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Análise

AS SOLUÇÕES ESPECIFICAS DO QREN PARA PME

ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DOS JORNAIS OJE, O MIRANTE E VIDA ECONÓMICA

pág. V

SEXTA-FEIRA,2930DEDEJULHO JULHO DE DE 2010 2010 QUINTA-FEIRA,

Exportadoras integram rede rede Exportadoras integram alemã com 10.000 empresas alemã com 10.000 empresas XX Oportunidades

A Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã (CCILA) anunOPORTUNIDADES ciou o estabelecimento de uma A CÂMARA de aComércio e Indústria parceria com Associação Alemã Luso-Alemã (CCILA) de anunciou o estade Compradores Materiais e belecimento de uma parceria com a Logística – BME (Bundesverband Associação Alemã de Compradores de Materialwirtschaft und Materiais e Logística –Einkauf BME (BundesLogistik),Materialwirtschaft que permite às empreverband Einkauf und que permite às empresas Logistik), exportadoras portuguesas sas exportadoras portuguesas integrar a rede de contactosintegrar desta a rede de contactos desta associação. associação. Em comunicado, a CCILA salienta que a base de dados BMEQualitySour-

Em comunicado, a CCILA salienta que a base de dados BMEQualitySourcing.com é consultada por 10.000 potenciais clientes, entre cing.com é consultada por 10.000 poempresas e directores de compratenciais clientes, entre empresas e didores incluindo as 200 rectoresalemães, de compradores alemães, incluindo ase200 maiores e asempresas principais maiores as principais empresas média dimensão. de médiade dimensão. Adicionalmente, a plataforma da Adicionalmente, plataforma BME, é utilizada pelos acerca de 2.000 da BME, éda utilizada pelos cerca de membros BMÖ, associação congénere damembros BME na Áustria, além de em2.000 da BMÖ, associapresas compradoras de outros países. ção congénere da BME na Áustria, “Esta parceria é consequência natualém de empresas compradoras de ral da nossa actividade no sentido de apoiar as empresas portuguesas nos

Crédito y Caución reduz prazo de indemnizações

CRÉDITO Y CAUCIÓN REDUZ PRAZO DE INDEMNIZAÇÃO XX Seguro de crédito

A Crédito y Caución, companhia especializada em seguro de crédito, anunciou o lançamento de um novo serviço, denominado CyCash, que permite ao segurado solicitar o pagamento antecipado das indemnizações – tradicionalmente com uma cobertura de 80% sobre os prejuízos – e receber uma injecção de liquidez nos 30 dias seguintes ao incumprimento. “Criámos um mecanismo muito simples e de fácil gestão que dota as nossas apólices de elevada liquidez. Esta solução apresenta benefícios SEGURO DE CRÉDITO muito interessantes sobretudo A CRÉDITO y Caución, espepara as PMEs”, referecompanhia Paulo Morais, cializada seguro dey crédito, Director em da Crédito Cauciónanunem ciou o lançamento de um novo serviço, Portugal e Brasil. denominado CyCash, que permite ao A solução pela segurado solicitardesenvolvida o pagamento antecipado das indemnizações – tradicionalCrédito y Caución baseia-se em mente com umapara cobertura deo80% soprocedimentos reduzir prazo bre os prejuízos – e receber uma injecde indemnização acordado – três, ção de liquidez nos 30 dias seguintes ao seis ou doze meses - em função das incumprimento. necessidades demecanismo financiamento. “Criámos um muitoEsta simples e de fácil gestão que dota as nossas antecipação das indemnizações é apólices de elevada liquidez. próprios Esta soluassegurada por recursos ção apresenta benefícios muito interesda companhia, salienta a Crédito santes sobretudo para as PMEs”, refere

Paulo Morais, Director da Crédito y Caución em Portugal e Brasil. A solução desenvolvida pela Crédito y Caución baseia-se em procedimentos para reduzir o prazo de indemnização acordado – três, seis ou doze meses - em função das necessidades de financiamento. Esta antecipação das indemnizações é assegurada por recursos

outros países. “Esta parceria é uma consequência natural da nossa actividade no sentido de apoiar as empresas esforços de exportação e de internacioportuguesas nos seus esforços de nalização”, salientou o Director Execuexportação e de internacionalizativo da CCILA, Hans-Joachim Böhmer. A rede BMEQualitySourcing.com inção”, disse o Director Executivo da tegra empresas exportadoras dos mais CCILA, Hans-Joachim Böhmer. variados sectores, com predominância A asrede para áreasBMEQualitySourcing. industriais, com pelo mecom integra empresas nos uma certificação oficial.exportaTodas as empresas identificadas de acordo doras dossão mais variados sectores, com predominância critérios semelhantes, com para comuns as áreasa todos os sectores de actividade. Os forindustriais, com pelo menos uma necedores podem promover os seus produtos e serviços de forma detalhada,

PAY UP UP certificação oficial. Todas as em- PAY PayPay Shop, presas são identificadas de acordo AAcongénere congéneredada Shop, com critérios semelhantes, comuns ééum umprojecto projecto100% 100% intera todos os sectores de actividade. Os internacional. nacional. Lançada por Luís fornecedores podem promover os Lançada por Luís Janeiro,financiada financiada pela seus produtos e serviços de forma Janeiro, pela Inovcapital,opera opera opera detalhada, de acordo com as solici- Inovcapital, tações de potenciais clientes. Um na e e naPolónia Polóniae enanaRoménia Roménia dos benefícios da utilização desta não tenciona ficar por aí. não tenciona ficar por aí. plataforma para a identificação de Pág. IV Pág. IV contactos de negócio é a possibilidade de eliminar intermediários de acordo com as solicitações de pono processo de compra. tenciais clientes. Um dos benefícios da ENTREVISTA utilização desta da plataforma para a As associadas BME empregam ENTREVISTA identificação contactosde de pessoas negócio é cerca de 5,94demilhões a possibilidade de eliminar intermediána Alemanha e representam um rios no processo de compra. volume de compras na ordem dos As associadas da BME empregam 1.250 mil5,94 milhões cerca de milhõesdedeeuros. pessoasAs na Alemanha e representam um volume vendas conjugadas dos sócios desta de comprasascendem na ordem a dos 1.250mil mil associação 2.980 milhões de euros. As vendas conjugamilhões de euros. das dos sócios desta associação ascendem a 2.980 mil milhões de euros.

Empreendedorismo: PR visita Ninho de Empresas DNA

EMPREENDEDORISMO: PR visita Ninho de Empresas DNA

Henriques

y Caución, em comunicado de imprensa. O novo serviço pode ser solicitado por qualquer segurado e junta-se às cerca de 500 soluções pensadas pela seguradora de crédito, para construir uma apólice à medida de cada empresa. A aplicação do CyCash permite que o segurado solicite a antecipação das indemnizações, que deverão ser previamente aceites pela Crédito y Caución, refere ainda a companhia. “Esta solução apresenta benefícios muito interessantes, sobretudo para as PMEs, que passam a ter acesso apróprios estas fontes de liquidez a troco de da companhia, salienta a Crédium financeiro muito ajustado to y custo Caución, em comunicado de imprensa. mercado, O novo serviço pode ser ao aliviando assolicitado dificulda-por qualquer segurado e junta-se às cerca de des de acesso ao crédito bancário”, 500 soluções pensadas pela seguradora salienta Paulo Morais. de crédito, para construir uma apólice à A Crédito y Caución dois es-do medida de cada empresa. tem A aplicação critórios em Portugal (Lisboa e Porto) CyCash permite que o segurado solicite a das indemnizações, que deeantecipação ocupa o segundo lugar do ranking verão ser previamente Crédido sector, com 31% deaceites quota pela de merto y Caución, refere ainda a companhia. cado. O seguro de crédito é o princi“Esta solução apresenta benefícios muito pal sistema utilizado pelas empresas interessantes, sobretudo para as PMEs, quetodo passam a ter acesso estas fontes de de o mundo para seaprotegerem O Presidente da República, Cavaco Silva, ouve as explicações de um empreendedor durante a sua liquidez de um custonas financeiro do risco adetroco não pagamento suas muito ajustado ao mercado, aliviando as visita ao Ninho de Empresas DNA, em Alcabideche. A DNA promove o empreendedorismo no operações comerciais. dificuldades de acesso ao crédito bancá- Concelho de Cascais e é presidida por Carlos Carreiras. FOTO/DR rio”, salienta Paulo Morais. A Crédito y Caución tem dois escritórios em Portugal (Lisboa e Porto) e ocupa o segundo lugar do ranking do sector, com 31% de quota de mercado. O seguro de crédito é o principal sistema utilizado pelas empresas de todo o mundo para se protegerem do risco de não pagamento nas suas operações comerciais.

Pedro Castro Henriques Pedro Castro O Presidente da recém criada Portic revela a estratégia desta O Presidente dathink recém tank, que visa a criada Portic revela a internacionalização estratégia desta think de empresas tank, que visa internaportuguesas deabase cionalização de empretecnológica em mercados sasalto portuguesas de potencial, de base tecnológica em mercacomo a Escandinávia. Págs. VIII e IX dos de alto potencial, como a Escandinávia. Págs. VIII e IX

PALADARES ALENTEJANOS

Um professor da Universidade de Évora PALADARES lançou uma empresa de ALENTEJANOS produção de enchidos de Um professor da porco de raça alentejana. Pág. XII Universidade de Évora lançou uma empresa de FINANCIAMENTO produção de enchidos de BBVA, Montepio porcoBES, de raça alentejana. Popular e Santander/Totta XII Pág. dão a conhecer as suas soluções de financiamento para PME na vertente FINANCIAMENTO Tesouraria e de apoio ao BBVA, BES, Montepio investimento. Popular Pág. XIV eeXVSantander/Totta dão a conhecer as suas soluções de financiamento para PME na vertente Tesouraria e de apoio ao investimento. Pág. XIV e XV

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O PRESIDENTE da República, Cavaco Silva, ouve as explicações de um empreendedor durante a sua visita ao Ninho de Empresas DNA, em Alcabideche. A DNA promove o empreendedorismo no Concelho de Cascais e é presidida por Carlos Carreiras. FOTO/DR

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Plater quer PME de caixilharias lança Projectos portugueses Arte em Gestão sell leva ao disputam prémios crescer 30% e programa de parcerias europeus facturar 800 mil II PME

faz soluções à networking DNA abre Brasil a empreendedores de Cascais medida para PME sarial NOTÍCIAS

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010 PUB

ção Energética e da Qualidade do Ar COOPERAÇÃO projecto Quinzena Empresarial de Interior nos Edifícios) e de toda a leSEGUROS Alcochete, a AMIgaia (Agência MuniCONSULTORIA que o acompanha, nomeaA EMPRESA de caixilharias braca- gislação ECOSSISTEMA cipal de Investimento de Vila Nova O GABINETE de Apoio ao Emprego rense DE INOVAÇÃO Jorge Martins, que criou a damente o RCCTE (Regulamento das A COMPANHIA de Seguros TranquiAVANÇA NA de Gaia), o projecto TecniDelta (Esta- Características do Centro Nacional de Apoio ao Imi- marca COM UM investimento inicial de 100 lidade lançou, este mês, novas soluREGIÃO CENTRO de Comportamento 1.61 de janelas sustentáveis belecimento Prisional de Lisboa de em Térmico grante (CNAI) de Lisboa e Porto e a em mil euros e uma equipa de 30 pesso- ções para micro e pequenas empredos Edifícios. PVC, anunciou o lançamento de Cascais,do Carlos Carreiras, adiantando DNA Cascais e a CIATEC, o desenvolvimento XX Investimento parceria comque a Tecnidelta – Equipainternacionalização projecto Lou- um as, a Plater facturar mil sas no âmbito da campanha “FundaPara que oestima negócio tenha 800 consisprograma de parcerias destinado A DNA Cascais anunciou a assinatura de aodeassociar-se à CIATEC, “estáHoteleiros) a abrir deoacções promoção, estímulo CRERempre–deCriasã, Destino Turismo Acessível vãoa DNA eurosparcerias em 2009oeeempresário, fazer crescerosanosua ções seguras para o seu negócio, seja tência, adianta amentos micro, pequenas e emédias XX TI çãonacionais. dedeEmpresas Rural vos representar Portugal naos final eurocarteira de dois clientes em 30%. aosEspaço investimentos entre os países, a de apoio qual for o ramo, seja qual for a dium protocolo de cooperação com a Compaas portas empreendedores Cascais em parceiros beneficiarão Para as PME, alémpara das soluções à sas CONSULTORIA A Expert, especialista em soluções de contam-se também entre os vencede confiança na partilha dedonovas peia European Enterprise Posicionada como“consultora inonhia de Desenvolvimento Pólo de Alta dos entrarem no mercado brasileiro”, emque rápido promoção cruzada da internacionalização com software de gestão, plamedida, apresenta produtos stan“Dado se tornou necessária a técnico mensão”. negócio com tecnologias de informação para dores nas diversas categorias. ideias, troca de experiências e foAwards 2010, anunciou o IAPMEI, vadora” para as PME, a Plater oferenificação, desenho, modelagem, mocomocrescimento os Packs de Negócios: Deutilização de está sistemasdedeempresas elevado de- portuguesas O conjunto “muito abrangente de A Arte em de Gestão pretende apoiar O dard Tecnologia Campinas – CIATEC. acordo económico. igual modo, e brasileiras, Os European Enterprise mento de novas parcerias e negó- Silver, entidade quee em PortugalEstes tem atrês res- sempenho ce serviçoseintegrados nas especiaáreas de soluções” o mercado empresarial, anunciou uma nova orçamentação Gold Diamond. energético, comooutros. oAwards ofere- nitorização adaptadas à realidade desasvisa PME com “uma oferta multidiscipromover a cooperação económica, coa facilitar o acesso das empresas brasileiras entre visam incentivar a iniciativa emprecios”, eexplica o administrador ponsabilidade desta Co- cido finance, insurance, tecnologias de te universo campanha de check-up gratuitoinclui do sistema no segmento. apresentam eminiciativa comum oda conpelo produto 1.61”, explica Jor- lizado empresarial desde plinar flexível”, que permita da a packs sarial nas diversas regiões da Europa Wecansell, Nuno Nobre. missão Europeia. informação, legal, market Intel e pumercial e tecnológica entre as duas entidades de base tecnológica a Cascais, o que irá criar Empresa municipal de Campinas, São “Trata-se de dotar com capacidade seguros multirriscos, estas empresas, “tipicamente famil- trolo contabilístico (com as normas e ge Martins, Director-geral da eminformático para as PMEs. para protecção e pretendem umPaulo, tributoBrasil, boasa CIATEC Segundo este responsável, o on- exigências Entre osoportunidades vencedores fase nacioblic relations. “Propomode lofor- dos estabelecimentos, visaospromover enos, e entre as empresas a elas associadas. com grande potencial os de resposta empresários que do Sistema dedaNormalizapresa que para levaser o seu nome, aàsJorge seguros de iares e com recursos limitados”, A empresa informa que até a campanha práticas que, em diversas áreas, conline e as redes sociais potenciam nal dos Prémios Europeus de Iniciama equilibrada na razão custo/benecalmentede se pólos vêem de na acticontingência saúde e vida, para protecção dos coção Contabilística) e a análise de Martins propôs-se estabelecer parceusufruir “valências enavalias “Este édas mais um passopara internacionaliempreendedores do Município. estimular a implantação tribuam para criar um clima favorá“um valioso open-doorer a obtiva Empresarial, de onde foram sefício, dotar as PMEs de estruturas de decorre até final de Agosto e que qualquer fechar as portas, designadamente gestão, para prevê percebertroca rias micro, pequenas ede médias necessárias para efectuarem a da vidadesustentado alto teorde tecnológico naàsua zona das gran- laboradores. zação DNA”, salienta o presidente Agên- fundamental protocolo decom informação vel ao desenvolvimento tençãodade contactos, oOestão CNAI o projectoano de empresas, funcionamento imagem empresa poderá analisar a infra-estrutura por não terem capacidade instalada, as empresas ae caminhar às quais disponibilizará A campanha é dirigida a restaumudança com sucesso”,informação por exemp-e seleccionados cia, que é também vice-presidente da Câmara económica,delineados. comercial e tecnológica entre adesignadamente de actuação. pa- mas das economias, manutenção de relações profissiointernacionalização destino turísdes sem organizações”, José Pe- rantes, hotéis, farmácias, lojas de coperderem aexplica sua independos objectivosdo “formação técnica, capacidade de lo, através de profissionais na área sentido informática de forma totalmente gratuita ra a criação de mais e melhor emprenais”, mas não conseguem criar “o tico da Lousã, figuram o Ecossistema dro Vale, Managing partner da Pladência e clientes”, salienta. Segundo Rosário Tavares, este instalação e produto garantido”. mércio tradicional, escritórios de adde gestão, marketing e recursos e segura. go a nível regional oe empresário local. sentimento de confiança, algo asó ano, Empreendedor (Agência ter. A empresa está presente Lis- vogados, ateliês de Arquitectura, Fundada em 2000, por Jorgeem Mara Arte em Gestão quer DNA ver-se CasreEm comunicado, sahumanos, explicou ao PME NEWS, O IAPMEI refere que Portugalviáfoi, tins possível de obterRosário através Tavares. do contacto conhecida cais em parceria com a Câmara de lienta boaeeRogério no Centro Empresarial TecnoA auditoria permitirá às PMEs analisar o Martins, numa prime“enquanto empresa diferque o objectivo é “tornar consultórios médicos e escolas. CEO da empresa, pelaasterceira vez consecutiva o se- ira face-to-face”. Cascais), onas projecto Artesanato com veis lógico S. João dacomercializou Madeira. parque fase,de a empresa a- informático, hardware, software e áreas em que actua”, empresas fabricantes e instaA oferta base da empresa é consti- enciadora gundo país a registar maior número penas marcas estrangeiras. Em OAfterwork Business Lounge,gescon- constituir motor da parcerias economiade local de ladoras alto(Câmara valor que de caixilharias tradicionais tuída por escritório empresarial, sistemas de controlo e segurança, incluindecandidaturas, um total de 44. ceito introduzido pela de Wecansell, Vila NovaSantos de Poiares emexplica parceria X X de Empreendedorismo Ferreira este acordo de comum Considerando conjuntura actual marcanuma perspectiva de evolução sinergias, aumentar oque, de pouca qualidade, produto já a2007, tão negócios, análise gestão, fomentem do: avaliação dos servidores e dos postos Em 2006, Portugal venceu a final tem participação gratuita, mas a liscom ADIP) e o Centro Novas Oportuna cadeia de valor, econóavançou para a volume de cooperação negócios e obter a certificondenado” por falta de uma cumpriconsultoria, marketing, gestãoum de protocolo da por forte quebra da actividade O Millennium bcp assinou resulta de uma parceria conjunta de trabalho, verificação da necessidade europeia, na categoria de Redução ta de inscritos é seleccionada com o nidades do Vale do Ave. fabril numa parcação ao nível daMillennium qualidade bcp, e daa Fundação mento da legislaçãomica no âmbito do produção marcas, projectos e formação/coachentre da Juvene redobrada dificuldade em própria, encontrar de cooperação com a Fundação dado Juventude da Burocracia, com o projecto “Em- ceria objectivo de “aumentar a eficácia O Sistema deosocial. Rastreio do Cancro de licenciamento do software utilizado, com a multinacional Schüco. responsabilidade SCE (Sistema Nacional de Certificaing. na Hora”.a o primeiro emprego, o microcrédito poderá entre outros. networking desenvolvido”. do Colo dotude, Útero ARS Alentejo, o presa com o objectivo de fazer chegar o microa na Universidade Católica Portuguesa, TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

BOAS PRÁTICAS

JL SALDANHA SANCHES

O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo

EMPREENDEDORISMO

os” ema altura ociais eso das regem de acto pesecisores manageentar as relações

Análise

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos

ell, focaeting exa 29 de o Palácio dade Interwork nformal

QUINTA-FEIRA 29 de Julho de 2010

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Tranquilidade reforça aposta nas empresas

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA

Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

Expert oferece check-up gratuito a PMEs

70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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Millennium bcp dinamiza microcrédito junto de jovens

Logica cria fábrica Serpentina cria Oficinas WEB 2.0 para projectos para PME’s EXPOSIÇÃO: Verdea ciência através da arte no INESC Porto SNC em SAP Portugal sobe 1 “recupera” ENCHIDOS: PME de Serpa porco raça alentejana Empresários vão à China lugar no ranking em Setembro rne tível da UE e é 16º

crédito aos mais jovens, apoiando-os na transição da universidade para o mercado de trabalho. Com um montante máximo de crédito a conceder de 17.5000 euros por microempreendedor, os financiamentos do Millennium bcp são concedidos por um prazo máximo de quatro anos e têm subjacentes um serviço de acompanhamento e assessoria durante toda INOVAÇÃO a vida do empréstimo. PORTUGAL subiu de 17ºo para 16ºpresidido luEm comunicado, banco por ro, de Í- gar no ranking da inovação da Uni-

haria do de Aveia Litoral eria no duos das produzi-

da carne orma de mbiental, ública”, ponsável uel Fonue estão aprovei-

e Inovatema de ue devede 2011.

ão Europeia. Segundo o estudo “European Innovation Scoreboard”, elaborado pela Comissão Europeia, Portugal surge à frente da Grécia, Espanha e Itália, mas atrás da República Checa, Eslovénia e Estónia, países que muitos aspectos progrediXX em Engenharia ram “mais rapidamente”. A empresa portuguesa de engenharia Projecto. Sobre estes resultados, a Inova +, Detalheespecializada protagonizou reorganização interna, empresa nauma promoção ede gestão de aprojectos internacionais forma estar preparada para novos desafios e de inovação, salienta que “Portugal mercados. “O modelo organizacional que entra apresenta condições de inovação poem vigor este mês contempla uma mudança sigsitivas como o número de licencianificativa em cada da empresa”, informa dos e doutorados e direcção investimentos a Projecto.Detalhe em comunicado. em investigação por parte das empresas, mas “não teminterna conseguido A reestruturação pretende dar respostas converter os resultados dessadeinode eficiência à estratégia internacionalização vação em resultados económicos”.

Projecto.Detalhe reorganiza-se para internacionalização

ação de vamente “vantaelho de jacentes lógica”.

revelar-se uma alternativa de financiamento para jovens com iniciativas empresariais exequíveis, mas que, por força das circunstâncias, não têm acesso ao crédito tradicional, explica TIC o banco, concluindo:CONTABILIDADE “ É, pois, acreditando na criatividade, na A SERPENTINA, associação que proA LOGICA, empresa especializada move a utilização da Internet e das potencialidade e nas XX Negócios emelevadas serviçoscompetências de TI e Gestão, anunciou TIC enquanto ferramentas de supordos jovens portugueses que, ao apresentao desenvolvimento de um conjunto A Associação Comercial de Lisboa – Câte à criatividade, ao conhecimento, à com empresas demara fisca-deinteracção, rem ideias viáveis de de parcerias negócio, os ajudamos Comércio eà Indústria Portuguesa colaboração e à intelidade e consultoria financeira, de a concretizar os seus projectos e a criar o vai organizar, gração em social, vai realizar conparceria com aum Câmara forma a “garantir a cobertura total junto de mini oficinas dirigidas a auto-emprego”. das necessidades” das empresas Municipal de Lisboa e a Invest Lisboa, uma na PME’s. A 7 de Maio, nas instalações à China, com passagem transição do POC para o novomissão Siste- empresarial da AERLIS em Oeiras terão lugar as ma de Normalização Contabilística por Xangai, HongOKong eda Macau, oficinas: ABC WEBanunciou 2.0 para TECNOLOGIA WIT Software desenvolve aplicação de(SNC). TeleMultibanco A Logica preparou quatro ce- APME’s a ACL. iniciativa, queà decorrerá de 11para a 17 e Mãos OBra: um blog nários distintos para implementação o seu negócio. de Setembro, comporta visitas organizadas de SNC em SAP. a empresas para reuniões individuais de negócios e seminários técnicos.

ACL leva missão Viseu incentiva criação de a Angola paraBPI apoia grupos empresas captar negócioportugueses em aquisições EMPREENDEDORISMO

COMÉRCIO E INDÚSTRIA

XX Banca A AIRV - Associação Empresarial da A ACL- Associação Comercial de O Lis-Banco dea Investimento RegiãoPortuguês de Viseu está promover a 2ª boa – Câmara de Comércio e Indús- edição do “Prémio Inovação e Emda PME e tem como base o estudo dos resultados (BPI) anunciou a conclusão das operações tria Portuguesa vai organizar de 15 A WIT Software, spin-off da Universidade de Coimbra, desenvolveu para a Vodafone uma aplicação de financeiros: para 2010, a Projecto.Detalhe estima preendedorismo”. de acompanhamento de dois grupos portua baixa 19 devisão Março umaa partir missão empreefectuem, Esta iniciativa, que tem carácter uma facturação de 10 milhões de euros, prevendo TeleMultibanco que possibilita que deficientes visuais, cegos e pessoas com sarial a Luanda, Angola. gueses em importantes negócios:aaAIRV, aquisição do telemóvel, uma série de operações bancárias disponíveis nas Caixas Multibanco, como consultar o saldo nacional, visa, segundo “dique 40% desta facturação seja obtida no mercado e os movimentos de contas, fazer transferências e pagar serviços. que Foto/DREm comunicado, a ACL refere pela Porto Editora dos activos do Direct fundir e despertar o interesse pelo internacional.As regiões-alvo da empresa são a esta iniciativa surge na continuidade empreendedorismo, apelar ao surgiGroup Portugal (incluindo os negócios do das acções de apoio à internacionaliÁfrica Austral, Magrebe e América Latina. mento e facilitar criação de novas Círculo de Leitores e da aBertrand em Porzação que tem vindo a desenvolver DAR A CONHECER a ciência a partir do design foi o desafio proposto pelo INESC Porto a estudantes do Mestrado em Design da empresas com potencial inovador e EM VILA Nova de São Bento, concelho de Serpa, a empresa Paladares Alentejanos produz enchidos típicos de alta qualidade, apoiados no neste mercado, que “oferecetugal) e da totalidade do capital da Volvo exceImagem da Universidade do Porto. Os alunos foram convidados a produzir sistemas de visualização de conteúdos científicos, a intervir diferenciador no âmbito da activilentes oportunidades de negócio e ancestral conhecimento que existe nesta região do Alentejo. A aberturaXda no ano passado, implicou um investimento de 800.000 X empresa, Empreendedorismo zado pela ANJE emSience”, parceria com a UERN Otomotiv Turk, detentoracientífica do contrato de empresarial, e tecFoto: DR dade nos espaços do laboratório de investigação. O resultado pode agora ser visto na exposição “I Am Foto: DR de investimento para as empresas euros e permitiu a criação de nove postos de trabalho. A ANJE – Associação Nacional de – União das Associações Empresariais da master dealership importação nológica da na região de Viseu”.e distriportuguesas”. Ao prémio podem concorrer emINICIATIVA Jovens Empresários recebe até 31 deste Região Norte e oNo CEC/CCIC – programa Conselho desta buição equipamento de construção na âmbito do mis- de presas constituídas Coimbra. há menos de três mês candidaturas aos Prémios Portugal Empresarial dosão, Centro /conta Câmara doo CoTurquia, pela Auto-Sueco que com apoio da AIanos e com facturação média nesse A INVEST Lisboa, uma parceria da CEP, do serão organizados encontrosOde mércio e Indústria Centro. Empreendedor. banco salienta em acomunicado que “a período inferior 100 mil euros, que Câmara Municipal de Lisboa, da Asnegócios, de acordo com o perfil e XX Mobiliário O concurso visa duas categorias: uma “Mais do que premiar a criação e ex- combinação destas duas operações demonspretendam desenvolver novos prosociação Comercial escolar de Lisboa e da interesses mercado de parti- jectos que ainda não tenham entraDado “o no alinhamento docada projecto dar“ideias o paradigma de mobilidade actuAICEP, vai promover, no diaportuguesa 18 de REDES ELÉCTRICAS A Nautilus, empresa destinada a premiar de 2007, negócio pansão de negócios inovadores, galardão tra a capacidade de execução do BPI em cipante, visitas aoda organismos oficiais em 2008 e 2009 desçãodistinguida deste ano da iniciativa, ficou em alocupou RANKING dode naelevada fase de exigência”. exploração comercial. com os objectivos política energée contribuir para a redução das eMaio, o primeiro evento fora de Porcom o Prémio Internacional de Inovação para a promissoras e exequíveis” e outra destina- que ambiciona envolver deuma forma articulada operações No primeie ainda sessão de apresentação tronando a Microsoft, o ano pasprimeiro a Safira e em segundo a O primeiro prémio tem o valor de tugal para captação de investimento O INESC Porto e o Fundo de Apoio à missões de C02 na atmosfera ao cri- tica nacional”, o Fundo de Apoio à Ido mercado angolano. sado ocupou o topo das preferências AMTConsulting. A Hiscox InsuranA URBANOS foi eleita a melhor méEducação em 2006, com o Uni_Net, a distinguir “PMEarinovadoras, potenciais actuais empreendedores, ro caso tratou-se de umo leilão competitivo 15 mil euros, segundo de cinco do Ministério da Economia condições nascidas para uma efectiva mas- e novação, para a cidadeWorldddidac de Lisboa. Inovação assinaram,da este mês, o conAngola é um dos co-financiar principais mere este ano na segunda posição. ce Company ocupou aincubação terceira empresa para o trabalhar em em Porinvestigadores, incubadoras edia 2008“Promoção com NETBoard, inaugura hoje uma empresarial”. estruturado grupo Bertelsmann e no o terceiro será contemplado da Inovação vai o mil epelo sificação deficou veículos eléctricos e mi- e investidores, Oem evento de Lisboa trato no valor de 2,6via milhões de posieudas50%. exportações portuguesas, com dois mil e quinhentos euros. O Na lista das melhores para traba- REIVE ção, a Balonas MenanoREIVE quarta e a cro-geração”, tugal em 2010. Em a ros em em de comunicaParis”, a decorrer nasegundo Embaixada referente - Reunidade fabril em Casteloficou dedePaiva, na Zona ao In-eprojecto Osamelhores projectos de cadaexplica categoempresas e cados a comunidade empresa- segundo de uma aquisição num mercado vindo igualmente a tornar-se valor dos prémios terá que ser inveslhar seguiram-se a Liberty Seguros e tendo Aqapura Hotels Villas SPAcom a quinta. Ramos Catarino (10.ª em 2009) na des Em conjunto, parceiros do o no INESC Porto. Portugal nadecapital francesa, tem ecoEléctricas Inteligentes Veí-prémio dustrial Felgueiras. ria recebem um valor de 5.000comrial de modo geral”, explica aos ANJE em indusemergente de elevado crescimento. um destino termos aOConduril entrada di- triais A iniciativa Heidrick & Strugterceira posição o HotelasRitz Four Se- culos entram importante no projectoem com 500 tido no desenvolvimento da ideia projecto(ambas propõe “a progressiva mo objectivo promover vantagens Eléctricos da - que tem como parcomunicado. Com esta abertura, a(era empresa quer criar, em Exame euroselegeu e os planos derecta), negócio vencedores “Ambos os casos demonstram o empenho do investimento nacional. tendo o grupo Lena mantido gles e da revista na caasons. Seguiram-se a TNT 16.ª) e e oportunidades de negócio em Lis- ceiros industriais a REN, EDP Distri- integração” de sistemas de micro-ge- mil euros, devendo integrar os resul- apresentada a concurso. A ACL é a mais antiga associação o quinto lugar. Nas posições imediategoria das maiores empresas para a Abreu & Associados (subiu do 9º. quatro anos, cerca de 50 postos de trabalho e facsão automaticamente seleccionados para O Portugal Empreendedor é deque o bancoNa coloca no acompanhamento dos primeira edição do Prémio, boa e dirige-se prioritariamente aos buição, Efacec, Contar, Logica e Galp ração e de veículos eléctricos na rede tados obtidos pelo REIVE no desenempresarial em Portugal, fundada tas classificaram-se Leaseplan Por- no trabalhar a RE/MAX, com a do nota fi- eléctrica, para ocerca 5.º lugar). o Prémio Jovem Empreendedor. senvolvido âmbito do Sistema seus para concretização decandiobjecturar de 5 milhões de euros/ano. A produção lançado ema 2007/08, houve 18 volvimento dos bens e de serviços declientes “garantindoa uma eficiente empresários portugueses e luso-desEnergia. em 1834 para defesa e promoção das daturas aprovadas. tugal, Novartis Farma, Huf Portugu- base nal de 85,49%. A RE/MAX subiu do exploração Na categoria das em Melhores tecnológica que oferecem. da rede eléctrica”. cendentes radicados França.PequeO REIVE tem como objectivo “muda unidade da Nautilus centra-se em linhas Os Prémios Portugal Empreendedor Apoio a Acçõesactividades Colectivas do Programa tivos estratégicos», salienta o Administrador económicas. esa, Procme e Onitelecom. segundo para o primeiro lugar que nasnova e Micro Empresas, criada na edi-

e Invest Lisboa vai ram a Paris captar ME investimento

vimento ugal Glode colabjectivo o de inpresarial mico em o conhe-

Universidade de Aveiro e a ADDICT, Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas e visa facilitar a integração dos jovens no mercado de trabalho por via do empreendedorismo e da criação de auto-emprego. O Millennium bcp pretende contribuir, assim, para “um incremento dos postos de trabalho”, designadamente junto dos mais jovens, “criando oportunidades” e “estimulando a confiança” no primeiro emprego de uma forma autónoma e pró-activa.

ANJE promove Portugal Empreendedor

Nautilus inaugura fábrica em Felgueiras INESC Porto assina contrato do projecto REIVE

Urbanos é melhor média empresa para trabalhar

de mobiliário escolar inovadoras.

surgem no âmbito de um projecto dinami-

COMPETE.

do BPI, Manuel Ferreira da Silva.

Técnica PMENEWS Ficha Técnica

a

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos O Suplemento faz parte integrante dos jornais OJE, PUB

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO EMPREENDEDORISMO

o

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

conómica

Análise

POWERED BY

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

O Mirante e Vida Económica Arte Marta Simões Paulo Parente

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

JL SALDANHA SANCHES

O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo

Director Fotografia Luís Pimenta Victor Machado O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA

Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

70 MIL EXEMPLARES

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

Chefe de Redacção Director Comercial João Bugalho João Pereira - 217 922 088 jpereira@oje.pt

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

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Redacção Gestores de Contas Almerinda Romeira Alexandra Pinto - 217922096 e Vítor Norinha Isabel Silva - 217 922 094 Maria Tavares de Almeida - 217 922 091 Tiago Loureiro - 217 922 095 Arte Marta Simões Directora de Multimédia Paulo Parente Joana Afonso - 217 922 073 jafonso@oje.pt

Fotografia Victor Machado Produção João Baptista, Rafael Leitão Conselho de Administração Director Comercial Megafin SA João Lino Pereira - 217 922 088 João de Castro (presidente), GRISA - Gestão Imobiliária e jpereira@oje.pt Industrial S.A., Pedro Morais Leitão, Pedro Sousa Mendes e Guilherme Borba (administrador-delegado) gborba@oje.pt

Gestores de Contas Alexandra Pinto - 217922096 Isabel Silva - 217 922 094 Maria Tavares de Almeida - 217 922 091 Tiago Loureiro - 217 922 095

Tiragem Total 81 000 exemplares


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QUINTA-FEIRA 29 de Julho de 2010

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Análise

III

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos ▲

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO ▲

EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

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JL SALDANHA SANCHES O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X 70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género PUB


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QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA PMENEWS IV 29 de Julho de 2010 30 de Julho de 2010 SEXTA-FEIRA Análise

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

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SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

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Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos

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30 de Julho de 2010

CASECASE STUDY STUDY

CASE STUDY

PAYUP, UMA EMPRESA PayUp, uma empresa PAYUP, UMA EMPRESA PORTUGUESA portuguesa PORTUGUESA 100% INTERNACIONAL 100% internacional 100% INTERNACIONAL TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO

EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

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Domingos Cravo

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

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70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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A PayUp é naA Polónia e na Roménia o mesmo que a PayShop é em que Portugal: PayUp éé na Polónia ee na Roménia oo mesmo aa A PayUp na Polónia na Roménia mesmo queou um serviço que permite, por exemplo, pagar a conta de água e do gás, PayShop éé em Portugal: um serviço que permite, por carregar o telemóvel numa loja ou num ecafé. InovCapital financiou oa PayShop um serviço que permite, por A PayUp éem naPortugal: Polónia na A Roménia o mesmo que exemplo, pagar a conta de água e do gás, ou carregar reforço da internacionalização empresa. Almerinda exemplo, pagarda a conta de Por água e do gás,Romeira ou carregar oo

PayShop é em Portugal: um serviço que permite, por telemóvel numa loja ou café. InovCapital finantelemóvel loja ou num num café.eA A finanexemplo, pagar a conta de oágua doInovCapital gás, ou ocarregar A veia empreendedora de numa tirar de um serviço como PayUp Para apoiar reforço da o exinternacionalização da empresa. Luís Janeiro, que ciou reflecteooreforço seu em da países com maior dimensão pansão da actividade comercial ciou reforço da internacionalização da empresa. telemóvel numa loja acrescenta. ou num café. aAnível InovCapital finangosto por start up’s, um o desejo são enormes”, global, o desenvolvimento Almerinda Romeira antigo de trabalharPor em ambiente Os números parecem dar-lhe de novas actividades e o reforço Por Almerinda Romeira reforço da empresa. a Inointernacional e umciou pavoropor razão.da Em internacionalização 2009, primeiro ano de de internacionalização, empresas muito grandes,veia assoactividade completo da empresa vCapital investir, de Para empreendedora de Luís duz um crescimento de 300%. decidiu PorJaneiro, Almerinda Romeira duz um acrescimento decolocada 300%. Para veia empreendedora ciada ao financiamento da Inovnos países, procura pelo forma faseada, ano, fasquia está aci- três milhões de que refdois lecte de o Luís seu aeste

A A

estedos ano, a fasquia está colocada aciJaneiro, que ref lecte odeseseu ma 100 milhõeseuros de vendas gosto por start up’s, um Capital revelou-se uma fórmula serviço dispara, contabilizando na (mais empresa portuguesa, ma dos 100 milhões de vendas (mais gosto por start up’s, um desejo antigo de trabalhar em 30%). duz um écrescimento 300%. Para veia empreendedora dede Luís vencedora. um volume vendas superior cujo próximo passo poderá ser 30%). antigo de trabalhar em A PayUP na a Polónia ede na Roménia, ambiente jointernacional e um pavor ano, fasquia colocada aciJaneiro, ref o euros, seu a este A PayUP éa na Polónia e na Roménia, ambiente internacional e lecte um pavor entidade que disponibiliza a maior por empresas grandes, associaJuntos, o empreendedor emuito a porque 75 milhões de o que traduz oestá alargamento geográfico da sua dosserviços 100 milhões de vendas (mais gosto start up’s, um dese- gama a ma entidade que disponibiliza avenda, maior poraoempresas muito grandes, associade nos pontos de da financiamento da InovCapital Sociedade de Capital de Risco do um crescimento de 300%. Para actividade para outros países da 30%). jo antigo de trabalhar em gamaum de total serviços nos pontos de venda, da ao financiamento InovCapital com de 6.000 terminais PoS, revelou-se uma fórmulada vencedora. Asão PayUP é na e na de Roménia, ambiente internacional ee um pavor que Ministério da Economia, construeste vencedora. ano, fasquia está colocada Europa Leste com um total de Polónia 6.000 terminais PoS, revelou-se fórmula utilizados mensalmente por e Central. Juntos, o uma empreendedor a aSociea entidade quepessoas. disponibiliza a maior por muito grandes, associaque são utilizados mensalmente por Juntos, o empreendedor e a 100 Socie1,5 milhões de Este ano, a deempresas Capital de Risco do Ministério íram a PayShop, dade e da novamente acima dos milhões dedevendas “Todo ovenda, ambiente de invesgama serviços nos pontos ao financiamento InovCapital 1,5 milhões de pessoas. Estede ano, a dade de Capital de Risco da doa Ministério tem como objectivo consolida Economia, construíram PayShop, empresa juntos prosseguem a estratégia (mais 30%). timento está muito anémico, com um total de 6.000 terminais PoS, revelou-se uma fórmula vencedora. empresa comonestes objectivo Economia,juntos construíram a PayShop, a sua tem posição dois consolipaíses, eda novamente prosseguem a es- dar quea são mensalmente por muito bem os Juntos, o juntos empreendedor e acomo dar sua utilizados posição nestes ePayUP novamente prosseguem aSociede desenvolver atratégia A PayUP ées-naincrementando Polónia e naa rede temos depaíses, gerir em 3dois mil novos decomo desenvolver a PayUP 1,5 milhões deaDiz pessoas. ano, a dade dedeCapital deinternacional. Risco do Ministério incrementando rede emJaneiro: 3Este mil novos tratégia desenvolver a PayUP como pontos de venda. Luís “Esuma marca 100% “O uma marca 100% internacional. Roménia, a entidade que disporiscos, mas em muitos aspectos empresa tem como objectivo da Economia, construíram a PayShop, pontos Diz Luís Janeiro: “Esuma marca 100% internacional. “O tes são de os venda. nossos territórios deconsolirefeprojecto em Portugal correu bem e dedarsão sua posiçãoterritórios dois países, e novamente juntos prosseguem es“O projecto em Portugal correu nibiliza a maior gama deaos serviços onestes nosso serviço tes osdois nossos de refe- é anti-cíclico”, projecto em Portugal correu bem e aderência, maiores países que ademonstrámos que existiam segmentos incrementando a rede países 3 mil novos tratégia de desenvolver a PayUP como rência, dois maiores que ade- justificando: “As monstrámos que ignorados existiam segmentos riram com àosUnião Europeia naJaneiro, última de consumidores e espaços bem e demonstrámos que exisnos pontos de“Ovenda, um diz em Luís pontosà de venda.Europeia Diz Luís Janeiro: “Esmarca 100% internacional. riram União na última deuma consumidores ignorados e espaços década, que pretendemos que sejam mercado mal identificados”, explitiam segmentos deno consumidores total de 6.000 terminais PoS, que grandes empresas estão numa tes são os nossos territórios de refeprojecto em Portugal correu bem e dedécada, que do pretendemos que sejam no mercado mal identificados”, montra serviço, onde todas as cou Luís Janeiro ao PME NEWS.expliUm uma rência, os dois maiores países que ademonstrámos que existiam segmentos ignorados e espaços noLuís mercado utilizados por faseonde em todas que se uma montra do serviço, as preocupam em cou Janeiro PME NEWS. parcerias estarão implementadas”. desses espaços eraao asão Polónia, outroUm amensalmente riram à estarão União implementadas”. Europeia na última de consumidores eoutro espaços parcerias desses espaços era ignorados a1,5 Polónia, a Para Este apoiar o reforço mal identificados”,Roménia. explicou Luís milhões de pessoas. ano, fazerdaoexpansão quesejam sabem fazer e que década, que pretendemos no mercado mal identificados”, expliapoiar o reforçoa nível da que expansão Roménia. actividade comercial global, Assim, três anos depois de ter vendi- da Para uma montracomercial do serviço, onde todas as cou Luís Janeiro ao PME NEWS. Umcomo Janeiro ao PME NEWS. Um desses a empresa tem objectivo gerem fundos no curto prazo – da actividade a nível global, Assim, três anos depois de ter vendidesenvolvimento de novas actividado desses a PayShop aos CTT, Luís Janeiro re- a o parcerias estarão implementadas”. espaços a Luís Polónia, outro o desenvolvimento de novas do a PayShop aos CTT, Janeiro re- posição espaços era a Polónia, a era a sua nestes esse é umactividabom ambiente para um des ePara o reforço deointernacionalização, plicou ooutro modelo deconsolidar negócio nesses apoiar reforço da expansão Roménia. e o reforçodecidiu de internacionalização, plicou o modelo de negócio nesses ades InovCapital investir, deglobal, for- o nosso”. dois países do Leste Europa. Em FeRoménia. dois países, incrementando a projecto como actividadedecidiu comercial a nível três anosda depois de ter vendia da InovCapital investir, de fordoisAssim, países do Leste da Europa. Em Fe- ma faseada, três milhões de euros na vereiro de 2008 instalou-se na Polóo desenvolvimento de A novas actividado a PayShop aos CTT, Luís Janeiro reAssim, três anos depois de rede em 3 mil novos pontos de plataforma ma faseada, três milhões de euros na tecnológica da vereiro demeses 2008 depois instalou-se na àPolóempresa portuguesa, cujo próximo nia. Cinco chegou Rodes e o reforço de internacionalização, plicou o modelo de negócio nesses empresa portuguesa, cujo permite próximo nia. Cinco meses depois chegou àLuís Ro- Janeiro: ter vendido a PayShop aos CTT, venda. Diz “Estes PayUp passo poderá ser o alargamento geoménia. “Os benefícios que os consumia InovCapital decidiu investir, degeofor- oferecer vários dois países do Leste da Europa. Em Fe- passo poderá ser o alargamento ménia. “Os benefícios que os consumigráfico dade suareactividade para outrosnado seu terminal: dores parceiros tirar de um Luís Janeiro replicou oeemodelo são os nossos territórios serviços ma faseada, três milhões de através euros vereiro de 2008podem instalou-se na Pológráfico da sua actividade para outros dores parceiros podem tirar de um países da Europa de Lestecujo e Central. serviço como meses o PayUp em países com empresa portuguesa, próximo nia.países Cinco depois à Ro- maiores de negócio nessesmaior dois os dois do carregamento de telemópaíses Europa de além Leste e Central. serviço comodo o PayUp em chegou países com “Tododa opaíses ambiente investimento dimensão sãoferência, enormes”, acrespasso poderá ser o de alargamento geoménia. “Os benefícios que os consumi“Todo o ambiente de investimento maior dimensão são enormes”, acresestá muito anémico, temos de gerir Leste da Europa. centa. Em Fevereiro que aderiram à União Europeia veis e do pagamento de facturas, gráfico da sua actividade para outros dores e parceiros podem tirar de um está muito anémico, temos de gerir centa. bem os riscos, mas em muitos Os números dar-lhe razão. países da Europa deincluem-se Leste e Central. serviço comoparecem o PayUp em países com muito de 2008 instalou-se na Polónia. na última década, que pretendetambém os serviços muito bem os riscos, masé em muitos Os números parecem dar-lhe razão. aspectos o onosso serviço anti-cícliEmmaior 2009, primeiro anoenormes”, de actividade “Todo ambiente de investimento dimensão são acresaspectos o nosso serviço é anti-cícliEm 2009, primeiro ano de actividade Cinco meses depois chegou à mos que sejam uma montra do de transferências co”, diz Luís Janeiro, justificando: “As internacionais completo da empresa nos dois países, estádiz muito anémico,justificando: temos de gerir centa. da empresa nos dois países, co”, Luís Janeiro, “As grandes empresas estão numaem fase em acompleto procura peloos serviço dispara, contaRoménia. “Os benefícios que serviço, onde todas as parcerias de dinheiro, “paysafecard”, “card muito bem os riscos, mas muitos Os números parecem dar-lhe razão. grandes empresas estão numa fase em a procura pelo serviço dispara, contase preocupam fazer éo anti-cíclique sabilizando umprimeiro volume de vendas supe- que aspectos o nosso em serviço Em 2009, ano de implementadas”. actividade consumidores e parceiros podem estarão aceptance” e “cartão de débito que se preocupam em fazer o que sabilizando um volume de vendas superior a 75 milhões de euros, o que tra- bem fazer e que gerem fundos no curco”,fazer diz Luís Janeiro, “As completo da empresa nos dois e que geremjustificando: fundos no currior a 75 milhões de euros, o quepaíses, tra- bem a procura pelo serviço dispara, conta- grandes empresas estão numa fase em bilizando um volume de vendas supe- que se preocupam em fazer o que sarior a 75 milhões de euros, o que tra- bem fazer e que gerem fundos no cur-

EMPREENDEDOR EMPREENDEDOR LUÍS JANEIRO, 43 anos, tem formação na área da gestão e especialização na área financeira e contabilística. LUÍS JANEIRO, 43 anos, formação na áreamodalidade da gestão eque especialização área financeira e contabilística. Determinado, chegou a sertem ciclista profissional, lhe moldou onacarácter e o tornou mais resistente física chegou ser ciclista profissional, lhe moldou o carácter e o tornou mais resistente física eDeterminado, psicologicamente. Ema 2001, convidado por Robmodalidade Farbrother,que Managing Director da PayPoint lançou a PayShop, e psicologicamente. Em 2001, convidado por Rob Farbrother, Managing Director da PayPoint lançou a PayShop, empresa especializada na realização de transacções que em 2004 vendeu aos CTTe –contabilística. Correios de LUÍS JANEIRO, 43 anos, tem formação na área da electrónicas, gestão e especialização na área financeira empresa especializada realização de electrónicas, quemoldou em 2004 vendeudeeaos CTT risco, –mais Correios Portugal. Considera queana aser fase inicialprofissional, de transacções uma empresa é a mais grande pois aídese física Determinado, chegou ciclista modalidade queemocionante, lhe oembora carácter o tornou resistente Portugal. Considera que a fase inicial de uma empresa é a mais emocionante, embora de grande risco, pois aí se decide 85% do seu futuro. e psicologicamente. Em 2001, convidado por Rob Farbrother, Managing Director da PayPoint lançou a PayShop, decide 85%especializada do seu futuro. empresa na realização de transacções electrónicas, que em 2004 vendeu aos CTT – Correios de Portugal. Considera que a fase inicial de uma empresa é a mais emocionante, embora de grande risco, pois aí se decide 85% do seu futuro. De igual modo, é o interesse conver-

EMPREENDEDOR

BI BI Constituição: 2007 Constituição: 2007(2009): 75 milhões de euros de vendas Volume Volume (2009): 75 milhões euros Colaboradores: a Polónia (18),de a Roménia BI de vendas3939entre Colaboradores: (13) e Portugal (8) entre a Polónia (18), a Roménia

Constituição: 2007 (13) e Portugal (8)6.000 dede venda: Pontos vendas (2009): 75 milhões de euros Volume Pontos de venda: 6.000 da InovCapital: Investimento 3 milhões euros Colaboradores: 39 entre a Polónia (18),dea Roménia Investimento da InovCapital: 3 milhões de euros (13) e Portugal (8) Pontos de venda: 6.000 Investimento da InovCapital: 3 milhões de euros

to prazo – PayUp”. esse é um bom ambiente pré-pago to prazo – esse écomo um bom ambiente para projecto o nosso”. Oum gestor explica que consegue para um projecto como o nosso”. A plataforma tecnológica da PayUp plataforma tecnológica da PayUp apresentar aos conpermite oferecer vários serviços atratoA prazo – esse é retalhistas um bom ambiente permite oferecer vários serviços através doum seu terminal: além do do carregapara projecto como o nosso”. dições mais favoráveis que vés do seu terminal: além do carregamento de telemóveis e do pagamento A plataforma tecnológica da PayUp a banca, no caso do pagamento mento de telemóveis e do pagamento depermite facturas, incluem-se tambématraos oferecer vários serviços de incluem-se os com bancários, serviços de transferências internaciovésfacturas, docartões seu terminal: alémtambém doporque carregaserviços de transferências internacionais de dinheiro, “paysafecard”, “card mento de telemóveis e para do pagamento negoceia condições toda a nais de dinheiro, “paysafecard”, “card aceptance” e “cartão de débito pré-pade facturas, incluem-se também os rede (6.000 pontos). “Cada um aceptance” “cartão de débito pré-pago PayUp”. serviços dee transferências internaciogo dos retalhistas nunca conseguiOPayUp”. gestor explica “paysafecard”, que consegue aprenais de dinheiro, “card O gestor explica quede consegue apresentar aos retalhistas condições mais aceptance” econdições “cartão débito pré-paria estas sozinho”, sentar aos retalhistas condições mais favoráveis do que a banca, no caso do go PayUp”. favoráveis que cartões aque banca, no caso do salienta. O gestordo explica consegue aprepagamento com bancários, pagamento com cartões bancários, sentar aos retalhistas condições mais porque negoceia condições para toda De igual modo, é o interesse negoceia para toda favoráveis do pontos). quecondições banca, caso do aporque rede (6.000 “Cadano um dos convergente de acartões todos os interapagamento rede (6.000 pontos). “Cada um dos com bancários, retalhistas nunca conseguiria estas retalhistas nunca conseguiria venientes que condições dita o êxito do porque negoceia paraestas toda condições sozinho”, salienta. condições sozinho”, salienta. a rede (6.000 “Cada umtêm dos negócio: “Os pontos). consumidores retalhistas nunca conseguiria estas conveniência sem custos adiciocondições sozinho”, salienta.

De igual modo, o interesse convergente de todos oséintervenientes que nais, os têm novo gente de retalhistas todos os intervenientes que dita o êxito do negócio: “Osum consumidita o êxito do negócio: “Os consumiserviço sem investimento ecustos com dores têm conveniência sem converDe igual modo, é o interesse dores têm osconveniência sem custos adicionais, retalhistas têm um gente de todos osfavoráveis, intervenientes que condições mais asnovo emadicionais, retalhistas têm um novo serviço semosinvestimento e com condita o êxito do negócio: “Os consumipresas de telecomunicações de serviço sem investimento e com econdições mais favoráveis, as empresas de dores têm conveniência sem custos dições mais favoráveis, as empresas de telecomunicações e de utilidade utilidade podem adicionais, pública os retalhistas têm reduzir umpúblinovo telecomunicações ecustos de utilidade pública podem serviço sem investimento e cobrança com concustos dereduzir cobrança e de indirectos ca podem reduzir custos de cobrança edições indirectos fixos, os bancos podem mais favoráveis, as empresas de efixos, indirectos os bancos os bancos focalizarfocalizar-se nafixos, suaepodem função corepodem epúblinão telecomunicações de utilidade focalizar-se na sua função core e não gerir tecnologia emcustos pontos retalho. se sua reduzir função core edede não gerir ca na podem cobrança gerir tecnologia emtudo pontos de aretalho. Claro que fazemos com finalie indirectos fixos, os bancos podem tecnologia em pontos de retalho. Claro que fazemos tudo com a finalidade de gerar valor aos accionistas, focalizar-se na sua função core e não dade de que gerar valor accionistas, Claro fazemos tudo com mas eficiência eaos competitividagerircom tecnologia em pontos de retalho. mas com e competitividade”. que eficiência fazemos tudo com a finaliaClaro finalidade de gerar valor aos de”. dade de gerar valor aos accionistas, accionistas, mas com eficiência mas com eficiência e competitividaPARCEIROS ede”. competitividade”.

PARCEIROS

Orange PARCEIROS Orange

Vodafone Vodafone Orange Plus (Vodafone Group) Plus (Vodafone Group) Vodafone ERA (Deutsche ERA (Deutsche Telekom Group) Plus (Vodafone Telekom Group) Group) Paysafecard ERA (Deutsche Paysafecard Telekom Group) Paysafecard

Polcard Polcard Billbird Billbird Polcard MCX – parceiro tecMCX – parceiro nológico (PL) tecBillbird (PL) nológico MCX – parceiro tecnológico (PL)


OPINIÃO OPINIÃO

SEXTA-FEIRA 30 de Julho de 2010

V

QUINTA-FEIRA 29 de Julho de 2010

PMENEWS POWERED BY

As PMEs desempenham um papel fundamental na nossa economia. De facto, se tradicionalmente as PMEs já são as empresas predominantes no mercado europeu, no caso português esse destaque é ainda mais acentuado, representando 99.9% das empresas portuguesas. Importa ainda realçar que as PMEs, segundo dados de 2008 do Small Business Act Fact Sheet, divulgados s PMEs desempenham um papel fundamental na nossa economia. facto, se tradicionalmente as PMEs já sãosão as empresas predompela De Comissão Europeia, responsáveis por 82.4% do emprego. A inantes no mercado europeu, no caso português esse destaque é ainda mais acentuado, representando 99.9% das empresas pornossa economia está, dependente do desempenho tuguesas. Importa ainda realçar que as PMEs,por segundoisso, dados de muito 2008 do Small Business Act Fact Sheet, divulgados pela Comissão Europeia, são responsáveis por 82.4% do emprego. A nossa economia está, por isso, muito das PMEs, o que deveria na nossa perspectiva justificar uma maior dependente do desempenho das PMEs, o que deveria na nossa perspectiva justificar uma maior importância concedida a estas empresas pelas políticas fiscais. importância concedida a estas empresas pelas políticas fiscais. A inovação, enquanto componente indispensável para o crescimento e desenvolvimento do tecido empresarial, deve por isso ser estimulada. Neste A háinovação, enquanto componente indispensável para o cresmomento, em Portugal dois programas a que as PMEs podem recorrer para obterem apoios para este tipo de projectos: o QREN e o SIFIDE. Excluímos desta análise programas comunitários para tipologias cimento e desenvolvimento dosimilares tecido empresarial, deve por isso de investimento, por não serem específicas do nosso País e por apresentarem um maior grau de complexidade. ser estimulada. Neste momento, há em Portugal dois programas a O QREN apresenta várias soluções de financiamento concebidas especificamente para PMEs, nomeadamente o Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME, que tem como objecto o apoio apara projectos de que as PMEs podem recorrer obterem apoios para este tipo de investimento promovidos por empresas, tendo em vista a inovação, modernização e internacionalização. projectos: o QREN o SIFIDE. Excluímos desta análise programas No âmbito da inovação, para além do e Sistema de Incentivos à Inovação, existe um outro instrumento disponibilizado pelo QREN: o Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico nas similares Empresas, comunitários para tipologias de investimento, por não que apresenta várias tipologias de instrumentos alguns deles destinados exclusivamente a PMEs. Exemplo disso são os Núcleos I&DT em que é serem específicas do nosso por apresentarem um maior grau atribuído a estas empresas um incentivo até € 500 000 País para que e possam desenvolver de forma sustentada competências internas de I&DT e de gestão da inovação, criando estruturas permanentes dedicadas exclusivamente a de complexidade. essa actividade. Existem outros instrumentos a este nível (projectos individuais, em consórcio, O mobilizadores, dos quais as PMEs podem usufruir,soluções mas aos quais QRENetc)apresenta várias de financiamento concebidas as grandes empresas também se podem candidatar. Todos estes instrumentos têm como objectivo comum promover um acréscimo de produtividade especificamente para PMEs, nomeadamente o Sistema de Incentivos e competitividade das empresas, favorecendo assim o desenvolvimento territorial e a internacionalização da economia, o que se consegue através da às empresas de financiamento para que possam desenvolver os de PME, que tem como objecto àatribuição Qualificação e Internacionalização seus projectos de I&DT. No entanto, de todos os incentivos disponíveis, o SIFIDE (Sistema de o apoio aàprojectos de investimento promovidos por empresas, tendo Incentivos Fiscais Investigação & Desenvolvimento Empresarial) é definitivamente o programa mais apelativo e o mais generoso, tendo como objectivo apoiar as empresas que apostam em modernização I&D, partindo de projectos jáe internacionalização. em vista a inovação, desenvolvidos nesse âmbito. O SIFIDE permite às empresas deduzirem à colecta de IRC até 82.5 por cento do valor investido em projectos de I&D, No da inovação, para além do Sistema de Incentivos à tendo em contaâmbito as despesas consideradas elegíveis. Os dados da Agência da Inovação apontam para que em 2007 o SIFIDE tenha apresentado uma taxa de um crédito fiscal aprovado de 70%, o que Inovação, existe outro instrumento disponibilizado pelo QREN: demonstra que a generosidade deste programa é de facto uma realidade, apresentando resultados práticos, em contraponto com o QREN que implica prazos de decisão mais e apresenta níveisà de Investigação execução baixos. o Sistema delongos Incentivos e Desenvolvimento TecnolóA generosidade do SIFIDE pode ser especialmente útil às PMEs, que podem, assim, poupar recursos, usá-los para investir ainda mais em inogico nasdeste Empresas, apresenta várias tipologias de instrumentos vação e apostar, modo, no aumentoque da competitividade. Como resultado, as PMEs fortalecem-se, crescem e criam condições para fazer frente a conjunturas mais desfavoráveis, como a que se vive actualmente. alguns deles destinados exclusivamente a PMEs. Exemplo disso são os No entanto, apesar dos programas que as PMEs têm ao seu dispor para apoiá-las nas suas actividades de I&D, o Small Business Act Fact Sheet de Núcleos em ainda queestãoéaquém atribuído a estas empresas um incentivo até 2008 revela que asI&DT PMEs portuguesas, da média europeia no que diz respeito à inovação, embora apresentem valores elevados no desenvolvimento de inovação. € 500 000interno para que possam desenvolver de forma sustentada compeHá por isso, apesar de alguns indicadores optimistas, um caminho a ser percorrido pelas PMEs no que concerne à inovação. E, pela importância que tências internas deenquanto I&DTbaseedade gestão estas empresas têm na nossa sociedade economia, é bom da inovação, criando estruturas que o façam, usufruindo dos incentivos que têm à sua disposição para inovarem cada vez mais. Importadedicadas também que as empresas deixem de associar permanentes exclusivamente a essa actividade. os projectos de I&D a custos e que se capacitem que são investimentos estratégicos que terão efeitos decisivos no futuro da empresa e na sua saúde Existem outros instrumentos a este nível (projectos individuais, financeira. Nuno Nazaré, em consórcio, mobilizadores, etc) dos quais as PMEs podem usufruir, Innovation Manager da Alma Consulting Group mas aos quais as grandes empresas também se podem candidatar. Todos estes instrumentos têm como objectivo comum promover um acréscimo de produtividade e competitividade das empresas, favorecendo assim o desenvolvimento territorial e a internacionalização da economia, o que se consegue através da atribuição às empresas de financiamento para que possam desenvolver os seus projectos de I&DT. No entanto, de todos os incentivos disponíveis, o SIFIDE (Sistema de Incentivos Fiscais à Investigação & Desenvolvimento Empresarial) é definitivamente o programa mais apelativo e o mais generoso, tendo como objectivo apoiar as empresas que apostam em I&D, partindo de projectos já desenvolvidos nesse âmbito. O SIFIDE permite às empresas deduzirem à colecta de IRC até 82.5 por cento do valor investido em projectos de I&D, tendo em conta as despesas consideradas elegíveis. Os dados da Agência da Inovação apontam para que em 2007 o SIFIDE tenha apresentado uma taxa de crédito fiscal aprovado de 70%, o que demonstra que a generosidade deste programa é de facto uma realidade, apresentando resultados práticos, em contraponto com o QREN que implica prazos de decisão mais longos e apresenta níveis de execução baixos. A generosidade do SIFIDE pode ser especialmente útil às PMEs, que podem, assim, poupar recursos, usá-los para investir ainda mais em inovação e apostar, deste modo, no aumento da competitividade. Como resultado, as PMEs fortalecem-se, crescem e criam condições para fazer frente a conjunturas mais desfavoráveis, como a que se vive actualmente. No entanto, apesar dos programas que as PMEs têm ao seu dispor para apoiá-las nas suas actividades de I&D, o Small Business Act Fact Sheet de 2008 revela que as PMEs portuguesas, ainda estão aquém da média europeia no que diz respeito à inovação, embora apresentem valores elevados no desenvolvimento interno de inovação. Há por isso, apesar de alguns indicadores optimistas, um caminho a ser percorrido pelas PMEs no que concerne à inovação. E, pela importância que estas empresas têm na nossa sociedade enquanto base da economia, é bom que o façam, usufruindo dos incentivos que têm à sua disposição para inovarem cada vez mais. Importa também que as empresas deixem de associar os projectos de I&D a custos e que se capacitem que são investimentos estratégicos que terão efeitos decisivos no futuro da empresa e na sua saúde financeira. Nuno Nazaré, Innovation Manager da Alma Consulting Group

Quer exportar? O Banco Popular acompanha-o.

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO EMPREENDEDORISMO

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pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos ▲

INOVAÇÃO NAS PME’S:

V

Análise

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

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JL SALDANHA SANCHES O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X 70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género PUB

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QUINTA-FEIRA 29 de Julho de 2010

Análise

ACTUALIDADE

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

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Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos

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s Pequenas e Médias Empresas (PME) colocam a perda de dados e os ciberataques no topo dos seus ECOSSISTEMA riscos de negócio, à frente da actividade DE INOVAÇÃO criminosa tradicional, de desastres natuAVANÇA NA REGIÃO CENTRO rais e do terrorismo, conclui o estudo sobre Protecção da Informação nas PME As Pequenas e Médias 2010 da Symantec, multinacional espe- Empresas (PME) colocam a perda de cializada em soluções de segurança, ar-dados e os mazenamento e gestão de ciberataques nosistemas. topo dos seus riscos O estudo, efectuado com base em indea 2.152 negócio, à frente quéritos executivos de PME da e de-actividade cisores criminosa de TI em 28 países, em Maio deste tradicional, de desastres ano, revela que as PME gastam uma ménaturais e do terrorismo, conclui o dia de cerca de 40 mil euros e dois terços estudo sobre Protecção Informação do período de trabalho do seu staff da de TI na protecção de informação, que inclui a multinanas PME 2010 da Symantec, segurança dos computadores, a recupecional especializada em soluções de ração de backup e arquivo e a prevenção de desastres. segurança, armazenamento e gestão Das PME inquiridas, a larga maioria de sistemas. (87%) revelou ter um plano de prevenção O estudo, efectuado com base em de desastres. No entanto, apenas 23% dessas inquéritos empresas considera seu plano de PME e a 2.152oexecutivos “bastante bom ou excelente”, o que quer decisores de TI em países, Carla Guedes* dizer, conclui a Symantec que 28 há na área em Maio da prevenção da segurança aindaas muideste eano, revela que PME gastam to trabalho Numa altura em que a economia e a política económica umaa fazer. média de cerca de 40 mil euros A perda de informação de negócio crí- desses ataques foram considerados bas- desastrosas para as PME e é bom sinal se resumem indicadores de confiança e àeconómica reputação tica queé uma e dois terços período de trabalho tante bem sucedidos. Todas as empresas constatar que esta é uma preocupação ameaça para do as PME: 74% das NUMA ALTURAa em que a economia e a política ou que foram se resumem a indicadores de exterior confiançapara e à reputação que empresas conseguimos projectar no fugir à condenação do confessa-se seu staff “preocupada” de TI na protecção de alvo de ciberataque registam cada vez maior das empresas na Região conseguimos projectar no exterior para fugir à condenação “extremamente preocupada” com essa perdas relacionadas com indisponibilida- EMEA", realça João Beato, Country Madas agências de rating internacional, a comunicação assuinformação, que inclui a segurança das agências de rating internacional, a comunicação as- possibilidade. E não é para menos. A to- de, roubo de informação pessoal identifi- nager da Symantec Portugal, que consime, umaimportância importância preponderante. talidadedos computadores, a recuperação de empregados ou clientes e perda de custosou financeiros directos emnoconsedera, entanto, que ainda há muito cável de empregados clientes e perda das inquiridas já experimentou sume,mais maisuma uma vez, vez, uma preponderante. trabalho a fazer aoinformação nível da prevenção. de informaçãoquência de cartão da de crédito. directas comoeperda de receitas Na conjuntura, os Estados preocupam-se em sair o Naactual actual conjuntura, os Estados preocupam-se em perdas sair de backup arquivo e a prevenção de cartão de crédito. Estas perdaEstas de informação. melhor possível na fotografia e evitar a condenação das ou custos financeiros directos em conse- perdas resultaram em custos directos em "Formação dos colaboradores, criação de oagências melhordepossível na fotografia e evitar condenação das de De tais igual modo, perda de equipaperdas resultaram planos de recuperação e backup, protec- em custos directos todos os inquiridos, como perdaade dadesastres. perda de informação. rating, para conseguirem capitala acessível e, quência ção de e-mails e deem informação produtividade, perda deé receita e perda fundamental. modo, a perda de equipamenassim, saírem da crise.para conseguirem capital acessível De agências de rating, e, igual Das PME inquiridas, a larga maio- mentos todos os crítica inquiridos, tais como peruma questão são algumas das áreas em que as emprePor entre teorias e estratégias políticas, a sa- tos é uma questão fundamental. Cerca de confiança dos clientes. assim, saírem da económicas crise. ria (87%) revelou ter um plano de Cerca de dois terços das inquiridas reda de produtividade, perda de receita sas devem investir", recomenda. "As perdas de informação podem ser de dois terços das inquiridas referiu ter bedoria popular acaba por dar razão a quem se preocupa entre teorias económicas e estratégias a prevenção de como desastres. No entanto, feriu ter perdido equipamentos como e perda de confiança dos clientes. equipamentos computacomPor a comunicação e com a construção, ao longo dopolíticas, tem- perdido dores portáteis, smartphones iPads po, de umapopular reputação sólida. de razão confiança…” “mais Proteja o e-mail e os activos da WEB portáteis, smartphosabedoria acaba por“Édar a queme se preocupa apenas 23% dessasou empresas consi“As perdas de informação podem computadores vale prevenir que remediar” são expressões populares que nos últimos 12 meses. A perda é tanto com a comunicação e com a construção, ao longo do tempo, dera o seu plano “bastante bom ou nes oude iPads últimos desastrosas para as PME e é bom Seleccione uma solução e-mail e denos segurança Web que 12 possameses. ajudar a mitigarser as ameaças a ena actual conjuntura económica ultrapassam qualquer mais grave quanto apenas 28% dos de uma sólida. «É deeconfiança…» e com«mais vale mails e spam para que a sua empresa consiga proteger informação sensível e dirigir mais tempo para smartphones em PMEo estão protegidos gestão dereputação crise que possamos fazer que acabam por excelente”, que quer dizer, conclui sinal constatar que esta é uma preoA perda é tanto mais grave quanto provar as vantagens/mais-valias comunicação sustenta-quecom suas actividades diárias.28% Os spammers e os phishers irão utilizar e tácticascada de prevenir que remediar» são da expressões populares na passwords. a Symantec que há na área daaspreapenas dos smartphones emeventos PMEcorrentes cupação vez maior das empresas O estudo da Symantec apurou ainda da. Quem se preocupa em solidificar uma reputação de forengenharia social para levar os utilizadores a cederem informação pessoal como informação sobre actual conjuntura ultrapassam qualquer gestão venção e da segurança muito na Região EMEA”, realça João Beato, estão protegidos com passwords. que 73% das inquiridas foram vítimasainda de ma continuada sai a económica ganhar. cartões de crédito ou conta bancária. ciberataques no último ano e que 30% fama oupossamos reputação fazer de bom pagador é, actualmente, deTer crise que e que acabam por comprovar trabalho a fazer. O estudo da Symantec apurou Country Manager da Symantec Poro bem mais precioso de cada país. Mas não é suficiente ser as vantagens/mais-valias da comunicação sustentada. A perda de informação de negó- ainda que 73% das inquiridas foram tugal, que considera, no entanto, que “bom pagador”, é preciso que se saiba. É indispensável saQuem se preocupa solidificar uma reputação de forma cio crítica é uma ameaça para as vítimas de ciberataques no último ano ainda há muito trabalho a fazer ao ber comunicar com osem stakeholders. Só através de boa gestão se consegue construir ou continuada saiuma a ganhar. PME: 74% das empresas confessa-se e que 30% desses ataques foram con- nível da prevenção. “Formação dos reforçar uma boa reputação. Este princípio é válido peranTer fama ou reputação de bom pagador é, actualmente, “preocupada” ou “extremamente siderados bastante bem sucedidos. colaboradores, criação de planos de te as agências de rating e os bancos internacionais, tanto a microeconómico macroeconómico. onível bem mais preciosocomo de cada país. Mas não é suficiente ser preocupada” com essa possibilidade. Todas as empresas s que foram alvo de recuperação e backup, protecção de Nunca a palavra Confiança tão se verbalizada “deseja“bom pagador”, é precisofoique saiba. Éeindispensável E não é para menos. A totalidade das ciberataque registram perdas relacio- e-mails e de informação crítica são da” como agora! saber com os empresarial, stakeholders. inquiridas já experimentou perdas nadas com indisponibilidade, roubo algumas das áreas em que as empresas Se a comunicar aplicarmos ao plano uma boa reputação Só ajuda a conquistar dose mercado e a criar reatravés de umaa confiança boa gestão consegue construir ou directas como perda de receitas ou de informação pessoal identificável devem investir”, recomenda. lações duradouras com públicos-alvo, na medida em que o reforçar uma boa Este princípionegócio, é válidotão perante AS REDES sociais globais tornaram-se des sociais, um valor inferior à média que novo emprego através das redes sociais “bem” reputação é oreputação. maior activo de qualquer ser inferior à média. Este resultado pode as agênciasquanto de rating e os bancos internacionais, tanto a ferramenta de negócio convencio- é 34%. uma importante a performance financeira. Mas será Globalmente, estas redes continuam a ser melhor interpretado à luz de um meassim tão evidente este pressuposto? Qualquer gestor deve- nal, sendo que 40% das empresas as utilinível microeconómico como macroeconómico. rá saber fazer gestão financeira, saber como, quando e on- zou com sucesso para cativar novos ne- ser usadas para as suas funções originais. nor número de despedimentos registado Nunca aA palavra foiinvestir tão verbalizada e “desegócios, mas em Portugal isto é verdade A utilização mais popular é a manuten- em pequenas empresas do que nas emde investir. questão Confiança está em saber bem. O posipresas de maior seja ção da comunicação comsociais, contactos co- valor dassociais empresas, revela cionamento As31% redes globais tornaram-se nas redes um inferior à dimensão. ciais serEmbora inferior à média. Este resultado jada” comoestratégico agora! de uma empresa é o ADN de qual- apenas para quer negócio. Nesta medida, a comunicação estratégica um estudo mundial encomendado pela merciais, sendo que 58% dos inquiridos mais comum os colaboradores de médias uma ferramenta de negócio convenciomédia que é 34%. pode ser melhor interpretado à luz de Se a aplicarmos ao plano empresarial, uma boa repuassume-se como um instrumento crítico na actual gestão Regus, fornecedora global de soluções a nível global declarou usar as redes para empresas encontrarem novos empregos nal, sendo que 40% das empresas asA adesãoGlobalmente, as redes através sociaisdas contium (25%), menor número de despedimentos tação ajuda auma conquistar a confiança doàmercado e a criar redes sociais as empreeste fim. a grupos de interesse para escritórios. dos negócios vez que acrescenta valor imagem da médias são também as queem menos especial é popular (54%). para assas O facto de maiscom de um quartopara das emempresa. Como valor entendo aqui a credibilidade e a notoutilizou sucesso cativar novostambém nuam a ser usadas suas funções registado pequenas empresas do relações duradouras com públicos-alvo, na medida em que Embora um número de cépticos (34% utilizam este método para organizar, geriedade, elementos distintivos e potencial competitivo que presas a nível mundial (27%) alocar uma negócios, mas em Portugal isto églobalmente) verdade originais. A as utilização popular que empresas opodem “bem” reputação é o maior activo do de negócio qualquer negócio, rir ou aderir a égrupos de nas clientes (45%). de maior dimensão. acredite que redes so- mais percentagem do orçamento para markefazer toda a diferença no reforço tendo Ao nívelcom sectorial,Embora os sectores dasmais TIC, comum os colaboranunca se um meio ting - dinheiro - especificamente pa- ciais em conta os desafios (complexidade, incerteza,financeira. competiti- Mas apenasreal para 31% das empresas, revela a tornarão manutenção da relecomunicação seja tão importante quanto a performance ra actividades de redes sociais, “é revela- vante de ligação aos clientes e possíveis Vendas a Retalho, Média e Marketing e vidade, dinâmica) do mundo moderno. um estudo mundial encomendado pela contactos comerciais, sendo que 58% dores de médias empresas encontrarem será assim tão evidente este pressuposto? Qualquer gestor Fazer esta aposta é saber gerir a imagem do negócio. É dor da confiança que as empresas estão a clientes, um total de 51% das empresas Consultoria registam uma utilização das Regus, fornecedora globalfor-de soluções dosouinquiridos novos empregos através das redes sociais deverá fazer gestão financeira, saber como, quando redes declarou sociais superior à média, enquanto organiza, adere gere grupos adenível clien- global depositar nas redes sociais enquanto protegersaber a marca. os sectores Industrial, de Serviços Finan- médias são também tes através das mesmas. 54% das empremaOde negócio”, conclui a Regus. No ciclo que atravessamos uma aposta que nepara escritórios. usar as redes para este fim. A adesão a (25%), as empresas e onde investir. A questão esta está éem saber investir bem. Um dos objectivos do estudo foi tentar sas usa-as para encontrar informação ceiros e da Saúde ficaram para trás. nhum gestor se pode dar ao luxo de dispensar na medida O facto de mais de um quarto das emgrupos de interesse especial também é as que menos utilizam redes sociais para posicionamento estratégico de uma empresa é o ADN de “Embora a função mais popular destas em que ser reconhecido pelo mercado é, acima de tudo, perceber a importância das redes sociais empresarial útil. Contudo, de forma sura comunicação com preendente os autores enquanto geradoras demundial oportunidades dealocar uma necessidade! presas a nível (27%) uma para popular (54%).do estudo, redes continue a serorganizar, gerir ou aderir a grupos de qualquer negócio. Nesta medida, a comunicação estratégica as empresas estão igualmente das funções específicas procu- decontactos, negóciopercentagem relevantes a ponto de ocuparem Estamos no campo gestão das percepções, esferagestão do orçamento paraapesar markeEmbora umde número cépticos (34% clientes (45%). assume-se como umdainstrumento crítico nadaactual pública, logo conf lituosa. E quando se fala tanto na (falta já um lugar entre as ferramentas de mar- ra de emprego de redes como o LinkedIn, a conquistar novos clientes, a apoiar os ting - dinheiro real - especificamente para22% globalmente) que as redes sociais Ao nível sectorial, os sectores das TIC, dos negócios umado vez quetecido acrescenta valor cabe à imagem da usadas seus esforços de retenção, e a interagir dos inquiridosacredite encontrou pelas empresas. A resposta apenas de) competitividade nosso empresarial, aos keting com grupos de de clientes. Estea Retalho, inquérito Media e Marketing e um novo emprego através de redesum sociassim interessante: das ingestores terem umavalor visão estratégica do seuanegócio e con- foi actividades de redes20% sociais, “é revelador nunca se tornarão meio relevante Vendas empresa. Como entendo aqui credibilidade e aainda indica que as organizações que ainda não seguirem identificar e assumir as suas necessidades/fra- quiridas em Portugal responderam já ter ais. confiança que as de- ligação clientes e possíveis clientes, Consultoria registam uma utilização das notoriedade, elementos distintivos e potencial competitivo fizeram uma incursão no mundo das O ainquérito analisouaos também as difeuma percentagem doempresas seu orça- estão quezas para poderem incorporar “valor”, conseguirem ge- alocadoda nas redes sociais enquanto forma um total de 51% das empresas sociais à média, enquanto que podem fazer toda a diferença no reforço do negócio redesorganiza, sociais podemredes estar a perdersuperior oporrenças de dimensão empresarial e conmento positar de marketing para actividades rir ciclos de incerteza e investirem a pensar no futuro. tunidades de negócio Este é o modo mais proNo actual gestão estratégicaincerteza, da nas redes desociais. negócio”, conclui a Regus. cluiu que, de um adere ougeral, gere égrupos de clientes através osrelevantes. sectores Industrial, de Serviços Finantendo em contexto conta oseconómico, desafios a(complexidade, Segundo o estudo da Regus, 51% dos vável que as pequenas empresas utilizem caso da Holanda (48%), Índia (52%), Méimagem, a aposta em comunicação corresponde ao bom Um dos do estudo tentar desociais. redes sociais. 54% das ceiros da Saúde competitividade, dinâmica) mundo moderno. xico (50%) eusa Espanha (50%),e onde foi re-ficaram para trás. mais as redes Talvez devido a empresas usarobjectivos as redes sociais para foi acompanhamento do negócio. do Além de legítima, é uma inquiridos disse o mais elevado nível de conquista este esforço superior média, para 44% encontrar das gistado comunicar com os seus contactos aposta mais necessária nunca; conseguir a importância dasenredes sociais as redesàsociais informa“Embora afunçãomaispopulardestas Fazer esta aposta éque saber gerirpara a imagem dosobrenegócio. É perceber viver à crise (transformando-a em oportunidade), inspirar quanto 49% respondeu que a maior van- pequenas empresas conquistou com de novos clientes através das redes soenquanto geradoras de oportunidades de ção empresarial útil. Contudo, de forma redes continue a ser a comunicação com proteger a marca. confiança (dentro e fora da organização) e conquistar uma tagem das redes sociais é a possibilidade sucesso novos clientes através de redes ciais”, salienta Paulo Dias, CEO da Regus negócio relevantes ponto de surpreendente para os autores estudo, ciclo que atravessamos esta é uma aposta quede neparado a região EMEA.contactos, as empresas estão igualmente sociais, enquanto as empresas médias gestão e comunicação coma grupos de ocuparem boaNo percepção no mercado! foi gerido e administrado e asdas grandes empresas clientes.jáA um maioria (58%)entre declarou as apresentam lugar as usar ferramentas de 36% apesar funções específicasO deestudo procura a conquistar novos clientes, a apoiar os nhum gestor se pode dar ao luxo de dispensar na medida pela empresa MarketingUK, junto de redes sociais para encontrar informação 28%. marketing empresas. A excepção de emprego de redesé como o LinkedIn, seus esforços de retenção, e a interagir em que ser reconhecido pelo mercado é, acima de tudo, de 15.000 inquiridos em 75 países, A única a esta tendência o mais relevante de negócio,usadas número pelas que comem empresas de todas as dimensões de o número de22% colaboradores em encontrou para com a média 54%.interessante: Portu- facto20% resposta foiglobal aindade assim apenas dos inquiridos um com grupos dee de clientes. Este inquérito uma necessidade! todos os sectores. indica que as organizações que ainda que encontrou umde redes gal regista 29% de cépticos nas responderam re- pequenas empresas * Directora-geral REPUTATION dasainda inquiridas em Portugal novo emprego através sociais. Estamos no campo da gestão das percepções, da esfera TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

JL SALDANHA SANCHES

O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo

EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA

Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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OPINIÃO

69% das empresas portuguesas não tira partido das redes sociais

69% das empresas portuguesas não tira partido das Redes Sociais

pública, logo conflituosa. E quando se fala tanto na (falta de) competitividade do nosso tecido empresarial, cabe aos gestores terem uma visão estratégica do seu negócio e conseguirem identificar e assumir as suas necessidades/ fraquezas para poderem incorporar “valor”, conseguirem gerir ciclos de incerteza e investirem a pensar no futuro. No actual contexto económico, a gestão estratégica da imagem, a aposta em comunicação corresponde ao bom acompanhamento do negócio. Além de legítima, é uma aposta mais necessária que nunca; para conseguir sobreviver à crise (transformando-a em oportunidade), inspirar confiança (dentro e fora da organização) e conquistar uma boa percepção no mercado! *Directora geral REPUTATION

já ter alocado uma percentagem do seu orçamentodemarketingparaactividades nas redes sociais. Segundo o estudo da Regus, 51% dos inquiridos disse usar as redes sociais para comunicar com os seus contactos enquanto 49% respondeu que a maior vantagem das redes sociais é a possibilidade de gestão e comunicação com grupos de clientes. A maioria (58%) declarou usar as redes sociais para encontrar informação relevante de negócio, número que compara com a média global de 54%. Portugal regista ainda 29% de cépticos

O inquérito analisou também as diferenças de dimensão empresarial e concluiu que, de um modo geral, é mais provável que as pequenas empresas utilizem mais as redes sociais. Talvez devido a este esforço superior à média, 44% das pequenas empresas conquistou com sucesso novos clientes através de redes sociais, enquanto as empresas médias apresentam 36% e as grandes empresas 28%. A única excepção a esta tendência é o facto de o número de colaboradores em pequenas empresas que encontrou um novo emprego através das redes so-

não fizeram uma incursão no mundo das redes sociais podem estar a perder oportunidades de negócio relevantes. Este é o caso da Holanda (48%), Índia (52%), México (50%) e Espanha (50%), onde foi registado o mais elevado nível de conquista de novos clientes através das redes sociais”, salienta Paulo Dias, CEO da Regus para a região EMEA. O estudo foi gerido e administrado pela empresa MarketingUK, junto de mais de 15.000 inquiridos em 75 países, em empresas de todas as dimensões e de todos os sectores.


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QUINTA-FEIRA 29 de Julho de 2010

PMENEWS POWERED BY

VII

Análise

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos ▲

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO ▲

EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

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Domingos Cravo O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X 70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género PUB


VIII PMENEWS VIII POWERED BY

SEXTA-FEIRA QUINTA-FEIRA 30 29 de de Julho Julho de de 2010 2010

ENTREVISTA ENTREVISTA

Análise

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos

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PORTUGAL CRIA PLATAFORMA DE EMPRESAS DE BASE TECNOL TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO

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A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

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INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

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O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

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Domingos Cravo

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA

Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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Pedro Castro Henriques, presidente da Portic, revelou a Almerinda Romeira a estratégia desta think tank, criada, este ano, para actuar prioritariamente na Escandinávia, mas que aponta já a outros mercados de alto potencial como o Reino Unido, EUA, Brasil, Índia e China. A Portic realizou, recente- fornecendo-lhes serviços e produmente, no Porto, a sua primeira tos inovadores. A Portic realizou, recentemente, no Por- Mas também temos o oposiniciativa: um encontro entre a sua primeira iniciativa: enconto, empresas portuguesas deum base to… tro entre empresas portuguesas de base tecnológica e uma comitiva estecnológica e uma comitiva escandinava Justamente. A Portic foi criada candinava e(Dinamarca e Suécia) das para fomentar e entender os casos (Dinamarca Suécia) representativa várias áreas de mercado de tecnologias representativa das várias áreas de sucesso e insucesso das emprede e comunicação deinformação mercado de tecnologiasdodeNortesas de tecnologia, criando espaços da Europa. Pode dizer-se que começou… informação e comunicação do de debate, troca de ideias, ‘nefazendo. Pode explicar o que é a Portic? Europa. dizer-se In-tworking’, organizando eventos ANorte Porticda – “think tankPode for Portuguese ternationalization” como o nome que começou… é, fazendo. Podeindi-internacionais, quer em Portugal, ca, uma entidade se dedica a pensar, explicar o que éque a Portic? quer nos mercados considerados repensar, incentivar e apoiar a internaA Portic –das “think tank for Por- estratégicos, com o objectivo cionalização empresas portuguesas tuguese Internationalization” é, nas de fomentar o crescimento das de base tecnológica. Para isso, conta suas fileiras com umauma equipa de especiacomo o nome indica, entidade empresas portuguesas na comlistas, goverque selíderes, dedica aempreendedores, pensar, repensar, ponente de exportação. Pretende nantes nacionais e internacionais que coincentivar apoiarmuito a internacionatambém contribuir para que estas laboram de eforma dinâmica e eslização das empresas portuguesas se tornem cada vez mais intertão distribuídos em rede por algumas das principais entidades nacionais internade base tecnológica. Para eisso, nacionais em termos relacionais cionais nos mercados identificados. conta nas suas fileiras com uma e de clientela. Acreditamos que equipa delevaram especialistas, líderes, algumas das empresas do clube razões à sua criação? Que empreendedores, Portic serão grandes dinamizadoDevido à necessidadegovernantes de mentalizar os empresários portugueses queque têm nacionais e internacionais co-de ter res económicos locais e que vão como pilar dasmuito suas empresas laboram debase forma dinâmica a inalavancar outras mais pequenas ternacionalização. O crescimento e a suse estão distribuidos em rede por e acompanhá-las nas suas rotas tentabilidade das empresas têm de ter na algumas das percentagem principais entidades internacionais em consórcios e sua base uma de receita internacional vez maior. A dimensão nacionais cada e internacionais nos relações ‘win-win’. do mercadoidentificados. português é ínfima e quem Que interesses representa e mercados quer ter um negócio competitivo não poQue razões levaram à ou sua que empresas aglutina? de ficar nas saias da sua região localicriação? zação geográfica, mas antes tem de tirar A Portic representa interesses partido da internacionalização, lançar-se Devido à necessidade de mende uma sociedade civil com um etalizar mostrar-se lá fora. Já portugueses não há desculpa: os empresários grande desejo de uma mudança os meios de transporte e comunicação A equipa directiva da Portic (esq. p/ a dta): que valores têm de reduzidos, ter como pilar base das no tecido empresarial têm ainda mais com positiva a Teresa Pouzada (Vogal), Pedro Castro suas empresas a internacionalizaportuguês de base tecnológica. A introdução dos voos baratos e frequentes Henriques (Presidente) e Clara Gonçalves eção. dasO tecnologias de comunicação, crescimento e a sustentabi-como Portic optou por incluir e convi(Vogal), no decurso da Oresund@Portic, élidade o casodas da empresas videoconferência, conference têm de ter na dar como sócias do clube Portic, iniciativa do Clube que trouxe a Portugal, call (skype, MSN, Google talk), e-mail, sua base uma percentagem de re- empresas tipicamente PME com em Abril, uma comitiva empresários e etc. Temos PME portuguesas que reúnem A equipa directiva da Portic (esq. p/ adedta): investidores escandinavos ceita internacional cada vez maior. com vocação exportadora, que tenham remotamente, na mesma semana, Teresa Pouzada (Vogal), Pedro Castro parceiros americanos, A dimensão do mercadocolaboram português com produtos e serviços de baseHenriques tecno- (Presidente) e Clara Gonçalves fornecedores espanhóis “inum loco” e traba(Vogal), no decurso da Oresund@Portic, é ínfima e quem quer ter nególógica e líderes activos (Presidente/ empregados em IT (o cluster Tice. semelhante à realizada com os tactos na fase de estabelecimento lham com governos de Leste e clientes esiniciativa do Clube que trouxe a Portugal, cio competitivo não pode ficar nas CEO/ CIO). Os interesses são o pt em Portugal tem cerca de 14 escandinavos que estiveram no de conversas para a nossa missão candinavos, como é por exemplo o caso em Abril, uma comitiva de empresários e saias da sua região ou localização crescimento económico dainvestidores região 000), sete parques de tecnologia e nosso País em Abril. Regiões como em Novembro. da GlinttHS, Stongstep – Innovation in escandinavos Software Quality, OPT,tem Nvia, Ambisig, geográfica, mas antes de tirar assente num ecossistema baseado mais de 10.000 empresas do sector. estas competem entre si para Como vai ser essa missão? Wad software, etc. Algumas das emprecomo objectivos a fixação na rete/CEO/ CIO). interesses são o crescipartido da internacionalização, em empresas exportadoras e AOs Vamos com uma comitiva região de Oresund tem apenas captar as empresas mundiais mais que têm sas da nossa região têm maioritariamenmento económico da região assente num Sillicon Valley está naturalmente no vos- gião, ou o arranjarem parceiros, distrilançar-se e mostrar-se lá fora. tecnológicas, geradoras de uma inovadoras e Portugal está a ter muito seleccionada de empresas cerca de 3,6 milhões habitantes. te clientes internacionais, com os quais buidores e clientes. Para algumas das ecossistema baseado em empresas expor- so mapa… Já não há diariamente, desculpa: osfornecendo-lhes meios de ecologia que alimenta “empresas resultados notáveis a nível dos seus empresas de alto portuguesas, potencial, que como Segundo ogeradoras estudo Global IT Report trabalham Poucas semanas após a sua constituição, estatêm pode ser a tadoras e tecnológicas, de uma serviços e produtos inovadores. têm Porticprodutos esteve representada Sillicon primeira oportunidade para teremou um ecologia alimentaICT “empresas satéli- a(do transporte e comunicação satélites” - mais pequenas e espe-que2009/10– e serviços em tecnológicos. objectivos a fixação na região, For sustainability grande parceiros, cliente, dada a avidez tes” - mais e especializadas, en-Forum), Valley, onde travou contacto entida- à primeiro valores reduzidos, ainda mais com cializadas, enraizando riqueza a pequenas É necessário agoracom adaptá-los o arranjarem distribuiINSEAD/World Economic Mas também temos o oposto… raizando riqueza a nível da região. des tecnológicas, que colocaram a possi- das gigantes empresas escandinavas em a introdução dos voos baratos e nível da região. procura e vender nesses merca- dores e clientes. Para algumas a Suécia e Dinamarca estão no topo Justamente. A Portic foi criada para fobilidade de ainda este ano virem a Portu- produtos e serviços inovadores de base frequentes e das os tecnologias de e Porque definiu a Portic a Es-definiu dosmissão com semelhante grande capacidade das empresas esta do ‘top’ mundial, ultrapassando a Portic Porque a Escandinávia mentar e entender casos de sucesso Esta é, portuguesas, de facto, uma oportugal, numa à realizada de tecnológica. como mercado-alvo? oportunidades comunicação, como é odecaso da candinávia como mercado-alvo? podedeser a primeira oportunidade insucesso das empresas tecnologia, ouro. com os compra. escandinavos que estiveram no nidade mesmo Que os EUA em característioferece aa Escandinávia nossas PME?Readiness criando espaços de debate, troca nosso país em Regiões como estas videoconferência, conference call de Que oportunidades oferece QueAbril. parcerias estabeleceram, para terem um primeiro grande cas comoàsNetworked ideias, ‘networking’, organizando evenOs mercados-alvo da Portic são revistos competem entre si para captar as empre- Quanto pesa a balança (comercial) tecno(skype, MSN, Google talk), e-mail, Escandinávia às nossas PME? até ao momento, com empresas cliente, dada a avidez das gigantes Index, Environment Component tos internacionais, quer em Portugal com uma base periódica, sendo que os sas mundiais mais inovadoras e Portugal lógica portuguesa? Quanto vale a Escanetc. Temos PME portuguesas Portic (ambientes: escandinavas? empresas em produa nível de mercado, nessaescandinavas balança? quer nos mercados consideradosque estraté- Os mercados-alvo da está a ter resultados notáveis a nível dos dinávia estabelecidos inicialmente apontaram reúnem remotamente, Estamos a trabalhar com hubs tos e serviços inovadores de base politica e infrastrutugicos, com o objectivo na de mesma fomentar são o revistos com uma base exportação portuguesa para a e serviços tecnológicos. É A grande paraperiregiõesregulação, com elevado potencial e seus produtos crescimento dasparceiros empresasamericaportuguesas é feita sobretudo à base de uma produnecessário agora adaptá-los e Suécia com grande ra), interesse pelo perfil de de emsemana, com ódica, sendo que os estabelecidos escandinavos, queà procura conhecem tecnológica. Esta é, de facto, uso individual tecnologia na componente de exportação. Pretende presas que integram a Portic, dos quais vender nesses mercados com grande ca- tos tradicionais, e marginalmente a nível nos, colaboram com fornecedores inicialmente apontaram para e prontidão dos negócios para os CEO das empresas da Skania de oportunidade de ouro. também contribuir para que estas se torprodutos e serviços tecnológicos. Quedestacamos a região de Oresund (a Silli- pacidade de compra. espanhóis “in loco” e trabalham regiões com elevado potencial e europeia), (Sul da Suécia) e da grande Co- remosQuanto pesa a balança utilizar as TIC. nem cada vez mais internacionais em mudar radicalmente esta (corealicon Valley que representa um com governos de eLeste e clientes com grande interesse pelo perfilcom um penhaga (Dinamarca), entre mercial) tecnológica portuguesa? Sillicon está de naturalQue parcerias estabeleceram, até ao mo- as dade. termos relacionais de clientela. AcrediOs dados de comércio externo mosmercado volumeValley de negócios escandinavas? tamos que algumas empresas do cluasvale expedições de mercadorias mil milhões vezes mento, com escandinavos, comodas é por exemplo de empresas que integram23,4 a Portic, quaisempresas a Tetrapak, Ericsson, IKEA, tram-nos Quanto a Escandinávia nessa e mentede noeuros vosso(dez mapa… be Portic serão grandes dinamizadores mais que o cluster Tice.pt em Portugal), Estamos a trabalhar com hubs escandi- não englobam serviços TIC´s. Em 2009, o caso da GlinttHS, Stongstep – In- dos quais destacamos a região de Poucas semanas após a sua Volvo, Gambro, Astrazeneca e balança? económicos locais e que vão alavancar com mais de 100.000 empregados em TI navos, que conhecem os CEO das empre- segundo dados do INE, o valor das expenovation in Software OPT, Oresund (a Sillicon Valley euro- Tice.pt SonyEricsson. Os representantes grande exportação portugueconstituição, a Portic outras mais pequenasQuality, e acompanhá-las sas da Skania (Sul da Suécia) e da grande diçõesAde mercadorias portuguesas para (o cluster em Portugal tem esteve cerca repreNvia, Ambisig, Wad software, peia), que representa um mercado escandinavos não sóasconhecem sa para a Suécia feita sobretudo sentada emde Sillicon Valley, nas suas rotas internacionais emetc. consórCopenhaga (Dinamarca), entre quais a a Suécia atingiu 350 émilhões euros. de 14.000), sete parques tecnologia e onde cios e relações Ericsson, IKEA, Volvo, mais dede10.000 empresas do sector. re- Tetrapak, GamAlgumas das ‘win-win’. empresas da nossa com um volume de negócios profissionalmente, como mantêm à base de produtos tradicionais, travou contacto comA entidades gião de Oresund tem apenas cerca de 3,6 bro, Astrazeneca e SonyEricsson. Os re- Como? região têm maioritariamente 23,4 mil milhões de euros (dez tecnológicas, que colocaram a contacto pessoal com cerca dos 160 e marginalmente a nível de proQue interesses representa e que empremilhões habitantes. Segundo o estudo presentantes escandinavos não só conhe- Para isso, contamos com a colaboração clientes internacionais, com os vezes mais que o clusterGlobal Tice.pt directores das principais empresas de dutos e serviços tecnológicos. possibilidade deFor ainda este cem ano profissionalmente, sas aglutina? entidades nacionais de referência, coIT Report 2009/10– ICT sustaicomo mantêm diariamente, em Portugal), com mais denability 100.000(do INSEAD/World região.com Estamos con- moQueremos virem a Portugal, numa Aquais Portictrabalham representa interesses de uma soo AICEP, mudar CCDRN, radicalmente UP, ADI, TICE, Economic Fo- missão contactodapessoal cercacom dos estes 160 di-

Com um volume de negócios de 23,4 mil milhões de euros, mais de 10.000 empresas de TI, 100.000 empregados e 7 parques tecnológicos, a região de Oresund é a Sillicon Valley europeia

ciedade civil com um grande desejo de uma mudança positiva no tecido empresarial português de base tecnológica. A Portic optou por incluir e convidar como sócias do clube Portic, empresas tipica-

rum), a Suécia e Dinamarca estão no topo do ‘top’ mundial, ultrapassando mesmo os EUA em características como Networked Readiness Index, Environment Component (ambientes: a nível de mer-

rectores das principais empresas da região. Estamos com estes contactos na fase de estabelecimento de conversas para a nossa missão em Novembro.

ADDICT e outros clusters nacionais como o UPTEC, CEDUP, Anetie, Inovaria, as embaixadas e câmaras de comércio e outras entidades da União Europeia e de Bruxelas. Existem programas como o


ENTREVISTA ENTREVISTA ENTREVISTA

SEXTA-FEIRA QUINTA-FEIRA 30 de de Julho Julho de de 2010 2010 29

PMENEWS POWERED BY

Análise

IX IX

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

SEXTA-FEIRALuís Simões introduz factura 30 de Julho de 2010electrónica e acelera pagamentos IX PUB

IX

PARA INTERNACIONALIZAÇÃO PARA INTERNACIONALIZAÇÃO PARA INTERNACIONALIZAÇÃO LÓGICA LÓGICA LÓGICA ENTREVISTA

SEXTA-FEIRA 30 de Julho de 2010

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO

EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

JL SALDANHA SANCHES

O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA

Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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O que representam as em- como a engenharia, indústrias o mercado, pois o risco é que as presas aglutinadas na Portic na criativas e indústrias do mar, empresas se tornem gordas e que em conjugação podem levar pesadas e não consigam correr as Escandinávia? Actualmente, a presença das à criação de produtos e serviços maratonas e olimpíadas internaempresas da Portic na Escandiná- em combinações únicas e dife- cionais da mesma forma elegante via é ainda muito reduzida, sendo renciadoras internacionalmente; e competitiva que exigimos e que que isso se traduz num crescimen- a natureza empreendedora dos os nossos atletas fazem. Que modelo de desenvolvito percentual grande. Esperamos empresários e a possibilidade de um crescimento entre 20% a 60% se ligarem às fontes universitárias mento e crescimento defende cia para o Investimento dos Açores, onde a iniciativa tem de partir dos indivíduos, de conhecimento e aos recursos de iniciativa para o País?sim,partir do número daso Investimento empresas Portic para dos um Açores, onde tem indivíduos, cia para ocia Investimento dos Açores, onde indivíduos, demos a conhecer espaço com poten- a iniciativa tem deapartir poisdos são, esses de os quedos podem fazer a demos escandinava aum conhecer um espaço com potensão, esses sim, osbaseado que podem fazer investigação, aos seus Um modelo em mocom presença a curto/ demos a conhecer espaço com potenpois professores são, esses sim,epois os que podem cial para o crescimento do sector, dadas diferença. Efazer tudoade preferência sem bu-a cial para o crescimento do sector, diferença. E tudo de preferência sem budadas cial para o crescimento do sector, dadas diferença. E tudo de preferência sem burocracias estatais e num Estado que as infraestruturas de fomento económialunos; a criatividade e engenho lu- delos nórdicos (há 100 anos,proa médio prazo. as infraestruturas de fomento económinum Estado que promova aestatais meritocracia. co, os apoios ao investimento, e num Estado que proas infraestruturas de fomento económi-a oferta rocracias estatais erocracias sos; a facilidade do povo português Suécia era mais pobre que PortuQuais são as metas a atingir co, os apoios ao apoios investimento, aeoferta deve ser leve, eficaz e permiacadémica os parques atecnológicos. Es- mova a meritocracia. mova Oa Estado meritocracia. co, os ao investimento, oferta em comunicar outros e leve, gal), aposte na eficaz qualificação académica e os nos parques tecnológicos. EsEstadopovos deve ser eficaz e empresas permipela Portic próximos cinco queque asdeve compitam entre si, região tem relações históricas, Otir Estado ser leve, e permiacadémica etaos parques tecnológicos. Es- cultu-com O ta regiãotatem relações históricas, cultuentre dos si, ocompitam sem superproteger mercado, pois o risrais e económicas muito fortesecom a tir que as empresas culturas em miscigenar-se. e formação indivíduos, para anos? tir compitam que as empresas entre si, região tem relações históricas, culturais e económicas muito fortes com a sem superproteger o mercado, o risco é que pois as empresas se tornempois gordas e América do Norte. superproteger o mercado, o risrais e económicas muito fortes com Qualaa maior co barreira à ino-semsepesadas que estes possam criar empresas Os objectivos América do Norte. passam pelo estaé que as empresas tornem gordas e e não consigam correr as maraco étonas que as seinternacionais tornem gordas América Norte. pesadas e não consigam correr as maramercados futuramente Outros e empresas olimpíadas da e vação em Portugal? competitivas baseadas no conhebelecimento de do fortes laços emo- poderão pesadas e não consigam as maraOutros mercados poderão futuramente tonas e Aqueles olimpíadas internacionais davalorecorrer vire aeconómicos ser trabalhados pela Os Portic? Quais? mesma forma elegante competitiva que “velhos do restelo”! cimento, com acrescentado cionais,Outros relacionais mercados poderão futuramente tonas e olimpíadas internacionais vir a ser trabalhados pela Quais? e competitiva NosPortic? mercados desenvolvidos: Escandiná- mesma forma elegante exigimos e queque os nossos atletas fazem. da que dizem “não éexigimos possivel”; “não para os fazem. seus clientes. É certo que da Portic empresas com vire adas sersuas trabalhados Portic? Quais? mesma forma elegante e competitiva que Nos mercados desenvolvidos: Escandináe que os nossos atletas via, EUA epela Reino Unido. Nos mercados via, EUA Nos e Reino Unido. Nos mercados desenvolvidos: Escandináe que os desenvolvimento nossos atletas fazem. Que modelo de e cresemergentes: Índia, China, Brasil “não e Argenposso”; vão conseguir”; “oexigimos apenas algumas dessas empresas mercados demercados alto potencial e acesso e cres-para o País? emergentes: Índia, Brasil e Argencimento defende Outros mercados de alto potencial, Que modelo de desenvolvimento via, EUAChina, e tina. Reino Unido. Nos mercados que écomo de fora é que é bom”; “somos oUm vão vingarbaseado e tornar-se empresas aos seus principais players e merPaís? tina. Outros mercadoscomo de alto potencial, o Irão e a Brasil Líbia, bem merca- cimento defende para modelo em modelos e nórdiQue modelo de desenvolvimento cresemergentes: Índia, China, e Argenpiores que os outros”. de grande porte, cados. Isso passa pela realização de como o Irão e a Líbia, bem como mercaUm modelo baseado em modelos nórdidos de proximidade relacional, como, cos (há 100 anos, a Suécia era mais pobre cimento defende para omultinacionais País? tina. Outros mercados de alto potencial, dos de proximidade relacional, como, cos (há 100 anos, a Suécia era mais pobre por exemplo, Cabo Verde. Nestes mercaque Portugal), que aposte na qualificação A tecnologia pode ser um cata-Um capazes seremem líderes mundiais uma a duas comomissões o Irão e empresariais a Líbia, bem como mercamodelo de baseado modelos nórdipor exemplo, Cabo Verde. merca- privilegiadas e sabe- que Portugal), que aposte na qualificação dos Nestes temos relações e formação dos indivíduos, para que esdos de proximidade como, cos (há 100 anos, a eracompetitivas mais pobre lisador desenvolvimento para empossam nichos, como já temos alguns anuais a relações países alvo; dos temos privilegiadas e relacional, sabe- ajudar e formação dos indivíduos, para que es-Suécia mospela que organipodemos as de empresas tes criar empresas por exemplo, Cabo Verde. Nestes mercaquebaseadas Portugal), aposte qualificação mos que podemos ajudar as empresas tes épossam criar empresas competitivas Portugal? O que necessário exemplos. Tem, nona entanto, de zação de um evento internacional portuguesas a vingar. noque conhecimento, com valor dosatemos privilegiadas e sabee formação dosvalor indivíduos, para que esportuguesas vingar. relações baseadas no conhecimento, acrescentado para os seus clientes. É cerpara que isso se verifique? havercom consciência social de que é bianualmos de tecnologia em Portugal; que podemos ajudar as empresas tes possam criar empresas competitivas acrescentado para os seus clientes. É cerQuais são os principais factores de comto que apenas algumas dessas empresas É necessário, acima de tudo, necessário trabalhar muito nesta pela caracterização dos mercados Quais sãoportuguesas os principaispetitividade de das comto que apenas algumas dessas empresas afactores vingar. baseadas no conhecimento, com valor exportadoras portuguevão vingar e tornar-se empresas de grandas exportadoras portuguepetitividade vãomentalidade, vingar e tornar-se empresas de gran-os sasdos na área tecnológica? de porte, multinacionais capazes de seacrescentado para seus clientes. É ceruma mudança de e na próxima geração, para utilialvos e mapeamento contactos sas na área tecnológica? de porte, multinacionais capazes de serem líderes mundiais em nichos, como já No Norte de Portugal, a massa crítica a Quais são os principais factores de comto que apenas algumas dessas empresas que as pessoas abram os olhos zar de forma racional os recursos e ‘benchmarking’ das empresas em nichos, já empresas No Nortepetitividade de Portugal,nível adas massa crítica a eportuguetemos alguns exemplos. Tem, nodeentandas faculdades universidades, no- rem líderes mundiais exportadoras vingar e como tornar-se granpara asdooportunidades únicasexemplos. navão preciosos que temos,social as pessoas, Portic maior competitividade Tem, no entannível daspara faculdades universidades,das no-universidade to, de haver consciência de que é meadamente Porto e temos alguns na áreae tecnológica? sas de porte, multinacionais capazes de seto, tão de haver consciência social debelo que éPaís,muito meadamente dascompilação universidade do Porto e necessário trabalhar nesta e najá do Minho promovidas fortemente a nível história. Nunca foi fácil para o nosso a nossa costa e aindaNo pela de boas rem líderes mundiais em nichos, como Norte de Portugal, a massa crítica a nesta e na para utilizar de forma do Minho promovidas fortemente a nível próxima geração, internacional pelos seus reitores, profes- necessário trabalhar muito com uma empresatemos e, acima tudopreciosos e uma práticasnível para aMarques ajustar a um português alguns exemplos. Tem,vez no mais, entandasajudar faculdades eprofesuniversidades, noutilizar dede forma internacional pelos seus reitores, racional os recursos que temos, sores dos Santos e António Cu- próxima geração, para to,preciosos de haver consciência social de que meadamente das universidade Porto e indústecnológica angariar investidores, a nossa tornando as é racional os recursos quecriatividade, sores Marques dos Santos e em António Cu- ado oferta de tecnologia portuguesa. as pessoas, otemos, nosso belo país, a nossa cosnha, áreas como engenharia, nesta e na do Minho fortemente a nível as pessoas,ao o nosso belota país, a nossa cosnha,Organizámos em áreas como apromovidas engenharia, indúse, acima tudo muito e de uma vez mais, a trias criativas e indústrias do mar, que produtos mostrar os seus mer-necessário visões etrabalhar osdesonhos líderes portambém recenpróxima utilizarasde forma internacional seus que reitores, profese nossa uma geração, vez mais, para a tornando trias criativas e indústrias do mar, criatividade, visões e empelos conjugação podem levar à criação de ta e, acima de tudo cado mundial, fazer-se conhecer tugueses nas caravelas e missões temente uma missão aos Açores, tornando visões e preciosos em conjugação podemprodutos levar de osasrecursos quenas temos, sores Marques dosà criação Santos e António Cuos sonhos de líderes portugueses cae serviços em combinações úni- nossa criatividade,racional de líderes nas ca-belo produtos e serviços emcas combinações únifronteiras, iros lá sonhos fora vender osas portugueses que vão levar novos e com empresas do sector TIC, em além ravelas eo missões quepaís, vãoprodutos levar novos e diferenciadoras internacionalmenpessoas, nosso a nossa cosnha, em áreas como a engenharia, indúsravelas e missões ta vão levar novos cas e diferenciadoras internacionalmenetecnológicos serviços a uma te; e a natureza empreendedora e,produtos acima de tudo e tecnológicos uma vezmundo mais, trias criativas indústrias mar,produtos, quedos emexportar produtos eque serviços a um parceria com a Agência para o do seus produtos e serviços tecnológicos a um te; a natureza empreendedora dos emmundo de oportunidades queas está alémpresários e a levar possibilidade de se ligarem tornando visões em conjugação podem deespecializados serviços e em massanossa decriatividade, oportunidades que está além- e Investimento dosàsAçores, onde à criação mundo de oportunidades que está alémpresários e a possibilidade de seuniversitárias ligarem fronteiras. fontes de conhecimento os sonhos de líderes portugueses nas caprodutos e serviços em combinações únifronteiras. às fontes universitárias de conhecimento e aos recursos de investigação, aos seus fronteiras. demos acas conhecer um espaçointernacionalmencom e para fora. ravelas e missões que vão levar novos e de diferenciadoras e aos recursos investigação, aose alunos; seus professores a criatividade en- Portugal no fuComo see põe potencial o acrescimento do produtos e serviços tecnológicos a um te;epara aalunos; natureza empreendedora dos professores criatividade genho lusos; ea enfacilidade do empovo portupresários e aguês possibilidade se ligarem turo? O País sector, dadas as infra-estruturas dede com genho lusos; a facilidade doem povo portucomunicar outros povostem e uma estratégiamundo de oportunidades que está alémfronteiras. fontes universitárias conhecimento guês em às comunicar com outros e culturas e povos emde miscigenar-se. empresarial? fomento económico, os apoios ao culturas ee em aosmiscigenar-se. recursos de investigação, aos seus Portugal tem um conjunto de investimento, a oferta académica a maior barreira à inovação em professores Qual e alunos; a criatividade e enmaior inovaçãoEsta em Qual iniciativas, e os aparques tecnológicos. Portugal? genhobarreira lusos; aà facilidade do povo portu- ‘clusters’, grupos de Portugal? Os “velhos do Restelo”! Aqueles que guêsrelações em comunicar com outros povos e quedi-estão virados para empresas região tem históricas, culOs “velhos do Restelo”! Aqueles dizem “não éque possível”; “não posso”; “não culturas e em miscigenar-se. os externos. O mercado turais e económicas muito fortes zem “não é possível”; vão “nãoconseguir”; posso”; “não “o que é mercados de fora é que é conseguir”; “o que é de fora é que é que externo é “o mercado”. O mercom a América do Norte. mento Inovaria, de fortes laçosvão emocionais, relacom ode firme dos nossos patro- Anetie, bom”; “somos piores os outros”. CEDUP, esta realidade. Osbém dados co-apoioUPTEC, Qual a maior barreira mento de fortes laçoscionais emocionais, rela- da bém com o firme apoiocinadores: dos nossosOresund patro- IT, bom”; “somos piores outros”. à inovação em e económicos Portic e dasmercados suas que os Glintt, Casa da Outros poderão fu- cado nacional é ínfimo e quem mércio as as embaixadas e câmaras de coPortugal? cionais e económicos da Portic e das suas cinadores:externo Oresund mostram-nos IT, Glintt, Casa da Música, UPTEC, Strongstep, Nvia, Maus empresas com mercados de alto poten- A tecnologia pode ser um catalisador de estiver preparado para ir lá vireser a ser Os “velhos do Restelo”! que di- O que tecnologia pode umtrabalhados catalisadorAqueles deparanão Aturamente mercados alto potenMúsica, UPTEC, Nvia, expedições deStrongstep, mercadorias e Maus não empresas mércio outras entidades da União desenvolvimento Portugal? é cial de e acesso aos seus principais players Hábitos, Neoscopio, AMBISIG,ecom Alumni paraé necessário Portugal? queque é posso”; cial e acesso eaos principais players e desenvolvimento Hábitos, Neoscopio, AMBISIG, zem “não possível”;O “não “não para isso se verifique? mercados. Isso passa pela realização de EI, Vendder e Saco Azul. fora “combater comercialmente” pela Portic? Quais? englobam serviços TIC´s. EmAlumni 2009, Europeia deseus Bruxelas. Existem necessário para que isso se verifique? mercados. Isso passa pela realização de empresariais EI, Vendder e Saco Azul. conseguir”; “o que éacima de fora étudo, que é mu-a morrer em solo a duas missões anuais Édesenvolvidos: necessário, de uma está destinado Nos vão mercados programas como ouma “ON2 – alvo; O anuais Novo segundo dados do INE, valor das uma a duasde missões Érelanecessário, de tudo, muqueonossos representam empresas aglutialaços paísesemocionais, pela organização deacima um dança deuma mentalidade, que as pessoas mento fortesempresariais bém com o firme apoioOdos patro-as bom”; “somos piores que os outros”. asnadas empresas O que representam agluticom a competição feroz aNorte” países alvo; pela organização de um dança de as pessoas Escandinávia, EUAabram e que Reino expedições de mercadorias portuee oeconómicos QREN, que apoiam na Portic nada Escandinávia? evento de mentalidade, tecnoloos Unido. olhos para português as oportunidades cionais dainternacional Portic e das bianual suas cinadores: Oresund IT, Glintt, Casa nadas na Portic na Escandinávia? evento internacional bianual tecnolo-pelaabram os olhosdos para as oportunidades gia em de Portugal; caracterização Actualmente, aMaus presença das empresas únicas história. Nunca foi tão nacional e a paentrada de ‘players’ Nos mercados emergentes: Índia, A tecnologia podena ser um catalisador defácil guesas para aStrongstep, Suécia atingiu fortemente estas iniciativas as potenempresas com mercados de ealto Música, UPTEC, Nvia,350 gia em Portugal; pela caracterização dos Actualmente, a presença das empresas únicas na história. Nunca foi tão fácil pamercados alvos eplayers mapeamento dos con- ra um para da Portic naAlumni Escandinávia é ainda muito português com uma empresa tecdesenvolvimento Portugal? O que é cial e acesso aos seus principais e português Hábitos, Neoscopio, AMBISIG, internacionais habituados a China, Brasil e Argentina. Outros milhões euros. empresas portuguesas. Contamos mercados alvos e mapeamento dos conda Portic na Escandinávia é ainda muito ra um com uma empresa tecreduzida, sendo que isso se traduz num tactos e ‘benchmarking’ das empresas nológica angariar investidores, mostrar para que como isso seoverifique? mercados. Isso passadas pela realização de necessário EI, reduzida, Vendder sendo e Sacoque Azul. e ‘benchmarking’ empresas isso se traduz percentual num tactos nológica angariar mostrar competir em mercados concormercados de altoinvestidores, potencial, Portic apoio para maior e aincrescimento grande. Espera-o firme Como? também com dos competitividade os seus produtos ao mercado mundial, uma a duas missões empresariais É necessário, acimaconhecer de tudo, uma mu- ir lá para maior competitividade e ain- anuais crescimento percentual grande. Espera- Portic seus ao mercado mundial, da pela compilação deos boas mos um crescimento entre 20% a 60% fazer-se além fronteiras, renciais. Irão epráticas aprodutos Líbia,para bem como mercados nossos patrocinadores: Oresund isso, contamos com co- da O que representam asdo empresas países pela umde dança dealém mentalidade, pessoasexportar pela compilação boasorganização práticas paraa de mosPara um crescimento entre 20% das aaagluti60% fazer-se conhecer fronteiras, irque lá as ajudar a ajustar oferta tecnologia número empresasa Portic comalvo; pre- de fora vender os seus produtos, Tal como no futebol, Portugal de proximidade relacional, como, IT,evento Glintt, Casaadaoferta Música, UPTEC, laboração dena entidades nacionais ajudar a ajustar de tecnologia do número das empresas Portic com pre- a curto/médio fora vender os seus exportar na Portic Escandinávia? nadas internacional bianual de tecnoloabram os produtos, olhos para as oportunidades portuguesa. sença escandinava prazo. produtos e serviços especializados e em sençareferência, escandinava acomo curto/médio prazo. produtos e serviços especializados efora. em gia em pela dosrecentemente Actualmente, a presença empresas únicas na história. foi tão fácilchegar papode às finais e destacar-se Quaisdas as metas a portuguesa. atingir pelaPortugal; Portic também por exemplo, Cabo Verde. Nestes massa e Nunca para de osãoAICEP, Strongstep, Nvia, Organizámos Mauscaracterização Hábitos, as metas a nos atingir pela Portic Quais Organizámos também recentemente massa e para fora. próximos cinco anos? missão aos dos empresas mercados AMBISIG, alvos euma mapeamento con-com da CCDRN, Porticsão naUP, Escandinávia é ADDICT ainda muito ra um português com uma empresa PERFIL comotecum dos melhores numa área mercados temos relações priveliADI,anos? TICE, e uma Neoscopio, Alumni EI,Açores, nos próximos missão Açores, com empresas PERFIL Como seinvestidores, põe Portugal no futuro? O país do sector TIC, parceria com a Agên- angariar Os se objectivos passam pelo estabelecitactos e aos ‘benchmarking’ das em empresas reduzida, sendocinco que isso traduz num nológica mostrar Pedro Lencastre Torres Castro Henriques, como as TIC, que necessita, acima giadas e sabemos que podemos se põe Portugal tem no futuro? O país do sector TIC, em parceria com a Agên- Como Os objectivos passam pelo estabeleciVendder e Saco Azul. outros clusters nacionais como o uma Pedro Lencastre Torres Castro Henriques, crescimento percentual grande. Espera- Portic para maior competitividade e ain- os seus produtos aoestratégia mercadoempresarial? mundial, – Presidente da Portic – Think tank for tem uma estratégia empresarial? Portugal tem um conjunto de de tudo, e enge– Presidente da Portic – Think tank forInternationalization, 33 anos, ajudar fazer-se as empresas portuguesas da pela de compilação de boas práticas Portugal para mos um crescimento entre 20% a 60% conhecer além fronteiras, ir iniciativas, láde massa cinzenta Portuguese “As estratégias de sobrevivência Portugal passam pela internacionalização” tem um conjunto de iniciativas, ‘clusters’, grupos de empresas que estão Portuguese Internationalization, 33 anos, “As estratégias de sobrevivência de Portugal pela nho, que, neste momento, abunda ajudar ainternacionalização” ajustar de questão tecnologia do número das empresas com pre- passam fora vender os seusque produtos, exportar a vingar. é licenciado em Engenharia Informática “APortic internacionalização deixou de ser opção para ase oferta tornar uma de sobrevivência”, ‘clusters’, grupos de empresas estão virados para os mercados externos. O é licenciado em Engenharia Informática pela FEUP (Faculdade de internacionalização deixou de serSimon opção para seportuguesa. tornar questão sobrevivência”, e Computação sença“Aescandinava a curto/médio prazo. produtos serviços especializados e em O mersalientou Stockley, directoruma do MBA do de Imperial College de Londres e Quais membro do virados para os mercados externos. Oé “o em Portugal, mas que não está a ser são ose principais facmercado externo mercado”. e Computação pela FEUP Engenharia (Faculdade de Stockley, director do MBA do da Imperial College de Londres e membro do da Universidade do Porto), Quaissalientou são asSimon metas a atingir pela Portic Organizámos também massa eépara fora. mercado externo “o cado mercado”. O mercomité internacional Portic, na Oresund@Portic, primeirarecentemente grande iniciativa da Portic, nacional é ínfimo e quem não estiaproveitado devidamente. tores de competitividade das Engenharia da Universidade douma Porto), comité internacional da Portic, na Oresund@Portic, primeira grande iniciativa Portic, com pós-graduação em Engenharia nos próximos cinco anos? cado nacional e quem não estiuma missão aos Açores, com empresas que trouxe a Portugal uma comitiva de empresários edainvestidores escandinavos e serviué ínfimover PERFIL preparado para ir lá fora “combater com uma pós-graduação em Engenharia Mais que políticas governaexportadoras que trouxe a Portugal comitiva de empresários investidores escandinavos e serviu ver preparado ir comercialmente” lá Portugal fora “combater Informática e Computação comHenriques, especiaComopara se portuguesas põe nona futuro? O paísdo doe esta sector TIC, em parceria com a AgênOs objectivos passamuma pelo estabeleciigualmente para apresentar organização, criada, em Março de 2010, com o objectivo está destinado a morPedro Lencastre Torres Castro e Computação com especiaigualmente para apresentar organização, criada, em Março 2010, com o objectivo comercialmente” está destinado aportuguês morlização em empreendorismo e inovação mentais, a iniciativaInformática tem de partir área tecnológica? tem uma estratégia empresarial? rer em solo com a competição de esta incentivar a internacionalização das de empresas portuguesas de base tecnológica. – Presidente da Portic – Think tank for em empreendorismo e inovaçãoFundador e presidente da rer em solo português com competição de incentivar a internacionalização das empresas portuguesas base tecnológica. tecnológica. feroz e de a entrada de ‘players’poislização Portugal umanacional conjunto iniciativas, O antigo presidente da CIP, Franciscode Van Zeller disse que "todas as estratégias de sobredos indivíduos, são, essesFundador sim, Portuguese No Norte dea tem Portugal, a‘players’ massa Internationalization, 33 anos, tecnológica. e presidente daAlumni EI, que congrega “AsOestratégias de sobrevivência de Portugal passam pela internacionalização” feroz nacional e entrada de antigo presidente da CIP, Francisco Van Zeller disse que "todas as estratégias de sobreAssociação internacionais habituados a competir vivência de Portugal passam pela internacionalização, que contém a exportação." ‘clusters’, grupos de empresas que estão a diferença. crítica a nível dasemfaculdades e os que podem fazer licenciado Engenharia Associação Alumni EI,é que congrega internacionais habituados a competir “A internacionalização deixou de ser opção parada sePortic tornar uma questão de sobrevivência”, vivência de Portugal passam pela que contém a exportação." mercados concorrenciais. cerca de em 1.000 engenheirosInformática informáticos Entre os internacionalização, vários membros encontram-se Francisco Van Zeller, que é o Presidente virados para os mercados externos. O em mercados concorrenciais. cercasem de 1.000 engenheiros informáticos e Computação FEUP (Faculdade E tudo de preferência buroEntre osSimon vários Stockley, membros do da Portic encontram-se Francisco Van Zeller, que é o Presidente Tal como no futebol, Portugal pode universidades, nomeadamente salientou director do MBA do Imperial College de Londres e membro do formados napela UP), dá aulas na FEUP node Conselho de Internacionalização, Simon Stockley, do Imperial College ofTal London, Mário mercado externo é “o mercado”. O mercomo no futebol, Portugal pode formados na UP), dá aulas na FEUPda noUniversidade chegar às finais e destacar-se como ume num do Conselho de Internacionalização, Simon Stockley,Rui doHenriques, Imperial College ofiniciativa London, Mário Porto), mestrado MIEIC e MESG. Édo co-fundador comité internacional da Portic, nada Oresund@Portic, primeira grande da Portic, cracias estatais Estado que Engenharia das universidade doé Porto eeum do Rui Silva, FEP/CCDRN, da GlinttHS, Emídio Gomes, da chegar Universidade do nacional ínfimo quem não estiàscado finais e destacar-se como mestrado MIEIC e MESG. co-fundador dos melhores numa área como as TIC, Silva, adaPortugal FEP/CCDRN, Rui Henriques, da GlinttHS, Emídio Gomes, da Diogo Universidade do e serviu comeÉuma pós-graduação em Engenharia Senior Consultant da start up queRui trouxe uma comitiva empresários edoinvestidores escandinavos Porto, ManueldeFerreira da Silva Banco BPI, Vasconcelos, da APDC, Joaquim ver preparado para ir lá fora “combater promova a meritocracia. dos melhores numa área como as TIC, Minho promovidas fortemente que necessita, acima de tudo, de massa e Senior Consultant da start up Porto, Manuel Ferreira daCunha, Silva do Banco Diogo Vasconcelos, da APDC, Joaquim Strongstep Innovation incom Software Informática e –Computação especiaHealthBPI, Cluster Portugal, Falcão da FEUP, Nuno Pereira, da EGP, igualmente para apresentar estadaorganização, criada, emJoão Março deCunha, 2010, com o objectivo comercialmente” está destinado morque necessita, acima de tudo, de massa cinzenta e engenho, neste momenEstado deve ser leve, eficaz Strongstep – Innovation inQuality. Softwaretambém sócio e fundador da a nível internacional pelos seus que,aO Cunha, da Health Cluster Daniel Portugal, João Cunha, da FEUP, Nuno Pereira, da Santos, EGP, da Universidade lização em Éempreendorismo e inovação Pires, daFalcão Saco Azul/Addict, o Professor Marques cinzentadorer ePorto engenho, neste momeneme soloque, português comPortugal, a competição de incentivar a internacionalização das empresas portuguesas de base tecnológica. to, abunda em mas que não Quality. É também eempresa fundadorPalcos da de Realidade – Daniel Pires, da Saco Azul/Addict, o Professor Marques Santos, da Universidade do Porto e permitir que as empresas com-sócio reitores, professores Marques dos to, abunda em nacional Portugal, que não deedevidamente. António Cunha, da Universidade Minho. tecnológica. Fundador e presidente da feroz e ser a entrada ‘players’ está mas a aproveitado O antigo da CIP, Francisco Van Zeller disse do que "todas as estratégias de sobreempresa Palcos de Realidade – Antóniopresidente Cunha, da Universidade do Minho. Computação Gráfica, spinoff da FEUP. está a sereinternacionais aproveitado devidamente. pitam entre si, sem superproteger Santos António Cunha, em áreas Mais do que políticas governamentais, Associação Alumni EI, que congrega habituados a competir vivência de Portugal passam pela internacionalização, que contém a exportação." Computação Gráfica, spinoff da FEUP. Entre os vários membros da Portic encontram-se Francisco Van Zeller, que é o Presidente do Conselho de Internacionalização, Simon Stockley, do Imperial College of London, Mário Rui Silva, da FEP/CCDRN, Rui Henriques, da GlinttHS, Emídio Gomes, da Universidade do Porto, Manuel Ferreira da Silva do Banco BPI, Diogo Vasconcelos, da APDC, Joaquim Cunha, da Health Cluster Portugal, João Falcão Cunha, da FEUP, Nuno Pereira, da EGP,

Mais doem quemercados políticas governamentais, concorrenciais.

Tal como no futebol, Portugal pode chegar às finais e destacar-se como um dos melhores numa área como as TIC, que necessita, acima de tudo, de massa

cerca de 1.000 engenheiros informáticos formados na UP), dá aulas na FEUP no mestrado MIEIC e MESG. É co-fundador e Senior Consultant da start up Strongstep – Innovation in Software


ESTÁGIOS PROFISSIONAIS: UM REAL CONTRIBUTO ÀS EMPRESAS ESTÁGIOS PROFISSIONAIS: PME UM REAL CONTRIBUTO ÀS EMPRESAS RECURSOS HUMANOS FEstágios Profissionais: real contributo ANA Um CLÁUDIA RANGEL* às empresas X

X

OPINIÃO

30 de Julho de 2010

NEWS

QUINTA-FEIRA

Análise

OPINIÃO

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

29alargado de Julho ode 2010 oiLuís recentemente Simões introduz factura electrónica e acelerade pagamentos programa estágios profissionais prevendo-se um forte impacto ECOSSISTEMA nas empresas portuguesas DE e INOVAÇÃO até na economia em geral AVANÇA NA (Portaria 127/2010, de 01alargado de Março).o REGIÃO CENTRO oi recentemente oi recentemente alargado São muitas as empresas queprofisse de-o Foiprograma recentemente alargado de estágios programa de estágios batem no seu dia com o “estranho” programa de estágios profissiosionais prevendo-se umprofisforte sionais forte problema de, prevendo-se por lado,um impacto nasum empresas portunais prevendo-se um fortenecessiimpacimpacto nas empresas portuEsta é sem dúvida uma medida tarem de mão-de-obra especializada guesas e até na economia em geral topor nasoutro empresas portuguesas edifiaté que poderá permitir que a sua emguesas e 127/2010, atéressentirem-se na economia em geral e, (Portaria de 01 decom Março). naSão economia em de geral (Portaria (Portaria 127/2010, de Março). culdades financeiras e01de liquidez muitas as empresas que se de- presa dê um salto qualitativo com São muitas que seum de- um custo suportável e com reflexos que não assumir mais 127/2010 de as 01empresas de Março). batem nopermitem seu dia com o “estranho” batem seu por dia o cria “estranho” ao nível das taxas de nos deencargo. Esta situação obviaA candidatura é decidida Sãono muitas ascom empresas que positivos problema de, um lado, necessiproblema de, por um lado, necessimente problemas graves que for- semprego. Esta é sem dúvida uma medida tarem de mão-de-obra especializada se debatem no seu especializada dia comaoo 30Aproveite! diaséseguintes à apresentação Esta sem dúvida uma medida tarem de mão-de-obra mam um verdadeiro bloqueio poderá permitir que a sua eme, por outro ressentirem-se daPrincipais mesma. “estranho” problema de,com pordifium que que poderá permitir que suacom eme, por outro ressentirem-se com dificondições do anovo procrescimento das empresas. culdades financeiras e de liquidez presa dê um salto qualitativo presa dêéum qualitativo com culdades financeiras ede de liquidez grama: Senão não contratarem não conselado, necessitarem mão-deEsta semsalto dúvida medida custo suportável e uma com reflexos que permitem assumir mais um um um custo suportável com reflexos que permitem assumir mais um • dirigido aos jovens de guem produzir mais e cria melhor, se positivos que poderá permitir que a sua obranão especializada e, por outro ao nível dase detentores taxas de deencargo. Esta situação obviapositivos nível das taxas de fordeencargo.problemas Estasem situação cria cursos de ao nível secundário e de contratarem as qualificações mente graves queobviafor- semprego. ressentirem-se com dificuldades empresa dê um salto qualitativo semprego. menteum problemas graves que forprofissional de nível 3 e 4, adequadas, essas pessoas não repreAproveite! mam verdadeiro bloqueio ao mação financeiras everdadeira de liquidez que com um custo suportável e com Aproveite! mam umuma verdadeiro bloqueio ao designadamente cursos profissiosentarão mais-valia Principais condições do novo procrescimento das empresas. Principais condiçõesao donível novo procrescimento dasmas empresas. nais e tecnológicos; para anão empresa sim não um custo. não assumir mais um grama: reflexos positivos das Se permitem contratarem consegrama: Se não contratarem não conse• visa um real contributo aos A candidatura é decidida nos 30 encargo. Esta mais situação cria obtaxas de desemprego. • dirigido aos jovens detentoressecde guem produzir e melhor, se • dirigido aos secundário jovens detentores de guemseguintes produzir melhor, da se cursos tores com maior exposição dias àmais apresentação de nível e àdecrise forcontratarem sem as equalificações Aproveite! viamente problemas graves que cursos de nível secundário e de forcontratarem sem as qualificações económica e à sazonalidade, desigmesma. mação profissional de nível 3 e 4, adequadas, essas pessoas não repreformam um verdadeiro bloqueio Principais condições do3novo mação profissional de nível e 4, adequadas, essas pessoas não repre- designadamente cursos profissiosentarão uma verdadeira mais-valia programa: ao crescimento das empresas. designadamente cursos profissiosentarão uma verdadeira mais-valia nais e tecnológicos; para a empresa mas sim um custo. nais edirigido tecnológicos; para anão empresa mas sim não um nos custo. contratarem conseaos jovens detento• •visa um real contributo aos secASe candidatura é decidida 30 • visa ummaior real aos secA candidatura éapresentação decidida nos da 30 exposição à crise dias seguintes guem produziràmais e melhor, se tores res decom cursos decontributo nível secundário tores com maior exposição àdesigcrise dias seguintes à apresentação da económica e à sazonalidade, mesma. e de formação profissional contratarem sem as qualificações económica e à sazonalidade, desigmesma. pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

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TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

JL SALDANHA SANCHES

O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

EMPREENDEDORISMO

F

Domingos Cravo

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA

Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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RECURSOS RECURSOS HUMANOS HUMANOS

nadamente o têxtil, vestuário, turisANA mo, comércio; ANA CLÁUDIA CLÁUDIA RANGEL* RANGEL* • podem candidatar-se as pessoas

singulares ou colectivas, de direito privado, sem exposição fins lucrati-à sectorescom comou maior vos; nadamente o têxtil, vestuário, turiscrise económica sazonalinadamente o têxtil, turis• os estágios terãoevestuário, a à duração de 12 mo, comércio; dade, designadamente o têxtil, mo, comércio; meses, paracandidatar-se jovens até aos anos • podem as 35 pessoas •idade, podemàou candidatar-se pessoas de procura docomércio; 1ºas novo vestuário, turismo, singulares colectivas, deou direito singulares ou formação colectivas, direito emprego, com dedenível su• podem candidatar-se as privado, com ou sem fins lucratiprivado, comem ouvista sema sua finsinserção lucratiperior, tendo vos; pessoas singulares ou colectivas, vos; ou reconversão profissional; estágios terão a duração desem 12 de•• os direito privado, com ou os estágios terão a duração de 12 quando tratarem de 35 pessoas meses, para se jovens até aos anos meses, para jovens até aos 35 anos com deficiência, não há qualquer lifins lucrativos; de idade, à procura do 1º ou novo de idade, à procura doade 1º ou novo mite •de os idade; estágios terão duração de emprego, com formação nível suemprego, com formação de desde nível suapoios financeiros os perior, tendo em vista a vão sua inserção 12• meses, para jovens até aostra35 perior, tendo em vista a sua inserção 20% até aos 60% conforme se ou reconversão profissional; anos de idade, à procura do 1º ou profissional; • reconversão quando se tratarem de pessoas ou novo emprego, formação • quando se de pessoas com deficiência,tratarem não com há qualquer licom deficiência, não há qualquer lide nível superior, tendo em vismite de idade; mite de idade; financeiros vão desde os ta• aapoios sua inserção ou reconversão • apoios vão desde os 20% até aosfinanceiros 60% conforme se traprofissional; 20% até aos 60% conforme se tra-

tem de entidades com fins lucrativos com mais de 250 trabalhadores ou fins lucrativos, os entidades 20% até sem aos 60% conforme respectivamente; se• no tratem de entidades com caso de empresas com finsfins lulucrativos com mais detrabalha250 tracrativos com menos de 100 tem de entidades com fins lucratitem de comtrabalhadores fins lucratidores os entidades apoios rondarão os sem 50%; balhadores entidades fins vos com maisou de 250 vos com maisrespectivamente; de com 250 trabalhadores • entidades as despesas seguro e alilucrativos, ou sem fins lucrativos, ou entidades sem são fins comparticilucrativos, mentação também respectivamente; • ano caso de empresas com respectivamente; padas 100de %;empresas com fins lu• no caso fins lucrativos com com menos de no caso de empresas fins lu• a empresa também não terá o crativos com menos de 100 trabalha100 trabalhadores ostrabalhacrativos menos deos 100 encargo a contribuição à Segudores os com apoios rondarão 50%; dores osdespesas apoios os 50%; rança pararondarão estagiários - jáe que apoios rondarão os seguro 50%; • asSocial com ali• •as com seguro equalali-e este não está abrangido por mentação também são comparticiasdespesas despesas com seguro mentação também são comparticiquer regime obrigatório de seguranpadas a 100 %; alimentação também são compadas a 100 %; também ça - é aplicável ao estagiário o •social a empresa terá o participadas atambém 100 %;não • a empresa nãoàde terá regime de duração e horário tra-o encargo com a contribuição Seguencargo com a contribuição balho, diário e semanal, • Social adescansos empresa também não rança para estagiários -àjáSeguque rança Social para estagiários -contrijáqualque feriados, e segurança, teránão o faltas encargo com por a higiene este está abrangido nãonoestá abrangido eeste saúde trabalho aplicável àqualgequer regime obrigatório depor seguranbuição à dos Segurança Social quer regime obrigatório de seguranneralidade trabalhadores da para emça social é aplicável ao estagiário o estagiários - já queao este não está ça socialde- éduração aplicável estagiário presa. regime e horário de tra-o regime de duração e horário de traPara que possam “deitar a mão” abrangido por qualquer regime balho, descansos diário e semanal,a balho, descansos diário e semanal, este benefício, as empresas candidaobrigatório social -é feriados, faltasde e segurança segurança, higiene feriados, faltas e segurança, higiene devem reunir os seguintes requietas saúde no trabalho aplicável à geaplicável ao estagiário o regime e saúde no trabalho aplicável à gesitos cumulativamente: neralidade dosetrabalhadores da emde duração horário e trabalho, neralidade dos trabalhadores da empresa. descansos diário e semanal, presa. Para que possam “deitar a mão” a Para que faltas possam acandidamão” feriados, e “deitar segurança, a este benefício, as empresas este benefício, as os empresas candidatas devem reunir seguintes requihigiene e saúde no trabalho tas devem reunir os seguintes requisitos cumulativamente: aplicável à generalidade dos sitos cumulativamente:

• encontrar-se regularmente constituída e registada; • dispor de contabilidade organios seguintes requisitos cumulazada, desde que legalmente exigido; tivamente: • ter a situação contributiva regu• encontrar-se regularmente larizada quer perante a administra• encontrar-se regularmente cons• encontrar-se regularmente consção tributária quer junto da Seguconstituída e registada; tituída e registada; tituída e registada; rança Social; • dispor contabilidade or• dispor de de contabilidade organidispor contabilidade organi• não ter de oque pagamento de exigido; salários zada, desde legalmente ganizada, desde que legalmente zada, desde que legalmente exigido; em atraso; • ter a situação contributiva reguexigido; situação contributiva regu• ter ter aaquer situação regularizada no larizada perante a administra•respeita terquer a situação larizada acontributiva administraque aperante apoiosjunto comunitários ção tributária quer da Segução tributária junto da Segu-a ou nacionais; regularizada quer perante rança Social; quer rança Social; cumprir demais requisitos e •• não ter o os pagamento de salários administração tributária • atraso; não ter inerentes o pagamento salários obrigações aos de apoios coem quer junto da Segurança Social; em munitários; • atraso; ter a situação regularizada no •ternão ter o regularizada pagamento de a situação no • cumprir requisitos previstos que respeita aosapoios comunitários que respeita a apoios comunitários em regulamentação especifica elasalários em atraso; ou nacionais; ou• nacionais; borada pelo de Emprego ee • ter a Instituto situação regularizada cumprir os demais requisitos • cumprir os demais requisitos Formação profissional e não ter sido obrigações inerentes aos apoios co-e no que respeita a apoios comuobrigações inerentes aos transitada apoios cocondenada, com sentença munitários; nitários ou nacionais; munitários; em crime de fraude na • julgado, cumprir por os requisitos previstos • regulamentação cumprir requisitos previstos obtenção de os subsidio de natureza • cumprir os demais requiem especifica elaem regulamentação elapública. sitos epelo obrigações inerentes aos borada Instituto especifica de Emprego e borada pelo Instituto de Emprego Formação profissional e não ter sidoe apoios comunitários; Formação profissional e não ter sido *Advogada, Raposo Bernardo condenada, comos sentença transitada • cumprir requisitos previscondenada, sentença em julgado, com por crime de transitada fraude na tos em regulamentação especifica em julgado, por crime de na obtenção de subsidio de fraude natureza obtenção depelo subsidio de natureza elaborada Instituto de pública. pública. Emprego e Formação profissional

A RESPONSABILIDADE DOS GERENTES, ADMINISTRADORES E DIRECTORES PERANTEDOS OS GERENTES, CREDORES SOCIAIS A RESPONSABILIDADE ADMINISTRADORES A responsabilidade dos gerentes, administradores Ee directores DIRECTORES PERANTE OS CREDORES perante os credores sociais SOCIAIS SOCIEDADES adequadas, essas pessoas não representarão uma verdadeira mais-valia para a empresa mas sim um custo.

SÃO MUITAS as situações em que nas acções de cobrança de créditos movidas contra sociedades comerciaisSão demuitas responsabilidade as situaçõeslimitada em que vem a verificar-se a total ausência de nas acções de cobrança de crédipatrimónio sociedade demandaSÃO MUITASdaascontra situações em que tospara movidas sociedades SÃO MUITAS as situações em que da satisfazer o crédito exigido. nas acções de cobrança de créditos comerciais responsabilidade nas acções dede cobrança de créditos Essa ausência de património, em removidas contra sociedades comermovidas contra sociedades comergra, apenas se torna evidentelimitada aquanlimitada vem a verificar-se a total ciais de responsabilidade ciais responsabilidade limitada do daa de instauração acção executiausência de património da socievem verificar-se ada total ausência de vemna a verificar-se a total ausência de va, qual da depois de diversas dilipatrimónio sociedade demandadade demandada para satisfazer património da sociedade demandagências não são encontrados quaisda para satisfazer o crédito exigido. o crédito exigido. Essa ausência da para satisfazer o crédito exigido. quer bens penhoráveis da sociedade. Essa ausência de património, em reEssa ausência de património, emexereE antes de aregra, essa fase desepatrimónio, emevidente apenas gra, apenas sechegar torna aquangra, apenas se torna evidente aquancutiva foi necessário interpor previase da torna evidente aquando da do instauração da acção executido da executimente uma depois acção da declarativa, que va, na instauração qual deacção diversas diliinstauração da acção executiva, na bastante qual depois de diversas dilidurou tempo e ondequaispode gências não encontrados va, ter nahavido qualsão depois de diversas gências não são encontrados quaisaté oposição devedor, quer bens penhoráveis dadosociedade. quer bens penhoráveis daverdadeirasociedade. tal revela-se diligências sãoa encontrados E se situação antes de não chegar essa fase exeE se antes debens chegar a essa fase exequaisquer penhoráveis da cutiva foi necessário interpor previacutiva foi necessário interpor previamente uma Eacção declarativa, quea sociedade. se antes de chegar mente bastante uma acção declarativa, que durou tempo onde pode essa fase executiva foieenecessário durou tempo onde pode até ter bastante havido oposição do devedor, interpor previamente uma acção até ter havido oposição verdadeirado devedor, tal situação revela-se tal situação que revela-se declarativa, durouverdadeirabastante

de nível 3 e 4, designadamente cursos profissionais e tecnológicos; • visa um real contributo aos

• quando se tratarem de pessoas com deficiência, não há qualquer limite de idade; • apoios financeiros vão desde

RUI TAVARES CORREIA*

SOCIEDADES SOCIEDADES

mente frustrante para o credor. Um instituto existe, porém e para além da insolvência, que poderá servir, por vezes, para reagir contra oposiçãodessas do devedor, talCom situação algumas situações. efeirevela-se verdadeiramente frusto, o Art.º 78º do Código das mente frustrante para o credor.Sociemente frustrante para o credor. dades Comerciais, determina que trante para o existe, credor. Um instituto porém e para instituto existe, porém e para “osUm gerentes ou administradores resUm instituto existe, porém além da insolvência, que poderá além da insolvência, que poderá pondem para compara os credores sociservir, por vezes, reagir contra e parapor além da para insolvência, que servir, vezes, reagir contra ais, quando pelasituações. inobservância culalgumas dessas Com efeipoderá servir, porlegais vezes, para algumas dessas situações. Com efeiposa das disposições ou conto, o Art.º 78º do Código das Sociereagir contra to, o Art.º 78º do algumas Código dasdessas Sociedades Comerciais, determina que dades Comerciais, determina que situações. Com efeito, o Art.º “os gerentes ou administradores res“os gerentes ou administradores res78º do para Código Sociedades pondem com das os credores socipondem parapela com os credores sociais, quando inobservância culComerciais, determina que “os ais, quando pela inobservância culposa das disposições legais ou congerentes ou administradores posa das disposições legais ou con-

tratuais destinadas à protecção des-

tes, o património social se torne inRUI RUI TAVARES TAVARES CORREIA* CORREIA* suficiente para a satisfação dos respectivos créditos. Assim, encontra-

sociais, quando pela inobserse consagrada a possibilidade, atravância culposa das disposições vés de acção de indemnização tratuais destinadas à protecçãomovidestratuais destinadas à protecção da contra os administradores e desgelegais ou contratuais destinadas tes, o património social se torne intes, o património social se torne inrentes, obter a condenação destes no à protecção o património suficiente paradestes, a satisfação dos ressuficientecréditos. para a satisfação dos respagamento de parte ou da totalidade pectivos Assim, encontrasocial secréditos. torne insuficiente para pectivos Assim, encontrado crédito devido pela sociedade. Pase consagrada a possibilidade, atraa satisfação dos respectivos crése consagrada a possibilidade, atrara tanto, terá o credor que demonsvés de acção de indemnização moviditos. Assim, encontra-se vés de acção indemnizaçãoconsamovida contra os de administradores e geda contra osaadministradores e gegrada a possibilidade, de rentes, obter condenaçãoatravés destes no rentes, obter a condenação destes no acção de indemnização movida pagamento de parte ou da totalidade pagamento de parte ousociedade. da totalidade do crédito os devido pela Pa-e contra administradores do créditoterá devido pela sociedade. Para tanto, o credor que demonsgerentes, a condenação ra tanto, teráobter o credor que demons-

trabalhadores da empresa. Para que possam “deitar a mão” a este benefício, as empresas candidatas devem reunir

trar que, com culpa, o administrador ou gerente, violou deveres legais ou contratuais destinados à protecção dos credores. deveres cuja da totalidade doOs crédito devido violação se comina, são, em regra pela sociedade. Para tanto, terá aqueles decorremodaadministralei, afigutrar que,que com o credor queculpa, demonstrar que, trar que, com culpa, o administrarando-se raros os casos de violação dor ou gerente, violou deveres legais com odestinados administrador ou dor ouculpa, gerente, violou deveres legais de deveres constantes do pacto soou contratuais à protecou contratuais destinados à proteccial que credores. protegessem os credores. gerente, violou deveres legais ção dos Os deveres cuja ção dos credores. Oslegais deveres cuja Entre esses deveres avultam ou contratuais destinados àregra proviolação se comina, são, em violaçãoque se natureza comina, são, em afiguregra alguns, de específica, coaqueles decorrem daOs lei, tecção dos credores. deveres aqueles que decorrem da lei, afigumo sejam aqueles que respeitam rando-se raros os casos de violaçãoà cuja violação se comina, são, rando-se raros casos violação conservação dooscapital social. Por de deveres constantes dode pacto sode constantes dodecorrem pacto sooutro lado, dentro deque determinados emdeveres regra aqueles cial que protegessem os credores. cial que protegessem os credores. condicionalismos, poderá até obterda lei, afigurando-se os Entre esses deveres legais raros avultam Entre deveres legais avultam se essaesses responsabilização pela violaalguns, de natureza específica, cocasos de violação de deveres alguns, de aqueles natureza coção de deveres de gestão mais gerais mo sejam queespecífica, respeitam à constantes do pacto social que sejam aqueles queprevistos respeitam emo que são legalmente conservação do capital social. pelo Porà conservação doos capital social.Entre Por Art.º 64º dodentro Código das Sociedades protegessem credores. outro lado, de determinados outro dentropoderá de determinados esseslado, deveres legais avultam condicionalismos, até obtercondicionalismos, poderápela até obterse essa responsabilização violaalguns, de natureza específica, se essa responsabilização pelagerais violação de deveres de gestão que mais como sejam aqueles respeição de deveres de gestão mais gerais e que são legalmente previstos pelo à conservação do capital etam que64º são legalmente previstos pelo Art.º do Código das Sociedades Art.º 64ºPor do outro Códigolado, das Sociedades social. dentro de

Raposo Bernardo e não ter*Advogada, sido condenada, com *Advogada, Raposo Bernardo sentença transitada em julgado, por crime de fraude na obtenção de subsidio de natureza pública. *Advogada, Raposo Bernardo

poderá até obter-se essa responsabilização pela violação de deveres de gestão Necessário mais gerais e que são Comerciais. é que o acto, legalmente previstosdos pelo Art.º praticado em violação deveres referidos com culpa, causa64º do eCódigo dastenha Sociedades do a diminuição do património Comerciais. Necessário é quedao sociedade e que, esse património, sepraticado violação dos jaacto, insuficiente paraem a satisfação do Comerciais. Necessário que o acto, deveres referidos e éécom Comerciais. Necessário quedeveres oculpa, acto, crédito. praticado em violação dos praticado violação dos deveres O regime descrito que é aplicável tenha causado a diminuição do referidos eem com culpa, tenha causareferidos eaos comda culpa, tenha causatambém directores, permite, património sociedade e que, do a diminuição do património da do a reagir diminuição do património da pois, contra situações de versociedade e que, esse património, seesse património, seja insuficiente sociedade e que,para esse património, sedadeira iniquidade, obtendo-se a reja insuficiente a satisfação do adas satisfação crédito. japara insuficiente para do a satisfação do versão dívidas, contra aqueles crédito. crédito. que os verdadeiros O regime descrito é apliO são regime descrito queresponsáveis éque aplicável O regime que é permite, aplicável pelo incumprimento da sociedade. cável também aos directores, também aosdescrito directores, também directores, permite, pois, reagiraos contra situações de verpermite, pois, reagir contra pois, reagir contra situações deaverdadeira iniquidade, obtendo-se resituações de verdadeira iniquidadeiradas iniquidade, a reversão dívidas, obtendo-se contra aqueles dade, obtendo-se acontra reversão das versão dívidas, aqueles da “Abreu & Marques e que são das os*sócio verdadeiros responsáveis que são oscontra verdadeiros Associados” dívidas, aqueles que são pelo incumprimento daresponsáveis sociedade. pelo incumprimento da sociedade. os verdadeiros responsáveis pelo incumprimento da sociedade. *sócio da “Abreu & Marques e *sócio da “Abreu &Associados” Marques e *sócio da “Abreu &Associados” Marques e

PROJECTO DE REGULAMENTO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE Projecto de Regulamento da Comissão Europeia sobreDE ESPECIALIZAÇÃO CERTAS CATEGORIAS DE ACORDOS PROJECTO DEdeREGULAMENTO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE certas categorias Acordos de Especialização CERTAS CATEGORIAS DE ACORDOS DE ESPECIALIZAÇÃO CONCORRÊNCIA T tempo e onde pode até ter havido

erminou em o praTerminou em25-06-2010 25-06-2010 o zo para a apresentação de obprazoservações para a apresentação de obpor parte dos potenservações parte dos potenciais ciais por interessados, com referência aos projectos Comissãoaos Euinteressados, com da referência ropeia parada revisão das regras projectos Comissão Europeia erminou em 25-06-2010 o refepraerminou em 25-06-2010 o prarenteszo aospara acordos de cooperação hoadas apresentação de obpara revisão regras referenzo ou paraseja, a por apresentação de obrizontal, aos acordos entre servações parte dos potentes aos acordos de cooperação servações por parte dos potenempresas que sejam concorrentes ciais interessados, com refehorizontal, ou seja, aos acordos ciais interessados, com (efectivos potenciais) entre si.referência aosou projectos da Comissão Eurência aos projectos da Comissão EuUm desses projectos respeito a entre empresas que sejam conropeia para revisão dasdiz regras referopeia para revisão regras refeum futuro Regulamento Comunitárentes aos acordos dedas cooperação hocorrentes (efectivos ou potenciais) rentes aos acordos de cooperação horio referente à aplicação de isenções rizontal, seja, aos acordos entre entre si. ou rizontal, ou seja, aos acordos por categoria a alguns tipos de entre acorempresas que sejam concorrentes Um desses projectos diz resempresas que sejam dos de especialização, ouconcorrentes seja, daque(efectivos ou potenciais) entre si. (efectivos oumediante potenciais) si. emles acordos osentre quais peito a um futuro Regulamento Um desses projectos diz respeito a Um desses projectos respeito presas que operam ou diz podem, numa Comunitário referente àComunitáaplicação um futuro Regulamento um futuro Regulamento Comunitácenário de razoabilidade, vir a operar rio referente por à aplicação deaisenções de isenções categoria alguns rio referente àa aplicação de isenções no mesmo mercado, abdicam, por categoria alguns tipos deunilaacortipos de acordos de especializapor categoria a alguns tipos de acorteralmente ou numa base de reciprodos de especialização, ou seja, daquedos de especialização, ou seja, daquecidade, ao fabrico de determinados ção, ou seja, daqueles acordos les acordos mediante os quais emles acordos mediante os quais emprodutos àquais preparação de determediante empresas que presas queouos operam ou podem, num presas que operamou ouainda podem, num minados serviços, cenário deou razoabilidade, vir cenário aquando operar operam podem, num cenário de razoabilidade, vir preparáa operar se propõem fabricá-los ou no mercado, abdicam, unilade mesmo razoabilidade, vir a operar no mesmo mercado, abdicam, unilalos conjuntamente. teralmente ou numa base de reciproteralmente oumercado, numa de recipronoA mesmo abdicam, Comissão Europeia considera cidade, ao fabrico debase determinados cidade, aooufabrico de que, abaixo deà um determinado nível unilateralmente ou determinados numa base produtos preparação de deterprodutos serviços, ou à preparação dequando determinados ouao ainda de reciprocidade, fabrico de minados serviços, ou ainda quando se propõem fabricá-los ou preparádeterminados produtos ou à se propõem fabricá-los ou preparálos conjuntamente. preparação de determinados los Aconjuntamente. Comissão Europeia considera A abaixo Comissão Europeia considera serviços, ou ainda quando se que, de um determinado nível

T

que, abaixo de um determinado nível

respondem para com os credores

destes no pagamento de parte ou

NUNO B. M. LUMBRALES*

CONCORRÊNCIA CONCORRÊNCIA

propõem fabricá-los ou prepará-

lospoder conjuntamente. de de mercado, pode em princíComissãoque Europeia considepio A presumir-se este tipo de acordos teráabaixo mais efeitos do que ra que, de umpositivos determinado negativos sobre ode mercado em causa nível de poder mercado, podee a concorrência existente no mesmo. em princípio presumir-se que em suma, queprincíoeste audeConsidera-se, poder de mercado, em tipo de de acordos terápode mais efeitos de poder de mercado, pode em princímento eficácia proporcionado pio presumir-se que este tipo de acorpio presumir-se quenegativos este tipo de acorpela especialização das empresas em positivos do efeitos que sobre dos terá mais positivos do que terá mais efeitos positivos do que determinados produtos serviços, odos mercado em eouaemconcornegativos sobre o causa mercado causa e negativos sobre oa mercado causa comexistente verificação da exis-e aconjugada concorrência noem mesmo. rência existente no mesmo. a concorrência existente no mesmo. tência de uma efectiva concorrência Considera-se, emem suma, que oque auConsidera-se, suma, Considera-se, em suma, que o aumercado causa, permite pressumento deemeficácia proporcionado mento de eficácia proporcionado por que os consumidores terão aceso aumento de eficácia proporpela especialização das empresas em pela especialização empresas em so (por meio deprodutos umadas previsível baixa cionado pela especialização das determinados ou serviços, determinados produtos serviços, de preços) com a uma parcelaouequitativa conjugada a verificação da proexisempresas em determinados conjugada comefectiva a verificação exisdos benefícios gerados pelo da acordo tência de serviços, uma concorrência dutos ou conjugada com tência de em umacausa, efectiva concorrência de especialização. mercado permite pressucausa, permite amercado verificação da existência depressuuma Noque queosem seconsumidores refere à análise da estrupor terão acespor(por que osmercados consumidores terão acestura dos pelo efectiva concorrência mercado so meio de umaabrangidos previsível baixa so (por meio de uma previsível baixa de preços) apermite uma parcela equitativa em causa, pressupor que de preços) a uma parcela equitativa dos benefícios gerados acordo os terão pelo acesso (por dosconsumidores benefícios gerados pelo acordo de especialização. meio de uma previsível baixa de deNo especialização. que se refere à análise da estruNodos queamercados se refere à abrangidos análise da estrupreços) uma parcela equitativa tura pelo tura dos mercados abrangidos pelo

dos benefícios gerados pelo acordo de especialização. acordo, entende-se que, para que que se refere à análise da umNo determinado acordo de especialização possa vir a beneficiar de estrutura dos mercados abranisençãopelo por categoria com gidos acordo,conferida entende-se base no futuro Regulamento, as que, que um determinado quotaspara de mercado das para empresas acordo, entende-se que, que acordo de especialização possa acordo, entende-se que, para que intervenientes não devem ultrapasum determinado acordo de espeum determinado acordo de espesar, conjuntamente, uma parcela de vir a beneficiar de isenção cialização possa vir a beneficiarpor de cialização possa vir beneficiar de 20% do por mercado em acausa, bemcom cocategoria conferida com base no isenção categoria conferida isenção por categoria conferida mo deno mercados aRegulamento, juzante em com que base futuro as futuro Regulamento, as quotas base node futuro as alguma das partesRegulamento, também esteja quotas mercado das empresas de mercado das empresas interquotas de mercado das empresas presente, caso o acordo se refira intervenientes não devem ultrapas-a intervenientes não devem ultrapasprodutos intermédios utilizados pevenientes não devem ultrapassar, sar, conjuntamente, uma parcela de sar, conjuntamente, uma parcela de la mesma nesse segundo mercado. conjuntamente, uma parcela de 20% do mercado em causa, bem co20% do mercado em causa, bem coAcima desse limiar de 20%, uma mo dedomercados a em juzante embem que 20% mercado causa, mo de mercados a juzante que eventual isenção terá que serem objecalguma partes também esteja como dedas mercados a juzante em alguma das partes também esteja to de uma análise casuística Copresente, caso o acordo se pela refira a presente, casodas o atendendo acordo setambém refira que alguma partes missão Europeia, à estruprodutos intermédios utilizados pe-a produtos intermédios utilizados petura do presente, mercado emcaso causa. esteja o acordo la mesma nesse segundo mercado. la Acima mesmadesse segundo mercado. limiar de 20%, uma se refira anesse produtos intermédios Acima isenção desse limiar de 20%, uma eventual que ser nesse objecutilizados pelaterá mesma eventual que ser objecto de umaisenção análise terá casuística pela Cosegundo mercado. to de uma análiseatendendo casuística pela Comissão Europeia, à estrumissão Europeia, atendendo à estruAcima desse limiar de 20%, tura do mercado em causa.

NUNO NUNO B. B. M. M. LUMBRALES* LUMBRALES*

tura do mercado em causa.

determinados condicionalismos,

uma eventual isenção terá que ser objecto de uma análise casuística pela Comissão Europeia, atendendo à estrutura do mercado em causa. Por outro lado, mesmo queque esse liPor outro lado, mesmo esse miar seja respeitado, não deverão em limiar seja respeitado, não deveprincípio beneficiar da isenção acorrãodeem princípio que beneficiar da dos especialização impliquem fixação preçosdeaplicados a terisençãode acordos especialização ceiros, a limitação de produção ou de que fixação de preços Porimpliquem outro lado, mesmo que esse liPorseja outro lado, mesmo que esseem livendas, erespeitado, a repartição mercados miar nãode deverão aplicados a terceiros, a limitação miar seja respeitado, não deverão em ou clientes, entre outras infracções princípio beneficiar da isenção acorde produção ou de vendas, eacora reprincípio beneficiar da particularmente graves às regras dos de especialização queisenção impliquem partição deDireito mercados ou clientes, dos de especialização que impliquem normais do da Concorrência. fixação de preços aplicados a terfixação de importa preços aouterPor outras referir que as entre infracções particularceiros, afim, limitação deaplicados produção de ceiros, a elimitação de produção ou de isenções por categoria atribuídas vendas, a repartição de mercados mente graves às regras normais vendas, e adorepartição de infracções mercados por meio futuro Regulamento ou entre outras do clientes, Direito Concorrência. ou clientes, entre outras às infracções poderão ser,da em determinadas cirparticularmente graves regras Por fim, importa referir as particularmente graves às que regras cunstâncias (designadamente em normais do Direito da Concorrência. normais Direito dareferir Concorrência. função dedo uma estrutura particularisenções por categoria atribuídas Por fim, importa que as Por fim, referir que as mente concentrada do(s) mercado(s) por meio doimporta futuro Regulamento isenções por categoria atribuídas isenções categoria em causa, mesmo que Regulamento issoatribuídas se deva a por meio por do futuro poderão ser, em determinadas por meioser, doem futuro Regulamento factores relacionados com outras poderão determinadas circircunstâncias (designadamente poderão ser, empresente(s) determinadas cirempresas nele(s) que não cunstâncias (designadamente em cunstâncias (designadamente em as intervenientes no acordo de espeem função de uma estrutura parfunção de uma estrutura particularfunção de uma estrutura particularcialização em avaliação) retiradas, ticularmente concentrada do(s) mente concentrada do(s) mercado(s) mente concentrada do(s) mercado(s) quer pela Comissão Europeia quer em causa, mesmo que isso se deva a mercado(s) em causa, mesmo que em causa, mesmo que isso se outras deva a pelas Autoridades de Concorrência factores relacionados com isso se deva factores relacionados factores relacionados com outras dos Estados-membros. empresas nele(s) presente(s) que não empresas nele(s)empresas presente(s) que não com outras nele(s) Muito embora o acordo futuro de Regulaas intervenientes no espeas intervenientes no acordo deno espemento aquiem em causa regule, espresente(s) que não asretiradas, intervecialização avaliação) cialização em avaliação) retiradas, quer pelano Comissão Europeia quer nientes acordo de especializaquer pela Comissão Europeia quer pelas Autoridades Concorrência ção em avaliação)de retiradas, quer pelas Autoridades de Concorrência dos Estados-membros. pela Comissão Europeia, quer pedos Estados-membros. Muito embora o futuro Regulaembora o futuro lasMuito Autoridades de Concorrência mento aqui em causa regule,Regulano esmento aqui em causa regule, no es-

Associados”

dos Estados-Membros. Muito embora o futuro Regulamento aqui em causa regule, no essencial, matérias referentes ao Direito da Concorrência a sencial, matérias referentes ao Direinível Comunitário, aplicado pela to da Concorrência a nível ComuniComissão Europeia, a verdade tário, aplicado pela Comissão Euro-é que aé provável autoridades peia, verdade é que que as é provável que as autoridadesdos nacionais vários nacionais váriosdos EstadosEstados-Membros apliquem, aoDireinível Membros apliquem, ao nível das sencial, matérias referentes ao sencial, matérias referentes ao Direidas suas jurisidições competências to da Concorrência aeenível Comunisuas jurisidições competências to da Concorrência a nível Comuniespecíficas, critérios de actuação sitário, aplicadocritérios pela Comissão Euroespecíficas, de actuação tário, Euromilares e coordenados os da Copeia, aaplicado verdade épela queComissão écom provável que peia, a verdade é que é provável que similares e coordenados os missão Europeia. as autoridades nacionais doscom vários as autoridades nacionais vários Por isso, e apesar de nãodos seao conheda Comissão Europeia. Estados-Membros apliquem, nível Estados-Membros apliquem, nível cer ainda a versão final do Reguladas suas e competências Por jurisidições isso, e apesar deao não se das suas jurisidições edecompetências mento em apreço, nem as eventuais específicas, critérios actuação siconhecer ainda a versão final do específicas, critérios de actuação sialterações que as observações recomilares e coordenados com os da CoRegulamento em apreço, as milares e coordenados com osnem da duColhidas pela Comissão Europeia missão Europeia. missão Europeia. rante período de consulta pública eventuais queseas obserPor o isso, ealterações apesar de não conhePor isso, apesar depela não se conhepoderão vir introduzir ao texto do vações recolhidas Comissão cer ainda aeaversão final do Regulacer ainda versãonem final Regularespectivo projecto, estaasédo uma mamento em aapreço, eventuais Europeia durante o período de mento apreço, nemtodas as eventuais téria deem interesse asrecoemalterações que as para observações consulta pública poderão vir a alterações que as observações recopresas, designadamente para PMEs lhidas pela Comissão Europeia dulhidas Comissão Europeia em processo de texto crescimento ou duinintroduzir ao do respectivo rante opela período de consulta pública rante o período de consulta pública ternacionalização, que estejam ou projecto, é uma matéria de poderão vir esta a introduzir ao texto do poderão virprojecto, a introduzir ao textomado pretendam vir a estaresta envolvidas em respectivo éempresas, uma interesse para todas as respectivo projecto, esta é uma maacordos de especialização. téria de interesse para todas as emdesignadamente para PMEs em téria dedesignadamente interesse para todas empresas, paraas PMEs presas, designadamente PMEs processo dede crescimento ou in*Sócio da Lumbrales & para Associados, em processo crescimento ou inem processo de crescimento ou ou inSociedade de Advogados ternacionalização, que estejam ou ternacionalização, que estejam ternacionalização, que estejam em ou pretendam virvir a estar envolvidas pretendam a estar envolvidas pretendam vir a estar envolvidas em acordos de especialização. em acordos de especialização. acordos de especialização. *sócio da Lumbrales & Associados, *Sócio da Lumbrales & Associados, *Sócio da Sociedade Lumbrales de & Associados, Sociedade de Advogados Advogados Sociedade de Advogados


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QUINTA-FEIRA 29 de Julho de 2010

PMENEWS POWERED BY

Análise

XI

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos ▲

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO ▲

EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

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JL SALDANHA SANCHES O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X 70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género PUB


fazer enchidos Paladares Alentejanos, a arte de SEXTA-FEIRA 30 de Julho de 2010

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Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos

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30 de Julho de 2010

Um professor da Universidade de Évora criou com dois amigos uma empresa de produção de enchidos de porco da raça Alentejana já Universidade planeia internacionalizá-la. Um professore da de Évora criouAlmerinda com dois amigos uma empresa Por Romeira TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

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A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

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O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

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Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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Um professor da Universidade de Évora Um professor da Évoradacriou com dois de produção deUniversidade enchidos dede porco raça criou com dois uma empresade porco amigos uma de amigos produção de enchidos Alentejana edeempresa já planeia internacionalizá-la. preservação de uma espécie – o porco ila NovaUm São Bento foi em professor da Universidade de Évora da internacionalizá-la. raça Alentejana – que noraça início dos do século e XXjáum luda raçameados Alentejana planeia de produção de enchidos de porco da Por Almerinda gar de produção Romeira de enchidos anos oitenta do século passado estava criou com doisaamigos uma empresa Por Almerinda Romeira em vias de extinção. bastante conhecidos. Volta Alentejana e já planeia internacionalizá-la. “Quisemos reproduzir, tão fielmente sê-lo. O responsável é Miguel Elias, um de produção de enchidos de porco da raça doutorado em Engenharia Alimentar, quanto nos é possível, as invulgares caPor Almerinda Romeira racterísticas enchidos” , refeprofessor de meados Évora, umadaqueles espécie– –que o porco ila na Nova de Bento São Bento foi em Vila Nova deUniversidade São foi em da raçadeAlentejana no início dos Alentejana e jápreservação planeia internacionalizá-la. re Alentejana Miguel Elias, esgrimindo arguque ao longo de mais da raça –do queséculo no início dos os estava meados dolugar séculode um década lu- de do século XX um deXXuma produção anos oitenta passado anos mentos oitenta do século passado estava gar a derealizar produçãotrabalhos de enchidos que poderão fazer a diferença tem vindo de inenchidos bastantes conhecidos. Volta a Romeira emde vias de extinção. Por Almerinda bastante Volta a em vias num extinção. mercado cada vez mais competitivestigação sobreconhecidos. produtos do porco

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sê-lo. responsável é Miguel um foi em “Quisemos reproduzir, tão fielmente preservação de espécie – o porco ila Nova deElias, São reproduzir, tãouma fielmente sê-lo. OOresponsável é Miguel Elias, um vo: “Aparecemos numa altura em que Alentejano. O professo juntou-se a Bento dois “Quisemos raça Alentejana quecano início dos meados do século XX um ludoutorado emEngenharia Engenharia Alimentar, quanto nos é possível, as–invulgares carquanto nos éda possível, as invulgares doutorado em Alimentar, já há muitos produtores a fabricarem amigos, homens da terra, empreendeanos oitenta do século passado estava gar de produção de enchidos racterísticas daqueles enchidos” , refeprofessor na Universidade de Évora, que acterísticas daqueles enchidos” , refere professor na Universidade de Évora, bons enchidos dedeporco Alentejano. dores com de forte vocação comercial e Volta empreservação vias de extinção. bastante conhecidos. Miguel esgrimindo os os arguquelongo aoelongo mais de uma década uma espécie – o porco ila Nova de São re Bento foi aemElias, ao de sê-lo. mais uma década tem Miguel Elias, esgrimindo argumentos Não este “Quisemos reproduzir, Ode responsável édo Miguel Elias, um da raça fazer Alentejana –bastando quetão no fielmente início dos meados XX um lu- poderão mentos que a diferença tem vindo a realizar trabalhos de in-século vindo a realizar trabalhos de investigaque poderão fazer a diferença num merquanto nos é possível, as invulgares cadoutorado em Engenharia Alimentar, anos oitenta do século passado estava gar de produção de enchidos facto, demo-nos a competitivestigação sobre produtos do porco num mercado cada vez mais em vias dealtura extinção. conhecidos. Volta cada a racterísticas daqueles ,ano refeprofessor na bastante Universidade de Évora, ção sobre produtos dojuntou-se porco Alentejano. cado vez mais competitivo: “Aparevo: “Aparecemos numa emenchidos” quenum Alentejano. O professo a dois conhecer “Quisemos reproduzir, tão fielmente sê-lo. O responsável é Miguel Elias, um re Miguel Elias, esgrimindo os arguque ao longo de mais de uma década já hácemos muitosnuma produtores a em fabricarem amigos, homens da terra,aempreendeO professo juntou-se dois amigos, altura queas já há muitos plena crise ecoquanto nos poderão é de possível, cadoutorado em Engenharia Alimentar, que fazerinvulgares a diferença tem vocação vindo a comercial realizar trabalhos deenchidos in- mentos dea fabricarem porco Alentejano. dores e com e bons nómica e enchidos financeihomens da forte terra, empreendedores e deporco produtores bons racterísticas daqueles enchidos” , refeprofessor na produtos Universidade Évora, num mercado cada vez mais competitivestigação sobre do Não bastando este Miguel Elias, esgrimindo os arguquecomercial ao O longo de emais de uma década ra.Não Nesta conjuntucom forte vocação juntos porco Alentejano. bastando vo:re “Aparecemos numa altura emeste que Alentejano. professo juntou-se ade dois facto, demo-nos a a diferença que produtores poderão fazer temhomens vindo a da realizar trabalhos de in- já mentos há muitos anum fabricarem amigos, terra, empreendequeremo-nos adecidiram aplicar o seu capital saber a ra, conhecer ano num numconhecer mercado cada vezano mais competitivestigação sobrede produtos dofacto, porco demo-nos de porco Alentejano. dores e com forte vocação comercial e bons enchidosfirmar criando “Aparecemos numa altura emproque Alentejano. O professo juntou-se de económica plena crise ecoao sector produtivo. dea dois plena vo: crise e financeira. Nãodebastando este dutos qualidade, já hánómica muitos produtores a fabricarem amigos,início homens da terra, empreendee financeiHá dois anos, dando à concretNesta conjuntura, queremo-nos afirmara facto, enchidos de porcodemo-nos Alentejano. dores e com forte vocação comercial e bonsra. com algumas caracNesta conjuntunumcom ano ização da ideia de construir uma fábrica criando produtos de conhecer qualidade, Não bastando este ra, queremo-nos a- crise e plena com preços juntos decidiram aplicar o seu capital terísticas inovadoras de ecofacto, demo-nos dedicada à transformação da carne de algumas características inovadoras ea firmar criando pro- financei“ de saber ao sector“Para produtivo. nómica podermos crescer,competitivos. condição conhecere num ano porco, lançaram Paladares Alentejanos, preços competitivos. “plena dutos de qualidade, ra. conjuntuA Paladares Alentejanos produz de Nesta crise 2,5 ecoHá dois anos, adando início à concre- com indispensável para o sucesso, comAlentejanos algumas caracque permitiu a criação de 10uma postos deatingirmos A Paladares produz 2,5ara, queremo-nos nómica e financeitoneladas de produto acabado por tização da ideia de construir fábriterísticas inovadoras e comacabado preços juntos decidiram aplicar seu capital de ra. Nesta conjuntufirmar criando protrabalho e implicou um oinvestimento toneladas de produto por mês, temos forçosamente de conquistar novos mês, que comercializa entre o Alenteca dedicada à transformação da carne cionais, e internacionais”, competitivos. “ de saber ao sector produtivo. ra, queremo-nos a- EMPREENDEDOR dutos de qualidade, 800 mil euros. Os meios financeiros para que comercializa entre o Alentejo, Aljo, Algarve, Grande Lisboa e Zona CendeHá porco, lançaram ainício Paladares Alente- A guel Elias. firmar proPaladares Alentejanos produz 2,5criandocaracdois anos, dando à concrecom algumas mercados, nacionais e internacionais” dutos de qualidade, atização construção da fábrica resultaram do garve, Grande Para tro. Para esteLisboa ano, ae Zona empresa tem cojanos, que permitiu a criação deo 10 A concretização do obj toneladas de produto acabado por da ideia de construir uma fábriterísticas inovadoras eCentro. com preços juntos decidiram aplicar seu capital com algumas caracmês, este que comercializa entre o Alenteca dedicada à de transformação daprodutivo. carne cionais, e internacionais”, salienta Mi-que aind mo objectivo implantar-se em todo o MIGUEL NUNO GERALDO VIEGAS DOS SANTOS postos de trabalho um innacionalização, competitivos. “ tem auto-financiamento por parte dos sócios ano, a empresa como objectivo saber e aoimplicou sector EMPREENDEDOR terísticas inovadoras e com preços juntos decidiram aplicar o seu capital jo, Algarve, Grande Lisboa eAlentejanos Zona possibilidade Cen-enquanto de porco, a Paladares Alenteguel Elias. A Paladares produz 2,5 dois anos, dando início à concrePaís, enquanto vestimento de eHá 800 Osprodutivo. meios data marcada será um cap (mais de lançaram 80%) da comparticipação de implantar-se emestuda todo competitivos. “ o aPaís, demil sabereuros. ao sector ELIAS, 46 anos, natural de Mértola, Licenciado em tro. Para estetoneladas ano, aa empresa tem code produto acabado por janos, que permitiu a ideia criação deda10 A concretizaçãoriência do objectivo tização da de construir uma fábride poder vir exportar para países financeiros para a português construção fábrique interdeverá ser ut A Paladares Alentejanos produz 2,5 Há dois anos,e dando início à estuda concreverbas do Governo dainUnião aimplantar-se possibilidade de poder virda a mercados nacionais, e internacionais”, que comercializa entre oMIGUEL Alenteca dedicada à transformação dauma carne cionais, eque internacionais”, salienta Mimo objectivo todo o postos de trabalho e auto-financiamento implicou um nacionalização, ainda nãooutros tem mercad NUNOEMPREENDEDOR GERALDO VIEGAS DOS SANTOS toneladas de em produto acabado por tização da ideia de construir fábri- mês, União Europeia. “Para podermos cresca resultaram do conquistar Engenharia Zootécnica, Mestre em Ciência e Europeia. exportar para países da União Europeia. salienta Miguel Elias. jo, Algarve, Grande Lisboa e Zona Cenporco, lançaram a Paladares Alenteguel Elias. País, enquanto estuda a possibilidade vestimento de de 800 mil euros. Os meios data marcada será um capital de expemês, que comercializa entre o Alenteca dedicada à transformação da carne cionais, e internacionais”, salienta MiEMPREENDEDOR cer, condição indispensável atinpor parte dos sócios (mais de e da cionais. “Mas isso intermais t ELIAS, 46 anos, natural de Mértola, Licenciado em tro. Para este ano, a Lisboa empresa tem cojanos, permitiu a acriação de 10vir Adeverá concretização do objectivo Alicerçada no ancestral conheci“Para podermos crescer, condição inde poder a jo, exportar para países dapara financeiros para a construção da80%) fábriser utilizado para Ariência concretização do objectivo interAlgarve, Grande e Zona Cendeque porco, lançaram Paladares Alenteguelque Elias. Tecnologia de Alimentos, Doutor em Engenharia girmos otro. sucesso, temos comparticipação de verbas donos segunda fase”, adianta objectivo implantar-se todoco-o Zootécnica, postos trabalho eGoverno implicou um in- 10 mo que tem ainda não tem o União Europeia. “Para cresca resultaram do auto-financiamento conquistar outros mercados internaMIGUEL NUNO VIEGAS Para este ano, aforçosamente empresa tem janos, que permitiu a criação de A nacionalização, concretização do não objectivo interEngenharia MestreGERALDO em Ciência e DOS SANTOS mento da região e de ancorada mais dispensável parapodermos atingirmos o em sucesso, nacionalização, que ainda data estuda a possibilidade vestimento de 800 mile euros. Os meios data marcada será um não capital de expe-Elia de novos mercados na-o MIGUEL português e sócios da União Europeia. empreendedor Miguel mo enquanto objectivo implantar-se em todo postos de trabalho e implicou um conquistar in- País, nacionalização, que ainda tem cer, condição indispensável para atinpor parte dos (mais de 80%) da cionais. “Mas isso mais tarde, numa NUNO GERALDO VIEGAS DOS SANTOS Alimentar é Professor Auxiliar na Universidade de recentes conceitos de qualidade se-da Os temos forçosamente deestuda conquistar novos ELIAS, 46 anos, natural de Mértola, Licenciado em marcada será um capital decapital experiência Tecnologia Doutor em Engenharia dePaís, poder vir forçosamente a exportar países da de Alimentos, a construção fábririência que ser de utilizado enquanto apara possibilidade vestimento de 800 mile euros. meios data marcada será deverá um expeAlicerçada financeiros node ancestral girmos o sucesso, temos comparticipação verbaspara doconhecimenGoverno segunda fase”, adianta o professor e para 46 anos, natural de Mértola, Licenciado em gurança alimentar, a empresa denovos poder vir a exportar para países da ELIAS, financeiros para a iniciou construção da fábri- União riência que deverá ser utilizado parainternaEuropeia. “Para podermos cresque deverá ser utilizado para conquistar resultaram do auto-financiamento conquistar outros mercados Évora –Auxiliar Escola deUniversidade Ciência Tecnologia. Engenharia Zootécnica, Mestreeem Ciência e de conquistar mercados naportuguês e da União Europeia. empreendedor Miguel Elias. to da região ecaancorada nos mais recenAlimentar é Professor na de União Europeia. “Para podermos ca resultaram do auto-financiamento conquistar outros condição indispensável para cresatin- Engenharia Zootécnica, Mestre em Ciência e por parte dos sócios (mais de 80%) e da cer, cionais. “Masmercados isso maisinternatarde, numa actividade em Janeiro de 2009. outros mercados internacionais. “Mas Alicerçada no ancestral conhecimentes conceitos de qualidade segurança Tecnologia Alimentos, Doutor em Engenharia cer, condição indispensável para por parte dosede sócios (mais 80%) e da girmos cionais. “Mas isso mais tarde, onuma o sucesso, temos forçosamente comparticipação verbas dode Governo segunda fase”, adianta professor e Évoraatin– EscolaTecnologia de Ciênciadede eAlimentos, Tecnologia. to da região e ancorada nos mais recen“Decidimos aplicar os nossos conDoutor em Engenharia isso mais tarde, numa segunda fase”, alimentar, a português empresa o sucesso, temosmercados forçosamente comparticipação de verbas do Governo degirmos segunda fase”, adianta o professor conquistar novos na- Alimentar é Professor Auxiliar na Universidade de einiciou da UniãoactividaEuropeia. empreendedor Miguel Elias. e tes conceitos de qualidade e segurança deprodutos: conquistar mercados na- Alimentar é Professor Auxiliar na Universidade de português da União Europeia. Elias. hecimentos e experiências área ao adianta empreendedor o professorMiguel e empreendedor de em Janeiro de 2009. Alicerçada noenesta ancestral conhecimenPrincipais Paio donovos lombo, Enchidos alimentar, a empresa iniciou actividaAlicerçada ancestral conhecimenÉvora – Escola de Ciência e Tecnologia. to da região nos mais recensector produtivo”, contou aono PME NEWS ose ancorada nossos conheMiguel Elias. Évora – Escola de Ciência e Tecnologia. de“Decidimos em Janeiro deaplicar 2009. (palaio, paio,Paio linguiça, salsichão, catalão, paio preto, to da região e ancorada nos mais recenPrincipais produtos: do lombo, Enchidos tes conceitos os de qualidade segurança cimentos e experiências nesta área eao Miguel Elias, explicando procedimentes os conceitos de qualidade e (palaio, segurança “Decidimos aplicar nossos conhepaio, linguiça, salsichão, catalão,cabeça paio preto, chouriço preto, farinheira), de xara. alimentar, a empresa actividaalimentar, aOs empresa iniciou actividasector produtivo”, contou aoiniciou PME GRAU DE CONHECIMENTO DOS SÓCIOS. Os donos do negócio (os sócios) detêm conhecimento sobre produção, qual cimentos e experiências nesta área ao tos da fórmula vencedora: enchidos de emdeJaneiro de 2009. chouriço preto, farinheira), cabeça de xara. Principais produtos: Paio dodolombo, Enchidos em Janeiro de 2009. Principais produtos: Paio lombo, Enchidos sector produtivo”, contou ao PME NEWS Miguel Elias, explicando osnossos pro- conheGRAU DE CONHECIMENTO DOS SÓCIOS. Os donos do negócio (os sócios) detêm conhecimento sobre produção, qualidade e são submetidos a um processo de cura “Decidimos aplicar os segurança alimentar, gestão e comercialização. O facto de haver conhecimento constitui um factor positivo, proporcio “Decidimos os aplicar os nossos conhepaio, linguiça, catalão, preto, (palaio, paio, linguiça,salsichão, salsichão, catalão, paio paio NEWS Miguelda Elias, explicando pro-nesta Sector de(palaio, actividade: Fabricação de produtos à preto, cedimentos fórmula vencedora: “Os cimentos e experiências área ao prolongado, com uma exposição breve segurança alimentar, gestão e comercialização. O facto de haver conhecimento constitui um factor positivo, proporcionando cimentos e experiências nesta área ao chouriço preto, farinheira), de actividade: Sector Fabricação de produtoscabeça àcabeçade cedimentossão dasector fórmula vencedora: “Os chouriço preto, farinheira), de xara. xara. actuar definir estratégias com elevado grau autonomia. enchidos submetidos a um procesprodutivo”, contou ao PME GRAUDEDEeCONHECIMENTO CONHECIMENTO DOS SÓCIOS. Os donos dode negócio (os sócios) conhecimento sobre produção, e sector produtivo”, contou ao PME base de carne GRAU SÓCIOS. Os donos do negócio (os sócios) detêm detêm conhecimento sobre produção, qualidadequalidade e ao fumo da lenha de azinho e procesuma longa actuar e definir estratégias com elevadoDOS grau de autonomia. enchidos sãoprolongado, submetidos acom um base de carne NEWSNEWS Miguel Elias, explicando os proMiguel Elias, explicando os proso de cura uma exposegurança alimentar, gestão e comercialização. O facto de haver conhecimento constitui umpositivo, factor positivo, proporcionando segurança alimentar, gestão e comercialização. O facto de haver conhecimento constitui um factor proporcionando permanência sob acedimentos acção deuma temperatura so de cura prolongado, com expoSector de actividade: Sector de actividade: Fabricação de produtos à Fabricação de produtos da fórmula vencedora: “Os cedimentos da fórmula vencedora: “Os sição breveaoaofumo fumo lenha de azinho breve dada lenha desubmetidos azinho actuar elevado grau de autonomia. actuare edefinir definirestratégias com elevado grau dede autonomia. enchidos são a um procesesição humidade relativa controladas. Este enchidos são submetidos a um procesFacturação 2009: 200 000€ carne Oestratégias facto decomcriarem enchidos qualidade contamdeuma da história povo poderá não ser de de carne Facturação 2009: base 200base 000€ INOVAÇÃO. O INOVAÇÃO. facto de criarem enchidos de qualidade que contam uma parteque da história um parte povo poderá não serdeumum objectiee uma longapermanência permanência sob a com acção uma longa sob a acção so de cura prolongado, com uma exposo de cura prolongado, uma expolongo período de cura permite uma lenta de temperatura ehumidade humidade vo muito inovador, masque o papel positivo que osAlentejanos produtos Paladares Alentejanos podem ter najá saúde dos consumidore breve aorelativa fumo da lenha de azinho de temperatura e sição vo muito inovador, mas o papel positivo os produtos Paladares podem ter na saúde dos consumidores o é. sição breve ao fumo darelativa lenha de azinho Facturação 2009:200 200000€ 000€ INOVAÇÃO. dede criarem enchidos de qualidade que contam uma parte história de um povo poderá ser um econtroladas. apurada transformação dapermanência carne em Facturação 2009: INOVAÇÃO.O Ofacto facto criarem enchidos de qualidade que contam uma da parte da história de um povonão poderá nãoobjectiser um objectielongo uma longa a acção controladas. período de cuEste longo período de cuEmprego: 10 10 eEste uma longa permanência sobsob aEmprego: acção Assim como é inovadora a divulgação que fazem dos produtos do porco Alentejano, esclarecendo sobre os seus benefícios e conAssim como é inovadora a divulgação que fazem dos produtos do porco Alentejano, esclarecendo sobre seus bene de etemperatura e humidade relativa vovomuito o papel positivo que que os produtos Paladares Alentejanos podem podem ter na saúde consumidores já o é. já oos enchidos superior qualidade. ra permite uma apurada de lenta temperatura e transhumidade ra permitede uma lenta e apurada trans- relativa muitoinovador, inovador,mas mas o papel positivo os produtos Paladares Alentejanos ter nados saúde dos consumidores é. controladas. Este longo período de cuEmprego: 10 trariando algumas ideias que, erradamente, ainda persistem. formação da carne em enchidos de sucontroladas. Este longo período de cuAssim como é inovadora a divulgação que fazem dos produtos do porco Alentejano, esclarecendo sobre os seus benefícios e conCom este projecto, os empreendEmprego: trariando algumas ideias que, erradamente, ainda persistem. 10 formação da carne enchidos dee suContactos: Assim como é inovadora a divulgação que fazem dos produtos do porco Alentejano, esclarecendo sobre os seus benefícios e conra em permite uma lenta apurada transContactos: perior qualidade.” ra permite uma lenta eem apurada transedores pretendem “contribuir a Telefone: trariando algumas ideias que, erradamente, ainda persistem. perior qualidade.” formação da carne para enchidos de 284 su- 568 184 Contactos: trariando algumas ideias que, erradamente, ainda persistem. formação da carne em enchidos de suCom este projecto, os empreendedoTelefone: Contactos: 284 568 184 perior qualidade.” Com este projecto, os empreendedomanutenção de“contribuir um património cultural/ www.paladaresalentejanos.pt COMPETITIVIDADE. Praticam, segundo Miguel Elias, preços muito competitivos, considerando o padrão de qualidade dos produqualidade.” Telefone: 284 568 184 res pretendemperior para a ma-os empreendedoCom este projecto, COMPETITIVIDADE. Praticam, segundo Miguel Elias, preços muito competitivos, considerando o padrão de qualidad Telefone: 284 568 184 res pretendem “contribuir para aempreendedoma-a para a www.paladaresalentejanos.pt gastronómico único noprojecto, País e ospara COMPETITIVIDADE. Praticam, Miguel Elias, preços muito competitivos, considerando o padrão de qualidade dos produnutenção de umCom património cultural/www.paladaresalentejanos.pt tos. Deste modo pretendem chegar a mais segundo pessoas. reseste pretendem “contribuir maCOMPETITIVIDADE. Praticam, segundo Miguel preços muito competitivos, considerando o padrão de qualidade dos produnutenção de um património cultural/www.paladaresalentejanos.pt tos. Deste modo pretendem a maisElias, pessoas. res pretendem “contribuir para a mapreservação uma – património o porco gastronómico de único noespécie paísdee um para a nutenção cultural/tos. Deste modo pretendem chegar achegar mais pessoas. de um património gastronómiconutenção único no país e para acultural/tos. Deste modo pretendem chegar a mais pessoas. gastronómico único no país e para a

V

“Para podermos crescer, condição indispensável para atingirmos o sucesso, temos forçosamente conquistar novos “Para podermos crescer,decondição mercados, nacionais e internacionais” indispensável para atingirmos o sucesso,

“Para podermos crescer, condição temos forçosamente de conquistar novos indispensável para atingirmos o sucesso, mercados, nacionais e internacionais” temos forçosamente de conquistar novos mercados, nacionais e internacionais”

BI

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PONTOS FORTES

PONTOS FORTES PONTOSFORTES FORTES PONTOS

gastronómico único no país e para a

LIVROS LIVROS LIVROS LIVROS Zenobia ZENOBIA ZENOBIA

partir de um conjunto res com teamneurs burocracia e a falta de teamneurs liderança”. ZenoMarketing Vencedor partir de um conjunto res os com os teamneurs burocracia e a falta de liderança”. Zenoimprovável países, dos póximos anos. Analié um elogio bia a virtudes como a com imagiimprovável de países, dos póximos anos. Analié um elogio a virtudes comoautores: a imagi-MarcoCardoso, Este livro – – BRILHANTE! Este livro –bia BRILHANTE! Este livro – BRILHANTE! é um verdadeiro Um livro quatro Este livro conta, ilustra e partir tiradeilações aconjunto de um res com os teamneurs burocracia e a falta de liderança”. ZenoZENOBIA partir de um conjunto resa com os regiões teamneurs e a efalta de liderança”. ZenoZENOBIA e empresas venceo marketing, nação a persistência. regiões e empresas vencesa-se o sa-se marketing, or- a ornaçãoburocracia elivro a persistência. – é um verdadeiro – épara um verdadeiro livro livro de cabeceira quem quiser sobreviBruno Valverde Cota, Fernando Parsotam e Luís partir de um conjunto improvável de países, improvável de países, dos póximos anos. Analibia é um elogio a virtudes como a imagiEste de livro – BRILHANTE! doras, demonstrando que ganização, métodos e anos. Gestão Plus Edições como a imagicabeceira parabia quem demonstrando que improvável de países, ganização, métodos e doras, Gestão Plus Edições dos póximos Analié um elogio a virtudes deEste cabeceira quem livro para – –BRILHANTE! regiões e empresas vencesa-se o marketing, a ornação e a persistência. é um verdadeiro livro engenho, trabalho gestão jurídica das emver a lambe-botas, evasivos e outros Quaresma. O livro divide-se em quatro partes. A e das empresas vencedoras que sobreviver nação a lam- e a persistência. comcom engenho, trabalho gestãoregiões jurídica quiser sobreviver aquiser lamregiões eque empresas vencesa-seemo marketing, acomo or– cínicos, é um verdadeiro livro doras, demonstrando ganização, métodos e Gestão Plus Edições de cabeceira para quem TEAMNEURS minucioso e estudo dos presas e a importância be-botas, cínicos, evasivos TEAMNEURS minucioso e estudo dos presasa edemonstrar agestão importância desmancha-prazeres Da autoria primeiraécompostapelavisãodoconceitoTeamque com engenho, trabalho be-botas, cínicos, evasivos doras, demonstrando que ganização, métodos Gestão Plus de empresariais. cabeceira para quem com engenho, trabalho jurídica quiser sobreviver lamUmEdições livro com quatro autores: Marco Carproblemas ée possível venda fiscalidade para osdas te- eme outros desmancha-praUma livro comTEAMNEURS quatro autores: Marco Carproblemas é empossível venda fiscalidade para os e outros desmancha-prade Matthew e Beth Kephart, esta fábula, neurs. Asegunda integrada por quatrocapítulos minucioso eeestudo dos problemas é possível minucioso eadverestudo dos presas a teimportância com engenho, trabalho gestão jurídica doso, Bruno Valverde Cota, Fernando Parcer das em contextos amneurs. be-botas, cínicos, evasivos quiser sobreviver a como lamzeres empresariais. Da doso, Bruno Valverde Cota, Fernando Parcer em contextos adveramneurs. zeres empresariais. Da Um livroecomplementares com autores: Marco Carsotam Luís quatro Quaresma. O livro problemas éminucioso possível da fiscalidade para osimportância tesos, sejam eleseles a crise eco- ven-e estudo dos Padrões Culturais Editora autoria de Matthew e outros desmancha-praTEAMNEURS presas e sos, aadversos, escreve o editor, autoria “não deixará deeinspirar todos entre siedivide-se complementares com vencer em contextos sejam aecobe-botas, cínicos, evasivos sotam e Luís Quaresma. O livro divide-se sejam eles a crise Padrões Culturais Editora de Matthew e em quatro partes. A primeira é composta nómica, concorrentes poderosos doso, Bruno Valverde Cota, Fernando Parcer em adver- éoupossível venamneurs. Kephart, esta fábuzeresBeth Da Um livro com quatro Marco Carproblemas da fiscalidade para os te-contextos e outros desmancha-praaqueles que já tiveram de lidar comla, oempresariais. excesso os teamneurs dos póximos crisePadrões económica, concorrentes poderosos ou em quatro partes. Aevisão primeira éautores: composta nómica, concorrentes poderosos ou Beth Kephart, esta fábuMARKETING VENCEDOR pela do conceito Teamneurs. Aanos. se- Analisa-se o clientes indiferentes. Paulo como escreve o editor, sotam Luís Quaresma. O livro divide-se sos, sejam eles a criseGonçalves ecoCulturais Editora autoria de Matthew edoso, Bruno Valverde Cota, Fernando Parcer em contextos amneurs. zeres Da MARKETING VENCEDOR pela visão do conceito Teamneurs. A seclientes indiferentes. Paulo Gonçalves Este livro conta, ilustra e tira ilações a gunda integrada por quatro capítulos Marcos é o coordenado do livro. como escreve o editor, “não deixará de inspirar todos aqueles de burocracia e ala, falta de empresariais. liderança”. Zenobia é marketing, a organização, métodos e gestão jurídica das empresas e clientes indiferentes. O livro é coordenado por em quatro partes. A primeira é composta nómica, concorrentes poderososadverou Beth Kephart, esta fábusotam Luís Oda livro divide-se elesGonçalves a crise ecoPadrões Culturais complementares entre si e complementaEditor: Plussos,dosejam Este livro conta, ilustraPaulo e tiraGonçalves ilações a Marcos. integrada porQuaresma. quatro capítulos Marcos éEditora o Gestão coordenado livro. que já tiveram de lidar ooexcesso de epela autoria de Matthew ecom “nãoelogio deixará de inspirar todos aqueles MARKETING VENCEDOR visão do conceito Teamneurs. Apara se- os teamneurs. clientes indiferentes. Paulo la, como escreve editor, um a virtudes como a imaginação e a gunda persistência. a importância fiscalidade complementares entre si e complementaEditor: Gestão Plus em quatro partes. A primeira é composta nómica, concorrentes podero que já tiveram de lidar com o excesso de Este livro conta, ilustra e tira ilações a gunda integrada por quatro capítulos Marcos é o coordenado do livro. Beth Kephart, esta fábudeixará de inspirar todos aqueles Gestão Plus“não Edições Padrões Culturais Editora Editor: Gestão Plus complementares entre si e complementaEditor: Gestão Plus indiferentes. Paulo G MARKETING VENCEDOR pela do conceito Teamneurs. A seclientes que tiveram de lidarocom o excesso de visão la,jácomo escreve editor, Este livro conta, ilustra e tira ilações a gunda integrada por quatro capítulos Marcos é o coordenado do liv “não deixará de inspirar todos aqueles complementares entre si e complementaEditor: Gestão Plus que já tiveram de lidar com o excesso de


APOIOS

QUINTA-FEIRA 29 de Julho de 2010

PMENEWS XIII Análise

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

POWERED BY

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos ▲

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

PME ABSORVEM 94,6% DOS APOIOS CONCEDIDOS AO TURISMO E VÃO CRIAR 456 EMPREGOS A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO

EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

Compete ao Turismo de Portugal a anáNo total, os incentivos atribuídos ao abrigo da estratégia Turismo 2015, no âm- lise das candidaturas, a contratação dos bito do Quadro de Referência Estratégico apoios concedidos e o acompanhamento Nacional (QREN) vão permitir a criação de dos projectos apoiados. Este organismo informa ainda que as 456 postos de trabalho, maioritariamente em micro, pequenas e médias empresas, regiões do Norte e do Centro foram as que que absorveram 94,6% desses apoios, re- tiveram o maior número de projectos aprovados, 13 e 12, respectivamente. Seguiu-se ferem dados do Turismo de Portugal. Ao abrigo da estratégia de eficiência o Alentejo, com nove projectos e, por fim, colectiva Turismo 2015 foram agora o Algarve, com apenas um. Quase metade dos projectos aprovados aprovados 35 projectos. Destes projectos, a grande maioria (26) enquadra-se no Pólo (16) localiza-se em Pólos de Desenvolvide Competitividade e Tecnologia Turismo mento Turístico, aos quais foi concedido 2015 e envolve um investimento global um incentivo de 43,8 milhões de euros. associado de 104,4 milhões de euros. Os Pólos Alentejo Litoral e Douro tiveram, Foi-lhes atribuído um incentivo reem- cada um deles, quatro candidaturas aprobolsável de 64 milhões de euros, isto é, vadas. O Pólo Leiria-Fátima viu aprovados três projectos, a que se juntam dois no 90% do total. Os restantes nove projectos foram Alqueva, dois na Serra da Estrela e um aprovados através da dotação geral do no Oeste. Por tipologia, referem ainda os dados concurso, com um incentivo reembolsável de 6,87 milhões de euros, para um do Turismo de Portugal, a maior parte dos investimento previsto de 11,25 milhões investimentos aprovados (15) diz respeito a empreendimentos turísticos, seguindo-se de euros. Em comunicado, o Turismo de Portu- projectos nas áreas da animação turística gal, organismo tutelado pelo Ministério e turismo no espaço rural (nove projecda Economia, da Inovação e do Desen- tos cada) e de agências de viagens (dois volvimento, explica que “a análise das projectos). De salientar ainda que os contratos candidaturas pretendeu concentrar os apoios disponíveis nos projectos que, referentes aos 13 projectos aprovados na pela sua viabilidade e elevada qualidade região Norte já foram assinados. Estes e diferenciação, mais contribuem para projectos envolvem um investimento atingir os objectivos fixados no Plano de 36,29 milhões de euros, dos quais Estratégico Nacional do Turismo em ma- 23,78 milhões de euros são incentivos reembolsáveis, quer através do ON.2 – O téria de melhoria e qualificação da1oferta af_ mulheres 26x16 copy.pdf 10/07/21 15:25 Novo Norte, quer através do programa turística em Portugal”.

C

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CM

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Compete. A maioria (11) dos projectos foram aprovados ao abrigo do Pólo de Competitividade e Tecnologia “Turismo 2015”, enquadrando-se os restantes quatro no Pólo de Desenvolvimento Turístico do Douro. A maior parte dos projectos aprovados

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

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JL SALDANHA SANCHES O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X 70 MIL EXEMPLARES

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género PUB

diz respeito à requalificação ou criação de empreendimentos turísticos (oito investimentos), seguindo-se a criação e requalificação de unidades de turismo no espaço rural (dois projectos) e investimentos associados a actividades de animação turística (três projectos).


NEWS XIV XIVPME Luís Simões introduz factura POWERED BY

QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 29 de Julho de 2010 30 de Julho de 2010

Análise

FINANCIAMENTO FINANCIAMENTO

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010 PUB

electrónica e acelera pagamentos

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

AS SOLUÇÕES DE FINANCIAMENTO ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO

EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

JL SALDANHA SANCHES

O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA

Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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LUÍS DE CARVALHO

FERNANDO AMARO

Director Coordenador de Marketing de Empresas do BES

Director de Marketing do Montepio

“O BES aprovou em 6 meses crédito a 2.000 empresas”

As Pequenas e Médias Empresas “O BES aprovou em 6 meses (PME) constituem a quase crédito a 2.000 empresas” O BES atento ao actual contexto económico, em particular à totalidade do tecido empresarial escassez de liquidez e clima de insegurança que as empresas endesenvolveu uma solução financeira que vai ao encontro português, sendo fundamentais frentam, das necessidades sentidas pelas empresas. O serviço “BES Express Bill” é uma solução totalmente inovadora que visa contribuir para BES atento ao actual contexto particular um melhor ambiente de negócios aoeconómico, apresentar em uma solução na criação de emprego e na à escassez liquidez clima deno insegurança que asentre empara um problemadecomum eme Portugal relacionamento presas desenvolveu uma solução financeira empresas, queenfrentam, se prende com os atrasos nos prazos de pagamento geração de riqueza. Numa altura equerecebimento. vai ao encontro das necessidades sentidas pelas empresas. O O BES Express Bill é um instrumento financeiro serviço “BESos Express Bill” é auma solução totalmente que garante pagamentos prazo e faculta liquidezinovadora de forma que visa contribuir paraAum melhor ambiente denuma negócios ao às empresas. garantia é materializada ordem em a crise económica mundial e automática apresentar uma solução para umcom problema Portude pagamento a prazo, irrevogável, garantiacomum do BES. em O produto gal no relacionamento entre se prende os ainda ao vendedor, casoempresas, precise doque dinheiro antes com da data as fortes restrições ao crédito por permite atrasos nos prazos de pagamento e recebimento. O fundos, BES Express de vencimento da ordem, fazer a antecipação desses com Bill custo é umde instrumento financeiro quedo garante osfinanciamento pagamentos a um financiamento mais baixo que um prazo e faculta deosforma automática empresas. A e semliquidez consumir seus “plafonds” deàs crédito. parte da banca em geral têm sido tradicional garantia materializada numa ordem de pagamento prazo, OBES,éatravés dafaculdade deantecipar oscréditos sobreaclientes irrevogável, comBES garantia BES. O produtoassim permite ainda ao que pagam com ExpressdoBill, disponibiliza às empresas vendedor, caso do dinheiro de vencimento uma característica do mercado, uma solução queprecise lhespermite reduzirantes onívelda dedata endividamento para da ordem, fazer a antecipação desses com um custo de fundo maneio, melhorando assim a suafundos, estrutura financeira. financiamento mais baixo do que um financiamento tradicioA adesão do mercado a este novo serviço tem sido exponencial, Almerinda Romeira perguntou tendo nal e sem consumir seus “plafonds” de 750 crédito. o BES aprovadoosnos últimos 6 meses milhões euros de O BES, através da faculdade de antecipar os créditos sobre limites de crédito a mais de 2.000 empresas. clientes que pagam com BES Express Bill, disponibiliza assim a cinco importantes instituições Esta solução tem também sido muito bem acolhida por empreàs empresas uma solução que lhes permite reduzir o nível de “O Montepio disponibiliza sas estrangeiras que têm transacções económicas (importações ou endividamento para fundo maneio, melhorando assim a sua exportações) com Portugal. do sistema bancário - Banco estrutura financeira. fim, do gostaria de referir é uma solução aberta a soluções que se adaptam APor adesão mercado a este que novoesta serviço tem sido exponentodas as empresas (micro, pequenas, médias6 emeses grandes empresas), cial, tendo o BES aprovado nos últimos 750 milhões Popular, BBVA, BES, Montepio e oeuros que permite desencadear efeitodenetwork altamente positivo a cada situação” de limites de créditoum a mais 2.000 empresas. para o tecido empresarial português. Esta solução tem também sido muito bem acolhida por emApesar de se viver um de maior selectividade do crédito, Maior instituição mutualista e financeira de capitais privaSantander/Totta - que soluções presas estrangeiras queperíodo têm transacções económicas (imporselectividade que vai além da própria banca e que se estende a todos dos exclusivamente portugueses, o Montepio disponibiliza um tações ou exportações) com Portugal. agentes as empresas entre si) o que é uma conjunto de soluções de crédito para a gestão de Tesouraria, desPor fim,económicos gostaria de(incluindo referir que esta é uma solução aberta de crédito têm disponíveis para osfacto que, nunca como nesta altura houve tantas deemprecrédito tinadas a tornar mais rápida e flexível a gestão das necessidades todaséas empresas (micro, pequenas, médias e linhas grandes para actividade das empresas. sas), apoio o queàpermite desencadear um efeito network altamente do dia-a-dia das empresas. Trata-se de uma oferta alargada de Nestapara altura, além empresarial das operações normais e tradicionais de produtos e serviços que respondem às necessidades específicas positivo o tecido português. gestão de tesouraria? e o que crédito directo que o banco pode seus clientes,do existe Apesar de secom viver um período deapoiar maioros selectividade cré- de cada cliente. um de linhas protocoladas queeenriquecem e De acordo com a actividade, dimensão e características de dito,conjunto selectividade que de vaicrédito além da própria banca que se estenoferecem às PMEs no apoio ao complementam a oferta. Estamos a(incluindo falar da linha QREN Investe de a todos os agentes económicos as empresas entre cada negócio, o Montepio disponibiliza soluções que se adaptam recentemente a banca vaialtura permitir facilitar tais como Desconto eComercial si) o que é umprotocolada facto é que,com nunca comoe que nesta houve tan- a cada situação, aior instituição mutualista financeirae Factoring, de capitaispara priatas concretização dos projectos de investimento pelo QREN, antecipar receitas com rapidez eportugueses, simplicidade,oCrédito emdispoConta linhas de crédito para apoio à actividadeapoiados das empresas. vados exclusivamente Montepio investimento? e também estamos a falar das linhas PME Investe, que têm tido Nesta altura, além das operações normais e tradicionais de Correntenibiliza um conjunto de soluções dede crédito a gespara cobrir necessidades pontuais fundopara de maneio

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“O Montepio disponibiliza soluções que se adaptam a cada situação”

crédito directosucesso. com que o banco pode apoiar os seus clientes, um assinalável existe um conjunto de linhas protocoladas que enriDe salientar também o apoiodea crédito que as empresas podem aceder quecem complementam a oferta. Estamos falar da por via dee um conjunto de instrumentos para areforço daslinha suas QREN Investe recentemente protocolada com a PME bancaConsolida, e que vai estruturas de capitais. No âmbito do programa permitir facilitar a concretização dosoprojectos investimenelaborado pela banca em sintonia com programade orçamental do to apoiados pelo QREN, e também estamos a falar das- Fundo linhas Governo destacam-se três instrumentos de apoio, o FIEAE PME Investe, que têm tido um assinalável sucesso. Imobiliário Especial de Apoio às Empresas, o Fundo de Capital de De para salientar também oTurística apoio a eque as empresas aceRisco a Dinamização o FACCE - Fundopodem Autónomo derApoio por viaà de um conjunto instrumentos reforçoEstes das de Concentração e de Consolidação de para Empresas. suas estruturas de capitais. No âmbito do programa PME Coninstrumentos foram criados especificamente com o objectivo de solida, elaborado pela banca em sintonia com o programa orçapromover o desenvolvimento, capitalização e reestruturação de mentalnacionais do Governo destacam-se três instrumentos de apoio, o PME´s economicamente viáveis. FIEAE - Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas, Nesta matéria, no BES, além de dinamizarmos activamenteo Fundo de Capital Risco para Dinamização e o este programa PMEdeConsolida ema conjunto comTurística os parceiros FACCE - Fundo Autónomo de Apoio à Concentração e Consoliinstitucionais (Turismo Fundos, Inovcapital e PME Investimentos), dação de Empresas. criados lançámos um fundo, oEstes PMEinstrumentos Capital Growthforam que, com umaespecifidotação camente com o objectivo promover o das desenvolvimento, capide 120 M€, apoia também de a capitalização PME´s com negócio talização e reestruturação de PME´s nacionais economicamenviável e com potencial de crescimento mas que necessitam de um te viáveis. apoio adicional na actual conjuntura económica.

Nesta matéria, no BES, além de dinamizarmos activamente este programa PME Consolida em conjunto com os parceiros institucionais (Turismo Fundos, Inovcapital e PME Investimentos), lançámos um fundo, o PME Capital Growth que, com uma dotação de 120 M€, apoia também a capitalização das

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tão de Tesouraria, destinadas a tornar mais rápida e flexível a e produtos para gerir a liquidez com flexibilidade. gestão das necessidades do dia-a-dia empresas. Trata-se de Oferece, ainda, um leque alargadodas de cartões e outros produuma oferta alargada de produtos e serviços que respondem às tos para apoiar a gestão de pagamentos e cobranças. necessidades específicas de apoio cada cliente. No que diz respeito ao ao investimento, o Montepio De acordo com ade actividade, dimensão características caoferece soluções financiamento de emédio e longo de prazo da negócio, o Montepio disponibiliza soluções que se adaptam através de linhas de crédito flexíveis que permitem estabelecer aplanos cada situação, tais como Descontoao Comercial e Factoring, pade amortização adequados fluxo financeiro de cada ra antecipar receitas com rapidez e simplicidade, Crédito em projecto. Conta Corrente para cobrir necessidades pontuais da de utilização fundo de Através do Leasing, a empresa pode usufruir maneio e produtosbens, paramediante gerir a liquidez com flexibilidade. de determinados o pagamento de uma renda, Oferece, um lequeno alargado de cartões e outros produque podemainda, ser adquiridos fim do período acordado e por um tos para apoiar a gestão As de pagamentos e cobranças. valor pré-determinado. soluções de Leasing concretizam-se Nodiferentes que diz respeito apoio ao Montepioe em linhas deaocrédito, de investimento, acordo com a ofinalidade oferece de financiamento de médio e longo prazo tipo do soluções bem objecto de financiamento: Leasing Imobiliário, através linhas deecrédito que permitem estabelecer Leasingde Mobiliário Leasingflexíveis Automóvel. planos dedestas amortização adequados aodinamiza fluxo financeiro de cada Além soluções, o Montepio as oportunidades projecto. de negócio direccionadas às empresas através de protocolos Através do Leasing, a empresa pode usufruir da utilização de com entidades públicas que permitem apoiar o financiamento determinados bens, mediante o pagamento de uma renda, que de cada negócio. podem ser adquiridos no fim do período acordado e por um valor pré-determinado. As soluções de Leasing concretizam-se em diferentes linhas de crédito, de acordo com a finalidade e tipo do bem objecto de financiamento: Leasing Imobiliário, Leasing Mobiliário e Leasing Automóvel.


FINANCIAMENTO FINANCIAMENTO

QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 29 de de Julho Julhode de2010 2010 30

PMENEWS XV XV Análise

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos ▲

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO EMPREENDEDORISMO

DOS BANCOS PARA AS PMES

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

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A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

EDIGMA Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X 70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

Director de Desenvolvimento de Negócio – BBVA Portugal

Director do Departamento de Produtos de Crédito, Recursos e Parcerias do Santander Totta

Director de Marketing de Empresas do Banco Popular

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género PUB

“O banco disponibiliza “O banco disponibiliza todos os instrumentos financeiros” “O crédito a PME’s todos os instrumenassume importância tos financeiros” crescente” O “O crédito a PMEs assume importância crescente”

O crédito a PME’s tem vindo a assumir uma importância crescente na estratégia comercial do Banco Santander Totta, com um contributo cada vez maior para os resultados do banco. Disponibilizamos às empresas portuguesas uma vasta panóplia de soluções de financiamento, aliadas a uma qualidade de serviço irrepreensível e uma experiência no mercado nacional e internacional de várias décadas. No Santander Totta, as empresas contam com um gestor especialista que as ajuda a encontrar a solução de financiamento mais adequada paraao seu casotem específico. diversas crédito PME’s vindo Existem a assumir uma modalidades importância de crédito que vão a Conta Corrente,do mais adequada para crescente nadesde estratégia comercial Banco Santander Totta, com um contributo cada vez aos maior para eosLeasings, resultanecessidades de Tesouraria de curto prazo, Mútuos dos banco. Disponibilizamos empresas portuguesas uma maisdoadequados para projectos deàsinvestimento de médio/longo vasta soluçõespossibilidades de financiamento, a uma prazo.panóplia Existemde enormes de se aliadas adequar cadaquaum lidade serviçoàsirrepreensível e uma experiência no mercado destes de produtos verdadeiras necessidades do cliente, desde o nacional e internacional de várias décadas.e comissões bancárias prazo, à carência, bem como aos spreads No Santander Totta, as empresas contam com um gestor espeassociadas. cialista ajudadea destacar encontrar solução financiamento Não que possoasdeixar as aLinhas PMEdeInveste, que têm mais adequada para odois seuanos, caso em específico. Existem diversas moassumido, nos últimos que a crise económica mundial dalidades de créditoaoque vão por desde a Conta Corrente, adee as fortes restrições crédito parte da banca em geralmais têm sido quada para necessidades de Tesouraria de curto prazo, aos Múuma característica do mercado, uma importância crescente. tuosAeatribuição Leasings, de mais adequados para projectos investimento uma garantia mútua, emitida de pelas Sociedades de prazo. Existem enormes possibilidades de se adede médio/longo Garantia Mútua e cujos custos têm sido na integra suportados quar cada um destes às verdadeiras necessidades do pelo Estado, bem comoprodutos as bonificações de taxa de juro e a negocliente, desdea obanca prazo, bem comomáximos aos spreads e comisciação entre e ào carência, Estado dos spreads a aplicar às sões bancárias associadas. operações realizadas ao abrigo destas linhas, são duas vantagens Não posso deixar de destacar as Linhas PME Investe, que têm asmuito grandes para as empresas. sumido, nos últimos doisvantagens, anos, em que a crise económica mundial Mas existem outras nomeadamente, o facto de o ecrédito as fortes restrições ao tipo crédito por partetanto da banca têm associado a este de créditos poderem sergeral utilizado sido uma característica do mercado, uma importância crescente. para investimento como para reforço dos capitais permanentes, A atribuição deauma garantia emitida aliviando, assim, tesouraria dasmútua, empresas, quepelas numaSociedades altura de de Garantia Mútua e cujos custos têm sido na integra suportados crise e redução das encomendas é muito importante. A inexistência pelo Estado, bem como as bonificações de taxa de juro e a negode qualquer burocracia de relação com o Estado, para os clientes ciação entre a banca e o Estado dos spreads máximos a aplicar às que solicitam estas linhas de crédito, tem sido uma das vantagens operações realizadas ao abrigo destas linhas, são duas vantagens maisevidenciadapelosnossosclientes.Efectivamente,todaaligação muito grandes para as empresas. com o Estado e parte burocrática fica do lado do banco, sendo que Mas existem outras vantagens, nomeadamente, o facto de o o clienteassociado nem dá conta relação. crédito a estedessa tipo de créditos tanto poder ser utilizado finalizar esta referência salientamos que este tipo de opeparaPara investimento como para reforço dos capitais permanentes, rações estão isentas de todas as cobradas aliviando, assim, a tesouraria dascomissões empresas,usualmente que numa altura de pelos ebancos na das formalização de crédito, ser liquidadas a crise redução encomendas é muitopodem importante. A inexisqualquer sem nenhum associado e têm prazos e tência de momento qualquer burocracia de custo relação com o Estado, para os condições muito apelativas os empresários. clientes que solicitam estaspara linhas de crédito, tem sido uma das A percepção vantagenspelos destasnossos linhas para os nossos clientes, vantagens maisdas evidenciada clientes. Efectivamendesde o primeiro a disponibilidade do banco conte, toda a ligaçãomomento, com o Estado e parte burocrática ficapara do lado ceder crédito e a rapidez com que o Santander Tottarelação. disponibiliza do banco, sendo que o cliente nem dá conta dessa osPara fundos associados estes créditos, faz com que que aeste nossa de finalizar esta areferência salientamos tipoquota de opemercado sejaisentas de cerca 17%, linhas, consideravelmente rações estão dede todas asnestas comissões usualmente cobradas acimabancos da nossa natural em empresas. pelos naquota formalização de crédito, podem ser liquidadas a Outra momento solução muito osassociado nossos clientes a Supere qualquer semeficiente nenhumpara custo e têméprazos Conta Negócios Com esta conta, os empresários conseguem condições muitoPlus. apelativas para os empresários. gerir de forma eficiente a sua tesouraria, existindo A percepção das vantagens destas linhas para ostransferências nossos clienautomáticas sempreque necessário aContaPoupança doclientes, desde o primeiro momento, a entre disponibilidade do banco para te, a sua Conta Corrente e a suacom DO, de a minimizar juros conceder crédito e a rapidez queforma o Santander Tottaosdispoa pagar ao a maximizar os juros a receber do banco. nibiliza os banco, fundoseassociados a estes créditos, faz com que a nosEm simultâneo, o cliente de17%, um aumento automático de sa quota de mercado seja deusufrui cerca de nestas linhas, consideplafond na sua Conta em função dos movimentos ravelmente acima daCorrente, nossa quota natural em empresas. dos seus Outra solução os nossos clientes é a Super POS. O spread damuito Contaeficiente Correntepara é automaticamente bonificado, Conta Negócios Plus. Com esta empresários conseguem em função do envolvimento doconta, clienteos com o banco. Aliado a este gerir dede forma eficiente a suaoferece tesouraria, transferênserviço excelência, o banco aindaexistindo isenção de despesas cias automáticaslivros sempre necessário entre ade Conta Poupança de manutenção, deque cheques, pagamentos ordenados ea do cliente, a sua Corrente e abem sua DO, decartões forma de a minimifornecedores semConta quaisquer custos, como crédito zar os juros a pagar aomuito banco, e a maximizar os juros a receber e débito em condições vantajosas.

“Temos disponíveis 500 milhões para as PME portuguesas” O

desenvolvimento de relações internacionais. Apresenta aos seus clientes soluções de cash management avançadas que lhes permite gerir de forma centralizada e eficiente a sua tesouraria, optimizando os seus recursos. Para apoiar as necessidades de fundo de maneio das PME, o BBVA disponibiliza facilidades de

O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

FERNANDO MIGUEL GOMES

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JL SALDANHA SANCHES

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

LUÍS SANTOS

O BBVA é um dos grupos financeiros mais sólidos do sistema financeiro mundial e conta com uma presença internacional em mais de 30 países. No contexto macroeconómico actual, o BBVA posiciona-se de forma única, como elemento propulsor do negócio das empresas. O BBVA é um dos poucos player’s do sector financeiro mundial e nacional que não precisou de recorrer a avales estatais, aumentos de capital ou qualquer ajuda externa, para fazer face às alterações de liquidez a que continuamos a assistir. Apesar de todas as actuais vicissitudes, reforçamos continuamente a nossa BBVAde é um dos grupos financeiros mais sólidosé do sistecapacidade resposta ao mercado. O ROE do grupo hoje de ma financeiro e conta comde uma presença 16% (média do sectormundial de 10,7%), um rácio eficiência de inter40%, nacional mais edeuma 30 países. No contexto macroeconódos melhores doem mundo solvabilidade destacadíssima de mico actual, o BBVA posiciona-se única, como elemen13,4%, para além de uma situaçãodedeforma liquidez invejável. Isto faz to propulsor do negócio empresas. com que estejamos hoje das disponíveis para emprestar e apoiar as O BBVA é um dos poucos player’s do sector financeiro munPME’s como estávamos antes. dialIsto e nacional que não de recorrer avales estatais, são factos que nosprecisou dão argumentos e, sóa por si, colocam capital ou qualquer ajuda externa, para fazer porface oaumentos BBVA nade linha da frente do apoio ao sector empresarial às alterações liquidez que continuamos a assistir. Apesar de tuguês, com odequal, estáatotalmente comprometido. todas actuais vicissitudes,a abordar reforçamos continuamente nossa Noas BBVA continuamos o negócio de formaaactiva: capacidade resposta ao mercado. ROE do grupo é hoje de toda a nossade equipa comercial, tanto daObanca de empresas, como 16% (média do sector de 10,7%), um rácio de eficiência de 40%, da rede de banca comercial, está permanentemente à procura de dos melhores do mundo e uma que solvabilidade de novas oportunidades. Sentimos o mercadodestacadíssima nos está a recom13,4%, por paraesta além de uma de liquidez invejável. Isto faz pensar nossa linhasituação de actuação. No BBVA continuamos que estejamos hoje emprestar e apoiarde as acom autorizar crédito e, pordisponíveis isso, temospara taxas de crescimento PME’s como antes. clientes e deestávamos crédito, sem paralelo. Os números demonstramsãoano factos que nos dão económica argumentosténue, e, só por si,níveis colocam no.Isto Num de recuperação com de o BBVA na linha da frente do apoio sector empresarial porinvestimento em geral em queda, nãoao temos limites para o nosso tuguês, com o qual, está totalmente comprometido. crescimento, e por isso temos disponíveis 500 milhões de euros No BBVA continuamos a abordar o negócio de forma activa: para continuar a financiar as PME portuguesas. toda a nossa equipa comercial, tanto da banca de empresas, Temos 25 Centros de Empresas espalhados por todo o país e como da rede de banca comercial, está permanentemente à pro19 Centros de Banca Comercial,Sentimos dotados com de Negócio, cura de novas oportunidades. queGestores o mercado nos está totalmente dedicados à actividade a recompensar por esta nossa linhadas de PME’s. actuação. No BBVA conLançámos recentemente iniciativas que traduzem bem tinuamos a autorizar crédito e, por isso, temos taxas de cresciamento estratégia do BBVA o apoio segmento PME’s:dea de clientes e depara crédito, semnoparalelo. Os das números campanha de leasing, atéde aorecuperação final de Julho, com spreads a partir monstram-no. Num ano económica ténue, com de 0,5% em operaçõesem até 1geral milhão euros;não a duplicação das níveis dee investimento em de queda, temos limites linhas nas diversas de curto prazo ao para o PME nossoInveste, crescimento, e por modalidades isso temos disponíveis 500 midispor, 1 ano, com spread 0% e semasnenhuma comissão; lhões dedurante euros para continuar a financiar PME portuguesas. o novo a prazo 2-3-4, para as empresas aforradoras, Temosdepósito 25 Centros de Empresas espalhados por todo o país e 19 que remunera logo no primeiro ano acom 2%, Gestores premiando a Centros de Banca Comercial, dotados de depois Negócio, fidelidade, subindo, nos anos seguintes a taxa para os 3 e 4,1% totalmente dedicados à actividade das PME's. respectivamente. Estes são, apenas, alguns Lançámos recentemente iniciativas que exemplos traduzem dos bemsinais a esclaros que BBVApara está aodar às PME’s portuguesas de queaestamos tratégia dooBBVA apoio no segmento das PME's: campacom elasleasing, e trabalhamos parade elas. nha de até ao final Julho, com spreads a partir de Somos grandeaté banco mundial especializado na transac0,5% e emum operações 1 milhão de euros; a duplicação das licionalidade das empresas. O BBVA presta apoiode especializado nhas PME Investe, nas diversas modalidades curto prazoaos ao seus clientes empresariais, disponibilizando um vasto comissão; conjunto dispor, durante 1 ano, com spread 0% e sem nenhuma de soluções de apoio à gestão de tesouraria, aoaforradoras, investimento e o novo depósito a prazo 2-3-4, para as empresas que ao desenvolvimento de relações aos remunera logo no primeiro ano ainternacionais. 2%, premiando Apresenta depois a fideliseus soluções deseguintes cash management que lhes dade,clientes subindo, nos anos a taxa paraavançadas os 3 e 4,1% respecpermite gerir de forma centralizada eficiente ados suasinais tesouraria, tivamente. Estes são, apenas, algunseexemplos claros que o BBVA está dar recursos. às PME’s portuguesas estamos com optimizando os aseus Para apoiarde asque necessidades de elas e trabalhamos para elas.o BBVA disponibiliza facilidades de fundo de maneio das PME, Somosdeum grande banco especializado nafunção transacciocrédito curto prazo quemundial os clientes utilizam em das nalidade das empresas. O BBVA especializado aos suas necessidades pontuais e umpresta vastoapoio conjunto de produtos seuslhe clientes empresariais, disponibilizando um seus vastoclientes conjunto que permite antecipar os recebimentos dos e de soluções de apoio à gestão de tesouraria, ao investimento e ao gerir de forma eficiente os seus pagamentos.

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Domingos Cravo

JOSÉ ALEXANDRE TRINDADE

“Temos disponíveis 500 milhões para as PME portuguesas”

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

do banco. Em simultâneo, o cliente usufrui de um aumento automático de plafond na sua Conta Corrente, em função dos movimentos dos seus POS. O spread da Conta Corrente é automaticamente bonificado, em função do envolvimento do cliente com o banco.

O Banco Popular é um banco universal que disponibiliza diversos tipos de financiamento às PME, bem como uma oferta alargada de soluções e instrumentos de apoio ao seu desenvolvimento, desde a simples Conta Corrente Caucionada até ao Cash Management Internacional ou soluções de Corporate Finance, acompanhando assim todas as fasesPopular da vida das empresas. Banco é um banco universal que disponibiliza diO grupo Popular é o 3º maior dauma Península versosBanco tipos de financiamento àsgrupo PME, bancário bem como oferIbérica, ráciosde desoluções capital, solvabilidade e níveis de eficiência tacom alargada e instrumentos de apoio ao seu dos demais elevados dadesde Europa*, o que Conta confere ao Banco Popular Portugal senvolvimento, a simples Corrente Caucionada até ao o nível de recursos necessário paraou sersoluções uma dasde instituições Cash Management Internacional Corporatemelhor Finance, acompanhando todas continuamente as fases da vida odas empresas. posicionadas do paísassim para apoiar desenvolvimento grupo Banco Popular o 3º maiorde grupo da Penín-e daOeconomia, apostando naécapacidade visão,bancário talento, inovação sula Ibérica, rácios de capital, solvabilidade e níveis de eficiresiliência docom tecido empresarial. ência dos mais elevados da Europa*, que confere ao Banco PoFocando a nossa actividade nas PME,oo banco disponibiliza o acesso pular o nívelfinanceiros de recursos necessário para ser umaoferedas a todosPortugal os instrumentos necessários à sua actividade, instituições melhor do país para apoiarà tesouraria, continuacendo soluções muitoposicionadas ajustadas e competitivas. No apoio mente o desenvolvimento da economia, na capacidade salientando-se o instrumento principal deapostando financiamento de curto de visão, inovação eCaucionadas, resiliência do tecido empresarial. prazo: as talento, Contas Correntes um estudo independente Focando a nossa actividade nasoPME, bancocomo disponibiliza o recentemente publicado, classificou BancooPopular aqueleque acesso a todos os instrumentos à sua actiapresenta as melhores condições,financeiros as quais sãonecessários complementadas com vidade, oferecendo soluções muito ajustadas e competitivas. No outros instrumentos como o Factoring, o Factoring a Fornecedores, apoio à tesouraria, salientando-se o instrumento principal fiuma recente inovação no mercado nacional: o Factoring Express,de uma nanciamento de curto prazo:do asSector Contas Correntes Caucionadas, linha para desconto de facturas Público Administrativo com um independente publicado, classificou o umaestudo resposta garantida emrecentemente 48 horas. Banco Popular como também aquele que as melhores condiO Banco Popular estáapresenta sempre presente em todas as ções, as quais são às complementadas outros Nos instrumentos iniciativas de apoio PME promovidas com pelo Estado. programas como o Factoring, o Factoring a Fornecedores, uma recente inoPME Investe, o banco tem obtido um nível de operações próximo vação no mercado nacional: FactoringParticipámos Express, uma linha para do dobro da quota natural noomercado. também, nas desconto facturas do Sector Administrativo com uma iniciativasde mais recentes, como oPúblico Programa de Eficiência Energética resposta em 48 horas.temos ainda uma linha de apoio ao para PMEgarantida e a linha QREN Investe, O Banco Popular está sempre em todas as investimento das PMEtambém em colaboração com opresente BEI. iniciativas de apoio às PME promovidas pelo Estado. Nos prograTendo bem presente que o futuro da economia portuguesa e, conmas PME Investe, o banco tem obtido um nível de operações prósequentemente das PME, passa pelo alargamento dos mercados, pela ximo do dobro da quota natural no mercado. Participámos taminternacionalização e nomeadamente pelo aumento das exportações, bém, nas iniciativas mais recentes, como o Programa de Eficiêno Banco Popular lançou, em colaboração com o AICEP, uma linha cia Energética para PME e a linha QREN Investe, temos ainda de crédito milhões de euros para apoio à internacionalização uma linhadede150 apoio ao investimento das PME em colaboração e exportações, com reduções de comissões nas operações habituais com o BEI. deTendo 50%. bem presente que o futuro da economia portuguesa e, Cientes da importância do associativismo para a competitividade consequentemente das PME, passa pelo alargamento dos merca-e representatividade, principalmente das micro e pequenas dos, pela internacionalização e nomeadamente peloempresas, aumentoo Banco Popular assinou, no último um protocolo de colaboração das exportações, o Banco Popularmês, lançou, em colaboração com o com a ANPME que permite aosde seus associados umaapoio linha AICEP, uma linha de crédito 150 milhõester deacesso eurosapara financiamento até 30 de euros. àdeinternacionalização e milhões exportações, com reduções de comissões deassegurar asreais necessidadesdefinanciamento,obanco nas Além operações habituais de 50%. tem também presente preocupação básica eo Cientes da muito importância doa associativismo parade a eficiência competitivicontrolo decustosqueasnossas empresastêmna situação Nesse dade e representatividade, principalmente das microactual. e pequenas sentido,lançou recentemente umnovono produto, que completa aoferta empresas, o Banco Popular assinou, último mês, um protocodede soluções de tarifas deapacote para empresas a Tarifa PME lo colaboração com ANPME que permite- aos seusPlana associados onde com uma comissão mensal, as empresas têm acesso a um ter acesso a uma linha deúnica financiamento até 30 milhões de euros. conjunto muito completo produtos eserviçosbancários necessáriosoà Além de assegurar asde reais necessidades de financiamento, sua gestão Este produto inclui também a possibilidade dede acesso banco temdiária. também muito presente a preocupação básica efia uma linha de apoio de para de vencimentos ciência e o controlo detesouraria custos que aspagamento nossas empresas têm na domiciliados no banco, um spread derecentemente apenas 2%. um novo situação actual. Nessecom sentido, lançou O Banco Popular queraafirmar-se fontede detarifas energiade e apoio ao produto, que completa oferta decomo soluções pacote desenvolvimento tecidoempresarial talento nacional, comuma para empresas - do a Tarifa Plana PMEe-do onde com uma comissão única mensal, as empresas têm apoiada acesso anão um muitoe perspectiva facilitadora e próxima, só conjunto na flexibilidade completo serviçosmas bancários à alargada sua gesdiversidadede deprodutos produtoseesoluções também,necessários numaequipa tão diária. Este produto incluiaptos também a possibilidade de acessoe de profissionais especializados, a fornecer a melhor resposta aum uma linha de apoioefectivo de tesouraria para pagamento de venciacompanhamento às necessidades das empresas. mentos domiciliados noda banco, com 1ºT2010), um spread deBancos apenas 2%. *melhor rácio de core capital Europa (8,74% entre os não intervenO Banco Popular afirmar-se como fonte de energia e cionados e melhor rácio costoquer to income (31,2) da Europa apoio ao desenvolvimento do tecido empresarial e do talento nacional, com uma perspectiva facilitadora e próxima, apoiada não só na flexibilidade e diversidade de produtos e soluções mas também, numa equipa alargada de profissionais especializados, aptos a fornecer a melhor resposta e um acompanhamento efecti-


XVI PMENEWS POWERED BY

QUINTA-FEIRA 29 de Julho de 2010

Análise

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos ▲

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa. Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões. Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa. “Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO ▲

EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas. “Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra. Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação. Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes. A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa. O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf. A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

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JL SALDANHA SANCHES O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X 70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género PUB

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