pmenews fevereiro 2011

NEWS PME ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DOS JORNAIS OJE, O MIRANTE E VIDA ECONÓMICA

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QUINTA-FEIRA, 24 2011 QUINTA-FEIRA, 03DE DEFEVEREIRO MARÇO DEDE2011

beActive abreààCaixa CaixaCapital Capitalpara para acelerar expansão beActive abre acelerar expansão ▲

XINTERNACIONALIZAÇÃO InternacIonalIzação

A CAIXA CAPITAL, através do seu fundo A Caixa Capital, através do Caixa Empreender+, adquiriu uma parseu fundo Caixa ticipação de 10% do Empreender+, capital social da beadquiriu umaportuguesa participação de Active, empresa de conteúdos multi-plataforma, que há anos 10% do capital social da dois beActrilhou um processo de internacionalitive, empresa portuguesa de zação, que tem vindo a consolidar. conteúdos A operaçãomulti-plataforma, “teve como objectivo que há dois anos trilhou um proprincipal financiar o processo de expansão internacional iniciado em cesso de internacionalização, 2008, afirmou NEWS Nuno que tem vindoaoa PME consolidar.

Bernardo, CEO e fundador da beActive.

A operação “teve como objecA beActive adquiriu, em 2010, uma tivo principal financiar pro-foi empresa na Irlanda que, esteoano,

cesso de expansão internacional iniciado em 2008, afirmou ao PME NEWS Nuno Bernardo, CEO e fundador da beActive.

A beActive adquiriu, em 2010, uma empresa na Irlanda

dos EUA, aproveitando dos “fortes incentivos existentes que, este ano, na foi beActive transformada tivos existentes nesses países ao apoio aproveitando a sua forte ligação à Sony transformada Internatio-mercado deapoio conteúdos audiovisuais Pictures Television, empresa com nesses a à produção nalbeActive e será responsável pela presença países ao à produna International e daa sua forte ligação à Sony Pictue multi-plataforma”. a beActiveempresa tem um acordo beActive no mercado Television, com ade disção de conteúdos audiovisuais será responsável pelaanglo-saxónico. presença resqual A beActive, que Nuno Bernardo este ano, a empresa abriu escritório tribuição. a beActive tem um acordo e multi-plataforma”. daJá beActive no mercado anglo- qual “A entrada da Caixa Capital vem ape- idealizou, começou a sua actividade em Londres e, segundo nos revelou beActive, Nuno saxónico.

Já este“prepara-se ano, a empresa distribuição.

Fevereiro que de 2003, em BerLisboa, com aumentar a velocidade da expan- A em Nuno Bernardo, para abrirde nas da Caixa Capital nardo idealizou, começoufinanciada a abriu escritório em Londres apenas dois colaboradores, são entrada internacional da beActive, posiciouma empresa no Brasil focada nae,pro- “A pelo Aitec, um mais antigos nando a empresa comoaum player indução audiovisual”. sua actividade em dos Fevereiro de grusegundo nos revelou Nuno Ber- vem apenas aumentar velocide Lisboa, incubaçãocom e criação de empreternacional de conteúdos multi-plataA isto junta-se a para parceria que adade da expansão internacional 2003,posem apenas nardo, “prepara-se abrir beActive tem com a empresa canadia- forma e uma empresa com know-how sas portugueses. da beActive, posicionando a dois colaboradores, financiada uma empresa no Brasil focada A empresa beActive criou e produna The Nightingale Company, parceria e estrutura para estabelecer acordos de pelo ziu Aitec, um dos mais antigos naque produção audiovisual”. comocom umempresas player interaté agora vários conceitos de entreco-produção internaciojá resultou na produção das sériesempresa tenimento, distribuídos a nível internais”, explicou Nuno Bernardo.

The Linejunta-se e Living ainparceria Your Carque para anacional de conteúdos multi- grupos de incubação e criação A isto nacional, como é o caso do “Diário de A presença da empresa beActive nos de empresas portugueses. a HBO. beActive tem com a empresa plataforma e uma commercaAinda este ano a empresa pretende dos irlandês, brasileiro e canadiano Sofia”, presente em mais de duas dezeknow-how e estrutura para estaA empresa beActive criou canadiana The Nightingale expandir-se para o mercado dos EUA, permite-lhe usufruir dos “fortes incen- nas de países.

Company, parceria que já re- belecer acordos de co-produção e produziu até agora vários sultou na produção das séries com empresas internacionais”, conceitos de entretenimento, FINANCIAMENTO: 200 milhões do BEI para PME The Line e Living in Your Car explicou Nuno Bernardo. BPI tem distribuídos a nível internaciopara a HBO. A presença da beActive nos nal, como é o caso do “Diário Ainda este ano a empresa mercados irlandês, brasileiro e de Sofia”, presente em mais de pretende expandir-se para o canadiano permite-lhe usufruir duas dezenas de países.

Ipbrick entra na Suécia IPBRICK chega à e Dinamarca eSuécia Dinamarca ▲

X InternacIonalIzação A iPortalMais, empresa portuguesaINTERNACIONALIZAÇÃO que desenvolveu e comercializa a POR ALMERINDA ROMEIRAdeverá EM MALMÖ tecnologia IPBRICK, começar a vender o seu software na Suécia e A IPORTALMAIS, empresa portuguesa na Dinamarca já no início do segundo que desenvolveu e comercializa a tecsemestre deste deverá ano, revelou OJE nologia IPBRICK, começaraoa vender software naeSuécia e na desta DinaRaulo seu Oliveira, CEO fundador marca já no início do segundo semestre tecnológica sedeada no Porto. deste ano, revelou ao PME NEWS Raul Os primeiros contactos com vista Oliveira, CEO e fundador desta tecnolóà comercialização do IPBRICK, uma gica sedeada no Porto.

Os primeiros com vista plataforma decontactos comunicações queà comercialização do IPBRICK, uma plapermite a implementação individual, taforma de comunicações que permite em simultâneo, de várias situações aouimplementação individual, ou em sicomo as de comunicações unificadas multâneo, várias situações como as comunicações unificadas (incluindo co(incluindo comunicações de voz, municações de voz, Facebook e Twitfacebook e twitter), segurança, mail ter), segurança, mail e ferramentas e ferramentas groupware foram esgroupware foram estabelecidos em Cotabelecidos em Copenhaga e Malmö penhaga e Malmö por Raul Oliveira durante a missão empresarial por Raul Oliveira durantedaa Portic missãoà região escandinava de Oresund. empresarial da Portic à região escanO IPBRICK é uma “tecnologia com dinava de Oresund. uma gestão simples e funcional”, nasciO IPBRICK é uma do “tecnologia com da da “simplificação” sistema operaumaLinux. gestão simples e funcional”, tivo nascida da “simplificação” do sistema operativo Linux. “Transformámos as dificuldades do Linux em oportunida-

DOSSIÊR PORTIC

des, tornando soluções de altíssima complexidade em soluções muito simples”, explica Raul Oliveira. do Li“Transformámos as dificuldades nux Aem oportunidades, tornando solutecnologia IPBRICK já é comerções de altíssima complexidade em solucializada através de distribuidores ções muito simples”, explica Raul Oliveinuma vintena de países entre os quais ra.

Espanha, França, Alemanha, Itália, A tecnologia IPBRICK já é comercializada atravésArgélia, de distribuidores vinHolanda, Austrália,numa Angola, tena de países, os quais Canadá e EUA.entre A estes paísesEspanha, juntarFrança, Alemanha, Itália, Holanda, Argése-ão muito Angola, em breve a Dinamarca lia, Austrália, Canadá e EUA. A e a Suécia. estes países juntar-se-ão, muito em breve, a “Até Dinamarca Suécia. venda, vai haver eaaprimeira haver transferir a primeira avenda, vai ser ser“Até preciso tecnologia, preciso transferir a tecnologia, certificar certificar o parceiro e formá-lo”, o parceiro e formá-lo”, referiu Raul Olireferiu Raul Oliveira, veira, acrescentando queacrescentando este é um proque este é um processo demora cesso que demora cerca de que seis meses.

Criada cerca de 10 anos por iniciaticerca dehá seis meses. va deste universitário, que Criadaprofessor há cerca de 10 anos por iniusou capitais próprios para o seu lançaciativa deste professor universitário, mento, a IPBRICK emprega já 50 pessoas, que usou capitaisjovens próprios para o seu maioritariamente (idade média na empresa é 28 anos), tendoemprega facturado lançamento, a IPBRICK jácer50 ca de 4 milhões de euros em 2010. pessoas, maioritariamente jovensRecen(idatemente, mudou-se para instalações próde média na empresa é 28da anos), tendo prias no centro histórico cidade do facturado cerca de 4 milhões deIV, euros Porto.

VER PÁGS. V E VI em 2010. Recentemente mudou-se para instalações próprias no centro histórico da cidade do Porto

FinAnCiAMento BPi tem 200 milhões do Bei para PMe

Missão Empresarial a Oresund Quatro empresas suecas MISSão estão em negociações com PME portuguesas EMPRESaRIal para a criação de parcea oRESunD rias na área das tecnologias de informação. Este

Quatro empresas suecas é o resultado mais visíestão emvelnegociações de uma missão com PMEempresarial portuguesas organizada para a criação de parcerias pela Portic, no início na área deste das tecnologias mês, à região de de informação.

Oresund,Este a Sillicon é o resultado visível Valley mais europeia, entre a Dinamarca e a Suécia de uma missão empresarial organizada Págs. IV, V e VI pela Portic, no início deste mês, à região de FINANCIAMENTO Oresund, a Sillicon A comunidade de Valley europeia, entre tem Business Angels a Dinamarca e a Suécia 43 milhões de euros

Págs. IV, V e VI para investir, numa altura em que o financiamento FInancIaMento bancário começa A comunidade a fechardea torneira Business Angels tem Pág. VII

43 milhões de euros para investir, numaHUMANO altura CAPITAL O BANCO Europeu de Investimento concedeu um empréstimo de 200 milhões de euros ao BPI emdo que oEgor, financiamento para financiar projectos de investimento de PME. Magdalena Álvarez Arza, vice-presidente Hays, Michael Page, Fotobancário DR BEI, e Fernando Ulrich, presidente do BPI, celebram a assinatura do contrato. começa Ray Human Capital e O Banco Europeu de Investimento concedeu um empréstimo de 200 milhões de euros a fechar a torneira Randstad Tempo-Team ao BPI para financiar projectos de investimento de PME. Na foto, Magdalena Álvarez

Messe Frankfurt abre portas ao design português

Pág. VII Serviços explicam porque é que as PME cionados, “oferece gratuitamente” o devem encarar a gestão stand que, entre outro, inclui tapete, caPItal HUMano instalação eléctrica, iluminação, segudos recursos humanos rança durante o período nocturno,Egor, re- Hays, Michael Page, como uma prioridade. gisto no catálogo oficial da Feira, maRay Human Capital e terial para promoção e produção de Tempo-Team RandstadPág. VIII

Arza, vice-presidente do BEI e Fernando Ulrich, presidente do BPI pouco depois da assinatura do contrato. Foto/DR

Através do programa “Talents”, deA MESSE Frankfurt, maior organiza- dedicada aos sectores living e giving.

A Tendence abre as suas portas de signers em início de carreira têm a dor de feiras de negócios da Alemanha e referência mundial do sector, lançou 26 a 30 de Agosto de 2011 na cidade de possibilidade de apresentar gratuitao concurso “Talents”, que visa selec- Frankfurt e inclui no seu programa, à mente o seu trabalho a um vasto púcionar jovens designers internacionais, semelhança do ano anterior, inclui no blico profissional.

Em comunicado, a Messe Frankfurt portugueses incluídos para participa- seu programa uma mostra específica brochura e poster. refere que, aos jovens designers selecpara jovens dedicada designers aos internacionais. remAnaMesse Tendence – Feira Internacional Frankfurt, maior ternacional sectores designers internacionais. designers seleccionados, “oferece

Messe Frankfurt abre portas ao design português

organizador de feiras de negócios da Alemanha e referência mundial do sector, lançou o concurso “Talents”, que visa seleccionar jovens designers internacionais, portugueses incluídos para participarem na Tendence – Feira In-

living e giving.

A Tendence abre as suas portas de 26 a 30 de Agosto de 2011 na cidade de Frankfurt e inclui no seu programa, à semelhança do ano anterior, inclui no seu programa uma mostra específica para jovens

Através do programa “Talents”, designers em início de carreira têm a possibilidade de apresentar gratuitamente o seu trabalho a um vasto público profissional.

Em comunicado, a Messe Frankfurt refere que, aos jovens

gratuitamente” o stand que, entre outro, inclui tapete, instalação eléctrica, iluminação, segurança durante o período nocturno, registo no catálogo oficial da Feira, material para promoção e produção de brochura e poster.

Serviços explicam porque é que as PME devem encarar a gestão dos recursos humanos como uma prioridade.

Pág. VIII

IIII

QUINTA-FEIRA PMENEWS QUINTA-FEIRA 03 de deFevereiro Março dede 2011 24 2011 Análise

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

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Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos ▲

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa.

Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões.

Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa.

“Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO ▲

EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas.

“Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra.

Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação.

Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes.

A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa.

O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf.

A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

JL SALDANHA SANCHES O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

Ficha Técnica ENTREVISTA

Domingos Cravo

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

PUBLICADO NA ÚLTIMA QUINTA-FEIRA DE CADA MÊS 70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

NOTÍCIAS NOTÍCIAS

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O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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O Suplemento faz parte integrante do jornal OJE, O Mirante e Vida Económica Director Luís Pimenta Editora executiva Helena Rua Redacção Almerinda Romeira e Vítor Norinha Arte Carlos Hipólito Marta Simões Fotografia Victor Machado Director Comercial João Pereira - 217 922 088 jpereira@oje.pt

Cotec premeia premeiaempreendedores empreendedores da diáspora diáspora X INICIATIVA INICIATIvA

mento da cooperação entre Portu-

salientou Filipe de Botton, presi-

dente dopresidente Júri. gal e Portugal os países onde se encontram do Júri. entre e os países onde Botton, As candidaturas decorrem até 26 sedeados cidadãos nacionais. se encontram sedeados cidadãos As candidaturas decorrem “Este projecto da COTEC visa dar de Março, sendo o prémio entregue A COTEC Portugal lançou, na de Março, sendo o préA COTEC Portugal lançoudo nacionais. pelo26 Presidente da República a 8 de um impulso às relações entre Por- até semana passada, a quarta edição “Este COTEC visa entregue pelo Presidente na semana passada a quarta Junho, em Lisboa. a projecto diáspora da portuguesa e os mio Prémio Empreendedorismo Inova- tugal, Na edição dea 2010, registaram-se países acolhimento da mesma da República dor na Diáspora Portuguesa.

A ini- dar umde impulso às relações 8 de Junho, em edição do Prémio Empreende81 candidaturas provenientes de 26 pelo Portugal, mundo. Osa diáspora vencedores das Lisboa. ciativa pretende notabilizar e divul- entre pordorismo Inovador na Diáspora gar os portugueses que, pela sua ca- anteriores edições são represen- países e dos mais variados sectores e os países de acolhiNa edição de 2010, registaPortuguesa.

A iniciativa pre- tuguesa tantes de elevado valor nos países de actividade. O vencedor foi Isidro pacidade empreendedora, inovadomesma pelo mundo. provetende notabilizar e divulgar Fartaria81– candidaturas, presidente da Titel holdonde seda encontram inseridos e têm ram-se ra e responsável, se destacaram fora mento 26 países mais vencedores das deanteriores ing, umde grupo ligado eàdos construção projectado o nome Portugal e nientes de Portugal nas suas actividades. os portugueses que, pela sua Os civil, comsectores sede emde França e presendos portugueses nos vários sectores Esta iniciativa tem também como edições são representantes de variados actividade. capacidade empreendedora, ça em 11 países, incluindo Portugal. e mercados em que se encontram”, objectivo o estímulo e o estreitaO vencedor foi Isidro Fartaria elevado valor nos países em que inovadora e responsável, se destacaram fora de Portugal se encontram inseridos e têm – presidente da Titel holding, nome de nas suas actividades.

LISBOA: Delta Q abre Academiaprojectado de “Arte oÚniqa” noPortugal Bairro Altoum grupo ligado à construção Esta iniciativa tem também e dos portugueses nos vários civil, com sede em França e como objectivo o estímulo e o sectores e mercados em que se presença em 11 países incluindo estreitamento da cooperação encontram”, salientou Filipe de Portugal.

LiSboA: Delta Q abre Academia de “Arte Úniqa” no bairro Alto

Gestores de Contas Alexandra Pinto - 217922096 Isabel Silva - 217 922 094 Miguel Dinis - 217 922 097

Empresas alemãs Empresas alemãs em Portugal estão em Portugal estão “cautelosas” “cautelosas” X ESTudO CCILA

DNA abre inscrições para DNA abre ideias de negócio inscrições para CONCURSO ideias de negócio

ESTÃO abertas, até 29 de Abril, as inscrições para o Concurso de Ideias X CONCurSO de Negócio de Cascais.

Estão abertas até A 29iniciativa de Abrilé promovida pela DNA Cascais e visa as inscrições para o Concurso de estimular o espírito empreendedor, Ideias de aNegócio denovos Cascais.

A bem como criação de projeciniciativa é promovida pela DNA tos empresariais no Concelho.

O concurso destina-se a empresas Cascais, e visa estimular o espírirecém-formadas ou eautores de proto empreendedor a criação de jectos em áreas como o ambiente, novos projectos empresariais no saúde, energia e turismo.

Concelho.

O concurso destina-se a empresas recém-formadas ou autores de projectos em áreas como o ambiente, saúde, energia e turismo.

Software

X SOfTwArE A SOFTWARE Altitude Software, líder em soluções de software de gestão de A ALTITUDE em sointeracções comSoftware, clientes,líder anunde software desócios gestãono de inciouluções a entrada de novos com clientes, anunciou a seuteracções capital social. entrada de novos sócios no seu capiApós a venda das participações tal social. da AICEP Salvador da ApósCapital, a vendaOlmea, das participações AICEPeCapital, Olmea, Salvador CaeCaetano Sonaecom, a estrutura tano e Sonaecom, a estrutura accioaccionista da empresa passa a ser nista da empresa passa a ser consticonstituída pelo fundo Europeu tuída pelo fundo Europeu de investide investimento com mento privadoprivado IBI, comIBI, 45%, e pelo 45%, e pelo A de BBVA, comBBVA, 31%. Acom Tafin,31%. holding investimento Taveira, que Tafin, holding de de Gastão investimento continuará a liderar a empresa, de Gastão Taveira, que continuará mantém-se com 24%. a liderar a empresa, mantém-se A Altitude Software tem cerca de com900 24%.

A Altitude clientes em 60Software países, etem 300 colaboradores em 15em escritórios cerca de 900 clientes 60 países,espalhados pelo mundo. e 300 colaboradores em 15 escritórios espalhados pelo mundo.

AESE debate AESE debate internacionalização internacionalização empresarial empresarial

Tiragem Total 81 000 exemplares

As empresas alemãs, embora ESTUDO satisfeitas com os seus negócios AS EMPRESAS alemãs, “embora saestão mais cautelosas em relação tisfeitas” com os seus negócios, esà evolução a médio prazo, conclui tão mais cautelosas em relação à o e estudo “Empresas Alemãs em evolução a médio prazo, conclui o Portugal – ClimaAlemãs empresarial e estudo “Empresas em Portufactores de sucesso”, da Câmara de gal – Clima empresarial e factores de sucesso”,e da Câmara Luso-Alemã de Comércio Comércio Indústria eem Indústria 2010. Luso-Alemã em 2010.

Entre os factores que os empresáos factores que os emriosEntre classificam mais negativamente presários classificam mais neestão a eficácia da administração gativamente estão ao pior, eficácia da pública, considerada as condições e a ética pública, de pagamento das administração consideempresas e o as direito laboral. estarada o pior, condições e aAética bilidade política também caiu na de pagamento das empresas eo opinião dos empresários alemães. direito laboral.

A estabilidade poEm relação às exportações, o “motor datambém economia” lítica caiuportuguesa, na opinião40% dos das empresas alemães. inquiridas sector empresários Emdorelação industrial contam aumentá-las às exportações, o “motor da econo-a curto prazo e 28% a médio prazo. mia” portuguesa, 40% das empresas inquiridas do sector industrial contam aumentá-las a curto prazo e 28% a médio prazo.

Novos accionistas Novos accionistas nana Altitude Altitude Software

X SEmINárIO SEMINÁRIO A AESE - Escola de Direcção de A AESE - Escola dia de Direcção de NeNegócios promove 29 de Margócios promove dia 29 de Março, ço, nas suas instalações em Lisboa, nas suas instalações em Lisboa, o o seminário “Internacionalização seminário “Internacionalização das das empresas empresasportuguesas”. portuguesas”. seminário,que queterá terácomo como baNoNo seminário, apresentaçãode de“case-stu“case-studies” basesea aapresentação de empresas portuguesas, o orador dies” de empresas o Adrián Caldartportuguesas, analisará, juntaorador Adrián Caldart analisará mente com os participantes, as forjuntamente com os participantes, mas de internacionalização, os problemasde que podem surgir e o modo as formas internacionalização, de os resolver. os problemas que podem surgir e o modo de os resolver.

BES aposta BES aposta em em gestão gestão e inovação A DELTA Q abriu, no número 71 da Rua Luz Soriano no Bairro Alto, a Academia de “Arte Úniqa”, um espaço dedicado à arte comercial e à

A Delta Q abriu no número 71 da Rua Luz Soriano no Bairro Alto, a Academia de “Arte Úniqa”, um espaço dedicado à arte comercial e à produção artística deartística ilustraçãodee ilustração banda desenhada.

O espaço será uma mostra das peças peloscriadas artistaspelos da Who, responsáveis último Natalno produção e banda desenhada.

O espaço será uma mostracriadas das peças artistas da Who, no responsáveis, pela personalização gratuita das máquinas Qosmo. Delta QFoto/DR Foto DR último Natal, pela personalização gratuitaDelta das Q máquinas Qosmo.

Portugal compete competena naEuropa Europa com biotecnologia hortas biotecnologia eehortas X PrémIO

PRÉMIO Os projectos Uma estratégia OS PROJECTOS estratégia NaNacional para “Uma a Biotecnologia, cional para a Municipal Biotecnologia”, Câda Câmara de da Canmara Municipal de Cantanhede, tanhede, em parceria com em a parceria com a APBio – Associação APBio – Associação Portuguesa Portuguesa de Bioindústrias, e Horta de Bioindústrias, e Hortada à Porta à Porta – Hortas Biológicas Região Porto,Biológicas promovidodapela Lipor –doHortas Região do– Serviço promovido Intermunicipalizado de GesPorto, pela Lipor – tão de Resíduos do Grande Porto foServiço Intermunicipalizado de ram eleitos pelo júri nacional dos Gestão Resíduos do Grande prémiosde europeus de iniciativa emPorto foram eleitos pelo júri presarial 2010-2011 para representar Portugal final europeia dos nacional dosna prémios europeus European Enterprise Awards.2010de iniciativa empresarial A biotecnologia representa cerca 2011 para Portugal de 10% das representar patentes submetidas por na final europeia dos European Enterprise Awards.

A biotecnologia representa cerca de 10% das patentes submetidas por inventores

portugueses, sendo “crucial trainventores portugueses, sendo “crubalhar acções que possibilitem cial trabalhar acções que possibilitem oo retorno sociale económico e económico retorno social desse desse apreciável investimenapreciável investimento”, destaca o IAPMEI (Instituto de Apoioque às Pequeto”, destaca o IAPMEI, em nas e Médias e à Inovação) Portugal é o Empresas interlocutor deste interlocutor, em Portugal, deste proprojecto criado pela Comissão jecto criado pela Comissão Europeia.

Europeia.

Já o Horta à Porta - Hortas BiológiHortadoà Porto Portaé -um Hortas casJádaoRegião projecto que, segundo salienta IAPMEI, Biológicas da Região do oPorto é visaprojecto “promover qualidadesaliende vida um que,a segundo da população, através de boas prátita IAPMEI,ambientais visa “promover a caso agrícolas, e sociais”. qualidade de vida da população, O primeiro prémio na categoria Internacionalização (a nível nacioatravés de boas práticas agríconal)ambientais foi ganho pela empresa de brinlas, e sociais”. quedos científicos Science4you, tenO primeiro prémio na categodo a Agência DNA Cascais sido disria Internacionalização (a nível nacional) foi ganho pela empresa de brinquedos científicos Science4you, tendo a Agência DNA Cascais sido distinguida com o

Prémio Europeu de Iniciativa tinguida com o Prémio Europeu de Empresarial (European EnterIniciativa Empresarial (European Enprise Awards), na na categoria terprise Awards), categoriaIn-Investimento emqualificações qualificações vestimento em emem Portugal, pelopelo projecto Escolas EmprePortugal, projecto Escolas endedoras em Cascais.

Empreendedoras em Cascais.

O IAPMEI destaca o facto de, pelo O IAPMEI destaca o facto de terceiro ano consecutivo, Portugal pelo terceiro anopaís consecutivo ter sido o segundo europeu a rePortugal ter sido gistar maior nívelo segundo de adesão,país com um total aderegistar 39 projectos candidatos. europeu maior nível Os prémios lançados de adesão, comforam um total de 39em 2006 com o objectivo de incentivar a projectos candidatos. iniciativa empresarial nas diversas reOs da prémios lançados giões Europa foram e prestar tributo às boas práticas em diversas em 2006 comque, o objectivo deáreas, incontribuam para criarempresarial um clima favocentivar a iniciativa rável ao desenvolvimento sustentado nas diversas regiões da Europa e das economias. prestar tributo às boas práticas que, em diversas áreas, contribuam para criar um clima favorável ao desenvolvimento sustentado das economias.

e inovação

X CurSO O Banco Espírito Santo e a Universidade CURSO Católica criaram um Programa Avançado de Gestão O BANCO para Espírito Santo e a Univere Inovação Empreendedosidade Católica criaram um Prograres,ma destinado a aprofundar as Avançado de Gestão e Inovação qualificações de quadrosdestinado supe- a para Empreendedores aprofundar as qualificações de quariores de empresas portuguesas dros superiores de empresas portuinovadoras. guesas inovadoras.

O programa conta nesta priO programa conta, nesta primeimeira fase com 30 participantes ra fase, com 30 participantes de 17 de empresas, 17 empresas, seleccionados seleccionados através de uma de avaliação global com base no através uma avaliação global, académico, de procomgrau base no graufrequência académico, gramas de empreendedorismo, parfrequência de programas de emticipação no desenvolvimento de preendedorismo, participação no do uma ideia de negócio e potencial desenvolvimento de umadesenvolver. ideia de projecto que pretende O programa enquadra-se, segundo negócio e potencial do projecto BES, na sua “lógica de apoio à inoqueopretende desenvolver. vação” e pretende “proporcionar as O programa enquadra-se, principais ferramentas que permisegundo BES, na sua “lógica tem aoo empreendedor passar com de apoio à inovação” e pretende mais sucesso da ideia inovadora à empresa”. Recentemente, o banco “proporcionar as principais ferracriouque umapermitem equipa de gestores de inomentas ao emprevação, dedicados a acompanhar proendedor com inovadoras. mais sucesso jectos passar e empresas da ideia inovadora à empresa”.

Recentemente, o banco criou uma equipa de gestores de inovação, dedicados a acompanhar projectos e empresas inovadoras.

OPINIÃO

Jorge Lascas*

Estive presente no Congresso das Exportações no Europarque de Santa Maria da Feira e ouvi coisas que me agradaram e outras que nem tanto, podendo mesmo dizer que me deixaram aborrecido.

O que destaco de mais positivo é a confirmação da existência de casos de sucesso na exportação com mais de 30 anos oriundos de pura iniciativa empresarial privada, a que se juntam iniciativas recentes com mesma base privada e com futuro promissor. Há efectivamente muita gente em Portugal a fazer coisas bem feitas. A esses apresento a minha admiração e reconhecimento.

Já não posso dar o mesmo valor a empresas que sim, têm sucesso lá fora, e esse mérito deve ser reconhecido, mas nasceram e vivem em sistemas de protectorado interno por via de monopólios mais ou menos declarados, em mercados sem concorrência e de mãos dadas com o poder legislativo que as acarinha em detrimento de uma concorrência aberta. É pois mais fácil ganhar quando se

têm quatro ases na manga. E estes casos de sucesso são apresentados ao lado dos primeiros como se de igual mérito se tratasse.

Mas o que me chocou mais foi o discurso de ministros e ex-ministros, afirmando que as empresas acordaram tarde para o problema das exportações, que as exportações são necessárias para ultrapassar as dificuldades, que as empresas têm que se mexer para ultrapassar os tempos difíceis, e por ai fora. As empresas têm que despertar não para o problema mas para as oportunidades das exportações, e as empresas têm que se mexer não para ultrapassar as dificuldades mas para agarrar as oportunidades. Parece a mesma coisa mas é completamente diferente, e passo a explicar. Umas das características apontadas aos ricos é que querem sempre mais.

Por muito que tenham, querem sempre gerar mais riqueza. Quem enriquece é quem procura aproveitar oportunidades. Já quem procura ultrapassar dificuldades é quem quer fugir da pobreza. E essa força que os faz mover pára no momento em que pensam que já não são pobres, que deixaram o fantasma da pobreza suficientemente distante. E baixam os braços, à sombra da bananeira.

Escusado será dizer que passado algum tempo o fantasma estará novamente em cima e o processo recomeça.

Para quem quer enriquecer, o infinito é o limite, o processo não pára. Para quem quer fugir da pobreza a motivação acaba quando acaba a sensação de pobreza.

Quero um país de empreendedores que correm para a riqueza e não que fogem da pobreza. *Formador, orador e consultor de empresas em processo de exportação e internacionalização, Linkedin, Social Media, Marketing e Gestão Estratégica

Coimbra lidera novas tecnologias para a saúde Duas dezenas de empresas, investigadores e diversas entidades da região de Coimbra, entre as quais unidades de saúde como os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) constituíram um consórcio para o desenvolvimento de uma Nova Geração de Tecnologias para a Saúde.

O projecto TICE.Healthy – Sistemas para a Saúde e Qualidade de Vida está orçado em 7,5 milhões de euros e visa “desenvolver soluções tecnológicas inovadoras e de baixo custo, não só para os profissionais de saúde, mas também para os pacientes e para os cuidadores”.

O TICE. Healthy assenta em quatro grandes linhas de actuação: We.Can, Mind.Care, AskPharma, e Be.Aware.

O We.Can uma plataforma de informação, interacção e venda tecnologia que funciona como uma App Store (loja de aplicações) é uma espécie de “iTunes da saúde”.

O Mind.Care, um processo clínico electrónico direccionado para as doenças mentais degenerativas permite, por exemplo a caracterização social e familiar e a identificação

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dos cuidadores (familiares, amigos, vizinhos e IPSS). O AskPharma é um sistema que fornece aos profissionais de saúde toda a informação relevante sobre medicamentos ou princípios activos, através do uso de um “assistente virtual”. O Be.Aware, um sistema de recolha automática de informação de localização de utentes, profissionais e equipamentos que, entre outras potencialidades, permite obter em tempo real informação das diversas interacções (laboratório, farmácia).

O consórcio é liderado por investigadores do Instituto Pedro Nunes (IPN) e da Universidade de Coimbra (UC) e pela empresa HIS E-Health Innovation Systems. Com as despesas de saúde a crescerem mais rapidamente do que o Produto Interno Bruto – PIB (estimativa de 16% do PIB até 2020 nos países da OCDE), este projecto, financiado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), pretende catalisar as duas dezenas de empresas do consórcio para a criação de serviços inovadores, utilizando como suporte a infra-estrutura internet.

Análise

III

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa.

Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões.

Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa.

“Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO EMPREENDEDORISMO

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O “problema” das exportações

PMENEWS ▲

EMPRESAS

QUINTA-FEIRA 03 de Março de 2011

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas.

“Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra.

Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação.

Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes.

A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa.

O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf.

A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

PUB

JL SALDANHA SANCHES O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X 70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género PUB

IV IV IV

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QUINTA-FEIRA QUINTA-FEIRA QUINTA-FEIRA 24 de Fevereiro Fevereiro de 2011 2011 24 03 de de Março dede 2011

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O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

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Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos

REPORTAGEM REPORTAGEM REPORTAGEM

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MISSÃO PORTIC PORTIC MISSÃO TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa.

Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões.

Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa.

“Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa.

O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf.

A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

JL SALDANHA SANCHES O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

TECNOLÓGICAS PORTUGUESAS SEMEIAM NEGÓCIOS EM ORESUND ▲

EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas.

“Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra.

Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação.

Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes.

A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

ENTREVISTA

Domingos Cravo

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA

Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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Quatro empresas empresas suecas suecas estão estão em em negociações negociações com com PME PME portuguesas portuguesas para para aa criação criação de de parcerias parcerias na na Quatro área das das tecnologias tecnologias de de informação. informação. Este Este éé oo resultado resultado mais mais visível visível da da missão missão empresarial empresarial da da Portic Portic área Sillicon Valley Valley europeia. europeia. Por Por Almerinda Almerinda Romeira, Romeira, em em Malmö, Malmö, Suécia Suécia àà Sillicon

S

Símbolo da requalificação urbana do porto ímbolo da requalificação urbana do ímbolo da requalificação urbana do de Malmö, o Turning Torso é, nos seus 190é,meporto de Malmö, o Turning Torso nos porto de Malmö, o Turning Torso é, nos seus 190 metros de altura e arquitectros de altura e arquitectura futurista, como seus 190 metros de altura e arquitectura futurista, como que o farol que que o farol que guia todacomo a região tura futurista, quecircundante o farol que guia toda a região circundante rumo à econorumo à economia do conhecimento. guia toda a região circundante rumo à economia do conhecimento. mia A doregião conhecimento.

Oresund.

Ergue-se volta A região éé Oresund.

Ergue-se emem volta dodo esA região é Oresund.

Ergue-se em volta do esestreito com mesmonome nome treito com o omesmo ee compreende, compreende, de de treito com o mesmo nome e compreende, de um lado, área metropolitanade de Copenhaga, umlado, lado, aaaárea um áreametropolitana metropolitana deCopenhaga, Copenhaga, capital da Dinamarca, e, do outro, a província da capitalda daDinamarca, Dinamarca, dooutro, outro, a província capital e, edo a província da Scania, no Sul da Suécia, ligadas, desde a viraScania, no Sul da Suécia, ligadas, desde a virada Scania, no Sul da Suécia, ligadas desde a gem do milénio, por uma ponte. gem do milénio, por uma ponte.ponte. viragem milénio uma Com 3,6domilhões depor habitantes, um volume Com 3,6 milhões de habitantes, um volume Com 3,6anual milhões de habitantes, volude negócios de 23,4 mil milhõesum de euros, de negócios anual de 23,4 mil milhões de euros, sete parques de tecnologia e mais de 10 000 emme negócios anual de 23,4 mil de sete de parques de tecnologia e mais demilhões 10 000 empresas do sector de tecnologias da informação euros,do sete parques de tecnologia e mais de presas sector de tecnologias da informação (TI), Oresund, lugar de nascimento, entre mui(TI), Oresund, lugardodesector nascimento, entre mui10.000 empresas de tecnologias da tos outros, do Bluetooth e da Inkjet, tem a maior tos outros, do(TI), Bluetooth e da Inkjet, tem a maior informação lugar de nascimento concentração de Oresund, tecnologias da Informação, coconcentração de tecnologias da Informação, comunicação e electrónica (TICE) de toda Escanentre muitas outros do Bluetooth e daaaInkjet, municação e electrónica (TICE) de toda Escandinávia, empregando, só em TI, 100 000 pessoas tem a maior concentração de 100 tecnologias da dinávia, empregando, só em TI, 000 pessoas (o cluster Tice.pt em Portugal tem cerca de 14 (o cluster Tice.pt em Portugal tem cerca(TICE) de 14 Informação, comunicação e electrónica 000).

000). deFoi toda a Escandinávia, só emferTI nesta bem sucedidaempregando região económica, Foi nesta bem sucedida região económica, fer100.000 pessoas (oinovação cluster Tice.pt em Portugal vilhante de ideias, e tecnologia, ávida vilhante de ideias, inovação e tecnologia, ávida de negócios, investimento e parcerias que, na tem cerca deinvestimento 14 000). de negócios, e parcerias que, na primeira semana de Fevereiro, aportou uma Foi nesta bem sucedida regiãoaportou económica, primeira semana de Fevereiro, uma missão empresarial portuguesa. Organizada missão empresarial portuguesa.

Organizada fervilhante de ideias, inovação e tecnologia, pela Portic - Think Thank for Portuguese Interpela Portic - Think Thank for Portuguese Interávida de negócios, e parcerias nationalization, cominvestimento o apoio da Inova-Ria e da nationalization, com o apoio da Inova-Ria e da IPN Incubadora (Instituto Pedro Nunes, de Coque, na primeira semana de Fevereiro, aportou IPN Incubadora (Instituto Pedro Nunes, de Couma missão empresarial portuguesa. Organizada pela Portic - Think Thank for Portuguese Internationalization, com o apoio da Inova-Ria e da IPN Incubadora (Instituto Pedro Nunes, de Coimbra), a missão integrou uma dezena de tecnológicas nacionais, entre as quais

empresas conhecidas como a Reditus, Roff, imbra), a missão integrou uma dezena de tecimbra),Ambisig, a missãoIpbrick, integrou umae Exatronic dezena dee as tecGlintt, Maisis nológicas nacionais, entre as quais empresas conológicas nacionais, entre as quais empresas conhecidas como a Reditus, Roff, Glintt, Ambisig, start ups: FeedZai, vencedora doGlintt, BES Inovação nhecidas como a Reditus, Roff, Ambisig, Ipbrick, Maisis e Exatronic e as start ups: Feed2009, Strongstep e Silicongate.

Ipbrick, Maisis e Exatronic e as start ups: FeedZai, vencedora do BES Inovação 2009, Strongconhecimento sobre as valênZai,Adquirir vencedora do BES Inovação 2009, Strongstep e Silicongate. step e Silicongate. cias das TICE na Escandinávia alavancar Adquirir conhecimento sobre asevalências das Adquirir conhecimento sobreera as valências das novas plataformas de negócio o objectivo TICE na Escandinávia e alavancar novas plaTICE na Escandinávia e alavancar novas plataformas de negócio era o objectivo comum. comum. taformas de negócio era o objectivo comum.

Depois de apresentarem os seus negócios Depoisde deapresentarem apresentaremos osseus seus negócios negócios ee Depois terem especificado ao que iam, num seminário especificado ao que iam, num seminário eterem especificado ao que iam num seminário que decorreu no complexo da Oresund IT, parque decorreu no complexo da Oresund IT, IT, parque complexo Oresund ceiradecorreu da Portic eno anfitriã desta da iniciativa em Malceira da Portic e anfitriã desta iniciativa em Malparceira da Portic e anfitriã desta iniciativa mö, os portugueses multiplicaram-se em conmö, os portugueses multiplicaram-se em contactos de social networking no triângulo: Malem Malmö , os networking portugueses multiplicaramtactos de social no triângulo: Malmö, Lund (Suécia) e Copenhaga (Dinamarca), se contactos social networking no mö,em Lund (Suécia)de e Copenhaga (Dinamarca), visando a captação de negócios. Foram dois dias visando a captação de negócios.

Foram dois dias triângulo: Malmö, Lund (Suécia) e Copenhaga de reuniões bilaterais quase em ritmo non-stop. de reuniões bilaterais quase em ritmo non-stop.

(Dinamarca), visando a captação de negócios.

“A avaliar pela recepção escandinava (supe“A avaliar pela recepção escandinava (superior em número e qualidade ao que esperávaForam dias de reuniões bilaterais quase rior emdois número e qualidade ao que esperávamos), as TIC portuguesas têm um alto rácio de em ritmo non-stop. mos), as TIC portuguesas têm um alto rácio de diferenciação nos produtos e serviços tecnológidiferenciação nos produtos e serviços tecnológi“A avaliar pela recepção escandinava cos inovadores que desenvolvem”, afirmou ao cos inovadores que desenvolvem”, afirmou (superior em número edaqualidade aoCastro queao PME NEWS o presidente Portic, Pedro PME NEWS o presidente da Portic, Pedro Castro esperávamos), as TIC conhecedor portuguesasdotêm um Henriques, profundo mercado Henriques, profundo conhecedor do mercado escandinavo. alto rácio de diferenciação nos produtos e escandinavo.

Foi, de resto, em Lund, na multinacional Qserviços inovadores que desen-QFoi, detecnológicos resto, em Lund, na multinacional Labs da Ericsson, que este Engenheiro InformáLabs da Ericsson, que este NEWS Engenheiro Informávolvem”, afirmou ao PME o presidente tico (hoje Mestre), saído da primeira fornada da ticoPortic, (hoje Mestre), saído Henriques, da primeiraprofundo fornada da da Pedro Licenciatura em Castro Engenharia Informática e de Licenciatura em Engenharia Informática e de Computação damercado Faculdade de Engenharia da conhecedor escandinavo.

Computaçãodo da Faculdade de Engenharia da Foi, de resto, em Lund, na multinacional Q-Labs da Ericsson, que este Engenheiro Informático (hoje Mestre), saído da primeira fornada da Licenciatura em Engenharia Informática e de Computação da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

(FEUP) teve o seu emprego.

A partir Universidade do primeiro Porto (FEUP) teve o seu primeiUniversidade do Porto (FEUP) vários teve o seu primeide trabalhou anos na roLund emprego.

A partirdurante de Lund trabalhou, duranro emprego. A partir de Lund trabalhou, durante vários anos, na área das telecomunicações na área das telecomunicações na melhoria dos te vários anos, na área das telecomunicações na melhoria dossoftware processos de software com projecprocessos projectoscom emprojecoito melhoria de dos processoscom de software tos em oito países europeus. países tos emeuropeus. oito países europeus.

A sua quase obsessão pela qualidade na engeA sua quase obsessão pela pela qualidade na engeA sua obsessão nharia de quase software e a paixão pelaqualidade inovação lenharia de software e a paixão inovação lena engenharia de software e pela a paixão pela varam-no, em 2010, juntamente com dois provaram-no, em 2010, juntamente com dois professores da FEUP e dois colegas estabelecidos da inovação levaram-no, 2010,estabelecidos juntamenteda fessores da FEUP e doisem colegas indústria (ex-alunos da da FEUP FEUP)e adois formar uma com dois professores colegas indústria (ex-alunos da FEUP) a formar uma equipa altamente especializada nesta área, coequipa altamente especializada nesta coestabelecidos indústria (ex-alunos daárea, FEUP) -fundando a da Strongstep – Innovation in Softa equipa Strongstep – Innovation in Softa-fundando formar uma altamente especializada ware Quality, empresa que utiliza as melhores ware Quality, empresa que utiliza as melhores nesta área,mundiais co-fundando a Strongstepde – Innovapráticas na engenharia software, práticas mundiais na engenharia de software, usando, entre outros, o modelo CMMI do SEI tion in Software Quality, que utiliza usando, entre outros, o empresa modelo CMMI do SEI CMU (Software Engineering Institute do CarneasCMU melhores práticas mundiais na engenharia (Software Engineering Institute do Carnegie Mellon University - EUA) para apoiar os seus giesoftware, Mellon University - EUA)outros, para apoiar os seus de usando, entre o modelo clientes. clientes.

CMMI do SEI CMU (SoftwaredoEngineering Parceira oficial e estratégica SEI (principal Parceira oficial e estratégica do SEI (principal referência mundial na Engenharia de Software), Institute domundial Carnegiena Mellon University - EUA) referência Engenharia de Software), a Strongstep trabalha para ajudar as organizapara apoiar os seus clientes. a Strongstep trabalha para ajudar as organizações portuguesas na melhoria dos seus processos ções portuguesas dosdo seus Parceira oficialnae melhoria estratégica SEIprocessos (prinde desenvolvimento e serviços de software. Aos de desenvolvimento e serviçosEngenharia de software.de Aos cipal referência mundial mercados nórdicos, Pedro na Castro Henriques, límercados nórdicos, Pedro Castro Henriques, líSoftware), a Strongstep para ajudar der da missão da Portic,trabalha levou também o “know der da missão da Portic, levou também o “know how e experiência” da Strongstep “capitalizados ashow organizações portuguesas na melhoria dos e experiência” da Strongstep “capitalizados com casos dede sucesso de empresas nacionais, seus desenvolvimento comprocessos casos de sucesso de empresase serviços nacionais, para competirem na liga dos Campeões”. para competirem na liga dos nórdicos, Campeões”. de software.

Aos mercados Pedro “As empresas, para se internacionalizarem, “AsHenriques, empresas, para internacionalizarem, Castro líderasse da missão da Portic, não podem ser apenas melhores do seu ‘bairnão podem ser apenas as melhores do seu ‘bairro’ ou do seu país, têm de competir a nível conlevou o “know e experiência” ro’ outambém do seu país, têm dehow competir a nível conda Strongstep “capitalizados com casos de sucesso de empresas nacionais, para competirem na liga dos Campeões”.

“As empresas para se internacionalizarem, não podem ser apenas as melhores do seu “bairro” ou do seu país, têm de competir a

nível continental nível mundial”, tinental e a nívele a mundial”, salientasalienta Pedro Castinental e aHenriques, nível mundial”, salienta Pedro CasPedro Castro para o mercado tro Henriques, para quem o quem mercado Escandinatro Henriques, para quem o mercado Escandinavo é a “test bed” perfeita: “Pode abrir portas Escandinavo a “test bed” perfeita: “Pode vo é a “testébed” perfeita: “Pode abrir portas para todo mundo através das suas multinacioabrir para todo mundo através das paraportas todo mundo através das suas multinacionais à escala global”. suas naismultinacionais à escala global”.à escala global”.

A forma como percepciona o mundo (global e forma como percepciona o mundo (global e AA forma como mundo plano) e a sua visão percepciona de futuro paraoPortugal implano)eeplano) a sua visão de visão futuro para Portugal im(global futuro pulsionaram-noe aa sua lançar a de Portic empara 2010. pulsionaram-no a lançar a Portic em 2010.

“Pretendemos abrir as portas certas às empresas Portugal impulsionaram-no lançaràs a empresas Portic “Pretendemos abrir as portasa certas portuguesas que demonstrem ter valor, ADN em 2010. ”Pretendemos abrir as portas certas portuguesas que demonstrem ter valor, ADN inovador e capacidade de adaptarem a sua ofere capacidade de adaptarem a sua oferàsinovador empresas portuguesas que demonstrem ta aos mercados externos, potenciando, assim, aos mercados externos,epotenciando, assim, terta DNA inovador as valor, suas exportações”, vinca. capacidade de as suas exportações”, vinca. adaptarem a sua oferta aos mercados exterRAMPA DE LANÇAMENTO LANÇAMENTO nos, potenciando assim as suas exportações”, RAMPA DE Vasco Ferreira, fundador e CEO da Ambisig, desvinca.

Vasco Ferreira, fundador e CEO da Ambisig, destacou o facto de as empresas que integravam a tacou o facto de as empresas que integravam a missão não serem concorrentes entre si o que, missão nãode serem concorrentes entre si o que, Rampa lançamento por si só, “facilita o muito o bom clima entre os por si só, “facilita o muito o bom clima entre os participantes”.

Relativamente à avaliação que Vasco Ferreira, fundador e CEO da Am-que participantes”.

Relativamente à avaliação faz dos resultados é expressivo: “Acredito que bisig, destacou o facto das empresas que faz dos resultados é expressivo: “Acredito que alguns dos contactos que desenvolvemos têm alguns dosa missão contactos desenvolvemos integravam nãoque serem concorrentestêm hipóteses de vir a ser negócio”, salientou ao PME hipóteses depor vir asiser ao PME entre si o que, só,negócio”, “facilita esalientou muito o bom NEWS. NEWS. clima entre os participantes”.

Relativamente Esta software house, fundada em 1994, espeEsta software house, fundada em 1994, especializada no desenvolvimento de soluções para a à avaliação que faz dos resultados é expressicializada no desenvolvimento de soluções para a administração central e local, mercados finanvo:administração “Acredito que alguns dos contactos central e local, mercadosque financeiros e sector empresarial privado, opera já em ceiros e sector empresarial privado, opera já em desenvolvemos têm hipóteses de vir a ser Espanha, Angola e Moçambique.

Espanha,salientou Angola e ao Moçambique. negócio”, PME NEWS. Ao “sofisticado mercado escandinavo”, Vasco Ao “sofisticado mercado escandinavo”, Vasco Ferreira chegou com a dupla perspectiva: “deEsta software fundada em 1994,“deFerreira chegou house, com a dupla perspectiva:

especializada no desenvolvimento de soluções para a administração central e local, mercados financeiros e sector empresarial privado, opera já em Espanha, Angola e Moçambique.

Ao “sofisticado mercado escandinavo”, Vasco Ferreira chegou com a dupla perspec-

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QUINTA-FEIRA QUINTA-FEIRA 03 de Março 24 de Fevereiro de 2011de 2011

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O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

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Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos ▲

Protagonistas da missão

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TRANSPORTE DE MERCADORIAS

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões.

Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa.

“Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa.

O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf.

A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

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desenvolver os circuitos de gestão de energia, ECOSSISTEMA que Pedro Oliveira, principal digital designer, DE INOVAÇÃO AVANÇA NA deu a conhecer em Oresund, empresa atacou REGIÃOa CENTRO o mercado em 2010. Logo no 1º trimestre QUINTA-FEIRA conquistou a Wolfson, um dos maiores fabriV 24 de Fevereiro de 2011 cantes mundiais de componentes de áudio, com a qual assinou o seu 1º contrato.

Considerando que o objectivo da Silicongate é a expansão, que alguns dos players mais importantes do sector, como a Ericsson, estão na Escandinávia e que alguns dos potenciais clientes também, esta missão teve, nas palavras de Pedro Oliveira, “uma importância estratégica”.

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa.

Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

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O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

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Domingos Cravo

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

Ambisig - Software house especializada no desenvolvimento de soluções para a administração central e local, mercados financeiros e sector empresarial privado REPORTAGEM Exatronic - Concebe, desenvolve, certifica, fabrica e integra produtos electrónicos e soluções integradas em sistemas electrónicos FeedZai - Desenvolveu um produto disruptivo na área de Inteligência de Negócio Glintt - TI vocacionada para a área da saúde e líder no fornecimento de soluções para o sector Ibérico das farmácias Ipbrick - Plataforma de comunicações que permite a implementação individual, ou em simultâneo, de várias situações como as comunicações unificadas, segurança, e mail e ferramentas Ambisig - Software house especializada no desenvolvimento de soluções para a administração groupware central e local, mercados financeiros e sector empresarial privado Inova-Ria – Associação que congrega 69 empresas e visa consolidar o cluster de telecomuniExatronic - Concebe, desenvolve, certifica, fabrica e integra produtos electrónicos e soluções cações de Aveiro integradas em sistemas electrónicos IPN Incubadora - Eleita Best Science-based Incubator Award – de 2010, pela Technopolicy FeedZai e- Desenvolveu um produto disruptivo na área de Inteligência de Negócio Network pelo CSES – Centre for Studies and Evaluation Services Glintt -- Tecnologias TI vocacionada para área da saúde e de líder no fornecimento soluções Maisis usadas noadesenvolvimento sistemas de gestão edecontrolo depara redeso sector Ibérico–das farmácias Reditus Opera no outsourcing de serviços e soluções de engenharia e mobilidade Os resultAdOs Ipbrick - Plataforma permiteOpera a implementação individual, ROFF Nordic – Empresade docomunicações grupo Reditusque na Suécia. na área de negócios SAPou em simultâneo, de várias situações como as práticas comunicações unificadas, segurança, e maildee software ferramentas Com a duração de três dias, esta missão Strongstep – Promove as melhores mundiais na engenharia e serviços groupware junto dos seus clientes empresarial foi o culminar de um longo Inova-Ria -–Desenvolve Associaçãocircuitos que congrega 69 de empresas Silicongate de gestão energia e visa consolidar o cluster de telecomunitrabalho desenvolvido entre a Portic e o seu cações de Aveiro interlocutor Oresund IT, que começou logo IPN Incubadora - Eleita Best Science-based Incubator Award – de 2010, pela Technopolicy Network e pelo CSES – Centre for Studies and Evaluation tiva: “detectar oportunidades denanegócio como o escandinavo.

Project Manager ao PME NEWS, convencido após a missão Oresund@Portic, que teve a aqui também uma oportunidade. respondessem às necessidades e expectativas “Reforçar o entrosamento com os ambientes tectar oportunidades de negócio área dasna Services Maisis no desenvolvimento de sistemas enasceu controlo em decomo redes A gestão Maisis 1994, a emInvest Aveiro,in empredas empresas portuguesas. de produção e transferência de tec- feito infraestruturas” e usadas prospeccionar a “business área das- Tecnologias infraestruturas” e prospeccionar a de Organismos Skane,associativo, que o futuro justificará o investimento deslocação dos suecos e dinamarqueses à Casa gando actualmente A organização desta missão, a terceira da Porpartner negócio)”depara a EscandináReditus(parceiro – Opera node outsourcing serviços e soluções de engenharia e mobilidade 80 pessoas. “O knowledge nologia e também de incubação de negócios lo“business partner (parceiro de negócio)” para management Media Evolution e Oresund IT, com os quais nesta missão. da Música no Porto para conhecer a realidade (a gestão via, ou para ROFF Nordico–mercado Empresa doglobal. grupo Reditus na Suécia. Opera na área de negócios SAP do conhecimento) é a ra- cais pelo meio do estabelecimento de parcerias tic na região de Oresund, implicou qualquer coia Escandinávia, ou para o mercado global. teve reuniões deaqui”, trabalho, sãoMarcos fundamentecnológica das empresas portuguesas zão porque estamos declarou Lo- informais mais activas” eram objectivos a cum- sa como 12 000 emails, 300 telefonemas num (cerca Não muito– diferentes eram ospráticas propósitos de na engenharia Strongstep Promove as melhores mundiais e serviços de software à terceira mais importante deconheceram 70 empresasdirectamente). portuguesas e um segundoeLuís Silva, “muito sa- screening Pedro Meira.

Corporate Business Strategist pes, junto dos seusOclientes Não muito diferentes&eram os propósitos taisreferindo-se para “ajudar as empresas a explorar osprir. E foram-no, experiênciA inOvAçãO de 50 de negócio da empresa, responsável por tisfatoriamente”. matching Conforme virtual comexplicou 50 escandinavas (de um Teresa da Glintt, das cinco maiores de TI área - Desenvolve de empresas gestão energia deSilicongate Pedrouma Meira.

O circuitos Corporate & de Business mercados”.

Ssubordinada ao tema “Internacionaao PME NEWS Entre os “brinquinhos” nascidos na IPN Incu- universo de 10 000 de TIC) que se mostraram innacionais com forte presença na área da saúde 15% da sua facturação.

Strategist da Glintt, uma das cinco maiores Pedro Roseiro, que é também gestor da lização do sector TICE 2011: áreas da EduPouzada, directora da Portic, a primeira Com a função de perceber o que estão os es- badora está a FeedZai. "O nosso foco é mundial, teressadas, resultando numa selecção filtrada e fase para a qual desenvolve soluções integradas para empresas de TI nacionais, com forte preseni-zone, SGPS, que já está internacionalizada cação, Qualidade de Vida”, esta missão foi do trabalho de organização consistiu na “idencandinavos a fazer nesta área e tomar o pulso ao limitada de empresas portuguesas para poteno nosso produto é internacional”, salientou hospitais, clínicas e farmácias, foi a Oresund es“Reforçar o entrosamento com os ambientes respondessem às necessidades e expectativas tectar oportunidades de negócio na área das aqui também uma oportunidade. maturidade do Marcos o Nuno ciar osdas resultados tiveram um total dede 50elevado Sebastião, de CEO e um dos fundadores dade tectabelecer contactos vistaaa qual eventuais parce- nível Maisis nasceu emmercado, 1994, eem Aveiro,foiempreempresas portuguesas. ça na área da saúde para desenvolve emAde Angola, Moçambique Roménia, onde co-financiada pelo programa COMPETE, no associativo, produção e transferência tificação de que empresas portuguesas infraestruturas” ecom prospeccionar a “business embaixador da nova “coqueluche” da o empresa, referindo-se aode “Pulse”. rias na área das LifedeSciences. gando actualmente 80 pessoas.

“OMaisis: knowledge A organização missão, terceira da Pornologia edotambém de Estratégico negócios lo- potencial, partner (parceiro negócio)” para a Escandinásoluções integradas paraque, hospitais, clínicas e ganhou recentemente um projecto âmbito Quadro deincubação Referência com desta interesse naainternacionalique teve em Oresund, porgrande assim dizer, áreas, da energia O gestor anunciou ainda management (a gestão do conhecimento) éaa ra- Com cais aplicação pelo meioem dodiversas estabelecimento de parcerias tic na região de Oresund, implicou qualquer coivia, ou para o mercado global.além da área da oobian farmácias, foi a Oresund estabelecer contactos na área dos serviços prisionais, identificou, da União Europeia (QREN), o qual pretende zação” e na divulgação e esclarecimento da sua “rampa de lançamento mundial”. à banca, passando pelas telecomunicações, esta saúde em Portugal, a Glintt é líder no forneciNão muito diferentes eram os propósitos de zão porque estamos aqui”, declarou Marcos Lo- informais mais activas” eram objectivos a cum- sa como 12 000 emails, 300 telefonemas num Trata-se de umem produto de semântica ontoló- solução a capacidade de “analisar quantimento de soluções para oparcerias sector Ibérico das farcom a eventuais na área das desde logo, uma “carência criar oportunidades empresas iniciativa em sessõesportuguesas que tiveramelugar pes, referindo-se àOresund terceira mais importante de quatro 70 empresas um prir.tem Enovas foram-no, segundo Luísàs Silva, “muito de sa- screening Pedrovista Meira.

O Corporate & Business Strategist de de processamento de área linguagem natural, pordades gigantescas de informação por segundo”, mácias, detendo, portanto, “uma forte cultura Life Sciences. grande de quadros daresponsável engenharia”.

TICE em mercados internacionais com algum matching na Inova-Ria (Aveiro) (Porto), Avepark área negócio da na empresa, virtual com UPTEC 50 escandinavas (de um tisfatoriamente”. da Glintt, uma das cinco maiores empresas de TI gica, que serve o propósito de concentrar informação conseguindo, por exemplo, prever as necessidade internacionalização”.

15% de da outra sua facturação. de 10e000 TIC) que seAmostraram inEntre os “brinquinhos” nascidos na IPN Incu- universo nacionais comanunciou forte presença naque, áreaalém da saúde O gestor ainda da Dito maneira: há aqui também uma grau de sofisticação.

(Guimarães) IPNde(Coimbra). segunda foi A liberalização do mercado das farmácias é em documentos não estruturados e relacionar des de uma rede de energia de um país, ou na Com a função de perceber o que estão os es- badora está a FeedZai. "O nosso foco é mundial, teressadas, resultando numa selecção filtrada e para a qual desenvolve soluções integradas para neles presentes. área dasLuís telecomunicações, preverManager as necessidauma oportunidade a ter em conta para o conárea da saúde em Portugal, a Glintt é líder no entidades oportunidade.

Andrade, Project da IPN encontrar no lado escandinavo “interlocucandinavos fazer nesta áreaem e tomarparticio pulso aodes de o uma nossooperadora produtomóvel. é internacional”, salientou limitada de empresas portuguesas para potenhospitais, clínicas e farmácias, a Oresund es- No final dosadiversos ceito de “Pharmacy-on-a-Box” da foi Glintt – salienfornecimento de soluções para sector Ibérico A Maisis nasceu,matchs 1994,queem Aveiro, Incubadora, uma dasepromotoras da missão, tores perfeitos”, que correspondessem às nível de maturidade doem mercado, Nunoem Sebastião, dos fundadores tabelecer com vista ao eventuais parce- pou na Sillicon Valley europeia, que éMarcos simulta-foi o Criada 2008, porCEO cinco um engenheiros, qua- da ciar os resultados que tiveram um total de 50 tou Pedro contactos Meira, que totalizou sete reuniões das farmácias, detendo, portanto, “uma forte empregando actualmente 80 pessoas.

“O apresentou em Malmö a melhor incubadora necessidades e expectativas das empresas embaixador da nova “coqueluche” da Maisis: o empresa, referindo-se ao “Pulse”. rias na área das Life Sciences. bilaterais ao nível universitário e empresarial neamente um influente cluster europeu na área tro dos quais formados na “escola” Chipideia, a oobian que destinatários teve em Oresund, por assim dizer, aplicação em diversas áreas, energia portuguesas.

OMalmö gestor anunciou ainda que, além da área da dos cultura de. internacionalização”. knowledge management (a gestão do conhede Com empresas de base científica dodamundo media, preferenciais do aSilicongate combina exemplarmente “experiênem sua “rampa lançamento mundial”. banca, passando pelasIncubator telecomunicações, saúde em Portugal, a mercado Glintt líder no forneci- oobian, este engenheiro de Sistemas com mesEntre as 10 mil empresas de ébase tecnológica A liberalização do das farmácias cimento) é de a razão porque estamos aqui”,cia e–àinovação”.

Best Science-based Award –esta de A organização desta missão, a terceira de um produto de semântica ontoló- Depois solução tempassado a capacidade dede“analisar quantimento de soluções para o sector Ibéricogigandas far- tradoTrata-se em Marketing estava visivelmente satisde ter um ano 2009 aNetwork desedeadas na região de Oresund contam-se émácias, uma oportunidade a ter“uma em conta para o declarou Marcos Lopes, referindo-se à terceira 2010, assim eleita de pela Technopolicy da Portic na região de Oresund, implicou gica, de processamento de linguagem natural, dades gigantescas informação por segundo”, detendo, portanto, forte cultura tes como a Sony Ericsson, IKEA, Telia Sonera, feito: “A aceitação foi total”, salientou ao PME senvolver os circuitos de gestão de energia que conceito de “Pharmacy-on-a-Box” daaoGlintt mais importante áreaos deconcentrar negócio dainformação empresa,Pedro econseguindo, pelo CSES –por Centre for designer, Studies Evaluqualquer coisa como 12.000 emails, 300 que serve o propósito de exemplo, prever asand necessidade internacionalização”. adiantando que seus interlocutores Oliveira, principal digital deu a Maersk e Seavus.

Chegar a elas não está alc- NEWS, em documentos não e relacionarconhecer des de uma rede de energia atacou de umopaís, A de liberalização do mercado interesse emestruturados continuar a falar”. em Oresund, a empresa mer-ou na telefonemas num screening de 70 empresas ance qualquer PME portuguesa, oufarmácias do mun– salientou Pedro Meira, que das totalizou seteé “mostraram responsável por 15% da sua facturação. ation Services. entidades presentes. das telecomunicações, as necessidauma ternível conta para o conFerreira, Project Manager daestão Exa- oscadoárea em Constituída 2010.

Logo noem 1.º trimestre, conquistou do.

Nooportunidade entanto, Jorge aLobo eem Fernando Bernabé, reuniões bilaterais ao universitário e Alexandre Com aneles função de perceber o que 1995,prever a IPN apoiou até portuguesas e um matching virtual com 50 esNoempresa, final dosfundada diversos matchs emconcebe, que partici-a Wolfson, des de uma operadora móvel. ceito de “Pharmacy-on-a-Box” – salienem 1995 que um dos maiores fabricantes munrepresentando, respectivamente,da asGlintt áreas de ne- tronic, empresarial em Malmö . escandinavos a fazer nesta área e tomar o pulso hoje mais de 150 empresas com uma taxa candinavas (de um universo de 10.000 de TIC) pou na Sillicon Valley europeia, que é simultaCriada em 2008, por cinco engenheiros, quatou Pedro Meira, que totalizou sete reuniões gócio não SAP e SAP do grupo Reditus, tiveram desenvolve, certifica, fabrica e integra produtos diais de componentes de áudio, com a qual assi- de Entrecom as mil empresas de base ao nível de maturidade do mercado, Marcos superiornaa “escola” 80%, que gerarama que se mostraram interessadas, resultando neamente influente cluster europeu na áreanou sobrevivência tro dosprimeiro quais formados Chipideia, bilaterais ao10 nível universitário e empresarial eum soluções integradas em sistemas o seu contrato. reuniões os gigantes Sony Ericsson etecnolóIKEA. electrónicos doso media, destinatários preferenciais do Considerando Silicongate exemplarmente em“São Malmö levou a Oresund, do “know- da queeuros o objectivo da Silicongate estes. osna contactos faziamcontam-se o objecti- electrónicos, gica sedeadas região deque Oresund foi embaixador da novaalém “coqueluche” 70 milhõescombina de de volume de“experiênnegócios numa selecção filtrada e limitada de empresas da Exatronic, oque portfolio de parceiro que alguns dos players imvo”, salientou PME NEWS Fernando Bernabé, oobian, engenheiro de Sistemas com mese inovação”.

Entre as 10aomil empresas de baseIKEA, tecnológica gigantes como a Sony Ericsson, Telia how” Maisis: oeste oobian, teve emum Oresund, poré a expansão, eciacriou cerca de 1500 postosmais de trabalho portuguesas para potenciar os resultados que área dos e dos estava plásticos. do sector, a Ericsson, na a deadiantando neste aspecto, contam-se a missão “correuniões individuais e reuniões bilaterais de emmoldes Marketing visivelmente satis-portantes Depois de ter como passado um ano estão de 2009 sedeadas naque, região de Oresund gigan- natrado Sonera, Maersk e Seavus.

Chegar a elas não está assim dizer, a sua “rampa de lançamento altamente qualificados. tiveram marcadas um total previamente de 50 reuniões individuais principal objectivofoi a atingir portanto, que alguns dos potenciais clien- que respondeu às expectativas”. matchmaking, por comfeito: “A aceitação total”,seria, salientou ao PMEEscandinávia senvolvereos circuitos de gestão de energia tes como perfeitamente a Sony Ericsson, IKEA, Telia Sonera, O lançamento de negócios com grandes em- tes também, esta missão teve,digital nas palavras de deubinação Aalcance Reditus reafirma, destaPME a sua aposta interessesbilaterais e áreas de de negócio feitas ao de qualquer “Reforçar oprincipal entrosamento com os ambienreuniões matchmaking, NEWS, adiantando que os seus interlocutores Pedro Oliveira, designer, a e de Maersk e Seavus.

Chegar aforma, elasportuguesa, não está ao ou alc- o mundial”.

(IKEA, por das semântica quais a Pedro Oliveira, “uma importância na Península Escandinávia onde, em pela Portic e a Oresund IT - antes mesmo de atin“mostraram interesse em junto continuar a falar”. conhecer em Oresund, a empresa atacou o merance de qualquer PME portuguesa, do Nomun- presas do mundo.

Noda entanto, Jorge Lobo eou Fernando Trata-se de exemplo), um produto de tes associativo, de produção eestratégica”. transferência de marcadas previamente por combinação de pudesse, em conjunto o seu parvembro de 2010, Jorge abriu Lobo a ROFF Nordic, que é li- Exatronic gir as terras nórdicas para esta missão.

Alexandre Ferreira, Projectcom Manager da Exa- tecnologia cado em 2010.

Logo node 1.º trimestre,de conquistou do. No entanto, erespectivamente, Fernando Bernabé, Bernabé, representando, ontológica, de processamento de linguagem e também incubação negóciosIstointeresses e áreas de ao negócio feitas pela Portic ceiro, lançar produtos prontos para o mercado derada por Fernando Bernabé.

“Viemos com só foi possível devido elevado comproOS RESULTADOS representando, respectivamente, as áreas de ne- tronic, empresa, fundada em 1995 que concebe, a Wolfson, um dos maiores fabricantes munas áreas deSAP negócio SAP eeReditus, SAP dotiveram grupo denatural, quecertifica, serve Ferreira o propósito de concentrar meio estabelecimento parcea Oresund ITentre - antes de atingir as massas. Alexandre a pedra, clientes, vimos um mercado misso ee cumplicidade estasmesmo duas organizaa duração de trêsdo dias, missão desenvolve, fabrica“lançou e integra produtosComlocais, diais depelo componentes deesta áudio, comemprea de qual assigócio não eoportunidades SAP não do grupo obra queem muito esforço” e regresem crescimento, pusemos então aos pergunta: já têm os resultados à vista desta cofoiinformais culminar de um longoeram trabalho de- ções Reditus, tiveram reuniões com gigantes informação documentos não estruturados rias mais activas” objectivos a que terras nórdicas para esta missão. electrónicos erequer soluções integradas em sistemassarial nou ooseu primeiro contrato. reuniões com os gigantes Sony Ericsson e IKEA. numa com “duas oportunidades imediatas”. porque não fixarmo-nos laboraçãoIsto em “muitos namoros edevido alguns ao casa-elevado entre a Portic o seu interlocutor levou a Oresund, além do “know-senvolvido Considerando que eosegundo objectivo da Silicongate “São estes ose contactos que faziamexplorar o objecti- sou Sony Ericsson IKEA. e tentarmos eelectrónicos, relacionar entidades neles presentes. cumprir.

E foram-no, Luís Andrade, só foi possível “Por ora, estamos a otrabalhar a de informação este explicou o jovem gestor, conmentos entre as regiões”, sublinha Teresa PouOresund IT, que começou logodos após a missão how” da Exatronic, portfolio um parceiro é a expansão, que alguns players mais imvo”,mercado?”, salientou ao PME NEWS Fernando Bernabé, “São“Perto, estes poderemos os contactos que competifaziam o No final edos diversos em queOresund@Portic, “muito satisfatoriamente”. compromisso e cumplicidade entre estas duas a proteger viasmatchs de negociação cluindo: ser mais tevecomo a deslocação dos sueárea dos moldes e dos plásticos. portantes do que sector, a Ericsson, estão zada. na reuniões individuais e reuniões bilaterais de adiantando que, neste aspecto, a missão “cor- quenatrouxemos falarmos com os nossos parceiros tivos”. seu turno, Micael Gustafsson, da Oredinamarqueses à Casa da Música no Porto objectivo”, salientou ao PME NEWS Fernan- para participou na Sillicon europeia, quecos eEscandinávia Entre os “brinquinhos” naclienIPNPor matchmaking, organizações, que já têmpreviamente osCEO resultados O principal objectivo aValley atingir seria,suecos portanto, e que alguns dosnascidos potenciais respondeu perfeitamente às expectativas”. marcadas porà vista comcom toda a segurança”, disse o jovem Projectcluster Ma- paraIncubadora conclui: “Iniciativas como esta são virealidade tecnológica das do ABernabé, adiantando neste aspecto um influente amissão FeedZai.”O nosso focosund é IT, desta colaboração, “muitos namoros e lançamento de negócios com grandes em- tesconhecer também,aestá esta teve, nas palavras de Reditus reafirma, destaque forma, a sua aposta éo simultaneamente binação de interessesem e áreas de negócio feitas nager ao PME NEWS, convencido de que o futu- empresas portuguesas (cerca de 50 conheceram tais para construir uma região cada vez mais Ona CLUSTER DE AVEIRO presas (IKEA, por exemplo), junto das quais a mundial, Pedro Oliveira, “uma importância estratégica”.

Península da Escandinávia onde, em Nopela Portic e a Oresund IT -as antes mesmo de atina missão perfeitamente área dos media, destinatários alguns entre regiões”, sublinha justificarána o investimento feito nesta missão. competitiva ecasamentos fortemente exportadora e as emdirectamente). o nosso produto é internacional”, Aveiro levou“correspondeu a Oresund a “capacidade de ino-às roeuropeu Exatronic pudesse, em conjunto com o seu parvembro de 2010, abriu a ROFF Nordic, que é li- preferenciais gir as terras nórdicas para esta missão. expectativas”. do oobian, este engenheiro de Conforme salientou explicou Nuno Sebastião, CEO Teresa e um dos Pouzada. presasTeresa portuguesas têm todas as condições para ao PME NEWS vação” dos empresários e da sua Universidade, ceiro, lançar produtos prontos para o mercadoPouzada, deradadepor Fernando Bernabé.

“Viemos com EXPERIÊNCIA Isto só foi possível devido ao elevado OS RESULTADOS o fazer, e já começamos a sentir resultados prá-comprodirectora da Portic, a primeira fase do através uma embaixada de peso, constituída E INOVAÇÃO A Reditus reafirma, desta eforma, a sua Sistemas com mestrado em Marketing fundadores dadeempresa, referindo-se ao misso Pore seu turno, Micael Gustafsson, CEO da de massas.

Alexandre Ferreira “lançou aestava pedra,trabalho clientes, vimos oportunidades um mercado cumplicidade entre estas duas organizaCom de a duração três dias, esta missão empreticos deste investimento mútuo continuo.” organização consistiu na “identifipela Maisis, Exatronic e Inova-Ria. Subordinada ao tema “Internacionalização do aposta na Península da Escandinávia, onde, visivelmente satisfeito: “A aceitação foie total”, “Pulse”.

Oresund IT,têm conclui: “Iniciativas como numa obra que requer esforço” regres-cação em crescimento, pusemos a pergunta: ções quede já os resultados à vista destaesta cosarial foi o culminar de umdelongo trabalho dias trabalho intenso culminaram de empresas portuguesas elevado po- de-Os três Pedro Roseiro, presidente daentão direcção da Ino- sector TICE 2011: áreas da muito Educação, Qualidade sou com “duas oportunidades imediatas”. porque não fixarmo-nos eabriu tentarmos explorar laboração “muitos namoros e região alguns cada casasenvolvido entre na a em Portic e o seu interlocutor em Novembro de ROFF Norao PME NEWS, adiantando que ostencial, Cominteresse aplicação diversas áreas, daeenersãorefrescante vitaisem para construir umaescuras com um mergulho nas águas com internacionalização” va-Ria, associação que2010, congrega 69aempresas e desalientou Vida”, esta missão foi co-financiada pelo pro“Por ora, estamos a trabalhar a de informação este que mercado?”, o jovem gestor, con- grama mentos entre regiões”, sublinha Teresa PouOresund IT, que começou logo após aem missão e geladas graus) doasBáltico, após uns tórridos e esclarecimento iniciativa trabalha tendo emexplicou vista consolidar o cluster loCOMPETE, no âmbito do Quadro Refe-emna divulgação dic, é liderada por Fernando Bernabé. seus interlocutores “mostraram interesse gia à banca, passando pelasdatelecomunicações, vez(3mais competitiva e fortemente exportaque Estratégico trouxemos da e aUnião proteger vias de negociação cluindo: “Perto, poderemos ser mais competizada.

Oresund@Portic, que teve a deslocação dos sue90 graus na eestância de sauna da praia de Malsessões quetem tiveram lugar na Inova-Ria cal das telecomunicações e gerar factores de rência Europeia (QREN), o quatro “Viemos com clientes, vimos oportunidades continuar a falar”. esta solução a capacidade de “analisar dora as empresas portuguesas têm todas para falarmoscriar comnovas os nossos parceiros suecos tivos”.competitividade empresarial que afir- qual Por seu turno, Gustafsson, CEO da Orecos eUPTEC dinamarqueses à Casa da Música noe Porto mö, cumprindo, assim,Micael esta ancestral e tradi(Porto), Avepark (Guimarães) maior pretende oportunidades às (Aveiro) e umAveiro mercado crescimento, pusemos Alexandre Ferreira, Manager gigantescas de informação as condições para omesmo fazer, eao já lado começamos a com toda segurança”, disseProject ointernacionais jovem Project Ma-IPN quantidades IT, nórdica, conclui: “Iniciativas como esta para conhecer a realidade tecnológica das cionalsund prática ali do são vi(Coimbra).

A segunda foi encontrar no lado por mem como em referência mundial do sector, empresas deaTICE em mercados nager ao grau PME de NEWS, convencido de que futu-escandinavo tais para construirpráticos uma região vez mais empresas portuguesas (cerca 50que conheceram O CLUSTER AVEIRO então a pergunta: porque não fixarmo-nos da Exatronic, empresa, fundada em o1995, segundo”, conseguindo, porde exemplo, prever sentir resultados destecada investimento Turning Torso. “interlocutores perfeitos”, corsalientou aoDE PME NEWS a importância de “esta- e com algum sofisticação. ro justificará o investimento missão. e fortemente exportadora e as emdirectamente).

Aveiropontes” levou ae Oresund a “capacidade de ino- que belecer “ter este interlocutores” num merLuís Silva, Project Manager dafeito IPN nesta Incubadotentarmos explorar mercado?”, explicou concebe, desenvolve, certifica, fabrica as necessidades de uma rede de energia de um competitiva mútuo continuo.”

Conforme explicou ao PME NEWS Teresa presas portuguesas têm todas as condições para vação” empresários e da sua Universidade, ra, uma das promotoras da missão, apresentou cado tão dos maduro como o escandinavo. oatravés jovem gestor, concluindo: “Perto, poderemos e integra produtos electrónicos e soluções país, ou na área das telecomunicações, prever Os três dias de trabalho intenso culminaPouzada, directora da Portic, a primeira fase do o fazer, e já começamos a sentir resultados práde uma embaixada constituída E INOVAÇÃO Organismos como a Investdeinpeso, Skane, Media emEXPERIÊNCIA Malmö a melhor incubadora de empresas de ser competitivos”. integradas sistemas electrónicos levoudo a De as necessidades de umaconsistiu operadora ram com refrescante mergulho deste investimento continuo.” trabalho deobsoleta organização namóvel. “identifipelamais Maisis, Exatronic Inova-Ria. Subordinada aomundo tema “Internacionalização Evolution e Oresund IT,ecom os quais teve reu- base científicaem do – Best Science-based zona industrial e degradada junto ao mar Báltico, à saída doticos século XX, aum zona Oeste do portomútuo de Malmö, ondenas águas niões de trabalho, são fundamentais para da “ajuAward – 2010, assim da eleita pela se ergue o escultural Torso autoriade doelevado arquitectopoespanholescuras Santiago Calatrava, numa zona Os trêse dias de transformou-se trabalho intenso culminaram cação de empresas portuguesas Pedro Roseiro, presidente da direcção Ino- Incubator sector TICE 2011: áreas da Educação, Qualidade Oresund além dode “know-how” Exatronic, Criada emTurning 2008, pordacinco engenheiros, geladas (3 graus) do Báltico, após dar as cluster empresas ade explorar os mercados”.

Network e foi peloco-financiada CSES – Centre forpro- próspera de uso misto, comformados habitações, restaurantes, escritórios, marina erefrescante um campus universitário.

Falando nadeescuras com um mergulho nas águas tencial, com interesse na internacionalização” va-Ria, associação que congrega 69 empresas e Technopolicy Vida”, esta missão O AveirO odeportfolio de um parceiro na área dospelo moldes quatro dos quais na “escola” Chi-e uma uns tórridos 90 graus na estância sauna Pedro Roseiro, que vista é também gestorodacluster i-zone,lo- Studies and Evaluation IT, Agnetta Moller, da Malmö stad, evidenciou algumasem das mais realizadas nos últie importantes geladas (3infra-estruturas do Báltico, após uns tórridos na divulgação e esclarecimento da iniciativa trabalha tendo em consolidar grama COMPETE, noServices. âmbito do Quadro de Refe- Oresund Aveiro a Oresund a “capacidade dos plásticos.

Silicongate combina exemplarmente daestádio, praia na degraus) Malmo, cumprindo, assim, esta SGPS, quetelecomunicações já levou está internacionalizada Angola,de eConstituída em 1995, IPN apoiou, até(QREN), hoje, o mospideia, 10 anos,asessões como a requalificação urbana do porto, a ponte e o novo90 a aposta energias grausevidenciou estância denas sauna da renopraia de Malquatro que tiveram lugar na Inova-Ria cal das e geraremfactores rência Estratégico da aUnião Europeia de inovação” dos empresários e que da sua principal objectivo a atingir seria, “experiência inovação”. ancestral práticaassim, aliancestral mesmo lado Moçambique e Roménia, onde ganhou recendeO150 empresas com uma oportunidades taxa de sobreos autocarros aegás e o novoAvepark Museu de Arte Moderna. Porefim, salientou a importância donórdica, sector esta privado - lá como ao mö, cumprindo, e tradi(Aveiro) UPTEC (Porto), (Guimarães) maior competitividade empresarial afir- mais qual pretende criar novas às váveis, temente um grande projecto na área dos ser- vivência superior a 80%, que de geraram 70 mimaioritariamente por pequenas eano médias empresas, investimento e Torso. na nórdica, criação de riqueza na região.

Universidade, através de uma embaixada portanto, o TICE lançamento negócios com cá, IPN Depois decomposto passado (2009) a nocional do Turning prática ali mesmo ao lado do (Coimbra).

Ater segunda foi um encontrar no lado mem Aveiro como referência mundial do sector, empresas de em mercados internacionais viços prisionais, desde logo, em lhões eurosgrau de volume de negócios e criou uma cidade“interlocutores com alto desenvolvimento social que e ambições respira talento e juventude. Segundo Turning Torso. escandinavo perfeitos”, cor- económicas, salientou ao PMEidentificou, NEWS a importância de “estacomdealgum de(IKEA, sofisticação. de peso, constituída pela Maisis, Exatronic grandes empresas por exemplo), junto Malmö, Oresund uma “carência grande de quadros de 1500 postos de trabalho quaAgnetta Moller, 47% da população tem menos de 35 anos. belecer pontes” e “ter interlocutores” num na mer- cercaLuís Silva, Project Manageraltamente da IPN Incubadoe Inova-Ria. das quais a Exatronic pudesse, em conjunto área engenharia”.

Ditoode outra maneira: há lificados. cadodatão maduro como escandinavo. ra, uma das promotoras da missão, apresentou Pedro Roseiro, presidente daSkane, direcção da com o seu parceiro, lançar produtos prontos Organismos como a Invest in Media em Malmö a melhor incubadora de empresas de Inova-Ria, 69 emmercadodo de massas.

Ferreira Evolution eassociação Oresund IT,que comcongrega os quais teve reu- para base ocientífica mundo –Alexandre Best Science-based De zona industrial obsoleta e degradada junto ao mar Báltico, à saída do século XX, a zona Oeste do porto de Malmö, onde niões de trabalho, tendo são fundamentais para “aju- “lançou Incubator Awardnuma – de obra 2010,que assim eleita pela se ergue o escultural Turning Torso da autoria do arquitecto espanhol Santiago Calatrava, transformou-se numa zona presas e trabalha em vista consolidar a pedra, requer muito as empresas a explorar os mercados”.

Technopolicy Network e pelo CSES – Centre for próspera de uso misto, com habitações, restaurantes, escritórios, uma marina e um campus universitário. Falando na odar cluster local das telecomunicações e gerar esforço” e regressou com “duas oportunidades Pedro Roseiro, que é também gestor da i-zone, Studies and Evaluation Services.

Oresund IT, Agnetta Moller, da Malmö stad, evidenciou algumas das mais importantes infra-estruturas realizadas nos últifactores de maior competitividade empresaimediatas”.

SGPS, que já está internacionalizada em Angola, Constituída em 1995, a IPN apoiou, até hoje, mos 10 anos, como a requalificação urbana do porto, a ponte e o novo estádio, evidenciou a aposta nas energias renorial que afirmem Aveiroonde comoganhou referência “Por informação Moçambique e Roménia, recen- mais de ora, 150 estamos empresasa trabalhar com uma ataxa de sobreváveis, os autocarros a gás e o novo Museu de Arte Moderna. Por fim, salientou a importância do sector privado - lá como temente um grandesalientou projecto na área dos ser- que vivência superiore a a proteger 80%, quevias geraram 70 micá, maioritariamente composto por pequenas e médias empresas, no investimento e na criação de riqueza na região. mundial do sector, ao PME NEWS trouxemos de negociaprisionais, identificou, desde logo, em ção lhões de euros de volume negócios e criou Malmö, uma cidade com alto desenvolvimento social e ambições económicas, respira talento e juventude. Segundo aviços importância de “estabelecer pontes” e “ ter para falarmos com osdenossos parceiros Oresund uma “carência grande de quadros na cerca de 1500 postos de trabalho altamente quaAgnetta Moller, 47% da população tem menos de 35 anos. interlocutores” num mercado tão maduro suecos, com toda a segurança”, disse o jovem área da engenharia”. Dito de outra maneira: há lificados. ▲

EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas.

“Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra.

Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação.

Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes.

A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

EDIGMA

Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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Protagonistas da missão

Segundo o estudo Global IT Report 2009/10– ICT For sustainability (do INSEAD/World Economic Forum), a Suécia e Dinamarca estão no topo do ‘top’ mundial, ultrapassando os EUAIT Segundo o estudo Global em características comoICT networReport 2009/10– For susked readiness index, environment tainability (do INSEAD/World component, usoForum), individual de tec-e Economic a Suécia nologia e prontidão dosnonegócios Dinamarca estão topo do ‘top’ para utilizar as TIC mundial, ultrapassando os EUA em características como networked readiness index, environment component, uso individual de tecnologia e prontidão dos negócios para utilizar as TIC

Malmö: uma cidade na economia do conhecimento

Malmö: uma cidade na economia do conhecimento

VI VI

QUINTA-FEIRA

de 2011 PMENEWS 24QUINTA-FEIRA 03de deFevereiro Março de 2011 O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos ▲

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões.

Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa.

“Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa.

O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf.

A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

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“MINC É O CATALISADOR E OS REPORTAGEM EMPREENDEDORES SÃO O MOTOR” A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa.

Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO EMPREENDEDORISMO

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VI

REPORTAGEM REPORTAGEM

Análise

POWERED BY

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas.

“Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

JL SALDANHA SANCHES

O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

QUINTA-FEIRA 24 de Fevereiro de 2011

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra.

Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação.

Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes.

A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

EDIGMA

Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

70 MIL EXEMPLARES

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

Nesta incubadora modelo de Malmö, ade maioria das empresas são de TI e Nesta incubadora modelo Malmö, a maioria media. A taxa de sucesso das incubadas é de 90% UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

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das empresas são de TI e media. A taxa de sucesso “MINC É O CATALISADOR E OS das incubadas é de 90% EMPREENDEDORES SÃO O MOTOR”

A incubadora MINC abriu as suas portas, em 2003, no meio do ambiente de inovação acelerada da zona ocidental do porto, tendo incubadora MINC abriu as suas portas, na vizinhança a Universidade de Malmö. em 2003, no meio do ambiente de inovação acelerada damanaging zona ocidental do PorMicael Gustafsson, director da Universidade Oresundto, IT,tendo dissenaaovizinhança OJE que, aactualmente de Malmö. estão aliGustafsson, instaladas entre três a quatro Micael managing director da Oredezenas de ao pequenas empresas de conhesund IT, disse PME NEWS que, actualmente estão ali instaladas entre perto quatro dezenas de cimento intensivo, com de elevado potencial pequenas empresas de conhecimento intensivo de crescimento.

A maioria opera na área de com elevado potencial de crescimento.

A maioria incubadora MINC abriu as suas portas, tecnologias comunicação, opera na área de informação tecnologias deeinformação em 2003, no de meio do ambiente de inova- e comunicação, media e design. media e design. ção acelerada da zona ocidental do Portaxa de sucesso das empresas que aqui nasto,“Atendo na vizinhança Universidade “A taxa de sucesso dasaempresas que aqui cem é de 90%”, salientou Micael Gustafsson. de Malmö. nascem é de 90%”,que, salientou Micael GustafsO gestor explicou além de “todas as condiMicael Gustafsson, managing director da Oreções para o empreendedor lançar a sua empresa”, “MINC é o catalisador e os empreendedoson ao ao PME NEWS.que, actualmente sund IT, disse PME NEWS esa Oresund ITexplicou oferece-lhe também “consultoria, res são o motor da vida futura, comercial e O gestor além de “todas tão ali instaladas entre perto de que, quatro dezenas de as à obtenção de financiamento pequenas contactos empresascom devista conhecimento intensivo o empreendedor lançar a sua industrial da cidade de Malmö, em particular, econdições formação para estratégica”. com elevado potencial de crescimento.

A maioria e da região de Oresund em geral”, sublinha empresa”, a Oresund IT oferece-lhe As empresas podem ficar instaladas também na MINC opera na área de dois tecnologias de informação e coem geral”, sublinha Micael Gustafsson, durante anos.

Micael Gustafsson, que lidera uma equipa que “consultoria, contactos com vista à obtenção Oresund municação, media e design.

Além de uma plataforma de crescimento de em- que lidera uma equipa que inclui Philip Stankosinclui Philip Stankosvki, Helena Wiedling, de e formação estratégica”.

“A taxa presas, de financiamento sucesso das empresas que aqui nase Alfred criadas por pessoas com elevados níveis de vki, Helena Wiedling, Signe Sørensen cem é de 90%”, Micael Gustafsson.

Signe Sørensen e Alfred Gunnarsson. .Assalientou empresas podem instaladas na Gunnarsson. qualificações académicas e ficar competências profisO gestorsionais, explicou que, alémanos. de “todas ascomo condiOO clima de inovação que se vive éo MINC funciona igualmente elo imclima de inovação queem seMalmö vive em MINC durante dois ções para portante o empreendedor lançar empresa”, na ligação entrea sua empresas incubadas, resultado da estreita cooperação entre empresas Malmo é o resultado da estreita cooperação Além de uma plataforma de crescimento a Oresundempreendedores IT oferece-lhee também “consultoria, organizações de pesquisa e privadas, agentes públicos e universidades. Micael entre empresas agentes de empresas, por pessoas com eleva- Gustafsson contactos transferência com vista à obtenção de financiamento defendeprivadas, que somente atravéspúblicos da interdecriadas tecnologia. e formação estratégica”. destes três actores é possível criar um siste“MINC é ode catalisador e os empreendedores são acção e universidades.

Micael Gustafsson defende dos níveis competências, MINC funciona inovação sustentável e duráveldestes na eratrês da o motor da vida futura, comercial e industrial da ma As empresas podem ficar instaladas na MINC quede somente através da interacção igualmente como elo importante na ligação economia do conhecimento. cidade de Malmö, em particular, e da região de Oresund em geral”, sublinha Micael Gustafsson, durante dois anos. actores é possível criar um sistema de inovação entre empresas incubadas, empreendedores Além de uma plataforma de crescimento de em- que lidera uma equipa que inclui Philip Stankossustentável e durável na era da economia do e organizações pesquisa e níveis transferência Wiedling, Signe Sørensen e Alfred presas, criadas por pessoasde com elevados de vki, Helena qualificações académicas e competências profis- Gunnarsson. conhecimento. de tecnologia.

A

Nesta incubadora modelo de Malmö, a maioria das empresas são de TI e media. A taxa de sucesso das incubadas é de 90%

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Portic: promover a internacionalização Portic: promover ade internacionalização de empresas de empresas base tecnológica

O clima de inovação que se vive em Malmö é o sionais, MINC funciona igualmente como elo importante na ligação entre empresas incubadas, resultado da estreita cooperação entre empresas empreendedores e organizações de pesquisa e privadas, agentes públicos e universidades. Micael Gustafsson defende que somente através da intertransferência de tecnologia.

“MINC é o catalisador e os empreendedores são acção destes três actores é possível criar um sisteo motor da vida futura, comercial e industrial da ma de inovação sustentável e durável na era da cidade de CRIADA Malmö,em em particular, região de economia do conhecimento.

Março de 2010,eada Portic, organização semCriada fins lucrativos, é um “think tank”apara a inem Março de 2010, Portic, ternacionalização das fins empresas portuguesas de organização sem lucrativos, é um base tecnológica. É composta por uma equipa de “think tank” para a internacionalização especialistas, líderes, empreendedores, governandasnacionais empresas portuguesas(suecos, de basefinlandetecnotes e internacionais ses, americanos, franceses O seu lógica. É composta pore canadianos). uma equipa de objectivo é, segundo refere Pedro Castro Henriespecialistas, líderes, empreendedores, ques, contribuir para aumentar as exportações governantes nacionais portuguesas para mercadosedeinternacionais alto potencial, como o Norte da Europa, americanos, países emergentes da (suecos, finlandeses, franAmérica e daa Ásia. de contactos CRIADA em Março de 2010, Portic, organização ceses e Latina canadianos).

OAtravés seu objectivo é, privilegiados com “think elementos chaves regiõessem fins lucrativos, é um paradas a insegundo refere Pedrotank” Castro -alvo, a Portic procura eHenriques, ajuda ternacionalização das “identifica empresasaportuguesas deas empresas nacionais criarem um as portfolio de procontribuir paraa aumentar exportações base tecnológica. É composta por uma equipa de Pedro Castro dutos e de serviços adaptados governanàs portuguesas para mercados de necessidades alto potenespecialistas, líderes, empreendedores, Henriques, destes mercados”. Desde a sua finlandeconstituição, a tes nacionais e internacionais (suecos, presidente cial, como o Norte emerPortic promoveu já da trêsEuropa, missõespaíses empresariais: ses, americanos, franceses e canadianos).

O seu da Portic gentes da América Latina e da Ásia.

Através duas à região de Oresund e uma aos Açores.

“A objectivo é, segundo refere Pedro Castro HenriFoto/DR questão da internacionalização deixou de ser opPedro Castro de contactos privilegiados com elementos ques, contribuir aumentar as exportações ção parapara se tornar uma questão de sobrevivênHenriques, chaves das regiões-alvo, a Portic “identifica portuguesas mercados de alto potencial, cia”,para salienta Simon Stockley, director do MBA do presidente como o Norte da College Europa, emergentes a procura e ajuda as empresas nacionais Açores. “A questão da internacionalização Imperial depaíses Londres e membro doda comité da Portic América Latina e da um Ásia.

Através de de produtos contactos e de internacional da Portic.

Foto/DR a criarem portfolio deixou de ser opção para se tornar uma privilegiados com elementos chaves das regiõesserviços adaptados às necessidades destes questão de sobrevivência”, salienta Simon -alvo, a Portic “identifica a procura e ajuda as emmercados”.

Desde sua constituição, a Stockley, director do MBA do Imperial presas nacionais a criarem uma portfolio de produtos e de serviços adaptados às missões necessidades Portic promoveu já três empresa- College de Londres e membro do comité destes mercados”. a sua constituição, a aos riais: duasDesde à região de Oresund e uma internacional da Portic.

O EMBAIXADOR Portugalempresariais: na Dinamarca, João acréscimo de 4,1% relativamente ao período homóPortic promoveu já trêsdemissões Pedrode Silveira Carvalho, e o aos representante do Cen- logo de 2009. Mais de 50% deste comércio envolve duas à região Oresund e uma Açores. “A Ramos sade Negócios da AICEPdeixou do Norte questão datrointernacionalização deda serEuropa op- em calçado, têxteis e vinho. Paulo Alexandre Pedro Castro é um imporEstocolmo, Paulo Alexandre Ramos, sauda- lientou que, historicamente, a Suécia ção para se tornar Suécia, uma questão de sobrevivênHenriques, a nível das trocas ram,Simon em Malmö, a missão empresarial cia”, salienta Stockley, director do MBAda doPortic. tante parceiro de Portugal, tantopresidente directo estranAmbos evidenciaram importância internacio- comerciais como do investimento Imperial College de Londres eamembro do da comité da Portic que tem abarcado desde oFoto/DR retalho ao sector nalização das empresasde portuguesas futuro geiro, internacional Portic.

Odaembaixador Portugalpara nao Dinarelativamente ao período homólogo de do País. Depois falaram de comércio. O embaixador automóvel e à biotecnologia. Mais recentemente, o marca, João Pedro Silveira Carvalho e o 2009.

Mais de 50% deste comércio envolve João Pedro Silveira Carvalho referiu que a Dina- protagonista tem sido a IKEA. Entre Janeiro e Serepresentante do importador Centro dedeNegócios da tembro calçado, têxteis e vinho. Paulo Alexandre de 2010, as exportações de Portugal para a marca é o 14.º maior bens e produtotalizaram 325que milhões de euros, assentes, tos portugueses e que primeiros meses de Suécia AICEP do Norte danos Europa emnove Estocolmo, Ramos salientou historicamente, a 2010, as exportações portuguesas para este país to- sobretudo, em produtos tradicionais como o calçaSuécia, Paulo Alexandre Ramos, saudaram, Suécia é ummobiliário, importante de Porconfecção, têxtilparceiro lar e vinho. talizaram 191 milhões de euros, o que traduz um do, acréscimo 4,1% relativamente ao período homóO EMBAIXADOR de Portugal naempresarial Dinamarca, da João em Malmö , a missão Portic. tugal,detanto a nível das trocas comerciais Pedro Silveira Carvalho, e o representante do Cen- logo de 2009. Mais de 50% deste comércio envolve Ambos evidenciaram a importância da como do investimento directo estrangeiro, tro de Negócios da AICEP do Norte da Europa em calçado, têxteis e vinho. Paulo Alexandre Ramos sadasRamos, empresas portuque tem abarcado desde o éretalho, ao lientou que, historicamente, a Suécia um imporEstocolmo,internacionalização Suécia, Paulo Alexandre saudaguesas para o futuro do País. Depois falaram automóvel e àtanto biotecnologia.

Mais tantesector parceiro de Portugal, a nível das trocas ram, em Malmö, a missão empresarial da Portic. comerciais como do investimento directo Ambos evidenciaram a importância da internaciode comércio.

O embaixador João Pedro recentemente, o protagonista tem estransido a que tem abarcado desde o retalho de ao sector nalização das empresas portuguesas futuro geiro,IKEA. Silveira Carvalho referiu para que ao Dinamarca Entre Janeiro e Setembro 2010, do País. Depois falaram de comércio. O embaixador automóvel e à biotecnologia. Mais recentemente, o 14º maior importador e produas exportações Portugal para a Suécia protagonista tem sidode a IKEA. Entre Janeiro e SeJoão Pedroé o Silveira Carvalho referiu de quebens a Dinae quede nos primeiros totalizaram milhões de assentes tembro de 2010, as325 exportações de euros, Portugal para a marca é o tos 14.ºportugueses maior importador bens e produ-nove totalizaram milhõestradicionais de euros, assentes, tos portugueses que nos primeiros nove meses de Suécia mesesede 2010, as exportações portuguesas sobretudo em325 produtos como sobretudo, em produtos tradicionais como o calça2010, as exportações portuguesas para este to- de para este país totalizaram 191 país milhões o calçado, confecção, mobiliário, têxtil lar talizaram 191 milhões de euros, o que traduz um do, confecção, mobiliário, têxtil lar e vinho.

de base tecnológica

Portic: promover a internacionalização de empresas de base tecnológica

As trocas comerciais com a Suécia e a Dinamarca

As trocas comerciais com a Suécia e a Dinamarca

As trocas comerciais com a Suécia e a Dinamarca

euros, o que traduz um acréscimo de 4,1%

e vinho.

Inaugurado em Agosto de 2005, o Turning Torso, obra do arquitecto espanhol Santiago Calatrava, tornou-se o símbolo da requalificação do porto de Malmö, no Sul da Suécia. O arranha-céus, uma sucessão de nove cubos, cada um com seis andares de altura, num total de 190 metros, é como que um farol que guia toda a região circundante rumo à economia do conhecimento. A região é Oresund. Ergue-se em volta do estreito com o mesmo nome e compreende, de um lado, a área metropolitana de Copenhaga, capital da Dinamarca, e do outro, a província da Scania, no Sul da Suécia, ligadas desde a viragem do milénio por uma ponte. Com 3,6 milhões de habitantes, um volume de negócios anual de 23,4 mil milhões de euros, sete parques de tecnologia e mais de 10.000 empresas do sector de tecnologias da informação, Oresund tem a maior concentração de tecnologias da Informação, comunicação e electrónica da Escandinávia.

Inaugurado em Agosto de 2005, o Turning Torso, obra do arquitecto espanhol Santiago Calatrava, tornou-se o símbolo da requalificação do porto de Malmö, no Sul da Suécia. O arranha-céus, uma sucessão de nove cubos, cada um com seis andares de altura, num total de 190 metros, é como que um farol que guia toda a região circundante rumo à economia do conhecimento. A região é Oresund. Ergue-se em volta do estreito com o mesmo nome e compreende, de um lado, a área metropolitana de Copenhaga, capital da Dinamarca, e do outro, a província da Scania, no Sul da Suécia, ligadas desde a viragem do milénio por uma ponte. Com 3,6 milhões de habitantes, um volume de negócios anual de 23,4 mil milhões de euros, sete parques de tecnologia e mais de 10.000 empresas do sector de tecnologias da informação, Oresund tem a maior concentração de tecnologias da Informação, comunicação e electrónica da Escandinávia.

BA TÊM 43 MILHÕES PARA INVESTIR

Sérgio Paulo Póvoas, managing partner da Gesventure, explica como se acede a este dinheiro, QUINTA-FEIRA NEWS VII FINANCIAMENTO 03 de Março de 2011 PME quais os montantes de financiamento e os sectores mais interessantes para os Business Angels Análise

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

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Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos

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BA têm 43 milhões pArA investir

TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa.

Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões.

Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa.

“Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa.

O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf.

A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

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A BA TÊM 43 MILHÕES PARA INVESTIR JL SALDANHA SANCHES

O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ECOSSISTEMA garantias, temde algum custo turação...). Estada avaliação terá de ser mas • Os BA, no total financiacompetências equipa de gestão; DE ou INOVAÇÃO AVANÇA NA com esse capital? suportadaalvo; por estratégia um relatório de um mento mercado e táctica; que suportarem, dividem REGIÃO CENTRO QUINTA-FEIRA Como referi no início, o financiaROC, e servirá para os promotores fa- esse VII projecções económico-financeiras; montante 24 de Fevereiro de 2011 entre equity (capizerem “entrada em espécie” no au- mento por BA é feito por contraparinvestimento a realizar e finan- tal) e suprimentos de modo a não mento de capital, não vendo assim tidas de capital (% de capital na emciamento procurado e ambição ficarem maioritários sociedapresa), pelo que nem osnaempreendediluída a sua participação; Esses poderão (onde queremos dentro de de. dores terãosuprimentos de prestar qualquer tipo • Os BA, no total estar de financiamento 3-5 de garantias (a nãoser serconvertidos que vão dar o queanos). suportarem, dividem esse mon- posteriormente Como pode o empreendedor seucapital. melhor na gestão e na concretitante entre equity (capital) e supri- em zação dos objectivos propostos), nem mentos de amodo não ficarem maioO empreendedor tem de dar valorizar sua aparticipação de os BA vão exigir uma ritários ananão sociedade.

Esses supri- algumas forma ficar minoritário garantias, ouremuneração tem algum do financiamento efectuado (a não mentos poderão posteriormente ser custo com esse capital? no capital? ser que uma parte da transacção seja convertidos em capital.

Como referi no início, o fiA este nível, podem existir duas feita através de suprimentos remuopções, que dependem, emdar grande por BA é feito por nerados).

O empreendedor tem de algu- nanciamento mas garantias,de ou capital tem algum turação...).

Esta avaliação terá ede (% custo de medida, do perfil do investidor deser contrapartidas PUB com esse suportada por um relatório de um capital como ele encara a operação: na capital? empresa), pelo que ROC, e servirá para os promotores fa- Como referi no início, o financianem os empreendedores terão de • É feita uma avaliação prezerem “entrada em espécie” no au- mento por BA é feito por contraparmoney base naquilo queassim os prestar qualquer tipodedecapital garantias tidas de capital (% na emmento com de capital, não vendo serpelo que vão melhor promotores jáparticipação; possuem (patentes, (a não presa), que dar nemo seu os empreendediluída a sua terão deconcretização prestar qualquer • Os BA, facturação...). no total de financiamento produtos, Esta ava- nadores gestão e na dostipo de garantias (a não sernem que vão dar o que suportarem, essepor mon- objectivos liação terá de serdividem suportada propostos), os BA tante entre equity (capital) e supri- seu melhor na gestão e na concretiexigir remuneração um relatório de um ROC, e servirá zação dosuma objectivos propostos),do nem mentos de modo a não ficarem maio- vão efectuado (a não para os promotores fazerem os BA vão exigir uma remuneração ritários na sociedade.

Esses “ensupri- financiamento financiamento efectuado (a não mentos uma parte da transacção trada em poderão espécie”posteriormente no aumento deser serdoque serfeita que uma parte transacção seja convertidos em capital. capital, não vendo assim diluída a seja através dedasuprimentos feita através de suprimentos remuremunerados). sua participação; O empreendedor tem de dar algu- nerados).

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

ENTREVISTA

Domingos Cravo

EMPREENDEDORISMO

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comunidade de “business an- preparado para todas as questões que mico-financeiras; investimento a realizar e financiamento procurado e gels” (BA) tem uma capaci- surjam. (onde queremos estar denCaso veja que não possui know- ambição dade de investimento de 43 FINANCIAMENTO tro se de acede 3-5 anos). how suficiente, pode sempre recor-como milhõesPóvoas, de euros, dos quais partner Sérgio Paulo managing da Gesventure, explica a este dinheiro, 28 milhões provenientes do progra- rer a entidades especializadas em anquais os montantes de financiamento e os sectores mais interessantes para os Angels. empreendedor valorigariação de capital que o apoiarão Como pode o Business zar a sua participação de forma a nesta etapa. é, muitas das vezes, um “mundo plan (porminoritário melhor que seja), o não ficar no capital? novo”; para o investidor, pode ser empreendedor tente o contacto A este nível, podem existir duas opQuais as principais características ções, quee dependem, em grande meque os BA buscam projecto? apenas “mais um “num projecto. directo marque uma reunião, dida, do nessa perfil altura do investidor e de Essencialmente, perceber se levando Tendo tudotentam isto presente, uma aprecomo ele encara a operação:que lhe o perfil do empreendedor encaixa no sentação recomenda-se que vá para essa bem preparada negócio que está a não ser apresentado • É feitafalar umadurante avaliação não pre-money primeira reunião, só com o seue permita mais se este pode mesmo vir a ser um com base naquilo que os promotores projecto bem definido (um power de 15 minutos, mas que suscite empresário de sucesso. Característi- já possuem (patentes, produtos, facinvestimento a reacurto, mastodas muito focalizado), interesse do investidor e o leve preparado para ascredibilidade, questões que omico-financeiras; comunidade de “business an- point cas como: entusiasmo, e financiamento procurado surjam. gels” (BA) tem uma capaci- mas também preparado parapercurtodas alizar solicitar, então, o business plan e conhecimentos, motivações, queremos estar denveja que surjam. não possui know- ambição (onde dade de investimento de 43 as Caso e a sua discussão mais so questões de vida... que são factores importan- completo milhões de euros, dos quais how suficiente, pode sempre recor- tro de 3-5 anos). tíssimos na decisão final por parte do Caso veja que não possui knowpormenorizada num próximo 28 milhões provenientes do progra- rer a entidades especializadas em anBA. Para além disso,pode é óbvio que o encontro. how suficiente, A oprimeira batalhavalorifoi Como pode empreendedor gariação de capital que osempre apoiarão projecto de terespecializadas uma oportu- ganha! zar a sua participação de forma a nesta etapa. recorrer atem entidades nidade de mercado claramente idennão ficar minoritário capital? em angariação de capital que o Basicamente, essanoprimeira tificada com potencial características de vendas, um A este nível, podem existir duas opQuais as principais apoiarão nesta etapa. deve conter: a oporproduto/serviço de qualidade, retor- apresentação ções, que dependem, em grande meque os BA buscam num projecto?

Quais as principais caractemercado (ou a identidida, do de perfil do investidor e de Essencialmente, tentam perceber se tunidade no financeiro, inovação, modelo de Sérgio Paulo Póvoas, rísticas que os BA buscam num doencara problema para o qual como ele a operação: o perfil do empreendedor encaixa no ficação negócios realista e, muito importanmanaging partner da Gesventure negócio que está ser apresentado • É feita uma avaliação pre-money a solução); breve descrição te, uma forma de asaída (venda a mé-e temos A comunidade de “business projecto? se Essencialmente, este mesmotentam virdoa BA) ser perum ao com base naquilo que os promotores prazopode da participação ma COMPETE, 13,5 milhões de BA e dio perceconceito e à tecnologia; perfil e angels” (BA) tem uma capacidade empresário de sucesso. Característi- já possuem (patentes, produtos, facceptível.

1,5 milhões de euros da Linha de Co- ber se o perfil do empreendedor cas como: entusiasmo, credibilidade, de investimento de 43 milhões Investimento Complementar com Bu- encaixa no negócio que está a ser conhecimentos, motivações, percurde euros, dos quais 28Caixa milhões os sectores de actividade siness Angels criada pela Capi- Quais so de vida... factores apresentado esão se este podeimportanmesmo provenientes do programa COMapetecíveis para ospor BA?parte do tal. Este montante faz dos BA uma mais tíssimos na decisão final vir a ser um empresário de sucesso.

Business Angels investem, poro importante de financiamento, PETE, 13,5 fonte milhões de BA e 1,5 Os BA. Para além disso, é óbvio que como: entusiasmo, norma, sectores de actividade que sobretudo de numa altura que ode fi- Características milhões euros daem Linha projectoemtem de ter uma oportuconhecimentos, conheçam minimamente, não idenapenanciamento bancário está cada vez credibilidade, nidade de mercado claramente Co-Investimento Complementar nas para minimizarem o risco da mais difícil de obter. motivações, percurso de vida... tificada com potencial de vendas, um com Business Angels criada pela produto/serviço de qualidade, retoroperação, masimportantíssimos também poderem ser são factores na Caixa Capital.

Este montante faz no financeiro, inovação, Sérgio Póvoas, uma mais-valia para o próprio Onde Paulo podemos encontrar os Busi- decisão final por parte domodelo BA.empreParade dos uma importante fonte de endedor negóciosna realista e,do muito importanmanaging partner da Gesventure gestão negócio.

Neste nessBA Angels? além disso, é óbvio que o projecto te, uma forma de saída (venda financiamento, numa não existem sectoresa méde Grande parte dos sobretudo BA que existem no sentido, de terdauma oportunidade de dio prazo participação BA) perma COMPETE, milhõesorganizade BA e tem altura emjáque o financiamento actividade-tipo, contudo, dopodemos nosso País, se13,5 encontram ceptível.

1,5 milhões de euros da Linha de Comercado claramente identificada dos em associações bancário está cadaregionais vez mais(existem difícil afirmar que existem, neste momenInvestimento Complementar com Bu- com potencial de vendas, um procerca de dez por todo o País) que, por to, áreas mais atractivas que outras. de obter. siness Angels criada pela Caixa Capi- Quais os sectores de actividade de qualidade, retorno São exemplo o sector das enersua vez, estão representados a nível Onde podemos encontrar os duto/serviço maisdisso apetecíveis para os BA? tal. Este montante faz dos BA uma gias, ambiente, saúde einvestem, TI. Nas áreas nacional na respectiva federação – financeiro, inovação, modelo de Os Business Angels por importante fonte de financiamento, Business Angels? mais tradicionais existem, por vezes, FNABA. Assim, e caso o empreendedor negócios realista e, muito impornorma, em sectores de actividade que sobretudo numa altura em que o fiGrande parte dos BA que existambém boas oportunidades de negóesteja interessado em abordá-los, conheçam minimamente, apenanciamento bancário está cadaa mevez tante, uma forma de saídanão (venda tem nosso já se e para existem BAda com perfilo para lhor no forma de País, o fazer é encontram contactar di- acio nas minimizarem riscoesse mais difícil de obter. médio prazo participação doda organizados em associações re- tipo de investimento. rectamente a Associação da sua zona operação, mas também poderem ser BA) perceptível. uma mais-valia para o próprio empreOnde podemos encontrar os Busigionais (existem cerca de dez por geográfica, por forma a avançar para Quais os sectores de actividaendedor gestão do médios negócio.

Neste ness osna montantes de fiuma Angels? primeira reunião. todo o País) que, por sua vez, estão Quais sentido, não por existem sectores Grande parte dos BA que existem no de mais apetecíveis os BA?de um para BA? representados a nível nacional na nanciamento actividade-tipo, contudo, podemos nosso País, já se encontram organizaAngels investem, UmOsBABusiness não investe, normalmente, Como deve federação ser feita a– primeira respectiva FNABA. afirmar existem, neste num dos em associações regionais (existem mais do que queem 100sectores mil euros só aproximação? por norma, demomenactiviAssim, e caso o empreendedor cerca de dez por todo o País) que, por to, áreas mais atractivas que outras. projecto empresarial, sendo que a A primeira aproximação deverá ser dade que conheçam minimamensua vez, estão representados a nível São disso exemplo o sector das eneresteja interessado emuma abordá-los, média se situa entre 50e mil a 70áreas mil efectuada através de reunião,– te, não apenas para minimizarem gias, ambiente, saúde TI. Nas nacional na respectiva federação acom melhor forma de o fazer é con-e euros.

Mesmo dentro do por contexto o intuito de mostrar o projecto tradicionais existem, vezes, FNABA. Assim, e caso o empreendedor omais risco da operação, mas também tactar directamente a Associação Sociedades Veículo, que estão doo que interessado procura junto BA. Assim, e das também boas oportunidades depara negóesteja em dos abordá-los, a mepoderem ser uma mais-valia de quase 800 mil eurospara cada, o se sua quiser ter sucesso da zona por abordaforma cio e existem BA com perfil esse lhor forma degeográfica, o fazer énesta contactar di- tadas próprio empreendedor na gestão por participada não vai é necessário que elada seja o mais tipo de investimento. rectamente a para Associação sua zona oinvestimento agem, avançar uma primeira Neste sentido, não alémnegócio. desses montantes.

A regra de profissionalpor possível, deve levar geográfica, forma pois a avançar para do reunião.

Quais os sectores montantes de só fiuma primeira reunião. não colocar “todos de os médios ovos num em Como consideração que: actividadedeve ser feita a primeira existem nanciamento um BA? cesto” tambémpor épodemos válida aqui.

• Todos os dias os BA analisam os tipo, contudo, afirmar aproximação?

Como deve ser feita eaideias; primeira Um BA não investe, normalmente, mais variados projectos que existem, neste momento, primeirafinanceiros aproximação mais adomelhor que 100 mil de euros num só aproximação?

Qual forma convencê-• OsArecursos dosdeverá BA são áreas mais atractivas que outras. projecto empresarial, sendo que a A primeira aproximação ser -los ser efectuada através de deverá uma reua investir num projecto? muito limitados; disso exemplo o sector das média se situa entresugiro 50 mil a 70 mil efectuada através de uma reunião, nião, com o intuito de mostrar o São Tal como já referi, que antes • Os BA só investem numa proporção euros. Mesmo dentro dosaúde contexto com o intuito de mostrar o projecto e energias, ambiente, e de enviar qualquer business plan muita pequena dos projectos que lhe projecto e o que procura junto dos das Nas Sociedades Veículo, que estão doo que procura junto dos BA. Assim, e TI. áreas mais tradicionais (por melhor que seja), o empreendesão apresentados anualmente; BA.quiser Assim, quisernesta ter sucesso se tere se sucesso aborda- tadas de quase 800 mil euros cada, o vezes, também boas dor tente por o contacto directo enão mar• O risco de negócio de existem, investimento por participada vai nesta abordagem, éelanecessário gem, é necessário quenestas sejafases o mais que uma reunião, levando nessa alearly stage (criação/prototipagem/ oportunidades de negócio e exisalém desses montantes.

A regra de profissional possível, pois deve levar que ela seja o mais profissional tura apresentação bem preparaprimeiras vendas)que: é muito elevado; não uma colocar “todos ovos num em consideração tem BA com perfil os para esse tiposó possível, pois deve levar em conda que lhe permita falar aqui. durante não empreendedor, este é, muicesto” também é válida • Para Todoso os dias os BA analisam os de investimento. sideração que: de 15osminutos, masmédios que suscite tas das vezes, um “mundo novo”; mais mais variados projectos e ideias; Quais montantes de Todos os dias os ser BA analia melhor forma de econvencê-•para Os• recursos financeiros dos apenas BA são oQual interesse do investidor o leve a o investidor, pode financiamento por um BA? -los a investir projecto? muito limitados; sam mais variados projectos solicitar, então,num o business plan com“maisos um “ projecto. não investe, normalTalUm como referi, sugiro mais que antes •e Os BA sótudo investem proporção e BA a jásua discussão porTendo isto numa presente, reco- pleto ideias; de enviar business plan muita pequena dos projectos que lhe mente, maisqualquer do que 100 mil euros menorizada num próximo encontro. menda-se que vá para essa primeira • Os recursos financeiros dos (por melhor que empresarial, seja), o empreendesão apresentados anualmente; num só projecto senA primeira batalha foi ganha! reunião, não só com o seu projecto limitados; •BA O são riscomuito de negócio nestas fases de dor tente o contacto directo e marBasicamente, primeira bem definido (um power point curto, que a média seessa situa entrenessa 50apremilal• Os BA (criação/prototipagem/ só investem numa do que uma reunião, levando early stage deve conter: abem oportunidamas muito focalizado), maselevado; também asentação 70 mil euros.

Mesmo dentro tura uma apresentação preparaprimeiras vendas) é muito proporção muita pequena dos de de mercado (ou a identificaçãodo do da que lhedas permita falar durante não •projectos Para o empreendedor, este é, mui- contexto Sociedades Veículo, que lhe são apresentados problema o qualmas temos asuscite solumaisestão de 15para minutos, que tasContactos das vezes, um “mundo novo”; que dotadas de quase 800 anualmente; ção); breve descrição ao conceito e àa o interesse do investidor e o leve para o investidor, pode ser apenas mil euros cada, o investimento por www.gesventure.pt tecnologia; perfil competências da • O risco de negócio nestas solicitar, então, o ebusiness plan com“mais um “ projecto. nãodiscussão vai alémmais desses equipa mercado alvo; espleto edea gestão; sua porTendo tudo isto reco- participada www.fnaba.org fases de early stagepresente, (criação/proA regra de não colomenorizada num próximo encontro. menda-se queprimeiras vá para essa primeira tratégia e táctica; projecções econótotipagem/ vendas) é montantes.

A primeira batalha foi ganha! reunião, não só com o seu projecto car “todos os ovos num só cesto” muito elevado; Basicamente, primeira aprebem definido (um power point curto, também é válidaessa aqui.

Para focalizado), o empreendedor, este sentação deve conter: a oportunidamas•muito mas também Qual a melhor forma de de de mercado (ou a identificação do convencê-los aqual investir num problema para o temos a soluContactos ção); breve descrição ao conceito e à projecto? www.gesventure.pt tecnologia; perfil e competências Tal como já referi, sugiro queda equipadede gestão; mercado alvo; eswww.fnaba.org antes enviar qualquer business

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas.

“Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra.

Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação.

Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes.

A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA

Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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Sérgio Paulo Póvoas, managing partner da Gesventure, explica como se acede a este dinheiro, quais os montantes de financiamento e os sectores mais interessantes para os Business Angels

A

tratégia e táctica; projecções econó-

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VIII VIII PMENEWS POWERED BY

QUINTA-FEIRA 24 de Fevereiro de 2011 QUINTA-FEIRA 03 de Março de 2011

Análise

RH

O QUE O CRÉDITO AGRICOLA TEM PARA OFERECER

pág. VIII

SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2010

Luís Simões introduz factura electrónica e acelera pagamentos

RH

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A APOSTA NO CAPITAL HUMANO TRANSPORTE DE MERCADORIAS

A LUÍS Simões procedeu à implementação do E@sy7, uma plataforma costumizada de factura electrónica que permite aos transportadores subcontratados transportar, entregar a mercadoria e receber o respectivo pagamento em sete dias, anunciou a empresa.

Em comunicado, a Luís Simões informa que “através do portal LSnet, a solução permite o tratamento electró-

nico de cerca de 22 mil facturas referentes a pagamentos na ordem dos 48.5 milhões de euros anuais, abrangendo já metade das 2.250 empresas de transportes subcontratadas pela Luís Simões.

Cerca de 50% da frota da Luís Simões é subcontratada e garante parte significativa do negócio de transporte da empresa.

“Com o E@sy7 as empresas subcontratadas têm ganhos reais em termos de liquidez de tesouraria, permitindo à

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO AVANÇA NA REGIÃO CENTRO

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EMPREENDEDORISMO

A UNIVERSIDADE de Coimbra, o Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro e os outros nove parceiros estratégicos do projecto INOV.C já assinaram o protocolo de financiamento que vai permitir criar o primeiro ecossistema de inovação da região e um dos primeiros em Portugal. O projecto envolve cerca de 50 milhões de euros, metade dos quais através do FEDER. O ecossistema de inovação INOV.C tem como intuito reforçar a promoção e o desenvolvimento económico na região em quatro áreas estratégicas: Ciências da vida (Saúde e Biotecnologia), TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica e Energia e Indústrias Criativas.

“Pretende-se contribuir para que a Região Centro possa entrar nas 100 Regiões mais inovadoras da Europa em 2017, ultrapassando o actual 153º lugar no ranking europeu, explicou ao PME NEWS Jorge Figueira, Chefe da Divisão

de Inovação e Transferências do Saber da Universidade de Coimbra.

Para tal, o INOV.C. propõe-se “investir na promoção e estímulo nas fases iniciais do pipeline da inovação, procurando retirar o maior benefício em termos de valorização do potencial inerente aos resultados da investigação realizada nos excelentes centros e unidades de IDT da região” e aumentar a capacidade de criação de empresas, de apoio ao seu crescimento e da sua afirmação no mercado global, através do estabelecimento de um contexto que possibilite o crescimento das empresas geradas na fase pós-incubação.

Ainda segundo Jorge Figueira, entre os objectivos a prosseguir está a criação de melhores condições para a internacionalização e a captação e fixação de investimento nacional e Investimento Directo Estrangeiro estruturantes.

A rede INOV.C irá envolver um conjunto de cerca de 95 agentes locais e regionais, entre as quais autarquias, empresas, centros tecnológicos, associações empresariais, estruturas financeiras.

Luís Simões garantir que toda a cadeia de transporte e serviço ao cliente fica assegurada, factor que ganha mais relevância no contexto de conjuntura desfavorável que vivemos”, destaca ainda a empresa.

O funcionamento do E@sy7 é o seguinte: os documentos de transporte são entregues e digitalizados numa qualquer delegação Luís Simões, sendo emitida automaticamente uma autofactura no portal LSnet. O fornecedor é notificado via SMS e email da disponi-

bilidade da factura para aprovação, a seguir acede ao portal, aprova a factura e escolhe a modalidade de pagamento pretendida. A Luís Simões volta a alertar o fornecedor através dos mesmos meios, adiantando a data em que a factura será paga e enviando-a em formato pdf.

A empresa salienta ainda que, além de agilizar o processo administrativo e financeiro, a auto-factura electrónica permite-lhe optimizar os gastos com o papel das 22 mil facturas processadas.

INOVAÇÃO: Luva 100% biodegradável nasce em Coimbra

JL SALDANHA SANCHES

O fiscalista escreve sobre a Partilha da Derrama e os Recursos Naturais Pág. IX

ENTREVISTA

Domingos Cravo

O presidente da Comissão do Sistema de Normalização Contabilística explica o porquê do novo SNC Págs. VI e VII

EDIGMA

Esta PME criou uma tecnologia multitoque inovadora Pág. X

70 MIL EXEMPLARES

UMA luva de protecção industrial totalmente biodegradável deverá chegar ao mercado daqui a dois anos. O projecto junta a multinacional Marigold Industrial® e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra, representada na foto pela bolseira Adelaide Araújo Foto: DR

O OJE, O MIRANTE e o VIDA ECONÓMICA publicam esta semana em conjunto pela primeira vez o PME NEWS. Com periodicidade mensal o PME NEWS passa, assim, a ter uma tiragem global de mais de 70 mil exemplares, o que lhe confere uma visibilidade sem precedentes no mercado português em suplementos do género

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Egor, Hays, Michael Page, Ray Human Capital e Tempo-Team explicam porque devem as PME encarar a gestão dos recursos humanos como uma prioridade. Por Almerinda Romeira

José Vaz Quintino, director comercial e de marketing do grupo Egor

Paula Baptista, managing director Portugal da HAYS Recruiting experts worldwide

“Encontrar o colaborador certo é um o colaborador é um facfactor ncontrar fundamental para ocerto sucesso de tor fundamental para oFernández, sucesso de uma empresa”, declara Alvaro uma empresa”, declara Alvaro Fernánmanaging director da Michael Page Pordez, managing director da Michael tugal, salientando que numa ou Page Portugal, salientando que, pequena numa pequemédia empresa (PME), esseesse factor adquire na ou média empresa (PME), factor adquire ainda mais relevância.EEestá estábem bem de de ver ver ainda mais relevância. porquê. Numa organização com 1000 colaboporquê.

Numa organização com 1.000 radores, dois maus profissionais não têm um colaboradores, peso significativo,dois mas,maus numa profissionais empresa com não têm um peso significativo, mas numa dez empregados, esses dois elementos podem prejudicarcom seriamente o negócio. esses dois empresa 10 empregados, Por outro podem lado, acrescenta o gestor da Mielementos prejudicar seriamente chael Page, “ao realizar um processo de recruotamento negócio. sem recorrer a uma empresa especiaPor outro lado, acrescenta o gestor da Michael Page, “ao realizar um processo de recrutamento sem recorrer a uma empresa especializada, o director de uma PME irá, certamente, despender muito do tempo que deveria dedicar ao seu negócio”. E é preciso não esquecer que tempo é dinheiro.

Pela sua experiência e know-how especializado, a Michael Page garante “um processo de recrutamento rápido e eficiente”, com uma “elevada taxa de sucesso”, contribuindo, assim, “activamente para a produtividade e competitividade” da empresa.

A Michael Page desenvolve um recrutamento especializado, com consultores com formação e experiência profissional na área para a qual recrutam (área financeira, comercial, tecnica ...). “Este knowhow especializado permite-nos analisar aprofundadamente o perfil e experiência lizada, director de recrutando uma PME irá,oscertamente, de cadaocandidato, melhores desperdiçar muito docada tempo que deveria dediprofissionais para processo em concar ao seu negócio”. E é preciso não esquecer creto”, vinca Alvaro Fernández. que tempo é dinheiro.

E

Pela sua experiência e know-how especializado, Parcerias a Michael PageTemPo-Team garante “um processo de recrutamento eficiente”, com uma “eleEspinharápido dorsaleda economia portuguevada taxa de sucesso”, contribuindo, assim, “acsa, as PME apresentam grande diversidade, tivamente para a produtividade e competitiviodade” que da fazempresa. com que tenham necessidades A Michael Page desenvolveda um recrutamenbem distintas.

O propósito Tempo-Team to especializado, comempresa consultores com formaRandstad Serviços, especializada

na implementação de soluções de flexibilidade na contratação de Recursos Humanos, é chegar a todas elas. Neste sentido, explica a directora comercial, Carla Marques, a Tempo-Team disponibiliza “um serviço global de gestão do seu trabalho temporário, que vai desde o recrutamento e selecção,

Alvaro Fernández, managing director da Michael Page Portugal

à gestão contratual, ao pay-rolling e ao ção e experiência profissional na área para ea controlo de indicadores de absentismo qual recrutam (área financeira, comercial, técde turnover. nica, etc.). “Este know-how especializado perEntre os principais serviços da Tempomite-nos analisar aprofundadamente o perfil e Team destaque para a “flexibilização experiência de cada candidato, recrutandodos os recursos contratados, melhoreshumanos profissionais para cada eliminação processo em concreto”, vinca Alvaro Fernández. de custos de recrutamento e selecção e de toda a carga administrativa associada à PARCERIAS TEMPO-TEAM contratação, como o portuguesa, alargamento Espinha dorsalassim da economia as do experimental e substituição PMEperíodo apresentam grande diversidade, o que faz com que tenham necessidades distintas. de colaboradores sempre que bem necessário, e O propósito dapara Tempo-Team Randstad Servimelhor opção actividades de natureza ços, empresa especializada na implementação sazonal, tarefas temporárias projectos de de soluções de flexibilidade na econtratação de curta duração”.

Recursos Humanos, é chegar a todas elas. Neste sentido, explica directora comercial, Carla A vertente doaoutsourcing direccionaMarques, Tempo-Teamnão disponibiliza da para asa actividades nucleares “um das serviço global de gestão do seu trabalho temempresas também como “uma via porário, quesurge vai desde o recrutamento e selecpara melhoria da gestão, permitindo a ção, àa gestão contratual, ao pay-rolling e ao controlo de indicadores de funcionamento absentismo e de diminuição dos custos de turnover. global e a concentração de esforços nas Entre os principais serviços da Tempo-Team, actividades fundamentais para organidestaque para a “flexibilização dosa recursos zação”, Carla Marques. humanosacrescenta contratados, eliminação de custos de recrutamento e selecçãoa esua de competitividatoda a carga adPara aumentarem ministrativa associada à contratação, assim code, a empresas apoiam-se, cada vez mais, mo o alargamento do período experimental e em parcerias com empresas especializadas substituição de colaboradores sempre que neem soluções globais de RH. parceria cessário, e melhor opção para“Esta actividades de sazonal, tarefas temporáriaspara e projecénatureza particularmente importante as tos de curta duração”.

PMEs, empresas com poder económico reA vertente do outsourcing direccionada para duzido, custos controlados e necessidades as actividades não nucleares das empresas surde contratação e muitas vezes ge também comoespecíficas “uma via para a melhoria da sazonais que suportam mal asdos oscilações gestão, permitindo a diminuição custos de funcionamento global aeDirectora a concentração de esdo mercado”, explica Comercial forços nas actividades fundamentais para a orda Tempo-Team. ganização”, acrescenta Carla Marques.

Para aumentarem a sua competitividade, a Hays,apoiam-se, recruTamenTo empresas cada vez mais, em parceriasesPecializado com empresas especializadas em soluções globais RH. “Estaeparceria é particularmen“As de empresas mais concretamente te importante para as PME, empresas com poas são constantemente derPMEs económico reduzido, custos desafiadas controlados ae encontrar e reter core-competencies geranecessidades de contratação específicas e, muitasdevezes, que suportam mal as doras valor sazonais diferenciador, num contínuo oscilações do mercado”,eexplica a directora code competitividade sustentabilidade”, mercial da Tempo-Team.

salienta Paula Baptista, Managing Director Portugal da HAYS Recruiting experts HAYS, RECRUTAMENTO ESPECIALIZADO “As empresas e, mais concretamente, as PME worldwide. sãoAconstantemente desafiadas encontrar especialista da Hays é, adesde logo,e clara: se na fase inicial a empresa optar por encetar sozinha o recrutamento de quadros especializados, “deverá equacionar o grau de investimento e mobilização de meios que isso acarreta”, mas sobretudo “o risco de falha de todo esse investimento, caso não tenha capacidade para reunir as

Sofia Fernandes, senior manager da RAY Human Capital

condições e os conhecimentos adequados reter core-competencies geradoras de valor dipara tal”. ferenciador, num contínuo de competitividade É num contexto desta natureza que, exe sustentabilidade”, salienta Paula Baptista, plica Paula Baptista, “recorrer aos serviços managing director Portugal da Hays Recruitde de recrutamento especialiingconsultoria experts worldwide. zado como os da da Hays Hays, parceria com A especialista é, em desde logo, clara: se na fase inicial a empresa optar porHumanos, encetar soum departamento de Recursos zinha o recrutamento de quadros especializadeve ser encarado como uma colaboração dos, “deverá equacionar o grau de investimenvantajosa para a identificação to e mobilização de meios que dos issomelhores acarreta”, talentos e determinante mas sobretudo “o risco depara falhao desenvolvide todo esse investimento, caso não tenha capacidade para mento bem sucedido do negócio”. reunir as condições e os conhecimentos adeÀ medida que a actividade da PME cresquados para tal”. ce,É impõe-se à sua estrutura (geralmente num contexto desta natureza que, explica familiar), a segmentação especialização Paula Baptista, “recorrer aose serviços de consultoria de recrutamento especializado como de funções e a reestruturação de departaos da Hays, parceria com um departamenmentos ou em equipas e admissão de quadros to de Recursos Humanos, deve ser encarado de topo. áreas devantajosa gestão para são adetercomo uma“As colaboração idenminantes para o reforço e delineamento tificação dos melhores talentos e determinante para bem sucedido do de todaoa desenvolvimento sua estratégia, nomeadamente negócio”.se equaciona, por exemplo, a inquando À medida que a actividade da PME cresce, ternacionalização”, sublinha a managing impõe-se à sua estrutura (geralmente famidirector da Hays. e especialização de funliar), a segmentação ções e a reestruturação de departamentos ou equipas e admissão de quadros de topo. “As egor, soluções à medida áreas de gestão são determinantes para o re“Quando uma empresa, uma PME, por forço e delineamento de toda a sua estratégia, exemplo, recorre à Egor se para recrutar um nomeadamente quando equaciona, por exemplo, a internacionalização”, sublinha novo colaborador sabe que pode confiara managing director da Hays.das competências numa avaliação rigorosa

pessoais e profissionais EGOR, SERVIÇOS À MEDIDA do candidato de modo a garantir a sua adaptação à posição “Quando uma empresa, uma PME, por exempem aberto”, salienta José Vaz lo, recorre à Egor para recrutar umQuintino, novo colaborador, sabe que podee confiar numa avaliaDirector Comercial de Marketing do ção rigorosa grupo Egor.das competências pessoais e profissionais do candidato de modo a garantir a beira de àcompletar 25aberto”, anos a salienta operar suaÀadaptação posição em em na consultoria de Recursos José Portugal Vaz Quintino, director comercial e de marketing do grupo Egor. ser um parceiro Humanos, onde pretende beira de completar 25áreas anos onde a operar em deÀreferência em todas as actua, Portugal na consultoria de Recursos Humanos, -onde recrutamento e selecção, trabalho tempopretende ser um parceiro de referência rário, outsourcing, formação, consultoriae em todas as áreas onde actua, - recrutamento trabalho temporário, outsourcing, eselecção, incentivos motivacionais -, o grupo Egor formação,sempre consultoria incentivos motivacio“adopta umae estratégia de proxinais -, o grupo Egor “adopta sempre uma estramidade com os clientes”. tégia de proximidade com os clientes”.

“Parauma umaPME, PME, a grande vantagem “Para a grande vantagem que possuímos é o facto “desenharmos” soluque possuímos, é odefacto de “desenharções à medida de àcada cliente, conhemos” soluções medida detentando cada cliente, tentando conhecer sempre muito bem a sua cultura, valores e objectivos, o que nos permite implementar soluções adequadas à sua realidade”, salienta José Quintino.

E dá exemplos: “querendo apostar na melhoria do rendimento do colectivo interno, a implementação de um Sistema

Carla Marques, directora comercial da Tempo-Team

de Incentivos, assente numa plataforma cer sempre muito bem aaumentar sua cultura,o valores informática permite desem-e objectivos, nos permite implementar sopenho doso que colaboradores, premiando-os luções adequadas à sua realidade”, salienta de acordo com parâmetros objectivos e José Quintino. E dá exemplos: “querendo aposmotivadores. as necessidades passem tar na melhoriaCaso do rendimento do colectivo inpor uma maior flexibilidade termos terno, a implementação de umem sistema de de incentivos, assente numa informátiestrutura, a opção peloplataforma Trabalho Temporáca, permite aumentar o desempenho dos colario e outsourcing poderão ser a solução”. boradores, premiando-os de acordo com parâJosé Quintino remata, salientando a metros objectivos e motivadores.

Caso que as ne“grande vantagem” Egormaior é “trabalhar na cessidades passem pordauma flexibilidade em termos de estrutura, a opção pelodispor trabarealidade do cliente”, pondo ao seu lho temporário outsourcing poderão ser a souma “equipa emultidisciplinar, criativa e lução”. rigorosa”.

José Quintino remata, salientando que a “grande vantagem” da Egor é “trabalhar na realidade do cliente”, pondo ao seu dispor uma soluções da ray Human “equipa multidisciplinar, rigorosa”.

Presente em Portugalcriativa desde e1993, a Ray

Human para as PME soluções SOLUÇÕESCapital DA RAY tem HUMAN de consultoria ajustadas às 1993, necessidades”.

Presente em Portugal desde a Ray Human Capital tem, para as PME, soluções depara con“O nosso desafio é conseguir, mesmo sultoria ajustadas às necessidades”.

“O nosso as PME, disponibilizar soluções adequadas desafio é conseguir, mesmo para as PME, dispoenibilizar completamente ajustadas, sem que isso soluções adequadas e completamente se traduzasem num projecto com investimento ajustadas, que isso se traduza num projecto com investimento emincomportável paraincomportável a empresa. Épara aquiaque É experiência aqui que a nossa experiênciaclientes em difeapresa. nossa em diferentes rentes clientes e sectores funciona como um faecilitador” sectores– funciona como um facilitador” vinca Sofia Fernandes, senior man– vinca Sofia Fernandes, ager da Ray Human Capital.Senior Manager diz que as empresas já perdaSofia Ray Fernandes Human Capital. ceberam o aumento sua Sofia que Fernandes diz da que asprodutividade empresas já e, mais além, da sua competitividade não pasperceberam que o aumento da sua produtisa unicamente por criar novos produtos, convidade maismercados além, da sua competitividade quistar e, novos ou adoptar novas tecnão passaAs unicamente por criar–novos pro-nologias. melhores empresas assegura investem na diferenciação, sendo a mudança dutos, conquistar novos mercados ou adop-o factor catalizador do seuAs próprio crescimento. tar novas tecnologias. melhores empre“Mudar só é possível se a estratégia for clara sas – assegura investem na diferenciação, para todos dentro da organização. As pessoas sendo a mudança o factor catalizador do seu que compõe a empresa precisam, necessariamente, de estar alinhadas com ossó objectivos de próprio crescimento.

“Mudar é possível negócio e os processos de RH funcionam como se a estratégia for clara para todos dentro os suportes para que se faça chegar a estratéda pessoas que compõe a giaorganização… a quem está na as operação”. empresa precisam necessariamente deHuesNa opinião da Senior Manager da Ray manalinhadas Capital, com “desenvolver as competências tar os objectivos de negócio e osde processos de RH, são actualedas ospessoas processos RH funcionam como os mente um business imperative também para suportes para que se faça chegar a estraas PME”, constatando-se que, à sua escala, tégia a quem está na operação”salienta. também estas “apostam em projectos de consultoria que lhes evidenciar sua Na opinião dapermitam Senior Manger daaRay diferenciação face aos concorrentes”.

Human Capital, “desenvolver as competências das pessoas e os processos de RH, são actualmente um business imperative também para as PME”, constatando-se que à sua escala também estas “apostam em projectos de consultoria que lhes permitam evidenciar a sua diferenciação face aos concorrentes”.