O Jornalzão, edição 966

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Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 25/10/2014 - Ano 20 - N.º 966 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289

R$ 2,00

Maria Augusta

Júri condena "Beiçola", que vai responder em liberdade

Dívida da prefeitura ultrapassa R$ 1 milhão Dívida está entre 1 e 2 milhões de Reais. Fornecedores estão sem receber. CPFL parcelou para não cortar energia

Prefeitura envia prestação de conta da Faísa pela metade “Coletivo Biquirim” faz Picnic no Bosque

Vereador pede conta completa e transparente

Nós e a natureza - Enquanto um gigantesco incêndio consome mata nativa lá pelas bandas do “Teófilo Siqueira”, a seca atinge as represas do “Guetti”, onde tilápias morreram no meio do barro. E se a chuva não vem “o Quebra Cuia não vai nos deixar na mão”, é o que garante o Engenheiro de Minas Marco Cornetti.

Moradores fazem manifesto para preservar árvore condenada Casal que deu golpe do bilhete premiado em Santa Rosa é preso em Tambaú com a mão na massa

ABA já castrou 5 mil cães na cidade

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POLÍTICA

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Prefeitura deve mais de um milhão de Reais Para não cortar energia, prefeitura parcelou dívida com CPFL A prefeitura de Santa Ros a anda na pindaíba.

Se é má gestão ou queda na arrecadação não sabemos , mas a "cois a tá feia".

Para o Jornalzão, a prefeitura informou por e.mail, que a dívida gira em torno de um milhão de reais .

Mas em uma reunião na Câmara, es ta semana, os vereadores foram informados que a dívida, líqui-

da, é superior a 2 milhões de reais.

Se o valor real foi escondido e é incerto, verdade mesmo é que fornecedores estão sem rec eber, obras estão paradas por falta de pagamento e salários podem atrasar.

Para se ter idéia da penúria, a prefeitura não paga a CPFL há três meses, e para não haver corte de energia nos prédios públicos, negociou a divida em 12 parcelas.

O pagamento dos funcionários para o próximo mês está previsto para o quinto dia útil, mas vai depender de repass es. O prefeito respondeu, através de sua assess oria de imprensa que "no mês de novembro,

não temos ainda a programação de repasse do ICMS e FPM. Quanto do 13º salário até a presente data, já pagamos em torno de 60% da primeira parc ela, antecipada nas férias dos servidores".

Obras - O Jornalzão questionou que diversas obras estão com pagamentos atras ados , algumas nem pagamento tiveram e s e as c ontrapartidas da prefeitura (parte que a prefeitura tem que pagar) para diversas obras e outros c onvênios , es tão em dia.

Através da as sess oria de imprens a, o prefeito respondeu que "obras de c onvênio, são pagas de

acordo com a liberação dos recursos, bas eado nas medições encaminhadas pelo Departamento de Engenharia e estão em dia. As c ontrapartidas (parte da prefeitura) de algumas obras estão em atraso, devido a diminuição dos recursos ."

Sobre as 12 c asas restantes do "Montorão", a prefeitura informou que "a obra foi paralisada, por falta de repasse de verba para a prefeitura pagar a construtora. Assim, vale informar, que es sa s emana es se problema foi resolvido e a obra deverá s er retomada no inicio da semana que vem. O prazo para a entrega da obra é março de 2015.

Prestação de contas da Faisa

Prefeitura entrega documentação parcial.

Vereador contesta O vereador Carlos Messias recebeu esta semana a prestação de contas da Faisa que ele havia solicitado por requerimento. E não ficou satisfeito.

O vereador queria a prestação de contas da Fundação Cultural e da Diretoria de Cultura, mas a prefeitura enviou apenas a da Fundação Cultural, que foi divulgada antes da festa, com gastos de 55 mil reais para a dupla sertaneja famosa, 15 mil para dupla sertaneja menos famosa e 10 mil para os seguranças da festa, que foi realizada nos dias 5, 6 e 7 de setembro. "Estes valores nós sabemos pelo Jornalzão antes da festa começar. O que queremos é a prestação de contas completa, com os gastos de estrutura, show de moto, cópias do contrato e licitação, e tudo mais que se preze em uma prestação de contas de um órgão público transparente", argumentou o vereador Messias.

O vereador Carlos Messias enviou novo requerimento à prefeitura, exigindo a documentação completa.

A prefeitura tem mais 15 dias para atender o pedido.

OPINIÃO

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EDITORIAL

CARTA À REDAÇÃO

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CRÔNICA & CONTEXTO por João de Bem

O ex-goleiro Doni, da seleção e do Corinthians está abrindo uma escolinha de futebol na cidade, em parceria com o Primavera Country Club. É uma boa oportunidade para a garotada que tem talento. Vale lembrar que dois garotos da cidade já tem contrato com o craque e já estão com um pé em times profissionais.

O Jornalzão torce para que dê certo e muitos craques despontem desta boa iniciativa.

Sabesp e o racionamento - Discussões e mais discussões marcaram o facebook esta semana. Na pauta a água, ou o desperdício dela. O que o cidadão tem que entender é que não existe a possibilidade de racionamento na cidade, porque aqui não existe reservatório. Se acabar, acabou de vez. Aí tem que esperar o rio encher de novo. Se não houver consciência, vai faltar. Esta semana Cajuru sofreu na pele o que é ficar dois dias sem água. Vigie o vizinho e bote a boca no trombone.

Faisa - Vergonhosa a prestação de contas da Faisa enviada pela prefeitura à Câmara. Já cansamos de falar sobre este assunto aqui. Toda festa que usa dinheiro público dá nisso. Tudo feito nas "coxas", em cima da hora, com contratos mal feitos e na hora da prestação de contas, a enrolação. E estamos falando de uma "festinha" de 3 dias. Demais, né, gente?

Eleição - Amanhã, ao que tudo indica, teremos mais uma eleição tranquila em Santa Rosa. Sem filas e sem maiores problemas. O que pedimos ao eleitor é uma coisa bem simples, vote consciente. Escolha o candidato honesto, que pertença a um partido honesto, que nunca tenha se envolvido em nenhum escândalo de corrupção, cujos amigos sejam honestos e que em seu grupo só existam pessoas honestas. Fácil, né?

Coletivo Biquirim - Parabéns, moçada. Árvore - Ficamos sabendo que haverá um esforço para que a árvore centenária entre os bairros Nosso Teto e Dom Bosco não seja retirada para dar lugar a um trevo. Boa notícia.

Dívidas - É obrigação da Câmara procurar saber por qual ralo está saindo o dinheiro da prefeitura.

EXPEDIENTE O JOR NA LZÃ O é um a pub lic açã o da edi to ra And ré Na gib Mo uss a ME Re da çã o: rua C ond ess a F ilo me na Mat ara zz o, 95 - C en tro - San ta Ro sa de Vi ter bo- SP - CEP 14 .27 0- 000 Fo ne/ f a x: (16 ) 395 4 3 289 Us uár io Pap el Im un e: UP - 081 09 /01 4 - Di ret or Ad min ist ra tivo: And ré Mou ssa - Dir eto r d e R ed açã o: Vic to r C erv i - Free lancer - Romeu Antunes - Co la bor ad ore s: Ana Lígia, P a dre A lex, C lél ia Za nar do, S erg inh o G omes, João de Bem e Ro gér io Mos ca rdi ni Ar te f i nal ist a: Gráfica Egidio - Co nta to Co mer cia l: Jo ana Dobras Ti ra ge m: 2.700 exempla res - Ci rc ula çã o: San ta Ros a d e Vit e rb o Pe r i o d ic i d a d e : Se ma n a l - R $ 2,0 0 p o r e xe mp l a r Emai l:o jor nal zao @oj or nal zao .co m Im pre ssã o: Gra fi sc, Sã o C ar los . “ A rt igo s a ssi na dos s ão de in tei ra res pon sa bil ida de de se us aut ore s, nã o r epr ese nta nd o n ece ssa ri ame nte a opi ni ão do jor na l.” O Jor nal zão s e r ese rva o di rei to de res umi r c art as que co nsi dera r i nad equ ada s a o e spa ço dis pon íve l.

O JOR NA LZÃO É AFIL IADO À A B RA RJ

Turma do “Biquirim”

Miseráveis

No dia 18 de outubro (sábado) estive no Bosque Municipal de Santa Rosa de Viterbo acompanhando de perto o evento organizado pela turma do "Biquirins". Gostei, fiquei meio de longe mais para observar o trabalho do grupo, achei que foi bem organizado, muito bem intencionado, e movimentado com muitas frutas, bastantes recursos criativos e recreativos para as crianças, acho que a criançada gostou e se divertiu muito. Me fez lembrar um livro escrito por uma escritora de Santa Rosa de Viterbo que em suas crônicas citou alguns casos acontecidos há mais de trinta anos, e que me faz chegar à conclusão que a história se repete.

Em uma de suas crônicas ela conta sobre rapazes da cidade que se encontravam no fim do dia na praça para estudarem algum tipo de evento para o fim de semana. Se eram criativos ou não, isso não importa o essencial era ter imaginação para criar o que eles chamavam de traquinagem, para perturbar o sossego do povo, aí valia tudo, desde apostas para entrar no cemitério à noite até campeonatos de arrotos, com direito a uma cervejada para o vencedor. Segundo a cronista o prêmio seria uma noite em um determinado bar com direito a beber todas as loiras geladas que quisessem, sem pagar nada. A despesa seria dividida de acordo com o número de biquirins sobre a mesa. Biquirim era o nome dado à tampinha da garrafa de cerveja somente em Santa Rosa.

Como vocês podem observar eram brincadeiras inocentes, mas que não deixavam de ser um evento por atrair a atenção da população da cidade que comparecia na praça para prestigiar o evento e é bom lembrar, que toda obra bem feita, vem do povo. E é bom lembrar também que nossa cidade conserva as tradições de nossos avós...

Vocês estão de parabéns!... Espero que continuem sempre.

Waldomiro Lima

Testemunhamos pela televisão a pancadaria verbal entre os candidatos a Presidência da República. O bombardeio terminará na sexta com o último debate. Como essa crônica está sendo escrita e deve ser enviada até 18h00min para a redação do jornal, não vou comentar o debate na Globo. No da Band e SBT/UOL/Jovem Pan já deu pra ver o tom da conversa. O da Record não assisti.

Não há mais necessidade de ver nenhum debate - a miséria verbal propagada não mudará de rumo e difícil será fazer mudar os debatedores. Assim como não mudará também a decisão dos eleitores por conta de mais um debate desconexo do objetivo principal. Qual seria a novidade? Nenhuma - a não ser o figurino. Propostas modernas realizáveis, que possam viabilizar a vida em sociedade, que garantam o crescimento econômico com sustentabilidade e possam conter o aumento da corrupção e da roubalheira pelos políticos profissionais não serão debatidas. Sabemos que é, praticamente, missão impossível - tanto para "Mulher Maravilha" quanto para "Super-Homem" levar a cabo uma reforma tributária abrangente que possa garantir investimentos na área produtiva e consequentemente um aumento do nível de salário e emprego. Uma reforma política que equilibre a representatividade e diminua o número de morcegos vampiros sugando o erário. Um projeto eficaz contra a farra dos juros cobrados pelos bancos, equilibrando a balança de ganhos entre produtivo e especulativo.

Disso eles falam muito, mas realizarão pouco - o interesse, nesse momento, está na captação de votos daqueles que são as maiores vítimas - os humildes pobres desinformados que ficam influenciados por rompantes apelativos de um e de outro candidato. É o voto da paixão ou do sentimento de revolta ou mesmo subjetivo, dado por impulso em função de algum fator escandalizante de última hora, como ocorreu em 1989, quando Collor apresentou a filha de Lula fora do casamento. O contingente influenciável pode decidir quem sentará no trono - eles são o fiel da balança! É muito difícil migrar votos de Aécio para Dilma e vice versa, consolidados no primeiro turno, em função de coisas assim. Quem votou em Dilma continuará votando nela e quem votou em Aécio repetirá o voto nele.

Não é pessimismo como diz a Dilma quando dizemos que nada vai mudar radicalmente em termos de melhorias para vivermos nesse imenso Brasil. Não somos uma bolha isolada na atmosfera do mundo. Por isso e por termos um contingente político miserável é que as coisas que precisam mudar não mudam! O problema maior é a peste endêmica do tirar vantagem em tudo do povo, mais a corrupção, que atinge a Nação. A pureza de comportamento foi embora nas relações sociais quando se trata de receber aquilo que não se ganhou honestamente. Nossos políticos são o reflexo de nós mesmos potencializados pelo meio que eles criaram para melhor se darem bem com o dinheiro arrecadado. Em resumo - nenhum dos dois candidatos a Presidência, quando no poder, mudará esse estado de coisas com o Congresso que aí está. E isso não é pessimismo - é história de mais de vinte anos de profissionalismo político!

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COLUNA DA SANTA CASA

Diretoria da Santa Casa se reúne com autoridades na Câmara Municipal Na última quinta feira (23) a nova diretoria da Santa Casa de Misericórdia se reuniu o através de um convite Conselho Municipal de Saúde, com o Conselho, a Diretoria Municipal de Saúde e a Comiss ão de Saúde da Câmara Municipal para expor a atual situação da ins tituição e busc ar soluções para resolver as questões que

surgiram durante a reunião.

A diretoria da Santa Casa de Miseric órdia de Santa Ros a de Viterbo, na pessoa de seu pres idente Elizeu Sabino, agradec e ao Cons elho Munic ipal de Saúde, a Câmara Munic ipal, a Diretoria Municipal de Saúde e vereadores Chicão do Depósito, Gisa Badan e Roseli pela iniciativa e res salta a importân-

cia de reuniões como es ta: "Reuniões como a de hoje servem para agregar, para buscar em conjunto soluções para os problemas que surgem no dia a dia da instituição. A Santa Cas a, a Diretoria Municipal de Saúde, o Cons elho e a Câmara precisam estar sempre em dialogo, trabalhando unidos em prol da saúde de noss a cidade."

Raio - X foi entregue e será instalado terça feira O aparelho novo de raio-x adquirido pela Santa Casa foi entregue na última quinta feira (23). A sala onde será instalado o equipamento está em fase de acabamento, faltando apenas a instalação eletrica necessária para o funcionamento do aparelho. A previsão da administração da Santa Casa é que o raio-x esteja funcionando na quarta feira dia 29. O prazo inicial da volta do funcionamento do raio-x era na segunda dia 27, mas devido a um atrazo na entrega o prazo se extendeu por dois dias.

O raio-x foi adquirido através de uma verba de R$ 100 mil, encaminhada à instituição pelo governador do estado Geraldo Alckimin.

Loja Maçônica ARLS Iara do Rio Pardo 242 doa computadores para Santa Casa A Loja Maçônica ARLS Iara do Rio Pardo 242 doou para Santa Casa de Misericórdia três computadores e uma impressora. A entrega dos equipamentos aconteceu na última quarta feira (22) na administração da Santa Casa de Misericórdia.

Os equipamentos foram recebidos pela Loja Maçônica através da empresa Ultragaz e repassados para Santa Casa. Além destes equipamentos a Loja Maçônica ainda vai doar uma impressora de grande porte que será usada para suprir todas as necessidades de impressão da instituição.

Elizeu Sabino, presidente da Santa Casa, agradeceu a iniciativa da Loja Maçônica e mencionou a importância desses equipamentos para a instituição: "Estes equipamentos vão suprir um deficit que a instituição tinha, os funcionários se revezavam para usar os computadores , situação que não vai mais acontecer. Agradecemos imensamente a Loja Maçônica Iara do Rio Pardo pela doação destes computadores".

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Promotor aciona empresas e ASE por contrato de "estudantes" O Ministério Público pediu abertura de uma Ação Civil Pública por improbidade administrativa contra as empresas Helenotur - que denunciou o esquema e Alexandre Giussiani-ME - que foi a única empresa convidada a dar proposta, e contra Diego Rosa, que foi presidente da ASE - Associação Santa-rosense dos Estudantes. O promotor entendeu que no episódio da contratação de nova empresa de ônibus, pela Associação de Estudantes, dirigida por Diego Rosa, houve prejuízos, pois a ASE não fez concorrência e posteriormente foi denunciado e descoberto pagamento de propina, caso divulgado pelo Jornalzão na época.

Alfinetou - O Juiz de Direito Alexandre Ribeiro vai receber a defesa inicial dos citados e após análise pode ou não aceitar a Ação. Em seu despacho inicial, o Juiz Alexandre Cesar Ribeiro deu uma "alfinetada" no Promotor: "(...) nos últimos seis meses, o Ministério Público aprontou verdadeiro "derrame" de ações civil públicas na comarca; todas com base em inquéritos civis velhos e demonstrando grande falha na atuação apuratória do parquet - o que é repugnante e especialmente lamentável. Diante disso, medidas judiciais só serão tomadas após exaustiva e demorada produção de provas, em que sejam assegurados aos réus o contraditório e a ampla defesa".

POLÍTICA

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Juiz aceita Ação Civil contra servidores municipais O Juiz Alexandre Cesar Ribeiro aceitou uma Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Públic o contra dois servidores municipais, Paulo José Bianchini da Silva e Daniel Miranda, o "Daniel Coveiro".

Es ta Ação começou em novembro de 2010, através de denúncia do então vereador Guilherme Felizardo à promotoria, depois de ler no Jornalzão diversas reclamações de moradores.

Segundo a denúncia de Guilherme, na época, ele já acompanhava pelo Jornalzão as reclamações de vários moradores quanto a situação do cemitério local, quando havia cobranças "por fora" para arrumar local para enterrar pessoas, devido à falta de espaço no cemitério.

O vereador levou a denúncia ao promotor que então denunciou o coveiro Daniel Coveiro e como corréu Paulo José pelas cobranças, já que ele era "adminis-

trador" do cemitério. Depois de quatro anos da denúncia, o Ministério Público agiu e a Ação foi aceita.

Agora, os dois servidores municipais tem prazo para a defesa, que depois de apresentadas e analisadas, o Juiz dará a sentença.

Ação Procedente Para aceitar a Ação, o Juiz disse em seu despacho que "A petição inicial e os documentos que a instruem indicam um mínimo de probabilidade de atos que, segundo o afirmado, caracterizariam improbidade administrativa".

E o Juiz diz ainda: "Rejeito as respostas preliminares apresentadas pelos réus, pois ambos são acusados de, em c onjunto, exerc erem verdadeira associação para a prática de atos imorais e ilícitos, aproveitando-se dos empregos públicos que possuem, para obtenção de dinheiro; especialmente medi-

ante cobrança de serviços públicos como se particular fosse, venda e intermediação de venda de jazigos no cemitério local, e cobrança de valores indevidos das famílias de pessoas enterradas."

O processo inic ial é contra o coveiro Daniel Miranda, mas teve a inclusão de Paulo José como corréu, por este ser "administrador" do cemitério, cargo, aliás, inexistente no quadro da prefeitura.

O Juiz argumentou que "Quanto ao corréu Paulo José, como administrador do cemitério, é ainda imputada a prática de ato doloso e omissivo, consistente em não fiscalizar e impedir a prática dos atos imorais e indevidos pelo corréu, e, além disso, aderir à conduta

de Daniel, exigindo a cobrança de R$ 130,00 a título de serviços de pedreiros".

Como funciona - Resumidamente funciona assim. O Promotor recebe a denúncia de um c idadão.

Havendo indícios de irregularidades, o Promotor pode pedir ao Juiz a abertura de uma Ação Civil Pública. Assim que recebe o pedido do Promotor, o Juiz pede uma defesa preliminar aos envolvidos. O Juiz analisa e dá um despacho que pode ser pela continuação da Ação ou por seu arquivamento. Caso ele dê continuação, os réus têm direito a uma nova defesa e podem ou não ser ouvidos.

Depois de ler e ouvir a defesa o Juiz dá a sentença. Sempre cabe recurso aos réus e ao Ministério Público.

Edição 759 de 06/11/2010 Leia matéria do Jornalzão da época: A Promotoria Pública recebeu do vereador Guilherme Felizardo uma denúncia de que estaria havendo práticas irregulares de venda de túmulos no cemitério local. Segundo o vereador notadamente o cemitério não tem mais espaço, mas consegue-se enterrar pagando taxa de R$ 600. "Esta taxa ao que parece não vai para os cofres públicos. Espero que o Promotor abra um inquérito para averiguar", disse o vereador. "Há 5 anos que acompanho pelo Jornalzão que o cemitério está lotado, mas sempre cabe mais um. Ao que parece, cabe um, mas desabriga outro", completa o vereador Felizardo.

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ABA já castrou 5 mil cães e 1.200 gatos A ABA Associação Bicho Amigo registrou esta semana a marca de 5 mil cães e 1200 gatos castrados no município desde que começou a trabalhar em 2010.

Segundo a veterinária Ana Rita Fonseca, a castração de animais, principalmente os que vivem nas ruas, evita o aparecimento de doenças e a superpopulação. "Se esses animais não tivessem sido castrados, teríamos milhares de cães sem dono vagando pelas ruas, causando problemas para a saúde pública. Fezes de cães contribuem para a proliferação do mosquito palha, transmissor da Leishmaniose que precisa de material orgânico como folhas, frutos, fezes de animais, entulhos e lixo e se alimenta do sangue de humanos e animais, transmitindo a doença.

Ela diz ainda que o resultado da castração é visível, porque já não se vê o grande número de cães sem dono andando nas ruas da cidade.

Sem raiva - Ana Rita diz ainda que a cidade está praticamente blindada contra a raiva animal desde que instituiu o programa de vacinação casa a casa no município. Nossos números ultrapassam a meta de vac inação instituída pelo Instituto Pasteur, que indica que 80% de cães devem ser vacinados nos municípios. O último caso de raiva registrado foi em 2013, em bovino, transmitida por morcego. Segundo Rita, a vacinação de casa em casa, feita na cidade e no campo, garante o controle da raiva. "É um trabalho de formiguinha, mas que dá resultado, tanto que o Pasteur nos pediu os dados de nosso trabalho como demonstração da eficiência de vacinação casa a casa, ao contrário de montar um posto onde as pessoas levariam os animais para vacinar. E o custo é mínimo para o município", frisa.

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Sábado foi dia de picnic no Bosque Coletivo Biquirim Especial para O Jornalzão Aconteceu nesse sábado a primeira edição do PICNICQUIRIM, que teve atrações de tirar o fôlego da criançada e de muitos adultos.

Foram várias ofic inas, algumas com finalidade de estimular a criação do próprio brinquedo ao invés dos jogos prontos e digitais, como a oficina de circo, de jogos infantis, de folclore nacional e africano, como o tradic ional brinquedo Mankala.

Percebemos que os brinquedos s ustentáveis sobressaíram aos demais, como pé de lata, vaivém, basquete de biquirim, bilboquê, elás tico, peteca de pano, swing poi, bambolê, telefone sem fio, e até mesmo os malabares, boliche e pipa que se destacaram em meio ao Slackline e a pintura, onde também a mole-

cada correu solta.

Regis trar c ada momento e perceber o sorriso das crianças nas brincadeiras, oficinas ou bate papo entre eles mesmos foi maravilhoso. Percebemos que a criançada de hoje não necessita tanto de videogame quanto imaginávamos, muitas vezes isso é apenas um hábito incentivado, indiretamente, pela família e sociedade e que pode ser mudado c om brinc adeiras simples e muito sadias. Resgatar cada palavra, brinquedo ou costume foi incrível.

Ver também a expectativa dos pais e das crianças entrando no bos que, umas gritando, outras correndo, e a maioria delas com sua toalha xadrez ou colorida, lancheira na mão e até mesmo cestas de picnic, foi realmente muito gratificante. Foi uma tarde prazerosa, e com um público de aproximadamente de 250 pessoas.

Crianças levaram suas bicicletas , outras estavam descalças e muitas com a cara pintada. Teve até um quadro vivo, onde, sem exceção, todos se retrataram, famílias, crianças, até idosos.

O evento acontec eu com a ajuda de comerciantes e feirantes locais, com

doações de água e frutas, muitas frutas, como maçãs, melancias, bananas, laranjas e mangas.

A participação dos professores, artistas e monitores envolvidos foi mais que fundamental para a realização do picnic. As atrações e oficinas tiveram ótima recepção pelos pais, crianças e muitos moradores ao redor do Bosque.

Teve até oficina de

bugalha, livros, contação de história e jogos estratégicos.

Foi uma tarde alegre, desc ontraída, s audável e muito dinâmica, em que muitos adultos voltaram por um minuto a ser criança.

O Coletivo Biquirim agradece a todos que puderam prestigiar, participar e junto conosco desenvolver cada brinquedo ou oficina.

E promete que novas atrações virão por aí!!!

Mari Abreu

Rodrigo Kaku

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ELEIÇÕES

Jornalista guarda título de eleitor de 1960

O jornalista Victor Cervi, editor do Jornalzão ainda conserva (mal conservado) seu título de eleitor com o qual votou pela primeira vez em 1961 para o candidato Janio Quadros, que foi eleito com seis milhões de votos e do qual se arrepende até hoje. "Foi o meu primeiro voto para presidente e o último até hoje. Eu explico: para não ter que votar, a gente “justificava o voto” e cumpria a lei.

Aí veio a ditadura e quando liberou, não votei porque o meu título sempre foi de Santa Rosa, eu trabalhava em jornais e tvs fora daqui, era liberado de votar. O que foi uma vantagem, porque não fui obrigado e votar em nenhum desses presidente eleitos que, desde o Collor, vão mandando o Brasil para o buraco".

Jibóias invadem quintal na rua do Comércio

Um morador da rua do Comércio encontrou três jibóias esta semana em seu quintal e as levou para a beira do rio Pardo. Segundo conta, mantém um comedouro de bambu com quirera para pássaros embaixo de uma mangueira e provavelmente as jibóias chegaram ao local atraída pelos passarinhos. "Fui levantar um vaso vazio e duas delas caíram dentro de outro vaso, pertinho embaixo comedor. Chamei um amigo que entende de cobras,ele disse que eram jibóias e levou para o rio. Minha mulher está morrendo de medo, mesmo sabendo que a jibóia é inofensiva".

FUNDO BAÚ

Associação oferece sua sede para sessão eleitoral de Nhumirim AAssociação de Moradores de Nhumirim entregou, ontem, um ofício ao Juiz eleitoral oferecendo sua sede, localizada na rua dos Villas Boas, para abrigar a 31ª sessão eleitoral que amanhã ainda estará funcionando no prédio da escolinha do bairro. O Jornalzão noticiou que, pelo fato da escola não mais funcionar, o juiz já determinou ao Cartório a procura por um novo local que seja próximo ao anterior. - A gente quer continuar votando aqui. Fica ruim para os moradores de Nhumirim ter que sair do bairro pra votar - destacou Antônio Verucci, presidente da Associação de Moradores e Amigos do Bairro de Nhumirim, signatário do ofício.

Moradores reclama de ciganos Um grupo de ciganos está acampado ao lado da pista da Padre Donizetti, perto da Minasçúcar e moradores do Nosso Teto estão reclamando da presença constante deles batendo na porta de suas casas. "Na quinta feira uma cigana passou na rua com uma criança de mais ou menos um ano e meio de idade a tiracolo às 14h com o sol esturricando, certamente a criança era para nos comover. Estava pedindo dinheiro para comprar leite, a gente ajuda eles, e quem nos ajuda? Não tem lógica, acho isso errado", reclama Elisangela Caetano.

A última safra que o grupo Biagi - dono da usina da Pedra, de Serrana - realizou na Ibirá, nas instalações do que já foi usina Amália, foi finalizada em agosto. O contrato de arrendamento, firmado em 1998, acaba no próximo dia 31 de dezembro. A usina Amália foi fundada por Henrique Santos Dumont, sucedido pelo grupo Matarazzo. Em 1993 ela foi arrendada ao grupo Irmãos Cury, de Santa Rita do Passa Quatro, e a foto mostra a condessa Mariângela Matarazzo (1905 - 1996) acompanhando atentamente a missa de abertura da safra daquele ano, realizada dentro da usina. Ela se casou com o conde Francisco Matarazzo Jr. no dia 24 de fevereiro de 1924 em São Paulo. As bodas de ouro do casal teve comemoração no palacete da Amália, na que pode ser considerada a festa mais glamorosa que Santa Rosa já vivenciou.

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EDITA L DE PROCLA MA S PA RA CA SA MENTO EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1939 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // RO D RI G O A L E XA N D RE BRA G A e G I SE L E A P A RE C I D A P I M E N TA //.

E le, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ido aos dez (1 0 ) de agos to de um mil novec entos e s etenta e nove (1 9 7 9 ), profis s ão téc nic o agric ola, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua J os e C intra J unior, nº 1 7 5 , C j H D R G arc ia, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de A RN A L D O N A V E S BRA G A e de dona A ST RO G I L D A C A N D I D A P E RE I RA BRA G A .

E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos três (0 3 ) de maio de um mil novec entos e oitenta e três (1 9 8 3 ), profis s ão c ons ultora de viagem, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua M auro A ntonio de M ello, nº 1 9 5 , J ardim P rimavera, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de D O M I N G O S G O N Ç A LV E S P I M E N TA e de dona E L C I A FI G U E I RA P I M E N TA .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1940 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // WI L L I A N RI C A RD O SO A RE S D O S SA N T O S e L I L I A N E C RI ST I N A P I RE S //.

E le, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ido aos vinte e três (2 3 ) de abril de um mil novec entos e oitenta e quatro (1 9 8 4 ), profis s ão I mpres s or, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua V ic ente Serio, 1 2 7 , J ardim das Flores , na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de SE RG I O A P A RE C I D O D O S SA N T O S e de dona M A RI A A P A RE C I D A SO A RE S. E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos s ete (0 7 ) de dezembro de um mil novec entos e oitenta e um (1 9 8 1 ), profis s ão do lar, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua V ic ente Serio, 1 2 7 , J ardim das Flores , na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de J O SE RO BE RT O P I RE S e de dona L U ZI A P I RE S. E D I TA L D E P RO C L A M A S nº. 1 9 4 1 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // J O SÉ C Í C E RO D A SI L V A e E L BA FU RT U N AT O D A SI L V A //.

E le, natural de M arec hal D eodoro, E s tado de A lagoas , nas c ido aos vinte e dois (2 2 ) de agos to de um mil novec entos e oitenta e quatro (1 9 8 4 ), profis s ão Borrac heiro, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua A méric o M oimaz, 2 0 3 , L uiz G onzaga, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de A M A RO D E L M I RO D A SI L V A e de dona M A RI A E D I T E D A SI L V A .

E la, natural de São M iguel dos C ampos , E s tado de A lagoas , nas c ida aos dez (1 0 ) de dezembro de um mil novec entos e oitenta e quatro (1 9 8 4 ), profis s ão do lar, es tado c ivil s olteira, domic il iada e res iden te à Rua A mér ic o M oimaz, 2 0 3 , L uiz G onzaga, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de G E RA L D O FU RT U N AT O D A SI L V A e de dona M A RI A C L E I D E D O S SA N T O S. E D I TA L D E P RO C L A M A S nº. 1 9 4 2 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // KL E BE RSO N RO D RI G O RO N Q U I P I N H E I RO e M A G D A H E L E N A D E A SSI S C U N H A //.

E le, natural de São P aulo, E s tado de São P aulo, nas c ido aos quinze (1 5 ) de agos to de um mil novec entos e oitenta e s ete (1 9 8 7 ), profis s ão operador de empilhadeira, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua Belmiro Bonac in, nº 2 8 6 , C J H A M ous s a, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de L E O N A RD O A L V E S P I N H E I RO e de dona M A RI A J O A N A RO N Q U I .

E la, natural de São Simão, E s tado de São P aulo, nas c ida aos quinze (1 5 ) de agos to de um mil novec entos e oitenta e nove (1 9 8 9 ), profis s ão c omerc iante, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua P orto A legre, nº 5 4 9 , V ila Rivai M endes , na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de C Á SSI O D E A SSI S C U N H A N E T O e de dona M A RI A L D A A P A RE C I D A BE RT O C C O D E A SSI S C U N H A .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1943 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // FE RN A N D O M O I SE S D E M O RA E S e BRU N A C RI ST I N A P E RE I RA //.

E le, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ido aos três (0 3 ) de març o de um mil novec entos e s etenta e s ete (1 9 7 7 ), profis s ão O perador de M aquina, es tado c ivil divorc iado , domic iliado e res idente à Rua J oaqui m Teixeira P rimo, 7 7 , J ardim do Sol, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de G E RA L D O A M A N C I O D E M O RA E S e de dona A L A I D E RI BE I RO D E M O RA E S. E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos dezoito (1 8 ) de novembro de um mil novec entos e noventa e um (1 9 9 1 ), profis s ão Fis c al de C aixa, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua G ualter C hitero, 3 5 9 , J ardim N ova Roma, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de D O N I ZE T I A P A RE C I D O P E RE I RA e de dona C L A U D É T E D A SI L V A .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1944 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // J O Ã O G RA C I U T E e M A RI N A M O N T E I RO //.

E le, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ido aos dezes s ete (1 7 ) de agos to de um mil novec entos e s es s enta (1 9 6 0 ), profis s ão pedreiro, es tado c ivil divorc iado, domic iliado e res idente à Rua G ualter C hitero, nº 4 3 7 , J ardim N ova Roma, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de J O SÉ G RA C I U T E e de dona E V A L E O P O LD O G RA C I U T E .

E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos quatro (0 4 ) de agos to de um mil novec entos e s es s enta e três (1 9 6 3 ), profis s ão do lar, es tado c ivil divorc iada, domic i liada e res idente à Rua G ualter C hiter o, nº 4 3 7 , J ardim N ova Roma, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de J O SÉ M O N T E I RO e de dona M A RI A A P A RE C I D A D E A G U I A R M O N T E I RO .

EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1945 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // C L A U D I O A N T O N I O G O M E S e D A I A N A C RI ST I N A D A SI L V A //.

E le, natural de A lto P iquiri, E s tado do P araná, nas c ido aos quinze (1 5 ) de agos to de um mil novec entos e s etenta e um (1 9 7 1 ), profis s ão s erviç os gerais , es tado c ivil divorc iado, domic iliado e res idente à Rua V er. P aulo Xavier, nº 1 0 1 , N ova V iterbo, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de BE N E D I T O G O M E S e de dona N A L I A BU E N O G O M E S. E la, natural de C ajuru, E s tado de São P aulo, nas c ida aos vinte e um (2 1 ) de fevereiro de um mil novec entos e oitenta e s ete (1 9 8 7 ), profis s ão do lar, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua V er. P aulo Xavier, nº 1 0 1 , N ova V iterbo, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de A P A RE C I D O RE I S D A SI L V A e de dona E L I A N A A P A RE C I D A D A SI L V A . (C onvers ão de U nião E s tável em C as amento) EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1946 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // FE L I P E G U I L H E RM E M O RE T T I D E SO U ZA e A RI A N E KA T I A D E P A U L A //.

E le, natural de C ajurú, E s tado de São P aulo, nas c ido aos nove (0 9 ) de julho de um mil novec entos e noventa e três (1 9 9 3 ), profis s ão E s tudante, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua V ic ente Serio, 2 5 1 , J ardim das Flores , na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de A P A RE C I D O J O SE D E SO U ZA e de dona SA N D RA RE G I N A M O RE T T I D E SO U ZA .

E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos dez (1 0 ) de janeiro de um mil novec entos e oitenta e oito (1 9 8 8 ), profis s ão G es tora, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua Benedito de Souza, 6 2 5 , Franc o M ontoro, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de J O Ã O BAT I STA D E P A U L A e de dona J U RA C I A P A RE C I D A D A SI L V A P A U L A .

Se alguém s oub er de algum impedimento ao c as amento de algum dos c ontraentes ac ima, oponha- o na forma da lei. E u, G is ele C alderari C os s i - O fic ial.

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Engenheiro diz que o Quebra Cuia "não vai nos deixar na mão" Ca juru , T amba ú, Santa Rita, cidades vizinhas estão sem água, sendo abastec idas precariamente por caminhões pipa.

Em Cajuru, cachoeiras estão s ec ando, o mes mo ac onte c e e m T amba ú.

Com apenas 35 por cento da vazão normal, o córrego continua abas tecendo Santa Ros a, ainda s em grandes problemas . Por que o Quebra Cuia é um rio mais perenes quanto à vazão, do que os de mesmo porte na noss a região?

Fizemos a pergunta ao engenheiro de minas Marco Cornetti, que recentemente fez um levantamento geológic o da região onde o c órrego nas ce e ele responde: "O Quebra Cuia nasce nas proximidades da antiga Mina Rica, no município de Tambaú, em terras da família Biasoli. O entorno da nasc ente do Quebra Cuia é bas tante

preservado quanto ao recobrimento vegetal, cerrado "s tric to sens u", com área aproximada de vegetação nativa de 1430 ha. Áreas recobertas de vegetação facilitam a infiltração da água no subsolo. A geologia local muito c ontribui para a infiltração da água no s ubsolo. As areias locais pertencem a Formação Pirambóia, que juntamente c om a Formação Botucatu formam o Aqüífero Guarani, ou s eja, o local é uma área de recarga do aqüífero.

Em função das duas características acima citadas, temos um volume de água armazenado na zona de contribuição da nascente bas tante grande. Para uma chuva anual de 1500 mm, teremos c erca de 22 milhões de litros de água acumulados na zona de recarga. Como o fluxo sub-

terrâneo é lento, cerca de 20 metros por ano, a água ac umulada flui lentamente para a nas cente fazendo com que a vazão do Quebra Cuia tenha uma estabilidade maior que os outros rios regionais, que tem sua área de rec arga em solos pouco arenosos.

Cons ider ando que uma pess oa necessita de 220 litros/dia, só a água da área de c ontribuição da nascente do Quebra Cuia permite atender uma população de 250.000 pes soas ao longo do ano, de forma sus tentável.

Existem perdas naturais na água da c huva, como evapotranspiração, trans piração das plantas, es coamento superfic ial e consumos diversos ao longo do curs o do rio. Mesmo as s im, ac ho que o Quebra Cuia não nos deixará na mão.

Minas secam e represas viram deserto Duas minas de água secaram esta semana na chácara que fica no final da rua Henrique Dumont, onde funcionou um pesque-pague na represa, que está secando por falta da água da mina que secou. A água da outra mina era usada pela caseiro, Donizetti da Silva, o Gueti. As duas minas juntas, jorravam cinco polegadas de água diariamente e, além de manter três represas cheias, abastecia a casa, ainda e engrossava o córrego que corre abaixo da chácara. Uma das represas onde Gueti criava peixe, virou deserto, outra secou e o fundo virou capinzeiro, a terceira deve secar em pouco tempo e a maior delas, onde era o pesqueiro está pela metade de água e corre risco de acabar se não chover e a mina não voltar a ter água. "Moro aqui faz cinco anos e nunca faltou água. Consegui salvar algumas tilápias maiores, o resto morreu e as trair as que sobraram se enfiaram no barro e também vão morrer" diz Gueti, desconsolado.

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CHICO XAVIER Grupo Espírita “Bezerra de Menezes”

Caso grave "...Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado para quem será?" - Jesus (Lucas, 12:20)

Dentre os nossos companheiros de experiência humana, aquele: - que apenas enxerga as suas necessidades, sem cons ideração para com as necess idades de seus vizinhos; - que jamais se afastou da casa farta, nem mesmo por momentos, para levar um pão à choupana que a penúria vigia; - que nunca se lembrou de oferecer migalha dos recursos que lhe são próprios, nas obras da solidariedade; - que vê exclusivamente as exigências dos próprios filhos, laureando-os de abastança e carinho sem tentar, nem mesmo ao de leve, minorar o suplício das crianças abandonadas; - que se iluminou com o facho da ciência e se trancafiou em bibliotecas valiosas, sem estender a mais ligeira réstia de luz aos ignorantes; - que se enriqueceu de tributos afetivos no lar tranqüilo, sem acender, em tempo algum, o menor raio de esperança ou de alegria para a viuvez em desamparo; - que unicamente sabe desfrutar vantagens pessoais, sem alongar braço amigo na direção dos que anseiam por singela oportunidade das muitas oportunidades de elevação e progresso que lhe favorecem a vida; - que vai, existência afora, no carro da saúde física, cerrando os ouvidos para não escutar o choro e a súplica dos doentes que lhe rogam proteção e consolo; é, de todos os irmãos prejudicados pelo egoísmo, um caso dos mais graves e dos que mais carecem de piedade, com direito a ser internado com urgência em nosso pronto-socorro da oração.

Emmanuel (Página extraída do livro "Ceifa de Luz" - Psicografia de Chico Xavier)

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Quebra Cuia empresta nome a conjunto musical em Sampa O trompetista Rubinho Antunes e o guitarrista Fernando Correa formaram um conjunto music al, na capital paulista, cujo nome homenageia o município de Santa Rosa. O 'Grupo Quebra Cuia' toca ritmos brasileiros, frevo, samba, canção, toada mineira, valorizando a improvisação, e seu repertório é de compos ições e arranjos dos dois.

Rubinho é filho de Rubens Antunes, ex-dono de restaurante na cidade, e os pais de Fernando foram profess ores do colégio 'Conde', nos anos 60. Ambos nasceram em Ribeirão Preto, mas viveram em Santa Rosa, na infância.

- Nós formamos o grupo e proc uramos encontrar um nome com alguma coisa de Santa Rosa.

Daí lembramo-nos de um piquenique que, na verdade aconteceu no Águas Claras . Dec idimos que Águas Claras não s eria bom nome pra conjunto, e mudamos de c órrego - ex-

Fernando (1º à esquerda) e Rubinho (penúltimo) em ação na capital plic a o trompetista.

Fernando Jos é Correa do Amaral (marido de Rosely), além de professor do 'Conde', era mús ico, e c hegou a tocar ac ordeom no 'Geremias e Seus Profetas' (c onjunto que sucedeu a Orques tra Eldorado). Fernandinho - que res idiu em Santa Rosa dos

7 dias aos 2 anos de idade - ia com o pai nadar no Águas Claras, na época o balneário loc al, onde foi salvo de afogamento por um amigo da família.

- Durante os shows, contamos es sa história acrescenta Rubinho. Completam o 'Grupo Quebra Cuia' saxes, flautas, trom-

bone, baixo e bateria.

No último dia 18 eles es trearam no 'J azzB' , na c apital, onde toc am de novo, desta vez no 'Trumpet Jazz Festival', dia 27 de novembro. Para dezembro, mais duas apresentações estão agendadas no mes mo ' J azzB' e no 'J azz nos Fundos '.

DE OLHO NA CIDADE Praça sem bandeira A praça das Bandeiras, ao lado da Estação da Cultura, um dos cartões postais da cidade, vira e mexe aparece sem s uas bandeiras. “Imagina a praça da Matriz, sem a Matriz. É a mesma coisa”, disse um morador da vizinhança.

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Memória

Primeira voz feminina da Eldorado cantava só até meia noite Por Romeu Antunes O talento da primeira cantora da orquestra Eldorado foi notado quando ela soltava a voz no palco do Ginás io Es tadual (atual 'Conde'). Martha de Cássia Souza Túbero, santa-rosense, nascida em 1940, mora atualmente em Araraquara, casada, duas filhas e três netos.

- Quando estudava no ginásio, a professora de música, Helena Castaldi, morava na minha casa, e me ouviu cantar no chuveiro.

Desde então, praticamente tornou obrigatória minha participação nas festas da escola. Preparava-me com clássicos, 'Aquarela do Bra-

sil' (Ary Barroso) e 'Quem Sabe' (Carlos Gomes), entre outros - recorda. Segundo sua memória, tal cantoria de chuveiro ocorreu em 1955 ou 56.

A Eldorado fez sua primeira apres entação em 1955, e a orquestra durou até 1960. Depois chamouse 'Eldorado Babys', 'Evolosamba' e 'Geremias e Seus profetas' . O saxofonista Geremias Nogueira Juns foi o autor do convite para que Martha se juntasse ao grupo.

- Fui a primeira cantora da Eldorado, mas, por obediência aos meus pais, cantava só até a meia noite - essa era a condição, e meu pai (Os valdo de Souza)

sempre me acompanhava.

O pes s oal da orquestra aceitava e programava minhas músicas para o início, motivo pelo qual todo mundo, que queria me ver e ouvir cantar, chegava ao baile às 22 horas, pontualmente.

Ela acha que cantou durante 2 anos na orquestra, a partir de 1957.

- Cantava cada três meses, quando os bailes eram em Santa Rosa ou na Fazenda Amália. A outras cidades, mesmo São Simão, meus pais não permitiam que eu fosse.

A cantora (dir.) com as filhas Adriana e Andréa, em foto do mês passado

"Como um lírio em lamaçal" Falando ao Jornalzão, via internet, Martha ainda se lembrou dos pioneiros.

- Na formação original da orquestra estavam Geremias, nosso líder, La-

zinho Oliveira, que tocava maravilhosamente o violão, e seu filho Élio, percussionista. Tinha o Toninho Figueira, que tocava trombone, o Zé Brotinho - que fa-

leceu precocemente - e o Zé Borges que, além de trompetista, era também o cantor; aliás, cantava muito bem, uma voz invejável!

O advogado Antônio

Em junho de 1958, ela posou com a Eldorado na sede do Grêmio

Élio de Oliveira, 76 anos, se lembra bem dessa época.

- A Martha era uma cantora completa: charme, postura, voz, ritmo. Perfeita nas músicas da Ângela Maria. Até arrepio de me lembrar dela cantando 'Vida

de Bailarina': "Obrigada pelo ofíc io/ a bailar dentro do vício/ como um lírio em lamaçal..." - cantarola o advogado que era ritmista da orquestra (a bateria era de Altamiro Marques).

Martha deixou a Eldo-

rado e foi substituída por Terezinha Pozzato.

- Me lembro que Martha e Zé Borges cantavam muito bem em dueto. Entrei no lugar dela e deixei a orquestra em 1960, para me casar - recorda Terezinha.

A exemplo de sua antecessora, a segunda cantora da Eldorado também cantava com restrições.

- Irene Rangon, mulher do seu Lazinho, tinha que estar acompanhando a orquestra, senão meu pai não me deixava cantar no baile.

Primeira à esquerda da sanfona, Martha no palco do 'Conde'

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REUNIÕES TODAS AS TERÇAS 19h30 - Rua Alagoas, 370

APOIO DO JORNALZÃO

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NOSSA GENTE

Joãozinho Campanini,

ESPORTES

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Doni e Clube de Campo abrem escolinha de profissional futebol

açougueiro corintiano fanático

Se você quer puxar briga, é passar buzinando defronte ao açougue do João Campanini na rua Marechal Deodoro, no centro da cidade, numa segunda-feira em que o Corinthians perdeu o jogo do domingo, você não sabe o que lhe espera. Fora isso, Joãozinho é uma pessoa pacata e tranqüila. Tem 45 anos de açougue, começou a trabalhar com o pai, Chico Campanini aos doze anos, logo que terminou o grupo escolar, ainda de calças curtas. Ajudava o pai em tudo e aprendeu tudo -matar, laçar, capar, cortar boi e porco, coisas que ainda gosta de fazer, mas que parou porque fecharam o matadouro local e hoje quase que não abate animal, às vezes um ou dois no matadouro de Santa Rita. "Gosto da profissão, tenho a mesma paixão que o mau pai tinha", diz ele.Vende carne de frigorífico, mas faz questão de qualidade, como sempre fez, a carne dele sempre foi considerada umas das melhores da cidade e é por isso, mesmo com a concorrência de Supermercados, que mantém a freguesia constante. Ele e os irmãos Zaac, da rua Germiniano Queiroz, perto da praça Primo Cunali, são os mais antigos da cidade e que mantém a tradição de qualidade e atenção com a freguesia durante anos. João também faz lingüiça de porco muito elogiada pela freguesia e que tem compradores em cidades vizinhas. "Muita gente que mora fora encomenda lingüiça para levar", revela. Ele confessa que todas as carnes são boas, mas prefere um contra filé

O ex goleiro do Corinthians, Santos, Liverpool, Roma e da Seleção Brasileira "Doni" e o Primavera Country Clube (clube de campo), firmaram parceria para formar uma escolinha profissional de futebol que atenderá crianças e jovens de 7 a 17 anos na cidade.

Segundo Doni, um profissional da área vai ser o treinador das categorias, onde todos os participantes do projeto terão oportunidades de ser um jogador de futebol profissional. Ele diz ainda que, além dos treinamentos diários, vão acontecer com freqüência fes-

tivais e competições em parceria com a "Doni Soccer", de Ribeirão Preto, para que os atletas envolvidos no projeto possam ser melhor avaliados. Os atletas que se des tac arem terão uma chance de se alojar e passar por uma bateria de teste em times grandes do futebol brasileiro e da Europa.

As fichas de inscrição podem ser retiradas nos seguintes locais, a partir de segunda-feira, dia27 no Clube de Campo, Loja Claro TV, rua Dr. Mario Carneiro da Cunha, 528, fone 3954-5517 e Loja de Correspondência da CPFL, av.

Fiuta Ribeiro Garcia, 88, fone 3954-3358.

Papel do Doni - O ex-goleiro já é empresário de jogadores de futebol e possui uma escolinha de futebol em Ribeirão Preto a DONISOCCER. Ele terá um papel fundamental no projeto - ficará responsável para encaminhar os atletas para as equipes do futebol brasileiro e europeu, dando oportunidades para que os

mesmos possam realizar o sonho de ser um jogador profis sional de futebol.

"Alem de darmos oportunidades a todos que vão fazer parte deste projeto, também é importante frisar que o trabalho das pessoas responsáveis é de que a prioridade é formar cidadãos, os que tiverem talentos, com certeza terão oportunidades de serem jogadores profissionais , os demais s erão pessoas do bem com certeza" frisou .

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Promotor pede informações sobre caixão jogado no lixo

POLICIA

Delegado Seccional elogia delegacia local

COLUNA GOSPEL por Rogério Moscardini

Limpeza Interior

O promotor Daniel Fonseca do Nascimento pediu informações à prefeitura sobre o caso de um caixão de defunto ter sido jogado na caixa de entulhos no cemitério local recentemente. O promotor diz que espera a resposta para decidir se abre ou não inquérito para apurar o caso. Jogar entulhos e restos de carneiras e caixões é proibido pela lei.

Brigou com a amásia, bateu, reagiu e foi preso Damião brigou com a mulher que chamou a ambulância para socorrê-la no domingo dia 19, depois de uma briga entre eles que começou num salão de festas da cidade. Quando a polícia chegou, Damião tentava ferir a mulher com uma faca de cozinha e ameaçava o motorista da ambulância. Ele chegou a dar tapas na cara da amásia e facadas na ambulância, danificando a carroceria. Depois da confusão, ele fugiu de moto, mas perseguido pelos policiais foi alcançado na rua Luiz Nogueira e investiu nos policiais com a faca e, segundo consta no BO, os policiais tiveram que usar espargidor de pimenta e força para contê-lo, dar voz de prisão em flagrante e levar para a delegacia.

O delegado Gonini Junior pediu a prisão preventiva de Damião por violência doméstica, resistência, ameaça e dano ao patrimônio público. Continua preso.

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O delegado s eccional da polícia de Ribeirão Preto, Marc us Camargo de Lac erda fez a c orreição semestral na delegacia local na quarta-feira e disse que encontrou tudo dentro da normalidade.

"Es tá tudo em ordem e Santa Rosa tem sorte de

ter um dele gado muito competente que é o doutor Gonini. Os func ionários es tão de parabéns, é uma das delegacias mais organizadas e func ionais da região". O delegado es tava ac ompanhado do delegado as sistente Wellington Calimam (foto).

Até hoje consigo ouvir minha mãe me mandando limpar meu quarto. Em obediência, eu entrava nele para iniciar o processo, mas simplesmente me distraía lendo o gibi que deveria empilhar com os outros. Mas em pouco tempo, a distração era interrompida pelo aviso de minha mãe de que ela chegaria em cinco minutos para inspecionar o aposento. Incapaz de limpálo bem naquele espaço de tempo, eu escondia no guarda-roupa tudo o que não sabia que destino dar; arrumava a cama e então aguardava ela entrar - esperando que ela não olhasse lá dentro.

Isto me lembra do que muitos de nós fazemos com nossas vidas. Limpamos o exterior esperando que ninguém olhe o nosso interior, onde escondemos nossos pecados pela racionalização e justificativas, além de culpar outros por nossas falhas.

O problema é que enquanto parecemos bons exteriormente, permanecemos bem cientes da bagunça interior. O salmista nos encoraja a nos submetermos à inspeção de limpeza de Deus: "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno" (Salmo 139: 23-24). Vamos convidá-lo a inspecionar e limpar cada canto de nossas vidas.

Podemos confessar nossos erros justamente por não poder escondê-los de Deus.

A partir de novembro, multas ficam até 10 vezes mais caras Os motoristas que costumam abusar estão com os dias contados, pelo menos no que depender das mudanças no Código Brasileiro de Trânsito, que entram em vigor a partir de novembro. Com as alterações, vão aumentar o risco de prisão e o valor das multas para os infratores.

Essa lei federal, que alterou 11 artigos do Código, faz parte do pacote de mudanças legislativas propostas pela Polícia Rodoviária Federal para diminuir as mortes no trânsito em 50% até 2020.

E, na prátic a, iss o quer dizer que algumas multas ficam até dez vezes mais caras, como as infrações por ultrapassar na faixa contínua em pontes, vi-

adutos ou pela direita, usando o acostamento.

A legislação também ficará mais rigorosa para os crimes de trânsito. Vai ser preso quem beber, fizer racha e ferir alguém: pena de três a seis anos.

Confira as mudanças: Artigo 173: dis putar corrida. Penalidade: multa (dez vezes R$ 191,54), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo Artigo 174: promover demonstração de perícia, eventos e exibição, ou deles participar, como condutor, sem permissão da autoridade. Penalidade: multa (dez vezes R$ 191,54), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo Artigo 175: demons-

trar ou exibir manobra perigosa, mediante arrancada brusca, derrapagem ou frenagem com deslizamento de pneus . Penalidade: multa (dez vezes R$ 191,54), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo Artigo 191: forçar passagem entre veículos que, transitando em sentidos opostos, estejam na iminência de passar um pelo outro ao realizar ultrapassagem. Penalidade: multa (dez vezes R$ 191,54) e suspensão do direito de dirigir Artigo 202: Ultrapassar pelo acostamento ou em passagens de nível e interseções. Penalidade: multa (cinco vezes R$ 191,54) Artigo 203: ultrapassar pela contramão nas cur-

vas, aclives e declives, sem visibilidade s uficiente; nas faixas de pedestre; nas pontes, viadutos ou túneis; parado em fila junto a sinais luminosos, porteiras, cancelas, cruzamentos; ou onde houver marcação viária longitudinal de divisão de fluxos opostos do tipo linha dupla contínua ou simples contínua amarela. Penalidade: multa (cinco vezes R$ 191,54) Artigo 292: A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor pode ser imposta isolada ou cumulativamente com outras penalidades Artigo 302: Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor

Penalidade: reclusão de dois a quatro anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor Artigo 303: Praticar lesão c orporal culposa na direção de veículo automotor. Penalidade: aumenta-se a pena de 1/3 à metade, se ocorrer qualquer das hipóteses do parágrafo primeiro do artigo 302 Artigo 306: conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa Parágrafo II: a verificação do disposto neste artigo poderá ser obtida mediante teste de alc oolemia ou toxicológico, exame clí-

nico, perícia, vídeo, prova testemunhal ou outros meios de prova em direito admitidos, observado o direito à contraprova.

Parágrafo III: o Contran disporá sobre a equivalência entre os distintos testes de alcoolemia ou toxicológicos para efeito de caracterização do crime tipificado Artigo 308: partic ipar na direção de veículo, em via públic a, de corrida, disputa ou c ompetição automobilística não autoriz ada pela aut orid ade competente, gerando situação de risco. Penalidade: detenção, de seis meses a três anos , multa e s uspensão ou proibição de se obter a permiss ão ou a habilitação para dirigir.

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CLASSIFICADOS

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JURI

Beiçola condenado a seis anos, vai ficar em liberdade Raimundo Nonato Conceição, o Beiçola,acusado de matar Claudiney Rodrigues dos Santos com um golpe de podão que decepou o baço da vítima,foi condenado na sessão do Júri de ontem, a seis anos de prisão,mas como já cumpriu dois anos de prisão e tem bom comportamento, vai cumprir o restante em regime aberto,conforme sentença do juiz Alexandre César Ribeiro. No mesmo dia 31 de julho de 2013, uma outra pessoa, Romilsom Damasceno de Assis foi morta por Claudiney que tinha sido morto por Beiçola.

Foi um dia movimentado aquele ...

Duas mortes no mesmo dia A festa começou cedo na quarta-feira. Os amigos se reuniram para beber umas na casa de Valdecir, no Centro da cidade, esquina da rua Cícero Martinelli com Comércio. Entre os presentes estavam Raimundo Nonato Conceição, conhecido como o Beiçola, de 26 anos, Romilson Damasceno de Assis, mesma idade,Claudiney Rodrigues dos Santos, maranhense de 31 anos, e mais alguns amigos convidados. Segundo a polícia, no meio da festança, Claudiney "brinc ou" com um dos presentes, conhecido como Douglinhas. Uma brincadeira de empurra-empurra. Douglinhas não gostou da brincadeira e o xingou. Claudiney entrou na casa, pegou uma faca e partiu para cima do Douglinhas. Os outros que estavam na festa seguraram Claudiney e tiraram a faca da mão dele.

Quando Douglinhas estava indo embora com outro rapaz, conhecido como Miguelito, Claudiney mexeu novamente com ele. Isso foi por volta de 20 horas. Nisso, chegou Romilson de moto, e passou a defender Douglinhas e Miguelito. Contam que Romilson deu um soco no rosto de Claudiney, que entrou novamente na casa, pegou uma faca e saiu correndo atrás de Romilson.Na rua Cícero Martinelli, no sentido da Vila Mendes, Claudiney deu uma facada certeira no peito de Romilson.Neste momento a Polícia Militar foi acionada, socorreu Romilson que foi encaminhado ao PS ainda com vida, mas não resistiu, morrendo em seguida.

Neste meio tempo, Beiçola teria se apoderado de um podão, segundo testemunhas, e saiu correndo atrás de Claudiney. Contam que Beiçola encontrou Claudiney na esquina das ruas Fátima Salim e Comércio, pertinho da praça Santo Antônio, um quarteirão acima da casa de Valdecir. Beiçola, com golpe com o podão, decepou o braço esquerdo de Claudiney. Claudiney ainda caminhou por cerca de 80 metros, deixando um rastro de sangue por onde passou. Ele foi resgatado caído na calçada da rua do Comércio. Claudiney chegou com vida ao PS local. Foi encaminhado para o HC de Ribeirão, mas faleceu na manhã de quinta-feira. Beiçola fugiu mas foi capturado e já cumpriu 2 anos de cadeia

POLICIA

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Preso casal que deu golpe do bilhete premiado em Santa Rosa Um casal de Rio Claro, Charles Henrique de Araújo, 39 anos, e Vanessa Cristina de Matos, 33 anos, foi preso em flagrante ontem à tarde em Tambaú, tentando dar o golpe do bilhete em um idoso. A denúncia partiu de uma funcionária do Banco do Brasil, avisando a políc ia que poderia estar acontecendo o golpe do bilhete, pois um senhor de idade estaria sacando R$ 10 mil e contando uma história estranha.

Os PMs Cabo Duarte e Cabo Tadeu foram ao local e o casal já não estava mais. Em diligência, encontraram um veículo Honda Civic prata, placas de Santa Gertrudes em s ituação

suspeita. O casal tentou fugir e a abordagem foi feita no trevo da saída da cidade. Negaram envolvimento no início, mas acabaram confessando que iam dar o golpe no velhinho.

Golpe s e m Santa Rosa - Um idoso de Santa Rosa foi até a delegacia de polícia de Tambaú e reconheceu o casal como sendo o que lhe deu o golpe de R$ 10 mil no início do mês, aqui em Santa Rosa.

O casal dava o golpe em pessoas idosas, alegando que eles tinham um bilhete de loteria premiado e no fim acabavam roubando dinheiro da pessoa.

Autuados em fla-

O casal tinha dinheiro vivo, jóias e celulares

grante por tentativa de estelionato os dois foram conduzidos até a cadeia pública de Casa Branca, onde ficarão presos até julgamen-

to. Eles já tem passagem por estelionato. Se mais alguém levou golpe destes dois, deve comunicar a delegacia de polícia de Tambaú.

São Simão e região ganham nova empresa de conserto e instalação de ar condicionado Equipear. Este é o nome da mais nova empresa de conserto e instalação de ar condicionado de São Simão. Os donos da empresa, ambos da capital paulista, vieram para o interior e viram no município uma oportunidade única para montar o negócio. Como sócio ganharam Luís Gustavo Corazza e juntos montaram a empresa que já está funcionando na rua Deodoro da Fonseca, 996, no centro daquela cidade.

Paulo Roberto Rocha é formado pela Senai e sabe tudo sobre o assunto. Como parceiro tem seu sogro Oséias Fernandes. Além de consertarem os aparelhos e instalarem, eles também fazem projetos. "Não queremos ser mais uma empresa no mercado, mas queremos sim prestar um serviço diferenciado. Os diversos cursos que fiz no Senai me capacitaram. Assim sendo a Equipear oferece um serviço de qualidade para melhor atender a carência no setor em São Simão e região e desde já nos colocamos à disposição de nossos clientes", conclui Paulo. Funcionamento das 8h às 18h. Veja informe publicitário nesta edição.

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FALA NOSSO TETO

Serginho Gomes

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Visitante ouriço "ouriça" a rua

Moradores se manifestam a favor de árvore

Continua paralisada a obra das doze casas da CDHU

Na manhã de segunda- feira, 20. Renata Nunes ia saindo de casa para trabalhar quando deu de cara com um visitante inoportuno, um ouriço. O bicho dotado de espinhos estava andando tranquilamente sobre o muro de sua casa localizada na rua Antônio Pagin."Levei um susto daqueles e ele mais ainda porque correu e subiu no posto da CPFL".

A mulher disse que ao retornar para o almoço, por volta do meio dia, o animal estava dependurado nos fios de alta tensão na frente de sua casa.

"Ele estava a ponto de ser eletrocutado. Muitas crianças observavam o ouriço fazer malabarismo nos fios e vários cachorros estavam latindo", diz ela e completa: "Fiquei com pena e dele e medo de dar um curto na linha e pegar fogo na minha casa, liguei para a Prefeitura, Polícia e na CPFL. Foi um jogo de empurra e de desculpas e ninguém apareceu para capturar o pobre animal".

Ainda segundo ela o animal só desceu de noite, e os moradores o capturaram e o levaram para uma mata perto do bairro. "Obrigado pessoal da Prefeitura e a todos que liguei por ter vindo salvar o ouriço",finaliza a mulher em tom de ironia.

O assunto que dominou as conversas durante essa semana no bairro e nas redes sociais, foi a notícia publicada pelo O Jornalzão do último sábado, cujo teor foi a denúncia de dois cidadãos, pai e filho, sobre o corte de uma árvore centenária.

A árvore teve a infelicidade de nascer no caminho do progresso e por isso seria sacrificada para dar lugar a uma rotatória.

Um grupo de pessoas tão logo tomou conhecimento que a árvore estava prestes a ser cortada, resolveu defendê-la.

Na tarde de domingo, 19, reuniram-se sob a frondosa árvore de cerca de vinte metros de altura e com tronco de mais de um metro de diâmetro. Amarraram cartazes no tronco com palavras de ordem do tipo "cortar árvore é crime" e permaneceram no local numa espécie de vigília em favor da planta.

Ali deixaram claro que não são contra o asfaltamento da rua. "Todo mundo sabe que essa rua sem asfalto é um grande problema para o bairro. Só queremos que revejam o projeto. A árvore não tem que morrer por causa do asfalto. Quem assinou o TAC -Termo de Ajustamento de Conduta- autorizando o corte não deve ter vindo aqui antes ou não se importa com a preservação ambiental.

Podem plantar trinta árvores, mas elas nunca serão iguais a essa", afirmaram os manifestantes.

Uma criança de cerca de cinco anos chamou a atenção ao dizer: "Vovô o prefeito não pode deixar cortar a árvore, precisamos dela para respirar e os passarinhos para dormirem".

Durante toda semana o vegetal secular foi visitado e fotografado por gente de toda cidade, que certamente querem a sua sobrevivência.

Continua paralisada a construção das doze casas da CDHU, no Montorão.Muito dinheiro público já foi investido na obra sem resultado prático para doze famílias, que aguardam por um teto para abrigá-las.O motivo do abandono, ao que se sabe, é o mesmo das outras vezes que o fato se repetiu, a falta de pagamento dos trabalhadores.

A prefeitura informou no final da tarde de ontem que os problemas foram resolvidos e a obra continua na próxima semana. É aguardar pra ver.

Abelhas atacam mulher que passa mal depois de picada Sandra M.M. Castellani e outras pessoas foram atacadas por abelhas "negras", na semana passada quando caminhavam perto das escolas "Wolmar Balbão e Salustiano Lemos. Segundo a irmã da vítima, Guiomar Marques, Sandra acabou caindo quando tentava se livrar do ataque do enxame e ralou o braço e o joelho.

Guiomar diz que a irmã é alérgica e teve que ser encaminhada imediatamente ao pronto Socorro onde chegou com falta de ar.

Ainda segundo Guiomar Marques, mães de alunos estão preocupadas com a situação porque houve outros ataques, inclusive um rapaz teria caído da bicicleta ao ser atacado pelo enxame, e seus filhos passam por ali a caminho da escola. Outras crianças já foram atacadas enxame das abelhas ainda não foi localizado.

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