Camilo Lourenço participa em seminário da Exchange em Santarém a Exchange, empresa de consultoria financeira com cartas dadas na sua área, vai realizar o seminário “cultura e Gestão Financeira”. a iniciativa vai decorrer esta quinta-feira, 3 de novembro, entre as 18h00 e as 20h00, no Teatro Sá da Bandeira, em Santarém. o jornalista camilo Lourenço, especialista em Economia, vai falar às 18h30 onde fará
um enquadramento da conjuntura actual. meia hora mais tarde vai moderar o debate intitulado aconselhamento Financeiro e que conta com as participações de antónio Godinho (director da Exchange) e João Ermida (presidente da Sartorial, Sociedade Financeira de corretagem). Este seminário pretende criar um espaço de discussão dirigido
a empresários e a particulares sobre a actual conjuntura económica e sobre questões relacionadas com a gestão financeira pessoal dos portugueses, bem como apresentar algumas soluções inovadoras essencialmente no âmbito dos seguros e investimentos. as inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do endereço www.inteligenziafinanceira.com.
Economia Parque de Negócios de Rio Maior inaugurado 11 anos depois de lançado o projecto Ex-presidente da Nersant, José Eduardo Carvalho, diz que investimento estrangeiro não espera tanto tempo para se fixar e defendeu agilização do processo de alteração de uso do solo 9
O MIRANTE 03 de Novembro de 2011 Empresa da Semana
Clínica Dentária AP Barbosa com novas instalações 7 Identidade Profissional
O homem que gostava de conhecer o mundo Miguel Guedes trocou o lugar de empregado pelo de patrão 6 Três Dimensões
“Nunca pensei que a informática evoluísse tão depressa” Álvaro Costa, Técnico de Informática, 40 anos, Póvoa de Santa Iria 5
Empresa quer recuperar obra de requalificação de uma avenida em Fátima que a autarquia lhe retirou após ter entrado em processo de insolvência 13
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Aquino Construções mete providência cautelar contra Câmara de Ourém
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De 4 a 12 de Novembro a Golegã volta a ser a Capital Nacional do Cavalo O desporto equestre, a arte ligada ao cavalo e os fóruns especializados A Feira Nacional do Cavalo é essencialmente para especialistas e desportistas. Estudiosos e admiradores de cavalos de raça. Mas a Feira de S. Martinho, a verdadeira feira do povo, é para gente de todas as idades e extractos sociais. Pessoas que gostam de admirar cavalos, cavaleiros e amazonas. Povo anónimo que passeia, convive e se diverte. Que vai às castanhas e à água-pé.
A
11 de Novembro celebra-se o S. Martinho. O ditado popular manda ir à adega provar o vinho. Na Golegã é tradicionalmente o dia de maior actividade. A tradição empurra magotes de gente para a vila. A magia que todos buscam não se explica. Sente-se. Vão todos para ver e para ser vistos. Quem passeia a cavalo com trajes tradicionais desfila para o povo. O povo admira e comenta, anda de lá para cá, fotografa, filma, come castanhas assadas e copinhos de água-pé. Os carros ficaram longe. Por vezes longe demais que os improvisados parques de estacionamento rebentam pelas costuras e as bermas das estradas têm ar de engarrafamentos de fim de tarde das grandes cidades. Os elementos da GNR afadigam-se para dar ordem ao caos. Pelas cinco da tarde sai o cortejo dos Romeiros de S. Martinho da Porta de Fernão Lourenço. Paragem em frente ao pórtico manuelino da Igreja Matriz e ala pelo campo fora num passeio de filme antigo. Pendões, capas, botas, chapéus, insígnias. Pelas 19h30 é apresentada, no largo do Arneiro, a Associação Portuguesa de Amazonas. A mulher há muito que deixou de se contentar com um papel decorativo. A partir das 22h00 é para toda a gente. Apresentação da Reprise da Escola de Mafra. Pelas 23 horas há Horse Ball. No dia anterior, 10 de Novembro, quinta-feira, no edifício Equuspolis, a partir das 14 horas decorre uma sessão de esclarecimento e debate da Associação de Médicos Veterinários de Equinos. “A Selecção do Cavalo Lusitano - Osteocondrose um factor limitante, um problema clínico, ou um problema económico?”. No dia 6, pelas 18h30, no palácio do pelourinho “conferência “Cavalos e Cavaleiros desde a Pré-história à Idade Média”, por Fernando Coimbra. O programa é extenso e variado. A primeira coisa a fazer antes de avançar para a Golegã é consultá-lo. O mais cómodo é através da internet, entrando no site da câmara municipal da Golegã. A seguir é jogar com o tempo disponível e com os gostos e interesses. Para quem vai à aventura o tempo nunca será mal empregue. No dia doze, a fechar a Feira, há Cavalhadas - Prova de Perícia e Destreza a partir das 23h00. Fica o aviso.
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O MIRANTE | 03 NOVEMBRO 2011
Levar uma castanhada da crise é pior que levar um coice Ninguém consegue escapar aos efeitos da crise que entrou a escoicear nas nossas vidas como um cavalo selvagem que poucos parecem capazes de domar. A analogia vem a calhar em tempo de Feira Nacional do Cavalo da Golegã. Em vez de castanhas há quem receie levar castanhada da grossa e a água-pé não parece uma bebida suficientemente consistente para retemperar forças. O primeiro-ministro tem insistido no empobrecimento mas a situação ainda não chegou ao ponto de empurrar as gentes para a agricultura de subsistência. Hortas só quem as tinha é que continua a ter. Quanto ao cavalo propriamente dito vem a calhar aqui o ditado popular que diz que “em casa de ferreiro, espeto de pau”. Somos melhores a ver passar cavaleiros e amazonas do que a cavalgar.
drões esta crise nunca mais vai acabar”, desabafa. Quando, na brincadeira, lhe perguntamos se sabe o que é uma castanhada hesita na resposta. “É uma porrada?”. Já sobre o tema da água-pé não tem dúvidas. Sabe bem o que é, até porque produz alguma e apressa-se a explicar o método de fabrico. “É fácil. É feita das uvas e leva água até certa medida. Tenho água-pé mas ainda não a abri porque não fez frio o suficiente até agora”.
Luís José, Tecnigol, Golegã
Dionísio Galinha, Galilux, Barquinha
Luís Farias, Goldesk, Golegã
Francisco Mota, Cruz e Caetano, Azinhaga
“Guardo cavalos dos outros mas nunca montei”
“A crise é um cavalo velho e manco”
“O cavalo é amigo do homem mas a crise não”
Nos tempos difíceis que correm, Dionísio Galinha considera importante que se tenha uma horta e se vá plantando os produtos importantes para a alimentação do dia-a-dia. “Planto tudo o que é necessário para dentro de casa”, afirma, referindo de seguida que o costume de ter uma horta é já uma “herança” que recebeu dos pais. Apesar de viver perto da Golegã, que se auto-intitula Capital do Cavalo, nunca montou. “Tenho uma instalação na Golegã para cavalos, mas os animais que lá estão não são meus. Gosto dos cavalos, talvez um dia ainda venha a montar”, confidencia. Compara a crise actual a um cavalo selvagem e acredita que ela só será “domada” daqui a muitos anos. “Não acredito que se vá resolver de um momento para o outro. As pessoas têm que ficar conscientes das despesas que se estão a fazer, porque muito dinheiro é gasto inconscientemente”. Se lhe perguntam o que é uma castanha, hesita na resposta. “Penso que é quando se juntam as pessoas para comer castanhas…”, reflecte. Diz que sabe como se faz a água-pé que se bebe nesta altura mas nunca experimentou fabricar.
Luís Farias nunca teve hortas. Nem ele nem a família mais próxima. Confessa que não liga muito à terra ou à hipótese de poder vir a ter uma pequena plantação sua. Quanto a andar a cavalo teve uma experiência e bastou. “Tinha os meus 13 ou 14 anos. Foi um momento engraçado. Ficaram boas recordações”, comenta, mas não voltou a experimentar. Quanto à crise diz que a vê como “uma pileca. Um cavalo velho e manco”, afirma. Para a resolver diz que os políticos que estão no poder não servem. Quando lhe perguntam se sabe o que é uma castanhada, ri-se. “Quando alguém leva porrada é uma castanhada”, comenta. Apesar de ter uma ideia de como se faz a água-pé, tão tradicional desta época, Luís Faria reconhecesse que não é apreciador. “Prefiro um bom vinho”.
“Quem tem uma horta tem sempre a vida torta”, começa por comentar Francisco Mota quando lhe perguntam se possui uma pequena plantação em sua casa. “Já tive. Tinha cebolas, nabos, entre outros produtos, mas o terreno era emprestado e acabei por ficar sem ele”, conta. Confessa que cuidar de uma horta rouba muito tempo e que já tem muito trabalho. Mas reconhece que quem planta tem a vantagem de saber exactamente o que está a comer. Andar a cavalo nunca lhe passou pela cabeça. Mas também não esperava viver mais um tempo de crise como o actual e ela apareceu. “O cavalo é amigo do homem, a crise não. Enquanto houver la-
“Planto couves e crio galinhas para saber o que como” Não tanto por necessidade, mas mais por tradição e por gosto, Luís José trata de uma horta junto à sua casa. “Neste momento planto as coisas da época, couves, por exemplo”, refere. “É mais o querer comer algo e saber de onde vem. Assim como ter galinhas”, acrescenta. Apesar de ser da terra dos cavalos confessa que montar não o fascina. “Nunca andei a cavalo, mas também não tenho muito interesse”. Sobre a crise e a forma de a ultrapassar diz que é preciso aprender com os erros do passado. É consumidor de castanhas e de água-pé mas não gosta de levar castanhadas.
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VENDA
c/ três rolos, da marca Genata, mod. Jumbocoat 3400/3, pelo valor base de 2.000,00 € Verba nº. 31 Uma máquina de medir O MIRANTE — ANO XXII Nº1009 - 03-11-2011 peles, da marca Moita Santos, FLORENTINO MATOS 1.500,00 € c/ medidor electrónico da LUIS, Administrador de InVerba nº. 12 marca Ger, pelo valor base solvência, com escritório Uma máquina de escorrer de 500,00 € na Avenida Almirante Gago da marca Tre-Pl, c/ 2,7 m de Verba nº. 32 Coutinho, 48-A - 1700largura, pelo valor base de Uma máquina de atar 031 LISBOA, nomeado nos 2.500,00 € peles, da marca Strapex, mod. Autos de Insolvência nº. Verba nº. 13 Solomat, pelo valor base de 379/10.6TBACN, a correr Uma máquina de dividir, 400,00 € termos pelo Tribunal Judicial da marca Mercier Fréres, Verba nº. 33 de Alcanena, em que foi pelo valor base de 600,00 € Dois compressores, da declarada insolvente a socieVerba nº. 14 marca Compair, sendo um dade ABDIEL MARQUES, Uma máquina de rebaixar de 30 cv. e outro de 50 cv., LDª., faz saber que de acordo da marca Rizzi, c/ 3 m de um depósito da marca Vasco com a Comissão de Crelargura, pelo valor base de Pessoa e um filtro da marca dores, vai proceder à venda 1.000,00 € Ingersoll-Rand, pelo valor no estado físico e jurídico Verba nº. 15 base de 1.250,00 € em que se encontram, por Uma máquina de rebaixar Verba nº. 34 negociação particular e por da marca Mecanocil, c/ 1,8 m Um lote de cinco paletes meio de propostas que serão de largura, pelo valor base com peles em Wet-Blue, pelo remetidas em carta fechada, de 1.000,00 € valor base de 500,00 € dos seguintes bens: Verba nº. 16 Verba nº. 35 Verba nº. 1 Uma máquina de estirar Um lote de peles acabaUm lote composto por: um da marca Rizzi, c/ 3 m de das e por acabar, pelo valor balcão em madeira; três selargura, pelo valor base de base de 1.000,00 € cretárias com tampo em fór1.000,00 € Verba nº. 36 mica; armário c/ duas portas; Verba nº. 17 Um lote de sete paletes de quatro cadeiras estofadas a Uma estufa aérea da Crouts Wet-Blue, pelo valor napa preta; dois monitores, marca Italprogetti e um forno base de 750,00 € um da marca Compaq e de aquecimento, pelo valor Verba nº. 37 outro LG, uma fotocopiadora base de 650,00 € Um lote de diversos produda marca Toshiba 2500 e Verba nº. 18 tos químicos e corantes, seis uma máquina de escrever Uma máquina de vácuo estantes de racos de cor azul da marca Hermes, pelo valor dectrês mesas da marca In- e laranja, um contentor base de 50,00 € coma, mod. TM3, pelo valor plástico e duas balanças Verba nº. 2 base de 3.500,00 € da marca Berkel e Resistente, Um lote composto por: Verba nº. 19 pelo valor base de 1.000,00 € um conjunto de máquinas Uma máquina de pregar Verba nº. 38 de acamurçar da marca contínua, da marca Oliver Um fulon de bater peles Ficini, mod. Dema 3100; um Batlle, pelo valor base de acabadas, c/ motor de 20 cv. sistema de arrefecimento 3.000,00 € e quadro eléctrico, pelo valor da marca Tecnofrio, mod. Verba nº. 20 base de 400,00 € XAE1E008MS e um turbo da Uma máquina de pregar, Verba nº. 39 marca Turbotrom, pelo valor da marca Fratelli Carlessi, c/ Um depósito em inox, c/ base de 1.500,00 € seis estrados de ferro, pelo capacidade para 1.000 l., pelo Verba nº. 3 valor base de 4.000,00 € valor base de 500,00 € Um extractor de pó Verba nº. 21 Verba nº. 40 da marca Ventilatore tipo Um tapete de batumar, da Um depósito em ferro c/ EV902, um silo e uma prensa marca MM, pelo valor base descalcificador, pelo valor de pó da marca Ficini, mod. de 750,00 € base de 150,00 € Polveri, pelo valor base de Verba nº. 22 Verba nº. 41 1.000,00 € Uma plataforma/robot, Uma caldeira a nafta, da Verba nº. 4 da marca MM, mod. 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Uniroll, pressão, pelo valor base de Um fulon c/ motor de c/ 2,2 m de largura, pelo valor 100,00 € 20 cv., c/ 3x3 m, c/ quadro base de 5.000,00 € Verba nº. 43 eléctrico, pelo valor base de Verba nº. 25 Duas bombas de água e 600,00 € Uma estufa de secagem um depósito da marca Arsopi, Verba nº. 7 c/ sete radiadores, s/ marca pelo valor base de 400,00 € Um fulon c/ motor de 20 visível, pelo valor base de Verba nº. 44 cv., c/ 2,5x2 m, c/ quadro 4.000,00 € Uma bomba submersível, eléctrico, pelo valor base de Verba nº. 26 um compressor, dois fulon’s, 600,00 € Uma máquina Rotop- sendo um em madeira e outro Verba nº. 8 rensa, da marca Bergio-OFB, em fibra, diversa sucata e Um fulon c/ motor de mod. Combipress, pelo valor um veículo da marca 20 cv., c/ 2x2 m, c/ quadro base de 4.500,00 € Mazda, mod. T3000 em eléctrico, pelo valor base de Verba nº. 27 estado de sucata, pelo valor 600,00 € Uma máquina de amaciar, base de 500,00 € Verba nº. 9 da marca Cartigliano, c/ duas Verba nº. 45 Um fulon c/ motor de 20 cabeças, pelo valor base de Um empilhador da marca cv., c/ 1,8x2 m, c/ quadro 700,00 € Mitsubishi 25, pelo valor base eléctrico, pelo valor base de Verba nº. 28 de 2.250,00 € 500,00 € Uma prensa, da marca Verba nº. 46 Verba nº. 10 Mostardini, mod. MPCMS, Um empilhador da marca Uma máquina de descarsérie 2739 c/ três chapas, Mitsubishi 40, pelo valor base nar da marca Mecanocil, c/ 3 pelo valor base de 2.500,00 € de 2.500,00 € m de largura, pelo valor base Verba nº. 29 Verba nº. 47 de 2.000,00 € Uma máquina de pintar Um veículo da marca Verba nº. 11 c/ estufa, da marca Barnini, FORD, mod. Transit, do ano Uma máquina de escorrer pelo valor base de 2.000,00 € de 2001, matrícula 95-05-RQ, da marca Tre-Pl, c/ 2,7 m de Verba nº. 30 c/ 153.822 Km, pelo valor largura, pelo valor base de Uma máquina de imprimir base de 1.000,00 €
MOITAS VENDA - ALCANENA
João Martinho, da João Martinho - Rações, Golegã
“A crise deve ser vista como uma oportunidade” O jovem João Martinho, filho, confessa que não tem horta apesar de vender produtos para agricultura. “Mas se tivesse uma horta julgo que plantaria um pouco de tudo de forma a poupar nas despesas”, refere. Tinha 16 anos quando montou pela primeira vez a cavalo. “Era um animal grande, metia algum respeito. Gostei da experiência mas nunca pensei muito nisso”. E a crise é um cavalo selvagem? “Sim, é isso mesmo. A crise é um cavalo selvagem”, responde. “Mas temos que a encarar como uma oportunidade para procurar outras formas de negócio”, reflecte. Para João Martinho uma castanhada pode apanhar-se no decorrer de uma briga e não sabe nada a castanhas. Sobre a água-pé faz questão de mostrar alguns conhecimentos. “É o que sobra do engaço e que já não dá para o vinho. Não faço, mas tenho clientes que produzem água-pé. Pessoalmente, prefiro um bom vinho”, afirma.
Verba nº. 48 Um veículo da marca CITROEN, mod. Berlingo, do ano de 2003, matrícula 18-52VL, c/ 263.084 Km, pelo valor base de 1.000,00 € Verba nº. 49 Um veículo da marca Volkswagen, mod. Passat, do ano de 1993, matrícula 84-47-BN, c/ 323.830 Km, pelo valor base de 600,00 € Verba nº. 50 Um ciclomotor da marca Aprilia, mod. Sr. 50, do ano de 2001, matrícula 4-VNG-3302, c/ 2.144 Km, pelo valor base de 200,00 € Verba nº. 51 Um transformador da marca Efacec de 400 KVA, pelo valor base de 1.000,00 € Para efeito da apresentação das propostas, os bens podem ser vistos mediante marcação através dos telefones nºs. 218406953 e 917247040. REGULAMENTO: • As propostas serão remetidas, até ao dia 8 / 11 / 2011, que inclui a data do registo de expedição dos CTT, remetidas em envelope fechado, por sua vez introduzido em carta registada, dirigida ao Administrador da Insolvência de ABDIEL MARQUES, LDª., Florentino Matos Luis, com escritório na Avenida Almirante Gago Coutinho, nº. 48-A, 1700-031 LISBOA. • As propostas deverão ser de valor igual ou superior ao de base de licitação e conter: nome ou denominação completa da entidade proponente; morada ou sede social; número de contribuinte ou de pessoa colectiva; representante, em caso de pessoa colectiva, indicação de telefone e/ou fax de contacto e valor oferecido por extenso. • A abertura das propostas realizar-se-à no dia 11 / 11 / 2011, pelas 14H00, nas ex-instalações da insolvente, sitas na Estrada dos Valinhos – Moitas Venda – Alcanena, perante o Administrador da Insolvência e os Senhores Credores que pretendam assistir, onde deverão comparecer os proponentes, condição para que as s/ propostas sejam aceites. Serão excluídas as propostas que não contenham todos os elementos solicitados. • Desde que exista mais que um proponente com propostas válidas para o referido bem serão estes convidados a licitarem entre si, cujo valor base de licitação será o da melhor proposta recebida, o que se fará (no mesmo local) pelas 14H30 do referido dia. • Se os bens forem adjudicados, o(s) promitente(s) comprador(es) entregará(ão), dois cheques, um do valor do preço e outro do IVA; • Caberá ao Meretíssimo Juíz do processo de insolvência, a resolução de todas e quaisquer questões surgidas, que não estejam contempladas no presente regulamento. O Administrador da Insolvência (Florentino Matos Luis)