JANTAR DE ANIVERSÁRIO DOS 25 ANOS DE OMIRANTE

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Nersant abre inscrições para cursos de formação de formadores

A Nersant - Associação Empresarial da Região de Santarém tem abertas inscrições para cursos de formação de formadores que vão decorrer por todo o distrito. Esta é uma das muitas ofertas formativas da associação e das que tem maior procura. As próximas acções de formação de formadores já estão agendadas. Já neste mês iniciam-se acções em Alferrarede (Abrantes) no dia 28, e em Benavente, no dia 26. Em Torres No-

vas, a formação inicia-se no dia 3 de Dezembro. O curso visa promover a aquisição, actualização e o aperfeiçoamento de competências, ao nível da animação da formação e também na concepção e elaboração de programas de formação e de materiais pedagógicos, na gestão e coordenação de formação e ainda no campo da investigação e da experimentação de novas abordagens e metodologias aplicadas a públicos

e contextos diversificados, em várias modalidades de formação. Mais esclarecimentos podem ser obtidos através do Departamento de Formação e Qualificação da Nersant pelos contactos 249 839 500 ou dfq@nersant.pt. Os interessados em frequentar estes cursos podem fazer a sua inscrição online, no site da associação empresarial em www.nersant.pt.

ECONOMIA

22 de Novembro de 2012

“Nersant Business 2012” com meia centena de empresas estrangeiras Iniciativa vai proporcionar 375 encontros de negócios em quatro dias Maior evento de networking empresarial internacional alguma vez realizado na região decorre até sábado, 24 de Novembro, encerrando no Hotel dos Templários, em Tomar 12

Galardão Empresa do Ano entregue dia 29 em Alcanena Reconhecimento do mérito assume maior importância em tempos de crise A iniciativa, que resulta de uma parceria entre a Associação Empresarial da Região de Santarém - Nersant e O MIRANTE, realizou-se pela primeira vez há doze anos. 13

O escultor que vive no paraíso, a deputada que cozinha e o autarca que tem costelas postiças

Jantar de aniversário de O MIRANTE juntou à mesa políticos, artistas, dirigentes associativos e empresários No dia em que O MIRANTE comemorou um quarto de século o fundador, Joaquim António Emídio, explicou a estratégia que traçou desde a primeira hora: estar ao lado dos fracos e mais perto dos empresários que dos políticos para garantir a independência. 2


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22 NOVEMBRO 2012 | O MIRANTE

O MIRANTE é um projecto editorial que está “ao lado dos mais fracos” Joaquim António Emídio diz que na redacção não há “histórias guardadas na gaveta” No dia em que O MIRANTE comemorou um quarto de século o fundador, Joaquim António Emídio, explicou a estratégia que traçou desde a primeira hora: estar ao lado dos fracos e mais perto dos empresários que dos políticos para garantir a independência. “O MIRANTE é um projecto editorial que pretende estar ao lado dos mais fracos”. Foi com esta frase que o fundador do jornal, Joaquim António Emídio, abriu o discurso na sexta-feira, 16 de Novembro, dia em que O MIRANTE assinalou 25 anos num jantar que reuniu centenas de amigos, colaboradores, políticos, empresários e dirigentes associativos. O evento teve lugar na Quinta da Feteira, em Almeirim. “Não me vejo a fazer jornalismo defen-

dendo os banqueiros ou os empresários reaccionários. Há uma luz vermelha imaginária na redacção que se acende quando os jornalistas escrevem muitos textos sobre política”, exemplificou. Joaquim António Emídio, que criou O MIRANTE a partir da Chamusca, lembrou que o jornal está comprometido, sim, mas com as classes mais desfavorecidas e trabalha para os leitores que valorizam as notícias da sua terra e da sua rua. “Não é por acaso que incentivamos as páginas dos leitores. Não é por acaso que mais de metade das nossas histórias chega à redacção através do telefone. Temos essa sorte ou mérito de ter conquistado ao longo dos anos o respeito dos leitores que sabem que na nossa redacção não há gavetas onde se metam histórias por serem inconvenientes ou desagradarem a este ou àquele”, garantiu. “Tivéssemos à nossa volta uma sociedade civil bem organizada que não precisasse de nós e O MIRANTE nunca teria crescido o que cresceu”, sublinhou.

Joaquim António Emídio recusa a ideia de que tenhamos que continuar a ser um país de “chicos espertos e banqueiros otários” que recebem emprestado a um por cento e depois ajudam os empresários e o Estado “emprestando a multiplicar por dez quando não é por vinte ou por trinta”. O director geral de O MIRANTE admitiu que esteve sempre muito mais perto dos empresários do que dos políticos. “É uma questão de defesa de valores. De defesa da nossa própria pele e da nossa própria identidade”. Já perto do final da cerimónia o fundador do jornal confidenciou que nunca sonhou ser ourives, tal como nunca sonhou ter uma carteira profissional de jornalista, como tem há 15 anos, sem ter frequentado uma universidade nem sequer um simples curso do Cenjor. Para escrever o discurso, em que falou dos filhos, da esposa e do director editorial, Alberto Bastos, e dos momentos que com eles partilhou ao longo de 25 anos, Joaquim António Emídio não abriu livros à procura de palavras bonitas. “Não sei fazer batota nestes momentos. Ou digo o que sinto ou então saio de cena e vou para casa escrever

Joaquim António Emídio recusa a ideia de que tenhamos que continuar a ser um país de “chicos espertos e banqueiros otários” que recebem emprestado a um por cento e depois ajudam os empresários e o Estado “emprestando a multiplicar por dez quando não é por vinte ou por trinta” “Tivéssemos à nossa volta uma sociedade civil bem organizada que não precisasse de nós e O MIRANTE nunca teria crescido o que cresceu” literatura, ler os meus livros preferidos e brincar aos poetas malditos ou viajar como gosto de fazer e como provavelmente vou morrer se daqui a muitos anos tiver a sorte do meu lado. Num aeroporto, numa cama de hotel, numa estrada deserta ou, quem sabe, viajando no meu escritório com um livro no colo, fumando o meu cachimbo e olhando as lombadas dos meus livros, já que cada uma delas tem uma história diferente que só eu sei”, concluiu.


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O MIRANTE | 22 NOVEMBRO 2012

O escultor que vive no paraíso, a deputada que cozinha e o autarca que tem costelas postiças Jantar de aniversário de O MIRANTE juntou à mesa políticos, artistas, dirigentes associativos e empresários Noite de sexta-feira, 16 de Novembro. Noite de chuva. As palmeiras da Quinta da Feteira, em Almeirim, dançam ao sabor do vento enquanto os convidados entram no salão de festas mais ou menos salpicados, mais ou menos agasalhados. De casacos escuros, outros mais claros. Muitas senhoras não resistiram ao tacão de salto alto. Outras, mais avisadas, preferiram as botas. Há um carro de alta cilindrada que pára à porta do salão. O Ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que tutela a comunicação social, acaba de chegar e pergunta por Joaquim António Emídio, o fundador do jornal O MIRANTE, que nesse dia comemorou 25 anos. Um quarto de século de um projecto jornalístico, que nasceu na Chamusca e hoje é referência da imprensa regional a nível nacional, é pretexto para juntar à mesa políticos, artistas, dirigentes associativos e empresários. Na sala onde decorrerá o jantar cada uma das mesas foi baptizada com o nome de uma das secções do jornal. “Grande Entrevista”, “Se Eu Fosse jornalista”, “A Três Dimensões”, “Cartoon da Notícia”, “Cavaleiro Andante”, “Não custava nada”. Nesta última senta-se um escultor que vive em Aveiras de Cima, Azambuja, e tem a partir da casa que está a reconstruir uma vista sobre um vale que é um autêntico paraíso. Jean Campiche fala português com sotaque. É oriundo da Suíça e trabalha como director da Escola Superior de Educação de Santarém. Conta que emagreceu nos últimos tempos porque está a trabalhar na construção de uma piscina e com tanto esforço físico nem precisa de ginásio. Ao seu lado ficou

o presidente da Junta de Freguesia de Vila Chã de Ourique, Luís Nepomuceno, que se orgulha de ser um dos poucos homens do mundo com costelas em titânio. Recordou para a mesa, com algum emoção, quase em processo de catarse, a queda do andaime e a recuperação quase milagrosa que espantou os médicos. Mais tarde foi dar testemunho de que realmente estava vivo num congresso internacional de medicina. Isilda Aguincha, presidente da Assembleia Municipal do Entroncamento e deputada por Santarém, eleita pelo PSD, ouve a história e felicita-o pelo feito apesar de ter aversão a tudo quan-

to diga respeito a hospitais. Para mudar de assunto aproveita para quebrar a ideia de que uma deputada ou deputado é intocável. Embora possa parecer estranho também vai às compras e cozinha como outra mulher normal. Pouco depois sai da sala por alguns minutos para um cigarro, acompanhando alguns convidados que aproveitam uma intervalo na refeição. O presidente da Câmara do Entroncamento, Jaime Ramos, e o presidente do Centro Hospitalar do Médio Tejo, Joaquim Esperancinha, na mesma mesa, concentram-se num diálogo a dois que só é interrompido

excepcionalmente por um copo de tinto Quinta da Lapa. Lá mais à frente, quando a presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Maria da Luz Rosinha, vê passar o seu homólogo e camarada da Golegã, Veiga Maltez, também aficionado da tauromaquia, levanta-se e vai ao seu encontro. Fala-lhe da saída da Fundação Alter Real. Junta-se a eles, pouco depois, o presidente da secção de municípios com actividade taurina, da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, Dionísio Mendes. Maria do Céu Albuquerque, autarca do município de Abrantes, é a quarta a chegar e aproveita para ficar na fotografia. Depois dos discursos, primeiro do director geral de O MIRANTE, depois do ministro Miguel Relvas (que não teve respostas para tantas perguntas do fundador do jornal) foi tempo de ver fotografias, que é como quem diz, pedaços de história. “Quem é aquele senhor que aparece em todas?”, pergunta uma mulher nos arredores da mesa “Não Custava nada”. É o senhor Joaquim António Emídio. Aceita mas queixa-se de falta de música para o momento. Nas mesas em redor outras inconfidências ter-se-ão multiplicado. Há um bolo de aniversário grande em tons de verde, que rende mais de 300 fatias, para assinalar os 25 anos do jornal. Joaquim António Emídio, rodeado de família e amigos, pede que se aproximem. “Há mais café para quem quiser bolo”, promete como que a desculpar-se por partilhar em palavras e imagens a forma como ali chegou: “Não há vidas perfeitas, não se pode servir a deus e ao diabo; quando trabalhamos de forma séria e responsável e temos orgulho no que fazemos só paramos no Samouco, como é costume dizer-se na minha terra”, referia momentos antes no discurso.

Atravessar a ponte da...burocracia O ex-presidente da Câmara de Tomar António Paiva que ficou na mesa “Cartoon da Notícia”, entre a deputada Carina Oliveira (de verde) e a presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, Isaura Morais, contou a exemplar história da ponte do Flecheiro. “Foi das primeiras coisas que

quis fazer depois de tomar posse em Janeiro de 1998 mas acabei por não ser eu a inaugurá-la. De cada vez que estava tudo pronto, alguém descobria que ainda faltava um parecer qualquer. A obra em si demorou pouco mais de um ano. O resto do tempo foi para os pareceres”.

Que grande barriga A deputada do PSD Carina Oliveira parece surpreendida com o tamanho da barriga da sua correligionária de partido Vânia Neto, esposa do presidente da Câmara de

Santarém Ricardo Gonçalves. Obviamente só podia estar a pensar: “Mas que grande barriga!”. E a pequena Beatriz só tem nascimento previsto para Fevereiro…


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Novos desafios vão obrigar empresas de comunicação social a repensar projectos Miguel Relvas confessou que é um leitor atento da imprensa regional e local Os novos desafios vão obrigar as empresas de comunicação social regional, que enfrentam grandes dificuldades, a mudar e a repensar os projectos. Quem o diz é o Ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que se mostrou preocupado com a situação da imprensa regional em Portugal no jantar que assinalou os 25 anos de O MIRANTE. O governante respondia a algumas questões lançadas pelo fundador do jornal e seu director geral: “Senhor Ministro Miguel Relvas, que novidades é que tem para reformar os velhos e barbudos apoios à imprensa regional e local; o que acha deste desrespeito pelos alvarás das rádios locais que estão entregues a seitas religiosas; quando é que põe o seu secretário de Estado a trabalhar para revogar todas as maldades que foram feitas em nome de uma imprensa regional mais amordaçada e menos competitiva com os preços mínimos de assinatura e o pagamento da assinatura à cabeça?”, interrogou. Joaquim António Emídio confessou ter pena de não estar a estrear nesta altura um canal de televisão por cabo e mostrou-se ao mesmo tempo preocupado com o futuro da televisão em Portugal. “Sinto-me no direito de recusar ver a RTP e a TVI a

enchouriçarem programas sobre política metendo-nos pela boca ao jantar análises políticas sobre a lógica da batata e logo

a seguir bombas e atentados no Médio Oriente como se isso fosse a programação ideal para o noticiário das oito e não

uma estratégia de estupidificação da nossa sociedade”. Na resposta Miguel Relvas lamentou que o Estado não tenha sido um bom accionista dos órgãos de comunicação social públicos, criando estruturas pesadas como a RTP, que no ano passado tinha uma dívida de 540 milhões de euros entre custos de gestão e dívidas ao Estado mas disse acreditar que o momento difícil pode ser uma oportunidade para alguns se afirmarem e aproveitou para destacar o percurso de O MIRANTE, que deu como exemplo, lembrando que um jornal que nasceu a partir da Chamusca teve capacidade para crescer conseguindo tornar-se num projecto de referência da comunicação social regional a nível nacional. “Fizeram como muitos empresários portugueses. Ousaram ser atrevidos”, descreveu. O ministro, que acompanhou o jornal desde o início, admite que o sucesso do projecto reside no facto de não depender de apoios de câmaras mas dos seus anunciantes. “O grande mérito que tiveram foi conseguir a independência”. Miguel Relvas disse que se habituou desde cedo a estar atento à comunicação social local e regional para saber o que se passa no seu concelho e na sua região mas considera que ainda é cedo para pensar nos canais regionais de televisão por cabo.

O presidente e o sucessor O presidente da Junta de Freguesia de Vale de Figueira (Santarém), o independente Manuel Cordeiro, tem sido um incansável combatente contra a lei que prevê a extinção de muitas juntas de freguesia. Antes do jantar, apanhámo-lo ao lado do seu conterrâneo João Fortunato (à esquerda) a quem catalogou, na brincadeira, como o seu sucessor à frente dos destinos da autarquia. Resta saber se a freguesia se aguenta até lá.

Dar trabalho ao Ministro A mesa onde jantou o Ministro Miguel Relvas foi um espaço de debate desde a chegada do Ministro até à sua partida. João Palmeiro, presidente da API, aproveitou a conversa a favor para convidar Miguel Relvas a participar num almoço em Palmela onde se vão reunir

á mesa jornalistas e directores da imprensa regional. Este é o momento em que o Ministro prometeu desmarcar um almoço já agendado para esse dia de forma a poder estar nesse encontro de jornalistas e responsáveis da imprensa regional a realizar em Palmela.

Questões de segurança O empresário de Almeirim, Paulo Niza, e a esposa, Madalena Niza, foram os primeiros convidados a chegar à Quinta da Feteira. Quando se aperceberam que no parque de estacionamento estava um carro com uma equipa de seguranças do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, ficaram preocupados. É que dentro do jipe tinham uma caçadeira e o almoço para irem para a caça no dia seguinte.

Rir é o melhor remédio O director do Centro de Saúde da Chamusca, Artur Barbosa, confirmou durante o jantar que muitas pessoas de idade que iam várias vezes à consulta só para conversar um pouco e combaterem a solidão deixaram de o fazer por causa do aumento

da taxa moderadora para 5 euros. Quem passou o jantar a ouvir as histórias divertidas que o médico contou tem que lamentar a decisão do Ministro da Saúde. Será que Paulo Macedo nunca ouviu dizer que rir...é o melhor remédio?!


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O MIRANTE | 22 NOVEMBRO 2012

A excelência da Quinta da Feteira

As barbas não têm cor política O presidente da Câmara de Santarém e candidato do PSD nas próximas eleições, Ricardo Gonçalves, e o vice-presidente da Câmara de Almeirim, Pedro Ribeiro, que muitos querem ver como candidato do PS, devem ter o mesmo assessor de imagem... pelo menos decidiram deixar crescer a barba na mesma altura.

O serviço da Quinta da Feteira, no jantar de Aniversário de O MIRANTE, foi... 6 estrelas. A classificação foi da maioria dos convidados. Mesmo não fazendo parte do cardápio a sopa de pedra não faltou para os convidados mais exigentes e que já não visitavam Almeirim há muito tempo. O prato principal foi nacos de vitela no forno com batata assada e legumes estufados. A sobremesa foi uma salada de fruta que tinha romã à mistura; uma delícia que toda a gente apreciou. A Helena Oliveira esteve sempre presente embora só a tivéssemos visto no fim. O chefe Vitorino chegou e sobrou para comandar uma equipa que não falhou em nenhum dos momentos importantes do jantar.

É do calor... meu irmão! O administrador da Cabena, José Coimeiro, divide o seu tempo entre Benavente e o estado brasileiro da Bahia onde trabalho não lhe falta embora nem sempre lhe seja possível ter trabalhadores disponíveis para o fazer. “Há quem more ao lado da empresa que dá como desculpa, nos dias em que não vai trabalhar, o facto de ter o carro avariado” contou com humor. Infelizmente não estava presente nenhum daqueles alemães, finlandeses ou holandeses que nos acusam de trabalharmos pouco.

Está-lhe no sangue O presidente do Grupo de Dadores de Sangue de Pernes, Mário Gomes, não perde uma oportunidade para publicitar o seu trabalho. No jantar de aniversário de O MIRANTE fez questão de revelar, aos convivas que estavam na sua mesa, que nesse mesmo dia tinham promovido uma recolha no Hospital de Santarém em que participaram 44 dadores. Muitos mais do que os quatro voluntários que compareceram numa recente acção de recolha de sangue realizada na Assembleia da República, em Lisboa, sublinhou com ironia.

Um administrador que agora é jornalista Guilherme Borba é um dos administradores e fundadores do diário económico Oje distribuído na Grande Lisboa e Porto. O jornal é líder em tiragem na área dos jornais de economia e Guilherme Borba é um dos responsáveis pelo êxito do jornal. Nos últimos tempos o diário passou por remodelações e Guilherme Borba assumiu o cargo de diretor editorial, uma experiência que não estava nos seus horizontes mas que tem ajudado o jornal a fazer um caminho novo e renovado.

O amigo do associativismo

Um velho amigo do Porto

António Simões é um dos principais administradores de Paulo Fernandes, na Cofina, dona do Correio da Manhã e da revista Sábado, entre outros. É um dos homens que nos últimos tempos tem estado a preparar o arranque da televisão do Grupo que promete fazer mossa no panorama da televisão por cabo. António Simões é um velho companheiro das lides associativas e compareceu mais uma vez a uma iniciativa de O MIRANTE manifestando a amizade e a solidariedade que nos une.

Quem anda à chuva… O administrador da empresa municipal Viver Santarém, Luís Arrais e o seu colaborador Vítor Varejão (à esquerda), chegaram ao jantar salpicados pela chuva intensa que se abatia a essa hora sobre Almeirim e arredores. Nada a que não estejam habituados, ou não estivessem eles ligados ao complexo aquático de Santarém, onde água é coisa que não falta.

António Marques foi durante mais de uma década o homem forte da CCR/LVT e está ligado aos grandes projetos que mudaram a região nos últimos anos. Com as habituais mudanças políticas, António Marques ficou um tempo a viver do mérito conhecido e reconhecido, até que foi convidado para trabalhar na empresa de Augusto Mateus, antigo ministro da economia do Governo de Guterres, onde é um dos seus principais colaboradores. António Marques é natural do Porto e nos seus tempos de juventude foi uma promessa dos juniores da equipa dos dragões. Sempre que nos reencontramos em festa também fazemos da conversa um momento de festa clubística.

Sousa Gomes foi apresentar um livro Sousa Gomes tinha confirmado a sua presença e a sua secretária, Rosa Nascimento, só assumiu no último dia, que o presidente tinha também o lançamento de um livro à mesma hora do jantar de O MIRANTE. Não havia necessidade!!! Mas Sousa Gomes não deixou o seu crédito por mãos alheias e foi lá dar um abraço ao director-geral, Joaquim Emídio. Os jornalistas de O MIRANTE deram a Sousa Gomes o prémio Vida (ano de 2010) pelo seu trabalho e pela sua dedicação à causa pública. Continua a merecer a mesma consideração e apreço e todos lhe desejamos longa vida. E não deixamos de agradecer a sua presença ainda que por breves minutos.

Orçamento a quanto obrigas Miguel Relvas levantou-se da mesa duas vezes para atender o telemóvel que, segundo soubemos, tinha do outro lado parceiros do Governo que estavam reunidos a discutirem um documento importante para a governação. Mesmo assim, com o arroz ao lume, Miguel Relvas teve tempo e disponibilidade para conversar em todas as frentes. E só abandonou a mesa depois de todos os discursos e quase no final do jantar.

Bolo de aniversário confeccionado pelos alunos de hotelaria da Escola Profissional do Vale do Tejo Os alunos da Escola Profissional do Vale do Tejo foram os autores e obreiros do bolo de aniversário que ajudou a adoçar os festejos do 25ª aniversário de O MIRANTE. Na altura em que fomos buscá-lo os alunos ainda lhe davam os últimos retoques ajudados pela professora Rita Santos e, mais que certo, ajudados pelo homem do leme que é o professor Pereirinha. O bolo não chegou inteiro à Quinta da Feteira mas a capacida-

de de desenrasque de quem o transportou esteve acima da média. A directora da Escola, Salomé Rafael, esteve no aniversário de O MIRANTE mas faltou prestar atenção ao seu comentário sobre o bolo e a arte dos alunos. Uma falha que prometemos reparar para o próximo aniversário. Fica então a garantia de que continuaremos amigos dos melhores alunos do curso de hotelaria da Escola Profissional do Vale do Tejo.


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