Olhos de Horus no Blog

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Olhos de Horus

OLHOS DE HORUS SEJA BEM VINDO AOS MISTÉRIOS DE NOSSOS ANCESTRAIS

Leitura da borra de café na Alternativa Saúde da GNT globo sat Patricya Travassos conversa com o professor Darcy Lima, que há 15 anos estuda os efeitos do café sobre o corpo. Já Cynthia Howlett foi descobrir os segredos da “cafeomancia”, técnica para desvendar o futuro pela borra do café.

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Categorias: apresentação Atendimentos-cursos Curso de leitura da borra de cafecafeomancia Descobrimentos arqueologicos Deus Hapi Deusa Maat Entrevista feita pela Cynthia á Mirta Herrera Camerini sobre leitura da borra de café.

Egito em Video maldição de Tutankhamon Mestre Serapis Bey

Quarta às 21:30

Midia

Horário Alternativo: Quarta às 05:30; Sexta às 13:30; Sábado às 13:00; Sábado às

mitologia do mês de maio

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22:30; Domingo às 08:00; Domingo às 15:00;

Para quem não pode assistir por TV a cabo, veja pela internet.

Mumia de Tutankhamon Mumificação Museo do Cairo Museu do Egito

http://gnt.globo.com/Alternativa–Saude/index.html PUBLICADO EM: MIDIAON AGOSTO 31, 2009 AT 11:18 PM DEIXE UM COMENTÁRIO TAGS: ALTERNATIVA SAÚDE, ATMAM, CAFEOMANCIA, CYNTHIA HOWLETT, ENTREVISTA, GLOBO, GLOBO SAT, LEITURA DA BORRA DE CAFE, PATRYCIA TRAVASSOS

Novo curso de leitura da borra de cafecafeomancia Omm SetiReencarnação Pensamentos Rainha Hatshesupt

A Arte de negociar segundo a tradição árabe

reflexões simbolos na borra de cafe Sobre mitos e lendas Tarot-tarô Tutankhamon Arquivos: Agosto 2009 Maio 2009 Abril 2009 Março 2009 Novembro 2008

xícara de café aberta por Mirta Herrera Camerini

Março 2008 Consultando uma borra de café, fiquei surpresa com uma imagem que chamou muito minha atenção: um homem barbado de túnica, nariz proeminente. A primeira associação devo reconhecer, foi com a figura de Ossama Bin Laden. Foi muito forte a sensação de que meu consulente estaria vivenciando um momento de terror, se sentindo aterrorizado por questões relacionadas á finanças (isto devido á imagem estar na região do dinheiro) Realmente, conversando com ele, me relatou estar http://olhosdehorus.wordpress.com/[23/9/2009 17:18:52]

Fevereiro 2008 Janeiro 2008 Novembro 2007 LISTA DE BLOGS

Comunidade Olhos de


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extremamente abalado por um problema seriíssimo com bancos e até se sentindo ameaçado.

Horus no Ning

A leitura da borra de café tem por finalidade mostrar um caminho, assim como todo oráculo.

Meu Perfil no Orkut

Lembrei naquela hora de um texto que tinha lido há um tempo atrás: A arte de negociar árabe, escrito por Jorge Sabongi de Khan el Kalili, casa de chã egípcia, em São Paulo. Comecei a falar com meu consulente recomendando-lhe negociar, assim como os árabes: “O dinheiro, sua forma de adquiri-lo e constituir fortuna com ele, vem de séculos. Nômades por natureza, o povo árabe desenvolveu como ninguém a arte da negociação. E o mais engraçado: passa de pai para filho, quase que inconscientemente. Hoje percebo que minha mãe, quando eu era pequeno, fazia negócios em suas compras, com verdadeiro sangue árabe, herdado de meus avós. Eu, menino, só observava: suas palavras, sua forma sutil para demover um vendedor e de remover o valor da mercadoria ao preço que ela realmente desejava pagar ou que valia. E o engraçado é que ela me explicava porque estava fazendo a transação daquela forma. No seu jeito mais singelo, ela estava passando para mim, um tino comercial que duraria por toda minha existência. O árabe em si, não é um chato fazendo negócios: é um artista. Para ele, é um grande prazer falar, gesticular, comentar, contar uma história antiga, profetizar uma sentença de sabedoria, tudo num clima envolvente e cativante. Ao piscar seus olhos, você acha que fez o melhor negócio do mundo… e ele idem. Quando encontram alguém que também faz o mesmo tipo de jogo (prazer na pechincha, relutância em adquirir um bem se não tiver melhores condições, e principalmente expor as qualidades com exuberância do bem em questão, para valoriza-lo ao máximo), aí estão realmente fazendo o que mais gostam. Achar alguém do mesmo naipe é o auge comercial para eles. Está no sangue: “Bara você querido, este breço, melhor breço. Eu só faz isso borque é brá você….Eu não tá ganiando nada com isso, só quer ver você contente.” (experimente colocar a entonação exata, e você dará boas risadas). E sem pressa nenhuma de encerrar a negociação, por aí vai, horas se for necessário. Por fim, um café árabe é servido com

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Magia Dourada

Minha Comunidade no Orkut Olhos de Bastet Olhos de Horus Olhos de Horus WordPress.com WordPress.org MEU SITE

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cardamomo, é claro, e risadas são trocadas, numa amizade que parece de anos de convívio. Depois que um árabe faz negócio com você, ele realmente inicia uma amizade que poderá durar para a vida inteira. Antes, será sempre um estranho, sisudo, fechado. Portanto, não estranhe. Um lembrete: nunca diga que ele está lhe roubando no preço. Prefira falar assim: “Você ganha pouquinho, eu ganho pouquinho, e nós, fazemos negócio”. Pronto… esta é a linguagem.” (agradeço a Jorge, a gentileza me permitindo utilizar o seu texto) Texto de Jorge Sabongi

Khan el Kalili Casa de Chã Egípcia e café árabe R. Dr. José de Queirós Aranha, 320 – Vila Mariana Fones: 11 5575-6647 – 5571-3209 – 5571-3295 – 55497989 Provérbio árabe: “é importante rezar para que camelo não fuja, mas não se esqueça de amarrá-lo”. Assim, diariamente, encontramos na leitura da borra de café muitas imagens simbólicas, que certamente irão nos ajudar (e também aos nossos consulentes), a realizar algo muito importante no cotidiano de cada ser humano: a magia da autotransformação. Porque? Muitas vezes estamos enxergando só um lado da moeda, sofremos… Por isso é muito importante ante uma questão ameaçadora, por exemplo, ver por todos os lados, para assim melhorar não só a situação como o nosso interior. Mirta Herrera Camerini (Zulma Ayslaam) Professora de leitura da Borra de Café www.olhosdehorus.com.br Novo curso começando dia 24 de agosto as 17hs na Primordial http://olhosdehorus.wordpress.com/[23/9/2009 17:18:52]


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Saúde. Tel: (011) 4702 6724 PUBLICADO EM: CURSO DE LEITURA DA BORRA DE CAFE-CAFEOMANCIA NOVO CURSO DE LEITURA DA BORRA DE CAFE-CAFEOMANCIA SIMBOLOS NA BORRA DE CAFEON AGOSTO 4, 2009 AT 9:54 PM DEIXE UM COMENTÁRIO TAGS: ARABES, CAFEOMANCIA, CURSOS, LECTURA DEL SEDIMENTO DE CAFE, LEITURA DA BORRA DE CAFE, MIRTA HERRERA CAMERINI, NEGOCIAR, PRIMORDIAL, SIMBOLOS NA BORRA DE CAFE

O Mês de maio e a mitologia

Na tradição celta, o nome do mês era MAI, e a antiga designação para o dia das maias era Beltane. Celebrava-se a fertilidade da natureza (vegetal, animal e humana) fazendo fogueiras que tinham propriedades curativas e onde as bruxas buscavam proteção saltando nuas sobre as suas chamas. Na mitologia grega, MAIA, mãe do deus Hermes deu origem ao nome deste mês. Maia, também chamada de MAIUS pelos romanos, era a deusa do calor vital, da sexualidade e do crescimento. Maia na mitologia grega era uma das sete irmãs que, fugindo do gigante Orion, se transformaram na constelação das Plêiades.Era uma ninfa. Com Zeus teve Hermes, o belo mensageiro dos Deuses. A Maia era consagrado o dia 15 de maio. Na tradição romana, Maia talvez seja outra, diferente dessa ninfa da Arcádia, a que personificava o despertar da natureza na primavera e que viria a se transformar na mentora de Mercúrio.Ela é deusa da fecundidade, e da projeção da energia vital. Maia era à ninfa que personificava os lugares frios. Também neste mês comemora-se DIANA, a deusa da Lua e da vida

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selvagem, e as PARCAS, deusas do destino. Neste mês, em homenagem a deusa Maia (deusa do fogo que regia o calor vital e a sexualidade), era permitida uma certa liberdade sexual. Posteriormente, na igreja católica esta data foi dedicada à Maria, a rainha do céu e, em lugar dos rituais sexuais da fertilidade, declarou-se maio o mês dos casamentos. Neste mês, na mitologia eslava, celebrava-se a deusa VILLA (a que muda de forma), era a detentora dos segredos da cura com plantas e ervas. Se alguém queria ser por ela guiada, deveria ir bem cedo a uma floresta fazer um círculo com galhos de bétula, oferecer-lhe uma ferradura e cabelos da crina de uma égua, imitando o relinchar da égua e batendo com o pé direito sobre a ferradura. O suplicante podia chamar a Deusa Villa e, quando ela aparecesse, saudá-la como Grande Irmã e pedir-lhe iniciação dos segredos das ervas. Não podemos deixar de mencionar a Maya deusa indiana que representa a ilusão em todas as suas manifestações. Era considerada o principio feminino no qual o mundo foi gerado. Sugestões para o mês de maio: Neste mês de maio rememore os antigos rituais da união sagrada, das polaridades (o casamento da deusa e do deus). Dedique este mês a buscar a sua harmonia pessoal, conciliando seus opostos, aparando as arestas. Uma data muito especial em maio é o dia 26, comemora-se a deusa Fortuna (deusa romana), senhora do destino dos homens, detentora da energia vital. É o dia propício para reverenciar os espíritos e as deusas da água. Procure um local onde haja água: fonte, rio, mar, cachoeira, lago. Sente-se confortavelmente perto desta e contemple a superfície da água, até atingir um profundo estado de relaxamento. Aí você se conecta com os espíritos da água agradecendo, ofertando-lhes flores, perfumes e moedas. Texto de Jussara Topolski PUBLICADO EM: MITOLOGIA DO MÊS DE MAIOON MAIO 4, 2009 AT 2:11 PM DEIXE UM COMENTÁRIO TAGS: CASAMENTO, MAIO, MÊS, MITOLOGIA, MITOLOGIA CELTA, MITOLOGIA ESLAVA, MITOLOGIA GREGA, MITOLOGIA ROMANA , MITOS

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Leyenda del mate

Los guaraníes cuentan que la luna, Yacy, paseaba desde siempre por los cielos nocturnos, observando curiosa los bosques, las lagunas, el río y los esteros desde lo alto. Cada día contemplaba su belleza como una niña que está conociendo el mundo por primera vez. Sin embargo, a sus oídos fueron llegando los relatos de quienes habían visitado el mundo y que le iban contando de la vida de los animales, de la belleza de las flores, del canto de los grillos, el piar de las aves, del sonido del río… y la luna fue tornándose cada vez más curiosa y con deseos de visitar la tierra. Así que un día se decidió y, junto con Araí, la nube, fue a pedirle autorización a Kuaray, el Sol, para que las dejase bajar un día a la tierra para así poder contemplar de cerca las bellezas del mundo. El dios Sol se mostró reacio a dejarlas partir, pero por fin cedió y las dejó marchar. Sólo les impuso una condición: en la tierra serían vulnerables a los peligros de la selva como cualquier humano, aunque también serían invisibles para estos. Luego las dejó partir. Fue así como la luna, Yacy, llegó un día a la tierra. Y junto con Araí fueron visitando los lugares que veían desde las alturas, maravillándose a cada paso. Observaron de cerca como las arañas tejían sus redes, sintieron el frío del agua del río, tocaron la tierra roja con sus manos.

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Tan absortas en su mundo estaban ambas diosas que no se percataron de la acechanza de un yaguareté que las seguía de cerca. El felino estaba hambriento y quería comer, por lo que en un momento largo el zarpazo para atrapar a las mujeres. En el momento justo cuando estaba por alcanzarlas, el animal fue alcanzado por una flecha lanzada por un joven cazador guaraní, que justo pasaba por el lugar, y que sin saberlo, salvó la vida de las diosas. El joven cansado por la búsqueda, pero feliz por su conquista, decidió descansar al pie de un árbol, antes de regresar a la tribu. Y entonces se durmió. Y en sus sueños fue visitado por las diosas que, vestidas de blanco, le hablaron con cariño. Yacy le dijo que como símbolo de gratitud, cuando llegue a su tribu, encontrará un arbusto a la entrada que nunca antes había visto. Le dijo como hacer con sus hojas para preparar una infusión que uniría a las personas de todas las tribus, como símbolo de hermandad y de confraternidad. Cuando se despertó y volvió con su gente, el joven cazador vio el arbusto a la entrada del campamento y siguiendo las instrucciones que la diosa le dio en sueños, el muchacho buscó una calabaza hueca, picó las hojas del arbusto, las puso dentro y llenó el cuenco con agua. Luego, con una pequeña caña tomó la bebida. Inmediatamente compartió la infusión con la gente de la tribu que observaban curiosos el trabajo del cazador. La calabaza fue pasando de mano en mano, y todos fueron tomando la infusión. Así nació el mate que une a las personas, que es un símbolo de paz y confraternidad. Y que fue un regalo de la luna a los hombres para que compartan vivencias, para que fomenten su amistad, o para que disfruten un silencio compartido. Texto publicado por http://sobreleyendas.com/category/mitologia/mitologiaargentina/ PUBLICADO EM: SOBRE MITOS E LENDASON AT 2:56 AM DEIXE UM COMENTÁRIO TAGS: ARGENTINA, BUENOS AIRES, EL MATE, LENDAS, LEYENDAS, MATE AMIGO, O CHIMARRÃO, TRADIÇÃO DO CHIMARRÃO, TRADICIÓN DEL MATE

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Atendimentos e cursos

Oráculos Mirta Herrera Camerini Atendimentos com hora marcada. (011) 4702 6724 (011) 7453 0068 Em cada atendimento vibrações numerológicas do nome completo, mapeamento astrológico com Tarot Egípcio, mensagens ciganas, mensagem rúnica e ou leitura da borra do café. Atendimentos e curso

Tarot Egípcio: Mapeamento Completo na mandala astrológica

Atendimentos e curso Runas: Mapeamento completo e lançamento

das Runas para vidas passadas Atendimentos e curso Baralho Petit Lê Normand- Baralho Cigano:Método Tradicional Cigano- Mensagens Atendimentos e curso Leitura da Borra do Café-Cafeomancia:Café “ A La Turca”

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Atendimentos Eneagrama com o Tarot Egipcío (Mapeamento completo com vidas passadas) Atendimentos Numerologia Pessoal e Empresarial-Mapeamento Completo-Sinastria Entre Sócios.

CURSOS: Tarot Egipcio Runas Leitura da borra de café-cafeomancia Locais: Vila madalena Moema Vila Mariana Higienópolis PUBLICADO EM: ATENDIMENTOS-CURSOSON MAIO 2, 2009 AT 3:40 PM COMENTÁRIOS (2) TAGS: ATENDIMENTOS COM ENEAGRAMA , ATENDIMENTOS COM LEITURA DA BORRA DE CAFE, ATENDIMENTOS COM RUNAS, ATENDIMENTOS COM TAROT EGIPCIO, ATENDIMENTOS E CURSOS, CAFEOMANCIA, CURSO INTENSIVO DE ARCANOS MAIORES, CURSOS, NUMEROLOGIA PITAGORICA, TAROR , VIBRAÇÕES NUMEROLOGICAS, VIDAS PASSADAS

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Encontram no Sinai quatro templos faraônicos de mais de 4.000 anos

Ampliação da foto do texto publicado pelo jornal El mundo da Espanha. Ver texto no blog. PUBLICADO EM: DESCOBRIMENTOS ARQUEOLOGICOSON AT 3:10 PM DEIXE UM COMENTÁRIO

Novo Curso de leitura da borra de café Mês de Maio de 2009 Venha Descobrir os Mistérios que guarda uma xícara de Café Curso de leitura da borra do café Cafeomancia: a transformação a traves da borra do café

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-Historia e lendas do café, importância da cultura do café no mundo. -O café turco: preparação, consagração da xícara. -Simbologia: o que é simbolismo, importância da simbologia desde os primórdios ate os dias atuais. -Divisão da xícara de café: passado, presente e futuro. -Os quatro elementos e sua relação com a xícara de café -Relação dos quatro elementos e as casas astrológicas. A xícara de café e a Mandala Astrológica -Identificação dos pontos na xícara de café -Simbologia geral: objetos, figuras, números, letras, símbolos rúnicos, corpo humano, figuras geométricas entre outros. Figuras de animais: interpretação e conselho desde o ponto de vista de diferentes mitologias e da cultura indígena. -O despertar da intuição, desbloqueio de formas pensamento com a xícara de café. -A finalização do curso será um momento especial onde degustaremos especialidades árabes e teremos a participação de uma dançarina do ventre. -Apostila, CD com exemplos de figuras formadas pela borra do café e certificado. Curso ministrado por: Mirta Herrera Camerini (Zulma Ayslaam) Duração: 2 Meses, 1 aula semanal Valor do Curso: R$ 154,00 mensais Informações : Primordial Saúde -Moema:(011) 5051 1356 Atmam espaço Vivencial-Vila Mariana (011) 5572 2660 Portal de Saint Germain-Vila Madalena:(011) 3868 3808 Faça a sua inscrição!!

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Observação: Culinária árabe e apresentação de Dança já incluída no valor do Curso PUBLICADO EM: CURSO DE LEITURA DA BORRA DE CAFE-CAFEOMANCIA NOVO CURSO DE LEITURA DA BORRA DE CAFE-CAFEOMANCIAON AT 2:58 PM DEIXE UM COMENTÁRIO TAGS: CAFÉ TURCO, CURSO DE CAFEOMANCIA, CURSO DE LEITURA DA BORRA DE CAFÉ, CURSOS, ESOTERISMO, FIGURAS NA XICARA DE CAFE, HISTORIA DO CAFE, LECTURA DE LA BORRA DE CAFE, LENDAS DO CAFE, MANDALA ASTROLOGICA , SIMBOLOGIA, SIMBOLOS, SIMBOLOS NA BORRA DE CAFE, TAROT EGIPCÍO

Encontram no Sinai quatro templos faraônicos de mais de 4.000 anos Efe | El Cairo Atualizado terça feira 21/04/2009 14:24 horas Os arqueólogos egípcios descobriram quatro templos faraônicos com as suas muralhas, que datam do Império Novo (1539-1075 a.C.) e do Primeiro Período Intermédio (2125-1975 a.C.), na península do Sinai, ao nordeste do Egito. O ministro da Cultura egípcio, Faruk Hosni, anunciou num comunicado que os templos foram encontrados nas regiões de Qantara Sharq, a quatro kilómetros ao este do canal de Suez, e Zaro, que foi na antiguidade ponto de partida do Exercito para proteger a fronteira este do país. Um dos templos encontrados é o maior que já foi achado no Sinai ate o momento, foi construído com pedra caliça e mede 80 metros por 70. O templo, que contêm quatro salas com 34 bases de colunas, tem inscrições de distintos faraós como Tutmosis II e Ramsés II, o que demonstra a importância do local durante as dinastias XVIII e XIV dp Império Novo. Além do mais, os desenhos nas paredes do templo, considerado um centro religioso importante na entrada este do Egito, ainda mantém suas cores vivas, acrescentou-se. O templo está rodeado, também, por 26 almacens, que datam da época dos reis Seti I, Ramsés II e Seti II (1315-1215 a. C), e que estão localizados numa antiga estrada militar, que chamaba-se Horus e que unia Egito a Palestina.

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O chefe da missão arqueológica que encontrou os templos, Mohamed Abdel Maqsud, confirmou que estes almacens abrem as portas á novos segredos da historia do Sinai, já que contem dezenas de inscrições e selos reais que mostram a riqueza da construção egípcia na antiguidade. Pela sua importância, os muros que levam estas inscrições serão trasladados aos museus egípcios, afirmou Maqsud. Ao redor do templo apareceram, também, quinze torres de vigilância, de vinte metros de altura, que, segundo o perito em arqueologia, são outra evidência da experiência militar dos faraós. Noticia publicada 21 de abril de 2009 no jornal espanhol El mundo

http://www.elmundo.es/elmundo/2009/04/21/cultura/1240314495 PUBLICADO EM: DESCOBRIMENTOS ARQUEOLOGICOSON ABRIL 22, 2009 AT 2:57 PM COMENTÁRIOS (2) TAGS: ARQUEOLOGIA, CULTURA, DESCOBRIMENTOS, EGITO, FARAOS, RAMSSES, SETI

Museo do Cairo O Museu Egípcio do Cairo é um dos mais fantásticos museus no mundo inteiro. É um grande edifício onde se exibem os tesouros da História egípcia antiga, dando-nos as evidéncias da maravilhosa capacidade mental e habilidade artística do Homem egípcio antigo. De verdade, antes da chegada da Campanha Françesa, liderada pelo celebre general Napoleão Bonaparte, ao Egipto, em 1798, a História Antiga do Egipto ficou por séculos quase desconhecida e cheia de muita confusão e ambiguidade. A Expedição Françesa trouxe mais de 165 eruditos e cientistas em todas as especialidades para estudarem todos os aspectos da vida egípcia; a geografia, zoologia, geologia, história, religião, tradições, leis etc. Aqueles cientistas mostraram grande vontade e entusiasmo em estudar todo o egípcio, sobretudo a História e os monumentos antigos. Sem dúvida, o encanto e a grandeza de tais monumentos atrairam muitos deles a percorrer quase todas as regiões do território egípcio sobretudo no Alto-Egipto. Os monumentos egípcios antigos foram o maior campo de estudo e pesquisa para alguns desses historiadores e eruditos. Uns anos depois, surgiu o trabalho do historiador e pintor francês Vivian Dinon que andou encantado pelas maravilhas egípcias sobretudo no Alto-Egipto, e enfim o seu trabalho resultou num livro valioso intitulado “Viagens para o Baixo e Alto-Egipto ” publicado em Páris em 1803. Também graças a outros eruditos franceses que vieram com a Expedição Françesa que realizaram uma grande obra que compreende todos os aspectos da vida no Egipto do seculo XVIII, publicando o livro famoso intitulado ,“Descripcione del’ Egypte” que contem nove vólumes de investigações e onze de pinturas e ilustrações. Uns anos mais tarde, um episódio histórico normal, orientou a uma grande descoberta ; o deciframento dos segredos da História Egípcia Antiga. O achamento de uma pedra preta conhecida como “A pedra de Rosetta ” resultou,

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Olhos de Horus logo, no deciframento da Língua Egípcia Antiga, um acontecimento critical na História da humanidade, e assim as escrituras gravadas nas paredes dos templos e os túmulos nos forneceram grandes dados sobre a história, civilização, e religiãoe arte no antigo Egipto.

No século XIX iniciou-se aparecer em Europa em geral e na França em particular uma nova ciência chamada de “Egiptologia” o que levou a um fervor entre os estudiosos de Europa. E no entanto, historiadores, arqueólogos, aventureiros e migratórios e caçadores de tesouros vieram para o Egipto encantados pela sua história e cultura, começaram a escavar em sítios diferentes do território, e obviamente uns deles careciam da honestidade científica necessária, por isso havia roubos de monumentos e obejectos e por imediato surgiu um grande mercado de Antiquidades Egípcias na Europa, e simultaneamente havia naquela altura do século XIX uma desconsciéncia do valor verdadeiro dos monumentos do património por parte dos egípcios nativos. Nem o governo nem o povo sabia o valor auténtico desses obejectos achados e antiguidades maravilhosas. Por tanto havia uma tolerância acompanahda por ignorância. E como não havia controlo sobre este sector cultural as antiguidades e os obejectos egípcios eram sujeitos ao roubo, tráfico, contrabando e, desleixo descuidado por quase 50 anos até os finais do reinado do governador Mohamad Ali ( 1805-1849), o pionero da modernização do Egipto, quem mandou conservar os monumentos e obejectos descobertos num edifício dentro da cidadela de Saladino no Cairo, proíbindo o tráfico dos monumentos fora do país. Graças a Mariette Pacha (1821-1881) o precurso egiptólogo francês quem estabeleceu o Serviço das Antiguidades Egípcias pela primeira vez. Em 1857 Mariette fundou o primeiro museu verdadeiro no bairro de “Bulaq” no Cairo. Foi, de facto, um pequeno edifício que constava de quatro quartos em que se expuseram os objectos e antiquidades egípcias acahadas. Logo, esse museu foi mal afectado pela cheia do rio Nilo, por isso os objectos foram transferidos a um anexo de um palácio real do gevernador egípcio Ismael pacha na cidade de Guiza.

O actual Museu Egípcio do Cairo foi um fruto de grandes esforços e boa vontade para conservar o partimónio egípcio antigo. Anunciou-se um concurso internacional entre as empresas europeias no final do século XIX para construir um museu, e ganhou o concurso uma empresa de Bélgica, por isso o desenho da fachada do museu, infelizmente, não é egípcio, mas foi decorado segundo o estilo Greco-romano. o desenho do museu foi realizado pelo arquitecto francês Marcel Dourgnon segundo o modelo neoclássico. Em 1897 as obras de construção começaram e terminaram em 1901, mas apenas a 15 de novembro de 1902 o museu foi inaugurado oficialmente durante o reinado do governador do Egipto Abass Helmi (18921914).

O Museu Egípcio situa-se actualmente na praça doTahrir (centro da cidade do Cairo) perto da margem oriental do rio Nilo (o corniche). É um edifício imenso de cor encarnada com um pátio externo vasto. O museu tem uma cafeteria e umas livrarias que vendem prendas, postais, slides, mapas, guias e livros de história e arte egípcia.

No pátio do museo, em frente do portal interno há três bandeiras, a primeira é a Bandeira Nacional, a segunda representa o Ministério de Cultura, e a terceira pertence ao Supremo Conselho das Antiguidades Egípcias. Lá, na parte superior da fachada se inscreve duas datas, a primeira é 1897, que se refere à data do início das obras de construção, enquanto a segunda é 1901, indica o fim das obras, porém o museu foi inaugurado em 1902. Há também duas letras iniciais ao lado direito e ao aldo esquerdo do nome do

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Olhos de Horus governador que reinava o Egipto de 1892 a 1914 , são as letras “A” e “H” que indicam sucessivamente o nome de Abbas Helmi.

No centro da fachada encontra-se a cabeça da deusa importantíssima segundo as crenças egípcias antigas, a deusa Hathor (Ht-Hr) que foi considerada uma das mais famosas e antigas deusas egípcias. Era a deusa quem amamentou o deus Hórus quando era bebê durante a ausência da sua mãe Isis segundo os acontecimenetos da lenda de Osíris. Hathor era a deusa de amor, alegria, música e maternidade. Era figurada fundamentalmente em três formas; a primeira como uma vaca inteiramente, a segunda numa forma híprida com corpo de mulher e cabeça de vaca, e a terceira forma é uma mulher mas com dois chifres de vaca em cima da cabeça e o disco solar entre eles. Na fachada, encontra-se a cabeça de Hathor, está representada com cara de mulher, dois cornos com o disco solar. Aos dois lados, à direita e à esquerda há uma representção da deusa celebre Isis, a esposa de Osíris, e mãe de Hórus. Isis foi uma das divinidades fundamentais que desempenhou um grande papel na Teologia Egípcia Antiga. Isis foi a deusa da maternidade, fidelidade, e magia. Aqui Isis está figurada numa forma Greco-romana e não egípcia tradicional devido ao estilo da sua peruca e também o seu vestido com nó que é romano. Salem disso, a fachada foi decorada segundo o estilo Greco-romano devido à existência de duas colunas ionícas, pois este tipo de colunas apenas apareceu na Época Greco-romana. Afinal se encontram uns nomes de reis egípcios antigos escritos dentro de medalhões.

No jardím do museu, uns monumentos estão espalhados aqui e ali, a maioria deles data do período do Novo Reino ( 1570-1080 a. C aprox.). Ao oeste extremo do pátio encontra-se um cenotáfio, ou um túmulo simbólico construído em homenagem da memória da figura celebre, o egiptólogo francês Mariette Pasha, quem nasceu em 1821 e faleceu em 1881. É, de facto, um cenotáfio de mármore, comemorando esta figura celebre quem lhe surgiu a ideia da fundção do museu que abriga e exibe os objectos achados. Ele desejou estar sepultado neste lugar, mesmo parece que o cenotáfio é apenas simbólico. O cenotáfio está rodeado de bustos de uns egiptólogos famosos como Champollião, Mariette, Selim Hassan, Labibi Habashi, Kamal Selim etc. No centro do pátio encontra-se uma fonte cheia de duas espécies de plantas; o Papiro e o lótus. O papiro era o símbolo do BaixoEgipto ( O norte ), enquanto o lótus era o símbolo do Alto-Egipto ( O sul ). O papiro encontra-se nos pântanos da região do Delta no norte do Egipto. É uma planta que precisa de grande quantidade de água e mede quase 2 m. de altura. No Egipto Antigo os papiros eram usados para fazer papel para escrever, sandálias, e barcas etc. Enquanto o lótus se encontrava no sul do país, e havia duas especies; o lótus azul e o lotús branco durante a Época Egípcia Antiga. Sabemos também que os romanos introduziram uma terceira espécie da Ásia. A flor de Lótus foi o símbolo da ressurreição, e além do papiro, o Lótus deu inspiração

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aos arquitectos antigos para decorar as colunas e capitéis. Na realidade, o Museo Egípcio do Cairo é um dos mais enormes museus em todo o mundo em termos de cantidade de objectos expostos e aqueles que ainda estão depositadas, pois – de acordo com uma estimativa, o museu possui cerca de 120,000 objectos expostos, enquanto há mais de 100,000 obejectos conservados nos armazens. A exibição dos objectos é organizada em dois andares segundo uma ordem cronológica, correpondendo com a direcção do relógio, inicindo-se a partir do Período Predinástico, logo, a Época Arcaica, passando pelo Antigo Reino, o Médio Reino, o Novo Reino, o Período Tardio e termina pelo início da Época Grega no Egipto. O segundo andar é dedicado, fundamentalmente, para exibir a colecção de Tutankhamón, os objectos do túmulo do casal Yoya e Tuya e a Sala das Múmias. Aos dois lados diante da entrada do museu há duas esfinges que dão ao visitante uma impressão especial como se estiver entrando um templo egípcio.

Informações do site www.descobriregito.com/museo-egipcio.html

Site com muitas informações sobre o Egito.

Vale a pena conferir.

Mirta Herrera Camerini

PUBLICADO EM: MUSEO DO CAIROON ABRIL 17, 2009 AT 3:34 PM COMENTÁRIOS (2) TAGS: ACERVO CULTURAL, ARQUITETURA, CULTURA, EGITO, EGITO ANTIGO, EGITOMANIA, HISTORIA , MUSEO CAIRO

Mensagem numa borra de café-Shiva: o poder da transformação A leitura da borra de café ou cafeomancia nos introduz a um mundo fascinante, a um segmento dinâmico que faz parte fundamental de muitas ciências: a simbologia. Historia, arqueologia, matemática, designe, etc, são algumas de essas ciências. Quando se diz que lendo uma borra de café se utiliza só a intuição, se está deixando de lado algo fundamental que é a análises de muitos símbolos deixados pela borra de café e que influenciam diretamente no inconsciente trazendo assim uma informação que pode orientar, esclarecer e ajudar em um determinado momento da vida de qualquer pessoa. Logicamente, o conhecimento da simbologia é fundamental para o desenvolvimento da intuição. Assim se estabelece uma ordem, um vinculo estreito entre informação-intuição-conhecimento, o

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que permite que todo cafeomancista possa orientar a seu consulente e a si mesmo. Os símbolos possuem um poder além das palavras porque carregam uma variedade de significados que falam á alma, á mente e ás emoções. Qualquer pessoa pode aprender a ler a borra de café, só é necessária à vontade de fazer o bem, de transmitir fé e autoconfiança e sobre tudo, muito respeito pelo ser humano e pelo oráculo. As imagens são diversas. Cada xícara de café é um universo e em suas paredes podemos encontrar figuras como esta: Shiva Nataraja: o deus da dança

Todas as xícaras de café são únicas. Tal vez passe muito tempo até Shiva aparecer novamente numa borra de café… Mas a mensagem para o consulente foi:…”Há uma transformação muito grande que precisa ser feita desde seu Eu interior. O momento não é fácil, há necessidade de uma preparação ordenada, de ser meticuloso nos seus movimentos, cada passo debe ser analisado, mas você tem a força, a coragem e a habilidade para fazer do seu mundo algo melhor tirando do profundo do seu ser toda a alegria, o otimismo e a felicidade que você tem e que hoje está adormecido”. A simbologia de Shiva me levou a esta mensagem Shiva é um deus hindu que tem varias representações, entre elas como Deus da dança: Shiva Nataraja. Na tradição hindu, Shiva é o destruidor. Na verdade ele destrói para construir algo novo, assim, podemos chamá-lo de “renovador” ou “transformador”. Suas primeiras representações surgiram no neolítico (4.000 a.C.) na forma de Pashupati, o Senhor dos Animais. A criação do Yoga é atribuída a ele e o Yoga é uma prática que produz transformação física, mental e emocional, portanto, está intimamente ligado ao deus da transformação. Shiva é o deus supremo (Mahadeva), o pacífico (Shankara) e o benevolente, onde reside toda a alegria (Shambo ou Shambhu). Shiva Nataraja é uma das mais poderosas representações de Shiva e há várias posturas de dança deste Deus. É representado com quatro braços. Na mão direita, ao alto, ele segura o tambor (damaru), que http://olhosdehorus.wordpress.com/[23/9/2009 17:18:52]


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simboliza o princípio do som, da palavra; do som vem toda a linguagem, a música e o conhecimento.O tambor simboliza também o éter ou espaço, que propaga o som e também o primeiro elemento que surgiu. Na mão esquerda, ao alto, formando a ardhacandra mudra (mudra da meia lua), ele tem o fogo como elemento de destruição do mundo, da dissolução da criação. O tambor e o fogo representam o contínuo ciclo cósmico de criação e dissolução. A mão esquerda à frente traz a gajahasta mudra que descreve, na dança indiana, a tromba do elefante. A tromba tem a simbologia do discernimento: o elefante sabe exatamente discernir a força que deve usar quando arranca uma árvore ou quando apanha uma palha no chão. No caminho do autoconhecimento é necessário o discernimento para que possamos separar o que é real (absoluto, eterno, verdadeiro) e o que é irreal (relativo, passageiro, mutante). A mão direita à frente forma abhaya mudra, gesto de afastamento do medo, da proteção e das bênçãos. O pé esquerdo levantado transmite ao homem que ele também se levante a si mesmo na busca de sua Verdade Interior.O pé direito, neste momento da Dança Cósmica, está apoiado sobre um homem com corpo de criança e rosto de adulto – Apasmara Purusha, simbolizando o ego infantil, a imaturidade emocional, a irresponsabilidade. Nataraja controla-o. Algumas representações de Nataraja mostram um círculo de chamas em torno d’Ele, simbolizando a dança da natureza, tendo Shiva, o Próprio Um, no centro. D’Ele tudo emana e n’Ele tudo se dissolve. Apesar de seu corpo estar em movimento, sua expressão facial é de serenidade. Isto indica que embora vivendo na agitação do mundo devemos nos manter ligados à nossa Verdadeira e Eterna Natureza Interior. O Deus da Dança Shiva Nataraja Existem muitas versões a respeito da história de Shiva Nataraja, em uma dessas versões encontrada nos Puranas, é dito que os rishis questionaram a relevância de Deus argumentando que desde que o Karma era tudo, apenas a ação tinha importância. Para remover a ignorância, Shiva tomou a forma de Sundaramoorthy e veio até a vila. Encantadas, todas as mulheres o seguiram. Os rishis, enfurecidos por terem sido enganados e tomados como tolos conduziram, então, uma cerimônia védica para destruir Shiva. Primeiro, do fogo veio o demônio Muyalagan e a dança cósmica teve início. Muyalagan foi preso sob o pé de Shiva e as cobras que vieram do fogo se tornaram as guirlandas de Shiva. Um veado de grandes chifres se tornou pequenino e foi seguro em uma das mãos. A pele de um tigre foi retirada e usada como sua própria roupa enrolada na cintura enquanto o fogo foi capturado em outra mão. O som do mantra se tornou suas http://olhosdehorus.wordpress.com/[23/9/2009 17:18:52]


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tornozeleiras e então a forma de Shiva Nataraja se manifestou. A visão da estátua de Shiva Nataraja provoca um estado de grande paz interior. Por trás da construção de uma Murti há todo um processo de estudo já que ela deve ser construída baseada em um diagrama de triângulos. Cada parte do corpo de Shiva tem a necessidade de estar em perfeita conexão, pois cada uma tem seu significado. A mão direita que se encontra mais alta e segura o “damaru”, significa a criação do universo, já que a criação é atribuída ao som. Até mesmo na religião cristã encontramos esse princípio, na Bíblia está escrito que “no princípio era o Verbo” A outra mão direita que se encontra na direção do ombro está colocada em um gesto chamado de “Abhaya” ou – o gesto da proteção – e significa que nada temos a temer porque somos eternamente protegidos por Shiva. Da mão esquerda que se encontra mais alta emana o fogo da destruição que significa o poder da transmutação. A quarta mão que se encontra atravessada diante do corpo e aponta para baixo, para o pé de Shiva que esmaga um demônio-anão, tem o significado de dizer “Eu estou aqui para remover a ignorância e oferecer refúgio para a alma”. O pé que esmaga Muyalagan tem o significado de manter o domínio sobre a ilusão e o pé que se encontra levantado significa a libertação dessa mesma ilusão que tem o nome de “maya”. Abertas as inscrições para o novo curso de leitura da borra de cafe. Informações:(011)4702 6724 As Salaam Alaikum ( a paz esteja com você) Mirta Herrera Camerini(Zulma Ayslaam) PUBLICADO EM: CURSO DE LEITURA DA BORRA DE CAFE-CAFEOMANCIAON ABRIL 14, 2009 AT 9:16 PM DEIXE UM COMENTÁRIO TAGS: CAFE, CAFEOMANCIA, CURSOS, DEUSES, ESOTERISMO, LEITURA DA BORRA DE CAFE, MANDALA ASTROLOGICA , MITOLOGIA, SIMBOLOGIA

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