SE - Serviços Especializados

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S.E.


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS PROFESSOR JOSÉ BUÏSEL SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

S.E. Intervenção Precoce

Educação Especial

Unidade de Ensino Estruturado

Autarquia

Apoio Educativo

Serviços de Educação

GAAF

Serviço de Psicologia e Orientação

Instituições

Crianças Pais

Alunos

I.P.S.S.

Professores

ESCOLA

Técnicos

Diversos Serviços da Escola

Serviços Sociais

Educadores

Ass. Operacionais

Serviços de Formação

Serviços de Saúde

Particulares es


S.E. Decreto Lei nº281/2009 de 6 de Outubro

INTERVENÇÃO PRECOCE NA INFÂNCIA

Detecção Precoce

Referênciação

Planeamento da observação/avaliação

Diagnóstico precoce Médico, Pedagógico, Psicológico, Social

Plano de Intervenção

Intervenção Precoce


EDUCAÇÃO PRECOCE 

A educação precoce é considerada uma intervenção diferenciada, a par da intervenção terapêutica e clínica.

É uma acção de processos progressivos de desenvolvimento/aprendizagem, no âmbito sensorial, motor, comunicação, linguagem e fala, emocional e social.

Diagnóstico Pedagógico nunca é traçado como definitivo, mas sim com carácter provisório, porque pode haver sempre possibilidades de modificação no decorrer da 1ºInfância,sabendo que todos os estímulos fornecidos à criança são assimilados por esta e que mais tarde pode aplicá-los.

O diagnóstico é regularmente avaliado/verificado, depois de terem sido aplicadas medidas intensivas de estimulação.

Nunca se faz inferências ou considerações de “é incapaz de…” porque não se pode definir um limite para a capacidade de educação de uma criança.

Desenvolvimento/Aprendizagem 

Como educadores realizamos a nossa acção segundo um plano de intervenção elaborado em equipa, cujos objectivos a atingir não podem ter um prazo limitado porque sabemos que a criança com NEE necessita de mais tempo e experiência para poder assimilar o que é importante para ela.

É importante compreender que embora a educação especial signifique um suplemento de reforços sócio-educativos e uma actuação pedagógica correspondente à situação educacional específica, continue a orientar a sua metodologia e os seus objectivos pelo processo educativo regular, para permitir à criança com NEE um contacto, tão amplo quanto possível com a sociedade e com os seus pares.

A actuação pedagógica concentra-se na melhoria das capacidades/competências, portanto actua de forma específica em relação à problemática no sentido da estimulação. Contudo, não podemos esquecer que é necessário um processo complexo, porque a estimulação biopsicosocial na 1º Infância depende exclusivamente de uma estimulação sensório-motora, da comunicação, da percepção, e da sociabilidade.


Intervenção Precoce na Infância

Família

Saúde

Segurança Social

Criança

Educação


LEGISLAÇÃO DE SUPORTE Intervenção Precoce

Para garantir a cobertura nacional da oferta de serviços de Intervenção Precoce na Infância, constitui prioridade, por parte do ME, a criação de uma rede de agrupamentos de escolas de referência, definida no D.L.nº3/2008 de 7 de Janeiro.

Compete a estes agrupamentos de escolas, através dos educadores neles colocados, a prestação de apoios de IPI e a necessária articulação com os serviços de saúde e de segurança social.”( in Educação Inclusiva: retórica à prática - DGIDC - 13.01.2010);

Considera-se a «Intervenção precoce na Infância (IPI)» o conjunto de medidas de apoio integrado centrado na criança e na família, incluindo acções de natureza preventiva e reabilitativa, designadamente no âmbito da educação, da saúde e da acção social (D.L.nº281/2009 de 6 de Outubro);

«Risco de alterações ou alterações nas funções e estruturas do corpo» qualquer risco de alteração, ou alteração, que limite o normal desenvolvimento da criança e a sua participação, tendo em conta as referenciais de desenvolvimento próprios, consoante a idade e o contexto social;

«Risco grave de atraso de desenvolvimento» a verificação de condições biológicas, psicoafectivas ou ambientais, que implicam uma alta probabilidade de atraso no desenvolvimento da criança.


S.E. Decreto Lei 3/2008 de 7 de Janeiro

EDUCAÇÃO ESPECIAL A Educação Especial tem por objectivos 

a inclusão educativa e social;

o acesso e o sucesso educativo;

a autonomia;

a estabilidade emocional;

a promoção da igualdade de oportunidades;

a preparação para o prosseguimento de estudos;

o oferecer adequada preparação para a vida activa;

a transição da escola para o emprego;

A Educação Especial visa a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades especiais dos alunos

Com limitações significativas ao nível da actividade e da participação num ou vários domínios de vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social. DGIDC


Referenciação 

É para todas as crianças e jovens que possam vir a necessitar de respostas educativas no âmbito da educação especial.

Consiste na comunicação/formalização, em documento próprio, de situações que possam indiciar a existência de necessidades educativas especiais de carácter permanente ou seja de necessidade de resposta educativa no âmbito da educação especial. Indicar quais os problemas detectados, de forma a espelhar o conjunto de preocupações relativas ao caso.

A referenciação pode ser efectuada pelos Pais, Serviços Intervenção Precoce, Docentes, Serviços da comunidade: Serviços Saúde, Segurança Social, Serviços de Educação… (A Família deverá ser contactada para autorizar o início do processo de avaliação)

A referenciação é feita aos órgãos de gestão, no formulário do agrupamento, onde se regista a situação sumária sobre o caso e se deve anexar documentação relevante que se considere importante para o processo de avaliação.

CONSELHO EXECUTIVO

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO

Verificar se se está perante uma situação de NEE de carácter permanente

Identificar os recursos adicionais a disponibilizar. Dar orientações para a elaboração do PEI

ANÁLISE AVALIAÇÃO Encaminhamento que mais se adequa à situação do aluno

Perfil de funcionalidade do aluno

ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICOPEDAGÓGICO


Avaliação especializada 

É realizada pela equipa pluridisciplinar, que é constituída pelos elementos dos Serviços Especializados de Apoio Educativo (docentes especializados e técnicos), com a colaboração do educador, professor titular de turma, conselho de turma/director de turma, encarregado educação e outros técnicos ou serviços exteriores à escola;

O grupo de trabalho avalia as necessidades específicas de cada aluno;

A equipa pluridisciplinar tem como competência: Analisar a informação disponível Preencher a ficha de Preparação individual de reunião

O que é necessário avaliar

Elaboração do Roteiro da avaliação

Quem vai avaliar Como se avalia

Identificar os aspectos em que vai incidir a avaliação;

A avaliação deve contemplar os componentes da funcionalidade e incapacidade, os factores contextuais e as interacções entre os vários factores;

Definir quem vai avaliar e o quê e que instrumentos vão ser utilizados;

Utilizar a Cheklist (CIF-CJ) numa análise conjunta;

Elaborar o relatório Técnico-pedagógico, traçando o Perfil de funcionalidade

Razões que determinam as NEE

Facilitadores e Barreiras

Actividade e Participação Funções e Estrutura do corpo Tipologia NEE Respostas e medidas educativas

O relatório tem que ter a anuência do Encarregado de Educação;

Homologado pelo Conselho Executivo.


Programa Educativo Individual PEI 

A sua elaboração fundamenta-se numa avaliação compreensiva e integrada do funcionamento do aluno;

É um documento para responder à especificidade das necessidades de cada aluno;

É instrumento fundamental para a operacionalidade da acção educativa a desenvolver;

É fundamental para a eficácia da adequação do processo de ensino e aprendizagem;

Facilita a progressão ao longo da escolaridade;

Permite aos alunos completar o ensino secundário com maiores níveis de sucesso;

É um documento formal que garante o direito à equidade educativa dos alunos com NEE de carácter permanente;

Instrumento de trabalho que descreve o perfil de funcionalidade do aluno;

Estabelece as respostas educativas específicas de cada aluno;

Responsabiliza a escola

 

Responsabiliza o Encarregado de Educação . Instrumento dinâmico que deve ser regularmente revisto e reformulado;

A sua elaboração e aplicação inserem-se num processo integrado e contínuo;

É elaborado pelo docente responsável pelo aluno (Educador, Professor/Director de turma), pelo docente de educação especial e encarregado de educação;

Permite a partilha de informação relativa ao funcionamento do aluno;

Permite uma compreensão, dos facilitadores e barreiras ao desempenho do aluno;

Permite uma intervenção contextualizada e concertada;

Tem que ser aprovado por deliberação do conselho pedagógico;

Homologado pelo conselho executivo;

Autorização dos Encarregados de Educação, consubstanciada no próprio PEI;

A avaliação tem um carácter de continuidade;

A avaliação realiza-se em cada um dos momentos da avaliação sumativa interna da escola;

No final do ano, obrigatoriamente, deve ser elaborado um relatório final, pelos intervenientes no processo educativo do aluno;

Tem que ser revisto no final de cada nível de educação e ensino e no final de cada ciclo do ensino básico.

pela implementação de medidas educativas que promovam o desenvolvimento, aprendizagem e a participação do aluno.


Parcerias e Cooperação

CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO

JUNTA DE FREGUESIA DE PORTIMÃO

CENTRO DE SAÚDE

JUNTA DE FREGUESIA DE ALVOR

G.A.S.M.I.

(PISCINA)

I.P.S.S. NECI (Lagos) AMIGOS DOS PEQUENINOS(Silves)

A.P.P.D.A. CENTRO DE HIPOTERAPIA Quinta Stª Isabel

C.R.A.C.E.P.

C.H.B.A.

QUINTA PEDAGÓGICA ESCOLA SECUNDÁRIA POETA ANTÓNIO ALEIXO (Natação Especial)

VIVEIRO MUNICIPAL


LEGISLAÇÃO DE SUPORTE Educação Especial

Promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação, promover a melhoria da qualidade do ensino e planear um sistema de educação flexível que permita responder à diversidade de características e necessidades de todos os alunos, constitui o desígnio do Decreto Lei nº3/2008 de 7 de Janeiro;

No quadro da equidade educativa, o sistema e as práticas educativas devem assegurar a gestão da diversidade da qual decorrem diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas dos alunos. Deste modo, a escola inclusiva pressupõe individualização e personalização das estratégias educativas;

Os apoios especializados podem implicar a adaptação de estratégias, recursos, conteúdos, processos, procedimentos e instrumentos, bem como a utilização de tecnologias de apoio. Não se trata só de medidas para os alunos, mas também de medidas de mudança no contexto escolar;

Para responder adequadamente às necessidades educativas especiais de carácter permanente das crianças e jovens, as escolas devem incluir nos seus Projectos Educativos as adequações de carácter organizativo e de funcionamento, de forma a responder às especificidades da população alvo. Sendo criadas, por despacho ministerial e/ou do director regional, as escolas de referência, representadas nas modalidades específicas de educação: Educação bilingue de alunos surdos Educação de alunos cegos e com baixa visão Unidades de ensino estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo Unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdocegueira congénita Intervenção precoce na infância


Unidades de Ensino Estruturado U.E.E. 

As Unidades de Ensino Estruturado são um recurso pedagógico das escolas. Constituem uma resposta educativa específica para alunos com PEA e podem ser criadas em qualquer nível de ensino;

Os objectivos das UEEs são: 

Criar ambientes segurizantes com áreas definidas e delimitadas;

Proporcionar um espaço adequado à sensibilidade sensorial de cada aluno;

Informar clara e objectivamente, com o apoio em suportes visuais, a sequência das rotinas;

Promover situações de ensino individualizado direccionado para o desenvolvimento da comunicação, da interacção e da autonomia.

Processos de Transição entre Ciclos de Ensino – As escolas devem assegurar a existência de respostas adequadas e continuadas ao longo dos ciclos, permitindo planear e organizar atempadamente as transições. Para isso, é preciso preparar o aluno e a família para o momento de transição, proporcionando:

Informação clara e antecipatória;

Momentos de transição gradual;

Cooperação e articulação entre todos os intervenientes envolvidos no processo.

Transição para a Vida Pós-Escolar – Embora ao longo da vida persistam muitas das suas dificuldades na aquisição de flexibilidade comunicação e na interacção, muitas vezes, em situação estruturada e protegida, pode ser possível criar condições para enquadrar estes jovens no mercado de trabalho ou em cursos de formação com vista à sua empregabilidade.


ENSINO ESTRUTURADO (Modelo TEACCH*)

É uma resposta educativa aos alunos com PEA em escolas de ensino regular. A filosofia deste modelo tem como objectivo ajudar a criança/jovem com PEA a crescer e a melhorar os seus desempenhos e capacidades adaptativas de modo a atingir o máximo de autonomia ao longo da vida.

É uma metodologia flexível, adequa-se à maneira de pensar e de aprender das crianças/jovens, além de permitir encontrar as estratégias mais adequadas para responder às necessidades de cada um.

O ensino estruturado traduz-se num conjunto de princípios e estratégias que, com base na estruturação externa do espaço, tempo, materiais e actividades, promovem uma organização interna que permite facilitar os processos de aprendizagem dos alunos com PEA. Por outro lado ajuda a diminuir a ocorrência de problemas de comportamento.

Esta perspectiva educacional fundamenta-se no ensino de capacidades de comunicação, organização e prazer de partilha social e pode ser adaptada a necessidades individuais e a diferentes níveis de funcionamento.

A acção educativa centra-se nas áreas fortes dos alunos com PEA, como seja o processamento visual, memorização de rotinas e interesses especiais.

A criação de situações de ensino/aprendizagem estruturadas minimiza as dificuldades de organização e sequencialização, proporcionando segurança, confiança aos alunos.

*TEACCH – Treatment and Education of Autistic and related Communication handicapped Children


ENSINO ESTRUTURADO Através do ensino estruturado é possível:

 Fornecer uma informação clara e objectiva das rotinas  Manter um ambiente calmo e previsível  Atender à sensibilidade do aluno aos estímulos sensoriais  Propor tarefas diárias que o aluno é capaz de realizar  Promover a autonomia


ALUNOS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO INFORMAÇÃO: Perturbações do Espectro do Autismo (PEA) 

A utilização da designação de Espectro do Autismo, refere-se a uma condição clínica de alterações cognitivas, linguísticas e neurocomportamentais, pretendendo caracterizar o facto de que, mais do que um conjunto fixo de características, esta problemática manifesta-se através de várias combinações possíveis de sintomas num contínuo de gravidade de maior ou menor intensidade.

As Perturbações do Espectro do Autismo consistem num distúrbio severo do neuro-desenvolvimento e manifestam-se através de dificuldades muito específicas da comunicação e da interacção associadas a dificuldades em utilizar a imaginação, em aceitar alterações de rotinas e à exibição de comportamentos estereotipados e restritos. Estas perturbações implicam um deficit na flexibilidade de pensamento e uma especificidade no modo de aprender que comprometem, em particular, o contacto e a comunicação do indivíduo com o meio

(Jordan,

2000).

As PEA são disfunções graves e precoces que persistem ao longo da vida, podendo coexistir com outras patologias e caracterizam-se por uma tríade de perturbações que afectam as áreas da comunicação, interacção social e comportamento.

O diagnóstico desta perturbação continua a ser realizado através da avaliação directa do comportamento do indivíduo, segundo determinados critérios clínicos presentes nos sistemas de classificação do DSM-IV* e do CID-10**.Ambos os sistemas de classificação aceitam que existe um espectro da condição autista que consiste numa perturbação do desenvolvimento e baseiam-se na tríade de características atrás mencionadas.


As dificuldades de desenvolvimento manifestadas por alunos com PEA não são apenas decorrentes da sua problemática central, mas também da forma como estas são aceites e compensadas pelo meio ambiente. Atendendo a esta circunstância, a inclusão de crianças e jovens com Perturbações do Espectro do Autismo em meio escolar requer, por vezes, a prestação de apoios diferenciados e adequados a essa forma específica de pensar e de aprender.

É fundamental reconhecer a variabilidade de combinações, para compreender as pessoas com autismo e as diferentes necessidades individuais, até porque não existem duas pessoas afectadas da mesma forma e por isso não formam um grupo homogéneo.

Presentemente, as PEA englobam: o Perturbação autística (autismo de Kanner, autismo infantil ou autismo clássico); o Perturbação de Asperger (Síndrome de Asperger); o Perturbação desintegrativa da segunda infância; o Perturbação global do desenvolvimento sem outra especificação (autismo atípico); o Síndrome de Rett.

*DSM-IV – Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais DSM-IV-TR,2002 **CID-10 – Classificação Estatística das Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde,da Oranização Mundial de Saúde 1992-1994


CARACTERÍSTICAS DAS P.E.A. E A SUA REPERCUSSÃO NO MODO DE APRENDER

A forma como o autismo interfere no desenvolvimento do indivíduo faz com que a pessoa com PEA apresente um modo muito específico de pensamento e de funcionamento caracterizado por dificuldades em:  Compreender e responder de forma adequada às diferentes situações do meio ambiente;  Seleccionar e processar informação pertinente;  Responder a estímulos sensoriais (hipo ou hipersensibilidade);

Os alunos com PEA podem apresentar dificuldades muito severas na aprendizagem como um nível intelectual elevado. Alguns poderão ter sucesso académico, serem bons alunos, terem êxito nas suas opções profissionais e ao mesmo tempo experimentar dificuldades sociais e de comunicação, necessitando de ajuda para se adaptarem. Outros apresentam dificuldades na aprendizagem exigindo suporte para realizar as tarefas mais simples do dia a dia.

A identificação das características específicas desta perturbação, nomeadamente, nos défices de processamento sensorial, capacidade de atenção, sequencialiazação, motivação, resolução de problemas, memorização, cognição social e linguagem, incluindo a tríade clínica, permitenos reconhecer e ao mesmo tempo compensar os factores condicionantes da aprendizagem. Como é inteligível, estas características necessitam de respostas educativas diferenciadas. Ao trabalhar as áreas fortes, proporcionamos a estimulação para a aprendizagem e ajudamos a colmatar as dificuldades de comunicação, de interacção e os problemas de comportamento.


QUEM SOMOS


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