Agroglobal 2010

Page 1

/ O MIRANTE

SUPLEMENTO COMERCIAL

QUINTA-FEIRA, 23 DE SETEMBRO DE 2010m

saiba mais em www.oje.pt PUB

SUPLEMENTO COMERCIAL

QUINTA-FEIRA, 23 DE SETEMBRO DE 2010m

saiba mais em www.oje.pt PUB

PUB

PUB

PUB

Subscreva jรก a sua newsletter do OJE SEGUROS em www.oje.pt

Subscreva jรก a sua newsletter do OJE SEGUROS em www.oje.pt


ÇA-FEIRA AGROGLOBAL AFIRMA-SE COMO FEIRA I I ro de 2010 “OPINIÃO PÚBLICADESÓEXCELÊNCIA “ESTE PRODER DO É A MAIOR ABERRAÇÃO DOS SECTOR AGRÍCOLA

E L”

II IV II II II

QUINTA-FEIRA QUINTA-FEIRA 23 de Setembro de 2010 QUINTA-FEIRA QUINTA-FEIRA 23 de Setembro de 2010 23 23 de de Setembro Setembro de de 2010 2010

ISABEL MARTINS DESAFIO SECTOR / AGRÍCOLA A DIVULGAR MELHOR A SUA COMPETITIVIDADE O Suplemento faz parte integrante O MIRANTE

dos Jornais OJE e O MIRANTE

SECRETÁRIA-GERAL ADJUNTA DA CONFAGRI CRITICA ATRASOS E CONCEITOS DO QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO

DE EXCELÊNCIA DO SECTOR AGRÍCOLA

TEM IMAGEM DOSNão é em todas as ÚLTIMOS feiras de a público como Feira do Milho e das AGRICULTURA preparados para acolher as diversas PORTUGUESA” mais culturas, o que agradou aos ANOS NA agricultura que se vêem máquinas Grandes Culturas. “Tivemos um culturas nos seus diferentes estados visitantes”, adianta Joaquim Pedro AGRICULTORES DE ‘MÃO agrícolas ultra-modernas Maria a semear, Antónia ‘feedback’Figueiredo muito positivo. Todos os de evolução, paradesalento que os visitantes assume um grande peloTorres. fraco nível de execução e colher à frente dos olhos expositores nos dizem que valeu a da feira pudessem, em Setembro, Tornar a Agroglobal no evento ESTENDIDA’” lavrar dotodas ProDeR três anosvisualizar e oito tudo meses e não esconde asimportante muitas críticas dos visitantes. Não é em penanos estarprimeiros presente e todos os nosao pormenor. “São mais da fileiraque da Coordenação Coordenação editorial editorial Coordenação editorial Paulo Paulo Corrêa Corrêa de de Oliveira Oliveira Paulo Corrêa de Oliveira pcoliveira@oje.pt pcoliveira@oje.pt pcoliveira@oje.pt

NÃO Tornar confirmação de de que que este este modelo modelo de de NÃO É É em em todas todas as as feiras feiras de de agriculagricul- confirmação Tornar a a Agroglobal Agroglobal no no evento evento de que estepara modelo de mais NÃO que É em todas as feiras deagrícolas agricul- confirmação Tornar a Agroglobal no evento tura feira interactiva interactiva veio veio para ficar”, ficar”, mais importante tura que se se vêem vêem máquinas máquinas agrícolas feira importante da da fileira fileira da da proprofeira interactiva veio para ficar”, tura que se vêema máquinas agrícolas mais importante da fileira da da orgaproconfirma Joaquim Pedro Torres, da ultra-modernas semear, lavrar e codução agrícola é o objectivo ultra-modernas a semear, lavrar e co- confirma Joaquim Pedro Torres, da dução agrícola é o objectivo da orgaconfirma Joaquim Pedro Torres,que da dução agrícola é o objectivo da orgaultra-modernas aolhos semear, lavrar e co- Valinveste, uma das entidades lher à frente dos dos visitantes. lher à frente dos olhos dos visitantes. Valinveste, uma das entidades que Valinveste, uma das entidades que lherfeiras à frente dos olhosfeiras dos visitantes. a em parceria Não todas agrícolas as que se pode organizou sos objectivos foram campos em dimensão real e não organizou a feira, feira, emultrapassados. parceria com com a a Não éé em em agrícolas todas as as feiras agrícolas organizou aL-INIA feira, em parceriaMunicicom a Não se é em todas as afeiras agrícolas ee Câmara que assistir de eleAgroterra, L-INIAde Câmara Municique se pode pode assistirde a debates debates de ele- Agroterra, assistir a debates elevado nível É a confirmação que este modelo experimental. Isso faz a diferença Agroterra, L-INIA e Câmara Municique senível podecruzando assistir adiferentes debates depersele- pal do Cartaxo. vado do Cartaxo. vado nível cruzando diferentes pers- pal Fotografia cruzando diferentes perspectivas dePela feira interactivapassaram veio para ficar”, desta feira. Aqui podemos estar na do Cartaxo. vado nível cruzando diferentes pers-é pal Fotografia Agroglobal econopectivas sobre a agricultura. Não Fotografia Pela Agroglobal passaram econopectivas sobre a agricultura. Não é Pela dirigentes Agroglobal passaram econopectivasa em sobre a agricultura. Victor sobre agricultura. Nãoagrícolas, é Não tam-é mistas, confirma Joaquim Pedro Torres, presença da cadeia de produção associativos, govertambém todas as feiras Victor Machado Machado mistas, dirigentes associativos, govertambém em todas as feiras agrícolas, Victor Machado mistas, dirigentes associativos, govertambém todas feirasagrícolas, agrícolas, nantes, ex-governantes membros realizadas no da bém emem todas asasfeiras da Valinveste, uma dasee entidades ex-governantes membros como um todo. E este ano tivemos realizadas no meio meio da semana semana ee em em nantes, nantes, ex-governantes e membros realizadas no émeio da semana e em da Todos quiseram comenlocal passagem ocasionoposição. Todos quiseram comenlocal que que não não de passagem ocasionrealizadas noéé de meio da semana e da queoposição. organizou a feira, em parceria Director da oposição. Todos quiseram comenlocal quesenão de passagem ocasiontar o estado da agricultura nacional, al, que conseguem reunir tantos Director Comercial Comercial a 68%, mas contrastando com os 13% de “ESTE é um ProDer estatizante e não um tar o estado da agricultura nacional, al, que se conseguem reunir tantos Director Comercial em local que não é de passagem com a Agroterra, L-INIA e Câmara tar o estado da agricultura nacional, al, que se conseguem reunir tantos com ou críticas ao profissionais mobilizaJoão execução da categoria de “Promoção da comunitário de apoio”, acusou com mais mais ou menos menos críticas ao profissionais de de um um sector, sector,quadro mobilizaJoão Pereira Pereira com mais ou menos críticas ao profissionais de um sector, mobilizaJoão Pereira ocasional, que se conseguem reunir Municipal do Cartaxo. aproveitamento dos dos em tecCompetitividade”, com os 2% de exeMaria Antónia Figueiredo, secretáriaIsabel Martins,jpereira@oje.pt aproveitamento dos apoios apoios comucomudos pelo pelo interesse interesse em inovações inovações tecaproveitamento dos apoios comudos pelo interesse em inovações tecjpereira@oje.pt melhores ou piores pernológicas, em eeadjunta sercução geral da Confagri, na abertura do tantos profissionais de novos um sector, Pela com Agroglobal directora da revista jpereira@oje.pt nitários, com melhores oupassaram piores per- das medidas de “Dinamização das nológicas, em produtos produtos novos ser- nitários, nitários, com melhores ou piores pernológicas, em produtos novos e serspectivas sobre o do sector. viços Pelo segundo “Vida Rural” Zonas Rurais” e mais ainda com o nível da Agroglobal. “Estamos spectivas sobre dirigentes o futuro futuro do associatisector. viços diferenciados. diferenciados. Peloprimeiro segundo mobilizados pelo interesse em ino-fórum economistas, sobre o futuro do sector. execução de 0,2% na “Promoção do viços diferenciados. Pelotristes segundo Foto: Victor uma como ano a distincom spectivas aPreparar implementação deste Preparar uma feira feira como deesta esta ano consecutivo, consecutivo, a Agroglobal Agroglobal distinvações tecnológicas, em produtos vos, governantes, ex-governantes Machado/OJE Preparar uma feira como esta ano consecutivo, a Agroglobal distinobrigou meses de o gue-se Conhecimento e Desenvolvimento de quadro do comunitário Portugal. Este Desde obrigou a aem meses de trabalho. trabalho. Desde o gue-se entre entre os os demais demais eventos eventos do obrigou a meses de trabalho. Desde o gue-se entre os demais eventos do novos e serviços diferenciados. e membros da oposição. Todos início do ano que os terrenos envolsector por tudo isto. A 8 e 9 de SeCompetências”. pacote financeiro, que foi feito para vigosector por tudo isto. A 8 e 9 de Se- início do ano que os terrenos envolinício do ano que osa terrenos envolsectorsegundo por tudo isto. A 8 rar e 9 entre de Secomeçaram tembro mil visitantes à Gestores Além e 2013, não foi concebido Pelo a2007ventes quiseram comentar o preparados estado da de considerar que este quadro ventes começaram a ser ser preparados tembro levou levou 15 15ano milconsecutivo, visitantes à VaVaGestores de de Contas Contas ventes começaram a serculturas preparados tembro levou 15para mil visitantes à VaGestores de Contas para acolher as nos lada às novicomunitário foi feito com uma visão estapara agricultores e para agricultura para acolher asadiversas diversas culturas nos lada do do Ribatejo Ribatejo para assistir assistir às os noviAgroglobal distingue-se entre os agricultura nacional, com mais ou Alexandra Pinto 217922096 para acolher as diversas culturas nos Maria Antónia Figueiredo critica lada do Ribatejo para assistir às novi- seus Pintoa-pena 217922096 diferentes estados de dades apresentadas pelos 165 exposiAcreditaAlexandra que valeu repetir a Agroglobal ano depois do tizante, portuguesa”, critica a responsável Alexandra Pinto - 217922096 seus diferentes estados dedaevolução, evolução, dades um apresentadas pelos 165 exposidemais eventos do sector por tudo menos críticas ao aproveitamento seus diferentes estados de oevolução, dades E apresentadas pelos 165 exposiIsabel para que os da tores. limprimeiro evento? também o seu arranque tardio e comConfragri, não hesita em acusar Isabel Silva Silva -- 217 217 922 922 094 094 para que os visitantes visitantes da feira feira pudespudestores. E se se no no ano ano passado passado esteve esteve lim- que Isabel Silva - 217 922 094 que os visitantes dados feiratudo pudestores.A E8se no ano passado esteve isto. eparte 9 de Setembro levoulim15 para dos apoios comunitários, com em Setembro, visualizar ao itada nome de Feira este plexo programa ser “a maior aberração ComMaria certeza. A Agroglobal é uma aposta ganha por dos seusdo sem, em Setembro, visualizar tudo ao e ainda o facto de os agricultores e itada ao ao nome de Feira do Milho, Milho, este de sem, Maria Tavares Tavares de de Almeida Almeida -- 217 217 922 922 091 091 sem, Setembro, tudo ao organizações “só residualmente itadavisitantes ao nomehorizontes de Feira dodo Milho, este “São campos em ano alargou eeúltimos apresenMaria Tavares de Almeida - 217 922 091 mil à Valada Ribatejo melhores ou piores as suas anospormenor. em em Portugal, no visualizar queperspectivas dizdimensão organizadores. pormenor. “São campos em dimensão ano alargou horizontes apresenTiago Loureiro Loureiro -- 217 217 922 922 095 095 pormenor. “São campos em dimensão ano uma alargou horizontes e do apresenreal ee não experimental. Isso a tou-se a como Feira Tiago à agricultura”. É um conceito inovador vertente prátireal não experimental. Isso faz fazterem a didi- sido ouvidos”. A responsável da tou-seassistir a público público como Feirarespeito do Milho Milho para às novidades apresensobre o futuro do sector. Tiago Loureiro - 217 922no 095nosso país, com real e não experimental. Isso faz a esdiaGrandes público como do ferença desta feira. Aqui podemos etou-se Culturas. André -- 217 922 073 está convicta de que a ausculA Milho maior indignação de Maria Antónia ca que vai aoDomingues encontro das das empresas do sector e dosFeira“Tivemos desta feira. Aqui podemos ese das das pelos Grandes Culturas. “Tivemos André Domingues 217 922ambições 073 tadas 165 expositores. E se ferença Preparar uma feira comoConfagri esta ferença desta Aqui podemos es- efectuada apenas aconteceu para e das Grandes Culturas. “Tivemos André Domingues - 217 o 922 073 tar cadeia de um muito positivo. Todos tação Figueiredo para feira. oda baixo nível agricultores. Representa melhor da agricultura portuguesa, um tar na na presença presença da cadeia de produção produção um ‘feedback’ ‘feedback’ muito positivo. Todos voltava-se tar na presença da cadeia de produção um ‘feedback’ muito positivo. Todos no ano passado esteve limitada ao obrigou a meses de trabalho. Descomo um todo. E este ano tivemos os expositores nos dizem que valeu a cumprir uma imposição comunitária, de valeu execução do programa, a 3ano de tivemos sector vivo, dinâmico, profissional e cada mais sofisticado. um todo.que E este os vez expositores nos dizem que a como como um E este ano tivemos os expositores nos que valeu culturas, o que agradou aos visipena presente ee todos os nome Feira do Milho, este anoa se mais de o início do que oséterrenos mas situava nostodo. 23%. Mais do que uma “montra” de equipamentos ede serviços, é dizem uma mais culturas, oano que“Como agradou aos visi-Maria Antónia Figueiredo salienta o pena estar estar presente todosSetembro os nossos nossos mais culturas, o que agradou aos visi- de “as propostas apresentadas não pena estar presente e todos os nossos objectivos foram ultrapassados. É a tantes”, adianta Joaquim Pedro Torres. facto possívelÉ obter este nível de execução demonstração da vitalidade e da vontade de fazer dos agriculobjectivos foram ultrapassados. a tantes”, alargou horizontes e apresentou-se envolventes começaram a ser adianta Joaquimapós Pedro Torres. objectivos foram ultrapassados. É a tantes”, adianta Joaquim Pedro Torres. tores, apesar de todas as condicionantes actuais, quer de merca- três anos e oito meses de programa? E terem sido consideradas”. Para o tempo que ainda resta para ainda assim só se consegue este índice do, quer de política agrícola. porque grande parte da implementação implementação do ProDeR, a responsável Para si, o que a edição deste ano trouxe de mais relevante? diz respeito a medidas de continuidade”, da Confagri só deseja dinamismo, que Maria António Figueiredo diz ser impreFoi notório o crescimento e a abertura para novas culturas para alega a responsável da Confagri. Com efeito, o nível mais alto de exe- scindível para que o futuro da agriculalém do milho, tornando o evento mais abrangente. A edição de 2010 consolidou ainda o papel da Agroglobal como ponto de cução acontece na categoria de tura em Portugal não fique posto em encontro dos profissionais do sector. É um local privilegiado para “Compromissos Transitados”, cumprido causa. o networking e troca de experiências. Arte Arte Arte Marta Simões Simões Marta Marta Simões Paulo Paulo Parente Parente Paulo Parente

nização nização do do certame, certame, que que antecipa antecipa nizaçãojá do certame, que antecipa desde desde já a a probabilidade probabilidade de de a a feira feira desde jáuma a probabilidade de a feira adoptar periodicidade bienal. adoptar uma periodicidade bienal. adoptar uma periodicidade bienal.

produção agrícola é o objectivo tem à forma como o quadro comunitário de apoio à agricultura foi concebido e da organização do certame, que antecipa desde já a probabilidade implementado em Portugal de a feira adoptar uma periodicidade bienal.

FERNANDO CARDOSO DEFENDE IMPORTÂNCIA DE QUOTAS NA PRODUÇÃO FERNANDO CARDOSO DEFENDE IMPORTÂNCIA DE QUOTAS NA PRODUÇÃO FERNANDO CARDOSO DEFENDE IMPORTÂNCIA DE QUOTAS NA PRODUÇÃO GOVERNO QUER PRODER LEITEIRA NACIONAL LEITEIRA NACIONAL GOVERNO QUER PRODER LEITEIRA NACIONAL EXECUTADO EXECUTADO EM EM 30% 30% “QUOTAS DE LEITE SÃO INSTRUMENTO “QUOTAS DE LEITE SÃO INSTRUMENTO ATÉ DE DA ATÉ FINAL FINAL DO DO ANO ANO PRODER DE DEFESA DEFESA DA PRODUÇÃO” PRODUÇÃO” ABRE NOVAS CANDIDATURAS

Foto: Victor Machado/OJE

Moderou o fórum que juntou João César das Neves, Sevinate Pinto e Luís Mira. No final, que balanço faz deste debate? Foi um animado e aguerrido debate de ideias. Não é fácil para de execução do ProDeR está na O Governo estabeleceu alguns economistas perceber como as especificidades do sector, tal cução está na da O estabeleceu meta como para agricultor écomo chocante lógica da ditaducuçãoa do do ProDeR está na média média da O GOVERNO GOVERNO estabeleceu como meta média daProDeR União Europeia e não meta paraum este ano a execução doperceber cução do ProDeR está na média da O GOVERNO estabeleceu como meta União Europeia e não existe qualpara este ano a execução do ProDeR ra do mercado. De um lado tivemos a defesa do papel da proUnião Europeia e não existe qualpara este ano a execução do ProDeR existe qualquer possibilidade de ProDeR em 30%, confirmou ao União Europeia e não existe qualpara este ano a execução do ProDeR quer possibilidade de perda de verem 30%, confirmou ao OJE fonte do ESTÁ decorrer desde 15 de Setembro e plantações plirianuais. Para serem de subsídios não reembolsáveis, até ao dução agrícola e do seu estratégico do outro a constatação possibilidade de perda de averem 30%, confirmou aovalor OJE fonte do equer quer possibilidade de perda de verem 30%, fonte de verbas comunitárias OJE fonte doAgricultura, Ministério da Agribas comunitárias por exeMinistério da Desenvolatéde 15por de Dezembro o prazo de apresen- eleitos, os projectos devem envolver máximo de 40% para Zonas Favorecidas e pessoal deconfirmou João César ao dasOJE Neves de do que aperda agricultura é sacralizabas comunitárias por falta falta de exeMinistério da Agricultura, Desenvolbas comunitárias de exeMinistério da Agricultura, Desenvolcução”. vimento Rural ee Pescas. Confrontada cultura, Desenvolvimento Rural falta denum execução”. tação de candidaturas a apoios comu- investimentos entre os 5.000 e os 25.000 50% para Zonas Desfavorecidas. da pelos políticos que investem continuamente sectorpor que falta cução”. vimento Rural Pescas. Confrontada cução”. vimento Rural e Pescas. Confrontada Para viabilizar a objectivo estabelepelo OJE com as críticas lançadas duOs beneficiários podem apresentar nitários para investimentos de pequena euros. Não estão abrangidos nestas candiéOJE competitivo. Será difícil de acordo Armando Sevinate Para viabilizar a objectivo estabelepelo com as críticas lançadas duPara viabilizar a objectivo esenão Pescas. Confrontada pelopôr OJE Para viabilizar a objectivo estabelepelo OJE com asecríticas lançadas du- cido, o introduziu 32 rante a realização da fonte ofidimensão, Pinto, Mira João César das Neves cido, matérias… o Governo Governo introduziu 32 medimedi- no âmbito do ProDeR. Estão daturas a compra de bens de equipamen- mais do que um pedido de apoio, desde ranteas aLuís realização da feira, feira, fonte ofi- nestas tabelecido, o Governo introduziu com críticas lançadas durante cido, o Governo introduziu 32 medirante a realização da feira, fonte ofisimplificação cial Ministério Agricultura abrangidos nestas candidaturas os inves- to em estado de uso ou substituição, a que os investimentos apresentados nas Emdo primeiro lugar da é preciso esclarecerdas quede uma grande partedo das de simplificação do programa, programa, cial do Ministério da Agricultura das deossimplificação programa, cial do Ministério dafonte Agricultura 32 medidas de simplificação do ada realização da feira, oficial procurando corresponder expectaconfirmou que a de timentos produção agrícola é competitiva: hortícolas, osdo às procurando corresponder às expecta-na aquisição de equipamentos captação de águas subterrâneas através candidaturas digam respeito a diferentes confirmou que a taxa taxanacional de execução execução procurando corresponder às expectaconfirmou que a taxa de execução tivas do agrícola. desmente do ProDeR 10 de procurando corresdo Agricultura conmelhoramento ambiental e eficiên- de furos, a instalação de equipamentos actividades produtivas. frutícolas, oSetembro vinho, os era produtos florestais, entre muitos E tivas do sector sector agrícola. E para desmente do Ministério ProDeRo a aazeite, 10dade de Setembro era de programa, do sector agrícola. E cia desmente do ProDeR 10 foi de cereais. Setembro erapelo de tivas as que de 23,3% que A partir de 1 de Outubro, abrem ainda energética das explorações, na financiados através de contratos de outros… atéaalguns Lembro empresas cervejeiras as críticas críticas de que as as organizações organizações de 23,3% ee que que “já foi reconhecido reconhecido pelo firmou a“já taxa de execução doque ponder àsde expectativas do sector as críticas de que as em organizações de 23,3% eministro, que “já foi reconhecido pelo agricultores apenas tenham sido senhor por diversas vezes, aquisição nacionais há cinco anos atrás compravam cevada dística agricultores apenas tenham sido rere- de outros equipamentos e locação financeira ou de aluguer de longa os prazos para apresentação de candidatsenhor ministro, por diversas vezes, agrícola. E desmente as críticas ProDeR a 10 de Setembro era de agricultores apenas tenham sido resenhor ministro, por diversas vezes, sidualmente ouvidas, teria que teve um difíapoio áreas da máquinas França e neste momento compram Portugal com igualo sidualmente ouvidas, o que que teria re- agrícolas e melhoramentos duração, nem a constituição de garantias uras para obtenção deFoto: que o o ProDeR ProDeR teve um arranque arranque difí- em Victornas Machado/OJE sidualmente ouvidas, o que teria reque o ProDeR um reconhecido arranque difíde que numa as organizações de agri23,3% eprogressivamente que teve “já foi má adequação do cil, ser Cooperação e Inovação e Modernização e fundiários, relação que a como a Nestlé sultado numa má adequação do propro- os investimentos nas peque- ou o pagamento de juros de dívida. cil, que que qualidade/preço. progressivamenteE está está amultinacionais ser sultado sultado numa má baixo adequação do procil, que progressivamente está acomo ser trigo grama realidade portuguesa. “As orcorrigido”. mesma garante cultores apenas tenham sido repelo senhor ministro, por diverFoto: Machado/OJE Os apoios serão concedidos sob a forma Capacitação das Empresas nas construções e ainda as pequenas compram noA paísfonte cereais ou à com grama àarroz realidade portuguesa. “As orcorrigido”. Anosso mesma fonte garante Foto: Victor VictorFlorestais. Machado/OJE gramaculturas à realidade portuguesa.um “Asimorcorrigido”. A mesma fonte garante Foto: Victor Machado/OJE ganizações sector que o de execução de teor pesticidas para alimentação infantil, possíveis sas que o teve um sidualmente o que teria ganizações do do ouvidas, sector deram deram um imquevezes, odeobjectivo objectivo deProDeR execução de 30% 30% ganizações do sector deram um imque o objectivo de execução de 30% deixa no ar várias questões: “Porque da exploração”, alegou o responO secretário-geral da Federação portante contributo, desde Outubro “está ao nosso alcance”, revelando apenas especificidades das nossas condições climáticas portante contributo, desde Outubro “está aopelas nosso alcance”, revelando arranque difícil, que progressiresultado numa má adequação do portante contributo, desde trabalho Outubro “estáo ao nosso alcance”, revelando da do no questões: “Porque diminui que da Agricultura SECRETÁRIO-GERAL da Federação diminui o número de produtores? sável daprovenientes FENALAC, do queexterior defendeu Nacional das Cooperativas de Pro- várias (clima seco/menos tratamentos fitossanitários). mentos provenientes do exterior da do ano ano passado, passado, no grupo grupo de de trabalho O várias questões: “Porque diminui o o mentos que o Ministério Ministério dapragas/menos Agricultura “es“esO SECRETÁRIO-GERAL da Federação mentos provenientes do exterior da do ano passado, no grupo de trabalho várias questões: “Porque diminui o exploração”, quea oaprovar, Ministério O SECRETÁRIO-GERAL da Federação programa àpelo realidade vamente estáem a da ser corrigido”. A vocação alegou o constituído da número de O tá mil das Cooperativas de Somos produtores deAgricultura excelência e“escom exportadora emportuguesa. alegou o responsável responsável da constituído pelo Ministério Ministério da AgriAgri- Nacional número de produtores? produtores? O que que provoprovo- exploração”, tá a aprovar, em média, média, mil procesprocesNacional das Cooperativas de também uma maior capacidade dutores de Leite (FENALAC) pediu O que provoca a nossa incapacidade exploração”,que alegou o responsável da constituído pelo Ministério da Agrinúmero de produtores? O que provotá a aprovar, em média, mil procesNacional das Cooperativas de FENALAC, defendeu também cultura e que muito valorizaram as ca a nossa incapacidade produtiva? sos por mês”. E reitera a garantia de Produtores de Leite (FENALAC) pediu “As organizações do sector deram mesma fonte garante que o objecmuitas dizaArmando Sevinate Pinto,e aque ideia de que que defendeu também cultura muito valorizaram as Produtores a nossa incapacidade produtiva? sos poráreas mês”.e,Ecomo reitera garantia de de Leite (FENALAC) de espalhamento dos efluentes aos produtores produtores nacionais depediu leite ca produtiva? Porque atingir deixámos de FENALAC, FENALAC, que defendeu também cultura ede que muito valorizaram as aos ca a nossa incapacidade produtiva? sos por mês”. E não reitera a garantia de medidas Produtores de Leite (FENALAC) pediu do que as verbas perdidas. compramos fora tudo o30% que consumimos é falsa. um importante contributo, destivo deserão “está ao uma maior maior capacidade capacidade de de espalespalmedidas de simplificação simplificação do ProDeR ProDeR Porque deixámos deixámos de de atingir a a nossa nossa uma que de as execução verbas não serão perdidas. produtores nacionais nacionais de de leite leite que que Porque uma maior capacidade de espalmedidas de simplificação do ProDeR aos Porque deixámos de atingir a nossa hamento que as verbas não serão perdidas. aos produtores nacionais de leite que pecuários. atingir a nossa quota?”. que reparassem bem nas impordos efluentes pecuários. apresentadas em sede Comissão quota?”. “Estamos empenhados nesta tarefa. reparassem bem nas importações de Para além disso, revelando a agricultura é muito mais do que produzir alihamento dos efluentes pecuários. apresentadas emano sede Comissão quota?”. “Estamos empenhados nesta que tarefa. reparassem bem nas importações de nosso alcance”, o de Outubro do passado, no hamento dos efluentes pecuários. apresentadasdeem sede Comissão massivas quota?”. “Estamosque empenhados nestade tarefa. reparassem bem nas importações de Parlamentar Agricultura”. Aproveitando a presença de Recordo a actual taxa exeque Portugal teve de conAproveitandoa a presença presença de tações deque massivas mentos. uma função ambiental, social e territorial muito Parlamentar de Agricultura”. Aproveitando Recordo Tem que actual taxa de exePortugalque tevePortugal de conDE LICENCIAMENTO de trabalho constituído massivas Ministério daaaAgricultura a grupo Parlamentar de Agricultura”. Aproveitando a nopresença de REGIME Recordo que actual taxa “está de exemassivasem que Portugal tevepaíses de conmuitos primeiro dia cretizar REGIME DE LICENCIAMENTO 75 milhões de euros a verba disponível O do MINISTÉRIO da Agricultura, do dia forte. È produtora de um conjunto de chamados “bens públicos”, muitosagricultores agricultores no primeiro Regime de licenciamento teve de concretizar emde 2009 junto muitos agricultores no primeiro cretizar em 2009 2009 junto junto de países do REGIME DE LICENCIAMENTO muitos agricultores no primeiro dia LEVANTA cretizar em 2009 junto de países do CRÍTICAS da Agroglobal, Fernando Cardoso centro da Europa, pois acredita pelo Ministério da Agricultura e centro da Europa, pois acredita aprovar, em média, mil processos LEVANTA CRÍTICAS para apoios. Na origem desta decisão Desenvolvimento Rural e das Pescas que justificam a continuação de políticas proteccionistas para da Agroglobal, Fernando Cardoso levanta cRíticas da Agroglobal, Fernando Cardoso de paísesdadoEuropa, centro dapois Europa, pois apresentou LEVANTA CRÍTICAS da Agroglobal, Fernando Cardoso centro acredita números, que podem Fernando Cardoso que assim Criado há dois anos, o o elevado índice de procura quede reforçouapresentou em 25 milhões de euros a esteve que esta actividade se mantenha país. queregiões muitodovalorizaram as medi- Fernando Cardoso que assim por mês”. E reitera a garantiaem demuitas números, que podem Criado há dois anos, o regime regime dea apresentou números, que podem Fernando Cardoso que assim Criado há dois anos, o regime de Criado há dois anos, o regime acreditater Fernando Cardoso que apresentou números, que podem despertar alguma reflexão junto dos poderão uma ideia de como funlicenciamento mereceu duras críticas linha de crédito registou logo nos disponibilidade financeira da linha de despertar alguma reflexão junto dos poderão ter uma ideia de como funlicenciamento mereceu duras críticas que as verbas não serão perdidas. das de simplificação do ProDeR poderão despertar alguma reflexão junto dos ter uma ideia de como funlicenciamento mereceu duras críticas profissionais mais envolvidos na cionará o mercado nacional por de Fernando Cardoso, que o de parte licenciamento mereceu duras despertar alguma reflexão junto assim poderão terleiteiro uma ideia de de Referiu nesse debate que a agricultura nem sempre sabe comuprimeiros meses de funcionamento. Em crédito apoio à agricultura dirigida profissionais mais envolvidos na cionará o mercado leiteiro nacional por parte de Fernando Cardoso, que o “Estamos empenhados nesta apresentadas em sede Comissão cionará profissionais mais envolvidos na o mercado leiteirodenacional por parte de Fernando Cardoso, que o fileira do estudos da num de quotas. acusa de a alguma instanicar aquilo que de bom tem. Este sector tem muito trabalho a oestar Ministério da Agricultura a empresas produção, de produtos dos de profissionais mais envolvidos críticas parte de Fernando Carcomocenário funcionará o mercado fileira do leite. leite. “Os “Os estudos dacomunicado, num cenário de ausência ausência de leiteiro quotas. acusa depor estar a gerar gerar alguma instafileira do leite. “Os estudos da num cenário de ausência de quotas. acusa de estar a gerar alguma instaComunidade Europeia indicam que“As quotas continuam a ser um bilidade no sector. “O regime de licentarefa. Recordo a actual taxa Parlamentar de Agricultura”. fazer nesta área daque comunicação? reconhece que em meados do ano agrícolas e pecuários. Esta linha de Comunidade Europeia indicam que“As quotas continuam a ser um bilidade no sector. “O regime de licendoso, que o acusa estarde a gerar na fileira do leite. “Os estudos da bilidade nacional num cenário dea ausência Comunidade Europeia indicam que“As quotas continuam ser um no tem sector. “Ode regime licenbras de no preço do eede de instrumento muito importante na ciamento provocado alguma a perceber a verba disponicrédito Sem dúvida. O sector comunica muito pouco e quando o faz é bras de 6% 6%ao nofinanciamento preço do leite leiteindicam de 8% 8%começou instrumento muito importante na destina-se ciamento tem que provocado alguma alguma instabilidade noesgotada, sector. de quotas. “As quotas continuam Comunidade Europeia de 6% no preço do leite e perdas de 8% ciamento instrumento muito importante na bras tem provocado alguma nas até As defesa indecisão junto produtores ee“O ééo rapidamente operações investimento, reforço sempre pelas piores razões: para chamar a atenção para calaminasdeexplorações explorações até 2015. 2015. As do perdasbilizada defesa da da produção produção de de leite leite na na União União indecisão junto dos dosseria produtores nas explorações até 2015. As perdas defesa da produção de leite na União indecisão junto dos produtores e é nacionais estão estimadas em 300 Europeia, até porque os custos de também um entrave à entrada regime de licenciamento tem proquebras de 6% no preço do leite e a ser um instrumento muito imque terá levado a avançar com a decisão fundo de maneio ou liquidação de dívidades, para reivindicar ajudas, para denunciar más opções polítiEuropeia, até porque os custos de nacionais estão estimadas em 300 também um entrave à entrada de de nacionais estão estimadas em 300 Europeia, até porque os custos de também um entrave à entrada de milhões de revelou o produção são mais elevados jovens ee à vocadoagricultores indecisão juntoacudos de 8% nas explorações até 2015. portante na produção aalguma disponibilidade financeira dasem contraídas junto deeuros”, instituições de As cas… É óbvio que tudo isto é importante, mas resulta numa milhões de euros”, revelou ode reforçar produção sãodefesa mais da elevados em jovens agricultores à sucessão”, sucessão”, acumilhões de euros”, revelou o sou produção alegou são mais elevados em secretário-geral jovens agricultores e à sucessão”, acuda Portugal”, Fernando Cardoso. o secretário-geral da FENALAC. da linha, assegurar que os crédito ou fornecedores. opinião pública intoxicada de más notícias e com uma imagem secretário-geral da FENALAC. FENALAC. Portugal”, alegou Fernando Cardoso. sou o“procurando secretário-geral daum FENALAC. perdas nacionais estão estimadas produtores e é também entrave de leite na União Europeia, até secretário-geral daárea FENALAC. Portugal”, alegou da Fernando Cardoso. sou o secretário-geral da FENALAC. O aumento forrageira O FENALAC lemFernando Cardoso está ainda convicto que A linha de crédito deda à agricul- nas dos agricultores de “mão estendida” à procura de subsídios. A O 300 aumento daapoio área forrageira naspromotores O responsável responsável da Fernando Cardoso estáagricultores aindacandidatconvicto à entrada deapresentaram jovens eà em milhões de euros”, revelou porque os custosde deFENALAC produçãolemsão O aumento da área forrageira nas de O responsável da FENALAC lemFernando Cardoso está ainda do convicto explorações onde existe produção brou que custos de à linha crédito não verãodoaslicensuas tura nasceu em Janeiro, mon- de agricultura e a agro-indústria portuguesa estão ao nível do que de explorações onde com existeum produção deurasde brou que que apesar apesar de Portugal Portugal contar contar que os osde custos de contexto contexto licenexplorações onde existe produçãopor de ciamento brou que apesar de Portugal contar de que os custos de o contexto do licenleite foi o desafio deixado com 9.000 produtores de leite, introduzem distorções sucessão”, acusou secretário-geral mais elevados em Portugal”, alegou o secretário-geral da FENALAC. A linha de de de 50 euros, porexpectativas melhor se faz na Europa e têm centenas de bons exemplos para leite foi o milhões desafio de deixado com 9.000 produtores de tante leite, máximo ciamento defraudadas”. introduzem distorções de leite foi oCardoso desafioaosdeixado por concorrência com 9.000 produtoresdimensão de leite,e Fernando ciamento introduzem distorções de produtores muitos são de a da FENALAC. Fernando Cardoso está O aumento daagora, área forrageira Fernando crédito em causaface funciona a seiscomuanos, mas eo Governo decidiu em por- nas dar. Era importante que os agricultores e os seus representantes Fernando Cardoso aos produtores muitos sãoCardoso. de reduzida reduzida dimensão concorrência face a parceiros parceiros comuFernando na Cardoso aos produtores muitos sãofraca de reduzida dimensão e presentes concorrência face a parceiros comufeira. “Quanto maior for têm uma expressão na connitários, com especial destaque para a dois anos deespecial carência eos uma bonifiemitida pelos Ministérios procurassem revelar o que de bom se faz e dar a conhecer a agripresentes na feira. “Quanto maior forcomnitários, têmOuma fraca expressão nataria con-conjunta com destaque parade a Foto: explorações onde existe produção ainda convicto de que custos responsável da DR FENALAC presentes na feira. “Quanto maior for Espanha, têm uma fraca de expressão naAinda con- a nitários, comFrança, especial destaque para ae área forrageira de uma exploração, tagem nacional entregas. Alemanha cação média de 85%. da Agricultura e Finanças, alargar para cultura pela positiva. a área forrageira de uma exploração, tagem nacional de entregas. Ainda Espanha, França, Alemanha e contexto do licenciamento introleite foiestará o desafio por lembrou que apesar dedeixa Portugal adeárea forrageira de umadeixado exploração, tagem nacional de entregas. Ainda Espanha, França, Alemanha e menos ela dependente de aliassim, Fernando Cardoso no ar Polónia. assim, Fernando Cardoso deixa no ar menos ela estará dependente de ali- Polónia. ela estará dependente de ali- Polónia. assim, Cardoso deixa no de ar menos duzem distorções de concorrência contarFernando com 9.000 produtores Fernando Cardoso aos produtores

Portugal tem 9.000 produtores de leite, mas Portugal Portugal tem tem 9.000 9.000 produtores produtores de de leite, leite, mas mas aa capacidade produtiva tem vindo aa diminuir capacidade produtiva tem vindo diminuir a capacidade produtiva tem vindo a diminuir ee oo cenário de ausência de quotas levanta desde e o cenário cenário de de ausência ausência de de quotas quotas levanta levanta desde desde já muitas dúvidas aos profissionais do sector. já muitas dúvidas aos profissionais do sector. já muitas dúvidas aos profissionais do sector. Fernando Fernando Cardoso, Cardoso, secretário-geral secretário-geral Fernando Cardoso, secretário-geral da FENELAC, acredita da FENELAC, FENELAC, acredita acredita que que aaa manutenção manutenção da que manutenção das quotas éé positiva das quotas positiva das quotas é positiva

-FEIRA e 2010

III MADRP REFORÇA LINHA DE CRÉDITO PARA AGRICULTURA

leite, muitos são de reduzida dimensão e têm uma fraca expressão na contagem nacional de entregas. Ainda assim, Fernando Cardoso

presentes na feira. “Quanto maior for a área forrageira de uma exploração, menos ela estará dependente de alimentos provenientes do exterior

face a parceiros comunitários, com especial destaque para a Espanha, França, Alemanha e Polónia.


TERÇA-FEIRA I I “Negociar o próximo quadro comuNitário de 2 1 d e S e t e m b r o d e 2 0 1 0 “NEGOCIAR O PRÓXIMO QUADRO COMUNITÁRIO DE apoio será um graNde desafio para portugal” TERÇA-FEIRA 21 de Setembro de 2010

III

Futuro daPAC PaCAPÓS aPós 2013 desPerta questões relevantes seCtor agríCola FUTURO DA 2013 DESPERTA QUESTÕES RELEVANTES PARA O Para SECTORoAGRÍCOLA

APOIO SERÁ UM GRANDE DESAFIO PARA PORTUGAL”

apoios que acontece no país. “Portugal é A Europa a 27 poderá significar o campeão do desperdício. Desperdiçamos algumas dificuldades acrescidas 12% das ajudas directas e desperdiçamos A Europa a 27 nacional, poderá significar algumas dificuldades acrescidas para a para a agricultura mas ajudas no ProDeR. O caso português é aagricultura antevisão apresentada pelos muito delicado”, conclui pelos o presidente da nacional, mas a antevisão apresentada especialistas não CAP, lembrando que para os primeiros 15 especialistas não introduz grande introduz grande pessimismo o próximo quadro de apoio. países da União Europeia hácomunitário o risco claro pessimismo para o próximo quadropara de ficar com menos dinheiro no próximo Ainda assim, é consensual a ideia de que a negociação não será fácil comunitário de apoio. Ainda assim, quadro comunitário de apoio, tendo em é consensual a ideia de que a conta a nova necessidade de distribuir as Machado, que não por hesi-27 países. O MINISTÉRIOnão da Agricultura negociação será fácil terá reforçou João verbas disponíveis PARAR DE PRODUZIR

FUTURO DA PAC APÓS 2013 DESPERTA QUESTÕES RELEVANTES PARA O SECTOR AGRÍCOLA

desperdício João de Machado afinou pela frente grandes dificuldades na tou em criticar Nestao mensagem, negociação do próximo quadro comu- apoios que acontece no país. NÃO É O CAMINHO O Ministério da Agricultura terá pela pelo mesmo diapasão Diniz, antigo ministro da nitário de apoio para vigorar a partir “Portugal é o campeão do desperdí-de Eduardo Arlindo Cunha, frente grandes dificuldades na negociação do Gabinete dedas Planeamento e Políticasgarante do cio. Desperdiçamos 12% ajudas Agricultura, de 2014, antecipou João Machado, que o futuro desperdiçamos ajudas no obrigará presidente Confederação dos de directas a um exercício interno de do próximoda quadro comunitário apoio eMinistério da Agricultura, que assumiu ProDeR. Oque casoPortugal portuguêstem é muito Agricultores Portugalde(CAP), equidade, que poderá não ser fácil. para vigorardea partir 2014,no antecipou sido favorecido pela painel de debates que a Agroglobal delicado”, conclui o presidente da “Grande parte dos dinheiros da PAC João Machado, presidente da ConfederaPolítica Agrícola Comum. “Se olharmos dedicou ao futuro da Política Agrícola CAP, lembrando que para os são gastos em ajudas directas aos proção dosapós Agricultores Portugal contribuições e recebimentos, ve- 2003 os produtores primeirospara 15 aspaíses da União Comum 2013. Nessede ano encer- (CAP), dutores e desde o risco ficar comcom rarápainel o actualde quadro comunitário de Europeia há recebem essas ajudas independenteno debates que a Agroglobal mos queclaro por de cada euro que Portugal menos dinheiro no próximo quadro 1,5 apoio, em ao vigor desde da 2007, e João Agrícola mente da produtividade que tiverem. dedicou futuro Política contribui, o país recebe euros” Machado salienta que “o grande comunitário de apoio, tendo em Ou seja, houve uma mudança de funComum após 2013. Nesse ano encerrará desafio dos nossos negociadores será conta a nova necessidade de distribuir damentação política das ajudas, que Foto: Victor Machado/OJE o actual quadro comunitário Pararpor de27Produzir as verbas disponíveis países. trazer para Portugal um quadrode apoio, passam a ser encaradas como comFoto: Victor Machado/OJE Nesta mensagem, João Machado pensações pelos sobrecustos da sobrecomunitário melhor2007, que o actual”. em vigor desde e João OMachado não é o caminho afinou pelo Arlindo mesmo Cunha, diapasão antigo de vivência presidente lembra na União salienta queda“o CAP grande desafioque dos nossos ministro da Europeia, tendo em não produza nada”, pelo que esse Francisco Avillez assume a conPortugal não tem uma agricultura Eduardo Diniz, do Gabinete de conta as suas exigências. Por isso, nunca poderá ser o caminho a seguir. vicção que o final do ano 2013 não negociadores será trazer para Portugal Agricultura, garante que o futuro obrigará so encontrar política comum que “Como éimplicará que se vai equacionar o futuro uma alteração significatiFrancisco Avillez, da Agroges, uniforme e há que ter em conta essa Planeamento e Políticas do Ministério agora é preciso encontrar uma políti-uma Para um quadrode comunitário melhor que o a um exercício interno equidade, que assegure que a agricultura continua das da ajudas à produção? Será que da Agricultura, que assumiu que de ca va directas no orçamento agrícola comuas grandes questões para a o futuro diversidade culturas, de terrenos, comum que assegure que a agriculactual”. O presidente da CAP lembra Portugal tem sidonão favorecido pela “Acredito quepilares o orçamento PACEuropeia”, passam precisamente esta denitário. poderá ser fácil. “Grande parte dos de empresários e até de dimensões. tura continua a sobreviver na União sobreviver na União analisa o por o tipo políticas dos dois contiPolítica Agrícola Comum. “Se olharse mantenha em linha com o assim, actual, perspectiva. “Como é que nuará se vai igual?”, “ParaPortugal Portugal não Europeia”, analisa o ex-governante. ex-governante. que nãoé fácil tempartir umapara agricultura dinheiros da PAC são gastos em ajudas questiona. Ainda esta negociação, especialmente quan- mos para as contribuições e recebiMas Arlindo Cunha lembrou tam- equacionar o futuro das ajudas direc- mas será naturalmente necessária uniforme e há que ter em conta essa directas aos produtores e desde 2003 os Mas Arlindo Cunha lembrou também Francisco Avillez assume a convicção do tem dois pilares empatados nesta mentos, vemos que por cada euro bém os profissionais do sector que “a tas à produção? Será que o tipo de maior equidade na repartição dos diversidade de culturas, de mais terrenos, recebem essassociedade ajudas aceita inde- pagar os profissionais sector que sociedade que o final ano 2013 entre não implicará comde que produtores Portugal contribui, o país apoiodo comunitários os Estadosdos “a dois pilares continuará política e quando os países para ajudar a dopolíticas empresários e até dimensões. recebe “Para 1,5pendentemente da produtividade euros” Membros”, reconhece. Ainda uma assim,alteração fortes não têm essede problema”, agricultura, que mas não aceitapagar que ela aceita paraigual?”, ajudar questiona. a agricultura, significativa no orçamento

“NEGOCIAR O PRÓXIMO QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO SERÁ UM GRANDE DESAFIO PARA PORTUGAL” ”

-FEIRA e 2010 Portugal não é fácil partir para esta PUB negociação, especialmente quando tem dois pilares empatados nesta política e quando os países mais fortes não têm esse problema”, reforçou João Machado, que não hesitou em criticar o desperdício de

tiverem. Ou seja, houve uma mudança de fundamentação política das ajudas, que passam a ser encaradas como compensações pelos sobrecustos da sobrevivência na União Europeia, tendo em conta as suas exigências. Por isso, agora é preci-

III

mas não aceita que ela não produza nada”, pelo que esse nunca poderá ser o caminho a seguir. Para Francisco Avillez, da Agroges, as grandes questões para o futuro da PAC passam precisamente por esta perspectiva.

A Europa a 27 poderá signif car algumas dif culdades acrescidas para a

agrícola comunitário. “Acredito que o orçamento se mantenha em linha com o actual, mas será naturalmente necessária maior equidade na repartição dos apoio comunitários entre os Estados-Membros”, reconhece.


ÇA-FEIRA I“OPINIÃO I “OPINIÃO ro de 2010 “OPINIÃO PÚBLICA PÚBLICA SÓ SÓ PÚBLICA SÓ “ESTE PRODER MAIOR ABERRAÇÃO “ESTE PRODER AÉ AMAIOR ABERRAÇÃO DOS “ESTE PRODER É AÉMAIOR ABERRAÇÃO DOSDOS IV IV

QUINTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA 23 de Setembro deQUINTA-FEIRA 2010 23 de Setembro IV de 2010 23 de Setembro de 2010

ISABEL MARTINS DESAFIO SECTOR SECRETÁRIA-GERAL ADJUNTA DA CONFAGRI CRITICA ATRASOS CONCEITOS ISABEL MARTINS DESAFIO SECTOR ADJUNTA DA CONFAGRI CRITICA ATRASOS E CONCEITOS DO DODO ISABEL MARTINS DESAFIO SECTORSECRETÁRIA-GERAL SECRETÁRIA-GERAL ADJUNTA DA CONFAGRI CRITICA ATRASOS EECONCEITOS AGRÍCOLA DIVULGAR QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO AGRÍCOLA AADIVULGAR COMUNITÁRIO DE APOIO AGRÍCOLAMELHOR AMELHOR DIVULGAR MELHOR QUADRO QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO AA SUA COMPETITIVIDADE A SUA COMPETITIVIDADE SUA COMPETITIVIDADE

TEM IMAGEM DOS TEM IMAGEM IMAGEM DOS DOS ÚLTIMOS ÚLTIMOS ANOS NAAGRICULTURA AGRICULTURA PORTUGUESA” ANOS NA AGRICULTURA PORTUGUESA” ÚLTIMOS ANOS NA PORTUGUESA” AGRICULTORES DE ‘MÃO AGRICULTORES DE AGRICULTORES DE‘MÃO ‘MÃO Maria Antónia Maria Antónia Figueiredo assume umdesalento grande desalento pelonível fracodenível de execução Figueiredo assume um grande pelo fraco execução Maria Antónia Figueiredo assume um grande desalento pelo fraco nível de execução ESTENDIDA’” ESTENDIDA’” do ProDeR nos primeiros três anos e oito meses e não esconde as muitas críticas que ESTENDIDA’” do do ProDeR nos primeiros três anos e oito meses e não esconde as muitas críticas que ProDeR nos primeiros três anos e oito meses e não esconde as muitas críticas que tem à forma como o quadro comunitário de apoio à agricultura foi concebido e

temtem à forma como o quadro comunitário de apoio agricultura foi concebido e à forma como oem quadro comunitário de àapoio à agricultura foi concebido e implementado Portugal implementado em Portugal

implementado em Portugal

“Este é um ProDer estatizante de execução acontece na categoria “ESTE é um ProDer estatizante e não um a 68%, mas contrastando com os 13% de e não um quadro comunitário de execução de “Compromissos Transitados”, dacom categoria de de “Promoção da quadro comunitário acusou a 68%, mas contrastando os 13% “ESTE é um ProDer estatizante e não de umapoio”, Competitividade”, com os 2% de exeMariadeAntónia Figueiredo, secretáriaapoio”, Maria Antónia cumprido a 68%, mas contrasIsabel Martins, execução da categoria de “Promoção da quadro comunitário apoio”, acusou aFi68%, mas contrastando com os 13% de “ESTE é um ProDeracusou estatizante e não um das medidas “Dinamização das geral adjunta da Confagri, na Competitividade”, abertura do cuçãocom directora da revista os 2% de exe-de execução Maria Antónia Figueiredo, gueiredo, secretária-geral adjunta tando com osde 13% Isabel Martins, execução daRurais” categoria de “Promoção da quadro comunitário desecretáriaapoio”, acusou “Vida Rural” Zonas e mais ainda com o nível fórum da Agroglobal. “Estamos das medidas de “Dinamização das geralMaria adjuntaAntónia da primeiro Confagri, na abertura do cução directora da revista Competitividade”, com os 2% de exeFigueiredo, secretáriaFoto: Victor da Confagri, na abertura do prida categoria de “Promoção Isabel Martins, de execução de 0,2% na “Promoção do da tristes com a implementação deste “Vida Rural” Zonas Rurais” e mais ainda com o nível primeiro fórum da Agroglobal. “Estamos Machado/OJE cuçãoConhecimento das medidas de “Dinamização das geral adjunta da Confagri, naAgroglobal. abertura do “Estadirectora da revista e Desenvolvimento de de quadro comunitário em Portugal. Este Foto: Victor meiro fórum da Competitividade”, com os 2% de execução de 0,2% na “Promoção do tristes com a implementação deste “Vida Rural” pacoteda financeiro, que foi feito para vigoZonasCompetências”. Rurais” e mais ainda com o nível primeiro fórum Agroglobal. “Estamos Machado/OJE Conhecimento e Desenvolvimento de quadro comunitário em Portugal. Este mos tristes com a implementação execução das medidas de “DinaFoto: Victor Além de que este quadro rar entre 2007 e 2013, não foi concebido de execução de considerar 0,2% na “Promoção do tristes com a implementação deste pacote financeiro, queosfoi feito para evigoMachado/OJE comunitário feito com uma visão e estapara agricultores para a Competências”. agricultura deste quadro comunitário em Pormização das Zonas Rurais” mais efoi Desenvolvimento de quadro comunitário emconcebido Portugal. Este Além Conhecimento de que este quadro 2007 2013, não foi Acredita que valeu a pena repetir a Agroglobal umrar anoentre depois do e portuguesa”, tizante, Maria Antónia Figueiredo critica critica a responsável da considerar Competências”. financeiro, quea pacote foi feito financeiro, para vigotugal. Este que ainda com oarranque nívelestadetardio execução de comunitário foi feito com uma visão para pacote os agricultores e para agricultura primeiro evento? também o seu e comConfragri, que não hesita em acusar o Acredita que valeu a penaa repetir a Agroglobal um ano depois Além dee considerar rar 2007 e a2013, não“a foi concebido Acredita que valeu a Com penacerteza. repetir A Agroglobaléum depois do porportuguesa”, tizante, Maria Antónia Figueiredo critica responsável da aberração plexo ainda o“Promoção facto que de oseste agricultores e programa de ser maior dos Agroglobal umaano aposta ganha parte dosentre seus critica foi feito para vigorar entre 2007 0,2% na doquadro Conhedo primeiro evento? feito com uma visão estapara os agricultores eem para a agricultura primeiro evento? o seuas arranque tardio e “só comConfragri, que não hesita acusar o também suas foi organizações residualmente últimos anos em Portugal, no que comunitário diz organizadores. 2013, não concebido para os oterem cimento e Desenvolvimento de Acredita que a pena ainovador um ano do tizante, Maria Figueiredo critica portuguesa”, critica a foi responsável da e ainda facto de Antónia osouvidos”. agricultores e programa de sererespeito “a maior aberração dos plexo Com certeza. Avaleu Agroglobal é repetir uma aposta ganhaaposta por parte dosdepois seus sido A responsável da à agricultura”. É um conceito no nosso país, com uma vertente prátiCom certeza. A Agroglobal éAgroglobal uma ganha por parte dos agricultores para aMaria agricultura Competências”. Confagri está convicta de que ae ausculA maior indignação de do sector e dos em primeiro evento? ca que vai ao encontro das ambições das empresas últimos as suas organizações “só residualmente anos Portugal, noeque organizadores. também o seu arranque tardio comConfragri, que não hesita emdiz acusar oAntónia seus organizadores. tação efectuada aconteceu para Figueiredo voltava-se para o terem baixo agricultores. Representa o uma melhor da agricultura portuguesa, um portuguesa”, sido ouvidos”. A responsável da respeito à agricultura”. É um conceito inovador noénosso país, com vertente prátiplexo e ainda o facto de os agricultores eeste programa de ser “a maior aberração dos nível Com certeza. A Agroglobal uma aposta ganha por parte dos seus critica a responsável Além de apenas considerar que É um conceito inovador nodas nosso país,do com uma vertente prá- indignação cumprir uma imposição comunitária, de execução do Antónia programa, de sector vivo, dinâmico, profissional e cada vez maisAsofisticado. Confagri está convicta de que a“só ausculmaior Maria ca que vai ao encontro das ambições empresas sector e dos suas organizações residualmente últimos anos emdePortugal, nonão queque diza 3 as organizadores. da Confragri, que hesita em quadro comunitário foi feito com Maria Antónia Figueiredo Setembro nos 23%. “Como é masapenas Maiso do que uma “montra” das equipamentos edo serviços, é uma tação efectuada aconteceu para salienta Figueiredo paraseo situava baixo nível agricultores. melhor daambições agricultura portuguesa, um tica queconceito vaiRepresenta aoinovador encontro das empresas sector e voltava-se terem sido ouvidos”. A responsável dao respeito à agricultura”. É um no nosso país, com de uma vertente prátide visão “as propostas apresentadas não possível obter este anível de ser execução após demonstração da vitalidade e da sofisticado. vontade de fazer agricul-doacusar o programa de “a maior uma estatizante, cumprir umafacto imposição comunitária, de dos execução programa, que 3 de sector vivo, profissional e cada vez mais Confagri está convicta de que a Maria auscul-AnA maior três indignação de meses Maria Antónia ca que vai aodinâmico, encontro dasapesar ambições dasasempresas do sector eportuguesa, dos dos agricultores. Representa o melhor da agricultura terem sido consideradas”. anos e oito de programa? E tores, de todas condicionantes actuais, quer de mercamas Maria Figueiredo salienta o Setembro se situava nos 23%. “Como é nível Mais do que uma “montra” de equipamentos e serviços, é uma um aberração dos anos emAntónia tónia critica também tação efectuada apenas para Figueiredo voltava-se para baixo agricultores. Representa o melhor da agricultura portuguesa, Para o Figueiredo tempo que aconteceu ainda ainda só se oúltimos consegue este índice do, quer política agrícola. um sector vivo, dinâmico, profissional cada vezagriculmais sofisticado. “as propostas apresentadas não resta para possível obter este nívelassim de execução após facto demonstração da vitalidade ededa vontade de efazer dos uma imposição comunitária, de execução do programa, que a 3 de decumprir sector vivo, dinâmico, profissional e cada vez mais sofisticado. Portugal, no que diz respeito à o seu arranque tardio e complexo implementação do ProDeR, a responsável porque grande parte da implementação trêsé anos e oito meses de programa? E terem sido consideradas”. tores, do apesar deuma todas “montra” as condicionantes actuais, quer de emercaMais que de equipamentos serviços, uma Para si, o que a edição deste ano trouxe de mais relevante? dae Confagri deseja dinamismo, diz respeito nos a medidas de continuidade”, Maria Antónia Figueiredo salientaque o “Como é omas Mais do que uma “montra” agricultura”. ainda osó facto os agricultores Para tempo que ainda restadepara aindaSetembro assim só se se situava consegue este23%. índice do, quer de política agrícola. de equipamentos e serviços, é uma António Figueiredo diz ser imprealega a responsável da Confagri. Foi notórioeoda ede a de abertura para novas culturas paraobter demonstração vitalidade ecrescimento davontade vontade fazer dos agricultores, facto Maria dedo“as propostas apresentadas não possível este nível de execução após demonstração dadavitalidade fazer dos agriculimplementação ProDeR, aorganizações responsável porque grande parte da implementação A maior indignação de Maria e as suas “só resiscindível para que o futuro da agriculCom efeito, o nível mais alto de exealém do milho, tornando o evento mais abrangente. A edição de teremsósido consideradas”. três e oito de meses de programa? tores, deedição todas as condicionantes actuais, querde de mercado, mercaapesar todas as2010 condicionantes quer queranos Para si,apesar ode que a deste ano trouxe deactuais, mais relevante? da EConfagri deseja dinamismo, diz respeito a medidas continuidade”, Foto: Victor Machado/OJE tura Portugal não que fique posto em cução acontece na categoria dePara consolidou ainda o papel da Agroglobal como ponto de Antónia Figueiredo voltava-se dualmente terem sido ouvidos”. o em tempo que resta para assim só consegue este índice do, quer deopolítica agrícola. António Figueiredo diz serainda imprealegaainda a responsável da se Confagri. Foipolítica notório crescimento e a dos abertura para novas culturas de agrícola. causa. Transitados”,Maria cumprido encontro profissionais do sector. É umpara local privilegiado para “Compromissos implementação do ProDeR, a responsável porque grande parte da implementação para o baixo nível de execução do A responsável da Confagri está scindível para que o futuro da agriculCom efeito, o nível mais alto de exealém do milho, tornando o evento mais abrangente. A edição de o networking e troca de experiências. Para a edição deste ano de mais relevante? Foto: Victor Machado/OJE Para o si, queoaque edição ano detrouxe mais relevante? Confagri deseja dinamismo, que diz respeito a medidas de continuidade”, tura emdase Portugal nãosófique em acontece na categoria de Setembro 2010 si, consolidou ainda deste o papel datrouxe Agroglobal como ponto de cução programa, que a 3 de convicta de posto que a auscultação Foi notório o Moderou crescimento a para abertura para novas culturas “Compromissos Transitados”, cumprido causa. Maria António Figueiredo diz ser impreencontro dosoprofissionais doe sector. Éeum local privilegiado para alega a responsável da Confagri. Foi notório crescimento ao abertura novas culturas para fórum que juntou João César das Neves, Sevinate situava nos 23%. “Como é possível efectuada apenas aconteceu o networking de tornando experiências. Pinto eoLuís Mira.omais No final, que balanço destede debate? Com efeito, o nível mais alto de exe- scindível para que o futuro da agriculalém do milho, tornando evento abrangente. A faz edição para além doe troca milho, evento mais abrangente. A edição Victor Machado/OJE obter estenanível de execução para cumprir uma posto imposição Foi um animado aguerrido debate de ponto ideias. Não é cução fácil para acontece Foto:Foto: Victor Machado/OJE tura em Portugal não fique em categoria de após 2010 consolidou ainda o papel dae Agroglobal como deponto de 2010 consolidou ainda o papel da Agroglobal como de tal alguns economistas as especificidades Moderou dos o fórum que juntou João César Neves, Sevinateparado sector, causa. comunitária, mas Maria Antónia “Compromissos Transitados”, cumprido encontro profissionais do sector. É perceber umdas local privilegiado três anos e oito meses de prograencontro doagricultor sector. Éé chocante um local privilegiado para perceber a lógica dapara ditadue Luísdos Mira. Nocomo final, que um balanço faz deste debate? oPinto networking e profissionais troca de experiências. Figueiredo salienta o facto de “as ra dode mercado. lado Não tivemos a defesa um animadoeetroca aguerrido debateDedeum ideias. é fácil para do papel da pro- ma? E ainda assim só se consegue oFoinetworking experiências. não reembolsáveis, ao Paranão serem ESTÁ índice a decorrer desde 15grande de Setembro e plantações agrícola e do seu valor estratégico e dotal outro a constatação este porque parte propostasplirianuais. apresentadas teremde subsídios dinamismo, que MariaatéAntónio alguns economistas dução perceber as especificidades do sector, Moderou o fórum que juntou João César das Neves, Sevinate Moderou o fórum juntou João das Sevinate pessoal de João César das Neves de que a Neves, agricultura é sacraliza- até 15 de Dezembro o prazo de apresen- eleitos, os projectos devem envolver máximo de 40% para Zonas Favorecidas e como para um agricultor éque chocante perceber aCésar lógica da ditaduda implementação diz respeito a sido consideradas”. Figueiredo diz ser imprescindível Pinto e Luís Mira. No final, que balanço faz deste debate? daNo pelos políticos investem continuamente num sector que tação de candidaturas a apoios comu- investimentos entre os 5.000 e os 25.000 50% para Zonas Desfavorecidas. Pinto e Luís Mira. final, queque deste debate? ra do mercado. De um lado tivemos abalanço defesa dofaz papel da prodeSetembro continuidade”, alega plirianuais. o Para tempo quenestas ainda resta não que o futuro agricultura Ospara beneficiários podem euros.Para Não estão abrangidos nitários investimentos pequena não é competitivo. difícil pôr de éacordo Foi umagrícola animado aguerrido debateSerá de Não fácil Armando para de candisubsídios reembolsáveis, até da aoapresentar plantações serem ESTÁ para aSevinate decorrermedidas desde 15para de e de dução e doeseu valor estratégico e doideias. outro aideias. constatação Foi um animado e aguerrido debate de Não é fácil maisem do que um Favorecidas pedido apoio, desde em daturas a compra bens dedo equipamennode âmbito do ProDeR. Estão Pinto, Luís Mira e João César das Neves nestas matérias… alguns economistas perceber asque especificidades sector, tal adimensão, responsável da Confagri. para implementação ProDeR, Portugal nãodefique posto máximo dea40% para Zonas e eleitos, os projectos devem de envolver até 15 de Dezembro o prazo apresenpessoal de João César das Neves de a agricultura édo sacralizaEm primeiro lugar é precisoaesclarecer que umatal grande parte abrangidos nestas candidaturas os inves- to em estado de uso ou substituição, a que os investimentos apresentados nas alguns economistas perceber as especificidades dodasector, como para um agricultor é chocante perceber lógica ditadu50% para Zonas Desfavorecidas. investimentos entre os 5.000 e os 25.000 taçãocomo de candidaturas a apoios comuda pelos políticos que investem continuamente num sector que Com na efeito, o nível mais alto captação responsável dasubterrâneas Confagri só desejacandidaturas causa. digam respeito a diferentes de águas através aquisição de equipamentos da agrícolaa nacional é competitiva: os hortícolas, os timentos ra mercado. DeSerá um lado pôr tivemos defesa do papel da propara agricultor é produção chocante perceber aos lógica da ditadura do merOs beneficiários apresentar euros. Não estão nestas candinitários para investimentos de pequena nãodoéum competitivo. difícil de acordo Armando Sevinate actividadespodem produtivas. de abrangidos furos, a instalação de equipamentos para melhoramento ambiental e eficiênfrutícolas, o azeite, o vinho, produtos florestais, entre muitos de subsídios não reembolsáveis, até ao plantações plirianuais. Para serem ESTÁ a decorrer desde 15 de Setembro e dução agrícola eedo seu valor estratégico e do outro a constatação mais do que um pedido apoio, desde daturas a compra de bens de equipamendimensão, no âmbito do ProDeR. Estão Pinto, Luís Miralado João César das Neves nestas matérias… cado. De um tivemos a defesa do papel da produção agrícola A partir de 1de de Outubro, abrem ainda financiados através de contratos de cia energética das explorações, na outros… até alguns cereais. Lembro que as empresas cervejeiras que os investimentos nas to em estado de os usofinanceira ou substituição, a envolver abrangidos nestas candidaturas os invesEm primeiro é das preciso esclarecer que uma compravam grande partecevada máximo deapresentados 40% para Zonas e eleitos, projectos até 15em de Dezembro o prazo deequipamentos apresende Joãolugar César Neves de que a agricultura é sacralizaos prazos para apresentação de Favorecidas candidatoudevem de aluguer de longa aquisição de outros e locação nacionais há cinco anos atrás dística epessoal do seu valor estratégico e do outro a constatação pessoal de João candidaturas digam respeito diferentes captaçãoinvestimentos de águas subterrâneas atravésede timentos nadeaquisição de equipamentos da pelos produção agrícola nacional é competitiva: os hortícolas, os que para Zonas aDesfavorecidas. entre os 5.000 osgarantias 25.000 50% tação candidaturas a apoios comuda políticos que investem continuamente num sector uras para obtenção de apoio nas áreas da duração, nem a constituição máquinas agrícolas e melhoramentos França e neste momento compram em Portugal com igual César das Neves de que a agricultura é sacralizada pelos políticos actividades de a instalação de abrangidos equipamentos para nitários melhoramento ambiental e eficiênfrutícolas, o azeite, oSerá vinho, os produtos florestais, entre muitos Cooperação e Inovação epodem Modernização e ou o pagamento de juros de dívida. fundiários, os investimentos nasfuros, pequerelação qualidade/preço. E que multinacionais como a Nestlé para Os beneficiários apresentar euros. Não estão nestas candi- produtivas. investimentos de pequena não é competitivo. difícil pôr de acordo Armando Sevinate partir de 1 dedo Outubro, abrem ainda financiados através de serão contratos cia com energética dasâmbito explorações, na as outros… atéMira alguns cereais. Lembro quepaís asnestas empresas cervejeiras Capacitação dasum Empresas Florestais. Os apoios concedidos sob aAforma construções e ainda pequenas compram no cereais como trigoéou arroz baixo nas que investem continuamente num sector que não competitivo. mais que pedido de apoio, desde daturas a compra de bens dede equipamendimensão, no do ProDeR. Estão Pinto, Luís e João César dasnosso Neves matérias… Está a decorrer desde 15 de Para serem eleitos, os projectos bolsáveis, até ao máximo de 40% os prazos para apresentação de candidatlocação financeira ou de aluguer de longa aquisição de outros equipamentos e nacionais há cinco anos atrás compravam cevada dística em de pesticidas para alimentação infantil,parte culturasabrangidos possíveis nestas candidaturas os inves- to em estado de uso ou substituição, a que os investimentos apresentados nas Emdifícil primeiro é preciso esclarecer que uma grande Será pôrlugar de teor acordo Armando Sevinate Pinto, Luís Mira eclimáticas João agrícolas uras para obtenção de apoio nas áreas da duração, nem a constituição de garantias máquinas e melhoramentos França e neste momento compram em Portugal com igual apenas pelas especificidades das nossas condições para Zonas Favorecidas e 50% para Setembro e até 15 de Dezembro o devem envolver investimentos captação de águas subterrâneas através candidaturas digam respeito a diferentes timentos na aquisição de equipamentos da produção agrícola nacional é competitiva: os hortícolas, os César Neves nestas (climaE matérias… seco/menos pragas/menos Cooperação e Inovação Modernização e oucandidao pagamentoentre de juros dívida.e os 25.000 fundiários, os investimentos nas peque- de relaçãodas qualidade/preço. que multinacionais comotratamentos a Nestlé fitossanitários). Zonas eDesfavorecidas. prazo de apresentação osde5.000 euros.actividades produtivas. de furos, a instalação de equipamentos para melhoramento ambiental e eficiênfrutícolas, o azeite, país o vinho, oscomo produtos florestais, entre muitos Somos de excelência e com vocação exportadora em Os apoios serão concedidos sob a forma Capacitação das Empresas Florestais. nas construções e ainda as pequenas compram no nossolugar cereais trigo ou arroz com baixo Em primeiro é produtores preciso esclarecer que uma grande parte daenergética A partir de 1 de Outubro, abrem apreainda financiados através de contratos de cia das explorações, na outros… até alguns cereais. Lembro que as empresas cervejeiras Não estão abrangidos nestas canOs beneficiários podem muitas áreas e, como diz Armando Pinto, a ideia de que turas a apoios comunitários para teor de pesticidas para alimentação infantil, culturasSevinate possíveis produção agrícola nacional é competitiva: os hortícolas, os frutícoapresentação candidatlocaçãodidaturas financeira ou de aluguerde de bens longa deos prazos aquisição investimentos de outros equipamentos nacionais há cinco compramos anos atrás compravam cevada dística em fora tudo o condições que consumimos é falsa. apenas pelas especificidades das nossas climáticas de pequena edimena compra sentarpara mais do que umdepedido de Para disso, a florestais, agricultura é entre muitocom mais do que produzir alimáquinas agrícolas e melhoramentos duração, nem a constituição de garantias uras para obtenção de apoio nas áreas da França e neste momento compram em Portugal igual las, o azeite, o vinho, osalém produtos muitos outros… (clima seco/menos pragas/menos tratamentos fitossanitários). são, no âmbito donas ProDeR. Estão equipamento emde estado de uso ouCooperação apoio, desde que ose investimentos mentos. Tem uma função ambiental, social e territorial muito e Inovação Modernização e ou o pagamento de juros dívida. fundiários, os investimentos pequerelação qualidade/preço. E que multinacionais como a Nestlé Somos produtores de excelência e comasvocação exportadora em nacionais até alguns cereais. Lembro que empresas cervejeiras 75 milhões dedas euros anas verbacandidaturas disponível O substituição, MINISTÉRIO da Agricultura, do Capacitação È produtora de um conjunto de chamados “bens públicos”, apresentados abrangidos nestas candidaturas a captação águas Empresas Florestais. Os apoios serão concedidos sob a de forma nas construções e ainda as pequenas compram noe,nosso país cereais como trigo ou aarroz com baixo muitas áreas comoforte. diz Armando Sevinate Pinto, ideia de que Rural e das Pescas para apoios. Na origem desta decisão que justificam a continuação de políticas proteccionistas para há cinco anos cevada empossíveis França e neste teor de pesticidas para alimentação infantil, culturas compramos fora atrás tudo o compravam que consumimos é falsa.dística os investimentos na aquisição de Desenvolvimento subterrâneas atravésdedeeuros furos, digam respeito a procura diferentes o elevado índice de que a actireforçou em 25 milhões a aesteve que esta actividade se mantenha em muitas regiões do país. momento compram em Portugal com relação qualidade/preço. Para além disso, a agricultura édas muito maisigual do que produzir aliapenas pelas especificidades nossas condições climáticas instalação de equipamentos vidades produtivas. equipamentos para melhoramento disponibilidade de crédito registou logo nos financeira da linha de fi-linha mentos. Tem uma função ambiental, social e territorial muito (clima seco/menos Referiu pragas/menos tratamentos fitossanitários). E que multinacionais como a debate Nestlé compram no nosso país cereais nesse que a agricultura nem sempre sabe comude funcionamento. Em crédito de apoio à agricultura dirigida deprimeiros nanciados através de contratos A meses de 1 de Outubro, 75 milhões de euros apartir verba disponível O MINISTÉRIO da Agricultura, dode forte. È produtores produtora dede um conjunto de chamados “bens públicos”, Somos excelência e teor com vocação exportadora em trabalho a ambiental e eficiência energética nicar aquilo que de bom tem. Este sector temalimentação muito comunicado, o Ministério da Agricultura a empresas de produção, produtos como trigo ouaarroz com baixo de pesticidas para para apoios. Na origem desta decisão Desenvolvimento Rural e das Pescas que justificam continuação de políticas proteccionistas para das explorações, na aquisição de locação financeira ou de aluguer de abrem ainda os prazos fazer área daSevinate comunicação? agrícolas e pecuários. Esta linha de reconhece que em meados do anopara muitas áreas e, como diznesta Armando Pinto, a ideia de que infantil, culturas apenas pelas especificidades nossas esteve de o elevado índice de procura a disponiem crédito 25 milhões de ao euros que esta actividade sepossíveis mantenha em regiões do país.pouco edas começou a perceber quede aque verba destina-se financiamento Sem dúvida. O muitas sector comunica muito quando o faz é outros equipamentos reforçou compramos fora tudo o que consumimos é falsa. longa duração, nem aa constituição apresentação candidaturas e máquilinha do de crédito registou logo disponibilidade financeira da linha de reforço bilizada rapidamente serianos esgotada, o operações de investimento, pelasseco/menos razões: para chamar a atenção condições (clima tratamentos Para alémclimáticas disso, asempre agricultura épiores muito maispragas/menos do que produzir ali- para calami- nas agrícolas e melhoramentos para obtenção de apoio nas árede garantias ou o pagamento de Referiu nesse debatedades, que a agricultura nem sempre sabe comu- más opções polítide levado funcionamento. Em a decisão crédito de apoio à agricultura dirigida que terá a avançar com fundo de maneio ou liquidaçãoprimeiros de dívi- meses reivindicar ajudas, denunciar mentos. Temque uma funçãopara ambiental, social epara territorial fitossanitários). produtores deisto excelência e muito com vocação nicar aquilo deSomos bom Esteque sector tem muito trabalho amas resulta comunicado, Ministério da Agricultura a empresas de produção, de produtos aCooperação disponibilidade financeira das contraídas junto de instituições de deo reforçar cas…tem. É óbvio tudo é importante, numa fundiários, os investimentos nas juros de dívida. as da e Inovação e milhões de euros a ano verba que disponível O eMINISTÉRIO da linha Agricultura, do 75 forte. È produtora de um conjunto de chamados “bens públicos”, exportadora áreas como diz Sevinate Pinto, fazer nesta áreaem da muitas comunicação? que em“procurando meados do agrícolas pecuários. Esta de reconhece da linha, assegurar os crédito ou fornecedores. opinião públicae,intoxicada deArmando más notícias e com uma imagem pequenas construções e ainda as Os apoios serão concedidos sob Modernização e Capacitação das para apoios. Na origem desta decisão Desenvolvimento Rural e das Pescas que justificam a continuação de políticas proteccionistas para promotores que apresentaram candidatA linha de crédito de apoio à agriculdoscomunica agricultores de “mão àoprocura subsídios. A crédito destina-se ao financiamento de começou a perceber que a verba disponiSem dúvida. sector muito pouco e quando faz é de aque ideia de queOcompramos fora o estendida” que consumimos é falsa. esteve o elevado índice reforçou em 25em de euros a rapidamente estapelas actividade mantenha emtudo muitas regiões país. Florestais. a forma demilhões subsídios não reemurasEmpresas à linha de crédito nãode verão as suasque a nasceu Janeiro, com um monagricultura agro-indústria portuguesa estão ao nível do que de pequenas plantações plirianuais. bilizada seria esgotada, oprocura operações de tura investimento, reforço do sempre piores se razões: parae achamar a atenção paradocalamiPara além disso, a agricultura é muito mais polítido que exemplos produzir expectativas defraudadas”. A linha de nos tanteoumáximo de 50 de linha de crédito registou logo disponibilidade financeira da linha de levado melhor se para faz nadenunciar Europa e têm de bons para queeuros, terá a avançar com a decisão fundo de maneio liquidação demilhões dívidades, para reivindicar ajudas, más centenas opções crédito em meses causa funciona a seis anos, Em mas Governo decidiu agora, emreforçar por- primeiros dar. Era que osmas agricultores e oscomuseus representantes Referiu debate que aimportante agricultura nem sempre de funcionamento. crédito deo apoio à agricultura alimentos. função ambiental, social territorial muito de a disponibilidade financeira das contraídas junto de instituições de dirigida cas… É nesse óbvioTem que uma tudo isto é importante, resultaesabe numa com dois anos de carência uma bonifitaria conjunta emitida pelos Ministérios revelar o que de bom se imagem faz e dar a conhecer a agriFoto: DR da linha, “procurando assegurar quee os crédito fornecedores. nicar aquilo queintoxicada deprocurassem bom tem. Este sector muito trabalho a comunicado, o Ministério da Agricultura aouempresas de produção, de produtos opinião de más notícias com uma forte. Èpública produtora de um conjunto dee tem chamados “bens públicos”, cação média de 85%.em da Agricultura e Finanças, para cultura pela positiva. promotores que apresentaram candidatA linha de crédito apoio à agriculdos agricultores estendida” à procura de subsídios. A fazer nesta área de da “mão comunicação? que meados do ano agrícolas e de pecuários. Esta alargar linha de reconhece que justificam a continuação de políticas proteccionistas para que linhacomeçou de créditoa não verão as suas tura nasceu em destina-se Janeiro, com mon- uras àde agricultura e a agro-indústria portuguesa estão ao nível do que o defaz é perceber que a verba disponicrédito aoum financiamento Sem dúvida. O sector comunica muito pouco e quando expectativas defraudadas”. A linhaseria de em tante máximo de 50 milhões euros,reforço esta actividade se mantenha em muitas regiões dopara país. melhor se faz na Europa e têm centenas de bons exemplos Adelinha dedecrédito de apoio cultura reconhece que meadoso O Ministério da Agricultura, rapidamente esgotada, operações investimento, do àbilizada sempre pelas piores razões: para chamar a atenção para calamicrédito causa funciona aa seis anos,com a decisão mas o Governo decidiu agora, em por- de dar.Referiu Erapara importante os agricultores e os seus representantes terá levado avançar fundo de maneio ou nasceu liquidação dívi-em que dades, reivindicar ajudas, para denunciar más opções políti-sabe conesse que debate que a agricultura nem sempre do ano começou a perceber que a do Desenvolvimento Rural e das agricultura em Janeiro, com dois anos carência e uma bonifitaria conjunta emitida pelos Ministérios procurassem revelar otudo que de bom se faz e dar a mas conhecer a agriFoto: DR de de reforçar a disponibilidade financeira das de instituições de 50 cas… É óbvio queque é tem. importante, numatrabalho municar aquilo deisto bom Este sector resulta tem muito com umjunto montante máximo Pescas reforçou em 25 milhões de contraídas cação de média de verba 85%. disponibilizada rapidamenda Agricultura e Finanças, alargar para cultura pela positiva. da linha, “procurando assegurar que os crédito ou fornecedores. opinião pública intoxicada de más notícias e com uma imagem a fazer nesta área da comunicação? euros a disponibilidade financeira milhões de euros, masà oagriculGovernopromotores te seria esgotada, o que terá levado que apresentaram candidatA linha de crédito de apoio dos agricultores de “mão estendida” à procura de subsídios. A Sem dúvida. O sector comunica muito pouco e quando o faz é da linha de crédito de apoio à decidiu agora, em portaria cona decisão deas reforlinha decom crédito não verão suas tura nasceu em Janeiro, com um mon- urasaàavançar agricultura e a agro-indústria portuguesa estão ao nível do que de sempre pelas razões: para chamar atenção para calamidades, defraudadas”.financeira A linha da de de 50 milhões euros, expectativas melhor se faz piores na Europa e têm centenas deabons exemplos para junta emitida pelos de Ministérios çar a disponibilidade agricultura dirigida a empresastante de máximo em“procurando causa funciona a seis anos, mas o da Governo decidiue Finanças, agora, em alargar por- crédito dar. Era importanteajudas, que os para agricultores e os seus para reivindicar denunciar másrepresentantes opções políticas… É linha, assegurar que produção, de produtos agrícolas Agricultura taria conjunta emitida pelos Ministérios com dois anos de carência e uma bonifiprocurassem revelar o que de bom se faz e dar a conhecer a agriFoto: DR óbvio que tudo isto é importante, mas resulta numa opinião pública para 75 emilhões dealargar euros apara verbacação osmédia promotores e pecuários. Esta linha de crédide 85%.que apresentaram da Agricultura Finanças, cultura pela positiva. intoxicada de más notícias e com uma imagem dos agricultores to destina-se ao financiamento disponível para apoios. Na origem candidaturas à linha de crédito de “mão estendida” à procura de subsídios. A agricultura e a agrode operações de investimento, desta decisão esteve o elevado não verão as suas expectativas indústria portuguesa estão ao nível do que de melhor se faz na reforço do fundo de maneio ou índice de procura que a linha de defraudadas”. A linha de crédito Europa e têm centenas de bons exemplos para dar. Era importante liquidação de dívidas contraídas crédito registou logo nos primei- em causa funciona a seis anos, que os agricultores e os seus representantes procurassem revelar o junto de instituições de crédito ros meses de funcionamento. Em com dois anos de carência e uma que de bom se faz e dar a conhecer a agricultura pela positiva. ou fornecedores. comunicado, o Ministério da Agri- bonificação média de 85%.

E L” DE RIO

PRODER ABRE NOVAS CANDIDATURAS TERÇA-FEIRA PRODER ABRE NOVAS CANDIDATURAS III 21 de Setembro de 2010 PRODER ABRE NOVAS CANDIDATURAS

IRA 2010

ProDer III abre novas canDiDaturas

MADRP REFORÇA LINHA DE CRÉDITO PARA AGRICULTURA

MADRP REFORÇA LINHA DE CRÉDITO PARA AGRICULTURA

MADRP REFORÇA LINHA DE CRÉDITO PARA AGRICULTURA

TUGAL”

IRA 2010

III MaDrP reforça linha De créDito Para agricultura


QUINTA-FEIRA 23 de Setembro de 2010

V

TERÇA-FEIRA 21 de Setembro de 2010

V III

TERÇA-FEIRA AGRICULTURA PODE SER PRIORIDADE NACIONAL? QUINTA-FEIRA 23 de Setembro de 2010

V

portuguesa e fez questão de lem-

brar o economista de que “estes FUTURO DA PAC APÓS 2013 DESPERTA RELEVANTES PARA O SECTOR AGRÍCOLA AGRICULTURA PODE SER QUESTÕES PRIORIDADE NACIONAL?

O debate prometia ser aceso, mas foi quando César das Neves comparou Setembro de 2010 “NEGOCIAR PRÓXIMO QUADRO COMUNITÁRIO21 de DE ou subsídios à agricultura aO “urinar na cama” que a conversa subiu de tom. Sevinate Pinto e Luís Mira responderam ao economista, em defesa da APOIO SERÁ UM GRANDE DESAFIO PARA PORTUGAL” competitividade na agricultura O debate prometia ser aceso, mas foi quando César das Neves comparou ou subsídios à agricultura a “urinar na cama” que a conversa subiu de tom. Sevinate Pinto e Luís Mira responderam ao economista, em defesa da competitividade na agricultura

Portugal (CAP), não gostou de ouvir César das Neves criticar a competitividade da agricultura portuguesa e fez questão de lembrar o economista de que “estes agricultores pagam o gasóleo mais caro que os seus vizinhos espanhóis, pagam impostos mais elevados sobre os tractores, pagam a energia mais cara e ainda a taxa de água mais elevada que os seus concorrentes espanhóis”. O secretário-geral da CAP confirma que “viver na agricultura em Portugal sem ajudas é uma utopia, mas critica veementemente que Portugal tenha sido um mau utilizador da Política Agrícola Comum (PAC). “Os últimos cinco anos têm sido um desastre. Chegámos aos 12% de subutilização das verbas”. E em matéria de recursos financeiros, as críticas de Luís Mira não ficam por aqui. “A agricultura vai ser uma prioridade ao nível europeu. Com 4,6 mil milhões de euros à disposição havia forma de tornar a agricultura numa prioridade nacional. Mas a agricultura só voltará a ser prioridade quando houver uma crise pior do que aquela que houve. E a Europa não tem stocks. Está preocupada com a energia e não com a alimentação”, acusa o secretário-geral da CAP.

fazer porque são repetidas muitas vezes”, salientou o ex-governante. “Uma dessas ideias feitas é a de que a agricultura depende muito do exterior, quando na verdade só depende do exterior em 25 a 30% porque a autosuficiência alimentar de Portugal chega aos 70%”, revela Sevinate Pinto. “A outra ideia feita é a de atirar sempre culpas à PAC. É uma ingenuidade. Se não fosse a PAC já não teríamos agricultura ou viveríamos na miséria. Não conheço nenhuma adega, lagar, estufa, olival, barragem ou captação de água importante e moderna que não tenha sido feita com a ajuda da PAC. E isto não quer dizer que esteja tudo bem na PAC”, ressalvou o ex-ministro. Sevinate Pinto confirma que a agricultura portuguesa está longe de ser uma prioridade nacional, mas espera que “pelo menos não se torne em desprezo nacional”. Já em matéria de desemprego, Luís Mira e César das Neves estiveram de acordo. “A taxa de desemprego em Portugal ronda os 11% e na agricultura é de 2,3%”, salientou César das Neves. E Luís Mira constatou que “na agricultura há pouco desemprego porque não há emprego, há trabalho, e há poucas pessoas disponíveis para aceitar trabalhar na agricultura”. Mas Luís Mira acredita que “daqui a alguns anos a agricultura vai voltar a ser uma prioridade e um orgulho para todos aqueles que são agricultores”

A Europa a 27 poderá significar algumas dificuldades acrescidas para a agricultura nacional, mas a antevisão apresentada pelos especialistas não introduz grande pessimismo para o próximo quadro comunitário de apoio. Ainda assim, é consensual a ideia de que a negociação não será fácil xxxxxx

Foto: Victor Machado/OJE

“As ajudas são sempre um momento confortável. É como urinar na cama. Ao princípio está tudo quentinho, mas depois percebemos que afinal está também tudo sujo”. As palavras do economista João César das Neves deixaram estupefactos os agricultores que assistiam ao debate mais aguardado da Agroglobal, sobre as potencialidades do sector para se tornar numa prioridade económica nacional. E foi precisamente César das Neves quem respondeu sem hesi-

xxxxxx

Foto: Victor Machado/OJE

tar, dizendo que “a pior coisa que podia acontecer à agricultura era tornar-se prioridade nacional”, lembrando os exemplos de anteriores paixões governamentais de Governos. Mas o economista considera que o problema da Agricultura portuguesa é querer ser competitiva na perspectiva errada. “Os nossos produtos nunca deviam concorrer com a China. Os nossos produtos deviam vender-se nas ourivesarias porque era sinal de que eram valiosos, poucos, mas muito

O MINISTÉRIO da Agricultura terá pela frente grandes dificuldades na negociação do próximo quadro comunitário de apoio para vigorar a partir de 2014, antecipou João Machado, presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), no painel que aMachado/OJE Agroglobal xxxxxxde debates Foto: Victor dedicou ao futuro da Política Agrícola Comum após 2013. Nesse ano encerrará o actual de ajudas são comunitário sempre um “As“As ajudas sãoquadro sempre um momento apoio, em vigor desde 2007, ecama. João confortável. É como urinar momento confortável. Énacomo Machado que “o grande Ao princípio está tudo quentinho, urinar nasalienta cama. Ao princípio desafio dos nossos negociadores será mas depois percebemos que afinal está tudo mas detrazer para quentinho, Portugal quadro está também tudo sujo”.um As palavras pois percebemos afinal está comunitário melhor que o actual”. O do economista Joãoque César das Neves presidente da sujo”. CAP os lembra que deixaram estupefactos agricultores também tudo As palavras Portugal não temaouma agricultura que economista assistiam mais do Joãodebate César das uniforme ter em conta aguardadoe há da que Agroglobal, sobreessa as Neves deixaram estupefactos diversidade de culturas, de terrenos, potencialidades do sector para se os agricultores assistiam ao de empresários e que até de dimensões. tornar numa prioridade económica “Para Portugal não é fácil partir para debate mais aguardado da Agronacional. E foi precisamente César esta negociação, especialmente das Neves quemas respondeu semquanhesiglobal, sobre potencialidades do tem dois pilares empatados nesta do sector para se tornar numa política e quando os países mais PUB prioridade E fortes não económica têm esse nacional. problema”,

xxxxxx

Foto: Victor Machado/OJE

bons”, mas César das Neves está convicto de que nada disto é compatível com o modelo de agricultura exercido em Portugal, com total dependência de apoios estatais e comunitários. “O Estado distorce a agricultura e eu estou convencido de que esta intervenção do Estado é prejudicial para a agricultura”, afirmou o economista.

reforçou João Machado, que não hesiDE PRODUZIR A CULPA DA PAC tou em criticar o desperdício deNÃO É PARAR Sevinate NÃO Pinto, É consultor da O CAMINHO apoios que acontece no Para país. Agroges e ex-ministro da Agricultura, um dos maiores perigos “Portugal é o campeão do desperdíArlindo Cunha, antigo ministro da para o sector reside nas ideias COMPETITIVIDADE NÃO ESTÁ EM CAUSA cio. Desperdiçamos 12% das ajudas Agricultura, feitas. “São perigosíssimas para a garante que o futuro Luís Mira, secretário-geral da Con- agricultura. Podem ser nefastas. E directasfederação e desperdiçamos no feitasobrigará um exercício interno de são difíceis deadesdos Agricultores ajudas de as ideias ProDeR. O caso português é muito equidade, que poderá não ser fácil. delicado”, conclui o presidente da “Grande dosVictor dinheiros da PAC xxxxxx Foto: Victor Machado/OJE xxxxxx parte Foto: Machado/OJE CAP, lembrando que para os são gastos em ajudas directas aos proprimeiros 15 países da União dutores e desde 2003 os produtores Europeia há o que riscoà“a claro de coisa ficar com recebem essas ajudas é compatível com oindependentemodelo de podia acontecer agricultura era mas César das Neves está contar, dizendo pior que bons”, menos dinheiro no quadro mente produtividade tiverem. dedaque nada disto éque compatível podia acontecer à próximo agricultura era victo tornar-se prioridade nacional”, agricultura exercido em Portucomunitário de apoio, tendo lemem Ou seja, houvede uma mudançaexercido de funmodelo agricultura tornar-se prioridade nacional”, lembrando os exemplos de an- com gal, ocom total dependência de conta a nova necessidade distribuir em damentação dasdependência ajudas, que Portugal,política com total brando os exemplos dedeanteriores apoios estatais e comunitários. teriores paixões governamentais as verbas disponíveis por 27 países. passam a ser encaradas como compaixões governamentais de Governos. de apoios estatais e comunitários. “O deNesta Governos. “O Estado distorce a agricultura mensagem, considera João Machado pensações pelos sobrecustos da sobredistorce a agricultura e eu Mas o economista que o Estado afinou mesmo diapasão de estou vivência na União Europeia, tendo em de que esta problema Agricultura portuguesa e eu convencido estou convencido de interque Mas pelo oda economista considera Eduardo Diniz, do Gabinete de venção conta as suas exigências. Porpara isso, do Estado é prejudicial é querer ser competitiva na perspectique o problema da Agricultura esta intervenção do Estado éa Planeamento Políticas do Ministério agora é preciso encontrar uma polítio economista. va errada. “Osenossos produtos nunca agricultura”, portuguesa é querer ser compeprejudicial afirmou para a agricultura”, da Agricultura, deviam concorrerque comassumiu a China.que Os ca comum que assegure que a agriculafirmou o economista. titiva perspectiva errada. “Os NÃO ESTÁ EM Portugal tem sidodeviam favorecido pela COMPETITIVIDADE tura continua a sobreviver na CAUSA União nossosna produtos vender-se Política Agrícola Comum. “Se olharEuropeia”, o ex-governante. nossos produtos nunca deviam Competitividade nas ourivesarias porque era sinal de Luís Mira, analisa secretário-geral da Conmos para valiosos, as contribuições enossos recebiMas Arlindo lembrou tamque eram poucos, Os mas muito federação dosCunha Agricultores de não está em Causa concorrer com a China. mentos, vemos que por cada euro bém os profissionais do sector que “a produtos deviam vender-se nas Luís Mira, secretário-geral da com que Portugal contribui, o país sociedade aceita pagar para ajudar a Confederação ourivesarias porque era sinal de agricultura, recebe 1,5 euros” mas dos não Agricultores aceita que ela

agricultores pagam o gasóleo mais caro que os seus vizinhos Portugal (CAP), não gostou de mais ouvir espanhóis, pagam impostos César das Neves criticar a competitivielevados sobre os tractores, dade da agricultura portuguesa e pafez gam a energia mais e aindadea questão de lembrar o cara economista que pagam o taxa “estes de águaagricultores mais elevada que os gasóleo mais caro que os seus vizinseus concorrentes espanhóis”. O hos espanhóis, pagam impostos mais secretário-geral da CAP confirma elevados sobre os tractores, pagam a que “viver agricultura energia maisnacara e ainda a em taxaPorde água elevada queé os seusutopia, concortugalmais sem ajudas uma rentes espanhóis”. O secretário-geral mas critica veementemente que da CAP confirma que “viver na agriPortugal tenha sido um mau cultura em Portugal sem ajudas é utilizador Agrícola uma utopia, da masPolítica critica veementemente que Portugal sido um Comum (PAC). “Os tenha últimos cinco mau Agrícola anos utilizador têm sido da umPolítica desastre. CheComum (PAC). “Os últimos cinco anos gámos aos 12% de subutilização têm sido um desastre. Chegámos aos das de verbas”. E emdas matéria 12% subutilização verbas”.de E recursos as críticas em matériafinanceiros, de recursos financeiros, as de Luís Mira não por ficam por decríticas Luís Mira não ficam aqui. aqui. “A agricultura vai ser uma prior“A agricultura vai ser uma prioidade ao nível europeu. Com 4,6 mil ridade ao Com 4,6 milhões denível euroseuropeu. à disposição havia mil milhões de euros à disposição forma de tornar a agricultura numa prioridade nacional. Mas aa agriculagriculhavia forma de tornar tura voltaráprioridade a ser prioridade quanturasónuma nacional. do houver uma crise pior do que Mas a agricultura só voltará aquela que houve. E a Europa nãoa ser stocks. prioridade quando houver tem Está preocupada com a energia e não a alimentação”, uma crise piorcom do que aquela que acusa o secretário-geral CAP. houve. E a Europa nãoda tem stocks. preocupada com a energia e AEstá CULPA NÃO É DA PAC não produza nada”, que esse não com a alimentação”, acusa o Para Sevinate Pinto, pelo consultor da nunca poderá ser oda caminho Agroges e ex-ministro Agrisecretário-geral CAP.daa seguir. Para Francisco Avillez, da Agroges, cultura, um dos maiores perigos a Culpa não é da paC as grandes questões para o futuro da para o sector reside nas ideias Para Sevinate Pinto, consultor PAC passam precisamente por esta feitas. “São perigosíssimas para a perspectiva. “Como é que vai da Agroges ePodem ex-ministro daseAgriagricultura. ser nefastas. E equacionar o futuro das ajudas as ideias um feitas são difíceis dedirecdescultura, dos maiores perigos tas à produção? Será que o tipo de para o sector reside nas ideias políticas dos dois pilares continuará feitas. “São perigosíssimas a igual?”, questiona. Ainda para assim, agricultura. Podem ser nefastas. E as ideias feitas são difíceis de desfazer porque são repetidas

FUTURO DA PAC APÓS 2013 DESPERTA QUESTÕES RELEVANTES PARA O SECTOR AGRÍCOLA PUB

“NEGOCIAR O PRÓXIMO QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO SERÁ UM GRANDE DESAFIO PARA PORTUGAL”

foi precisamente César das Neves PUB quem respondeu sem hesitar, dizendo que “a pior coisa que

que eram valiosos, poucos, mas muito bons”, mas César das Neves está convicto de que nada disto

de Portugal (CAP), não gostou de ouvir César das Neves criticar a competitividade da agricultura

A Europa a 27 poderá signif car algumas dif culdades acrescidas para a

II

muitas vezes”, salientou o exgovernante. “Uma dessas ideias feitas é a de que a agricultura depende muito do exterior, quando fazer porquesósão repetidas muitas na verdade depende do exterior vezes”, salientou o ex-governante. em 25 a 30% porque a autosu“Uma dessas ideias feitas é a de ficiência alimentar de Portugal que a agricultura depende muito do exterior, quando na verdade só chega aos 70%”, revela Sevinate depende exterior em 25 aé 30% Pinto. “Adooutra ideia feita a de porque a autosuficiência alimenatirar sempre culpas à PAC. É uma tar de Portugal chega aos 70%”, ingenuidade. Se não fosse já revela Sevinate Pinto. “Aa PAC outra ideia feita é a de atirar sempre culnão teríamos agricultura ou vivepas à PAC. uma ingenuidade. Se ríamos na Émiséria. Não conheço não fosse a PAC já não teríamos nenhuma adega, lagar, estufa, agricultura ou viveríamos na misolival, Não barragem ou captação de éria. conheço nenhuma adega, lagar, estufa, olival, barágua importante e moderna que ragem ou captação de com águaaimpornão tenha sido feita ajuda tante e moderna que não tenha da PAC. E isto não quer dizer sido feita com a ajuda da PAC. E quenão esteja na PAC”, isto quertudo dizer bem que esteja tudo ressalvou o ex-ministro. bem na PAC”, ressalvou oSevinate ex-ministro. Pinto que PintoSevinate confirma que confirma a agricultura a agricultura portuguesa está portuguesa está longe de ser uma longe de ser uma prioridade prioridademas nacional, nacional, espera mas que espera “pelo que “pelo nãoem se torne em menos nãomenos se torne desprezo nacional”. desprezo nacional”. JáJá emem matéria de desemprego, Luís matéria de desempreMira e César das Neves estiveram de go, Luís Mira e César das Neves acordo. “A taxa de desemprego em estiveram deosacordo. taxa Portugal ronda 11% e na“A agricultura é de 2,3%”, salientou César das de desemprego em Portugal Neves. Luís11% Mirae constatou que “na Foto: Victor rondaEos na Machado/OJE agricultura agricultura há pouco desemprego é de 2,3%”, salientou César das porque não há emprego, há trabalFrancisco Avillez assume a conNeves. Luíspessoas Mira constatou ho, e há E poucas disponíveis vicção que agricultura o final do ano não para trabalhar na agriculque aceitar “na há2013 pouco implicará alteração significatitura”. Masuma Luís Mira acredita que desemprego porque não há emva no aorçamento agrícola comu“daqui alguns anos a agricultura prego, trabalho, eo há poucas nitário. “Acredito orçamento vai voltarhá a ser umaque prioridade e um se mantenha em linha com oque actual, pessoas disponíveis para aceitar orgulho para todos aqueles são mas será naturalmente necessária agricultores” trabalhar na agricultura”. Mas maior equidade na repartição dos Luís comunitários Mira acredita que “daqui apoio entre os Estadosa alguns anos a agricultura vai Membros”, reconhece. voltar a ser uma prioridade e um orgulho para todos aqueles que são agricultores”


VI

QUINTA-FEIRA QUINTA-FEIRA 23de deSetembro Setembrodede2010 2010 23

ÇA-FEIRA VOLATILIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS VOLATILIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS VOLATILIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS I I AGRÍCOLAS ESSENCIAIS: QUE FAZER? ro de 2010 AGRÍCOLAS AGRÍCOLAS QUE FAZER? “OPINIÃO PÚBLICA ESSENCIAIS: SÓ ESSENCIAIS: QUE “ESTE PRODER É A FAZER? MAIOR ABERRAÇÃO DOS IV

QUINTA-FEIRA 23QUINTA-FEIRA de Setembro de 2010

23 de Setembro de 2010

ISABEL MARTINS DESAFIO SECTOR AGRÍCOLA A DIVULGAR MELHOR A SUA COMPETITIVIDADE

cerca de ¼ do consumo nacional de SECRETÁRIA-GERAL ADJUNTA DA CONFAGRI CRITICA ATRASOS E CONCEITOS DO cereais. A preços correntes de 140€ QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO a tonelada, o consumo nacional de 4milhões de tons representa um volume de negócios na ordem dos 560.000.000,00€.

cenário B: inverter TEM IMAGEM DOS o rumo actual por parte de alguns países que estar perante um negócio ruinoso sector alimentar que, aí sim, sem ÚLTIMOS ANOS NA AGRICULTURA PORTUGUESA” Caso, como eu, se venha a consicompreenderam a importância ou razoável. concorrência, poderão subir os AGRICULTORES DE ‘MÃO derar que não se pode negligenciar do auto-abastecimento face à A acrescer a tudo isto, a Europa preços sem dificuldade. VI Figueiredo grande desalento pelodesta fraco nível de execução forma um sector estratégico, dos preços,Maria de que Antónia tem assumido uma posiçãoassume de total um Redução drástica do bem estar ESTENDIDA’” volatilidade algumas medidas importantes destacamos: abertura ao nível das negociações animal e da segurança alimentar: do ProDeR nos primeiros três anos e oito meses e não esconde as muitas críticas que mento no México e África, bem como capacidade de antecipar o preço da agricultura intensiva pura. Essa nos alimentar do exterior, quando produção de uma vez que a política Portugal, já só produzimos poderá conduzir à criaçãopura. de hoje, racionamentos em vários países antecipar o preço da agricultura alimentar do exterior, quando mento no México e África, bemda comosua capacidade intensiva Essaemnos

mento no México e África, bem como capacidade de antecipar o preço da agricultura intensiva pura. Essa nos alimentar do exterior, quando ocorre 8 meses deque monopólios cerca ¼ do em consumo nacional oligopólios no já sector Ásia. suavezprodução uma vez conduzir Portugal, já só de produzimos racionamentos em davários dasementeira política poderá conduzir à criação de de hoje, sua países produção uma que a com em Portugal, só produzimos política poderá àacriação de ouhoje, racionamentos em vários países QUINTA-FEIRA antecedência àmonopólios colheita, cereais. preços de 140€ nacional a alimentar que,cerca aí sim, Em finais de 2008 e durante todo o ocorre sementeira com 8oupelo meses de no monopólios decorrentes ¼ do consumo de Ásia. ousem no sector sementeira com 8 mesesface deocorre de ¼oligopólios doconcorrênconsumo nacional de Acerca oligopólios sector Ásia. 23 de Setembro de 2010 todos os anos, poderá tonelada, o consumo nacional de de 140€ a cia,concorrênpoderão subir os A preços ano de de 2009 assistiu-se à durante tomada de antecedência colheita, pelo face cereais. preços correntes de 140€ a alimentar que,peraí sim, pelo sem Em finais 2008 e durante todo oe à estar colheita, cereais. A preços correntes Em finais de 2008 todo face oque,àantecedência alimentar que, aí sim,sem semdificoncorrênque, todos os anos, poderá estar pertonelada, o consumo nacional de cia, poderão subir os preços sem difiano de uma 2009 assistiu-se à tomada de um negócio ruinoso razoável. de tons representa um volculdade. de medidas por àparte de deante que, todos os anos, ou poderá estar pero consumo nacional de anosérie de 2009 assistiu-se tomada cia, poderão subir os preços sem4milhões difi- tonelada, ou razoável. 4milhões de representa vol- de negócios na ordem dos uma série de medidas por de ante um negócio A ante acrescer a tudoculdade. isto, a Europa ume • Redução drástica dotons bem estar um alguns países queparte compreenderam a de ruinoso um negócio ruinoso razoável. 4milhões de tons representa um voluma série de medidas por parte culdade. A acrescer a tudoda isto,OMC a Europa ume de agrícola negócios na ordem dos • Reduçãoou drástica doa bema estar alguns países que compreenderam a deveriam ser tomadas no sector Compra generalizada de terra que permite discutir actividade na Europa tem assumido uma posição de total animal e da segurança alimentar: a 560.000.000,00€. importância do que auto-abastecimento A acrescer tudo eisto, a Europa dos alguns países compreenderam drástica do bem estar ume de negócios na ordem tem assumido a uma posição de total a animal 560.000.000,00€. da segurança alimentar:• aRedução importância do auto-abastecimento abertura ao nível negociações da actividade agrícola nasegurança Europa impõe face à volatilidade preços, de que dos cereais: arável, sobretudo em abertura África, mas agricultura apenas impõe medidas muito severas noa 560.000.000,00€. ao nível dasquestão negociações dadasuma actividade agrícola Europa impõe face à volatilidade dos preços, deauto-abastecimento que tem assumido posição denapelo total importância dodos animal e da alimentar: CENÁRIO B: CENÁRIO B: que apermite discutir anegociações questão muito severas nonaque diz impõe destacamos: OMC que discutir questão medidas muito severasmedidas no que diz destacamos: abertura ao nível dasolvidando da facegeneralizada à volatilidade dos preços, depermite queOMC actividade agrícola Europa Definição de uma política clara também na Roménia edeBulgária, argumento preço, que que dizINVERTER respeito, designadamente, O RUMO O RUMO ACTUAL pelo argumento respeito, designadamente, ao bem• Compra de terra agricultura agricultura apenas pelo argumento respeito, designadamente, aoACTUAL bem- INVERTERCENÁRIO • Compra generalizada terra apenas B: prazo para o sector: na OMC permite a questão destacamos: medidas muito severas noaEm quejeito diz de médio preço, mas olvidando que a que Política estardiscutir dos animais. Eméestar jeito de brinarável, arável, sobretudo emde África, massoberanos, Caso, como eu, sede venha considerar por parte fundos por a Política Agrícola Comum a ao bem-estar dos animais. preço, olvidando que a Política dos animais. Em jeito brinsobretudo em África, Caso, como eu, se venha a considerar BERNARDO ALBINO INVERTER O RUMO ACTUAL argumento • Compra generalizada depor terraAgrícola respeito, ao que bemComum é a agricultura garante da segu-apenas cadeirapelo costumo dizer que as minhas também na Roménia Bulgária, por Agrícola quedesignadamente, não se pode negligenciar desta Comum é a garante da segucadeira costumo dizer que asestratégico, minhas também na eRoménia e Bulgária, não Austrália se pode negligenciar destaagrícolas Associação Nacional de Produtores de Cereais, os sectores exemplo da Arábia Saudita, China garante da segurança alimentar e de brincadeira costumo dizer que as rança alimentar e do respeito pelo vacas vão muito mais vezes ao médiparte de fundos soberanos, por exemforma um sector algumas Associação Nacional de Produtores de Cereais, olvidando que apelo Política arável, sobretudo em por África, masrançapreço, estar dos mais animais. Em jeito de forma brin- umCaso, como eu, se venha a considerar Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC) alimentar e do respeito vacas vão muito vezes ao médiparte de fundos soberanos, exemsector estratégico, algumas meio ambiente e animal, ordenamenco do que os meus filhos ao pediatra, plo da Arábia Saudita, China e Coreia medidas importantes deveriam ser têm políticas estratégicas de desta 10 a e Coreia do Sul; do respeito pelo meio ambiente e minhas vacas vão muito mais vezes Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC) bernardoalbino@fca-advogados.com Agrícola Comum é aordenamengarante da segutambém na Roménia e to Bulgária, pore coesão cadeira costumo dizer que as minhas que não se pode negligenciar ambiente e animal, do que filhos ao pediatra, edoCoreia território meio económica e e eles estão óptimos. co Claro que os é meus do Sul; plo da Arábia Saudita, China tomadas no sector dos cereais: medidas importantes deveriam ser Associação Nacional de Produtores de Cereais, bernardoalbino@fca-advogados.com rança alimentar eeeconómica do respeito pelo 12 anos, o que também sucede em parte deoutro fundos soberanos, por exemvacas vão muito mais vezes aode médiforma umdos sector estratégico, algumas Por lado, países como a animal, ordenamento do território ao médico do que os meus filhos a 68%, mas contrastando com os 13% “ESTE é um ProDer estatizante não um social de toda a Europa. muito mais barato produzir animais • Por outro lado, países como a • Definição de uma política clara to do território e coesão e e eles estão óptimos. Claro que é do Sul; tomadas no sector cereais: Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC) ambiente esem animal, ordenamenplo daCanadá Arábia China enaCoreia co do que meus filhos pediatra, medidas importantes deveriam ser Seja seja na fábrica o acusou respeito por normas, aniRússia, Brasil, eSaudita, China de os médio prazo paraao oóptimos. sector: execução da categoria “Promoção da •na quadro comunitário de apoio”, social de toda a Europa. muito mais barato produzir animais • Por outro países como aagricultura, Definição de uma clara Portugal, porpolítica exemplo, no sector Rússia, Brasil,lado, Canadá e China reforemeio coesão económica e social deestas toda ao pediatra, edeeles estão bernardoalbino@fca-advogados.com de parafusos, todos reconhecem ser mais estes que são importados pela reforçaram os seus mecanismos Austrália os sectores agrícolas têm to na do território e secretáriacoesão económica e o respeito do Sul;Brasil, Canadá e Maria e eles estão óptimos. que é tomadas no sector dos cereais: Competitividade”, os 2% Claro de Antónia Figueiredo, Seja agricultura, seja na fábrica sem porcom estas normas, ani-exeRússia, China de médio prazo para o sector: naa EstratéIsabel Martins, energético onde existe os seus mecanismos nacioEuropa. Claro que é muito mais concorrera só pelo factor Europa, mas que nunca cá poderiam nacionais çaram de concentração da pro- impossível políticas estratégicas de 10 abarato 12 anos, social de usam toda a reconhecem Europa. • Por agrícolas outro lado, países como ade parafusos, muito mais produzir animais • Definição de uma têm política clara medidas debarato “Dinamização das geral da Confagri, na abertura do ser cução todos maisdas estes que são importados pela reforçaram os seus Austrália os sectores agrícolas directora da revista preço comadjunta concorrentes que na ter sido produzidos. dução de produtos ou demecanismos o que também sucede emrespeito Portugal, gia médio Nacional daaEnergia 2020. Só nais de concentração da produção Seja agricultura, seja nafábrica fábriproduzir animais sem “Vida Rural” na agricultura, seja na Canadá e proChina sem respeito por normas, ani- de prazo para o sector: na impossível concorrer só pelo factor Zonas Rurais” mais ainda com oo nível Europa, maso eque nunca cáestas poderiam deBrasil, concentração da primeiro fórum da Agroglobal. políticas estratégicas de 10 12 anos, mão-de-obra próxima daSeja escravatura, • “Estamos Aumento da poluição das zonas compra nacionais deRússia, factores de produção para por exemplo, no sector energético DaDos introDutórios: Foto: Victor assim sucede será definir metas de produtos agrícolas de compra ca de parafusos, todos reconhecem estas normas, animais preço que usam de parafusos, reconhecem ser ter sidopor produzidos. dução produtos ou de com reforçaram os agrícolas seus mecanismos mais estes que importados não pagando impostos ouconcorrentes con- todos o pela que em Portugal, Austrália os possível sectores agrícolas têm rurais dos países em fornecimento à de produção nacional a ou onde existe a“Promoção Estratégia Nacional da também dedesenvolvimenexecução de 0,2% nasão doestes tristes acom implementação deste DADOS INTRODUTÓRIOS: Machado/OJE tribuições sociais e desrespeitando o Portugal. to: Naescravatura, Europa hoje agricultores são Energia preços mais competitivos. 2020.nunca Só será possível constatação mão-de-obra próxima da da poluição dasassim zonas compra deno factores dee produção para por no estratégicas sector energético impossível sóEste pelo factor nacionais dedeconcentração dacomo proEuropa, que cá poderiam políticas de 10nas a 12 anos, emas Desenvolvimento de quadro comunitário emconcorrer capacidade de antecipar o preço da• Aumento nos alimentar do exterior, quando mento México África, bem agricultura intensiva pura. Essaexemplo, e objectivos com base quais de factores produção forser impossível concorrer sóosConhecimento pelo que sãodefinir importados pela Europa, CONSTATAÇÃO DA VOLATILIDADE meiopara ambiente. os uma principais guardiões doa ambiente, Para fornecimento ajudar a compreender a nacional e objectivos com base existe pagando ou con-que rurais dos sido países em metas desenvolvimenà produção a financeiro, onde a Estratégia Nacional da sua produção vez hoje, em Portugal, já sóem produzimos racionamentos em vários países da política poderá conduzir à criação de o com concorrentes que usam dução de produtos agrícolas ou denão preço ter produzidos. que também sucede Portugal, Competências”. pacote que foiimpostos feito para vigoDa volatiliDaDe tal é a política rígida de controlo de importância da equação é também nas quais os agentes económicos Este artigo foca-se na volatilidade de os agentes económicos farão as necimento à produção nacional a factor preço com concorrentes mas que nunca cá poderiam ter DADOS INTRODUTÓRIOS: sociais epróxima desrespeitando oquímicas to: Europa hoje agricultores são preços mais Energia 2020. Só possível ocorre com 8 meses deNa cercaexemplo, de assim ¼ do será consumo de Ásia. monopólios ou oligopólios no sector mão-de-obra da escravatura, CENÁRIO A:paratribuições compra decompetitivos. factores de produção •considerar Aumento da poluição das zonas por no sector nacional energético Além de que este quadro rar entre 2007sementeira e 2013, não foi usoconcebido de substâncias e nocivas importante referir que, na Europa, os farão os as suas opções. algumas principais matérias Estedasartigo napri-volatilisuas eopções. preços maisde competitivos. que usam mão-de-obra próxima daEm sido produzidos. CONSTATAÇÃO DA foca-se VOLATILIDADE antecedência face à colheita, pelo cereais. A preços correntes de 140€da a Em ajudar finais o alimentar aído sim, sem concorrênambiente. os principais guardiões ambiente, Para aà2008 compreender aos objectivos com base MANTER RUMO ACTUAL o meio ambiente. recente pesam, entre 16 ee durante • que, Massificação da contratualização mas agrícolas que estão na base, bens alimentares não pagando impostos ou comunitário confornecimento produção nacional ameio rurais dos países em desenvolvimenonde existe a Estratégia Nacional foi feito com uma visão esta-definir metas paraOtodo agricultores e para apara agricultura dade de algumas das principais que, todos os anos, estar pertonelada, o consumo nacional de ano deum 2009 assistiu-se àtambém tomada de cia, poderão subir os sem difitalo éque aMaria política deprazo controlo de dacompetitivos. equação nas os agentes económicos Este artigo foca-se volatilidade de colóquio constatámos um noimportância cabaz de compra mensal derígida médio entrecritica produtores, directa eINTRODUTÓRIOS: indirectamente, da alimenmanutenção doescravatura, rumo actual, DADOS Massificação da contratualiPara ajudar a de compreender aCENÁRIO não pagando Aumento da poluição das zonas tribuições e poderá desrespeitando preços mais to: Na Europa hoje os preços agricultores sãoquais Energia 2020. Só assim será possível Acredita que valeuna a pena repetir19% a Agroglobal ano depois doéDa tizante, Antónia Figueiredo portuguesa”, critica a sociais responsável daimpostos A: ante um negócio ruinoso ou razoável. agricultor Argentino produzia o um agregado familiar médio. Porém, indústria e distribuição: face aos 4milhões de tons representa um voltação humana. poderiam, em minha opinião, resuluma série de medidas por parte de culdade. uso de os substâncias e nocivas referir que, Europa, os a que farão as suas opções. algumas das principais matérias pri- importante matérias primas agrícolas que estão CONSTATAÇÃO DAdas VOLATILIDADE meio ambiente. Para deajudar apesona compreender guardiões doe ambiente, definir metas e objectivos com probase primeiro evento? também o •principais seu arranque tardio comnão hesita em acusar oPortuguês zação de médio prazo entre importância da também ou sociais e desrespeirurais dosquímicas países em deisto, um comosemelem alguns países África, oequação preços baixos praticados pelaestar Os principais usosque matérias pri- base, taréaConfragri, curto prazo algumas das Oacrescer RUMO ACTUAL Acontribuições a dobro tudo a Europa ume de na ordem dos alguns países que compreenderam aMANTER Redução drástica dodesenvolvibem para meio ambiente. recente bens alimentares pesam, entre 16 ee médio •disMassificação da negócios contratualização mas agrícolas estão na importância da equação éprograma também tal ée oa facto política rígida dealimentar: controlo de nas quais os agentes económicos Estebase, artigo foca-se na volatilidade de produtos e ainda de osEm agricultores eé funde tando ser “a maior aberração dos deplexo Com certeza. A Agroglobal aposta ganha porchegar parte dos seus na directa e indirectamente, hante posição metodologia de trabalho pode aos 60% tribuição ao consumidor final mas de que vamos falar sãoé uma os destes seguintes consequências: tem assumido uma total 560.000.000,00€. importância do auto-abastecimento animal e da segurança a dutores, indústria e distribuição: importante referir que, na Europa, o meio ambiente. mento: Na Europa hoje os agriculcolóquio constatámos que um 19% no cabaz de compra mensal de de médio prazo entreopções. produtores, directa e indirectamente, da alimenDa damanutenção dosolos. rumo actual, CENÁRIO A: Quando aprofundado o tema dopriorçamento familiar. damental a transparência de processeguintes: • Deslocalização produção agríimportante referir que, na Europa, os uso de substâncias químicas e nocivas farão as suas algumas das principais matérias as suas organizações “só residualmente últimos anos em Portugal, no que diz organizadores. abertura nívelopinião, das negociações da face à volatilidade dos preços, de quepoderiam, actividade agrícola na Europa impõe da alimentação Argentino produzia ode forma um agregado familiar médio. Porém, indústria e distribuição: face aospraticados tação humana. humana. minha resulface aosB:preços da baixos os bens alimentares entre tores osprodução principais guardiões compreendemos que aagricultor produção do Durante todo o ano de 2009prátios pesam, sos de e fabrico a colaentre do Ocidente (Europa e em América MANTER Oao RUMO ACTUAL CENÁRIO bens alimentares pesam, 16 eagricultura”. para osão meio ambiente. Em recente • Massificação contratualização mas agrícolas que estãonona base, terem sido ouvidos”. A responsável dapreços respeito É um conceito inovador nosso país, com uma vertente que permite discutir adas questão destacamos: medidas muito no que diz baixos dobro de um Português com semelem alguns países de valÁfrica, o pesoparaàtar praticados pela Os principais usos das das matérias priaOMC curto Central e médio algumas Argentino era possível pois assentava preços dos cereais desceram aos permitir a severas contratualização com do Norte) a América e prazo Os principais usos matérias pela distribuição ao disconsumidor 16 e 19% no cabaz de compra cenário a: do ambiente, tal é a política rígida INVERTER O RUMO ACTUAL 19% no cabaz de compra mensal de colóquio constatámos que um de médio prazo entre produtores, directa e indirectamente, da alimenDa manutenção do rumo actual, Confagri está de que parcialmente, a ausculA maior indignação de apenas Maria Antónia ca quede vai ao encontro dasdestes empresas do sector e dos agricultura pelo argumento • produtos Compra generalizada de terra respeito, designadamente, bemMatéria prima no uso de agro-químicos, 80% deles já convicta baixos dos últimos 5 anos, o Sul base, pelo menos nas e para África: num modelo desrehante metodologia de trabalho eao tribuição pode chegar aos 60% ao consumidor final é funmas que vamos das falarambições são ores os mais seguintes consequências: primas de que vamos falar são osgerou um agregado familiar Porém, agricultor Argentino produzia o Caso, indústria eeu, distribuição: face aos tação humana. poderiam, emda minha opinião, resulpreço, olvidando que aagríPolítica arável, sobretudo em África, mas •voltava-se estar dos animais. Em de damental brincomo sede venha aa considerar tação apenas aconteceu para Figueiredo para oo baixo nível agricultores. Representa o melhor da agricultura portuguesa, ummédio. final é fundamental transpaproibidos na Europa por efectuada motivos que a passividade natural de margens ambos os agentes. Há grado passar-se-ia a Deslocalização produzir apenas de familiar. um agregado familiar manter rumo actual de controlo dedeuso de substâncias 1 Trigo panificável e melhorador solos. Quando aprofundado o jeito tema domensal orçamento a transparência processeguintes: produção Agrícola Comum é prazo a agarante segutambém na Roménia eÁfrica, Bulgária, por cadeira costumo dizer quecom as minhas que nãoebaixos se pode ambientais. países decididos quanto estes muito se enriquece na agrionde - exclusivamente o preço 2Os Trigo e outros cereais forrageiros em alguns países de de oospeso dobro um Português semelpreços praticados peladesta disprincipais usos das matérias pritar aDa curto e médio algumas das cumprir uma de imposição comunitária, deo preço execução do programa, que 3rumo de da sector vivo, dinâmico, profissional e pouco cada vez mais sofisticado. seguintes: compreendemos que a não produção do Durante todo o aano 2009 sos de produção fabrico denegligenciar forma cola do Ocidente (Europa e América rência de processos deaprodução Associação Nacional de Produtores de Cereais, médio. Porém, em alguns países manutenção do actual, químicas e que nocivas para oestariam meio • Abandono do território rural no temas e com problemas orçamentais cultura, pelo que muitos o justificasse, ou seja nos países 3 Girassol rança alimentar e do respeito pelo parte de fundos soberanos, por exemvacas vão muito mais vezes ao médiforma um sector estratégico, algumas destes pode chegar aos 60%doseNorte) hante metodologia de trabalho e tribuição ao consumidor final é funmas de que queuma vamos falardesão os preços seguintes consequências: Maria Antónia Figueiredo salienta opermitir Setembro situava nos 23%. “Como é e mas Mais do “montra” equipamentos eprodutos serviços, é uma (ANPOC) Argentino era dispostos possível pois assentava dos cereais desceram aos valafabrico contratualização com para aem América Central Ocidente: aopinião, agricultura é um ambiente. sector imediatos por resolver. a celebrar contratos com pobres. Mas essa produção seria asse4Oleaginosas Trigo duroe Proteaginosas e cevada dística e de forma a permitir a de África, o peso destes produtos poderiam, minha reEm recente colóquio meio ambiente e animal, ordenamenplo da Arábia Saudita, China e Coreia co do que os meus filhos ao pediatra, medidas importantes deveriam ser do orçamento familiar. Quando aprofundado o base, tema damental a transparência seguintes: • Deslocalização darege produção agrífacto de solos. “as propostas apresentadas possível obter este nível denum execução após demonstração vontade de fazer dos agriculbernardoalbino@fca-advogados.com Matéria primada vitalidade e da No noeuso deeles agro-químicos, 80% deles jánão ores baixos últimos 5 anos, o grandes menos no parcialmente, nas de procesSul eto para África: modelo desreque se pelas normas básicas da ano de mais 2010 temos dedos novo as gurada margens garantidas hipotéticas de é 5 pelo por empresas com dodo território e médio coesão económica do Sul; e estão óptimos. que sector dos cereais: contratualização com base, peloa pode chegar aos 60% do orçamento sultar apara curto eproduzir prazo alguconstatámos que um agricultor Durante todo o ano detrês 2009 osgrado compreendemos que a Claro produção do tomadas sos de produção e fabrico de forma cola Ocidente (Europa e América terem sido consideradas”. anos e oito meses de E tores, apesar de todas as condicionantes actuais, quer de Uso humano directo economia doméstica como qualquer matérias-primas a subir, de mercaonde ou 6%, o que representaria umamargens seguum único objectivo, exportar os a programa? proibidos na Europa por motivos que gerou a passividade natural de de ambos os agentes. Há passar-se-ia apenas 1 Trigo panificável e melhorador social de toda a Europa. • Por que outro lado, países como a esses muito mais acrescida barato produzir animais • Definição de uma política clara oíndice agricultor mantém-se em rança aumentos chegam aos para a fileira. países ricos onde valepão, bolachas, bolos; resultam preços dos cereais desceram aos val-onde Argentino era possível pois assentava permitir aprazo contratualização com do Norte) para outro, aeste América Central e oArgentino Para tempo que ainda resta para ainda assim só se consegue do,12Farinha quer política agrícola. menos nas margens ambientais. países pouco decididos quanto aeestes muito não separcialmente, enriquece na agrioprodutos preço - exclusivamente o preço Trigode edeoutros cereais forrageiros familiar. mas das seguintes consequências: produzia otoda dobro de que Seja na agricultura, seja na fábrica Rússia, Brasil, Canadá China sem o respeito por estas normas, anide médio para o sector: na actividade sepaíses poder viver •daAbandono mesma, 73% emtemas alguns produtos. •agro-químicos, Maior responsabilização colectiva riam dinheiro. cereais pequeno primaalmoço ores mais baixos dos últimos 5 anos, o no uso de 80% deles já base, pelo os menos parcialmente, nas Sul e para África: num modelo desredo território rural no e com problemas orçamentais cultura, pelo que muitos estariam o justificasse, ou seja nos 3Matéria Girassol implementação do ProDeR, a responsável porque grande parte da implementação de ambos os agentes. Há muito que de Deslocalização parafusos, reconhecem reforçaram os que seus mais estes são importados pela Austrália sectores agrícolas têm Durante todo oasanomecanismos de 2009 osexponencial da produção um com semelhante ou abandona se perderser dinheiro. Em Português É importante porém referir para aque importância do sector enquan• Aumento do preço todos que gerou a passividade natural de proibidos na Europa por motivos Ocidente: a agricultura é um sector imediatos por resolver. margens de ambos os agentes. Há grado passar-se-ia a produzir apenas dispostos a celebrar contratos com 1 Trigo panificável e melhorador pobres. Mas essa produção seria asse4 duro e cevada dística Para si, o que a edição deste ano trouxe de mais relevante? da Confagri só deseja dinamismo, que diz respeito a medidas de continuidade”, impossível concorrer só pelo factor nacionais de concentração da proEuropa, mas que nunca cá poderiam políticas estratégicas de 10 a 12 anos, Portugal nos(Europa últimos 5 anos matérias-primas de que falamos têm desceram to fonte dos alimentos que dos produtosaos agrícolas: a actual políti3 Óleo vegetal alimentar não seque enriquece nadeagricultura, preços dos cereais agrícola do Ocidente e perdeu-se deéprincipais trabalho solos. que se metodologia rege pelas normas básicas daeincutir No ano de 2010 temos de asestes margens garantidas hipotéticas 5 Portugal, por grandes empresas com países pouco quanto aou ambientais. muito não se enriquece na agrioda preço - exclusivamente oMaria preço Trigo e ooutros cereais forrageiros António Figueiredo diz ser imprealega a responsável Confagri. Foi2notório crescimento e a abertura novas culturas uma área deque 200.000hectares (ou um ciclo para de crescimento dedecididos entre 5para aagrícolas ingerimos: fundamental na ca novo das empresas deonde distribuição deconcorrentes preço com usam dução de produtos degurada ter sido produzidos. o que também sucede em pelorepresentaria que pelo muitos estariam dispostos valores mais dos últimos América do Norte) anos América Quando aprofundado orural humano directo economia doméstica como qualquer matérias-primas abaixos subir, de onde ou 6%, o por que segu-energético um único objectivo, exportar para os 250.000 campos depaíses futebol) onde 8 meses, sendo daproblemas Europa, sociedade a vitalidade dedas umtema sector afirmação exclusivamente pelo preço 4Uso alimentares (esparguete, temasnoe caso com orçamentais Abandono do território no cultura, que muitos estariam -mão-de-obra justificasse, ou para seja 3Massas Girassol próxima da escravatura, scindível para que o futuro da agriculcompra de factores dedeprodução para •se Aumento da poluição zonas Com efeito, oo nível mais alto de exeexemplo, nouma sector além do milho, tornando o evento mais abrangente. A edição praticavam cereais por motivos de normalmente semeadas entre agrícola produtivo. Tal como o é tampoderá também reforçar o abandono lasanha, etc...), cous cous, ébly; outro, oPortugal agricultor mantém-se resultam que de chegam aos acontece rança acrescida paraacontratos toda a Victor fileira. ricospagando onde esses produtos vale14Farinha de pão, bolachas, bolos; não impostos ou tura conàgerou produção nacional apaíses rurais dos anão países em desenvolvimenonde existe aFoto: Estratégia Nacional da Machado/OJE imediatos por Ocidente: agricultura umem sector dispostos celebrar contratos com pobres. Mas essa produção seria asseTrigo duro e cevada em compreendemos fique posto a celebrar com margens cução na categoria de 2010 consolidou ainda odística papel da Agroglobal como ponto 5fornecimento anos,aumentos oe colhidas queresolver. a passividade Central e Sul erentabilidade. para África: num que aé em produção Outubro73% e Dezembro entre da produção riam bém da importância da indústria. agrícola nos países farinha pão; malte para cerveja DADOS INTRODUTÓRIOS: actividade se poder viver da em ano alguns produtos. •da MaiorEnergia responsabilização colectiva dinheiro. cereais pequeno almoço tribuições sociais e desrespeitando o preços mais competitivos. to: Na hoje os mesma, agricultores são 2020. Só assim será possível No depaíses 2010 pouco temos de novo asporque que seEuropa rege épelas normas margens garantidas hipotéticas de 5 gurada por empresas com causa. “Compromissos Transitados”, encontro dos profissionais do sector. um local privilegiado para •cumprido Dependência alimentar eArgentino Maio É e Agosto. garantidas hipotéticas de 5 ou 6%, Hoje frequente uma básicas insurreição desenvolvidos, deixa de sergrandes natural de decididos modelo desregrado passar-se-ia do era possível pois VOLATILIDADE abandona se perder dinheiro. Em É face importante porém referir que para do sector enquan- uma • um Aumento exponencial do do preço meio ambiente. Paraà volatilidade ajudar aade compreender a viável, os principais guardiões do ambiente, definir e objectivos com segubase Usohumano humano directo subir, de asonde economia como qualquer ou 6%, ometas que representaria único objectivo, exportar paraou osserá oCONSTATAÇÃO networking eDA troca de experiências. Uso indirecto económica exterior: então Ou seja,matérias-primas pelodoméstica aumento de 5% do preço do pão,a importância economicamente concentrano que representaria uma segurança quanto a estes temas e com proa produzir apenas onde o preço assentava no uso de agro-químicos, importância da equação é em também tal é aúltimos política rígida de controlo de dos Portugal nos 5osanos perdeu-se matérias-primas deúltimos que falamos têm nas quais osalimentos agentes económicos Este artigo foca-se volatilidade de que to fonte principais que agrícolas: a actual políti- valeÓleo vegetal alimentar inevitável passarmos a importar preços se tem sentido nos quando bens alimentares repredo-a países em produtos desenvolvimento 23 para animais por- bolos; resultam aumentos que chegam aosdos outro, o agricultor mantém-se em rança acrescida para toda a fileira. países ricos esses produtos 1Rações Farinha de pão,na(vacas, bolachas, A: deonde importante referir que, Europa, uso substâncias químicas nocivas farão as suas opções. algumas das principais matériasanos, pri- um uma área de 200.000hectares (ou ciclo de crescimento dena entre 5 a osca das ingerimos: fundamental incutir na colectiva empresas de ainda distribuição de do -que precisamos parade próprios produtores não têm sentam no cabaz de compras tanto ou em aglomerados empresariais cos, aves); biocombustíveis acrescida para toda a fileira. blemas orçamentais imediatos -CENÁRIO exclusivamente o mais preço o justi80% deles proibidos na 73% em alguns produtos. actividade sejápoder viver daeEuropa mesma, •é Maior responsabilização riam dinheiro. cereais almoço Moderou o pequeno fórum que juntou João osCésar das Neves, Sevinate MANTER O RUMO ACTUAL alimentares pesam, entre 16 eafirmação para o como meio ambiente. Em recente os gastos em transportes, que, • vitalidade Massificação da contratualização mas agrícolas que estão na base, 8 bens 250.000 campos de futebol) onde se meses, sendo no caso da Europa, sociedade a de um sector exclusivamente pelo preço 4 Massas alimentares (esparguete, Édeste importante porém referir que as ficasse, ou abandona se perder Em para a importância do sector enquanAumento preço por responsabilização colectipor resolver. ou reforçar sejaexponencial nos países pobres. motivos ambientais. Pinto e Luís Mira. No final, da que balanço faz esses constatámos sim, emdinheiro. certos ser 3 Biocombustíveis 19% no debate? cabaz semeadas de compra mensal colóquio quecasos um de Maior médio prazo produtores, directa e indirectamente, Da•também manutenção do rumodo actual, praticavam cereais porpoderia motivos de entre depoderá agrícola produtivo. Tal como entre o é tamo abandono lasanha, etc...), cous cous,alimenébly; normalmente matérias-primas depara que falamos têm Mas Portugal nosArgentino últimos 5 anos perdeu-se fonte alimentos dos produtos a actual políti3um Óleo vegetal alimentar Foi animado e aguerrido debate de ideias. Não é familiar fácil neglicenciados. Com facilidade conva para ados importância do sector enNo ano de 2010 temos dePorém, novo essa produção seria assegurada Abandono do território rural um agregado médio. agricultor produzia o da to indústria e principais distribuição: face que aos tação humana. poderiam, emagrícolas: minha opinião, resulrentabilidade. Outubro e Dezembro e colhidas entre bém importância da indústria. da produção agrícola nos países farinha pão; malte para cerveja sidera-se cara uma compra mensal de 4Os Rações para animais um de crescimento de entre 5 adesenvolvidos, uma área de Português 200.000hectares (ou ingerimos: é fundamental incutir na ca das empresas de distribuição de• Dependência alguns economistas perceber as priespecificidades dopaíses sector,detalÁfrica, emmatérias-primas alguns oonde peso dobro de um com semelpreços baixos praticados pela disprincipais usos das matérias tar a curto e médio prazo algumas das alimentar e aceita-se Maio eciclo Agosto. Hoje é frequente uma insurreição porque deixa de ser um quanto fonte dos principais alimenas a subir, de por grandes empresas com no Ocidente: a agricultura é um 300€ de supermercado, mas 8 meses, sendo no caso da Europa, 250.000 campos de futebol) onde se sociedade adovitalidade definal um sector afirmaçãoconsequências: exclusivamente pelo preço 4 Massas alimentares como para um agricultor é(esparguete, chocante aprodutos lógica daàpode ditadudestes chegar aos 60%economicamente hantedosem metodologia deentão trabalho eaumento tribuição ao consumidor é funmas de que vamos falar são osperceber seguintes Uso humano indirecto económica exterior: será Ou seja, face volatilidade de pelo de 5% preço do pão, viável, concentranpestanejar pagar 100€ de serviço tos que produtivo. ingerimos: é fundamental resultam aumentos que chegam objectivo, exportar paraagríos sector que cereais se aprofundado rege pelas normas normalmente entredo-a único praticavam por motivos de os agrícola Tal como é tampoderá também reforçar o abandono lasanha, etc...), cous cous, ébly; apreços do orçamento solos. Quando o quando tema damental a transparência deoprocesseguintes: • Deslocalização da produção ra mercado. De um lado defesa dosepapel dasemeadas prode televisão cabo. De semelhante importância em ter-tivemos inevitável passarmos apor importar que temfamiliar. sentido nos últimos bens alimentares repreem países em desenvolvimento 2do Rações para animais (vacas, porDurante todo o ano de 2009 osou em compreendemos que a produção do sos deda produção e fabrico forma cola do ricos Ocidente (Europa eprodutos América incutir na sociedade a vitalidade Outubro eem eprodutos. colhidas entre rentabilidade. bém importância da de indústria. da aglomerados produção agrícola países farinha pão; malte para 73% alguns países onde essesnos básicas da precisamos economia doméstica de subsídios não reembolsáveis, até de aoa plantações plirianuais. Para seremsentam ESTÁ a decorrer desde 15 de Setembro mos mundiais temos ainda milho cerveja e dução agrícola e do seuo valor estratégico eaos do outro aDezembro constatação ainda mais doCONCLUSÃO: que para anos, os próprios produtores não têm no cabaz de compras tanto empresariais de cos, aves); biocombustíveis preços dos cereais desceram aos valArgentino era possível pois assentava permitir a contratualização com do Norte) para a América Central e o arroz que, por motivos de falta de e Agosto. • projectos Dependência alimentar e os Hoje éem frequente uma insurreição desenvolvidos, porque deixa de ser os máximo de 40% para Zonas Favorecidas e eleitos, devem envolver até 15que de Dezembro o prazo de apresenpessoal de João César das Neves de que aMaio agricultura é sacralizacomo gastos transportes, que, um sector agrícola produtivo. Tal É importante porém referir valeriam dinheiro. como qualquer outro, o agricultor 375€ (+17%) conhecimentos do indirecto autor, não serão Sobretudo por todos 80% estes motivos 350,00 Matéria prima ores baixos dos últimos 5 anos, ocandidaturas no usoentre de agro-químicos, já pelo menos parcialmente, nas Sul e para África: num modelo desrehumano Oumais seja, face à que volatilidade económica do 5.000 exterior: serádeles então pelo aumento de 5% do preço economicamente viável, concentran50%base, para Zonas Desfavorecidas. investimentos os e os deve 25.000 tação dede a apoios comuda pelos políticos que investem continuamente num sector esses poderia certos casos ser do pão, 3Uso Biocombustíveis agora abordados, não obstante a sua entendo que um paíspor ser ambi-sim,margens como o éem também da importância as matérias-primas de que falamos Aumento exponencial do preço mantém-se em actividade se poder que gerou a passividade natural de proibidos na Europa motivos de ambos os agentes. Há grado passar-se-ia a produzir apenas 1 Trigo panificável e melhorador 320€ preços que se tem sentido nos últimos inevitável passarmos a candiimportar os bens alimentares repreem países de empequena desenvolvimento 2 Rações para de animais (vacas, beneficiários podem euros. Não estãocioso abrangidos nestas nitários para do-a investimentos não é competitivo. Será difícil pôrporde acordo Sevinate Com facilidade con-apresentar vitalidade emetermos abastecimenna produção de bens queneglicenciados. sejam Osquando € Armando países pouco decididos quanto a estes ambientais. muito que não se enriquece na uma agriondeprodutos o preço - exclusivamente o preço 2 Trigo outros cereais forrageiros 300,00 da Hoje é frequente têm um ciclo de crescimento de nodos agrícolas: a actual poda ou abandona anos, os próprios produtores não têm ainda mais do do que precisamos para cabaz de compras tanto ou em aglomerados empresariais de aviver cos, aves); to alimentar mundial. essenciais ao bem-estar da suasidera-se popucara umano compra mensal de estariam 4 Rações parabiocombustíveis animais maissentam doindústria. que um pedido de apoio, desde daturas compra demesma, bens de equipamendimensão, âmbito do ProDeR. Estão Pinto, Luís Mira e João César das Neves nestas matérias… temas e com problemas orçamentais • Abandono território rural no cultura, pelo que muitos o justificasse, ou seja nos países 3 Girassol Se todos reflectirmos umépouco, do esclarecer lação, caos designadamente da agriinsurreição pelo aumento de 5% do entre 5 a 8 meses, sendo no caso lítica das empresas de distribuição se perder dinheiro. Em Portugal como os gastos em transportes, que, 300€ de supermercado, mas aceita-se que os investimentos apresentados nas to em estado de uso ou substituição, a abrangidos nestas candidaturas os invesEm primeiro lugar preciso que uma grande parte 250,00 € imediatos por resolver. Ocidente: a agricultura é um sector dispostos a celebrar contratos com pobres. Mas essa produção seria asse4 Trigo e dia cevada dística início até semelhante ao duro final do de importância cada um cultura e da segurança. De semda pestanejar pagar 100€quando de serviço esses poderia em certos casosde ser 3produção Biocombustíveis candidaturas respeito a diferentes captação de águas subterrâneas através timentos de grandes equipamentos da agrícola nacional é competitiva: os hortícolas, os de preçosim, dodigam pão, os bens alidaNo Europa, semeade afirmação exclusivamente pelo nos últimos 5 normas anos perdeu-se ano de normalmente 2010 temos novo asna aquisição que se rege básicas margens garantidas hipotéticas 5 gurada por empresas com de nós, estamos sempre a alimentarNão pelas defendo uma produção total160€ 240€ (+50%) € de televisão por cabo. semelhante importância emainda ter- 200,00 neglicenciados. Com facilidade conactividades produtivas. de furos, a instalação de equipamentos para ambiental e eficiênfrutícolas, o mundiais azeite, o vinho, os produtos florestais, entre muitos Uso humano directo matérias-primas a subir, de melhoramento onde economia doméstica comodesses qualquer ou 6%, o que representaria uma seguum único objectivo, exportar para os em temos nosDe àtermos base directa ou indirecta destes mente anti-económica bens, mentares representam no cabaz de das entre Outubro e Dezembro e preço poderá também reforçar o uma área de 200.000hectares (ou 127€ mos mundiais temos ainda o Lembro milho e que resultam sidera-se compra de 4 Rações para animais cereais, daíaté sua essencialidade e bolos; pelo quede deverá ser delineada aumentos que chegam aos outro, o agricultor mantém-se em A rança para toda amensal fileira. países ricos onde esses produtos vale1 Farinha de pão, bolachas, partir acrescida de cara 1 deuma Outubro, abrem ainda financiados através contratos de uma cia energética das explorações, na (+73%) outros… alguns cereais. as empresas cervejeiras 220€ o ea o arroz que, por motiCONCLUSÃO: € compras tanto como os em colhidas entre Maioem e Agosto. da produção 250.000 campos deviver futebol) onde o milho arroz que, por motivos falta de 150,00 interesse estratégico. política dealuguer médio – longo prazo que 73% em produtos. actividade sede poder mesma, • Maior responsabilização colectiva riam dinheiro. cereais pequeno almoço 300€ de supermercado, mas aceita-se os prazos para apresentação degastos candidatlocação financeira ou deda longa aquisição deabandono outros equipamentos eagrícola nacionais há cinco anosdeatrás compravam cevada dística 123€alguns 375€ (+17%) 205€ (+67%) Nos últimos 3 anos estas matérias defina metas ambiciosas mas vos de falta de conhecimentos do conhecimentos domomento autor, não serão Sobretudo por todos estes motivos 350,00 importante referir quede as agrícolas ou abandona secereais perder dinheiro. Em para aobtenção importância do100€ sector enquan• Aumento exponencial do preço transportes, que, esses sim, poderia Ou seja, com faceporém àigual volatilidade nos países desenvolvidos, porque se praticavam por motivos pestanejar pagar serviço uras sem para de apoio nasdeáreas da duração, nem a constituição de garantias máquinas e melhoramentos França e aneste compram em É€Portugal 100,00 primas, ou forma alimentar comoobstante têm sido razoáveis, sobretudo, quando o país agora abordados, não a sua entendo quefonte um epaís devecabo. ser ambimatérias-primas de que falamos têm Portugal nos últimos 5 anos perdeu-se to dos principais alimentos que dos produtos agrícolas: a actual ou políti3 Óleo vegetal autor, não agora abordados, 320€ de televisão por De semelhante importância em ter- preços Cooperação Inovação eneglicenciados. Modernização e o pagamento de juros decapacidade dívida. fundiários, osdeixa investimentos nas pequerelação qualidade/preço. E por que multinacionais como atem Nestlé em certos casos ser que se sentido nos úlde ser economicamente de rentabilidade. (in)geridas, têmserão sido responsáveis ainda detém produtiva vitalidade em termos deainda abastecimencioso na produção deébens que sejam um ciclo de€ crescimento denas entre 5a uma área de ingerimos: fundamental incutir na ca das empresas de distribuiçãoOs deapoios 300,00 mos obstante mundiais temos o milho alguns importantes acontecimentos crítica nos 200.000hectares sectores causa. No(ou dia 50,00 €ou Capacitação das Empresas Florestais. serão concedidos sobem a forma construções e ainda as pequenas compram no nosso país cereais como arroz com baixo produtores não a sua vitalidade eme trigo Com facilidade considera-se cara timos anos, os próprios viável, concentrando-a em paíDependência alimentar e ecoto alimentar mundial. 8 meses, sendo no caso da Europa, 250.000 campos de futebol) onde se essenciais ao bem-estar da sua popusociedade a vitalidade de um sector afirmação exclusivamente pelo preço 4 Massas alimentares (esparguete, CONCLUSÃO: em todo globo, por de que destacamos: em que já só existirem netos de o arroz que, motivos de falta deinfantil, culturas possíveis teor deode pesticidas para alimentação termos normalmente semeadas entre praticavam cereais por motivos de caos agrícola produtivo. Talagricomo o é tampoderá reforçar o abandono etc...), cous cous, ébly; Selasanha, todos reflectirmos um pouco, do lação, designadamente da 375€ (+17%) Em 2007/8abastecimento ocorreu uma crisealimentar aliagricultores e não houver uma compra de 300€ de não têm capacidade de antecipar o ses emtambém desenvolvimento ou em nómica do exterior: será então - condições € 250,00 € climáticas conhecimentos do autor, não serão Sobretudo por mensal todos estes motivos 350,00 apenas pelas especificidades das nossas Outubro e Dezembro e colhidas entre rentabilidade. bém da importância da indústria. da produção agrícola nos países farinha pão; malte para cerveja mentar, pelo facto destes produtos maquinaria produtiva, então o início até ao final do dia de cada um cultura e da segurança. mundial. supermercado, mas aceita-se sem preço da sua produção uma vez que aglomerados empresariais de inevitável passarmos a importar Jan Fev Mar Abril Maio Junho Julho Agosto agora abordados, não obstante a sua entendo que um país deve ser ambi(clima seco/menos pragas/menos tratamentos fitossanitários). terem visto os seus sempre preços mais que esforço de voltar a produzir custará Maio e Agosto. • 240€ Dependência alimentar e 320€ Hoje é frequente uma insurreição desenvolvidos, porque deixa de ser de nós, estamos a alimentarNão defendo uma produção total160€ (+50%) Se todos reflectirmos um pou€ face duplicar no espaço de alguns meses. 10 vezes mais e demorará dobro vitalidade em termos de abastecimencioso na produção de bens que sejam Somos produtores deindirecta excelência e com vocação exportadora pestanejar pagar 100€ de serviço a sementeira com 8 meses agricultura intensiva Essa ainda mais do precisamos para 300,00 €ocorre Uso humano indirecto Ou200,00 seja, à em volatilidade de económica do que exterior: será o então pelo aumento de 5% do preço do pão, economicamente viável, pura. concentrannos à base directa ou destes mente anti-económica desses bens, Houve graves abastecido tempo. 127€ trigoPinto, mole panificável mole forrageiro girassol trigo duro to 2alimentar mundial. essenciais bem-estar da sua reprepopumuitas áreasproblemas e,até como diz Armando Sevinate ase ideia de que nostrigo co, do início aode final do diaporde preços que tem sentido últimos inevitável passarmos a importar quando osaobens alimentares do-a em países em desenvolvimento Rações para animais (vacas,

tem à forma como o quadro comunitário de apoio à agricultura foi concebido e implementado em Portugal

VOLATILIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS AGRÍCOLAS ESSENCIAIS: QUE FAZER? BERNARDO ALBINO

BERNARDO ALBINO

BERNARDO ALBINO

PRODER ABRE NOVAS CANDIDATURAS

Ano 2010 - Evolução Cotações Principais Cereais e Oleaginosas

Ano 2010 - Evolução Cotações Principais Cereais e Oleaginosas

Título do Eixo

Título do Eixo

Ano 2010 - Evolução Cotações Principais Cereais e Oleaginosas

MADRP REFORÇA LINHA DE CRÉDITO PARA AGRICULTURA

Título do Eixo

cereais, daí a sua essencialidade e pelo quede deverá ser delineada televisão por cabo.uma de antecedência face à colheita, política poderá conduzir à criação nos alimentar do exterior, quando 220€ 150,00 € € produtores não têm Secos, todos reflectirmos do anos, lação, caos designadamente agrios próprios ainda mais(+73%) do que precisamos política para de sentam no cabazprazo de compras ou em aglomerados empresariais de biocombustíveis compramos fora tudo o um que pouco, consumimos é falsa. interesse estratégico. médio – longo que da tanto cada umaves); de nós, estamos sempre 250,00 123€ pelo que, todos os anos, poderá de monopólios ou oligopólios no hoje, em Portugal, já só produzimos como os gastos em transportes, que, início até aodisso, final dia dematérias cada um mais do que produzir alida segurança. 205€ (+67%) Para além ado agricultura é muito Nos últimos 3 anos estas defina cultura metas eambiciosas mas amentos. alimentar-nos à base directa esses sim, poderia em certos casos ser 3 Biocombustíveis conclusão: de nós, estamos sempre alimentarNão defendo uma oprodução total160€ € Tem uma função ambiental, social 100,00 e 200,00 territorial muito 240€ (+50%) primas, ou a forma comoa têm sido razoáveis, sobretudo, quando país € neglicenciados. Com facilidade conou destes cereais, daí nos indirecta à Èbase directa ou indirecta destes mente anti-económica desses bens, 75 milhões de euros a verba disponível O MINISTÉRIO da Agricultura, do forte. produtora de um conjunto de chamados “bens públicos”, Sobretudo por todos estes (in)geridas, têm sido responsáveis por ainda detém capacidade produtiva Ano 2010 Evolução Cotações 127€ sidera-se umaser compra de 4 Rações animais cereais, daípara a asua essencialidade e pelo quecara deverá delineada uma alguns importantes acontecimentos aque sua essencialidade e interesse nos sectores em causa. No dia mensal para apoios. Na origem desta decisão Desenvolvimento Rural das Pescascrítica justificam continuação de políticas proteccionistas para 50,00 € motivos entendo que país 220€ e(+73%) 300€ de supermercado, masum aceita-se 150,00 interesse estratégico. política de médio – longo prazo que em todo globo, de que destacamos: em que já só existirem netos de Principais Cereais e Oleaginosas esteve o elevado índice de procura que a reforçou em 25 milhões de euros a que esta oactividade se mantenha em muitas regiões do €país. estratégico. 123€ sem pagar 100€ de serviço devepestanejar ser ambicioso na produção 205€ (+67%) Em 2007/8 uma e metas não houver Nos últimosocorreu 3 anos estascrise matérias ambiciosas linhadefina crédito registou logo mas nos disponibilidade financeira da linha deagricultores - € de de televisão por cabo. De semelhante importância emaliterNos últimos 3 anos estas made bens que essenciais ao 100,00sabe € comumentar, peloa debate facto destes produtiva, entãoquando o primas, ou forma como sidoe nem sempre razoáveis, sobretudo, o país Referiu nesse que a produtos agricultura primeiros meses desejam funcionamento. Em crédito de apoio à agricultura dirigidamaquinaria mos mundiais temos ainda otêm milho Jan Fev Mar Abril Maio Junho Julho Agosto térias primas, ou aresponsáveis forma como terem visto os seus preços mais que de voltardetém aoproduzir CONCLUSÃO: (in)geridas, sido por ainda produtiva bem-estar da capacidade sua custará população, caos nicar aquilo que de bom tem. Este sector tem muito trabalho a comunicado, Ministério da Agricultura a empresas de produção, de produtosesforço o arroz que,têm por motivos de falta de 375€ (+17%) duplicar no espaço alguns meses. mais enos demorará oem alguns importantes acontecimentos crítica sectores causa. Noano dia têm sido (in)geridas, têmnão sido res50,00 € conhecimentos do de autor, serão Sobretudo por estes motivos fazer nesta área da comunicação? reconhece que emtodos meados do agrícolas e pecuários. Esta linha de10 vezes 350,00 designadamente dadobro agricultura e Houve graves problemas de abastecimoleo320€ panificável trigo mole forrageiro girassol trigo duro agora abordados, não obstante a sua entendo que umque paísa deve ambiemSem todo o globo, de que destacamos: em que já só existirem netos de começou a perceber verbaser disponicrédito destina-se ao financiamento dedo tempo. dúvida. sector comunica muito pouco etrigo quando faz é ponsáveis por Oalguns importantes da segurança. vitalidade em piores termos deuma abastecimencioso na produção de bens que sejam Em 2007/8 ocorreu crisechamar aliagricultores e não houver 300,00 € bilizada rapidamente seria esgotada, o operações de investimento, reforço do sempre pelas razões: para a atenção para calami- € acontecimentos em todo oprodutos globo, Não defendo uma to alimentar mundial. essenciais aoa bem-estar daprodução sua popumentar, pelo facto destes maquinaria produtiva, o levado avançar com aentão decisão fundo de maneio ou liquidação de dívi- que terá dades, para reivindicar ajudas, para denunciar más opções polítiSe todos reflectirmos um pouco, do lação, caos designadamente da agriJan Fev Mar Abril Maio Junho Julho junto Agosto de que destacamos: terem visto os seus preços mais que esforço voltar a produzir custará 250,00 € numa totalmente anti-económica desses adedisponibilidade financeira das contraídas de instituições de de reforçar cas… É óbvio que tudo isto é importante, mas resulta início ao espaço final dodedia de cada um cultura e da segurança. Ematé 2007/8 ocorreu uma crise duplicar no alguns meses. 10 vezes mais e demorará oque dobro da linha, “procurando assegurar os crédito ou fornecedores. opinião de más notícias e com uma imagem bens, que deverá ser delineada de nós, pública estamosintoxicada sempre a alimentarNãopelo defendo uma produção total160€ 240€ (+50%) 200,00 € mole panificável Houve graves problemas de abastecido tempo. que apresentaram candidatA linha girassol de crédito de apoio à trigo agriculdos deou“mão estendida” subsídios. A trigo mole forrageiro duro promotores alimentar, pelo facto destes produnos agricultores à base directa indirecta destes à procura de trigo mente anti-económica desses bens, uma política de médio – longo prazo 127€ à linha créditoser não verão as uma suas tura nasceu em Janeiro, com um mon- uras pelo agricultura e aa agro-indústria portuguesa nível do que de cereais, sua essencialidade quededeverá delineada tos teremdaí visto os seus preços maise estão ao 220€ (+73%) que defina metas ambiciosas 150,00 € defraudadas”. A prazo linhamas de tante máximo de 50 milhões de euros, expectativas melhor seestratégico. faz na Europa e têm centenas de bons exemplos para interesse política de médio – longo que 123€ que duplicar no espaço de alguns 205€ agora, (+67%) razoáveis, sobretudo, quando país em causa funciona a seis oanos, mas o Governo decidiu em por- crédito dar. Eraúltimos importante queestas os agricultores Nos 3 anos matérias e os seus representantes defina metas ambiciosas mas 100,00 € meses. graves primas, Houve ou arevelar forma sobretudo, quando o país dois anos de carência e uma bonifitaria conjunta emitida pelos Ministérios com razoáveis, procurassem ocomo queproblemas detêm bomsido se faz e dar a conhecer a agriFoto: DR ainda detém capacidade produtiva (in)geridas, sido responsáveis capacidade produtiva médiadetém de sectores 85%. da Agricultura e Finanças, alargar para caçãoainda cultura pelatêm positiva. de abastecimento no Méxicopor e crítica nos em causa. No dia alguns importantes acontecimentos crítica nos sectores em causa. No dia 50,00 € África, como racionamentos em que só existirem netos de agriem todobem o globo, de que destacamos: em quejájá só existirem netos de 2007/8 ocorreu uma crise aliagricultores e não houver emEm vários países da Ásia. - € cultores e não houver maquinaria mentar, pelo facto destes produtos maquinaria produtiva, então o Em finais de 2008 e durante produtiva, então ao esforço decustará voltar Jan Fev Mar Abril Maio Junho Julho Agosto terem visto os seus preços mais que esforço de voltar produzir todo o ano de 2009 assistiu-se à duplicar no espaço de alguns meses. 10 vezes mais e demorará dobro a produzir custará 10 vezesomais e Houve graves problemas abastecido tempo. o dobro do tempo. tomada de uma série dedemedidas trigo mole panificável trigo mole forrageiro girassol trigo duro demorará

Título do Eixo

E L”

VI VI


T E R ÇAF E I R A “AGRICULTORES PEDEM APOIO À BANCA Tomate tem seguro I I de colheita alargado PARA CRÉDITO” 2 1 d e S e t e m b r o d e 2 0 1 0 de colheita alargado “NEGOCIAR O CRÉDITO” PRÓXIMO QUADRO COMUNITÁRIO DE PARASUPORTAR SUPORTAR até 15 de Outubro QUINTA-FEIRA 23 de Setembro de 2010

VII

QUINTA-FEIRA TERÇA-FEIRA 23 21 de Setembro de 2010

VII III

FUTURO DA PAC APÓS 2013 DESPERTAAPOIO QUESTÕES O SECTORtem AGRÍCOLA Tomate seguro “AGRICULTORES PEDEM ÀRELEVANTES BANCA PARA

até 15 dePORTUGAL” Outubro APOIO SERÁ UMde empréstimos GRANDE DESAFIO PARA Dilatação de prazos de reembolso em curso e formalização Dilatação de prazos de reembolso de empréstimos em curso e formalização de candidaturas a linhas de crédito são os apoios mais pedidos pelos agricultores à banca,aconfirma Carlos Pancada, da Caixa de candidaturas linhas de crédito são gerente os apoios maisdepedidos pelos Crédito Agrícola Mútuo de Vila Franca de Xira A Europa a 27 poderá significar algumas dificuldades acrescidas para a

agricultores à banca, confirma Carlos Pancada, gerente da Caixa de Num contexto de restrição comercialização dos produtos, pelos mantemos com os agricultores agricultura nacional, masdena aVila antevisão apresentada especialistas não Num contexto de restrição ao crédito, dos produtos, apesar de se terem osXira agricultores locais uma relação Crédito Agrícola Mútuo Franca de ao crédito, o financiamento à apesar de se terem modernizado locais uma relação muito forte e o financiamento à agricultura foi modernizado e conseguirem a muito forte e saudável, que ao longo introduz grande o próximo quadro comunitário de apoio. afectado de forma significativa? manutenção depara boas produções. dos anos temos saudável, vindo a semear. agricultura foi afectadopessimismo de forma e conseguirem a manutenção de que ao longo dos anos Somos um banco local, de cariz coopNão por parte do Crédito Agrícola. A significativa? boas produções. temos vindo a semear. Somos um A notoriedade da marca apesar que conhece a maioria locais uma relação actual aode crédito é motivada Num restrição contexto restrição ao crédito, dos produtos, de se terem os bem agricultores Ainda assim, consensual a ideia deCrédito que aerativo, negociação não será fácil Agrícola juntoAdos agricultores constidos seus associados e clientes e isso pelaNão grande faltaparte de liquidez das insti- Agrípor doéCrédito notoriedade da marca Crédibanco local, de cariz cooperativo, o financiamento à agricultura foi

modernizado

e

conseguirem

a

muito forte e saudável, que ao longo

tuições bancárias, problema que o tuiu uma mais-valia numa altura em facilita o bom relacionamento e cola. AAgrícola actual restrição crédito to Agrícola dos agricultores que conhece bemvindo a maioria dos afectado de forma significativa? manutenção de boas produções. dos anos temos a semear. que a imagem da bancajunto estava mais decisão. Crédito felizmente nãoao tem. enfraquecida? Somosassociados um banco local, de carize coopNão portermos partepela do Agrícola. Daí não feito restrições ao terá éO motivada grande falta deA constituiu mais-valia numa e clientes isso reforçou Joãouma Machado, que não hesi- seus MINISTÉRIO daCrédito Agricultura Como antecipa daDE relação do financiamento à agricultura. Existe, Sim, uma criticar PARAR A notoriedade da marca erativo, que conhece bem a maioria actualfrente restrição ao crédito é motivada tou em o Os desperdício de o futuro pela dificuldades na somos liquidez dasgrandes instituições bancárias, altura emmais-valia. queo aCrédito imagem daCrédito banca facilita oPRODUZIR bom relacionamento e sector agrícola com a banca? sim, rigor na análise de risco das agricultores conhecem NÃO É O CAMINHO Agrícola junto dos agricultores constidos seus associados e clientes e isso pelamais grande falta de liquidez dascomuinstiapoios que acontece no país. negociação do próximo quadro Tendo em conta que os seguros de O Governo prorrogou o prazo de operações de crédito, nalguns casos Agrícola desde 1911 e até 1980 trabalContrariamente à generalidade da problema que o Crédito Agrícola estava mais enfraquecida? decisão. tuiu uma mais-valia numa altura em facilita o bom relacionamento tuições bancárias, problema que o é o para campeão desperdínitário de apoio para ministro dae da campanha colheita impunham como data limicobertura dos seguros com aumento das taxas devigorar juros. a partir hávamos“Portugal exclusivamente o sec- do banca, o CréditoArlindo Agrícola Cunha, sempre antigo felizmente não tem. Daí não termos Sim, somos uma mais-valia. Os Como antecipa o futuro da quepelo a imagem da banca mais decisão. Crédito felizmente não tem. do tomate indústria. Através de te de produção o dia 30 de Setembro, tor agrícola, que conhecem bem acreditou e apoiou o sector agrícocio. Desperdiçamos 12% estava das ajudas de 2014,Agrícola antecipou João Machado, Agricultura, garante que para o futuro Que determos apoios são actualmente portaria conjunta do financeira. Sempre os la eCrédito irá continuar fazê-lo no a futuro, enfraquecida? Daí tipo não feito restriçõesesta ao feito restrições financiamento àinstituição agricultores conhecem oajudas relação do sector agrícola com directas e desperdiçamos no obrigará presidente da ao Confederação dos um exercício interno de Ministério da os produtores consideravam inviável mais solicitados à banca pelo sector Agricultura, Desenvolvimento Rural dar seguimento à produção sem apoiámos nos bons e maus momendaí não restarão dúvidas. No Como antecipa opoderá futuronão da relação do financiamento à Portugal agricultura. Existe, Sim, somos uma mais-valia. Os equidade, ProDeR. O caso português é muito Agricultores de (CAP), no que ser fácil. O Governo prorrogou agricultura. Existe, sim, mais rigor Agrícola desde 1911 e até 1980 traa banca? agrícola? de seguro,ooprazo que poderia Tendo em conta que os seguros Fi- cobertura com eles, somos seus Crédito Agrícola encontrarão sem- e das Pescas e do Ministério das sector agrícola com a banca? sim, mais rigor navindo análise de riscotos, dascrescemos agricultores conhecem o um Crédito delicado”, conclui o presidente da painel de debates que a Agroglobal “Grande parte dos dinheiros da PAC causa toda campanha, nanças, o Governo corresponde à ex- colocar parceiros. Aqui encontram sempre pre parceiro. Todos os sectores Os agricultores têm a solicitar de colheita impunham como data de cobertura dosemseguros daacamna análise de risco das operações balhávamos exclusivamente para o Contrariamente à generalidade prorrogou o prazo dos de oper- Tendo em conta que os seguros de operações de crédito, nalguns casos Agrícola desdeem 1911 eque até 1980 trabalContrariamente àpectativa generalidade da O CAP, lembrando os têmsão dedicou futuro da Política Agrícola gastos ajudas directas procomo a rentabilidade dosaos produtores, queGoverno solici- bem uma grande flexibilidade resolver depara actividade riscos e o em sector com mais ao frequência a dilatação dos panha do tomate para indústria. limite de produção o dia de de crédito, nalguns casos com sector agrícola, pelo que conhecem da banca, o Crédito Agrícola semcolheita impunham como data30limiseguros da campanha com aumento das taxas juros. hávamos para União o secbanca, Agrícola sempredos cobertura adores e respectiva capacidade extavam prazos de dos e arranjarprimeiros soluções à exclusivamente medida suas agrícola não pode fugir oeà Crédito regra, 2003 prazos deapós reembolso dos de actuais 15 das países da Comum 2013. Nesse ano encerdutores desde oso alargamento produtores portadora. dos seguros dedo colheitas e esta problemas, duma porque para além dos essas riscos empréstimos, formalização dejuros. candi- necessidades Setembro, os produtores consideAtravés portaria conjunta de produção o dia 30 de Setembro, tomatede para indústria. Através do de te tor agrícola, que conhecem bem acreditou e apoiou o sector aumento das taxas de financeira. pre acreditou e cobertura apoiou o agrícosector Europeia háinstituição opelo risco claro de ficar com rará o actual quadro comunitário de bem recebem ajudas independenteO Ministério da Agricultura viabilizar uma necessária pro- conjunta sem burocracias. comuns a todas as tem para daturas às linhas de crédito PME e forma rápida QueQue tipo devigor apoios são 2007, actualmente os produtores consideravam inviável portaria do Ministério da foi estaeinstituição financeira. Sempre os laactividades, e iráda continuar fazê-lo notiverem. futuro, menos dinheiro no próximo quadro apoio, em desde e João Sempre que Ministério da Agricultura, Desenravam inviável dar seguimento tipo de apoios sãode actualos apoiámos nos e da mente agrícola eprodutividade irá continuar fazê-lo no intensas aos argumentos dos produdução tardia. As chuvas e sensível maisbons o risco imprevisibilidade recurso permanente às linhas mais solicitados à banca pelo sector seguimento à produção Agricultura, Desenvolvimento Rural apoiámos nos bons e maus momendaí não restarão dúvidas. No comunitário de apoio, tendo em Machado salienta que “o grande Ou seja, houve uma mudança de funComo define a relação que a Caixacrescemos de das condições de tomate para indústria prolongadasdúvidas. do último Inverno dei- tores climatéricas, mas a restarão crédito demais curto prazo para a activiàa produção sem coberturasem de volvimento Rural e das Pescas e do e, dar mente solicitados à banca maus momentos, com futuro, daí não agrícola? de seguro, o que poderia das Pescas e do Ministério das Fi-para cobertura tos, crescemos com eles,de somos seus necessita Crédito encontrarão Crédito conta Agrícola Mútuo de Vila título excepcional, concedeu o xaram solos semagrícolas Humanidade dosAgrícola produdade. O principal motivo prende-se será a nova necessidade distribuir desafio dos nossos negociadores damentação política das osajudas, que eencharcaFoto: Victor Machado/OJE seguro,em o que poderia em Ministério das2010 Finanças, o Governo pelo agrícola? somos seusencontram parceiros. Aqui No Crédito Agrícola encontrarão Franca deeles, Xira mantém actualmente ano uma extensão de dos, prejudicando as plantações deo Governo tospaíses. da terra para sobreviver, com a sector quebras margens do negócausa toda acolocar campanha, nanças, corresponde à produção ex- colocar parceiros. Aqui sempre pre um aparceiro. Todos os sectores Os agricultores têm vindo a solicitar as verbas disponíveis por 27 trazer para das Portugal um quadro passam serporencaradas como comagrícola local? de efeito do seguroque de colheitas tomates semen- dos tanto terá sempre futuro, e o cio, que têm vindo a cair, motivadas corresponde à expectativa dos pro- para causa todaaa campanha, agricultores têm vindocom a o sector encontram sempre João uma grande sempre um parceiro. Todos os cuja bem como rentabilidadebem doscomo operpectativa produtores, soliciuma grande flexibilidade em resolver de actividade têm riscospara e da o indústria, sector comOs mais frequência a dilatação dos Nesta mensagem, Machado comunitário melhor que o actual”. O pensações pelos sobrecustos sobreprincipalmente pela redução dos Na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo Crédito Agrícola e os agricultores teira e colheita foi sofrendo suces- a cultura de tomate para indústria e respectiva capacidade ex-e o alargamento dos prazos de adores e arranjar soluções àcom medida das suas agrícola na não pode fugir àriscos regra, prazos decom reembolso dos actuais afinou pelo mesmo diapasão de Francisco Avillezdos assume a connão produza nada”, pelo esse presidente danamais CAP frequência lembra que vivência União Europeia, em a rentabilidade operadores dutores, que solicitavam oque alargasolicitar a Franca flexibilidade em resolver e arranjar sectores de actividade têmtendo e tavam até 15 de Outubro. sivos atrasos. acreditam no futuro. preços praticados comercialização de Vila de Xira mantemos portadora. cobertura dos seguros de colheitas necessidades e problemas, duma porqueas para além dosPorriscos empréstimos, formalização de candi- Eduardo Diniz, dodasGabinete de conta vicção que ocapacidade final do ano 2013 não nunca poderá ser o de caminho a seguir. Portugal não tem uma agricultura suas exigências. isso, mento dos prazos cobertura dos respectiva exportadodilatação dos prazos de reembolso soluções à medida suas neceso sector agrícola não pode fugir à PUB O Ministério da Agricultura foi viabilizar necessária pro- PUB forma rápida e Políticas sem burocracias. comuns a todasencontrar as actividades, tem para daturas àse linhas PME do Ministério agora implicará uma alteração significatiPara Franciscouma Avillez, Agroges, uniforme há que de ter crédito em conta essae Planeamento é preciso uma polítira. O Ministério da Agricultura foi seguros dequestões colheitas paradaviabilizar dos actuais empréstimos, formalie problemas, forma regra, para além riscos dução aos argumentos dos produtardia. As chuvas e sensível mais oporque risco da imprevisibilidade recurso permanente de sidades da Agricultura, que duma assumiu que ca va no orçamento agrícola comuas grandes para ointensas futuro da diversidade de culturas,àsdelinhas terrenos, comum que assegure quedos a agriculumapassam necessária produção tardia. sensível aos argumentos dos prozação dedecandidaturas àsdimensões. linhas de rápida e sem comuns a todas as actividades, Como define relação que a Caixa de tura de “Acredito tomate para e, a do último Inverno dei- tores das condições crédito curtoeprazo a activiPortugal tema burocracias. sido favorecido pela nitário. que indústria o orçamento PAC precisamente por esta de empresários até depara continua a climatéricas, sobreviver na mas Uniãoa prolongadas Crédito Agrícola deque Vila excepcional, concedeu o os solos agrícolas encharcaHumanidade necessita dos produ- xaram dade. Portugal OPME principal prende-se dutores de tomate para As chuvas intensas eéprolongadas Agrícola Comum. “Se olharse mantenha em linha comindústria o para actual, perspectiva. “Como que se vai título “Para não motivo é fácil partir para Política oda ex-governante. crédito e recurso permanente Como define aMútuo relação a Europeia”, tem mais analisa o risco imprevisibiliFranca deCrédito Xira mantém actualmente extensão deconcedeu produção prejudicando plantações de tosMas dadas terra para sobreviver, por- dos, com a quebras das margens doprazo negó- Caixa mos para as contribuições eMútuo recebi- dade mas seráuma naturalmente necessária equacionar oInverno futuroasdas ajudas direcesta negociação, especialmente quanArlindo Cunha lembrou tame, a2010 título excepcional, do último deixaram os ano às linhas de crédito de curto de Agrícola condições climatéricas, com o sector agrícola efeitoequidade do seguronaderepartição colheitas para para indústria, cuja sementantoos terá sempredofuturo, e “a o tomates cio,tem quedois têmpilares vindo aempatados cair, motivadas vemos que local? por cada euro bém maior dos à produção? Será que o tipo de de do nesta mentos, profissionais sector que solos encharcados, prejupara o ano 2010 uma para a actividade. Oosprincipal moFranca decontribui, Xira mantém mas a Humanidade dos tas cultura de tomate paraosextensão indústria eagrícolas colheita sofrendo suces- aapoio Crédito Agrícola e osnecessita agricultores principalmente pela redução dos de Na Vila Caixa Crédito Agrícola Mútuo com que de Portugal o país sociedade comunitários entre Estadospolíticas dos doisfoi pilares continuará política e quando países mais aceita pagar para ajudar a teira de produção de efeito do seguro dicando as plantações de tomates tivo prende-se com a quebras das actualmente com o sector agríprodutos da terra para sobreviver, 15 de Outubro. atrasos. acreditam no futuro. preços praticados comercialização de Vila 1,5 Franca de Xira mantemos com agricultura, euros” Membros”, reconhece. igual?”, questiona. Ainda assim, até fortes não têm na esse problema”, recebe mas não aceita que ela sivos margens do negócio, que têm vindo cola local? portanto terá sempre futuro, e o para indústria, cuja sementeira e de colheitas para a cultura de PUB PUB aPUBcair, motivadas principalmente Na Caixa de Crédito Agrícola Crédito Agrícola e os agricultores colheita foi sofrendo sucessivos tomate para indústria até 15 de Outubro. atrasos. pela redução dos preços praticados Mútuo de Vila Franca de Xira acreditam no futuro.

FUTURO DA PAC APÓS 2013 DESPERTA QUESTÕES RELEVANTES PARA O SECTOR AGRÍCOLA

“NEGOCIAR O PRÓXIMO QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO SERÁ UM GRANDE DESAFIO PARA PORTUGAL” A Europa a 27 poderá signif car algumas dif culdades acrescidas para a


ÇA-FEIRA I I PÚBLICA SÓ ro de 2010 “OPINIÃO

E L”

VIII IV

QUINTA-FEIRA 23 de Setembro de 2010

ISABEL MARTINS DESAFIO SECTOR AGRÍCOLA A DIVULGAR MELHOR A SUA COMPETITIVIDADE

TEM IMAGEM DOS AGRICULTORES DE ‘MÃO ESTENDIDA’”

Isabel Martins, directora da revista “Vida Rural” Foto: Victor Machado/OJE

Acredita que valeu a pena repetir a Agroglobal um ano depois do primeiro evento? Com certeza. A Agroglobal é uma aposta ganha por parte dos seus organizadores. É um conceito inovador no nosso país, com uma vertente prática que vai ao encontro das ambições das empresas do sector e dos agricultores. Representa o melhor da agricultura portuguesa, um sector vivo, dinâmico, profissional e cada vez mais sofisticado. Mais do que uma “montra” de equipamentos e serviços, é uma demonstração da vitalidade e da vontade de fazer dos agricultores, apesar de todas as condicionantes actuais, quer de mercado, quer de política agrícola. Para si, o que a edição deste ano trouxe de mais relevante? Foi notório o crescimento e a abertura para novas culturas para além do milho, tornando o evento mais abrangente. A edição de 2010 consolidou ainda o papel da Agroglobal como ponto de encontro dos profissionais do sector. É um local privilegiado para o networking e troca de experiências. Moderou o fórum que juntou João César das Neves, Sevinate Pinto e Luís Mira. No final, que balanço faz deste debate? Foi um animado e aguerrido debate de ideias. Não é fácil para alguns economistas perceber as especificidades do sector, tal como para um agricultor é chocante perceber a lógica da ditadura do mercado. De um lado tivemos a defesa do papel da produção agrícola e do seu valor estratégico e do outro a constatação pessoal de João César das Neves de que a agricultura é sacralizada pelos políticos que investem continuamente num sector que não é competitivo. Será difícil pôr de acordo Armando Sevinate Pinto, Luís Mira e João César das Neves nestas matérias… Em primeiro lugar é preciso esclarecer que uma grande parte da produção agrícola nacional é competitiva: os hortícolas, os frutícolas, o azeite, o vinho, os produtos florestais, entre muitos outros… até alguns cereais. Lembro que as empresas cervejeiras nacionais há cinco anos atrás compravam cevada dística em França e neste momento compram em Portugal com igual relação qualidade/preço. E que multinacionais como a Nestlé compram no nosso país cereais como trigo ou arroz com baixo teor de pesticidas para alimentação infantil, culturas possíveis apenas pelas especificidades das nossas condições climáticas (clima seco/menos pragas/menos tratamentos fitossanitários). Somos produtores de excelência e com vocação exportadora em muitas áreas e, como diz Armando Sevinate Pinto, a ideia de que compramos fora tudo o que consumimos é falsa. Para além disso, a agricultura é muito mais do que produzir alimentos. Tem uma função ambiental, social e territorial muito forte. È produtora de um conjunto de chamados “bens públicos”, que justificam a continuação de políticas proteccionistas para que esta actividade se mantenha em muitas regiões do país. Referiu nesse debate que a agricultura nem sempre sabe comunicar aquilo que de bom tem. Este sector tem muito trabalho a fazer nesta área da comunicação? Sem dúvida. O sector comunica muito pouco e quando o faz é sempre pelas piores razões: para chamar a atenção para calamidades, para reivindicar ajudas, para denunciar más opções políticas… É óbvio que tudo isto é importante, mas resulta numa opinião pública intoxicada de más notícias e com uma imagem dos agricultores de “mão estendida” à procura de subsídios. A agricultura e a agro-indústria portuguesa estão ao nível do que de melhor se faz na Europa e têm centenas de bons exemplos para dar. Era importante que os agricultores e os seus representantes procurassem revelar o que de bom se faz e dar a conhecer a agricultura pela positiva.

SECRETÁRIA-GERAL ADJUNTA DA CONFAGRI CRITICA ATRASOS E CONCEITOS DO QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO

“ESTE PRODER É A MAIOR ABERRAÇÃO DOS ÚLTIMOS ANOS NA AGRICULTURA PORTUGUESA” Maria Antónia Figueiredo assume um grande desalento pelo fraco nível de execução do ProDeR nos primeiros três anos e oito meses e não esconde as muitas críticas que tem à forma como o quadro comunitário de apoio à agricultura foi concebido e implementado em Portugal “ESTE é um ProDer estatizante e não um quadro comunitário de apoio”, acusou Maria Antónia Figueiredo, secretáriageral adjunta da Confagri, na abertura do primeiro fórum da Agroglobal. “Estamos tristes com a implementação deste quadro comunitário em Portugal. Este pacote financeiro, que foi feito para vigorar entre 2007 e 2013, não foi concebido para os agricultores e para a agricultura portuguesa”, critica a responsável da Confragri, que não hesita em acusar o programa de ser “a maior aberração dos últimos anos em Portugal, no que diz respeito à agricultura”. A maior indignação de Maria Antónia Figueiredo voltava-se para o baixo nível de execução do programa, que a 3 de Setembro se situava nos 23%. “Como é possível obter este nível de execução após três anos e oito meses de programa? E ainda assim só se consegue este índice porque grande parte da implementação diz respeito a medidas de continuidade”, alega a responsável da Confagri. Com efeito, o nível mais alto de execução acontece na categoria de “Compromissos Transitados”, cumprido

a 68%, mas contrastando com os 13% de execução da categoria de “Promoção da Competitividade”, com os 2% de execução das medidas de “Dinamização das Zonas Rurais” e mais ainda com o nível de execução de 0,2% na “Promoção do Conhecimento e Desenvolvimento de Competências”. Além de considerar que este quadro comunitário foi feito com uma visão estatizante, Maria Antónia Figueiredo critica também o seu arranque tardio e complexo e ainda o facto de os agricultores e as suas organizações “só residualmente terem sido ouvidos”. A responsável da Confagri está convicta de que a auscultação efectuada apenas aconteceu para cumprir uma imposição comunitária, mas Maria Antónia Figueiredo salienta o facto de “as propostas apresentadas não terem sido consideradas”. Para o tempo que ainda resta para implementação do ProDeR, a responsável da Confagri só deseja dinamismo, que Maria António Figueiredo diz ser imprescindível para que o futuro da agricultura em Portugal não fique posto em causa.

Foto: Victor Machado/OJE

PRODER ABRE NOVAS CANDIDATURAS ESTÁ a decorrer desde 15 de Setembro e até 15 de Dezembro o prazo de apresentação de candidaturas a apoios comunitários para investimentos de pequena dimensão, no âmbito do ProDeR. Estão abrangidos nestas candidaturas os investimentos na aquisição de equipamentos para melhoramento ambiental e eficiência energética das explorações, na aquisição de outros equipamentos e máquinas agrícolas e melhoramentos fundiários, os investimentos nas pequenas construções e ainda as pequenas

plantações plirianuais. Para serem eleitos, os projectos devem envolver investimentos entre os 5.000 e os 25.000 euros. Não estão abrangidos nestas candidaturas a compra de bens de equipamento em estado de uso ou substituição, a captação de águas subterrâneas através de furos, a instalação de equipamentos financiados através de contratos de locação financeira ou de aluguer de longa duração, nem a constituição de garantias ou o pagamento de juros de dívida. Os apoios serão concedidos sob a forma

de subsídios não reembolsáveis, até ao máximo de 40% para Zonas Favorecidas e 50% para Zonas Desfavorecidas. Os beneficiários podem apresentar mais do que um pedido de apoio, desde que os investimentos apresentados nas candidaturas digam respeito a diferentes actividades produtivas. A partir de 1 de Outubro, abrem ainda os prazos para apresentação de candidaturas para obtenção de apoio nas áreas da Cooperação e Inovação e Modernização e Capacitação das Empresas Florestais.

MADRP REFORÇA LINHA DE CRÉDITO PARA AGRICULTURA

Foto: DR

O MINISTÉRIO da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas reforçou em 25 milhões de euros a disponibilidade financeira da linha de crédito de apoio à agricultura dirigida a empresas de produção, de produtos agrícolas e pecuários. Esta linha de crédito destina-se ao financiamento de operações de investimento, reforço do fundo de maneio ou liquidação de dívidas contraídas junto de instituições de crédito ou fornecedores. A linha de crédito de apoio à agricultura nasceu em Janeiro, com um montante máximo de 50 milhões de euros, mas o Governo decidiu agora, em portaria conjunta emitida pelos Ministérios da Agricultura e Finanças, alargar para

75 milhões de euros a verba disponível para apoios. Na origem desta decisão esteve o elevado índice de procura que a linha de crédito registou logo nos primeiros meses de funcionamento. Em comunicado, o Ministério da Agricultura reconhece que em meados do ano começou a perceber que a verba disponibilizada rapidamente seria esgotada, o que terá levado a avançar com a decisão de reforçar a disponibilidade financeira da linha, “procurando assegurar que os promotores que apresentaram candidaturas à linha de crédito não verão as suas expectativas defraudadas”. A linha de crédito em causa funciona a seis anos, com dois anos de carência e uma bonificação média de 85%.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.