São Paulo, Brasil +55 13 981514976 omran.mahmou77@gmail.com
FORMAÇÃO PROGRAMAS
Pós Graduando em gestão de projetos integrados de edificações
Facuminas
Bacharel em arquitetura e urbanismo
UNIP - Universidade Paulista - Santos - São Paulo
Técnico em Transações Imobiliárias
ETEC - Praia Grande - São Paulo
Ensino fundamental II e médio
Praia Grande - São Paulo
Ensino fundamental I Síria
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Arquiteto
Desenvolvimento de projetos de estudos de viabilidade, projetos legais, executivos
Estágio - arquiteto
Gerenciamento de obra - Escola Waldorf Santos
Estágio - arquiteto
Gerenciamento de obra - Reforma Supermercado Krill
Desenvolvimento de negócios internacionais
Criação de marcas de cosméticos no departamento comercial na Vitta Gold
Estágio - arquiteto
Representação gráfica de projetos executivos para pequenas reformas para Katia Ardanuy
Marketing e gestor de tráfego
Empresa familiar Haj Gastronomia
Corretor de Imóveis
Ponik Imóveis
Estágio - corretor de imóveis
Augusto Viana Imóveis
Vendedor autônomo
Diversas experiências em vendas no setor varejista com negócios familiares
AutoCAD
Sketchup
Revit
Vray
Adobe Photoshop
Adobe Indesign
Adobe Illustrator
Microsoft Office
COMPETÊNCIAS
• Estudo de viabilidade, anteprojeto, projeto legal e projeto executivo de arquitetura
• Realização de levantamentos arquitetônicos
• Acompanhamento e gestão de obras
IDIOMAS
Árabe Português Inglês Espanhol
Nativo Fluente Intermediário Básico
HABILIDADES
Organização
Comunicação
Fotografia
Croquis
Maquetes
Gráfico
Criatividade
CONCURSOS
• CIEF 2023 | 1° Concurso de Ideias para Casa Flutuante para Estudantes
• CBCA 2023 | 16° Concurso (Centro Brasileiro da Construção em Aço) para estudantes
CABANAS DE PESQUISA
CASA FLUTUANTE
Pag. 16
Pag. 26
Pag. 06
Pag. 40
CAMPUS UNIVERSITÁRIO
Pag. 10
ESCOLA MARÍTIMA
Pag. 42
Pag. 46 RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR
ACOMPAMENTO DE OBRA
CASA MARQUES
CABANAS DE PESQUISA
Disciplina: Trabalho Final de Graduação
Ano: 2023
Professor: Mauricio Azenha
As cabanas de pesquisas são estações de estudo, construídas em madeira CLT (Madeira Laminada Cruzada) e com fechamentos translúcidos em policarbonato, criam ambientes estimulantes e de concentração para os estudos a serem desenvolvidos.
planta térreo nível 1,52 1:300
seção aa | 1:300
CAMPUS UNIVERSITÁRIO
Disciplina: Trabalho Final de Graduação Ano: 2023
Professor: Mauricio Azenha
Os edifícios educacionais principais que abrigarão os cursos, são formados por 6 prédios modulares independentes.
Cada bloco é um volume único, constituído por duas barras de 88 longitudinalmente por 16 metros transversalmente.
Apoiadas sobre 8 pilares em concreto e com estrutura principal metálica otimiza-se o tempo de obra, além de reduzir os impactos ambientais.
No térreo é formada uma grande chegada entre as duas barras com um pé direito triplo e cobertura translúcida. A circulação vertical é concentrada em dois núcleos entre as barras que também as conectam através de passarelas.
No primeiro nível é formado um grande salão livre e com uma flexibilidade para compartimentação e ocupação, além de uma circulação horizontal com pé direito
duplo, permitindo assim, uma espacialidade generosa com os usuários.
O segundo nível é atirantado e cria o vazio do primeiro nível, sendo ele também com um grande vão livre e flexível para ocupação.
CASA FLUTUANTE
Concurso: 1° Concurso de Ideias para Estudantes para Casas Flutuantes
Ano: 2023
Professor: Dhiego Torrano
Menção Honrosa
Colaboração: Gabriel Costa, Murillo Rodrigues, Thiago Paiva
LIBERDADE E PERMEABILIDADE
PARTIDO: Inserida no Lago Paranoá, a casa flutuante, exposta ao rico contexto urbano e arquitetônico local, tem como objetivo explorar tais potencialidades presentes nas mediações ao integrá-las ao ambiente interno, com frentes permeáveis e livres de barreiras.
ESTRUTURA: Os referidos conceitos são pensados a partir da disposição estrutural, composta por uma gaiola externa em aço galvanizado, feita por vigas de perfil W e pilares tubulares, que, além da plataforma flutuante e os módulos flutuadores, suporta as cargas gerais, por sua vez pensadas em materiais leves e de construção seca como painéis “wall” de madeira e chapa cimentícia para os pisos, compensado naval com estrutura em montantes metálicos e preenchimento termoacústi-
co para os fechamentos e policarbonato com montantes em alumínio para as esquadrias.
ESPAÇO: Como uma embarcação, a residência exige extrema otimização espacial, deste modo, concentra os usos de serviço de forma linear em uma bancada no pavimento térreo, garantindo um anel de circulação periférica com iluminação zenital sobre os recuos laterais, para que o restante do espaço habitável se torne um salão de convivência, com liberdade de ocupação e vistas desimpedidas para o entorno. O pavimento intermediário promove conforto e integração espacial ao usuário ao aparentar flutuar dentro do volume, abrigando as áreas íntimas e o banheiro social, enquanto na cobertura desenvolve-se o solário como uma área esporádica de permanência e a área técnica com a infraestrutura necessária.
CONFORTO: Visando o conforto térmico da edificação, embasando-se na NBR 15220-3:2003, foram adotadas estratégias como a de resfriamento evaporativo, possibilitada pela sutil projeção da estrutura externa da edificação, o aquecimento solar em períodos frios proporcionado pelas aberturas translúcidas e adaptabilidade para períodos mais quentes com persianas retráteis, além da desumidificação dos ambientes com a renovação do ar por ventilação cruzada.
ESTRUTURA VISTAS ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS
TÉRREO 1º PAVIMENTO 2º PAVIMENTO
ÁREA SOCIAL 41,74 m² CIRC. VERTICAL 35,58 m²
SERVIÇO 6,16 m² RECUOS
ÁREA ÍNTIMA
21,36 m² CIRC. VERTICAL 3,09 m²
SANITÁRIOS 6,10 m² VAZIOS
SOLÁRIO
21,00 m² CIRC. VERTICAL 3,09 m²
ÁREA TÉCNICA 7,42 m²
ILUM. ZENITAL
LEGENDA
1. POPA
Recuo de 1,50 m integrado ao salão interno, definido como acesso e área de uso esporádico.
2. SALÃO INTERNO
Espaço de convivência do pavimento térreo, definido por toda a área interna aos recuos obrigatórios e com flexibilidade na forma de ocupação.
3. PROA
Com itens recuados a 1,00 m, conforma o anel de circulação periférica e segundo acesso, conforme a necessidade.
4. BANCADA
Estrutura em perfis metálicos e fechamentos em compensado naval, concentra todos os usos da cozinha gourmet e serviços essenciais.
5. RECUO LATERAL
Com dimensão de 1,00 m, garante fluidez para a circulação periférica e possibilita usos esporádicos.
COLETES: 15 un
EXTINTORES: 1 un
INST. ELÉTRICA: 10 pontos
INST. HIDRÁULICA: 3 pontos
LEGENDA
1. DORM. SUÍTE
Dormitório com cama de casal retrátil embutida na marcenaria
2. CIRCULAÇÃO
Área de transferência para as dependências íntimas.
3. DORM. HÓSPEDE
Dormitório com cama de casal retrátil embutida na marcenaria.
4. SANIT. SUÍTE
Sanitário privativo com banho.
5. SANIT. SOCIAL
Sanitário de uso comum com banho.
6. VARANDA
Espaço externo das dependências, com esquadrias deslizantes permitindo vistas desimpedidas.
6
COLETES: 15 un
EXTINTORES: 1 un
INST. ELÉTRICA: 15 pontos
INST. HIDRÁULICA: 6 pontos
PLANTA NÍVEL +2,52 | 1:50
LEGENDA
1. ILUMINAÇÃO ZENITAL
Painéis de policarbonato alveolar translúcido com proteção UV e = 10mm, estrutura em perfís tubulares de alumínio, formando pérgolas em conjunto com as vigas de piso.
2. SOLÁRIO
Área de convivência e relaxamento esporádico, com ocupação flexível.
3. ALÇAPÃO
Caixilho de proteção contra intempéries da circulação vertical, com abertura em duas folhas proporcionando conforto ao usuário.
4. ÁREA TÉCNICA
Região destinada ao posicionamento da infraestrutura técnica da casa, separada da área social por um canteiro de plantas de pequeno porte.
1. ESTRUTURA PRINCIPAL
Vigas de aço galvanizado, perfil laminado "W", h = 30 cm, sustenta a plataforma e recebe os flutuadores.
2. PLATAFORMA FLUTUANTE
Piso em ripas de madeira, conforme edital, h = 10 cm.
3. FLUTUADOR
Conforme edital.
4. ESQUADRIAS
Painéis pivotantes deslizantes com estrutura em alumínio e vedações em policarbonato alveolar transparente. h = 2,26 m.
5. ESTRUTURA SECUNDÁRIA
Pilares tubulares quadrados em aço galvanizado, 12 x 12 cm, vigas perfil laminado "W", h = 20 cm, pisos em painel wall 55 cm "Eternit".
6. FECHAMENTOS INTERNOS
Montantes e = 48mm em aço galvanizado, com preenchimento termoacústico em lã de pet, compensado naval e = 15mm, natural ou pintado.
7. GUARDA-CORPO
Barra chata e tubo de fechamento em alumínio.
8. FECHAMENTOS LATERAIS
Painéis de policarbonato alveolar translúcido, montantes em alumínio.
9. BANCADA
Abriga todos os serviços do térreo, com fechamento superior em granito e laterais em compensado naval e = 15 mm, montantes de 48 mm em aço galvanizado.
10. ESCADA
Escada com pisada intercalada em aço galvanizado, L útil = 60 cm. e = 18 cm, p = 28 cm.
11. ILUMINAÇÃO ZENITAL
Vedação em policarbonato alveolar translúcido, montantes em aluminio, alinhada nos recuos laterais.
ESCOLA MARÍTIMA
Concurso: 16° Concurso (Centro Brasileiro da Construção em Aço) para estudantes Ano: 2023
Professor: Dhiego Torrano
Colaboração: Thiago Paiva
1. ESCOLHA DO LOCAL E HISTÓRICO DO LUGAR:
A área insular da ilha de São Vicente possui uma localização limitada pela Serra do Mar ao norte e pelo Oceano Atlântico ao sul, formando assim uma geografia típica costeira, constituída por planícies, rios, estuário e mangues. Desde as primeiras ocupações do século XVI, toda essa biodiversidade é negada ao passo que se estabelecem barreiras físicas bloqueando a relação água x cidade. A consequência disso são problemas urbanos, como por exemplo: mobilidade prejudicada, assentamentos precários e, sobretudo, problemas ambientais, como por exemplo a desvalorização da água.
Diferente de como normalmente é associada a cidade litorânea à praia, a proposta explora além disso, evidenciando o ecossistema esquecido. É proposto o território como pedagogia e a água como material de estudo, atendendo a 4° ODS e a Lei da Cultura Oceânica (Lei Nº 3.935/2021) implantada na cidade de
Santos como pioneira na preservação do meio ambiente e valorização dos nossos ecossistemas, da fauna e flora costeira que prevê o estudo oceânico como parte da grade curricular das escolas. O local escolhido para implantação localiza-se no estuário do município de São Vicente, em águas calmas e que não possuem influência de ondulações. Referenciando-se à luz das escolas-parques de Anísio Teixeira, propõe-se uma escola que democratiza o ensino e o território.
2. OBJETIVOS DO PROJETO
Integrar a população à biodiversidade, utilizando da arquitetura como artifício ao propor o edifício no estuário. Proporcionar o aprendizado de maneira lúdica. Criar um eixo pedagógico de educação oceânica.
3. PARTIDO GERAL
Parte-se da ideia do edifício estar sobre a água do estuário do Mar Pequeno, com grande pátio central em volta de uma Ilha, sendo acessível apenas por embarcações oferecidas pela escola para buscar os alunos no território da ilha de São Vicente, o
que gera, assim, uma imersão no campo de ensino da cultura oceânica. Dessa forma, cria-se um novo eixo pedagógico do território como base de estudo, propondo salas de aulas itinerantes que desacoplam do edifício, navegando em áreas de interesse de estudo.
4. PROPOSTA ARQUITETÔNICA
O edifício se desenvolve através de duas barras paralelas, ambas posicionadas na cota +3,52 em relação ao nível alto do marégrafo. Estas barras estão conectadas por passarelas suspensas que são sustentadas por vigas vagonadas, formando um pátio central característico.
As vigas vagonadas são replicadas ao longo das barras e cruzam-se perpendicularmente com vigas menores. Essa configuração cria uma rede estrutural que suporta a cobertura de policarbonato alveolar deixando um vazio central em cima da ilha, resultando em um efeito de pergolado.
O programa do edifício é dividido entre as duas barras. Na primeira, estão os es-
paços administrativos e na segunda, encontra-se o setor educacional com salas de aula. No total, há 12 salas, sendo que 2 delas são itinerantes, funcionando como módulos aque se desacoplam do edifício e navegam pelo estuário.
5. PROPOSTA ESTRUTURAL
Duas barras estão dispostas em paralelo, cada uma com quatro pontos de apoio em concreto armado. A estrutura primária de cada barra é formada por duas treliças pa-
ralelas, cada uma com extensão de 68,40 m, com espaçamento de 14,40 m entre si.
Essas treliças, constituídas por vigas e pilares de perfil I, são reforçadas por cabos de aço para garantir a estabilidade.
As duas barras correm paralelas uma à outra, conectadas por vigas vagonadas, e vigas de perfil menor são empregadas para reforçar a estrutura, criando uma malha que sustenta a cobertura e gera um pergolado no pátio central do edifício. Esta co-
bertura é construída com perfis “u” e com placas de policarbonato que se apoiam nesses perfis. As passarelas cruzam o vão e conectam as duas barras sem tocar a água, elas são estabilizadas por meio de tirantes conectados à viga vagão.
RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR
Disciplina: Projeto de Arquitetura Ano: 2019
Professor: Dhiego Torrano, Mauricio Azenha
ACOMPAMENTO DE OBRA
ATIVIDADES REALIZADAS
• Atendimento de visitas externas, visitas de fornecedores, etc
• Quantificação de materiais da construção civil, elétrica, hidráulica
• Levantamento de orçamentos de instalações, materiais diversos, etc
• Realização de compras e pedidos de materiais necessários
• Controle de funcionários das prestadoras de serviços
• Cálculo de volume de concreto armado, fôrmas para concreto, aço, blocos, revestimentos
• Orientação às atividades diárias na obra
• Controle de notas fiscais, entrada e saída de documentos importantes
• Elaboração de planilhas financeiras
• Elaboração de RDO (Relatório Diário de Obra)
ASSUNTOS
• Demolição
• Remoção de entlho
• Alagamento
• Drenagem
• Remoção de revestimento
• Recebimentos de materiais
• Serralheiria
• Assentamento de piso
• Elétrica
• Hidráulica
• Forro
• Içamento de grandes peças
• Fundação
• Reforço estrutural
Reforma e construção
Ano: 2022-2024
Responsável Técnico: Adão Ribeiro
SUPERMERCADO KRILL REFORMA
CASA MARQUES
Projeto: Estudo de viabilidade de reforma
Parceria: Arquiteto Fábio Prado Ano: 2024
Estudo de viabilidade de reforma em uma casa com objetivo de atender a um programa de necessidades fornecido pelos interessados.
Em suma, o objetivo é fornecer uma visão das implicações da possibilidade de atendimento ao proposto, fornecendo ferramentas para tomada de decisão sobre se devem prosseguir com o projeto, modificá-lo ou considerar alternativas.
A edificação existente, apesar de ser antiga, não apresenta problemas visualmente aparentes.
Possui um padrão arquitetônico eclético. Aparentemente foi construída em alvenaria convencional. Seu telhado é composto de vigamento de madeira e telhas cerâmica. As portas e esquadrias são de madeira pintada nas áreas intimas e de alumínio natural nas áreas úmidas.
A disposição dos cômodos, considerando a funcionalidade e a fluidez dos espaços é mais compartimentada, conforme os padrões encontrados em imóveis da época em que foi construída, com divisões de espaço que diferem dos conceitos modernos de espaço aberto.