AGOSTO /2008
1
ABIMAQ - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos
PRESIDENTE Luiz Aubert Neto GRUPO DE POLÍTICA INDÚSTRIAL DIRETORIA DE COMPETITIVIDADE - Fernando Bueno (Coordenação) DIRETORIA DE ECONÔMIA E ESTATÍSTICA - Evandro Orsi DIRETORIA DE FINANCIAMENTO - Carlos Nogueira DIRETORIA DE TECNOLOGIA - Celso Vicente Vice-Presidente - Octaviano Silva Ana Helena Andrade – representante CSPEP CONSULTORES Mario Bernardini Mauro Arruda Valdir Pepe EQUIPE TÉCNICA João Alfredo Saraiva Delgado – Diretor Executivo Maria Cristina Zanella – Gerente de Economia Daniel Fernando Pozenato – Analista de Economia Leonardo Silva Gaggini - Analista de Economia Eliana Silva Garcia - Assistente Elaine Ananias da Costa - Estagiária Joice Juliana da Silva - Estagiária
2
SUMÁRIO
Desenvolvimento sustentado: Uma visão
4
7
Dez alavancas essenciais ao progresso da indústria e do Brasil
9
1 - Expandir a Capacidade de Produção
12
2 - Ampliar a Inserção Internacional
21
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
27
4 - Adensar Cadeia e Fortalecer Empresas de Capital Nacional
39
5 - Apoiar a Modernização e a Consolidação Empresarial
41
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Condições de Contorno para Competitividade Sistêmica
5
Tabela 2 - Competitividade Setorial
6
3
SUMÁRIO
A ABIMAQ e a PDP
Nossa entidade tem continuamente trabalhado para que a indústria de máquinas estabelecida em nosso país cresça e se desenvolva, agindo junto a todos os agentes indutores e promotores desse desenvolvimento, desde a célula base deste processo, a empresa fabricante de máquinas, até o governo, passando por todos os demais agentes, quais sejam, entidades de classe, instituições de ensino e pesquisa, fornecedores de insumos e em especial, os clientes usuários de nossas máquinas. Apresenta-se agora, com o lançamento da PDP - Política de Desenvolvimento Produtivo, uma oportunidade excelente de juntarmos nossos esforços aos do governo e aos de entidades afins à nossa atividade, para conseguirmos um avanço decisivo. No corpo desse documento apresentamos, fruto
de um trabalho exaustivo de interação, um detalhamento de ações, responsabilidades, metas e prazos, para que todos possam se engajar no esforço e trabalhar para fazer ajustes à medida que o progresso se efetive. É importante lembrar, contudo, que existem condições de contorno para o sucesso desse programa, pelas quais vimos lutando há bastante tempo. O próprio trabalho do Planejamento Estratégico da Abimaq, ora em finalização, dá uma dimensão mais ampla para o problema. Em vista disso, uma visão de desenvolvimento sustentado, e de algumas condições essenciais para que o progresso da nação, da indústria e consequentemente da indústria de máquinas , se exerça, são apresentados preliminarmente às ações detalhadas do PDP.
Veja na tabela 1 uma série de indicadores que representam as condições de contorno básicas bem como metas para melhoria dessas condições. 2Veja na Tabela 2 os indicadores básicos do setor de bens de capital mecânico e das empresas associadas ABIMAQ comparativamente à indústria de bens de consumo. Nessa tabela também é apresentada uma projeção para 2010 e 2022 com base no atingimento das metas estabelecidas nas condições de contorno. 1
4
A ABIMAQ e a PDP
A ABIMAQ e a PDP
5
9,0 1,1 55,0 0,815
11,75 0,9 57,0 0,800
Juros
P&D / PIB
Índice de GINI
IDH
9,0
0,880
40,0
2,0
4,0
28,0
35,0
30,0
67.877
4,4
16.920
2022
Condições de Contorno para Competitividade Sistêmica - Brasil A ABIMAQ e a PDP
Fontes: IMD, IBGE, PNUD e IBPT. Elaboração: DEEE/ABIMAQ. Notas: (1) 2006; (2) Var % 2006/1997.
5,0
34,0
36,0
Carga Tributária / PIB
4,8
28,0
24,6
PIB Industrial / PIB (1)
Escolaridade média
21,0
17,6
Taxa de Investimento (1)
31.597
4,4
10.137
2010
24.488
2,4
8.546
2006
PIB Industrial Per Capita
PIB Per Capita – var. % (2)
PIB (PPP) Per Capita
Itens
Tabela 1 - Condições de Contorno para Competitividade Sistêmica - Brasil
6
6 17,0 8,9
19,5 11,0 7,5
19,5 6,8 4,9
Capital produtivo per capita1
Custo de pessoal per capita
Escolaridade (em anos)
Fonte: IBGE, MTE, VDMA e ABIMAQ. Elaboração: DEEE/ABIMAQ. 1 Indústria total
34,8
24,1
19,2
Valor agregado per capita
Competitividade Setorial
A ABIMAQ e a PDP
•Número de empresas - 375 •Número de funcionários § 50.000 •Faturamento líquido anual § R$ 14 bilhões
9,0
20,0
39,0
50,0
113,0
ABIMAQ 2010
² Pesquisa ABIMAQ – Competitividade:
43,0
97,8
62,1
51,9
Faturamento per capita
ABIMAQ2 2007
Brasil Ind. Máquinas
Brasil Ind. Consumo
Média anual (Euros 1.000)
Balanced Scorecard – ABIMAQ 2022
Tabela 2 - Competitividade Setorial
10,3
56,0
61,7
89,4
198,5
ABIMAQ 2022
7
Desenvolvimento sustentado: Uma visão
Desenvolvimento social se faz com o desenvolvimento do indivíduo e com um ambiente que permita a criação de oportunidades para todos (baseadas na própria diversidade humana) evitando o cerceamento de oportunidades ou sua concentração em uma pequena parcela da sociedade. Por outro lado o desenvolvimento do indivíduo requer investimento em educação e na subseqüente oportunidade de utilizar e fortalecer os conhecimentos e conceitos adquiridos, o que normalmente só as estruturas coletivas (e neste aspecto a empresa é a mais bem sucedida delas) podem propiciar. A oportunidade, dessa forma, está intimamente ligada ao desenvolvimento
econômico, através do sucesso e da saúde das empresas. Desenvolvimento econômico pressupõe a criação de valor e sua recirculação para a sociedade. Quanto maior for a parcela da sociedade que participar dessa recirculação, maior a capacidade de realimentação desse processo, ou seja, o desenvolvimento econômico se alavanca do desenvolvimento social. É claro que precisamos encontrar um justo equilíbrio entre a cooperação (que insere pessoas, aumenta a capacidade de vencer desafios, etc.) e a competição (que assegura vitórias e é o estímulo para o progresso). Em outras palavras, como atingir o coletivo, ou bem de todos, sem inibir a expressão individual que é a essência do homem e do seu avanço, evitando também um predomínio excessivo dos mais capazes sobre o restante da sociedade. A solução passa por um conjunto de valores que garantam este equilíbrio, os quais a sociedade tem de construir, aceitar e dominar, e que sejam a base para uma sociedade evoluída.
7
Desenvolvimento sustentado: Uma visão
Ideologias políticas têm sistematicamente criado uma certa separação entre o progresso econômico e o social, como se fosse preciso sacrificar um para conseguir o outro. Nosso entendimento é que não há esta separação, ao contrário, a obtenção de um, de forma continuada, passa necessariamente pela obtenção do outro.
Neste processo a simbiose entre o social e o econômico tem de ser estabelecida, fazendo com que os indicadores sociais direcionem o desenvolvimento econômico, e também fazendo com que os indicadores econômicos sejam levados em conta ao buscarmos o desenvolvimento social. Um sistema universal e eficiente de medir nosso estágio de desenvolvimento bem como de orientá-lo deverá ser baseado no IDH - Índice de Desenvolvimento Humano, ampliado tanto em profundidade (definindo sub-indicadores ligados à renda, escolaridade e expectativa de vida) como espacialmente (por regiões, classes sociais...). Sociedades e nações em diferentes estágios de desenvolvimento podem servir de referência para nossas metas. Entender as relações de causa e efeito e os valores que movem os agentes sociais é essencial para poder estabelecer alianças com
a sociedade e influir no processo, buscando atingir as metas pré- fixadas. Para nós é muito claro que o crescimento econômico do país a taxas superiores a 5% ao ano é condição necessária, ainda que não suficiente, para podermos avançar na solução de nossos problemas. Além de crescer, entretanto, temos que resgatar o conceito de desenvolvimento, perdido ao longo dos anos 80. Desenvolvimento é mais do que crescimento. É crescimento adicionado a mudanças estruturais nas instituições, na infraestrutura física e regulatória, na capacidade de trabalho e maturidade da população, e na produção e oferta de bens e serviços com maior conteúdo tecnológico obtidos através do conhecimento aplicado e inovação. A melhoria da capacidade de inovação das empresas brasileiras e das cadeias produtivas implica na disponibilidade e utilização integral de recursos humanos capacitados, através da educação formal e da prática, e num sistema de Ciência e Tecnologia integrado com as empresas dentro de uma política industrial que explicite claramente objetivos e meios para alcançá-la.
8
Desenvolvimento sustentado: Uma visão
Estes pressupostos nos levam à obrigação de trabalhar com valores o tempo todo e à necessidade de estabelecer tanto direções a serem seguidas como metas a serem alcançadas.
Premissas Sustentado
para
o
Desenvolvimento
1. Transformar a educação em prioridade nacional tratando seus gastos, tanto públicos como privados, na formação de recursos humanos, na inserção digital, em pesquisa, tecnologia e inovação como investimentos e não despesas, com tratamento fiscal e política de crédito privilegiados. 2. O governo deve perseguir o equilíbrio nominal (com a inclusão dos juros) nas contas públicas através de melhor eficiência administrativa e da utilização de práticas de gestão orientadas pelos critérios dos prêmios
nacionais de qualidade (PNQ). 3. A reforma tributária, a ser feita, deve reduzir progressivamente a carga até ficar abaixo de 30% do PIB, alargando a base de contribuintes, reduzindo a sonegação e equilibrando as contribuições dos diferentes agentes econômicos. É essencial um investimento na conscientização do governo e sociedade quanto a deveres e obrigações mútuas referentes a pagar impostos e bem utilizá-los. 4. A meta de crescer mais de 5% a.a. exige juros baixos, compatíveis com as demais economias do mundo, e câmbio suficientemente competitivo para compensar o “Custo Brasil”, na medida em que este existir. 5. O controle da inflação deve privilegiar a oferta de bens e serviços e não a compressão da demanda. O primeiro passo nesse sentido é a completa desoneração dos investimentos produtivos. 6. A exportação deve ser completamente desonerada na fronteira e as importações
9
Dez alavancas essenciais ao progresso da indústria e do Brasil
A seguir, apresentamos um conjunto de 10 pontos que acreditamos essenciais para o desenvolvimento sustentado, e pelos quais necessitamos continuar a batalhar em todos os foros. Não incluímos temas éticos ou ambientais não porque os consideremos menos importantes, ao contrário, são de extraordinária e basilar relevância, merecendo em vista disso apreciação em separado.
7. Os marcos regulatórios nas áreas de concessões públicas devem ser negociados abertamente com os agentes econômicos e os consumidores e serem claros o suficiente para o judiciário não ser chamado continuamente a interpretá-los. 8. A reforma trabalhista deve ter como base o princípio de igualdade jurídica entre o legislado e o negociado. A legislação trabalhista deve ter seu foco alterado de proteção ao emprego para promoção do emprego formal.
9. A elaboração de políticas verticais que levem ao aproveitamento de oportunidades e à redução das desigualdades deve ser baseada numa análise realista da situação atual e focada na identificação de vocações setoriais e regionais e conseqüente aproveitamento e construção de vantagens competitivas em educação, P & D, infraestrutura e logística. 10. A inovação tecnológica deve passar a ser principal prioridade do setor produtivo. Para tanto além de um tratamento fiscal e creditício estimulante é fundamental que as políticas públicas correlatas (Política Industrial, Ciência e Tecnologia e Comércio Exterior) sejam alinhadas ao objetivo de melhorar continuamente o conteúdo tecnológico dos processos produtivos e dos bens e serviços brasileiros.
10
Dez alavancas essenciais ao progresso da indústria e do Brasil
taxadas com a mesma carga da produção interna. A desejável inserção, cada vez maior, do Brasil no comércio mundial deve preservar nossa capacidade de implementarmos políticas nacionais de desenvolvimento e de redução de assimetrias regionais e internacionais.
Para tal, apresentamos a seguir as ações propostas pela ABIMAQ, tanto em seu documento ABIMAQ 2022 como em seu Planejamento Estratégico, divididos em 5 tópicos, a saber:
1 - Expandir a Capacidade de Produção 2 - Ampliar a Inserção Internacional 3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto 4 - Adensar Cadeia e Fortalecer
Empresas de Capital Nacional 5 - Apoiar a Modernização e a Consolidação Empresarial Essa estrutura respeita os desafios apresentados como objetivos na Política de Desenvolvimento Produtivo – PDP em 12 de maio de 2008 no que se refere ao setor de Bens de Capital. Parte dessas propostas foi atendida no âmbito da PDP e aparecem em destaque no documento (grafadas em negrito e itálico e fundo azul), as demais sugestões foram apresentadas como um pleito do setor de Bens de Capital e agregam, além posições da ABIMAQ, as posições da ABDIB e da ABINEE para aprovação no Comitê Executivo de Bens de Capital do MDIC, responsável pela implementação e acompanhamento da PDP.
11
Dez alavancas essenciais ao progresso da indústria e do Brasil
A PDP avança em maior ou menor grau em vários dos pontos acima. Aproveitemos a oportunidade e não esmoreçamos em continuar a buscar soluções e o progresso em pontos ainda não abordados ou não suficientemente atendidos.
12
Dificuldades/Risco
BNDES
BNDES
BNDES
BNDES/MDIC/ Associações
Aumento da Inflação
MPEs sem facilidades de captação de recursos externos
1.1.3 - Reduzir o spread básico da linha FINAME de 1,5% para 0,9% a.a.
1.1.4 - Duplicar o prazo de financiamento na linha FINAME: de 5 anos para até 10 anos, com dois anos de carência
1.1.5 - Alterar composição de juros FINAME 100%TJLP.
1.1.6 - Revisar a fórmula de cálculo da TJLP, visando sua redução.
1.1.7 - Usar mecanismo de equalização de juros para compensar a diferença entre TJLP e inflação
Expandir a Capacidade de Produção
A ABIMAQ e a PDP
BNDES
Para reduzir ainda 1.1.2 - Reduzir da taxa de intermediação financeira: mais a taxa o BNDES deveria utilizar um de 0,8% para 0,5% seguro de crédito
Responsável
BNDES
1.1 - Estímulo ao Investimento
1 - Expandir a Capacidade de Produção
Justificativa
1.1.1 - Reduzir de 20% no spread básico médio do conjunto de linhas de financiamento do BNDES: de 1,4% a.a. para 1,1% a.a.
Ação / Medidas
Expandir a Capacidade de Produção
jul/08
mai/08
mai/08
mai/08
mai/08
mai/08
Prazo
METAS 2009
2010
20,0%
21,0%
53,0%
56,0%
13
60,0%
Aumentar a Participação de BKMEC Nacional no consumo aparente
19,0%
Ampliar FBKF como participação no PIB
2008
13
Dificuldades/Risco
As taxas de juros de
1.1 - Estímulo ao Investimento
1 - Expandir a Capacidade de Produção
Justificativa
A ABIMAQ e a PDP
A existência do FINAME-leasing
BNDES/ MF/ Associações
BNDES/ Associações
BNDES/ Associações
BNDES/MF/ Associações
Responsável
Expandir a Capacidade de Produção
1.1.11 - Substituir o FGPC por um seguro de crédito a ser desenhado com uma seguradora especializada.
As exigências de garantia nas linhas tradicionais e de CND 1.1.10 - Criar SPE para leasing de máquinas, de forma inviabilizam o acesso a promover a redução dos custos de financiamento de a grande parte das parte da demanda de bens de capital. MPEs os financiamentos do BNDES.
1.1.9 - Aceitar, nas operações FINAME, como parte razoável das garantias, o próprio equipamento a ser financiado.
seus custos O tamanho do mercado secundário de Máquinas. Máquinas sob encomenda são muito difíceis de serem revendidas.
Estimular a concorrência mercado para entre os agentes financiamento da 1.1.8 - Reduzir a taxa de remuneração do agente financeiros restringindo o produção ainda são financeiro e reduzir o custo da utilização do FGPC ou credenciamento àqueles elevadas, que oferecerem as de quaisquer outros fundos de avais e/ou seguros de enfraquecendo a saúde menores taxas de crédito. financeira das remuneração e as empresas de bens de melhores metas de capital e aumentando atendimento às MPEs
Ação / Medidas
Expandir a Capacidade de Produção
set/08
ago/08
ago/08
ago/08
Prazo
METAS 2009
2010
15,7%
16,8
26,0%
27,0%
14
28,0%
Aumentar a Participação da Indústria no PIB
14,5%
Expansão do Consumo Aparente de BKE
2008
14
Dificuldades/Risco
A ABIMAQ e a PDP
Decisão Política
Associações/ MDIC/ CODEFAT/ BNDES/Mtrab
Associações/ BNDES
BNDES/ Associações
BNDES
Responsável
Expandir a Capacidade de Produção
1.1.15 - Fazer com que o Proger passe a financiar somente máquinas produzidas no País.
Necessidade de atuação junto ao MDIC e ao CODEFAT e órgãos competentes para estimular a industria nacional
Necessidade de disseminar informação (em termos técnicos e 1.1.14 - Elevar o nível de informação das empresas operacionais, através associadas sobre linhas de financiamento. de palestras, material de divulgação, sites, etc.) Alcançar os pequenos e médios empresários
Custo e orçamento do BNDES
1.1.13 - Ofertar condições diferenciadas (em custo, cobertura e prazo), a investimentos do setor de BK em novas máquinas - em novos processos produtivos, em softwares modernos de gestão e em maior capacitação de sua mão de obra. A idade média das máquinas é bastante elevada
Até 15/08/08 não estava operacionalizada
1.1 - Estímulo ao Investimento
1 - Expandir a Capacidade de Produção
Justificativa
1.1.12 - Inclusão da indústria de bens de capital como beneficiária do Programa Revitaliza.
Ação / Medidas
Expandir a Capacidade de Produção
out/08
set/08
mai/08
jun/08
Prazo
METAS 2009
2010
88
96
15
105
Máquinas e Equipamentos per Capita (R$ 1000)
2008
15
Dificuldades/Risco
BNDES
BNDES
Responsável
Expandir a Capacidade de Produção
A ABIMAQ e a PDP
A estruturação de financiamento a projetos de investimento de grande porte, de maneira que a oferta interna de 1.1.17 - Criar um banco de projetos de longo prazo recursos seja competitiva com o financiamento para se antecipar às necessidades de financiamento e internacional reduzirá a de engenharia em pacotes completos, que envolvam possibilidade de oferta diferentes empresas em seu fornecimento. externa de pacotes completos, e as empresas brasileiras terão melhores condições de competir mundialmente
Falta Planejamento de Projetos de Longo Prazo. Dificuldade de as entidades operacionalizarem
1.1 - Estímulo ao Investimento
1 - Expandir a Capacidade de Produção
Justificativa
Medidas como a inclusão de PACs como títulos negociáveis no âmbito do FIDC-ABIMAQ e da multiplicação da experiência de 1.1.16 - Ampliar a oferta de capital de giro às celebração de convênios empresas do setor para antecipação de PACs junto a outros Bancos, além do existente com o Bradesco, aumentam a liquidez no setor.
Ação / Medidas
Expandir a Capacidade de Produção
jan/09
nov/08
Prazo
METAS 2009
2010
14%
8%
16
7%
Desempenho do Faturamento de BKMEC
2008
16
Justificativa
Dificuldades/Risco
A ABIMAQ e a PDP
Falta Planejamento de Projetos de Longo Prazo
BNDES
BNDES/ MPOG /MDIC/ MF Associações
Responsável
Expandir a Capacidade de Produção
1.1.19- Reestruturação de FIDC (Fundo Investimentos em Direitos Creditórios)
Articulação BNDES e ABIMAQ, ABDIB, ABINEE. Necessidade de garantias que de encorajem outros investidores a participar como cotistas, o BNDES deve se fazer presente como cotista subordinado.
Reunindo os agentes envolvidos, o BNDES deve discutir a estruturação de financiamento a projetos de investimento de grande porte, de maneira que a oferta interna de recursos seja competitiva com o financiamento internacional. Dessa forma, será reduzida a possibilidade de oferta externa de pacotes completos, e as empresas brasileiras terão melhores condições de competir mundialmente.
1.1 - Estímulo ao Investimento
1 - Expandir a Capacidade de Produção
1.1.18 - Ser mais pró-ativo e atuar na atração de recursos de investidores institucionais, nacionais e estrangeiros para viabilizar maior número de projetos do tipo project finance, principalmente na área de infraestrutura logística, por meio, por exemplo, de Sociedades de Propósito Específico - SPEs. Além disso, nesses projetos, o BNDES deve aceitar como garantias os recebíveis que serão gerados a partir da operação desses projetos.
Ação / Medidas
Expandir a Capacidade de Produção
jan/09
out/08
Prazo
METAS 2009
2010
12%
13%
17
14%
Desempenho do Faturamento de BKË
2008
17
Dificuldades/Risco
1 - Expandir a Capacidade de Produção
Justificativa
Tributária
MF
BNDES / FINEP / MF
MF/ RF
1.2.4 - Pessoas jurídicas fabricantes de bens de capital, de veículos e autopeças, sem prejuízo da depreciação normal, terão direito à depreciação acelerada, calculada pela aplicação da taxa usualmente admitida, multiplicada por 4, das
A ABIMAQ e a PDP
A elevada Carga Tributária em Bens de Capital inibe o Investimento Produtivo
MF
Expandir a Capacidade de Produção
máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, novos, destinados ao ativo imobilizado e empregados em processo industrial do adquirente(equivalente a 2 anos) (valida para aquisições efetuadas até 31/12/2010) MPv º 428 art 11 e 12.
aproveitamento do crédito decorrente da aquisição de bens de capital, de 24 meses para 12 meses.
Prazo
mai/08
mai/08
mai/08
jan/09
A elevada Carga Tributária em Bens de Capital inibe o Investimento Produtivo
Responsável
1.2.3 - PIS/Cofins - Alteração das Leis nº 10.637, de 30/12/02, de 10.833, de 29/12/03 e 10. 865, de 30/04/04 pela MPv nº 428 art 1º -Redução do
1.2.2 - IOF Alíquota zero - Alteração do art 8º do Decreto nº 6306 de 14/12/07 - Inclui, no inciso XII, além das operações efetuadas pelo BNDES (que já eram beneficiadas, incluindo FINAME), as da FINEP.
do
1.2 - Desoneração Tributária do Investimento
1.2.1 - Desonerar Todo o Investimento Produtivo.
1.2 Desoneração Investimento.
Ação / Medidas
Expandir a Capacidade de Produção METAS 2009 2010
2,16
2,50
474,77
536,49
18
611,60
Investimento no setor de Bens de Capital Elétricos (R$ milhões)
1,90
Investimento no setor de Bens de Capital Mecânicos (R$ Bilhões)
2008
18
Dificuldades/Risco
MF/ CONFAZ
MF
MF
1.2.8 - Permitir que o Fundo de Compensação Federal das Exportações securitize créditos acumulados de ICMS das empresas de BK.
1.2.9 - Permitir que todas as empresas que fizerem investimentos em máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos lance, crédito de 25% do valor anual da depreciação contra a CSLL
1.2.10 - Altera a TIPI aprovada pelo Decreto nº 6006, de 28/12/06 de Diversos produtos, Com redução de alíquota de IPI
Expandir a Capacidade de Produção
MF/ CONFAZ
1.2.7 - Permitir crédito presumido para PIS, COFINS, e IPI, para as empresas compradoras que não estejam enquadradas no super-simples, quando da aquisição de B.K. de empresas fabricantes de bens de capital que estejam enquadradas nesse programa;
A ABIMAQ e a PDP
MF/ RF/
1.2.6 - Permitir que os fabricantes de bens de capital compensem créditos de IPI, PIS e Cofins automaticamente com qualquer outro imposto ou contribuição federal.
Responsável
MF/ CONFAZ
1.2 - Desoneração Tributária do Investimento
1 - Expandir a Capacidade de Produção
Justificativa
1.2.5 - Permitir que os impostos e contribuições federais incidentes sobre os bens de capital fabricados no país sejam compensados com quaisquer outros impostos e/ou contribuições federais devidos pelos compradores – para os importados, essa dedução só deve ser permitida se a máquina estiver na relação de ex-tarifário;
Ação / Medidas
Expandir a Capacidade de Produção
set/08
mai/08
jan/09
jan/09
jan/09
jan/09
Prazo 2008
19
METAS 2009 2010
19
Justificativa
Dificuldades/Risco
A ABIMAQ e a PDP
O percentual de 70% ainda é muito alto provavelmente nenhuma empresa de Bk atinge este percentual. Burocracia no acesso aos incentivos
MF
MF
MF
Responsável
Expandir a Capacidade de Produção
1.2.13 - Reduzir o percentual de exportação exigido de 80% para 50% em setores intensivos em mãode-obra e para o setor de Bens de Capital e de 80% para 60% em demais setores.
1.2.12 - Alterar o percentual de RECAP – Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras. Alteração da Lei nº 11.196 (Lei do Bem) pela MPv nº 428 art. 4º - Empresa preponderantemente exportadora - redução do percentual de exportação alcançado no exercício anterior, de 80% para 70% . Mesma redução no caso de enquadramento por compromisso de exportação futura (O setor automotivo e Têxtil Passam de 70% para 60%
O percentual de exportação de produtos exigido para suspensão do PIS/PASEP e COFINS na aquisição de Bens de Capital permitirá a inclusão de um maior número de empresas nesse programa: Setores intensivos em mão de obra (têxtil, confecção, calçados, couro, madeira e móveis).
1.2 - Desoneração Tributária do Investimento
1 - Expandir a Capacidade de Produção
1.2.11 - Altera o prazo de recolhimento do IPI - O prazo de apuração e recolhimento do IPI passa de decendial (dez dias) para mensal. MPv nº 428 art 7º
Ação / Medidas
Expandir a Capacidade de Produção
ago/08
mai/08
jan/09
Prazo 2008
20
METAS 2009 2010
20
Dificuldades/Risco
MF
MF
1.2.17 - Reduzir tributos - INDÚSTRIA DE TV-DIGITAL – Alíquota zero do IPI, PIS e Cofins, na venda no mercado interno ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos destinados ao ativo imobilizado de empresas fabricantes de equipamentos para TV-Digital.
1.2.18 - Reduzir alíquotas de PIS e Cofins a zero na construção, conservação, modernização e conversão de embarcações registradas ou pré-registradas no REB – Registro Especial Brasileiro (MP nº 428/08, art. 3º) na importação e sobre a receita bruta decorrente de venda, no mercado interno, de partes, peças e componentes.
Expandir a Capacidade de Produção
MF
1.2.16 - Limitar as suspensões de impostos na Importação para os regimes especiais para aqueles produtos com o benefício do ex-tarifário
A ABIMAQ e a PDP
MF
1.2.15 - – Incluir as concessionárias de transporte ferroviário como beneficiárias dos incentivos Incentivos previstos no previstos no REPORTO - (Regime Tributário para regime: suspensão do IPI, PIS e Cofins, nas Incentivo à Modernização e Ampliação da Estrutura vendas internas ou Portuária) Alteração da Lei nº 11.033 de 21/12/04. importação de BKs e Desoneração do IPI, PIS e Cofins na importação e outros bens destinados aquisição de equipamentos ferroviários. MPv nº 428 ao ativo imobilizado. art 6º
Responsável
MF
1.2 - Desoneração Tributária do Investimento
1 - Expandir a Capacidade de Produção
Justificativa
1.2.14 - Desburocratizar os incentivos ao investimentos em Bens de Capital direcionados para projetos de infra-estrutura (desoneração de PIS e COFINS)
Ação / Medidas
Expandir a Capacidade de Produção
mai/08
set/08
fev/09
jul/08
set/08
Prazo 2008
21
METAS 2009 2010
21
Dificuldades
MDIC/ Associações
2.1.4 - Aumento do limite para o procedimento simplificado no SISCOMEX: de US$150 mil para US$300 mil.
Ampliar a Inserção Internacional
MF
2.1.3 - Eliminar a incidência do IOF sobre contratos de adiantamento de contratos de câmbio exportação. Decreto 6.453
A ABIMAQ e a PDP
MF
2.1.2 - Promover os Produtos e Serviços no Exterior: Alíquota zero do IR na fonte aos valores pagos, creditados ou remetidos ao exterior, para pagamento de despesas com promoção, propaganda e pesquisa de mercado, de serviços e produtos brasileiros, inclusive, estandes e locais de exposições e feiras, bem como as de instalação e manutenção de escritórios comerciais e de representação, de armazéns, depósitos ou entrepostos. Alteração da Lei 9.481 - MPv nº 428 art 9º.
Responsável
MF
2.1 - Incentivo à Exportação
2 - Ampliar a Inserção Internacional
Justificativa
2.1.1 - Ampliação do drawback verde-amarelo, com extensão do benefício da suspensão para o PIS/COFINS (o IPI já gozava desse benefício).
Ação / Medidas
Ampliar a Inserção Internacional
ago/08
mai/08
jan/09
mai/08
Prazo
METAS 2009 2010
80,0
86,0
22
92,2
Consumo Aparente de BKMEC (R$ bilhões)
2008
22
Dificuldades
Ampliar a Inserção Internacional
MF
2.1.7- Disciplina o uso do FGE, suas garantias e coberturas - MPv nº 429 art 17
A ABIMAQ e a PDP
BNDES
2.1.6 - FINANCIAMENTOS DO BNDES NO EXTERIOR – As operações de financiamento a empreendimentos e projetos destinados à produção ou comercialização de bens e serviços com reconhecida inserção internacional poderão ser formalizadas no exterior, para o que fica o BNDES autorizada a constituir subsidiárias no exterior e a aceitar as cláusulas usuais em contratos internacionais, entre elas a de arbitramento. MPv nº 429 art 13
Responsável
BNDES
2.1 - Incentivo à Exportação
2 - Ampliar a Inserção Internacional
Justificativa
2.1.5 - Permitir ao BNDES aplicar até 20% dos recursos repassados pelo FAT, em operações de financiamento a empreendimentos e projetos destinados à produção ou comercialização de bens e serviços com reconhecida inserção internacional nos quais as obrigações de pagamento sejam denominadas ou referenciadas em dólar ou em euro . MPv nº 429 art 12
Ação / Medidas
Ampliar a Inserção Internacional
mai/08
jan/09
out/08
Prazo
METAS 2009
2010
19,6
18,8
23
16,7
Exportação de BKMEC (R$ bilhões)
2008
23
Justificativa
Dificuldades
2.1 - Incentivo à Exportação
2 - Ampliar a Inserção Internacional
Na ponta a agência é penalizada na concessão das linhas BNDES
2.1.11 -O BNDES deve cobrar dos seus agentes financeiros mais eficiência na aplicação dos seus programas de apoio às exportações (do BNDES-Exim pré-embarque, p.ex.), tendo em vista o comportamento abusivo de imporem produtos próprios.
Ampliar a Inserção Internacional
A ABIMAQ e a PDP
BNDES
Criação de Fundo Soberano
2.1.10 - Tornar o BNDES mais agressivo em relação às condições de financiamento oferecidas a projetos de investimento realizados em outros países, por exemplo financiando a inserção internacional das empresas de BK Nacionais através da aquisição e/ou joint ventures com empresas estrangeiras. O fundo soberano pode ser uma das ferramentas para esse objetivo. Essa é uma forma eficaz para conquistar fatias do mercado internacional.
BNDES
BNDES
MF
Responsável
2.1.9 - Retomar os níveis anteriores de participação do BNDES nos financiamentos à Exportação
bem ou serviço exportado; inclui, como evento passível de cobertura, o ato ou decisão de autoridade de outro país solicitando o cumprimento de garantias bancárias por entender que o exportador está parcial ou totalmente inadimplente com suas obrigações; amplia o conceito de "risco de fabricação"; define melhor a incidência da cobertura do SCE; garantia da União será concedida por meio do MF (e não do IRB); as garantias da união serão honradas com recursos do FGE.
2.1.8- Seguro de Crédito a exportação - SCE Decreto 6.452 - O seguro passa a cobrir também a fase de produção do
Ação / Medidas
Ampliar a Inserção Internacional
jul/08
nov/08
ago/08
mai/08
Prazo 2008
METAS 2009
24
2010
24
Dificuldades
jan/09
MDIC/ MRE/ Itamaraty/ Associações A visão geral é que o país deva somente atuar por acordos Multilaterais Os dados disponíveis são defasados de no mínimo dois anos
2.1.18 - Estimular o Governo por Acordos Bilaterais
2.1.19 - Desenvolver Banco de Dados de comércio internacional e Implementar área de Inteligência de Mercado
Associações/ MDIC/ BNDES
Ampliar a Inserção Internacional
A ABIMAQ e a PDP
out/08
MDIC/ BB/ BNDES/ Associações
mar/09
jan/09
Taxa de Câmbio
MDIC/ Associações
2.1.17 - Capacitar as Empresas em Operações de Comércio Exterior, através de cursos, palestras, seminários e manuais específicos.
dez/08
dez/08
Taxa de Câmbio
MDIC/ MCT/ Associações
MCT/ Associações
set/08
2.1.16 - Aumentar a base exportadora das empresas de BK
Limites do programa e Taxa de Câmbio
2.1.14 - Fortalecer a atuação do Progex para empresas de BK, mediante adequação de produtos para atender às exigências técnicas internacionais
MDIC / Associações / APEX
set/08
Prazo
Limites do programa e Taxa de Câmbio
Taxa de Câmbio
2.1.13 - Em parceria com ABIMAQ,ABIDIB, ABINEE (produtores de BK) e APEX, dar maior publicidade, no exterior, às condições de financiamento das exportações brasileiras de bens de capital – por meio, inclusive, de portal na Internet que promova o “made in Brazil”.
MDIC/ Associações
Responsável
2.1.15 - Estimular as empresas de BK, participantes do programa de promoção comercial da Apex, a realizar adequações de produtos, via o Progex, para potencializar oportunidades de exportação
Alcançar os pequenos e médios empresários e Taxa de Câmbio
2.1 - Incentivo à Exportação
2 - Ampliar a Inserção Internacional
Justificativa
2.1.12 - O Governo em parceria com ABIMAQ,ABIDIB, ABINEE (produtores de BK) deve promover a participação das Empresas em Feiras e Missões internacionais, principalmente MPEs.
Ação / Medidas
Ampliar a Inserção Internacional METAS 2009 2010
37,6
37,8
25
36,9
Importação de BKMEC (R$ bilhões)
2008
25
Dificuldades
Operacionalização
2.2.2 - Ex-tarifário para BKE quando concedido, deve ser específico para cada aquisição.
MT/ Associações
2.2.5 - Criação de Grupo de Trabalho (governo, agências reguladoras e setor privado) visando propostas para redução dos custos de logística
Ampliar a Inserção Internacional
MDIC / SECEX
2.2.4 - Ampliação da efetividade dos processos de investigação antidumping e ao uso de direitos provisórios especialmente na importação de BKE.
jul/08
ago/08
jan/09
set/08
MDIC/ MF/ RF/ Associações / SDP
MF/ RF/ MDIC/ Associações / SECEX
ago/08
Prazo
MDIC / SECEX
Responsável
2.2.3 - Antidumping - Alteração da Lei nº 9.019 Extensão das medidas antidumping a terceiros países, bem como a partes, peças e componentes dos produtos objeto de medidas vigentes, caso seja constatada a existência de práticas elusivas que frustrem a sua aplicação. MPv nº 429 art 14.
A ABIMAQ e a PDP
Ministério pouco aparelhado para o volume de processos
2.2 - Defesa Comercial
2 - Ampliar a Inserção Internacional
Justificativa
2.2.1 - O governo federal deve recorrer às entidades empresariais representativas do setor industrial no Brasil para a busca de informações que contribuam para a caracterização de prática de dumping, aparelhar o ministério para acelerar a análise dos processos anti dumping e custear, juntamente com as entidades de classe envolvidas, estes processos.
Ação / Medidas
Ampliar a Inserção Internacional 2008
26
METAS 2009 2010
26
Dificuldades
MDIC/ Inmetro/ ABNT/ Associações / MCT
Difundir entre as empresas a importância da participação nas Comissões de Normalização
A ABIMAQ e a PDP
MDIC / SECEX / associações
MF/ RF/ MDIC/ Associações
Ampliar a Inserção Internacional
2.2.9 – Fortalecer os Comitês de Normalização visando elevar o patamar tecnológico das empresas nacionais de BK, para implementação de ferramentas tecnológicas de defesa comercial
2.2.8 - Revisar legislação, inibindo importação de máquinas e equipamentos usados
Vários portos de entrada de BK
2.2.7 - Convênios entre entidades de classe e Receita Federal com o objetivo de coibir abusos na utilização do sub-faturamento, ex-tarifários e de importações ilegais.
MF/ RF/ MDIC/ Associações / SECEX
Responsável
A Importação de equipamentos usados que estão disponíveis para aquisição no Uma fábrica desativada exterior são, via de regra, em qualquer lugar do Tecnologicamente mundo só o é por não defasados e já conseguir competir, aposentados por não portanto não há motivo tornarem os processos para ser competitiva aqui. de fabricação onde estão instalados competitivos em âmbito internacional.
Regras da OMC
2.2 - Defesa Comercial
2 - Ampliar a Inserção Internacional
Justificativa
2.2.6 - Utilizar preço de referência com base em preço por quilo por família de equipamentos;
Ação / Medidas
Ampliar a Inserção Internacional
out/08
ago/08
set/08
ago/08
Prazo 2008
27
METAS 2009
2010
27
Dificuldades
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
Justificativa
Responsável
Prazo
BNDES
BNDES
BNDES
Fortalecer a Engenharia de Projeto
A ABIMAQ e a PDP
Divulgação e acesso da linha
3.1.3 - Incluir o setor de BK no Funtec como originalmente projetado, viabilizando parcerias entre as empresas do setor e as instituições de pesquisa.
3.1.4 - Nova linha inovação tecnológica do BNDES para apoiar projetos de pesquisa em desenvolvimento e inovação, com juros especiais de 4,5% ao ano;
Divulgação e acesso da linha
BNDES
jun/08
set/08
set/08
jul/08
Incrementar as inovações de seus produtos é essencial para a indústria nacional de BK competir no mercado global e recuperar sua posição entre as sete maiores do mundo.
3.1.2 - Utilizar o Criatec para aumentar a competitividade das pequenas empresas de segmentos do setor de BK que demandam maior dinamismo tecnológico.
3.1.1 - Nova linha capital inovador do BNDES, com recursos de R$ 6 bilhões para empresas que invistam em capacitação, engenharia e ativos intangíveis (bens nãofísicos, como tecnologia, transparência e conhecimento). Juros equivalentes à TJLP (6,25% a.a. atualmente);
3.1 - Incentivo fiscal e financeiro à Inovação e P&D
3.0 - Elaborar Instrução Normativa que permita que os Benefícios Fiscais previstos na Lei do Bem sejam considerados como automáticos pela Receita Federal, principalmente os gastos relativos a Projetos de Engenharia, eliminando dessa maneira a insegurança jurídica que permeia a utilização desses benefícios
Ação / Medidas
Fortalecer a Engenharia de Projeto METAS 2009 2010
0,70%
0,80%
28
0,90%
Gastos do faturamento em P,D&I no setor de BK sob encomenda
2008
28
Dificuldades
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
Justificativa
Burocratização dos processos e Vies Acadêmico da FINEP
Operacionalização
BNDES
BNDES
Responsável
Fortalecer a Engenharia de Projeto
A ABIMAQ e a PDP
Objetivo de estimular o setor de BK a investir mais e melhor em inovação; em particular, o instrumento de subvenção econômica da FINEP deve ser direcionado para segmentos do setor de BK que fornecem a setores/programas 3.1.6 - Promover parcerias entre BNDES e FINEP para estratégicos (ex: energia criar um mix de programas dos dois órgãos renovável, meio ambiente e exportação); por outro lado, a subvenção econômica deve ser aplicada de forma contínua, apenas em projetos estratégicos, e de forma complementar a outros instrumentos operados pela FINEP;
3.1.5 - Implementar um BNDES Inovação seguindo o modelo de operação do FINAME (i.e, automático), com foco em engenharia de produto, desenvolvimento de protótipos e aquisição de tecnologia, para operações de até R$ 500 mil;
3.1 - Incentivo fiscal e financeiro à Inovação e P&D
Ação / Medidas
Fortalecer a Engenharia de Projeto
set/08
set/08
Prazo
METAS 2009
2010
0,90%
1,10%
29
1,20%
Gastos do faturamento em P,D&I no setor de BK seriado
2008
29
Dificuldades
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
Justificativa
Operacionalização
A ABIMAQ e a PDP
MCT / associações
MCT
Fortalecer a Engenharia de Projeto
3.2.2 - Implementar Programa de Inovação Setoriais.
As necessidades e as fronteiras tecnológicas são diferentes para cada segmento econômico e devem ser tratados diferentemente.
A articulação entre diversos agentes e MCT viabilizará a 3.2.1 - Criar um Sistema Nacional de Inovação com eliminação da um Sistema único de informação tecnológica. distância entre Academia e Empresas
MF
BNDES
Responsável
3.2 - Política de Competitividade - Inovação, Informação e Gestão
apuração do IRPJ, no próprio ano da aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, novos, destinados à utilização nas atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica.
3.1.8 - Depreciação super-acelerada – Para fins de
3.1.7 - Dar estímulo financeiro para os bens de capital que tenham sido objeto de inovações comprovadas – este incentivo deve ser automático no caso de máquinas e equipamentos que tenham sido objeto de financiamento para inovação via FINEP ou BNDES.
3.1 - Incentivo fiscal e financeiro à Inovação e P&D
Ação / Medidas
Fortalecer a Engenharia de Projeto
jul/09
out/09
mai/08
set/08
Prazo 2008
METAS 2009
30
2010
30
Dificuldades
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
Justificativa
Operacionalização
A ABIMAQ e a PDP
MCT / associações
MCT
Fortalecer a Engenharia de Projeto
3.2.2 - Implementar Programa de Inovação Setoriais.
As necessidades e as fronteiras tecnológicas são diferentes para cada segmento econômico e devem ser tratados diferentemente.
A articulação entre diversos agentes e MCT viabilizará a 3.2.1 - Criar um Sistema Nacional de Inovação com eliminação da um Sistema único de informação tecnológica. distância entre Academia e Empresas
MF
BNDES
Responsável
3.2 - Política de Competitividade - Inovação, Informação e Gestão
apuração do IRPJ, no próprio ano da aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, novos, destinados à utilização nas atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica.
3.1.8 - Depreciação super-acelerada – Para fins de
3.1.7 - Dar estímulo financeiro para os bens de capital que tenham sido objeto de inovações comprovadas – este incentivo deve ser automático no caso de máquinas e equipamentos que tenham sido objeto de financiamento para inovação via FINEP ou BNDES.
3.1 - Incentivo fiscal e financeiro à Inovação e P&D
Ação / Medidas
Fortalecer a Engenharia de Projeto
jul/09
out/09
mai/08
set/08
Prazo 2008
METAS 2009
30
2010
31
Dificuldades
3.3 - Política Tecnológica
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
Justificativa
Articulação e informações
Associações/ MCT
Associações/ MCT
Associações/ MCT
Responsável
Fortalecer a Engenharia de Projeto
A ABIMAQ e a PDP
A responsabilidade sócio ambiental é também um instrumento de 3.3.5 - Desenvolver pesquisas em tecnologias mais competitividade. São os BKs que por fim limpas, cada vez mais exigidas nos países permitem que um desenvolvidos processo seja ambientalmente compatível.
competitividade
O design, entendido aqui
3.3.4 - Constituir parcerias com especialistas em como o projeto integrado design industrial e em processos de manufatura para do produto, é cada vez mais um instrumento de viabilizar projetos nas empresas de BK
As inovações nessas áreas só podem fazer sentido quando aplicadas 3.3.3 - Desenvolver projetos com a Indústria de BK em um produto ou Elencar BK como setor em Software e Eletrônica embarcados, em processo. Isso se dá a estratégico para Robótica, em Microtecnologia, Microeletrônica e partir da viabilização da Subvenção produção do produto e Nanotecnologia da implementação dos processos inovadores com BK.
Ação / Medidas
Fortalecer a Engenharia de Projeto
abr/09
mar/09
jan/09
Prazo 2008
32
METAS 2009
2010
32
Dificuldades
Associações/ MCT
3.3.8 - Viabilizar Parcerias com Entidades e ICTs, demanda das empresas e da sociedade e a oferta nacionais e internacionais para desenvolvimento de tecnológica é pesquisas de interesse do setor fundamental para a
Fortalecer a Engenharia de Projeto
A ABIMAQ e a PDP
competitividade.
A integração entre a
MCT/ Associações
MCT/ FINEP/ SENAI/ Associações
Responsável
O extensionismo tecnológico tem se mostrado uma 3.3.7 - Viabilizar ações de Extensionismo Tecnológico ferramenta eficiente e para as empresas de BK. que pode ser ajustada às necessidades individuais de cada empresa
Formatação do Projeto e articulação entre os agentes
3.3 - Política Tecnológica
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
Justificativa
Esses Agentes podem ser, por exemplo, técnicos e consultores do SENAI que além de identificarem gargalos 3.3.6 - Desenvolver e Implementar Programa de tecnológicos estariam formação de Agentes de Extensão Tecnológica. capacitados em formatar projetos para captação de recursos junto à FINEP, FAPs, CNPq, BNDES e outras fontes.
Ação / Medidas
Fortalecer a Engenharia de Projeto
abr/09
set/08
mar/09
Prazo 2008
33
METAS 2009
2010
33
Dificuldades
A falta de informação e a dificuldade de disseminar a cultura inovativa é um entrave que deve ser combatido de forma firme e contínua
3.3.10 - Articular com o MCT e Finep, o fortalecimento das ações do Progex - Programa de Apoio Tecnológico à Exportação, para BK
3.3.11 - Apoiar e realizar Congressos Seminários, palestras, e eventos sobre Inovação Tecnológica e Tecnologia Aplicada em Máquinas, Equipamentos e Processos de Fabricação.
Alcance do Projeto limitado
Elencar BK como setor estratégico para Subvenção
MCT / associações
MCT/ ICTs
MCT
Responsável
Fortalecer a Engenharia de Projeto
A ABIMAQ e a PDP
A adequação dos produtos e processos para o atendimento a normas internacionais é fundamental para o atingimento das metas de exportação no âmbito do PDP.
3.3.9 - Considerar o setor de bens de capital como estratégico, ouvindo esse setor na definição das prioridades do MCT.
3.3 - Política Tecnológica
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
Justificativa
Algumas tecnologias, principalmente envolvendo materiais, são de interesse não apenas do setor de bens de capital como também de outras indústrias. Assim, a definição de programas inter-setoriais deverá ser priorizada na agenda do governo.
Ação / Medidas
Fortalecer a Engenharia de Projeto
set/08
jul/09
jun/09
Prazo 2008
34
METAS 2009
2010
34
Dificuldades
3.3 - Política Tecnológica
Levantar déficit
MCT/ Associações
Associações
Responsável
Fortalecer a Engenharia de Projeto
A ABIMAQ e a PDP
O desenvolvimento tecnológico necessita de laboratórios e ambiente de testes adequados. Para as pequenas e 3.3.13 - Atuar no sentido de reequipar Universidades, médias empresas o Escolas Técnicas Públicas e Institutos de Pesquisa custo da montagem de um laboratório para para projetos de Inovação nas empresas adequar-se a normas torna essa atividade inviável e portanto o acesso a mercados mais exigentes impossível.
Articulação
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
Justificativa
A inovação não é um processo isolado de um elo da cadeia. Só a partir 3.3.12 - Desenvolver relacionamentos com outras da identificação das entidades associativas e sindicatos para aproximar os necessidades de cada segmento da cadeia é diversos segmentos da cadeia produtiva possível encontrar soluções técnicas e economicamente viáveis.
Ação / Medidas
Fortalecer a Engenharia de Projeto
jan/09
jul/08
Prazo 2008
35
METAS 2009
2010
35
Dificuldades
3.3 - Política Tecnológica
MCT/ Associações
MCT/ IBGE/ Associações
Associações/ Protec/ MCT
Responsável
Fortalecer a Engenharia de Projeto
A ABIMAQ e a PDP
3.3.16 - Implementação no setor de BK do programa Este é o principal elo “Pesquisador na Empresa” visando à fixação de entre a Universidade e a Empresa. mestres e doutores nas empresas.
Finalidade de pesquisar, acumular e disseminar conhecimentos relativos à barreiras e exigências 3.3.15 - Criar Sistema de Inteligência em Informações técnicas internacionais vigentes e futuras, novas Tecnológicas em BK. Tecnologias de materiais, produtos e processos, realizando o Ciclo do Conhecimento.
Extensão do Projeto
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
Justificativa
A disseminação de informações é fundamental para que as empresas, 3.3.14 - Promoção do Encontro Nacional de Inovação principalmente quando em Máquinas, Equipamentos e Processos de nesses eventos são Fabricação apresentados casos de sucesso no uso dos instrumentos de apoio a inovação.
Ação / Medidas
Fortalecer a Engenharia de Projeto
set/08
mar/09
ago/08
Prazo 2008
36
METAS 2009
2010
36
Dificuldades
Articulação com instituições
Articulação com instituições
A ABIMAQ e a PDP
A utilização de ferramentas de TIB e de Qualidade é fundamental para a melhoria da competitividade e produtividade das empresas
MCT/ Associações
Associações/ MCT
Associações/ MCT
MCT/ Associações/ INPI
Responsável
Fortalecer a Engenharia de Projeto
3.4.4 - Propor a implementação de mecanismos de indução à melhoria da Qualidade, Produtividade e utilização de TIB nas empresas de BK, tais como incentivos fiscais, bônus metrologia, etc.
3.4.3 - Identificar e divulgar ofertas das diversas Instituições (MCT, SENAI, FPNQ, IPEG, REMESP, ABNT, INMETRO, INPI, etc.) nos temas Qualidade, Produtividade e TIB e articular ações de apoio e de fomento.
3.4.2 - Identificar demandas no setor de BK quanto à Qualidade, Produtividade e TIB
Articulação com instituições
Setor de abrangência nacional
3.4 - Política da Qualidade
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
Justificativa
O setor de BK é um grande disseminador de tecnologia. A 3.4.1 - Participar ativamente do desenvolvimento de questão da Políticas de Propriedade Intelectual com ênfase no propriedade intelectual acesso a informação em meio digital dos é um aspecto documentos descritivos de patentes. fundamental para incentivar novos avanços tecnológicos
Ação / Medidas
Fortalecer a Engenharia de Projeto
ago/08
out/08
jan/09
ago/08
Prazo 2008
METAS 2009
37
2010
37
Dificuldades
Articulação com instituições
Articulação com instituições
A ABIMAQ e a PDP
A utilização de ferramentas de TIB e de Qualidade é fundamental para a melhoria da competitividade e produtividade das empresas
MCT/ Associações
Associações/ MCT
Associações/ MCT
MCT/ Associações/ INPI
Responsável
Fortalecer a Engenharia de Projeto
3.4.4 - Propor a implementação de mecanismos de indução à melhoria da Qualidade, Produtividade e utilização de TIB nas empresas de BK, tais como incentivos fiscais, bônus metrologia, etc.
3.4.3 - Identificar e divulgar ofertas das diversas Instituições (MCT, SENAI, FPNQ, IPEG, REMESP, ABNT, INMETRO, INPI, etc.) nos temas Qualidade, Produtividade e TIB e articular ações de apoio e de fomento.
3.4.2 - Identificar demandas no setor de BK quanto à Qualidade, Produtividade e TIB
Articulação com instituições
Setor de abrangência nacional
3.4 - Política da Qualidade
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
Justificativa
O setor de BK é um grande disseminador de tecnologia. A 3.4.1 - Participar ativamente do desenvolvimento de questão da Políticas de Propriedade Intelectual com ênfase no propriedade intelectual acesso a informação em meio digital dos é um aspecto documentos descritivos de patentes. fundamental para incentivar novos avanços tecnológicos
Ação / Medidas
Fortalecer a Engenharia de Projeto
ago/08
out/08
jan/09
ago/08
Prazo 2008
METAS 2009
37
2010
38
Justificativa
Dificuldades
3.4 - Política da Qualidade
A ABIMAQ e a PDP
Articulação entre Entidades
Articulação entre Entidades
Articulação entre Entidades
SENAI
Associações
Associações
Associações/ MCT
Associações/ MCT
Responsável
Fortalecer a Engenharia de Projeto
3.5.3 - Criar Parcerias com ETEs ETFs, SENAI etc. para formação específica de mão de obra para o setor de BK de forma a atender a grande demanda por profissionais do setor, tanto no que tange aos profissionais técnicos como a cursos de curta duração para o pessoal operacional
3.5.2 - Apoiar a Criação de cursos para a formação específica de Tecnólogos e Engenheiros de Máquinas e Equipamentos.
pessoas habilitadas a operar máquinas de alto teor tecnológico é muito grande. Com o crescimento econômico dos últimos anos a falta de mão de obra especializada está agravada. Uma ação conjunta e urgente é necessária para fortalecer o ensino técnico e a formação de mão de obra em áreas específicas.
3.5.1 - Apoiar todas as ações que visem aumentar a de pessoal é média de anos de estudos dos trabalhadores do fundamental. No setor de setor BK a necessidade de
A questão da formação
3.5 - Política de Recursos Humanos
3.4.11 - Articular ações de capacitação de RH e realização de extensionismo em qualidade, produtividade e TIB
Cultura empresarial
3 - Fortalecer a Engenharia de Projeto
3.4.10 - Assessorar as empresas nos Programas de Qualidade e Estimular a certificação de produtos e de sistemas de qualidade para empresas de BK
Ação / Medidas
Fortalecer a Engenharia de Projeto
jan/09
dez/08
dez/08
out/08
out/08
Prazo
METAS 2009 2010
7,7
7,8
39
8,0
Elevar a escolaridade Média do setor (em anos de estudo)
2008
39
Justificativa
Dificuldades
Responsável
BNDES
4.1.3 - Incluir máquinas e implementos agrícolas nos diversos programas do PDP (eliminação da taxa flat e FINAME 10 anos).
Financiamento ao projeto
4.2.2 - Mapear os principais segmentos de mercado: tamanho, principais clientes, investimentos por segmento e oportunidades para a indústria nacional;
Associações
mar/09
jan/09
jun/08
ago/08
mai/08
Prazo
METAS 2009 2010
40
248.000 257.000 270.000
Pessoal Ocupado na Indústria de BKMEC
120.161 124.903 128.148
VA/PO na Indústria de BK (Reais)
2008
Adensar Cadeia e Fortalecer Empresas de Capital Nacional
A ABIMAQ e a PDP
Financiamento ao projeto
4.2.1 - Identificação de potenciais projetos e segmentos de mercados consumidores de máquinas e equipamentos, bem como os principais projetos de investimentos, seus cronogramas e requisitos técnicos e permear as informações junto às empresas de BK.
MDIC/ Associações
BNDES
4.1.2 - Criar um Moderinfra, nos moldes do Modermaq para atender o financiamento de máquinas e equipamentos especiais para Infra-estrutura.
4.2 - Política de Mercado Interno
BNDES
4.1.1 - Prorrogação da vigência do Programa FINAME de Modernização da Indústria Nacional e dos Serviços de Saúde - MODERMAQ para 31/12/2008. O MODERMAQ é uma linha que financia a aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, credenciados no BNDES, com vistas à dinamização do setor de bens de capital e à modernização geral da indústria e do setor de saúde.
4.1 - Programas de Modernização de Máquinas e Equipamentos - Modermaq
4 - Adensar Cadeia e Fortalecer Empresas de Capital Nacional
Ação / Medidas
Adensar Cadeia e Fortalecer Empresas de Capital Nacional
40
Justificativa
Dificuldades
Responsável
Articulação
4.2.4 - Estruturar parcerias estratégicas com entidades congênere de setores clientes que possam resultar em oportunidades de negócios para as empresas de BK.
Associações
Associações
Associações
BNDES
4.3.3 - Criação do Fundo BNDES de projetos – para financiar projetos estruturantes de infra-estrutura com maturação de longo prazo.
jul/08
jul/08
ago/08
nov/08
out/08
set/08
Prazo 2008
Adensar Cadeia e Fortalecer Empresas de Capital Nacional
BNDES
4.3.2 - Constituição de Fundo Multilateral com recursos do BNDES, IFC e BID para financiar a modelação de projetos-piloto para concessões e PPP – Parcerias Público-Privadas;
A ABIMAQ e a PDP
BNDES
4.3.1 - Apoio técnico e financeiro à Estruturadora Brasileira de Projetos financiar a estruturação de projetos de infra-estrutura para concessões;
4.3 - Ampliação da oferta de projetos para concessões e Parcerias Público-Privadas
4.2.5 - Realizar estudos setoriais para identificar os segmentos mais afetados pela importação predatória e a relação entre produção nacional de componentes e acessórios e a produção final de máquinas e equipamentos bem como os insumos básicos nacionais utilizados na produção (aço, instrumentação, eletrônica).
Articulação
4.2.3 - Propiciar o estreitamento de relacionamento com os grandes clientes públicos e privados.
4.2 - Política de Mercado Interno
4 - Adensar Cadeia e Fortalecer Empresas de Capital Nacional
Ação / Medidas
Adensar Cadeia e Fortalecer Empresas de Capital Nacional
41
METAS 2009 2010
41
Justificativa
Dificuldades
A maioria das empresas de Capital Nacional do setor são Familiares
5.1.2 - O BNDES deverá financiar a aquisição de empresas nacionais de BK (fusão entre empresas com esse perfil é Em muitos segmentos do muito difícil dado que em sua maioria são pequenas e setor há um número médias, e familiares ) por grupos nacionais; promovendo o excessivo de empresas, surgimento de novas empresas que incorporem as o que dificulta suas tecnologias das antigas e destas não carreguem os passivos condições competitivas. fiscais;
ago/08
ago/08
dez/08
BNDES
CASA CIVIL
set/08
CASA CIVIL
BNDES
jul/08
Prazo
Apoiar a Modernização e a Consolidação Empresarial
A ABIMAQ e a PDP
5.2.1 - Tornar o Governo Parceiro da Indústria de Bens Deve enfrentar forte de Capital a partir de seu poder de compra. Usar o PAC Segundo o Presidente da Republica, o poder de oposição de grandes para alavancar os segmentos do setor de bens de capital voltados para infra-estrutura (infra-estrutura social, compra do Estado será grupos internacionais e fundamental para logística e energia). Serão mais de R$ 500 bilhões em Empreiteiras Nacionais fortalecer as empresas investimentos, até 2010; nacionais. A partir das grandes obras do PAC e 5.2.2 - Utilizar o índice de conteúdo local em BK como da Petrobrás será dada Deve enfrentar forte parâmetro na seleção do Fornecedor nas Compras dos prioridade ao conteúdo oposição de grandes Governos e Empresas Públicas e em financiamentos do local. Os benefícios BNDES. Este índice deve se referir aos BKs que fiscais e os recursos do grupos internacionais e Empreiteiras Nacionais compõem cada um dos projetos em análise. BNDES não podem financiar a criação de 5.2.3 - A Lei 8.666 deve ser modificada para que empregos em outros Envolve uma grande dispositivos previstos em leis recentes (p.ex: Lei de países com dinheiro Inovação e Estatuto das Micro e Pequenas Empresas) articulação entre público dos possam ser aplicados de maneira a atender seus trabalhadores brasileiros. Executivo e Legislativo objetivos, dando preferência ao produto nacional.
5.2 - Compras governamentais
Se for necessário CND para atuação do BNDES
5.1.1 - Criação de Fundos de Investimentos em Participações – um dos propósitos é a capitalização de empresas do setor; o outro é de ser o instrumento para a consolidação do setor, isto é, a formação de empresas nacionais que possam estar entre as maiores do mundo em seus respectivos segmentos.
5.1 - Fundo de Investimento em Participações BNDES
Responsável
5 - Apoiar a Modernização e a Consolidação Empresarial
Ação / Medidas
Apoiar a Modernização e a Consolidação Empresarial 2008
42
METAS 2009 2010
42
43
44