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Como evitar a anemia ferropriva?
A anemia ferropriva, ou seja, a anemia relacionada à falta de ferro é bem comum e um dos principais motivos é a alimentação inadequada. A anemia ocorre em todos os ciclos da vida, mas é mais prevalente em mulheres no período reprodutivo, grávidas e crianças menores de 2 anos. A carência pode ocasionar reflexos no desenvolvimento mental, incluindo apatia, irritabilidade e redução da capacidade de concentração e do aprendizado.
Alguns dos principais motivos são: alimentação inadequada, absorção inadequada por diarreia, uso de medicamentos que atrapalham absorção de ferro, perda aumentada de sangue (como na menstruação, por exemplo) e necessidades aumentadas (como na adolescência).
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Existem vários alimentos fontes de ferro, seja de origem animal quanto de origem vegetal. As fontes animais que se destacam são: marisco, ostra, fígado, carne bovina em geral, frango, carne suína. Em relação às fontes vegetais, os alimentos que mais se destacam são: pistache, semente de girassol, abóbora, espinafre, nozes, alguns vegetais verdes escuros e leguminosas.
Importante ressaltar que a absorção de ferro é baixa para fontes vegetais de ferro, sendo necessário o consumo de alimentos que contenham vitamina C na mesma refeição. Neste quesito a acerola é a campeã e outras boas fontes são kiwi, pimentão, goiaba, limão, laranja e mexerica.
Entretanto, há substâncias como oxalato e fitatos que podem atrapalhar a absorção do ferro. O fitato é encontrado em leguminosas (feijão, ervilha, grão-de-bico, lentilha) e o oxalato é encontrado em café, chá-mate, chá-preto, chocolate.
Uma das maneiras de reduzir o teor de fitatos é fazer o remolho com água de 8 a 12 horas. O cálcio também pode inibir a absorção de ferro, caso consumido em alta quantidade. Portanto, é desaconselhável consumir suas fontes perto de refeições como almoço e jantar, principalmente.
Um grande abraço e até o próximo mês!
PROF. DE INGLÊS E CRONISTA
Emanuel M. Maschietto
/Colagens Poéticas//
Estou na onda da colagem, tenho encontrado grandes artistas e me encantado com os resultados. Quem diria que depois de 29 anos fosse me encantar com a arte de uma forma tão presente.
Nunca fui bom em fazer manualidades. Em educação artística eu era excelente na matéria música, que não existia no currículo escolar. Me redescobri “artista” na colagem, e graças a alguns encontros diferenciados.
Tudo começou com a ilustradora da coluna do Gregório Duvivier. Já ouviu falar em Catarina Bessel? Vivo no xaveco com suas loucuras possibilidades por aí.
Tudo me invade a cabeça de uma maneira muito visceral. Comecei a fazer colagens de maneira bem porra-louca, tentando acertar em uma arte improvável de se ter acerto: Tudo fica incrível se você usa seus “olhos de ver”.