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Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 02/02/2013 - Ano 19 - N.º 876 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289
R$ 2,00
Santa Rosa perdeu quase R$ 1 milhão de verbas no fim do governo Chiaperini
Viatura que faz ronda para município não tem documento há quase 3 anos
Repúblicas já se agitam - A “Só K. Nelas” já está montada numa casa na praça do Fuim a pleno vapor. Fundada há 12 anos, não falhou em nenhum Caranaval
Prefeito pede desculpas a mulheres que reclamaram de mau atendimento da saúde Nenê Martinelli morre aos 70 anos
Cidade está cheia de placas de trânsito irregulares. Estão sendo chamadas de “placas burras”
Exclusivo Alexandre Cesar Ribeiro escreve sobre a função do Juiz Santa-rosenses vão se apresentar na Itália Araçari-de-bico-branco - Foto feita esta semana num quintal da cidade. O araçari-de-bico-branco é raro em nossa região. É uma ave piciforme da família Ramphastidae.
Empresária pega ladrão no quintal de casa
Motorista bêbado "prensa" avô e neto em poste de energia O motorista quase foi linchado por moradores
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MENSAGEM DE FÉ por Padre Alex Cássio
O que a Igreja diz do carnaval? Muita gente não sabe, mas o Carnaval, como festa popular e expressão de nossa cultura, é aceito pela Igreja. Sim, pois esta festa nasceu de hábitos cristãos. Antes de começar a Quaresma, os cristãos faziam festas, comiam carne, alegravam se, porque da Quarta-feira de Cinzas até à Páscoa, ficavam sem comê-la e celebravam a penitência. Carnaval, portanto, significa "é válida a carne", isto é, pode-se comer carne, tem sua origem ligada à liturgia cristã. De outra parte, o que ninguém, em bom juízo, pode apoiar, são os abusos do carnaval, tempo em que, para muita gente, acaba valendo tudo. Infelizmente muita gente morre, perde seus valores, acidenta- se, descaracteriza a vida, por causa de alguns dias de euforia passageira… No ponto de vista cultural, houve uma mudança muito grande com a chegada da televisão. Passou a ser um produto de compra e venda numa apresentação de elevado espetáculo no qual a moral e a ética não são respeitadas. Isto, é claro, não pode ser apoiado pela Igreja, que sempre pregou a dignidade, os valores morais, familiares e éticos. Pode surgir, diante disso, outra pergunta: "Mas os cristãos podem participar das festas de Carnaval?"Claro que podem! Até devem participar, num sentido de poder mostrar que a gente pode se divertir, brincar de uma forma sadia, sem perder o rumo da vida, através de orgias, drogas e bebidas. O cristão faz festa, diverte-se, descansa, viaja, sem nunca deixar de ser cristão e de ser fiel a Deus e ao próximo. Muitos ainda passam estes dias em retiros, encontros de oração, aproveitando o longo feriado para um abastecimento espiritual e familiar. Tudo é válido quando se vive na presença do Senhor. Convém acrescentar que as Cinzas da Quarta feira, que marcam o início do tempo da Quaresma, não servem para apagar os excessos cometidos no Carnaval. É engraçado até como muita gente vai à Missa ainda com cara de quem não dormiu, porque pensa que as cinzas tudo apagam. Engana-se quem pensa assim. As Cinzas têm um sentido diferente, de conversão, de penitência e, para nós, no Brasil, de início da Campanha da Fraternidade, onde tomamos consciência de nosso dever cristão de transformar a sociedade em que vivemos. Portanto, você pode participar do baile e das festas de carnaval. Leve seu exemplo cristão e convide seus amigos a fazer a mesma coisa. Depois disso, viva a Quaresma com alegria, que é a característica do cristão, e prepare-se santamente para a Páscoa do Senhor
GERAL
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Santa Rosa perdeu quase R$ 1 milhão de verbas no governo Chiaperini No mês de dezembro de 2012 a prefeitura perdeu quase 1 milhão de reais em verbas por falta de CND Certidão Negativa de Débito do INSS. As verbas perdidas por Chiaperini, que o Jornalzão teve conhecimento agora, eram para comprar uma ambulância, reformar e ampliar o Ginásio de Es portes e para recapeamento de diversas ruas. O ex-vereador Guilherme Felizardo diss e ao Jornalzão que está tentan-
do, junto ao deputado Roberto Engler, reaver a verba da ambulância, de cerca de 100 mil reais. "Com esse dinheiro dava para comprar uma daquelas ambulâncias grandes. Não podemos deixar o município com esse prejuízo", disse Felizardo. O valor da verba para o Ginásio de Esportes é superior a 240 mil reais, e estava destinada para reforma, ampliação e obras de acessibilidade. Já para asfalto o va-
lor perdido é superior a 400 mil reais. Outro lado - O prefeito Cassinho, confirmou anteontem que assumiu a prefeitura sem a CND. "Estava sim sem a CND e com isso a gente ficaria impossibilitado de assinar convênios e receber verbas. Mas a situação já foi resolvida rapidamente e já estamos com a certidão", disse. O prefeito confirmou a perda da ambulância e das outras
verbas. O Diretor Administrativo Chico Vac is explicou que “a prefeitura teve problema com a CND devido a matriíc ula de uma empres a que prestou serviço para prefeitura, devido a isso tivemos problema em enviar toda doc umentação na questão da ambulância, do ginásio e do asfalto, mas estamos tentando a reversão do prazo para que não ac onteça a perda deste valor”.
Viatura que faz ronda para município não tem documento A empresa de s egurança Araújo, que faz o serviço de vigilância para a prefeitura munic ipal, us a uma viatura que tem documento vencido desde 2011. O veíc ulo que circ ula normalmente nas rondas é um Cors a, placas CWC 3818, de Areiópolis. Se abordado pela Polícia, o veíc ulo deveria ser apreendido. "Existem mais irregularidades na empres a", dis se a pess oa que denunciou ao J ornalzão. Ela preferiu manter seu nome em s egredo. Segundo es ta pes soa, a empresa não faz a ronda periodic ame nte porque não tem din heiro para ab as te c er o ve íc ulo.
"Qu ando a v iatu ra s ai para as ruas é porque os pr óp rio s fun c ioná rios abastec em do bols o e a prefeitura não está fazendo o controle de quilometragem", alerta o denunciante. Segundo ainda disse, a empresa atras a seus pagamentos, inclus ive o 13º salário. O Jornalzão ligou na Polícia na quinta-feira, 31/ 01, e pas sou a placa do veículo. Na pesquisa feita pela Polícia Militar constou que o veículo que faz as rondas para a prefeitura es tá com o licenciamento vencido desde 2011. Outro lado - O Jornalzão entrou em c ontato
com a prefeitura. o Diretor Adminis trativo Chico Vac is res pondeu ontem que “Realmente um dos veíc ulos es tava com o lic e nc iam ent o v en c id o, es te veíc ulo chegou para pres tar s erviço a partir de 05/01/13 e já foi providenciado a regularização do documento. Quanto aos trechos de ronda que as viaturas fazem, o controle de quilometragem é feito de local a local de ins peção, ex: quando chega no ambulatório Paulo Ricc i anota a quilometragem e quando sai também, tendo ass im um controle efetivo de c obertura dos prédios e pos tos públic o durante
toda noite. A Prefeitura paga os serviços prestados sempre em dia c om a empresa, quanto ao não pagamento dos func ionários pela empres a, temos c on hec imento comprovado que é efe tuado o p agame nto mensal todo quinto dia útil do mês s ubs equente ao trabalhado, e temos informação da empresa que somente as horas extras efetuadas s ão pagas até o dia 20, iss o ja ac ordado com os funcionários .” O Jornalzão perguntou ainda s e a prefeitura fisc aliza a quilometragem e o serviço prestado. “A Prefeitura fis caliza o serviço”, finalizou Chic o.
OPINIÃO / GERAL
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EDITORIAL A importância da imprens a - Na semana passada, duas leitoras do Jornalzão reclamaram da saúde. Foram chamadas no gabinete do prefeito e este pediu desculpas, confirmando tudo o que o jornal havia divulgado. Certamente aqueles erros não serão mais cometidos. Esta semana estamos divulgando que a empresa de vigilância trabalha em desacordo com a Lei, com veículo sem documento há quase 3 anos. Claro que o documento, AGORA, será feito. Estamos mostrando também que a cidade perdeu quase 1 milhão de reais em verbas. Com isso, a população, que não sabia, pressionará os políticos para recuperar estes recursos para o município. Ainda nesta edição tem o perfil do Demá Barbeiro, tem nossos músicos que vão para Itália, tem as placas “burras” no trânsito de nossa cidade. Também estamos publicando um importante artigo, assinado pelo Juiz da Comarca. Esse é o nosso papel. Mostrar o que está certo e o que está errado, mas mostrar! Sempre com a verdade. Isso é o Jornalzão. Independente sempre. As sess oria - O Jornalzão pediu para a chefia de gabinete da prefeitura, através de e.mail, os nomes dos assessores já nomeados para informarmos à população. A resposta que obtivemos foi que “o P refeito quer divulgar a lista de cargos quando a tiver completa. Faltam alguns cargos à serem preenchidos. Tão logo o faça, encaminharemos para a divulgação. Certos da compreensão, agradecemos”. Qual o problema em divulgar os nomes dos assessores que já estão trabalhando, hein?
Falecimentos 07/01 Roque Apparecido Bellavenuto, 83 anos
EXPEDIENTE O JORNALZÃO é u ma pu blic açã o da e ditora And ré Nag ib Mo ussa ME - Re da çã o: rua Co ndessa Filo me na Ma ta ra zz o, 95 - Cen tro - San ta Ro sa de Vit er bo -SP - CEP 14 .2 70 -0 00 Fo ne /f ax : (1 6) 395 4 32 89 Us uá ri o P ape l Im un e : UP 08 10 9/0 14 - Di re to r Admin is tr at ivo: An dr é Nagib Mo ussa - Di re to r de Re da çã o: Vict or Ce rv i - Fre e lance r - Romeu Antunes - Co la bo ra do re s: Ana Lígia, Pa dr e Ale x, Clélia Z ana rdo, Se rgin ho Go me s, João de Bem, Mário Egidio e Rogér io Mo sc ardin i Ar te f ina li st a: Junior - Co nt ato C om e rc ia l: Jo an a Dobras Ti rage m: 3.0 00 exe mplare s - Ci rcul açã o: Santa Rosa de Vite rbo Pe ri odic idade : Se man al - R$ 2 ,0 0 po r ex emp lar - E- mai l:o jor nalzao @ojor nalzao .co m Im pre ssã o: Gr af isc, Sã o Ca rlos. “ Art igos assina do s sã o de inte ir a re spo nsabilida de de seus autor es, nã o r ep re se nta ndo nec essa riame nt e a o pinião do jorn al.” O Jo rn alzã o se re se rva o dir eito de r esum ir ca rt as que co nsidera r in adequadas a o esp aç o dispo níve l. O JO RNALZÃO É AFILIADO À AB RARJ
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Nenê Martinelli morre aos 70 anos Faleceu no último dia 27, em Ribeirão Preto, o exvice-prefeito de Santa Rosa, Ceulo Martinelli (Nenê). Ele completaria 71 anos no próximo dia 24 de fevereiro, e pas sou seus últimos momentos internado no hospital São Francisco, lutando contra um câncer de intestino. Nenê Martinelli foi eleito, em 1976, junto com Decão (seu sobrinho) que
vencia então a primeira de suas três eleições para prefeito. Casado com Terezinha Badan, com quem teve quatro filhos, fazendeiro, era filho de antigos comerciantes locais, Sílvio Martinelli e Antônia Figueiredo. Seu avô materno, José Joaquim Figueiredo ('Juc a') foi delegado substituto do município, nos anos 40 do século passado.
O ex-vice prefeito no dia das eleições municipais de 2012
GERAL
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Prefeito pede desculpas a mulheres que reclamaram de mau atendimento da saúde O prefeito Cassinho recebeu na segunda-feira a empresária Rita de Cássia e Tatiane Garcia Balbão que fizeram reclamações no Jornalzão na edição da semana pas sada s obre mau atendimento da Saúde a seus familiares e pediu desculpas pelo acontecido. O prefeito explicou que iria tomar medidas internas para apurar o que aconteceu e se colocou à dispos ição da população para resolver qualquer reclamação de casos com a saúde. "Podem ligar para mim, o número é 9176 9474". Cassinho informou que os responsáveis
receberam advertência pelo fato e que, se houver outros casos, será aberta sin-
dicância e as pessoas envolvidas poderão ser até ser demitidas.
Mais reclamação contra mau atendimento na Saúde "Quero c onvidar o prefeito, o vice prefeito e o diretor de saúde para ir a Ribeirão Preto com c ólica nos rins, que dói pra burro, numa ambulânc ia com um familiar acompanhando e o enfermeiro na frente, c om o motoris ta. Assim eles vão ver o que é bom." O desabafo é de dona Maria Aparecida Ligabó, dono "Nena", moradora da rua Albina Pedres-
chi, e que passou pelo sofrimento de acompanhar a mãe na ambulância na última sexta-feira, enquanto que o enfermeiro ia folgadamente batendo papo com o motoris ta na frente do veículo. "A maca não tinha cinto, minha mãe, que estava com a clavícula quebrada e tem 91 anos, ficou com a cabeça mais baixo que as pernas, vomitava sem parar e não havia nada
que eu pudes se usar para limpá-la, a não ser uma toalhinha de rosto que tinha na bolsa mas que já não dava mais para usar. Tive que rasgar a colcha de papel que usam em cima da maca para limpar o vômito dela. É um absurdo". A mãe de dona Maria, Olinda Matias Ligabó foi devidamente medicada em Ribeirão Preto e seus familiares foram buscá-las de carro.
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Placas irregulares ajudam "indústria das multas" Depois que a prefeitura ass inou o c onvênio com a Polícia Militar, e a PM passou a fazer autuações de trânsito, vários moradores começaram a reclamar. Uns reclamam que os policiais não param ninguém, apenas fazem as multas sem abordar. Outros reclamam que o som alto dos veículos e a bebedeira dos motoristas, que deveriam ser fiscalizados pela polícia, não são. Mas todos c oncordam em uma coisa: as placas de trânsito da cidade são totalmente fora dos padrões. "São placas totalmente fora dos padrões e das normas. É ridículo", disse Angelo Antônio B. de Paula, que é de São Caetano e veio pas s ear em Santa Rosa. Ele comentava a placa defronte a escola Teófilo Siqueira, onde é permitido a parada para idosos no mesmo lugar de carga e descarga. "As placas estão erradas", disse. Defronte ao Centro de Saúde Dr. Renato Palma Rocha, também há uma pla-
Placa defronte ao Centro de Saúde Dr. Renato: alguém já viu igual em algum livro de trânsito? ca irregular, fora dos padrões. Na rua Condessa Filomena Matarazzo, esquina com Jos é Garcia Duarte também, ass im como em vários outros pontos da cidade. "Quem perde c om isso é o cidadão, que é multado sem saber, quando a culpa são dos incompetentes que fazem essas placas ridículas", disse. Som alto - Se por um lado a Polícia Militar está multando sem abordar, ela
não multa por falta de equipamento. É o que disse um morador do Centro, que ligou na madrugada do domingo no 190 para reclamar do som alto defronte a sua casa, e ouviu do atendente da Polícia Militar, que os policiais nada poderiam fazer, pois não tem o decibelímetro, equipamento para medir a intensidade do som. O Jornalzão apurou que a prefeitura es tá adquirindo es te equipamento e que fará a doação para a PM.
CLASSIFICADOS
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CASAS Nova Roma, 2 dorm, sala, coz, wc social, murada, portão ................................................... R$ 120 mil Av. Fiuta, Jd das Flores, nova, 3 dorm, suite, sala, coz, wc social ........................................ R$ 126 mil Julio Moretti 2 dorm, sala, coz, garagem, murada, portao basculante ....................................... R$ 94 mil Jd Aquarius 3 dorm, suite, sala, copa, coz, wc social, área serviço e garagem ......................... R$ 200 mil Jd. Aquarius (defronte futura escola) 2 dorm, sala, coz, wc social, á.serviço, gar, quintal ciment. R$ 130 mil Nosso Teto 2 dorm, sala, coz, wc, (saldo devedor R$ 12 mil, prestação R$ 85) ......................... R$ 40 mil Jardim Aquarius 138 m2 de construção, 2 dorm, suite, sala, coz, wc social, garagem 2 carros .. R$ 150 mil Morumbi velho 2 dorm, sala, coz, wc social (precisa de alguma reforma) ............................... R$ 160 mil Dom Bosco 70m2 de construção, nova, 2 dorm, sala, copa, coz, lavanderia ............................. R$ 130 mil Nosso Teto 3 dorm, sala, coz, edícula + pequeno salão comercial ........................... R$ 90 mil + prestações Nosso Teto quitada (esq. avenida) 3 dorm, sala, copa, coz, lavand, laje e piso frio, 98 m2 const. R$ 120 mil Nova Roma 3 dorm, sendo 1 suite, sala, coz, wc social, area churrasco com despensa e garagem, portao eletronico com otima localização .................................................................................................... R$ 200 mi Nova Roma 3 dorm, suite, sala, coz, wc social, lavanderia e área churrasco ............................. R$ 200 mil Casa Nhumirim 2 dorm, sala, coz, wc, precisa de reforma, terreno 483m2 ............................... R$ 60 mil Casa Nosso Teto (quitada) 3 dorm, sala, coz, wc social, murada ........................................... R$ 75 mil Casa Próximo ao Solar III 3 dorm, suite, sala, coz + - 180mts de construção com terreno ao lado todo murado de 440m2 (área total do terreno 660m2) ............................................................................ R$ 230 mil Nova Roma (nova) 2 suites, sala, copa, cozinha, área churrasco, terreno mil metros2 ............... R$ 250 mil Casa Morumbi de esquina 3 dorm, suite, sala, copa, coz, garagem ....................................... R$ 480 mil Nosso Teto 3 dorm, sala, coz,m garagem ............................................................................ R$ 75 mil Edícula Filtro 1 dorm, sala, coz, wc, terreno 10x25 ............................................................. R$ 85 mil Casa próx. Sabesp 2 dorm, sala, coz. ampla, wc social, garagem + edicula reformada, ac, financ R$ 120 mil Julio Moretti 2 dorm, sala, coz, wc social, gar ampla, area lazer, murada, portão basculante ...... R$ 135 mil Nova Roma sobrado, 3 dorm, sala, coz, 2 wc, garagem, portão ............................................ R$ 330 mil Jd. Aquarius 2 dorm, sala, coz, banheiro, precisa algumas reformas ........................................ R$ 70 mil Casa Nova Roma 3 dorm sendo uma suíte, sala, coz, próximo a praça do Nova Roma (nova) ... consulte-nos
Casa Av. São Paulo R$ 200 mil 2 dorm, sala, copa, coz, wc social, lavanderia, terreno 15x28 (de frente rodoviária) ót. ponto coml.
Edícula Jardim Aquarius R$ 70 mil 1 dorm, sala, coz, wc social, lavanderia, terreno 10x25, toda murada, aceita-se carro ou terreno como parte de pagamento
TERRENOS
Casa Nova Roma 2 dorm, coz, sala, wc social ....................................................................... 100 mil Jardim Aquarius esquina, 1 dorm, sala, coz, wc, precisa de reforma ....................................... R$ 40 mil Casa de madeira, Nova Roma, 3 dorm, sala, coz, wc, terreno 16x25, murada e portão ............ R$ 110 mil Vila Ranzani semi nova, próx. rodoviária, 2 dorm, sendo 1 suíte, sala, copa, coz, gar. e edicula R$ 250 mil Luiz Gonzaga 2 dorm, sala, coz, lavanderia + edicula (2 alugueis) ........................................ R$ 105 mil Jd do Sol 3 dorm, sala, coz, wc social (terreno10x25) ........................................................ R$ 110 mil Próximo av. São Paulo 3 dorm, sala, coz, wc social .......................................................... R$ 120 mil Cohab 3 2 dorm, sala, coz, wc, garagem, murada ................................................................ R$ 75 mil Monte Alto 3 dorm, sala, cozinha, wc social, garagem ........................................................ R$ 150 mil Casa Rua São Paulo 2 dorm, sala, coz, wc, murada, garagem (próximo a Sabesp) .................. R$ 160 mil Filtro 2 dorm, sala, coz, wc, cômodos amplos, garagem + 1 dorm e wc nos fundos (falta acab). não aceita financiamento .................................................................................................... ............. R$ 85 mil Luiz Gonzaga 1 dorm, sala, coz e banheiro (terreno 5x25), precisa de reforma ........................... R$ 35 mil Av. São Paulo 2 dorm, sala, coz, wc social, gar., murada (ót ponto comercial) ........................ R$ 120 mil Centro 3 dorm, sala, coz, wc, garagem, rua Prudente de Morais .............................................. R$ 85 mil Av. São Paulo de frente a rodoviária, 2 dorm, sala, copa, coz, wc social, lavand, ót. ponto com. R$ 200 mil Jardim Aquarius 1212m2 de terreno, toda murada, area churrasco, fogão lenha ....................... R$ 250 mil Jardim Aquarius 3 dorm, sala, coz, garagem, lavanderia (não aceito financiamento) ................ R$ 110 mil Luiz Gonzaga 2 dorm, sala, coz, garagem ........................................................................ R$ 150 mil 3 casas Luiz Gonzaga com 2 dorm, sala, coz, garagem, ót. local ............................................... consulte Casa + salão comercial esq. da av. Nosso Teto (salão com montagem p/ restaurante) ............... R$ 120 mil Nosso Teto quitada, 2 dorm, sala, coz, wc social .................................................................. R$ 65 mil Nova Roma 240 m2 de construção, com 5 suites, sendo 1 com hidro, sala ampla, copa, coz, wc social, amplo salão de festa com cozinha (terreno com 750m2) ................................................................. R$ 300 mil Barracão (Nosso Teto) 300m2 de const, 2 wc, coz, escrit e almoxerifado, terreno +ou - 1.780m 2.....consulte - nos Casa próx H3P 3 dorm, semdo 1 suite, 2 salas, copa, coz, área serviço, garagem 2 carros ........ R$ 240 mil Casa próx Estação 2 dorm, sala, copa, coz + edícula ......................................................... R$ 120 mil Casa Nova Roma 3 dorm, sala, copa, coz, 2 wc, área churrasco com wc, piscina, murada, ótima localização, terreno de 20x50, ou seja, 1000 m2 ................................................................................. R$ 400 mil
Casa Júlio Moretti - R$ 160 mil
Casa Centro (próx. Grêmio) 250m2 construção R$ 350 mil
2 dorm, sendo 1 suite com hidro, sala, coz, wc social, lavanderia, garagem, portão eletrônico
3 dorm, sala, copa, coz, 2 wc, ampla area lazer, despensa com wc, garagem 3 auto, piscina, terreno 541m2
SÍTIOS, CHÁCARAS e FAZENDAS
Jardim Dom Bosco, rua principal, res e coml, quitado .......................................................... R$ 55 mil Jardim do Sol 10x25 lado de baixo ..................................................................................... R$ 35 mil Terreno de frente quadra da Jas12x26 ............................................................................... R$ 85 mil Terreno de frente quadra da Jas 936m2 ........................................................................... R$ 160 mil
1 alq dentro da cidade, área limpa (ótimo para loteamento) .......................................................................................... R$ 300 mil Chácara 15 mil m2 8 km da cidade, com casa, barracão, curral, piscina, ár. churr, poço semi, energia ............ R$ 270 mil 1 alqueire em mata a 8km da cidade, aceita-se carro na troca ...........................................................................................R$ 60 mil Chácara 1212m2 toda formada, dentro da cidade, com água, energia, asfalto, esgoto, murada, com casa, pomar, área de
Terreno Luiz Gonzaga 5 terrenos rua Roberto Armbrust, .................................................. R$ 30 mil cada
churrasco, fogão lenha, a 3 quarteirões da avenida São P aulo ..................................................................................... R$ 250 mil
Terreno Jardim Aquarius 200m2, esquina ........................................................................ consulte-nos
Chácara 5.000 m2 800 m de Nhumirim, toda cercada ............................................................................................... consulte-nos
Terrenos Jardim Dom Bosco ........................................................................................ consulte-nos
Chácara 6.000m2 cercada de 3 lados ...................................................................................................................................R$ 42 mil
Área 3.000 m2, Saracura, com casa, 3 dorm, sendo 1 suite, área churrasco, 2 poços artesianos .... consulte-nos
Chácara 6.050m2 cercada, com energia, próximo à pista (ferro velho do Brasa) ......................................................R$ 55 mil Chácara 4.000 m2 toda cercada, 3 km da cidade, com água, energia (trifasica) e barracão .....................................R$ 90 mil
RESIDENCIAL PALOMA Com lotes de alto padrão, com 600 a 1200 m2, com toda infraestrutura. Entrada + saldo devedor em 60 parcelas no boleto
Sítio 1 alqueire (24.200m2) com casa ampla, área de churrasco, piscina, poço artesiano e outras benfeitorias. Aceito terreno ou casa na troca ........................................................................................................................................................... R$ 210 mil TEMOS VÁRIAS CHÁCARAS SÍTIOS E FAZENDAS À VENDA, CONSULTE-NOS
Chácara de 5000 m2 Próximo Nhumirim, 1.500 metros do asfalto, toda cercada, R$ 45 mil à vista ou 20 mil de entrada + 24 parcelas fixas de 1.200,00 cada. Ac. carro ou terreno na troca
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61 anos na mesma rua com a tesoura nas mãos
Es te ano, Demá Barbeiro completou 61 anos de trabalho cons ecutivo na mesma rua Coronel Garcia desde que começou a aprender a profiss ão com o falecido Joanin (João) Gentil. Demá, também conhec ido como "Quito da Agripina" tem fregueses que vem de fora para cortar o c abelo c om ele como dona Lourdes de Souza Silva, (na foto) santa-rosens e que mora em Ribeirão Preto que sempre que vem para cá, vai ao Demá, "dar um trato na cabeleira". Ademar Paula Silva tem 71 anos foi vereador na época do Omar Nagib, candidatou-se outra vez, mas não s e elegeu.
GERAL
Walter Rangon, o artista da madeira
Com 70 anos, Walter Rangon continua firme no seu trabalho de marceneiro na oficina que tem na rua do Comércio. Verdadeiro artista da madeira faz armários e restaura peças antigas c omo c ômodas e guarda-roupas que deixa como novos. Atualmente produz peças torneadas para uma indús tria de fora, são mais de 60 peças por dia usadas na fabricação de finos abajours de madeira, vendidos em todo o país. Walter inovou no material: usa tronc os de jabutic abeira e laranjeira, que são devidamente tratadas para tornear as peças. "São madeiras bonitas e resistentes e servem perfeitamente para dar um bom acabamento". Ele diz que é a primeira vez que usa este tipo de madeira e que nor-
malmente é usada madeira como peroba ou outras que estão em extinção. "Sempre tem uma jabuticabeira seca por aí e eu aproveito. Esta que estou usando era uma jabuticabeira que tinha aqui no quintal que s ecou e decidi aproveitar e está dando muito certo", frisa. Walter é filho de marc eneiro, do falecido Otávio Rangon, tem dois filhos marceneiros e um neto que está nos primeir os pas s os , aprendendo a profiss ão como ele aprendeu na oficina da falecido Waldir Servi. "Hoje tem poucos marceneiros , a profissão vai acabando. E a marcenaria prec isa ter arte, ter gosto saber fazer ou restaurar um móvel, não é só montar armários de fórmica", comenta entre uma martelada e outra.
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FUNDO DO BAÚ
Pioneiras - Por iniciativa de uma freira, começou a funcionar na cidade, em 1966, a associação das pioneiras sociais. No início, ela prestava assistência prénatal a mulheres desassistidas. A assistência evoluiu para cursos de culinária, corte e costura, bordado e crochê. A Associação serviu de referência à parceria com o Consórcio Intermunicipal de Promoção Social, do Governo Estadual, nos anos 70, quando foi criada uma horta, tanto para consumo quanto para desfrute comercial das pessoas assistidas pelo projeto. Vieram as creches para ajudar no serviço até então prestado pela Casa da Criança desde os anos 40, com acompanhamento de carentes, do nascimento até os 17 anos. Na foto, dos anos 70, vemos as voluntárias, que colaboravam na Associação, posando diante de uma máquina de costura. A sede da instituição era a mesma que o Batalhão da Polícia Militar ocupa atualmente na rua Dr. Mário Carneiro da Cunha. Essa casa servia, originalmente, a funcionários da Cia Mogiana de Estrada de Ferro. Da esquerda para a direita: Luzia Rocha Garcia, Etelvina Ana Passoni (Teva), Maria de Lima, Alzira Sério e Mailde Gentina Clantônio.
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CRÔNICA & CONTEXTO
GERAL
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Chico elencar é candidato a presidência da Câmara
FUNDO DO BAÚ
por João de Bem
Tragédias Desnecessário entrar em detalhes sobre o que aconteceu em Santa Maria. A mídia, todas as mídias, está dando uma cobertura massificante, dolorosa demais, comovente para prantos e com tantos detalhes emocionantes que estamos - Brasil inteiro abalado antenados nas especulações, aleações, conclusões, acusações, condenações levadas ao conhecimento do povo por um exército de profissionais da imprensa com participação de especialistas - um verdadeiro bombardeio intensivo de palavras, com forte apelo emocional, acompanhadas de imagens em vídeo que nos deixam extremamente emocionados, quando não indignados. É algo inexplicável o que sentimos quando vimos pais, mães, irmãos, parentes e amigos em estado compulsivo, externando emocionalmente sua dor a toda a população brasileira, historicamente solidária e emotiva como nenhuma outra. Nada podemos fazer pelos jovens que lá encontraram a morte - resta-nos solidarizar com os familiares e cobrar de donos de casas similares que adéquem seus estabelecimentos às normas de segurança. Cobrar ainda - e muito - de autoridades e políticos no poder a fiscalização dessas "arapucas" e que interditem aquelas que transgridam as normas de segurança. O que impressiona é a insistência de determinados repórteres em entrevistar as pessoas que perderam filhos na tragédia - parecem "urubus" na carniça de tanto que aporrinham os já torturados pais e parentes de vítimas. Dá a impressão que o que querem é aumentar seu IBOPE visto a montoeira de perguntas inoportunas, muitas sem nenhum objetivo de informar, mas sim de aumentar a audiência de seus veículos de comunicação. E para piorar, como de costume em tragédias de grandes proporções, jornalistas e seus veículos mercadores de más notícias nos saturam com matérias e imagens repetidas - como se fôssemos condenados a assistir aquilo que nos faz mal, com um agravante - carregam o cenho nos comentários dando ênfase aos termos indicativos de tragédias. Essa gente não está se preocupando com as famílias atingidas - é muita falta de humanidade repetir ininterruptamente detalhes da barbaridade - como corpos das vítimas estendidos no chão, pessoas em atitude desesperada e outras do gênero - são cenas chocantes que poderiam ser dispensadas para não carregar ainda mais a já pesada carga emotiva, que sem aviso é colocado nos ombros de quem teve seus entes queridos suprimidos para sempre do convívio familiar e social. Não há explicação plausível para desastres provocados pela insensatez humana com essa proporção em número de vítimas fatais, com tantos jovens prematuramente suprimidos da vida. A mídia poderia ser menos cruel com quem ficou - eles precisam resistir para sobreviver - diminuindo o tempo de exposição de imagens chocantes, por respeito e caridade a quem não tem como recuperar o que perdeu - a vida!
A primeira sede do Grupo Escolar de Santa Rosa - que leva hoje o nome de 'Teófilo Siqueira' - foi aquele sobrado abandonado na esquina da praça Guido Maestrello com a rua Cel. Garcia. O GE começou a funcionar em 1917, e lá permaneceu até 1937, quando se acomodou definitivamente na Av. Rio Branco. Eduardo Ribeiro, aluno daquela época, guardou um relatório das atividades de 1929, ilustrado com fotos dos alunos de cada sala de aula. Nesta, do 3º ano masculino, o professor substituto, Antônio Lerco está ao lado do diretor, Antônio da Silveira Bueno. Os alunos identificados e nomeados são os seguintes: (fila do alto) Valentim Lerco é o primeiro à esquerda, Luiz Garcia Ribeiro, o quarto, João Figueiredo, o sexto, e Pedro Titarelli, o último. Na mesma ordem, fila do meio, Ereovaldo Garcia Duarte é o terceiro, e Paulo Spitzer, o quinto. Entre os sentados, Mário Esteves é o quarto, e Argemiro Villas Boas de Andrade, o penúltimo.
O deputado concorrerá sem esperanças de vencer O PSOL confirmou anteontem a candidatura do deputado Chic o Alencar (RJ) para concorrer à Presidência da Câmara. Também estão na disputa do cargo a deputada Rose de Freitas (PMDB -ES), o deputado Júlio Delgado (PSBMG) e o líder peemedebista Henrique Eduardo Alves (RN), apontado como o favorito. O prazo para apresentação de candidaturas termina no domingo (amanhã) às 22h. Em nota, o PSOL critica o PMDB da "moral ho-
mogênea", que aspira dirigir as duas casas do Congresso e conta com o apoio da base do governo. O partido justifica o lançamento da c andidatura de Chico Alenc ar afirmando que "uma outra prática política é possível e necessária". O PSOL justifica que o objetivo da candidatura é oferecer um contraponto e "contestar o domínio absoluto dos acordos por cargos e do corporativismo". Henrique Alves tem o apoio formal da bancada do PMDB e da grande maioria dos partidos da Casa. Mas, como a eleição é secreta, nem sempre o apoio formal da legenda garante os votos dos deputados nas urnas. Os opositores do líder peemedebista apostam em um segundo turno. (Fonte: O Globo 31/01/2013)
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OPINIÃO ESPECIAL
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A função do juiz e alguns defeitos do Judiciário e da sociedade brasileira Alexandre Cesar Ribeiro Agradeço O Jornalzão pelo espaço que me foi disponibilizado para registrar algumas reflexões que considero importantes em relação à Justiça, e, em especial, sobre a tarefa de julgar; para que haja, por parte da população, um entendimento adequado sobre as funções do Poder Judiciário e sobre os problemas do Estado e da sociedade brasileira. Pessoas que não conhecem as deficiências reais da sociedade dão as mais variadas opiniões, sempre procurando simplificar as atividades dos outros e sugerindo o que seria correto no s eu entender vulgar. Quando vêm à mídia fatos envolvendo julgamentos de determinadas pessoas ou de determinados casos de repercussão nacional, é muito comum que se ouçam comentários do tipo: "A Justiça deveria aplicar a pena de morte a esse réu.", "A Justiça não funciona no Brasil.", "Só consegue as coisas aquele que tem dinheiro e que contrata bons advogados.", "As ilegalidades e injustiças são muitas e o Judiciário nada faz para resolver esse problema.", entre outros. Embora grande parte dessas afirmações seja verdadeira, é necessário que, para criticar, a pessoa tenha o mínimo c onhecimento sobre o funcionamento dos órgãos e da atribuição de cada agente público. Infelizmente, salvo raríssimas exceções, a mídia brasileira não tem caráter educativo. Não dá informação de qualidade. Não estimula a cidadania. Prefere cuidar da divulgação de fatos envolvendo crimes graves e catástrofes, e não estimula o conhecimento, a
discussão de ideias, e a formação do pensamento crítico para a melhora da cultura da população. É necessário que se entenda, em primeiro lugar, que não existe uma hierarquia entre as atividades de julgar (juiz) de apurar infrações penais e seus autores (delegado de polícia), de defender os interesses da sociedade em ações penais ou em direitos difusos, coletivos ou indis poníveis (promotor de justiça), de defender réus em processos criminais (defensoria pública ou advogados onde não haja defensoria pública), e de postular os interesses de pes soas ou de elaborar a defesa de pessoas perante o Judiciário (advogados). Com a evolução da civilização e com os graves problemas gerados pelo exercício do poder e pela concentração do poder nas mãos de uma só pessoa, a sociedade passou a dividir o exercício do poder entre determinados órgãos, exatamente para evitar o arbítrio, os excessos e as perseguições individuais. Para disciplinar, de forma mínima, a vida em sociedade, criou-se o Estado, formado pelo poder do povo, e ao qual se atribuíram "poderes" para ditar regras de convívio (leis) e para fazer aplicar essas regras; evitando que as próprias pessoas envolvidas fizessem a "justiça pelas próprias mãos " pela "lei do mais forte". O Estado foi formado e legitimado pelo poder natural que emana do povo, e, para viabilizar o exerc ício desse poder, o Estado usa pessoas (agentes) que o representam nessas funções. O juiz, que é um desses agentes, integra o Poder Judiciário (que é o ramo
encarregado de aplicar a lei ao caso concreto, de forma imperativa, independentemente da concordânc ia das partes, de forma imutável, para resolver determinado conflito de interesses). Ao Poder Legislativo coube criar direitos e obrigações, por meio de normas gerais e abstratas de conduta (leis). Ao Poder Executivo coube aplicar as leis de forma automátic a, no âmbito da administração pública, para propic iar o bem comum (arrecadação de impostos, construção e manutenção de ruas, praças, escolas, hospitais, creches; fornecimento de s erviços públicos essenciais; contratação de servidores públicos, etc.). O juiz não cria nem extingue direitos, e não tem o poder de estabelecer prioridades para a administração pública (pois essas funções cabem essencialmente ao Legislativo e ao Executivo, respectivamente). O juiz não pode decidir o que é prioritário (construir a creche nesse ou naquele bairro, fazer a iluminação de uma rua ou as faltar outra rua, pintar o prédio público de branco ou de amarelo, aumentar ou diminuir o número de funcionários públicos em determinada atividade). O juiz apenas aplica o direito já existente a determinado caso concreto para o qual o juiz é chamado (pelo próprio interessado) a decidir. Assim, o juiz não intervém porque quer ou porque acha que sua intervenção é necessária no caso. A intervenção do juiz em determinado conflito depende sempre de provocação pelo interessado. Não é o juiz que sai à procura dos problemas da sociedade para ele mesmo (juiz) resolver. São as
pessoas e os demais órgãos do Estado que trazem o conflito para que seja solucionado pelo Judiciário em determinado caso concreto. Ocorre que, em regra, o cidadão não tem acesso direto e imediato ao juiz. Deve a pessoa (física ou jurídica), normalmente, ser representada pelo advogado (que é a pessoa habilitada a pedir, em nome do interessado, junto ao Poder Judiciário). Para que o juiz seja provocado a decidir, é necessário que o interessado procure um advogado, que o advogado redija o pedido (petição) e encaminhe esse pedido ao juiz. Após, a pessoa que está sendo demandada (réu) deve ter conhecimento do pedido, para que possa se defender e dar sua versão sobre os fatos, também por meio de um advogado. Em seguida, se houver necessidade de provar algum fato que seja controverso, são produzidas as provas (documental, pericial e testemunhal), os advogados das partes se manifes tam sobre es sa prova. Ao final, o juiz dá seu julgamento sobre aquela disputa, interpretando as provas, aplicando a lei ao caso concreto, e dizendo quem tem razão (essa decisão tem o nome de sentença). Depois da decisão final do juiz, a parte perdedora da disputa ainda poderá rec orrer, pedindo um novo pronunciamento, pelo mesmo Poder Judiciário, por juízes de hierarquia jurisdicional superior (Desembargadores ou Ministros de Tribunais), para reapreciar a decisão do juiz que julgou o caso pela primeira vez. Essa nova decisão pode manter ou modificar a decisão do juiz, e pode até anular a decisão do
juiz (caso tenha ocorrido algum defeito grave no processo, na prova ou na própria sentença). Além disso, mes mo depois de decidida a disputa na Justiça, é comum haver a necessidade de ser instaurada a execução da sentença; que é a fase na qual se busca o cumprimento da decis ão judic ial (normalmente para a entrega de bens e de dinheiro ao vencedor da causa). Nesta fase (de execução), é mais ou menos comum que não se encontrem bens do devedor para cumprimento da obrigação, ou que se encontrem bens que não podem s er penhorados (o que ac aba gerando verdadeira frustração para o ganhador do processo; pois ele tem o direito reconhecido e não consegue ver esse direito concretizado). O juiz não pode deixar de julgar uma causa, ainda que não conheça a matéria jurídic a dis c utida. Sempre deverá ser dada uma solução para o c aso concreto. Mesmo que não exista lei para regular determinado conflito, o juiz deve se valer da analogia (com outras hipóteses previstas na lei para casos semelhantes), dos costumes da sociedade, e de princípios gerais do direito para dar uma solução à controvérsia. O juiz é um ser humano. Tem sentimentos, tem vícios, tem convicções pessoais, tem opiniões políticas, sociais e ideológicas, tem medos, e tem indignação como qualquer pessoa. Portanto, sempre será suscetível a cometer erros. Por isso é que o sistema judiciário prevê recursos e outras formas de revisão de decisões judiciais. Porém, é importante
que se saiba que, uma vez esgotadas as chances legais de revisão, a decisão judicial é imutável e não poderá ser alterada, no caso concreto, nem mesmo pelo próprio juiz que proferiu aquela decisão. Essa característica (imutabilidade das decisões judiciais) só existe nas decisões do Poder Judic iário. Os atos dos demais Poderes (Executivo e Legislativo) sempre poderão ser submetidos ao controle pelo Judiciário; mas as decisões do Poder Judiciário jamais serão alteradas por atos do Executivo ou do Legislativo. Só o próprio Poder Judic iário pode modificar uma decisão do Poder Judiciário, e, ainda assim, somente poderá haver es sa modific ação s e houver recurs o proces sual que ainda pos sa ser usado (esgotadas as chanc es e os prazos de rec ursos, nem o próprio Poder Judiciário poderá modificar suas decisões). O Judiciário tem por função primordial dar decisões em casos concretos, ainda que a decisão não seja a melhor ou a mais correta. É por isso que, em regra, a parte que perde uma ação não se conforma, e sempre procura, de um modo ou de outro, modificar a decisão que lhe foi desfavorável. Percebam que, pela enorme quantidade de "engrenagens " que exis tem nesse sistema de Justiça, é pratic amente impos sível haver uma Justiça ideal (que seja rápida, eficaz, totalmente correta e insuscetível de erros). Diversos fatores podem levar a uma decisão injusta ou demorada: 1. Falta de preparo do juiz (por formação jurídica deficiente, excesso de serviço, e
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impossibilidade de conhecer todos os ramos do direito de forma aprofundada). 2. Falta de preparo do advogado, do promotor de justiça e do defensor público na exposição dos fatos no conflito e da indicação das provas necessárias e possíveis para que os fatos cheguem corretamente e convincentemente ao c onhecimento do juiz. 3. Deficiênc ia da prova produzida no processo (por ausência de testemunhas, desaparecimento de documentos necessários à comprovação dos fatos, falta de lembrança da testemunha sobre fato importante, e divergência nas provas que impedem o juiz de reproduzir o que ocorreu de verdade). 4. Deficiência da lei para disciplinar determinado direito. 5. Falha do próprio interess ado na preservação de seu direito (o interessado não guarda doc umentos, faz negóc ios com pessoas desonestas, e não proc ura um advogado antes de se aventurar em contratos, em vendas, e em atividades de ris co sem a nec essária reflexão e sem ver o histórico da pes soa c om a qual está negociando). No âmbito penal (criminal), a conhecida impunidade que existe no Brasil tem origens históricas, pois o país foi colonizado por pess oas degredadas (expulsas de seus países de origem, em razão de c rimes ou de fatos infamantes), escravizadas (para trabalhar de modo forçado) ou apenas para a obtenção de riqueza fácil e rápida (extração de madeiras, minérios , e outras riquezas). Assim, existe, infelizmente, no Brasil, uma "cultura" pelo desprezo à lei, pela vida de modo informal (especialmente para não pagar impos tos), e pelo "jeitinho" brasileiro (tirar vantagem em tudo, mesmo que em prejuízo do semelhante). No Brasil, lamentavelmente, a sociedade aceita
como "normais" condutas que são altamente nocivas à vida social (furar filas, oferecer "presentes" às autoridades para conseguir privilégios, usar influência sobre políticos para conseguir se isentar de obrigações ou para prejudicar desafetos, comprar bens de origem duvidosa para pagar menos - mesmo sabendo que isso estimula furtos e roubos, des marcar compromissos ou chegar a reuniões e eventos fora do horário marcado - prejudicando o tempo das outras pessoas, não pagar impostos, estacionar carros em locais proibidos, votar em candidatos pensando em vantagens pessoais - como cargos públicos ou cestas básicas - e não pensar na conduta e na hones tidade do candidato, reproduzir mentiras e reproduzir fatos desabonadores sobre determinadas pessoas - mesmo sem conhecer a pessoa sobre a qual está falando, dar mais importância à vida particular, à vida familiar e à sexualidade da pessoa - e não se preocupar com a honestidade e a vida pública da mesma pessoa). Nesse contexto, a justiça criminal ac aba sendo muitíssimo prejudicada. As pessoas acabam não comunicando fatos criminosos às autoridades; as pessoas acabam cometendo "pequenos" delitos por entender que são "normais" e "aceitáveis"; as pessoas não se apresentam c omo testemunhas para confirmar fatos criminosos por elas pres enciados; a polícia civil não consegue apurar a ocorrência e a autoria de crimes por omissão da sociedade (imperando a "lei do silêncio"); as pessoas entendem que é "perda de tempo" ir numa delegacia de polícia ou num fórum depor sobre fatos que não lhe trarão benefícios econômicos e pessoais diretos. Por isso, muitos crimes não são apurados, não
OPINIÃO ESPECIAL são descobertos os autores de crimes, e, quando há process os criminais, muitas vezes, ocorrem absolvições por falta de provas suficientes. Isso, além de gerar uma impunidade, traz sensação de insegurança à sociedade e traz ao criminoso a noção de que vale a pena ser desonesto. Há, sem dúvida, uma cultura de falta de cidadania no Brasil. Não há interesse em participar da administração da coisa pública ou de fiscalizar a atuação dos agentes públicos. Em geral, quando as pessoas são convoc adas para atuar como jurados no Tribunal do Júri ou como mesários nas eleições, ocorrem inúmeros pedidos de dispensa perante o juiz, sob as mais variadas (e mentirosas) justificativas. As pessoas apenas pens am em seus compromissos particulares e se esquecem que vivem numa soc iedade e que também são responsáveis por ess a s oc iedade. Reclamam que nada é feito, mas também nada fazem para melhorar as coisas. Reclamam dos políticos, mas não s e lembram em quem votaram nas últimas eleições; não procuram saber qual a função do político que elegeram, e não cobram desse político a realização dos c ompromis sos assumidos nas campanhas eleitorais. Além disso, por conta das restrições financeiras do Estado, há falta de servidores para o correto funcionamento da Justiça em geral (faltam juízes, faltam funcionários nos cartórios judiciais, falta dinheiro para construção e reforma dos prédios dos fóruns, faltam delegados de polícia, investigadores e es crivães de polícia para investigação de crimes, faltam peritos para correta apuração dos vestígios dos crimes). Portanto, é preciso ter em mente que o que faz uma Justiça de verdade não
é apenas a figura do juiz, do promotor de justiça, do advogado e do defensor público. A Justiça também é feita da cultura da sociedade. A Justiça é feita da necessidade de dar a cada um o que é seu. Se quisermos ter políticos honestos, não votemos em políticos corruptos e procuremos saber a história dos c andidatos . Se quisermos não ter mais funcionários públicos que só falam de salários, de férias, de licenças e de aposentadorias e que não trabalham ou que são incompetentes em seu trabalho, reclamemos aos superiores hierárquicos desses funcionários para que sofram as punições e se emendem fazendo valer o dinheiro que lhes é pago pelo povo. Se sabemos que alguém foi o autor de um crime, c omuniquemos o fato ao delegado de polícia ou ao promotor de justiça (ainda que de forma anônima) para que o criminoso não fique impune e para que nossa família não seja a próxima vítima. Se uma rua está com buracos, com vazamentos ou com falta de iluminação, procuremos o prefeito de nos sa cidade para fazer os reparos necessários, ou, pelo menos, para dizer o porquê não foi feito o reparo ainda. Se o comerciante vende sem nota fiscal e deixa de pagar imposto para a sociedade (embolsando o dinheiro que deveria ir para escolas, para a segurança pública e para obras e serviços para o povo), denunciemos o fato ao promotor de justiça, ao fiscal tributário, ou à Receita Federal (ainda que de forma anônima) para que haja a devida punição. Se determinado funcionário público falta ao seu trabalho apresentando atestado médico falso (até mesmo para fazer viagens de lazer), denunciemos o fato ao chefe desse funcionário e ao Conselho Regional de Medicina para que tomem as devidas
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providências contra o funcionário vagabundo ou contra o médico que emite o atestado falso. Se o nosso processo judicial demora para ser resolvido, procuremos o advogado para saber os motivos da demora; e se o advogado não explicar adequadamente, procuremos o fórum para saber o que está acontecendo. Precis amos lembrar que aquele que rouba nosso vizinho hoje, pode amanhã também nos roubar. Aquele que, hoje, ganhou dinheiro fácil dando golpe num "coitado" pode, amanhã, fazer o mesmo comigo, com meu amigo ou com meu parente. Sejamos "c hatos " com as pessoas que agem errado. Exerçamos nossos direitos. Façamos a fiscalização daqueles que são nossos empregados (os funcionários públicos). Fiscalizemos aquilo que é feito com o dinheiro público (que também é nosso). Não tenhamos medo de errar e de contribuir para a melhoria da vida pública. Vamos dar um mundo mais igual, mais honesto, menos ganancioso e menos individualista para nossos filhos. Se a lei é fraca, se faltam policiais para nos defender, se faltam professores para nossos filhos ou se os professores são fracos e não se atualizam seus conhecimentos e não procuram ensinar nossos filhos como deveriam; reclamemos aos noss os políticos pedindo a modificação das leis, pedindo mais policiais para nossa cidade, reclamemos na direção da escola pedindo providência contra o professor que não dá aulas ou que não tem domínio da matéria que leciona. Se quisermos ter filhos cultos, honestos e cidadãos , não arrumemos desculpas trazendo aos outros a culpa pelos fracassos de nossa família. Vamos dar bons exemplos para nossos filhos, pois as atitudes va-
lem mais do que meras palavras. Cobremos de nossos filhos a frequência e o comparecimento nas aulas. Cobremos de nossos filhos aproveitamento nos es tudos. Proc uremos s aber com quem nossos filhos estão e quem são seus amigos, e afastemos nossos filhos das más companhias. Procuremos saber se nossos filhos estão envolvidos com drogas (lícitas ou ilícitas), e os ajudemos caso estejam em situação de risco. Se nossos filhos estiverem envolvidos com drogas, denunciemos os traficantes à polícia para que não destruam as vidas de outras pes s oas . Não c ulpemos apenas o Prefeito, o Juiz, o Promotor de Justiça, o Delegado de Polícia e os Políticos sobre os problemas da nossa cidade. Reconheçamos que todos nós temos uma parte da responsabilidade por aquilo que não funciona corretamente, pois cada um tem direito de velar pelo que é de todos. Acreditemos que o bem é possível e que compens a ser honesto; que o que faz alguém ser bem lembrado pelos outros são as coisas boas e os bons exemplos deixados; e não o dinheiro, a briga, a maledicência e as intrigas (que só servem para destruir). Só teremos um mundo realmente justo quando houver uma sociedade justa e quando a população valorizar a cultura, o conhecimento e a honestidade. A mente do ser humano é como uma terra: se for uma terra bem preparada, certamente trará boa colheita; se for uma terra viciada e sem preparo, só trará decepções e prejuízos. Cada um de nós também é o responsável pelo futuro que quer.
Alexandre Cesar Ribeiro é Juiz de Direito da Comarca de Santa Rosa de Viterbo
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A Paróquia São Judas Tadeu, convida a todos para a missa Solene deste final de semana. Sábado dia 02 de Fevereiro - Missa de Nossa Senhora da candelária e benção das velas - as 19:30h na Matriz de São Judas Tadeu Domingo dia 03 de fevereiro - Missa de São Brás e benção das Gargantas as 8:00h em Nhumirim, as 9:30h na Matriz de São Judas Tadeu e as 19:00h na Matriz São Judas Tadeu
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REUNIÕES TODAS AS TERÇAS E SÁBADOS 19h30 - Rua Alagoas, 370 APOIO DO JORNALZÃO
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MÚSICA
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Santa-rosenses vão tocar na Itália com banda de Ribeirão U
ma banda de Ribeirão Preto vai se apresentar este mês na Itália, com quatro santarosenses a bordo. A Mogiana Jazz Band é formada, principalmente, por professores e alunos da faculdade de música da USP. Conta com 28 músicos sob a direção do maestro José Gustavo J. de Camargo. O trombonista Rodrigo Pozzato, 34 anos, é um componente fora do padrão. - Não pass ei no vestibular por c ausa de redação. Mas fui muito bem na
prova de músic a e, por is so me convidaram a entrar na banda. Monitor da escola de música 'Plácido Bertocco', Rodrigo es tá deixando a Banda Sinfônica local para se dedicar mais à Mogiana Jazz Band. - Estou fazendo aulas com Mauro Zacarias, carioca, um monstro no trombone - diz. Uma c oinc idê nc ia fortuita viabilizou a exc ursão do grupo, com vários c onc ertos marcados na Itália para onde viaja no dia
19 de fevereiro. - Eu nem acredito, nunca andei de avião, nem sei em que cidade vamos tocar. Só sei daquela em que as ruas são cheias de barcos - comemora previamente o músico. A dec epção por não ter entrado na faculdade foi compens ada pelo convite para se integrar à banda. - Nem me fale, tava meio no buraco, e os caras me abraçaram. Lá tenho tido a c hance de improvis ar, eles me deram esse espaço. Nunca imagi-
nei que foss e improvis ar numa big band! - emociona-s e Rodrigo. O repertório ensaiado para a excursão é composto basicamente por músicas de Pixinguinha. - O evento promove o intercambio entre es tudantes de música da Itália e do Brasil, com importante troca de experiências. Neste projeto a USP Jazz Band se dedicará basicamente a um repertório compos to por obras e arranjos de Pixinguinha - explica o maestro José Gustavo.
Rodrigo nunca andou de avião
Saxofonistas abriram o caminho As outras três santa-rosenses que figuram na banda são alunas de música da USP-Ribeirão e residem naquela cidade: Josiani Cic olani toca sax, flauta e oboé, Lígia Pires, sax barítono e Larissa Rocha, sax tenor. Lígia e La-
rissa tocam também na Banda Filarmônica local. As três viajam para a Itália três dias antes dos demais, porque vão participar de um festival de sax. - Elas foram ao mesmo festival, no ano passado. Mostraram vídeos da
nossa big band, e isso despertou interesse dos italianos, abriu a chance da banda ir agora - revela Rodrigo. Segundo o maestro, a visita da big band tem o nome de 'Fiato al brasile II'. Ele consiste de aulas de instrumentos, masterclasses,
ensaios e concertos públicos, de 22 a 26 deste mês. É promovido pela Scuola Comunale di Música Giuseppe Sarti Faenza (RA), e co-patrocinado por outras esc olas mus ic ais , com colaboração de instituições diversas.
Josiani Cicolani
Grupo se formou em 2002 Quando de sua fundação, em 2002, a banda se chamava USP Jazz Band, mas mudou de nome no ano seguinte - Banda Sinfônica USP/Cauim -, quando a Associação Cineclube Cauim assumiu o projeto, incorporando novas ações que intensificaram as atividades de aprendizado e práticas interpretativas. Hoje em dia ela é independente, embora mantenha ainda sólido elo com o Departamento de Música da USP-RP, tanto na prática orquestral dos alunos, quanto na atividade de extensão e cultura da USP. Desde o início a Mogiana Jazz Band é norteada por
Lídia Pires
A big band Mogiana já se chamou USP Jazz Band quatro linhas: Formação de músicos para prática bandística, desenvolvimento de sistema didático-mus ic al
que atenda às necessidades do trabalho c omunitário para formação de bandas, pesquisa do repertório da li-
teratura tradicional de bandas e incentivo a criação de novas obras e realização de concertos públicos.
Larissa Rocha
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COLUNA GOSPEL
Tesouro de Momo
por Rogério Moscardini
TV popularizou o evento nos anos 90
Você é necessário! Conta-se a história de um maestro que regia sua orquestra. O órgão tocava uma bela melodia, os tambores trovejavam, o som das trombetas ecoava e os violinos soavam belamente. Mas o maestro notou que algo estava faltando - o flautim. O músico se distraiu e imaginou que seu instrumento não fizesse falta. O maestro o lembrou: "Cada um de nós é necessário". Esta foi essencialmente a mesma mensagem que Paulo comunicou aos cristãos de Corinto em sua primeira carta a eles (1 Co. 12:4-7). Cada cristão exerce um papel importante no corpo de Cristo. Paulo deu uma lista de dons espirituais e comparou seus usos às funções das várias partes do corpo humano para o bem do todo (vv. 8-10). Pode ser que os cristãos de Corinto tinham culturas, dons e personalidades diferentes, mas eles eram cheios do mesmo Espírito e pertenciam ao mesmo corpo de Cristo. Paulo fez uma menção especial das partes do corpo que eram fracas e obscuras, e ensinou que todos os cristãos têm um papel necessário e significativo. Nenhuma parte é mais necessária do que qualquer outra. Lembre-se, Jesus lhe deu uma parte importante e significativa a cumprir e a usará para edificar o Seu povo. Como membro do corpo de Cristo você é parte necessária do todo.
Pelo 33º ano consecutivo a cidade vai se dive rtir com a Caça ao Te souro de Momo, que se realiza durante o carnaval. A publicação de um e nigma, pe lo Jornalzão, dá início à procura por um objeto de made ira - enterrado em algum ponto do perímetr o ur bano de San ta Rosa - que repre senta o Te souro. Quem encontrá-lo recebe o prêmio em dinhe iro. O tempo passou e a Caça ao Tesouro experimentou novidades. Na segunda edição ele foi enterrado dentro do cemitério, primeira e única vez em rec into fec hado. Naquele ano, 1982, Gerson Barbosa e Marcos Rocha Andrade, responsáveis pelo jornal Santa Rosa Notícias, criaram os enigmas. Nos três anos subseqüentes a tarefa foi dividida por Romeu Antunes e Omar Nagib Moussa. Foram elaboradas oito pistas - propondo perguntas a serem respondidas - e um mapa final. Em 1985 o Tesouro estava oculto sob as
Em 1997, Valdemir Silvério Rosa (dir.), roçando a área, encontrou o Tesouro na bamba
pedras do leito ferroviário (ramal Santos Dumont), em meio c aminho entre Nhumirim e Santa Ros a. A regra, vigente até hoje, que garante o Tesouro enterrado dentro do perímetro urbano, ainda não havia sido estabelecida. Em 1986 os pré-enigmas (também chamadas de 'pistas') foram eliminados, e, adotada a fórmula de um único enigma. A partir des-
te ano, Romeu Antunes passou a ser o único na tarefa de elaborar o enigma e ocultar o Tesouro. - Me lembro que em 1990 a caça deixou de ser coisa de estudante e passou a ter participação da cidade toda, graças à cobertura da TV - ressalta ele. Já na primeira edição, em 1981, o Jornal Hoje, da TV Ribeirão deu uma nota sobre o evento. Mas em 90
uma equipe da emis sora veio à cidade. - Eu jamais havia dado entrevis ta, e quando me ligaram avisando que viriam, eu me escondi - revela Antunes - Mas no dia seguinte não teve jeito, mesmo gaguejando, eu falei. Naqu ele ano ninguém encontrou o Tesouro que foi enterrado na av. Prof. José Dilermando Ribeiro, ainda sem asfalto.
Em 1997 ele foi encontrado na bamba Outro ano de farta c obertura na mídia foi 1993. A dificuldade do enigma c onsistia na s ua forma: es tava de cabeça para baixo. Daí o autor leu um soneto na matéria feita pela EPTV, repercutido pelo jornal São Paulo Já, de âmbito nacional. Es se s oneto era outro enigma que
ensinava a colocar as linhas do primeiro na ordem certa. Mesmo as sim ninguém levou o prêmio de três milhões de c ruzeiros. A história s e repetiria em s eguida. Se em 1991 o Tes ouro foi enc ontrado cerc a de uma hora depois do enigma ser distribuído, de 1992 a 95 ele não foi encontrado.
Em 1997 aconteceu o primeiro acidente de percurso. - Eu bolei o enigma e, quatro dias antes do Carnaval, enterrei o Tesouro no antigo leito da estrada de ferro, próximo ao filtro da Sabesp. O capinzal ali estava alto. Um tratorista, roçando a área no dia seguinte, viu saltar algo brilhante
à passagem da grade. Em princípio o rapaz se as sustou. Levou a um amigo que perc ebeu tudo. Combinaram de rac har o prêmio, e deixaram o tempo passar. No s ábado de Carnaval o enigma circulou cedo. Por volta das 13 horas os dois foram buscar o prêmio.
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CHICO XAVIER Grupo Espírita “Bezerra de Menezes”
Em torno da humildade "Toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do Alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança." (Tiago, 1:17) Afinal, que possuímos que não devemos a Deus? A própria vida de que dispomos se reveste de tanta complexidade, que só a loucura ou a ignorância não reconhecem a Divina Sabedoria em seus fundamentos. Para a consideração disso, basta que o homem reflita no usufruto inegável de que se vale na mobilização dos bens que o felicitam no mundo. O corpo que lhe serve de transitória moradia é uma doação dos Poderes Superiores, por intermédio do santuário genético das criaturas. Os familiares se lhe erigem como sendo apoios de empréstimo. A inteligência se lhe condiciona a determinados fatores de expressão. O ar que respira é patrimônio de todos. As conquistas da ciência, sobre as quais baseia o progresso, são realizações corretas, mas provisórias, porquanto se ampliam consideravelmente, de século para século. Os elementos de trabalho são alteráveis de tempo a tempo. A saúde física é uma dádiva em regime de comodato. A fortuna é um depósito a título precário. A autoridade é uma delegação de competência, obviamente transferível. Os amigos são mutáveis, na troca incessante de posições, pela qual são frequentemente chamados a prestação de serviço, segundo os ditames que os princípios de aperfeiçoamento ou de evolução lhes indiquem. Os próprios adversários, a quem devemos preciosos avisos, são substituídos periodicamente. Os mais queridos objetos de uso pessoal passam de mão em mão. Em qualquer plano ou c ondição d exis tência, estamos subordinados à lei da renovação. À vista disso, sempre que nos vejamos inclinados a envaidecernos por alguma coisa, recordemos que nos achamos inelutavelmente ligados à Vida de Deus que, a benefício de nossa própria vida, ainda hoje tudo pode rearticular, refundir, refazer ou modificar. Emmanuel (Página extraída do livro "Ceifa de Luz" - Psicografia de Chico Xavier)
POLÍCIA
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Gonini preside inquérito de quadrilha presa em Ribeirão O delegado Gonini Júnior presidiu em Ribeirão Preto o inquérito que apura a detenção de quatro pessoas que foram presas na quinta-feira suspeitas de fazer parte da quadrilha que ficou conhecida como 'gangue da marcha ré'. Segundo Gonini, a polícia chegou ao bando depois que eles furtaram R$ 7 mil em produtos de uma loja de equipamentos de som no bairro Campos Elíseos. Os ladrões derrubaram a porta do estabelecimento com uma picape e entraram de ré. A policia informou
que o veículo usado para arrombar a loja ficou preso na porta, mas, em poucos minutos, os suspeitos conseguiram colocar os produtos em outro carro e fugir. No entanto, eles foram encontrados momentos depois no Jardim Aeroporto, dentro do automóvel em que fugiram. Os dois veículos utilizados no crime são furtados. Nós localizamos um dos carros, mas nada de ilícito foi encontrado dentro dele. Conversamos com os quatro ocupantes do veículo e um deles resolveu falar
a verdade. Aí na casa de um deles localizamos o material levado", diz o sargento da PM João Augusto Brandão. Os ladrões - um de 18, dois de 22 e um de 26 anos - são suspeitos de furtarem pelo menos outros seis comércios da cidade nos últimos dias e todos já têm passagem pela polícia por porte ilegal de arma e furto, s egundo Brandão. "Nos últimos dez dias, quase toda noite essa quadrilha vem agindo da mesma forma. Todos eles já são suspeitos que vêm praticando há um certo tempo esses
delitos, inclusive o de 18 anos", afirma o delegado. Inve stigação - Os quatro homens responderão por furto qualificado e formação de quadrilha. Eles foram levados para o Centro de Detenção Provisória (CDP) da c idade. Gonini informa que Polícia Civil investiga agora se mais pessoas estão envolvidas com o grupo preso na terça e se há relação com uma quadrilha que agia da mesma forma em Sertãozinho e que foi presa em Ribeirão Preto no ano passado.
Comerciante pega ladrão furtando fios de sua casa A c omerc iante foi vistoriar a casa que es tá construindo na rua Alagoas , à uma hora da tarde, junto c om o filho e os dois deram de frente c om J . furtando rolos de fio que o eletricista tinha deixado para fazer a ins talação.
"Foi um baita sus to, diz a comerc iante". Ela e o filho dominaram J. que ainda alegou que tinha entrado ali para pegar uma pipa que tinha caído no telhado e quas e que a mulher ac reditou. Ele entrou na cas a pela janela do banhei-
ro e puxou os fios para fora e provavelmente ia vender para comprar droga. Ela chamou a PM que reconheceu J. por várias passagens por furto e ele foi levado para o Cons elho Tutelar. A c omerciante alerta moradores para
que desconfiem de jovens soltando pipa perto de s ua casa. Ela diz que outra pess oa, conhecida como "Pequeno" estava num terreno defronte, fingindo que estava enrolando linha de papagaio e que fugiu do loc al.
PMs não dão sossego para ladrões Os Pms Leandro e Baruco tiveram um final de semana agitado e de muito trabalho. Na sexta-feira por volta das cinco da tarde, em patrulha pelos lados do Bosque, dois jovens em atitude suspeita despertaram a atenção. Quando os Pms foram na direção deles, os dois fugiram em desabalada correria, mas foram pegos perto da creche em construção no Jardim Julio Moretti. Um dos jovens, de 17 anos, dispensou 11 trouxinhas de maconha no chão e estava com 45 reais no bolso. Levados para a delegacia, o jovem de 17 anos assumiu a posse da droga e o outro foi testemunha. No sábado à tarde, depois de uma denúncia anônima, em patrulha na avenida São Paulo,
perto do loc al do Verão 2013, enc ontraram com uma pes s oa c onhec ida como "Fer" com uma moto que suspeitaram que era a mesma que tinha sido furtada na praça Guido Maestrello, onde o dono tinha deixado o veículo com a chave no contato. Segundo os Pms, a moto tinha sido pintada de branc o c om spray e o original era preto. A moto foi apreendida e será periciada. O ladrão foi ouvido na Delegacia e vai responder a inquérito. E tem mais. Na madrugada de domingo, des c onfiaram e apreenderam dois jovens, um de 13 e outro de 17 anos, vindos de São Simão com 11 trouxinhas de maconha e 16 ependorf de cocaína, mais 95 reais em
dinheiro. Foram encaminhados aos pais. E na segunda-feira, pegaram um jovem na avenida Luiza Garcia Ribeiro com um cheque de R$3.010,00 que ele tinha furtado de um açougue na c idade. O jovem tinha começado a trabalhar naquele dia no açougue e furtou o cheque que tentou
descontar num banco da cidade, mas o cheque já tinha sido sustado. Foi entregue aos pais e vai responder a inquérito na polícia. E a Polícia Civil identificou um ladrão que furtou a bolsa de uma senhora em pleno dia e no meio da rua. O ladrão foi indiciado e responderá a inquérito.
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Caminhão derruba cabo de telefone
Grêmio Recreativo garante segurança
Desde domingo que a maioria das casas ao longo da avenida José Dilermando está sem telefone fixo devido a queda de um cabo causada por um caminhão que passava pelo local. A informação é a de que o caminhão em altura normal e o cabo é que fixa baixo demais e que não foi a primeira vez que é derrubado por caminhão. Na quintafeira de manhã, funcionários da Vivo ainda estavam consertando e emendando os fios do cabo que caiu.
A presidente do Grêmio Recreativo, Renata Tubero, informou ontem que o salão do Grêmio não corre nenhum risco de acidente semelhante ao que aconteceu numa boate em Santa Maria, do Rio Grande do Sul, quando mais de duzentas pessoas morreram depois de um incêndio. Segundo ela, o Grêmio tem duas portas de emergência com sistema anti-pânico, central de alarme com sensores de calor e fumaça,central de luz de emergência autônoma, quatro hidrantes, reservatório de água para hidrantes com 10 mil litros, brigadista de incêndio, extintores de água e pó químicos,vistoriados pelos bombeiros, placas indicadoras de saída,circuito fechado de vigilância, seguranças treinados e orientados, alvarás judicial, do corpo de bombeiros e prefeitura, atualizados. "A segurança é total, não há nenhum risco de um acidente daquele tipo em nossos salões", frisa a presidente.
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FALA NOSSO TETO
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por Serginho Gomes
Motorista atropela avô e neto enquanto telefonavam em orelhão Sebastião Messias da Silva, 68 anos, saiu da sua casa na rua Erothildes Vieira da Fonseca, por volta das 19 horas do último sábado, na companhia do neto, Gabriel Henrique Líbano da Silva, de 11anos, que mora em São Paulo e passa férias com ele. Os dois iam telefonar para a mãe do garoto no "orelhão", localizado na esquina da casa onde Sebastião mora com a rua Joaquina Custódia Ribeiro. Foi quando o Fiat Uno
Mille/91 que trafegava sentido bairro- centro, dirigido por Francisco Aparecido da Silva, 45 anos, morador do bairro, visivelmente alcoolizado, segundo consta no boletim de ocorrência lavrado pelos policiais militares Wiezel e Custódio, atingiu avô e neto na calçada. S egundo tes temunhas que soc orreram as vítimas , o menino foi arremess ado para o lado do muro da casa e o avô ficou prensado entre o carro e um poste de
energia que fica a uns três metros do "orelhão" e sofreu ferimentos graves no joelho. Quando os policiais chegaram, ainda segundo o BO, encontraram o motorista sentado ao volante do carro com "bafo" de álcool e sem equilíbrio nas pernas. Ele rec ebeu voz de prisão e foi algemado. O plantão da Policia Civil foi acionado pelos militares e tomou outras providências. O motorista a princípio, teria se negado a passar pelo teste de bafômetro, mas na Delegacia concordou em se submeter ao exame de dosagem alcoólica no Pronto Socorro, para onde as vítimas também foram encaminhadas.
Sebastião Messias da Silva, o avô, foi conduzido ao Hos pital das Clínic as "Velho" em Ribeirão Preto e aguardava por operação no joelho esquerdo, quebrado no acidente. Gabriel Henrique Líbano da Silva, o neto, sofreu escoriações e passa bem, s egundo informou Maria Cláudia da Cruz, filha de Sebastião, que cobra mais responsabilidades dos motoristas: "Por pouco não perdi meu pai e meu sobrinho por falta de responsabilidade no volante. Por favor, motoris tas , tenham mais consciência e não bebam". Após ser registrado o BOPC (Boletim de Ocorrência da Polícia Militar), o motorista Francisco Apare-
cido da Silva (que es tava "tri- bêbado", segundo populares ouvidos na cena do ac idente), foi liberado. A família aguarda pela volta de Sebastião para decidir quais medidas tomarão contra o motorista do carro. O dele-
gado Gonini Júnior informou que está aguardando o laudo do exame de sangue do motorista que poderá ser indiciado por lesão corporal culposa, além de ter a carteira de habilitação e o carro apreendidos.
Furto em loja de informática Uma loja de informática localizada na rua Luiz Nogueira, esquina com a avenida Luíza Garcia Ribeiro, foi furtada durante a madrugada de segunda-feira, dia 28 de janeiro.Segundo o Boletim de Ocorrência da Polícia Militar, os ladrões entraram na loja mediante arrombando a porta de vidro com uma pedra de concreto.Os ladrões levaram da loja um monitor 17 polegadas de LCD, marca LG preta.Os policiais constataram que as câmeras de segurança do local estavam desativadas. Ainda segundo o BO, a vítima foi orientada a registrar boletim na Polícia Civil. Vizinhos da loja disseram ter escutado o barulho por volta das 3 horas mas como estão acostumados, nada suspeitaram.
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Clélia Zanardo cleliazanardo@bol.com.br
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O JOR NA LZÃ O - ED . 876 - 02 /02/2013
EDITAL DE PROCLAMAS PARA CASAMENTO EDITAL DE PROCLAMAS nº. 1629 Faço saber que pretendem se casar e apresentam os documentos exigidos pelo artigo 1.525, nº. I, III e IV do Código Civil, os pretendentes: JEFFERSON FONSECA DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, supervisor de almoxarifado, com 19 anos de idade, natural de São Simão, Estado de São Paulo, onde nasceu em 25 de março de 1993, residente e domiciliado nesta cidade, filho de MANOEL SEVERINO DOS SANTOS e ANA NITA OLIVEIRA FONSECA. JANAINA DA SILVA, brasileira, solteira, estudante, com 17 anos de idade, natural de Santa Rosa de Viterbo, Estado de São Paulo, onde nasceu em 05 de novembro de 1995, residente e domiciliada nesta cidade, filha de ANTONIO JOSE DA SILVA e HELANA DA SILVA CARVALHO DA SILVA. Se alguém souber de algum impedimento ao casamento de algum dos contraentes acima, oponha-o na forma da lei. Eu, Ferdilei G. Coelho - Oficial Designado.
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