O Jornalzão, edição 980 by O Jornalzão

Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 31/01/2015 - Ano 21 - N.º 980 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289

Mega operação policial prende família de traficantes de Cajuru no Nosso Teto

R$ 2,00

Justiça bloqueia bens de Cassinho e 23 assessores Bloqueio é preventivo enquanto justiça analisa contratação

Eles usavam esta casa na rua José Val

Prefeitura entra com pedido de reintegração de posse

Prefeito decide: não haverá carnaval popular neste ano Temporal de segunda-feira aterrorizou moradores

Descarga elétrica queima perna de mulher

Foi distribuída no final da tarde de ontem uma ação de reintegração de posse no caso dos terrenos da rua do Comércio, como determinado pelo Ministério Público. A prefeitura, que entrou com a ação, aguarda agora a manifestação do judiciário e dos moradores envolvidos. São sete áreas. Um morador fez acordo e desmanchou o que estava construído na área supostamente invadida (rua). Os demais que não concordaram resolverão na Justiça. Mais detalhes na próxima edição.

Zezinho, contador e sapateiro

Com as mãos na terra, de olho no céu - Clézio Rivera, 59 anos, c ultiva um alqueire e meio de terra há duas décadas, plantando - e criando - conforme manda a técnic a, sem tirar os olhos da chuva. "Es se 2014 foi uma tragédia" - constata baseado nas anotações que fez s obre cada pingo das c huvas que caíram ali.

'Chikungunya é o cão chupando manga!', alerta diretor de saúde Mutirão contra dengue começa sábado que vem O bairro escolhido para iniciar a limpeza foi o Nosso Teto

Morto a facadas em RP enterrado em Santa Rosa Cemitério está lotado de novo Hotel Itaipava fecha para reformas Frentista revoltado com falta de remédios

De mudança A partir desta terça-feira o Jornalzão estará atendendo em sua nova sede, na rua José Garcia Duarte, 182, no predinho ao lado da prefeitura. Vai lá conhecer.

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EDITORIAL

CARTA À REDAÇÃO

CRÔNICA & CONTEXTO

Justiça - Prefeito e Promotor tem razão em parte. Um ou outro ass essor oc upa sim o cargo com desvio de função, e um ou outro ocupa s im por competência e faz jus ao que recebe. O Promotor se diz aberto a conversar e negociar c aso a caso. Mas a ques tão que pega, é que lá atrás fez-s e um ac ordo para demitir asses sores. Quinze ou mais foram demitidos. Mas em seguida foram recontratados, somente três ou quatro que não foram. Aí não há acordo que resista. Em abril de 2014, no início da Ação, tínhamos 69 assessores contratados. Hoje tem 95.

Profissão político ?

por João de Bem

Voltar no tempo - O prefeito reclama que isso vem de lá de trás, dos anos 2000. O promotor diz que se o prefeito mostrar isso, vai tomar as medidas também. E se isso realmente acontecer, "haja bens". Carnaval - O ideal era sempre ter c arnaval popular. Com gastos comedidos, com segurança e toda estrutura de conforto para o folião. Mas o ideal também era ter os salários dos funcionários municipais em dia. A Saúde tinha que estar em dia. A Educação. Os s erviços em dia. Feio do jeito que está, o mais sens ato é não ter carnaval com dinheiro público. Carnaval 2 - Veja se estou com a razão. Está fácil para o pessoal da Cultura. "Salarinho" atrasa, mas vem. Pouco "trampo", do jeito que muitos aí pedem a Deus . Oferecer alternativa para que a prefeitura não gaste dinheiro com o Carnaval ERA UMA OBRIGAÇÃO des se pessoal. Buscar patroc ínios (com os principais fornecedores e parceiros), vender barraquinhas, vender espaços publicitários no recinto c ontratar um carro de som ou trio elétrico (na c idade tem) e viabilizar um carnaval s imples ERA O MÍNIMO QUE PODERIAM FAZER. Agora, se não fazem o 'beabá' porque estão lá? Conc orda ou discorda? Carnaval 3 - E como nós somos teimosos, promovemos e banc amos com nossos fiéis e sempre prontos anunciantes mais uma edição do Tesouro de Momo. Mil reais que o Jornalzão e patrocinadores banc am para quem decifrar o enigma e encontrar o bauzinho enterrado. Enquanto tiver um que acredite, a gente vai teimando na caçada.

Em primeiro lugar respeito à opinião deste conceituado jornal, que coloca em seu editorial a descrença com os "profissionais da política". Infelizmente, também esta é a opinião de uma grande parcela da população. Porém, foi justamente esta desesperança, que motivou um grupo de jovens a me procurar e colocar meu nome para representar a comunidade de Santa Rosa de Viterbo nas futuras eleições. Assim a pedido desse grupo e de alguns setores da comunidade já me posicionei como pré-candidata ao cargo majoritário para as eleições municipais de 2016. O que menos pretendo é ser profissional da política; penso que o cargo eletivo deve ser encarado como uma missão e não uma profissão. Tenho competência pessoal, pois sou concursada como profissional da área da Educação tanto no Estado como no Município e edito duas revistas de sucesso: Pardo e Pardinho. Em 2016, concluo o tempo de serviço para fazer jus à aposentadoria, quando, então, poderei me dedicar, em tempo integral e assim representar aqueles que em meu nome depositarem a sua confiança. Pretendo neste ano de 2015, visitar todos os setores da prefeitura para tomar conhecimento de como funciona a máquina pública. Quanto ao partido, estou filiada ao PSOL, partido do nosso querido deputado Chico Alencar; já está oficializado internamente, mas, devido a procedimentos burocráticos ainda não foi registrado em Santa Rosa de Viterbo. Professora Estela

EXPEDIENTE O JOR NA LZÃ O é um a pub lic açã o da edi to ra And ré Na gib Mo uss a ME Re da çã o: rua C ond ess a F ilo me na Mat ara zz o, 95 - C en tro - San ta Ro sa de Vi ter bo- SP - CEP 14 .27 0- 000 Fo ne/ f a x: (16 ) 395 4 3 289 Us uár io Pap el Im un e: UP - 081 09 /01 4 - Di ret or Ad min ist ra tivo: And ré Mou ssa - Dir eto r d e R ed açã o: Vic to r C erv i - Free lancer - Romeu Antunes - Co la bor ad ore s: Ana Lígia, P a dre A lex, C lél ia Za nar do, S erg inh o G omes, João de Bem e Ro gér io Mos ca rdi ni Ar te f i nal ist a: Gráfica Egidio - Co nta to Co mer cia l: Jo ana Dobras Ti ra ge m: 2.700 exempla res - Ci rc ula çã o: San ta Ros a d e Vit e rb o Pe r i o d ic i d a d e : Se ma n a l - R $ 2,0 0 p o r e xe mp l a r Emai l:o jor nal zao @oj or nal zao .co m Im pre ssã o: Gra fi sc, Sã o C ar los . “ A rt igo s a ssi na dos s ão de in tei ra res pon sa bil ida de de se us aut ore s, nã o r epr ese nta nd o n ece ssa ri ame nte a opi ni ão do jor na l.” O Jor nal zão s e r ese rva o di rei to de res umi r c art as que co nsi dera r i nad equ ada s a o e spa ço dis pon íve l. O JOR NA LZÃO É AFIL IADO À A B RA RJ

Igrejas e Líderes - Partidos e Políticos. Qual É A Diferença? Casos de polícia acontecem a todo o momento. Casos de polícia envolvendo políticos e religiosos acontecem com menos frequência? Parece que as coisas nesse último universo estão se multiplicando na mesma velocidade dos casos comuns. Hoje é quinta-feira, 29/01/2015, antes de iniciar essa crônica, resolvi olhar o noticiário no site do UOL. Lá estava - "Gráfica de líder da Mundial é suspeita de furtar água". Seria possível? Claro - o "gato" foi descoberto pela SABESP. É fato! O administrador foi preso... Foi solto sob fiança. É evidente - queiram ou não - o Waldemiro e sua mulher, sócios na gráfica, serão intimados a esclarecer o episódio, como responsáveis jurídicos pelo estabelecimento. O que não deixa de ser paradoxal - pessoas que pregam a retidão terrena para chegar ao céu estão metidas em desvios de água em plena crise hídrica. Onde está a autoridade moral desse indivíduo para trabalhar os fiéis pregando decência, verdade e fé? De uma conta de mais de três mil reais, o gato proporcionava o pagamento mínimo. Como uma empresa com aproximadamente 100 funcionários e, para piorar, algumas máquinas precisavam de refrigeração quando em funcionamento, como o volume de água consumida no mês poderia ser tão inexpressivo? Milagre? O pudor desse pessoal autointitulado "missionário" na pregação do evangelho está abaixo do nível mínimo - está no volume morto - assim como o nível das represas que abastecem a grande São Paulo, caso o fato vir a ser provado e de conhecimento do religioso. Tudo por dinheiro? Ha evidência! Até por uns poucos trocados furtados em água? O fato está aí! Os adeptos dessa denominação podem defender seu líder - mas até provar que "focinho de porco não é tomada" vão ter que engolir o deslize fincado na esperteza e na insensibilidade - se não do próprio, mas da instituição que ele lidera. Não existe homem santo. Homens são homens vivendo nesse mundo. Vê lá se querem saber de ajudar o outro. O que fazem é induzir os fiéis a vender seus bens daqui, doando-os a igreja com a promessa de ter acesso ao reino dos céus. Veja se um atravessador desses se dispõe de algum bem em benefício de seus seguidores. Uma ova! Pra lá só vai, de lá nada sai. Não há diferença nenhuma com o proceder de políticos corruptos. Pra lá vai tudo, pra cá não vem nada - algumas coisas são descobertas, os fatos são comprovados, mas ressarcimento do recurso ido - "necas de pitibiriba". O "mundito" brasileiro degringolou moralmente em tudo. Está mesmo vagabundeado. Desvios de recursos, de dinheiro e agora até de água, passam a ser comuns - ninguém mais se escandaliza com coisa alguma! De repente é o paraíso que a maioria quer - quem sabe desse caos surge a ordem? Paradoxo? Talvez não! Já estamos vendo - podem crer!

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Tribunal de Justiça manda bloquear bens do prefeito Cassinho e 23 assessores O Tribunal de Justiça de São Paulo, apreciando um agravo do Minis tério Público de Santa Rosa mandou bloquear os bens móveis e imóveis do prefeito Cassinho e mais 23 assessores. A decisão foi publicada no dia 28 de janeiro no Diário Oficial. Com isso o Ministério Público irá pedir para o cartório de imóveis, Detran e Bancos a relação de bens e saldos bancários do prefeito e dos assessores citados na Ação Civil Pública. Os bens ficarão indisponibilizados até o julgamento final da Ação. A Ação - A Ação Civil Pública que o Ministério Público propôs contra a atual administração se refere a desvios de função. A Promotoria alega que diversos cargos públicos foram preenchidos por cabos eleitorais como troca de favores e que eles não cumprem o que a função exige. Em 2014, a prefeitura chegou a exonerar mais de quinze assessores, em acordo com a Promotoria, mas assim que o antigo promotor Vanderlei Trindade deixou a cidade, os assessores foram recontratados. A Ação ainda corre na Justiça de Santa Rosa, onde o Juiz Alexandre Cesar Ribeiro negou o pedido de bloqueio de bens do prefeito e asses sores, motivo pelo qual o promotor agravou ao Tribunal de Justiça. O Juiz ainda vai

ouvir os envolvidos e em meados de maio deve dar a sua sentença final. Caso ele negue provimento à Ação, o agravo é derrubado e os bens liberados. Neste caso caberia ao promotor recurso de apelação. Promotor quer Ajuste de Conduta - Além dos bloqueios dos bens, o promotor pediu o imediato afastamento dos servidores de seus cargos, o que foi negado pelo Tribunal de Justiça. Falamos ontem com o promotor Daniel Nascimento. Segundo ele, a decisão do TJ foi para resguardar futuros ress arc imentos e que a medida deveria ter sido dada em primeira instância. "Há o risco do dano presumido. O bloqueio dos bens deveria ter saído daqui", disse. Segundo o promotor, a prefeitura demorou em procurá-lo e fazer um acordo. "Faz um ano que estou aqui e ninguém de lá me procurou para conversar, para quem sabe fazermos um acordo, um ajuste de conduta. Minhas portas sempre estiveram abertas. Agora, com a decisão contrária, estão querendo conversar", alfinetou Daniel. O promotor disse que aceita analisar cada caso. "Há a pos sibilidade de ac ordo, basta a prefeitura assumir e chegar a um Ajuste de Conduta, resguardando sempre o patrimônio público", disse. "Abrir mão de tudo não

posso, pois o patrimônio não é meu", completou. O promotor mantém que trocar cargos por favores políticos é imoral, ilegal e fere a impes soalidade. "Quero a devolução do dinheiro que receberam e a exoneração imediata, para assim resguardar o patrimônio público". Decisão do TJ - O Promotor pediu no Agravo, o bloqueio dos bens e o afastamento imediato dos assessores. O TJ deu o bloqueio, mas negou o afastamento. O juiz Peiretti de Godoy foi o relator do pedido de Agravo. Quanto ao bloqueio dos bens ele decidiu assim: "Na espécie dos autos, há indícios da prática de atos de improbidade adminis trativa, consoante os elementos cons tantes dos autos e, além disso, a nomeação ilegal de apadrinhados polític os para a compos ição de cargos da Administração Pública é ato imoral, ímprobo. (...) Além disso, está presente o 'periculum in mora', uma vez que é preciso assegurar o res ultado prático do processo, garantindo a possibilidade de execução de eventual sentença condenatória de obrigação de reparar os danos aos cofres públicos e de pagar multa civil. (...) De fato, aguardar o julgamento da procedência da ação e depois adotar medidas para viabilizar a futura

penhora, significaria dificultar sobremaneira a efetividade do processo, relegando, talvez, ao esquecimento, a reparação do direito material difuso violado. Cumpre assinalar, outrossim, que a decretação da indisponibilidade não está sujeita a prévio contraditório, podendo ser concedida antes mesmo do recebimento da petição inicial, conforme entendimento firme e reiterado do Superior Tribunal de Justiça. Assim, presentes os requisitos da relevância e do perigo da demora, deve ser decretada a indis ponibilidade de bens dos agentes, medida que visa resguardar apuração de fatos, a teor do art. 7º, da Lei 8.429/92". Já no pedido de afastamento dos assessores do cargo ele negou e ass im justificou: O artigo 20 da Lei 8429/92 determina que a perda da função só se efetivará com o trânsito em julgado da decisão. Essa é a regra. Contudo, seu parágrafo único excepciona que o afastamento do agente público poderá ocorrer se a medida se fizer necessária à instrução processual. Essa exceção deverá ocorrer apenas nos casos em que, se no momento da averiguação, da colheita de provas, os corréus estão obstaculizado a instrução processual. Destarte, o afastamento prévio do agente público do seu cargo, no trâmite de ação

civil de improbidade administrativa, perfaz-se em hipótese excepcional que deve ser aplicada quando existam elementos concretos a indicar a necessidade da medida à instrução processual. Assim, mantenho o indeferimento. Contudo, observo que se o os corréus influenciarem negativamente na coleta de provas, a medida deverá ser imposta pelo MM. Juízo de origem". Recurso - O município, também citado na Ação, ingressará com recurso junto ao Tribunal em Brasília com a finalidade de reverter a decisão proferida pelo Tri-

bunal de Justiça de São Paulo. No entanto esta decisão proferida pelo TJ não analisou os fatos em sua integralidade na qual será apreciada ainda pelo Juiz da Comarca de Santa Rosa de Viterbo, Dr. Alexandre Cesar Ribeiro, em audiências marcadas para o mês de março (oitiva dos envolvidos) e no mês de maio para a oitiva das testemunhas. O advogado do município Fernando Henrique Vieira Garcia disse ainda que os advogados do prefeito e dos outros envolvidos provavelmente ingressarão com o mesmo recurso na defesa do interesse de seus clientes.

Os assessores citados na Ação são: Adriana Teófilo da Silva - Diretora de Escola Alberto Lerco Coelho - Controle Interno Aldenir Donizete Flauzino - Comunicação Institucinal Andresa Verônica Visnardi Ribeiro - Assessor II Edi Carlos Donizete Teixeira Mendes - Assessor II Eliana Aparecida de Araujo dos Santos - Chefe De Seção - Atendimento Familiar Elisangela Aparecida Dos Santos - Assessor II Emilio Jose Costa - Divisão De Planejamento e Finanças Fernanda Gama de Assis - Chefe de Seção - Expediente, Protocolo e Arquivos Jorge de Andrade Junqueira - Divisão de Atenção à Saúde das Pessoas Laércio Costa Arruda - Chefe de Seção de Vias Públicas Lilian Giaretta de Oliveira Carmo - Assessor II Lúcia Cândida Angeli da Silva - Coordenador Pedagógico (Plano de Carreira do Magistério) Luiz Tertuliano Ribeiro - Diretor de D.M. de Serviços Públicos Márcia Maria Sordi Rodrigues - Assessor II Maria Amábile Cuchi Silvestre - Assessor II Nelson Baruco Júnior -Chefe de Divisão de Serviços Públicos Paulo José Bianchini Da Silva - Assessor II Paulo Roberto dos Santos - Assessor II Rafael Pretel Castaldini - Assessor II Renata de Fátima Baungart - Assessor II Roberta Daniele Beraldi - Assessor II Vanderlei Avelino - Chefe de Seção de Vias Urbanas

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Diretor de Saúde alerta: 'chikungunya' é o 'cão chupando manga'! A diretoria municipal de saúde está traçando um novo plano de combate a dengue, com um olhar especial para uma nova ameaça que paira no ar: a 'chikungunya'. Segundo o diretor Francisco Vacis o objetivo é definir responsabilidades. - Mudamos um pouco o modelo de combate ao mosquito transmiss or da dengue. Dividimos a cidade em quatro s etores , e cada agente será responsável por um deles. Estamos aguardando a homologação do concurso público para contratar mais três agentes. Segundo Vacis, se a dengue já preocupa, a febre ' chikungunya' preoc upa mais ainda. - O doente fica sofrendo 6 meses. Essa nova doença é o 'cão chupando manga'! - compara. Chikungunya é outra das doenças transmitidas por mosquitos do gênero 'Aedes', e foi detectada no Brasil, pela primeira vez, em agosto de 2010. - Nossa preocupação aumentou depois de confirmado um caso em Limeira, muito perto de Santa Rosa - alertou o diretor. Segundo ele, os mutirões de limpeza de quintais recomeçarão no próximo final de semana.

Chico Vacis anuncia central de agendamento para exames

Central de agendamento e Caps Conforme noticiado na semana pass ada, o diretor de saúde inic iou uma perambulação para verificar, 'in loco' e pess oalmente, os possíveis problemas nos divers os s etores que envolvem s ua pasta. - Ness a primeira s emana já foi possível verificar diversas falhas operacionais, principalmente no agendamento de exames. Existe uma demanda

reprimida, ou seja, gente es perando demais por resultados de exames. A primeira decisão vis a a evitar pedidos de exames desnecess ários - Pretendemos criar uma central de agendamento de exames. Cada médic o s ó poderá pedir exames que se refiram à sua especialidade. Verificamos casos de ginecologista pedindo exame ortopé-

dico, por exemplo. A central de agendamento pretende acabar com isso salientou Vacis. Ele revelou também que s erá aberta, em breve, um a lic itaçã o c om objetivo de alugar uma s ede para abrigar o Caps (Centro de Atendimento Ps ic os social). A expec tativa é que até o final de março o Caps já es teja em plena atividade.

EDITA L DE PROCLA MA S PA RA CA SA MENTO EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1988 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // RO D RI G O FE RRI P E RE I RA e L I D I A BO N A C I N C O STA // E le, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ido ao s quinze (1 5 ) de a bril de um mil nov ec entos e oitenta (1 9 8 0 ), profis s ão c omerc iante, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua J oaquim Teixeira P rimo, 1 0 6 , J ardim do Sol, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de G E L I N D O A P A RE C I D O P E RE I RA e de dona E L I A N E FE RRI P E RE I RA . E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos três (0 3 ) de outubro de um mil novec entos e noventa (1 9 9 0 ), profis s ão profes s ora, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua Franc is c o P imenta, 4 4 3 , V ila Ranzani, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de C A RL O S A L BE RT O D A C O S TA e de dona M A RI A L U I ZA BO N A C I N C O STA . EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1989 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // D A V I D RO D RI G U E S D A SI L V A e KA RI N A A P A RE C I D A D E FRE I TA S SI L V A //. E le, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ido aos primeiro (0 1 ) de novembro de um mil novec entos e oitenta e nove (1 9 8 9 ), profis s ão s upervis or de s eguranç a, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua I biquara, 1 1 0 , J ardim Boa V is ta, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de SE RG I O H E N RI Q U E D A SI L V A e de dona V A N D A RI BE I RO D A SI L V A . E la, natural de São Simão, E s tado de São P aulo, nas c ida aos vinte e c inc o (2 5 ) de fevereiro de um mil novec entos e s etenta e oito (1 9 7 8 ), profis s ão manic ure, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua I biquara, 1 1 0 , J ardim Boa V is ta, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de A D E L M O D E FRE I TA S SI L V A e de dona M A RI A A P A RE C I D A J O A Q U I M . EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1990 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // O D A I R RO M BO L L I e C L A U C I A RI BE I R O D O N A SC I M E N T O //. E le, natural de M oc oc a, E s tado de São P aulo, nas c ido aos treze (1 3 ) de abril de um mil novec entos e s etenta e dois (1 9 7 2 ), profis s ão motoris ta, es tado c ivil divorc iado, domic iliado e res idente à Rua M ario C arneiro da C unha, 8 6 4 , M onte A lto, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de J O SE RO M BO L L I e de dona H E L E N A BE RG A M I RO M BO L L I . E la, natural de Sete Q uedas , E s tado de M ato G ros s o do Sul, nas c ida aos dezenove (1 9 ) de maio de um mil novec entos e oitenta e s eis (1 9 8 6 ), profiss ão empregada domés tic a, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua M ario C arneiro da C un ha, 8 6 4 , M onte A lto, na c idade de Santa R os a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de N ATA N A E L J E SU S D O N A SC I M E N T O e de dona C L A RI C E BAT I STA RI BE I RO . EDITA L DE PROCLA MA S nº. 1991 Faç o s aber que pretendem s e c as ar e apres entam os doc umentos exigidos pelo artigo 1 .5 2 5 , nº. I I I I e I V do C ódigo C ivil, os pretendentes : // C E SA R A LT I N O D O S SA N T O S e G I SE L E C A M I L O //. E le, natural de J aragua, E s tado de G oiás , nas c ido aos vinte e oito (2 8 ) de abril de um mil novec entos e oitenta (1 9 8 0 ), profis s ão motoris ta, es tado c ivil s olteiro, domic iliado e res idente à Rua Bernardo A taide de P as s os , 1 3 7 , N os s o Teto, na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filho de J A RBA S J O Ã O D O S SA N T O S e de dona M A RI A J O SÉ D O S SA N T O S. E la, natural de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, nas c ida aos vinte e nove (2 9 ) de janeiro de um mil novec entos e oitenta e s eis (1 9 8 6 ), profis s ão agente c omunitária de s aúde, es tado c ivil s olteira, domic iliada e res idente à Rua Santa Terezinha, 1 5 3 , V ila M endes , na c idade de Santa Ros a de V iterbo, E s tado de São P aulo, filha de A N T O N I O C A RL O S C A M I L O e de dona M A RI A L Ú C I A N E RI C A M I L O . Se alguém s ouber de algum impedimento ao cas amento de algum dos contraentes acima, opon ha-o na forma da lei. Eu, Gi s el e Ca l dera ri Cossi - Oficial.

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Com a presença do ex-goleiro Doni escolinha de futebol é inaugurada hoje Gabriel Carmello Caldas

Depois do Olé Brasil, que se instalou na cidade, no final do ano passado, Santa Rosa recebe uma segunda es cola de futebol, Donisoccer/Primavera, do ex-goleiro Doni em parceria com o Primavera Country Club, onde será o evento, que começará às 9h e será aberto ao público. A iniciativa de ter uma escolinha deste porte na cidade, partiu de Ednei Ap. Silva, 37, que ofereceu o projeto para Doni, seu amigo há quase 15 anos. "Ele gostou muito e como estava iniciando um trabalho neste seguimento, resolveu doar seu nome, imagem e metodologia para este projeto." Ednei, mais conhecido como Ney da Villa, é administrador e coordenador da escolinha de futebol, além dele a estrutura con-

tará com técnico, três auxiliares e um mas sagis ta, sendo que apenas o técnico será de fora. A escola conta com 35 inscritos de 6 a 17 anos, mas a expectativa é atender 300, que é o número que a estrutura da escola c omporta "O Primavera Country Clube sem dúvida é um dos melhores clubes da região," ressalta. No momento não vai atender o público feminino. Bom de bola, bom de escola - O projeto vai oferecer para 10% dos inscritos bolsas, pois segundo Ney, essa é parte mais importante, a intenção é formar gente de bem, c om condição de ingressar no mercado de trabalho e na sociedade e dar condição de ser um atleta profissional, pois todos terão oportunidades, um coordenador das

Escolinhas Donisoccer, vai fazer constantes visitas para avaliar os garotos durante os treinamentos e festivais que vão acontecer durante o ano. Aqueles que se destacarem serão encaminhados para um clube profissional do Brasil ou Europa, como já ac onteceu com dois atletas do município, que tem contrato c om a empresa do Doni, no caso Dener e João Paulo. Porém, para o atleta continuar, não basta saber jogar bola, tem que ser craque na escola também, pois todos vão pas sar por um ac ompanhamento das notas esc olares, mas o projeto dará suporte para aqueles que es tiverem com notas baixas, vão acontec er palestra com os alunos e pais também. As aulas terão início no dia 9 de fevereiro, de segunda e quartafeira em dois períodos.

Orquestra de Tambaú se apresentou na cidade Gabriel Carmello Caldas

Padre Donizetti se tornou muito conhecido pelos seus milagres, mas nem todos sabem que ele tinha um grande dom music al, foi professor e maestro do Coral "Sschola Centorum" em São Paulo. Mesmo com sua morte, seu amor pela música, ainda continua vivo em sua cidade, Tambaú, na Orquestra Padre Donizetti In Concert que tocou em Santa Rosa nesta quinta-feira (29), no Grêmio Recreativo. Essa foi à terceira apresentação da temporada, que se iniciou no dia 24 de dezembro, em Tambaú, onde também tocaram esse ano, Santa Rosa foi à primeira apresentação fora da cidade natal, ainda tocarão em São José do Rio Pardo e Santa Cruz da Esperança. A banda conta com 28 componentes , entre 21 e 58 anos , de várias c idades como Pirass ununga, São João e Ribeirão Preto, divididos em mús icos, coral, s olis tas e dançarinos . O Maestro Alex Bataglia, 27, de São José do Rio Pardo, elogiou muito o evento. "O

públic o foi maravilhos o, toda essa energia contagiou a mim e toda a orquestra." A banda tocou entre outros, Jesus Cristo, Dancing Queen, Hallelujah e Missão Impossível, música na qual o baixista Guilherme dos Santos Silveira deu show. "Guilherme excelentíssimo baixista, que trabalhou com grande competência e brilhou na música Missão Impossível, onde o baixo se fez solista," enalteceu o regente. Em suas apresentações, a banda costuma fazer uma homenagem para

um mús ic o, o esc olhido dess a vez foi o Maestro Maurílio de Oliveira. Início - Alex conta que a ideia da orquestra surgiu no casamento do seu amigo Ivonei Ricieri, no qual ele cantou. No início, ele achou que era só mais uma conversa informal e que nada iria acontecer, mas Ivonei foi atrás, e em 2012 começaram os trabalhos, inicialmente com seis membros. Atualmente o estilo do grupo é de Big Band Americana, ou seja, uma grande orquestra que toca músicas pra animar bailes e festas de s alões . Contam c om o apoio da cerâmica Atlas e o Governo Federal que auxilia através do ProAC (Programa de Ação Cultural), uma forma de financiamento do Governo do Estado de São Paulo, que visa contemplar com dinheiro público na produção artística e cultural. Com esse apoio, Alex pôde esc olher a dedo os músicos para compor sua formação, e segundo ele, são os melhores da região, que não tocam apenas por hobby e sim por profissão, pois todos recebem para tocar.

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“Livros vencidos” Não haverá carnaval popular, decide Cassinho são descartados no Centro de Triagem A Comissão Municipal de Eventos enviou, na última terça-feira, relatório em que aconselha o prefeito de Santa Rosa a não realizar o carnaval popular este ano, e a assessoria de comunicação de Cassinho informou que ele ac atou prontamente a s uges tão. Através os diversos argumentos destacados, a Comissão lembrou o "aperto

financeiro do município". "Ao analisarmos o cenário, achamos prudente a não realização da festa de carnaval", ponderaram os membros da CME, sustentando que "segundo o Departamento de Planejamento e Finanças Municipais, a prefeitura precisa fazer ajustes financeiros para honrar alguns pagamentos de fornec edores firmados em

2014". "Precis amos apertar agora para não faltar futuramente" - prosseguiu o relatório, emendando em seguida: "Os riscos que estamos correndo são maiores do que a satisfação que as quatro noites de carnaval podem gerar. Se não sanarmos agora todas as pendências, corremos o risco de responder por isso no futuro".

Cassinho acatou parecer do Conselho Municipal de Eventos

Mesmo sem carnaval, Santa Rosa terá repúblicas Livro com validade para 2012, 2013 e 2014 Milhares de livros sem uso e novos em folha foram levados para o Centro de Triagem no Nosso Teto para serem reutilizados como material reciclável. Os livros ainda estão agrupados em papel celofane em volume de quatro livros cada pacote. "É uma pena," dizia uma pessoa que passava por perto enquanto o caminhão era despejado e os livros jogados fora. A responsável pelo recebimento dos livros, no Centro de Triagem, informou o descarte é legal e documentado, mas que não sabia o motivo de eles terem sido jogados fora. Diretoria não responde - Os livros descartados no Centro de Triagem vieram da escola Salustiano Lemos. Segundo apurou o Jornalzão, a cada três anos as escolas estaduais de todo o Estado tem que se desfazer dos livros mais antigos para receber os novos, uma vez que os livros tem validade de três anos. Um processo de nome "desfazimento" é feito para que os livros sejam descartados através de cooperativas de reciclagens cadastradas. Em anos anteriores o desfazimento era feito através da Diretoria Regional de Ensino, uma vez que a cidade não dispunha de um Centro de Triagem, como tem hoje. O Jornalzão ligou na Diretoria Regional de Ensino, mas não conseguiu nenhuma informação, pois a Diretora estava em reunião.

Gabriel Carmello Caldas

Pelo segundo ano seguido, não haverá carnaval de rua, mas mesmo assim haverá as tradicionais repúblicas, como é o caso da Só-K-Nelas, que completa 14 anos e c ontam com aproximadamente 25 integrantes. "As expectativas são as melhores possíveis, mesmo não tendo carnaval de rua, a gente acaba fazendo a festa do mesmo jeito", conta Luc as Gerardi, 28, es tudante de zootec nia e um dos organizadores . Mesmo sem a festa popular, eles não vão arredar o pé daqui. "Não temos a intenção de sair da cidade, pois estaremos bebendo, e direção e bebida não com-

binam," eles irão para o grêmio e também organizaram a festanças, como a já tradic ional Só-K-Nelas Fantasy, que acontece na sexta-feira na própria república, onde fantasia é obrigatório. O estabelecimento já está alugado e estão dispostos a curtir muito. "A gente chega de mala e cuia na sexta e só sai no outro fim de semana após o carnaval", ainda contam com a presença de familiares e amigos que apenas passam o dia lá. Depois de todo o festejo, voltam a se reunir no fim de semana posterior para fazer a Ressaca do Carnaval do Só-K-Nelas. Falta de apoio - Segundo Lucas Gerardi o mu-

nicípio já teve mais de 30 repúblicas e alerta que a tradição esta acabando pela falta de apoio de órgãos municipais e da própria cidade, e não é apoio financeiro. Para ele, Santa Rosa já teve o melhor carnaval da região e os grandes responsáveis por isso eram as repúblicas, que lamenta estarem diminuindo. "Não gostaríamos que a Só-K-Nelas acabasse como várias outras da nossa cidade, que já acabaram". A Turma dos Amigos é um desses grupos que não vai se instalar esse ano, é o que conta Rafael Moimaz Di Serio, 27, Engenheiro de Segurança e Meio Ambiente, um dos integrantes. Ele também ressalta a falta de apoio. Esse ano será o pri-

meiro sem república estabelecida em um lugar, pois além da maioria dos integrantes não serem daqui e ainda tem o problema dos aluguéis. "Antigamente era mais fácil de encontrar casas e salões para alugar com valores mais justos, atualmente há cobrança abusiva dos aluguéis nessa época." Porém Rafael lembra que A Turma dos Amigos não são somente pes soas que se juntam para pular carnaval e sim uma turma de amigos, que começou por c aus a de uma festa onde seis pessoas foram fantas iados dos Amigos, cada um com uma letra da palavra, em 2002, e apenas no ano seguinte montaram a república.

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Crise no setor sucroenergético

Passeata de Sertãozinho

reuniu 15 mil

Agricultura na ponta do lápis Clézio Rivera, 59 anos, vive, há duas décadas, do que produz em um alqueire e meio de terra. Além dos procedimentos que toma, anota também cada pingo d'água que cai do céu e, por isso, sabe que 2014 foi uma tragédia que ameaça se repetir em 2015. Mas não reclama de nada, e diz que seu sítio dá lucro.

Andréia Vital

Santa-rosenses estiveram na passeata Os organizadores do "Movimento pela Retomada do Setor Sucroenergético" garantem ter conseguido reunir as 15 mil pessoas que desejavam na manifestação realizada na manhã da última terça-feira, em Sertãozinho. O objetivo era sensibilizar governos estadual e federal sobre os efeitos que a atual crise econômica por que passa o setor. Os manifestantes fizeram uma caminhada que culminou com leitura de carta reivindicatória. Mais de 25 municípios se fizeram representar, além do secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, alguns deputados, prefeitos da região e representantes de diversas entidades. Em seu discurso, o prefeito de Sertãozinho, Zezinho Gimenez, destacou: "Os trabalhadores querem viver e manter suas famílias a partir de seus empregos, não de benefícios oferecidos pelo Governo Federal. Nossa cidade vive dessa energia renovável e acessível que é o etanol. É de extrema importância que nosso apelo chegue até Brasília e chame a atenção de todos".

Faz 23 anos que Clézio Donizeti Rivera anota, diariamente, a quantidade de chuva que cai no alqueire e meio de terra em que trabalha. Com esse material em mãos o agricultor confirma, com autoridade, o que todo mundo anda sentindo. - O ano passado foi o pior de todos em quantidade de chuva, e esse aqui tá começando pior ainda. Ele adquiriu o terreno em troca de uma casa que tinha na cidade, depois de se formar técnico agrícola. Passou a morar e a trabalhar nele colocando em prátic a o que aprendeu. Um parceiro toca a horta, na beira do córrego, e ele cultiva o restante, no braço ou

com tratores emprestados de amigos. Sobre sua organização, explica. - Eu tenho uma caderneta onde anoto tudo: quando planto, o tanto de adubo e de esterco que uso, quantas horas de trabalho empreguei. Se você não marcar, não sabe se tá tendo prejuízo, empatando ou ganhando. Se eu comprar um prego, eu marco - exemplifica. Nessas duas décadas em que lá está, Clézio coleciona diversas dess as cadernetas - mais as planilhas de controle de chuvas - sem se utilizar de computador. - Computador é uma coisa que tá me faltando reconhece.

Cada pingo d'água que cai no sítio é anotado na planilha

Clézio tem chocadeiras para 420 ovos O pluviômetro de utiliza - brinde de um fornecedor - nem parece coisa de utilidade, mas sua eficácia é indiscutível. Por causa dele, Clézio pode afirmar que 2014 foi o pior de todos em chuva. Seu registro cravou apenas 861 milímetros no ano todo, contra uma média histórica, na região, de 1.500 mm. - Em 2013 c hoveu 1.500 mm; em 2012, 1.600; em 2010, 1.200. Em 1996 e 97 as chuvas passaram

dos 2.000 mm. As geadas e outros incidentes provocados por chuvas também merecem sua observação atenta. - No dia 24 de abril de 1992 caiu a ponte, e deu o que fazer para colocar a tubulação - referindo-s e à ponte sobre o córrego que banha suas terras, afluente do das Pedras - Em 22 de maio de 1996 ela c aiu de novo. No pequeno pedaço de terra ele planta, entre

outras coisas, mandioc a, milho, alho, cebola, sempre fazendo rotação de cultura, e com irrigação. - Eu tenho irrigação, mas não tô podendo usar agora porque não tem água suficiente no córrego - lamenta. Até a última terça feira não choveu 100 mm neste mês, mas os 52 mm do dia anterior salvaram seu milharal. - Se não tivesse chovido ontem (segunda) eu ia perder esse milho. Tive até que tomar umas a mais para comemorar - brinca (ele revende cachaça que compra em Sertãozinho). - A chuva chegou na hora certinha. Os 50 mm de água que caíram dão pra 8 dias, mais ou menos. Abase é 6 mm por dia pra suprir a necess idade das plantas. Em uma semana esse milho vai pendoar.

Os ovos de suas galinhas viram pintinhos em chocadeiras elétric as que comportam até 420 unidades. Tudo sob encomenda. E será que essa atividade dá lucro? - Dá lucro! Eu não vou mentir que não porque eu tô vivendo disso. Não adianta trabalhar pra tomar prejuízo - salienta o técnico agrícola de 59 anos e solteiro. Embora não faça anotações de temperatura, Clézio considera o ano de 2014 como muito quente, e vê 2015 indo para o mesmo caminho. Nem por isso reclama da vida. - Chorar, xingar e reclamar não adianta nada. Aquele lá em cima sabe o que faz! Eu me viro bem com es se alqueire e meio aqui. Tem gente que tem muito mais e vive reclamando - constata.

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Jornalista diz que Chico Alencar 'não será presidente da Câmara' O deputado Chico Alencar divulgou, nesta semana, suas 'Razões para disputar a presidência da Câmara" na eleição que ocorrerá amanhã em Brasília. Ele corre por fora em uma disputa com os pesos pesados Arlindo Chinaglia (PT-SP), Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Júlio Delgado (PSB-MG). Logo na abertura, Chico afirma: "Pleitear a direção da Câmara dos Deputados pressupõe uma concepção de democracia. Para nós, ela precisa ser representativa sim, desde que com partidos de conteúdo doutrinário e ideológico, mas também participativa e direta". Em seguida pondera: "A atual crise hídrica, que tanto nos aflige, tem elementos semelhantes aos de nossa crise ético-política, como escassez e desperdício." No resumo de suas propostas, destaque para as seguintes: Câmara aberta às demandas populares; Combate ao corporativismo parlamentar que tenta encobrir ilicitudes; Poder de convocação de testemunhas para o Conselho de Ética; Criação de Comissões Especiais para acompanhar projetos específicos de grande importância, como Olimpíadas e as políticas integradas de superação da crise hídrica e energética. Ao se entrevistado pelo jornalista Ricardo Kotscho, na RecordNews, quarta-feira passada, Chico ouviu dele a seguinte frase: - Deputado Chico, eu o conheço há décadas e sei que o senhor é um dos melhores e mais sérios parlamentares do Brasil. Por isso não tem a menor chance de ganhar esta eleição!

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Zezinho, como contador,

um ótimo sapateiro Gabriel Carmello Caldas

"Hoje só acha sapateiro de c abelo gris alho, a meninada não se interessa pelo serviço", relata J osé Maria Nas c imento, 51, mais conhecido como Zezinho Sapateiro, que está nessa carreira há 35 anos. Segundo ele, exis tiam 10 profissionais na cidade, hoje existem apenas dois. Mas isso não o assusta, não acredita que ficará sem emprego. "Há uns três anos eu ouvi dizer que a profissão de sapateiro iria acabar, mas tem muito serviço, nunca fico parado," ele diz ainda o procuram muito, principalmente mulher, para arrumar suas pilhas de sapatos. Acredita que o que falta é mão de obra qualificada, e não ofício, pois ele chega a arrumar de quatro a cinco pares por dia, se for salto feminino até uns dez. Além disso, ele acredita que quando a pessoa gosta do calçado, ela vai atrás de arrumar, sem falar que é mais barato do que comprar um novo. História de Zezinho - Quando pequeno Zezinho

foi guarda mirim e se formou em contabilidade em 77, mas nunca exerceu a profiss ão, chegou a arrumar um emprego em São Paulo, mas preferiu ficar perto da família e dos amigos, se tornando sapateiro, ocupação de uma vida toda. Zezinho tem um horário diferenciado, pra não dizer estranho, entra por volta das 9 da manhã e sai as 14h30, para depois voltar às 18h e ficar até às 20h, mas ele tem uma explicação, leva pra casa serviços como costurar e pintar e recebe a ajuda da esposa. Chegou a fazer sapatos, mas teve que parar, o custo ficou muito alto. Uma curiosidade do seu trabalho é que muita gente leva seus calçados para arrumar, mas esquecem de ir buscar, porém, isso não é problema para o experiente artesão. "Quando o sapato fica muito tempo parado ou eu vendo, ou reutilizo as peças para usar em outros." Freguesia - Por sua longa estrada na profissão, passou por mais de seis estabelecimentos, antes de se

fixar no seu ponto atual. Sua fregues ia já c ontou c om personalidades da cidade, já arrumou muitos sapatos do palacete de Amália, deu trato em pisantes dos delega-

dos Celso e Brito, da J uíza Rebeca, do vereador Carlos Messias e dos prefeitos Decão, Omar Nagib, Vicente Cintra e do atual, Cassinho.

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PROSEANDO

COLUNA GOSPEL

CHICO XAVIER

por Zé Pretinho

por Rogério Moscardini

Grupo Espírita “Bezerra de Menezes”

Alerta! O planeta terra acendeuo alerta vermelho! O bicho homem ignorando, continua destruindo o ecossistema. Na mata Graciosa a bicharada tá assustada com a escassez da chuva e o desequilíbrio da natureza. A Ong Vida Viva,encabeçada pela Formiga cabeçuda, reuniu-se com lideranças ligadas ao meio ambiente para discutirem os vários problemas que afligem o planeta e buscar soluções. Centenas de bichos e simpatizantes compareceram no seminário Vida Viva! Formiga abriu os trabalhos: - Caros irmãos, ou cuidamos do meio ambiente com um desenvolvimento sustentável, ou o planeta terra vai entrar em colapso! O desequilíbrio desenfreado está matando a vida na terra, sagrada criação de Deus! Jacaré membro benemérito da Associação Rio-pardense, proferiu algumas palavras: - Temos acompanhado os noticiários sobre a falta d'água, no mundo, as grandes capitais têm sofrido com a seca! Vamos economizar que não vai faltar! Se faltar acaba a vida na Terra. Sem água nada feito! - O Boi Barroso, fala da água do mar: - Tem muita água no mar Jacaré, é só tratar e servir a população. - O tratamento da água do mar para despoluire retirar o sal é muito caro.Imagina aonde vai se colocar todo o sal retirado? E o valor da conta d'água? O sal prejudica o meio ambiente, sobre a terra ele é corrosivo. A população tem que se conscientizar. Zangão recebe a palavra e detona o uso indiscriminado de agrotóxicos no Brasil: - Além da falta d'água meus irmãos, enfrentamos uma poluição violenta de agrotóxicos no ar! O Brasil é o campeão mundial no consumo de agrotoxicos! Triste e temeroso recorde! O veneno acabou com muitos pomares nos sítios. O mais temível é a presença dos venenos nos alimentos! Dizem as grandes empresas dos transgênicos, que o consumo não faz mal (?).Capitalista só pensam no lucro, não se importando com a dizimação da população numa grande epidemia de câncer. A Lagarta que se alimenta do milho discorda: - Uma pinóia que não faz mal! Já perdi milhares de parentes! Agora a natureza está criando em nós uma resistência ao veneno para que possamos sobreviver! Zangão volta na prosa: - As abelhas da minha colméia que são responsáveis pela localização dos alimentos, sempre que voltam fazem uma dança, indicando às operárias, exatamente, o local e a distância onde estão os alimentos. Em contato com o pólen de plantas transgênicas, elas estão voltando desorientadas, mudando a dança, as operárias não sabem o local e a distância dos alimentos. Estamos preocupados com nossa extinção... O silêncio tomou conta do seminário, uma tristeza profunda abalou todos, e a Formiga cabeçuda encerrou os trabalhos: - Desmatamentos, escassez de chuvas, poluição das indústrias, automóveis, venenos, guerra urbana, acho que estamos no fim do mundo, só nos resta agarrar nas mãos de Deus, a coisa é mais séria do que imaginamos...

Bem aventurados

Em direção ao deserto Depois de atravessarem milagrosamente o mar Vermelho, os israelitas foram conduzidos ao deserto. É estranho que Deus os tenha levado de um lugar de revelação e poder a um lugar de decepção e horríveis necessidades! Mas Deus queria lhes mostrar que a vida é a combinação de amargo e doce, de triunfo e derrota. Quando os israelitas chegaram a Mara, se queixaram porque as águas eram amargas. Depois que Moisés intercedeu por eles, Deus lembrou-lhes de que deveriam guardar os Seus mandamentos. Então os conduziu à abundância e refrigério de Elim. O Senhor queria ensinar-lhes que cada experiência em sua jornada revelaria os seus corações. Este teste mostrou que estavam vivendo pelo que viam e não pela fé. Eles também aprenderam que Deus estava envolvido em seus acontecimentos diários. Deus queria que soubessem que Ele não somente podia separar o mar, mas também prover a água para o povo. Ele conhecia suas necessidades porque planejou o caminho para eles. Se neste momento você está sendo conduzido a um deserto de decepção e amargura, confie em Deus, pois Ele sabe exatamente onde você está e o que você precisa. Ao obedecer aos Seus mandamentos, Ele o tirará do deserto e o conduzirá a um lugar de abundância, cura e refrigério espiritual. Quanto mais amarga a experiência do deserto, mais doce será a água do oásis.

Bem aventurados os aflitos: que, chorando - não se desanimam; que, ofendidos - não revidam; que, esquecidos pelos outros - não olvidam os deveres que lhes são próprios; que, dilacerados - não ferem; que, caluniados - não caluniam; que, desamparados - não desamparam; que, açoitados - não praguejam; que, injustiçados - não se justificam; que, traídos - não atraiçoam; que, perseguidos - não perseguem; que, desprezados - não desprezam; que, ridicularizados - não ironizam; que, sofrendo - não fazem sofrer... Até agora, raros aflitos da Terra conseguiram merecer as bem aventuranças do Céu, porque, realmente, com amor puro, somente o Grande Aflito da Cruz se entregou ao sacrifício total pelos próprios verdugos, rogando perdão para a ignorância deles e voltando das trevas do túmulo para socorrer e salvar, com a sua ressurreição e com o seu devotamento, a Humanidade inteira. André Luiz (Página extraída do livro "Através do Tempo" Psicografia de Chico Xavier)

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‘Guri’ abre matrículas De 02 de fevereiro a 06 de março, o Projeto Guri Polo Santa Rosa de Viterbo estará com as matrículas abertas para crianças e adolescentes entre 08 e 18 anos incompletos, nos cursos de violão e percussão/bateria. Para participar não é preciso ter conhecimento prévio em música e nem possuir instrumentos. Os interessados deverão se dirigir ao Centro Cultural Municipal, na Rua Sete de setembro, 1000 - Centro, acompanhados pelo pai, mãe ou um responsável, de segunda a sexta, das 13h30 às 17h30, levando os seguintes documentos: cópia da Certidão de Nascimento ou RG do interessado, cópia do RG do responsável pelo interessado, cópia de um comprovante de endereço e Declaração de Matrícula Escolar. As matrículas serão realizadas conforme disponibilidade de vagas e serão por ordem de chegada. Sobre o Projeto Guri Mantido pelo Governo do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é considerado o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, desde 1995, cursos de iniciação musical, coral, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopro, teclados e percussão. São mais de 40 mil crianças e adolescentes atendidos nos 370 polos distribuídos por todo o Estado de São Paulo. Em Santa Rosa o polo iniciou suas atividades em 2006, através da parceria com a Prefeitura Municipal e Fundação Cultural, e hoje atende 63 crianças e adolescentes entre 08 e 18 anos incompletos, nos cursos de violão e percussão/bateria. As aulas são toda segunda e quarta, no período da tarde, no Centro Cultural Municipal. Maiores informações poderão ser obtidas com a Coordenadora de Polo Rosana Dobras pelo telefone (16) 3954-8865.

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Itaipava fecha as portas O Hot el Itaip ava, inaugurado em 1980, fechou as portas faz duas semanas e deverá pass ar por uma reforma geral, conforme informou ontem ao Jornalzão Tadeu Rivalta de Barros, cuja família é dona do prédio. Segundo Tadeu, o hotel deverá s er reinaugurado em março deste ano. O Itaipava era administrado por Ric ardo e Renata Baungart que resolveram deixar o estabelec imento porque o contrato tinha venc ido. Ricardo ficou 11 anos no Itaipava, sucedendo Rubens Antunes, que ficou cerca de três anos. Construído na esquina da rua com a Coronel Garcia, com 40 apartamentos, defronte ao antigo prédio do Bar Central, numa casa onde funcionou uma filial das Casas Pernambucanas, depois sapataria do Genésio Ventura e escritório de contabilidade do Zé

Fuchi, o Itaipava trouxe traços de modernidade em construções em Santa Rosa e também no setor hoteleiro, que só tinha o arc aico Hotel Santa Ros a, o São

José defronte à estação e algumas pens ões espalhadas pela cidade. A partir do Itaipava, tudo melhorou dizia o velho Bolão parodiando um vis itante que s e

queixava da falta deste tipo de c onfort o em S anta Rosa. "Agora, papai pode se hospedar confortavelmente e beber um uis quinho melhor".

Cemitério, de novo sem vagas O cemitério local está completamente s em lugar para novas sepulturas e até os 10 "gavetões" que foram construídos nos últimos anos estão praticamente sem lugar, porque, mesmo em sistema de rotatividade, "entra um sai outro", eles estão no limite da capacidade. Como s e sabe, um corpo sepultado tem que fic ar de 3 a 5 anos até que os ossos possam ser retirados e colocado outro corpo no local. Só este ano, até ontem, tinham sido sepultados 15 pessoas, uma

pessoa a cada dois dias. Uma parte delas tem sepulcro e outra vai para o "gavetão."

E um desses gavetões, por exemplo, com capac idade para 30 corpos já está reple-

to e para haver novo sepultamento é preciso esperar até 2016, quando o corpo já pode ser retirado. E não há solução à vista. Em 2013 foram sepultadas 190 pessoas e em 2014, 186. Quanto tomou posse, o prefeito Cassinho disse que o cemitério era uma de suas prioridades tanto que anunciou a doação de terras de sua propriedade para o novo cemitério. Mas até ontem não havia noticias sobre o assunto. A assessoria do prefeito não respondeu às perguntas que fizemos.

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Mega operação policial prende família de traficantes de Cajuru no Nosso Teto Em mega-operação realizada na madruga da sexta-feira no Nosso Teto, 16 membros das políc ias Civil e Militar de Santa Rosa e Ribeirão Preto e cães do canil daquela c idade, prenderam 5 adultos e dois menores. Com eles foram apreendidos 88 pedras de crack que traficavam naquele bairro faz cerca de um mês . Quatro dos

pres os eram da mesma família, vindos de Cajuru, o quinto elemento não pertenc ia ao clã. Eles alugaram a casa na rua José Val e se estabeleceram para "tomar conta". Madalena Aparecida Ferreira, a mãe deles, provavelmente liderava o grupo, que foi desbaratado graças a um trabalho de inteligênc ia da Policia, que montou "campana"

Frentista reclama da falta de remédios nas UBS Revoltado, o frentista Rogério Oliveira reclama que faltam os remédios carbamazepan e fenobarbital na rede de saúde, essenciais no tratamento de sua mulher, que sofre de epilepsia. Ele diz que a receita dada pelo médico para sua mulher já venceu e nada de entregarem. Fui a todos os postos de saúde e a resposta é a mesma: "vai reclamar com a reportagem na casa do prefeito". Ele diz que a culpa não é das atendentes, mas que deveria ser mais respeitado porque a mulher precisa do remédio, se não, não iria procurar na saúde pública. "Outro dia minha mulher caiu no banheiro e se ela bate a cabeça, quem vai ser responsável?"

no local durante vários dias. "Prec is ávamos encontrar todos na casa ao mesmo tempo e ter certeza de que havia droga no loc al e logramos êxito", explica o delegado Gonini Junior. Os bandidos de Cajuru apresentaram uma novidade que ainda não era conhec ida da polícia - o crack é embalado numa cáp-

sula de plástico, semelhante ao eppendorf , mas menor, cor de rosa. "Estão se modernizando," disse um policial, explicando que pedras de crac k geralmente s ão comerc ializadas em trouxinhas de papel alumínio. Os quatro homens foram para o CDP de Serra Azul e dona Madalena iria para o presídio feminino de Cajuru.

Furtada casa no Nova Roma Morador da rua Julio Sales Siqueira encontrou a porta da frente de casa e o portão dos fundos sem os miolos da fechadura quando voltava do trabalho para a casa. No boletim de ocorrência ele registrou o furto de 4 brincos de ouro, 2 colares de pérolas e dois de prata, uma câmera Nikon e 800 reais em dinheiro. A polícia registrou o fato, mas ainda não encontrou os ladrões

PM apreende caça-níqueis A PM apreendeu três caça-níqueis numa casa da COHAB II na segunda-feira com mais de 300 reais no interior deles. Segundo os PMs que atenderam a ocorrência , a apreensão foi devido à denúncia de uma mulher que ligou ao 190 desesperada informando que o marido tinha perdido seiscentos reais do salário no jogo e deu o endereço. Os policiais agiram rapidamente e aprenderam as máquinas.

Mecânico morto a facadas pela mulher enterrado em Santa Rosa O corpo do mecânico B. Marques, o "Machão", de 61 anos foi enterrado na quarta-feira no cemitério local depois de ter sido morto a facadas pela mulher na madrugada da quarta-feira (28), na zona norte de Ribeirão Preto (SP). B. Marques nasceu e trabalhou muito tempo em Santa Ros a como operador de máquinas e era chamado de "Machão", porque tinha o costume de mostrar bolo de dinheiro aos colegas durante o trabalho. Foi casado com uma professora de Santa Rosa já falec ida, quando se mudou para Ribeirão Preto e se casou novamente. De ac ordo com o boletim de ocorrência, o c rime aconteceu na casa de “Machão” no bairro Vila Elisa. Vizinhos relataram à polícia que o casal discutiu ao longo da segunda-feira (27) e que, no final da noite, a suspeita saiu de casa com uma faca na mão gritando que havia matado o marido. A suspeita foi presa em flagrante e encaminhada à Cadeia Pública de Cajuru (SP). Segundo o boletim de ocorrência, vizinhos acionaram a PM e relataram que o casal havia brigado ao longo da segunda-feira. No final da noite, a mulher saiu de c asa aos gritos, com manchas de sangue pelo c orpo e uma faca na mão, afirmando que havia matado o mecânico. Os vizinhos disseram ainda que, minutos após o ocorrido, um filho da sus peita foi até a casa, entrou no imóvel e saiu segundos depois. Ele também teria presenc iado a mãe confessando que havia esfaqueado o marido. Os policiais entraram no imóvel e encontraram o corpo da vítima sentado no sofá da sala. O mecânico estava somente de cueca, ensanguentado e com uma marc a de faca no braço direito. Ao ser indagada pela PM sobre o que havia ocorrido, a mulher negou a autoria do crime, e dis se que uma terc eira pessoa, outra mulher, teria cometido o homicídio. A perícia foi acionada ao local. A suspeita foi levada para a delegacia e recebeu voz de prisão em flagrante. Ela foi encaminhada à Cadeia Feminina de Cajuru. Familiares de “Machão” que moram em Santa Rosa informaram que a mulher estava sob tratamento psiquiátrico.

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FALA NOSSO TETO

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Serginho Gomes

Cerimônia dá posse a Diretoria da Associação dos moradores Antônio Flaviano Silva, após pronunciar um discurso de poucas palavras se comprometendo a defender o bairro, assumiu o cargo de diretor da Associação dos Moradores dos Bairros L.U.A / J. P, em cerimônia realizada na noite de segunda-feira, 26 de janeiro de 2015, no salão de eventos da Paróquia de São Judas Tadeu. Antônio e seus seguidores, eleitos no último dia

(11), têm pela frente um mandato de dois anos de trabalho voluntário em favor do bairro, no qual necessitarão da participação e do apoio dos moradores nas questões que envolvam a vida de todos. Autoridades c ivis e religiosas participaram da cerimônia de posse da Diretoria. O prefeito Cassinho Cunha e a primeira dama Marialda Cunha, o presidente do Rotary - Luís Carlos

da Paz, o Coordenador da Famusa Marcelino Felix Massaro, os Pastores - Ademir Cirilo de Oliveira (Igreja Assembleia de Deus ministério de Santos) e João Batista da Cunha (Igreja Holiness), o Padre Alex, o empresário - Davi Chiaperini, os Vereadores - Luís dos Reis Augusto, Renato Palma Rocha e Sérgio Silva, além de diversos moradores. Ao término da cerimônia o pastor João Cunha fez uma oração em favor dos empossados. Logo após, salgados e refrigerantes foram servidos a todos.

Temporal aterrorizou moradores - descarga elétrica queima perna de mulher O temporal que desabou no final da tarde de segundafeira, (26), causou prejuízos e aterrorizou os moradores do bairro por caus a dos raios , trovões e vento fortes. Sobrou alagamento para algumas ruas, como a Lazinho Antônio de Oliveira, altura da “praça dos aposentados”. Na avenida Luiza Garcia Ribeiro os motoristas tiveram dificuldade para controlar os carros por causa do volume d’água que escorreu pelo asfalto arrastando muito entulho. Um galho de Grevilha, árvore do canteiro da avenida, de proporção considerável caiu no meio da via. Depois que a tempestade abrandou uma mulher, que pediu para não ter o nome revelado, disse ao Jornalzão que um raio teria caído pela antena parabólica de sua casa e queimado a televisão: “Justo àquela hora eu ia chegando à sala e vi um clarão descer pelo cabo e sumir no chão. Ficaram marcas de queimado na minha perna e ela inchou”, contou a moradora.

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APACOS Associação Paulista dos Colunistas Sociais

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