Ano 2 Nยบ 10 - 2018
5 A amizade abre muitas portas
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Uma nova identidade em Cristo
14 Treinados e preparados na Irlanda
5 A amizade abre muitas portas 7 “Eu quero mudar minha religião” 9 Paralisia fornece plataforma para pregar 11 Uma nova identidade em Cristo 12 A amizade abre muitas portas 14 Treinados e preparados na Irlanda 15 Novo hino para Bayash na Sérvia 19 Ore 21 Doe 22 Vá
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Você pode ser a chave para levar crianças do mercado de cigarros para a sala de aula.
Ore. Contribua. Se envolva. www.om.org.br/trabalhosodaescola trabalhosodaescola@om.org 4
A amizade abre muitas portas
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ma pequena igreja em Bar, Montenegro, encenou um dia do Bless Bar , quando a equipe da OM e os crentes locais percorreram a cidade, fazendo atos de bondade, para mostrar e compartilhar o amor de Deus. Os membros da equipe, Robbie* e Ângela*, carregaram seu carro com comida e se dirigiram até a casa grande família que eles conheciam há mais de um ano, mas que não visitavam há algum tempo. O casal viajou pelo longo e estreito caminho até a montanha para encontrarem a casa vazia e abandonada. "De repente nós estávamos com um carro cheio de comida e ninguém para doá-la", compartilhou Ângela. "Então nós pensamos rapidamente e Deus trouxe para nossas mentes uma famí-
Por OM International Tradução de Rodrigo Mendes Revisão de Eunice Amaro lia na Cidade Velha". O casal tinha visto as crianças pela cidade e a casa da família tinha sido beneficiada com um projeto de reforma muito necessário realizado no verão anterior por uma equipe da igreja que Robbie e Ângela frequentavam.
cerem o casal, grandes sorrisos encheram os rostos dos jovens. "Realmente não tinha havido nada muito especial sobre a visita naquele dia, mas o que aconteceu desde então tem sido realmente uma história de Deus", disse Ângela.
"A situação familiar era muito difícil, confusa e, às vezes, difícil de acreditar", comentou Ângela. A avó, que era alcoólatra, vivia com 4 netos, de 11 a 18 anos, filhos de seus dois filhos. Um era morto e outro estava na prisão. Ambas as mães também estavam presas.
Durante a visita, a menina mais velha, Jasmina*, disse a Ângela que queria aprender inglês. Então Ângela a convidou para as aulas de inglês que eles ministravam. Na verdade, os quatro jovens apareceram para a aula e passaram a frequentar regularmente as aulas e jogos. Jasmina aparece por mais dois dias extras por semana, para praticar o inglês.
Enquanto Ângela e Robbie se dirigiam com seu carro pela entrada da garagem, as crianças puseram as cabeças pela janela e pela porta e, ao reconhe-
Ângela percebeu que Jasmina estava muito motivada para aprender, embora não compreendesse o verdadeiro motivo, até que, após algumas visitas, Jasmina compartilhou sua história. Ela disse que a situação familiar era muito difícil. Ela não tinha exemplos adequados de como viver uma vida "boa", mas sabia que não queria o tipo de vida que havia experimentado até então até então. "Se eu puder aprender inglês, então talvez eu possa conseguir um emprego neste verão, vendendo sorvetes para turistas e começar a fazer mudanças em todo nosso futuro", disse Jasmina. Ela tem herança muçulmana, mas disse a Ângela que, embora ela não entenda ou saiba muito sobre Deus, ela acredita que ele existe. "Esse é um ótimo ponto para começar!", sorri Ângela. "Eu penso e oro para que o futuro de Jasmina seja maior e mais brilhante do que ela pode imaginar! Os planos de Deus são melhores que os nossos." Ângela e Robbie sentem-se tão abençoados em ser as mãos e os pés para o que Deus quer fazer na Cidade Velha de Bar, tal como dar à família de Jasmina, literalmente, uma porta para manter sua casa quente, seca e segura. Mas ainda maior é como esse ato anterior durante o Love Bar abriu uma porta espiritual para compartilhar não apenas o amor humano, mas o melhor amor de todos ... Jesus!
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Ministério exclusivo com refugiados no Cairo Para todos os seguidores de Jesus com um coração para missões. Para mais informações, contate Global.Challenge.BR@om.org 6
‘Eu quero mudar minha religião' Por Nicole James - Tradução Rodrigo Mendes - Revisão de Polianna Andrade
Markus e sua família passaram quatro anos no Reino Unido realizando trabalhos com os muçulmanos. Depois desse tempo, ouviram o chamado de Deus para voltar à Finlândia. Mal sabiam eles o que Deus tinha para fazer através desse chamado. Que no lugar improvável, de poucos islâmicos, chegariam tantos que até iriam pedir para mudar de religião. Quando Deus chamou a família missionária de volta à Finlândia, eles não tinham certeza de ter ouvido o chamado de Deus corretamente. O ministério da OM onde eles estavam servindo no Reino Unido proporcionou proximidade com muçulmanos de muitas nações. No entanto, na Finlândia, onde queriam continuar seu trabalho com a OM, existia poucos vestígios do islamismo ou de estrangeiros. Mesmo assim, a família obedeceu e voltou para seu país de origem em maio de 2015. Em agosto, sua transição fazia sentido. Cerca de 30 mil refugiados chegaram à Finlândia, um país que tem uma população total escassa, de aproximadamente 5,5 milhões de pessoas. Segundo Markus, o país não estava preparado para os estrangeiros e as igrejas tinham medo dos muçulmanos. "Ok, este foi o momento certo para fazer algo", pensou a família.
Construindo pontes para criar vínculos entre as igrejas e os recémchegados ao país, Markus começou a oferecer primeiro um curso de amizade para as congregações locais, um estudo de seis partes que ajuda os cristãos comuns a se conectarem com os muçulmanos. Ele também começou a chegar aos muçulmanos diretamente, usando ideias que nunca haviam trabalhado no Reino Unido, mas agora faziam sentido. Markus reuniu 10 a 15 homens semanalmente para comer, beber chá, ler histórias bíblicas e discutir o que aprenderam. Um homem do Iraque ficou atordoado com as descrições que ele leu em sua tradução em árabe: "Eu venho dessa terra". Partindo desse princípio ele disse a Markus: "Isso é tão preciso. Eu conheço isso; é verdade. Talvez se essa parte for verdadeira, o resto da Bíblia também seja!" Para aqueles que queriam saber mais sobre o cristianismo, Markus também ofereceu uma aula sobre o cristianismo básico em sua igreja. Os grupos geralmente tinham poucos participantes, porém Markus destaca que a quantidade de perguntas que eles faziam era incrível. "Aqueles que já estavam estudando tinham um amigo cristão ou conhecido um pouco do evan-
gelho [antes], mas só agora quando atravessaram a fronteira para a Europa que puderam fazer suas perguntas". Mudando religiões Suliman*, um refugiado do Irã, primeiramente veio para a igreja de Markus para ter aulas de finlandês. "Depois de um tempo ele veio a mim com um inglês imperfeito e com o tradutor do Google", lembrou Markus. O aplicativo de tradução não foi suficiente para ele comunicar seu pedido, no entanto, Suliman buscou seu intérprete iraniano, que também era um membro da igreja. "Markus, eu quero mudar minha religião", ele finalmente anunciou. Markus disse: "Achei que isso não era possível. Pela minha experiência isso não acontece.” Na realidade, o missionário havia ficado um pouco suspeito dos motivos de Suliman, então, ele perguntou o que ele sabia sobre o cristianismo, ao que Suliman respondeu: "Eu conheço o Natal. Com o Natal vem o Papai Noel". Percebendo então que Suliman sabia pouco sobre o cristianismo, Markus perguntou o que sua família pensaria sobre ele mudar de religião. "Eu sou um adulto. Eu posso mudar minha religião se eu quiser", replicou Suliman. "Ok, posso te ensinar", Markus concordou.
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Por quase seis meses os dois homens se reuniram para estudar o cristianismo. Logo, alguns outros se juntaram a eles. Suliman apareceu todas as semanas, não chegando "no horário iraniano, mas no europeu e cedo", disse Markus. Embora Suliman ouvisse com atenção, raramente fazia perguntas e Markus às vezes se perguntava se ele havia entendido o que estava falando. Dois meses depois eles fizeram uma pausa para o Natal. Durante esse tempo Suliman teve um sonho. "No meu sonho fui crucificado, então uma voz disse: 'Não é suficiente'. O sonho se repetiu novamente. Mais uma vez a voz disse: 'Não é suficiente'. O sonho se repetiu muitas vezes. O que isso significa?", Perguntou a Markus. Nunca tendo interpretado um sonho, Markus precisava de algum tempo para orar e compreender. A princípio,
ele reconheceu que o sonho tratava da diferença entre legalismo e fé. "No Islã, você precisa orar, precisa jejuar, mas nunca é suficiente", explicou. "Nós trazemos nossas ações para Deus, mas nunca é suficiente". Após o sonho de Suliman, "ele era um homem diferente (...), eu acho que foi isso que transformou completamente seu coração em Cristo", disse Markus. No domingo de Páscoa, Suliman foi batizado ao lado de uma cruz, configurado como uma exibição da Paixão. "Essa é uma espécie de imagem [de fé]", descreveu Markus. "Você vem para a cruz. Você realmente se rende lá. Ele estava confessando sua fé e por que queria ser batizado". Hoje, Suliman possui uma autorização de residência na Finlândia e se comunica com Markus em finlandês. Sua jornada e como ele chegou à igreja, perguntando sobre o cristianismo ainda espanta Markus. Mesmo assim,
Suliman não estava sozinho. "Essa é a história de muitos desses caras. Eles já têm em suas mentes: eu quero saber mais sobre o cristianismo. Eu quero me tornar um cristão. Eu só preciso encontrar alguém que me ensine”, observou Markus. "Agora, quando eles vêm comigo com o inglês imperfeito e dizem que querem mudar sua religião, não é mais uma surpresa pra mim". Louve a Deus pelos muçulmanos na Finlândia que estão aprendendo sobre a verdade de Jesus Cristo. Ore para que as igrejas possam desenvolver oportunidades de companheirismo onde esses novos crentes possam adorar e crescer na linguagem do coração.
*Nomes alterados por motivos de segurança
Participe da 1ª Conferência Global Challenge em Roraima. A conferência será nos dias 18, 19 e 20 de Maio seguido de uma campanha evangelística entre os dias 19 e 26 de Maio. Não perca essa oportunidade! Mais informações: global.challenge.br@om.org 8
Paralisia fornece plataforma para pregar Por Nicole James - Tradução de Rodrigo Mendes - Revisão de Eunice Amaro
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m 2005, tendo acabado de completar o treinamento de missões na OM Zambia, Oscar deixou de servir no vizinho Malawi. "Sendo a primeira vez que fui ao campo em missão, fiquei entusiasmado cheio de expectativa. 'Uau! Vou sair e pregar o evangelho' “, ele se lembrou de como havia pensado. Três semanas depois de chegar no Malawi, Oscar pagou três meses de aluguel em uma casa e recrutou um amigo para ajudá-lo a se mudar. No dia seguinte, depois de descarregar os móveis de Oscar na casa, seu amigo foi embora. Oscar caminhou pelo lado de fora do prédio e descobriu que uma das portas não estava com a dobradiça funcionando adequadamente. Com uma chave de fenda, ele começou a resolver o problema.
De repente, sentiu uma dor parecida com um choque em seu corpo. Oscar caiu, paralisado. "Comecei a sentir uma dor como nunca havia sentido antes", ele descreveu. "Eu não suportava. Eu não podia andar." Um dos vizinhos viu a condição de Oscar e chamou seu amigo, que voltou para a casa, colocou Oscar em seu carro e dirigiu-se ao hospital. O amigo de Oscar incentivou os médicos a ajudarem Oscar, mas, depois de examiná-lo, os médicos não conseguiram explicar sua dor. Então eles colocaram Oscar para tomar soro com um gotejamento de morfina e ele ficou nesse hospital por seis dias. Enquanto isso, o amigo de Oscar chamou o escritório da OM, na Zâmbia, e explicou a situação. Reconhecendo que Oscar precisava retornar à Zâm-
bia, seu amigo concordou em transportá-lo por quatro horas até a fronteira. A equipe da OM encontrou-se com eles na fronteira de lá e levaram Oscar para um hospital em Lusaka, capital da Zâmbia, por mais seis horas de viagem. Após 24 horas de observação, os médicos ainda não haviam conseguido diagnosticar a dor de Oscar, então eles o transferiram para o hospital universitário. Lá, uma varredura CAT revelou a origem da paralisia e da dor de Oscar: um de seus discos tinha escorregado e um pequeno osso estava se movimentando na coluna vertebral. Oscar foi encaminhado para uma clínica ortopédica, onde um especialista em espinha dorsal recomendou uma grande cirurgia. As probabilidades de recuperação, mesmo com a cirurgia, no entanto, eram de 50 por cento. "Se
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essa operação fosse bem sucedida, Oscar poderia caminhar novamente. Se não fosse bem sucedida, ele acabaria em uma cadeira de rodas pelo resto da vida", advertiu o cirurgião. Não desejando correr o risco, o líder de campo da OM no país pediu uma segunda opção. O cirurgião disse que, colocando Oscar em uma maca por 90 dias e impedindo qualquer movimento, também poderia ser um método para permitir que sua coluna consertasse. Infelizmente, o custo desse tratamento era equivalente ao funcionamento da OM Zambia por seis meses. "Senhor, não temos essa quantidade de dinheiro", afirmou o líder de campo. Uma opção final mas arriscada, explicou o cirurgião, seria colocar Oscar em uma maca semelhante, porém em casa. A equipe da OM escutou as instruções do cirurgião, preparou uma cama com um colchão fino na casa do líder de campo e colocou Oscar na cama. Durante 22 dias Oscar dormiu na cama dura. As pessoas, incluindo sua futura esposa, o visitaram e oraram por ele. "Não foi fácil", disse Oscar. Mas "no 23º dia, simplesmente senti no meu corpo que poderia andar". As pessoas que estavam perto de sua cama tentaram dissuadi-lo de ficar de pé. "Não, por favor, não cometa esse erro", imploraram. Oscar, confiante de ter sido curado, ignorou-os e levantou-se. Ele colocou as mãos contra a parede e começou a andar. Então ele caminhou sem qualquer apoio. Dentro de três semanas ele se recuperou completamente. As pessoas que o viram caminhar "ficaram felizes e algumas ficaram chocadas", disse Oscar. Dois meses depois ele voltou para o Malawi. Jesus cura! Antes de Oscar retornar ao Malawi, a notícia de que ele havia morrido tinha se espalhado pela comunidade muçulmana onde ele havia alugado a casa. "Na condição em que eu estava, ninguém esperava que eu voltasse", explicou. Três meses depois, no entanto, alguns dos vizinhos o viram entrar na casa que ele havia alugado e rapidamente informaram outras pessoas. Quando
Oscar saiu, ele encontrou o quintal cheio de pessoas. "Na África, as pessoas acreditam em fantasmas", ele observou. Muitos acreditam que "quando as pessoas morrem, tornamse fantasmas". Por isso, o grupo começou a fazer-lhe perguntas querendo saber o que havia acontecido e se ele estava realmente vivo. Oscar viu a reunião como uma oportunidade para pregar. "Eu estava doente e estava quase morto", ele começou. "Não tinha esperança de voltar a andar ou voltar para Malawi ... Vocês me verem aqui é um milagre". Para contextualizar para a multidão, que era muçulmana, ele leu do Alcorão, Surah 3:49-53, onde Alá contou ao profeta Maomé que Isa (Jesus) realizava milagres, como restaurar a visão dos cegos, curar leprosos e ressuscitar os mortos. "Entre as pessoas que Isa curou, eu sou uma delas", anunciou Oscar. Quando a multidão se acalmou, surpresa com as palavras de Oscar, um homem ergueu a mão. "Eu quero fazer uma pergunta", disse ele. "Qual é a sua pergunta?", respondeu Oscar. "Eu quero saber mais sobre este Isa; Onde ele está?", disse o homem. "Se você quiser saber mais, venha amanhã e podemos conversar", disse Oscar. Dois dias depois o jovem Leonardo* apareceu na porta de Oscar. "Eu sou muçulmano, nascido em uma família de muçulmanos", ele considerou. "Nós conhecemos Isa como sendo um dos profetas, mas o que você disse sobre Isa é realmente diferente. Conte-me mais sobre este Isa.” Primeiro, Oscar revisou a mesma passagem de Surah que ele havia lido para a multidão. "O que Surah diz é muito semelhante ao que é dito em Lucas capítulo um: o nascimento virgem, o anjo Gabriel anunciando a Maria", explicou. Então ele disse a Leonardo que Deus havia enviado Isa para salvar a humanidade. "Se acreditarmos em Isa, ele pode nos salvar e tem poder para curar a doença em nosso corpo", continuou ele. Três dias depois, Leonardo voltou interessado em aprender mais sobre Jesus. Logo, ele e Oscar começaram a conversar todos os dias. Depois de seis meses de estudo Leonardo decidiu seguir Jesus.
Perseguição e provisão Poucas semanas depois de sua decisão, Leonardo disse a seu pai que havia se tornado cristão. "Eu vou matar você e matarei quem mudou você", respondeu seu pai. "Você me rejeitou e você renunciou à minha religião." Durante vários dias, Leonardo ficou nas ruas, longe de sua família. Finalmente, ele chegou a Oscar no meio da noite. "Meu pai quer me matar", Leonardo compartilhou. Alarmado, Oscar deixou Leonardo entrar, ofereceu-lhe um banho, preparou uma cama e alimentou-o. No dia seguinte, seguindo o conselho de seus líderes da OM, Oscar encontrou uma família do Malawi para hospedar Leonardo. Na verdade, o homem que hospedou Leonardo também usou sua influência para criar uma ponte de relacionamento com o pai de Leonardo. Além disso, ele conseguiu um emprego para Leonardo, que se mudou para o apartamento dele três meses depois. Logo, seu irmão mais novo se juntou a ele e também se tornou um seguidor de Jesus. Um mês depois de seu novo emprego, Leonardo visitou Oscar, desta vez com outros três jovens. "Oscar, Deus está trabalhando", disse ele. "Estes eram meus amigos muçulmanos, mas agora estão seguindo Jesus.". Feliz e humilde, Oscar concordou em discipular os jovens. Esse grupo cresceu e se tornou uma igreja. Cinco anos depois da sua chegada ao Malawi, Oscar entregou a liderança aos crentes locais. "Essa doença que eu tive foi uma plataforma criada por Deus para eu pregar o evangelho", ele resumiu. "Quando eu disse que Isa me curou, não havia dúvida sobre isso. Foi aí que Leonardo chegou e abriu uma porta para o evangelho. E hoje, muitas pessoas estão chegando à fé, embora eu não esteja mais no Malawi. "Louve Deus por seu milagroso trabalho no Malawi. Ore para que a igreja continue a crescer e que os novos crentes compartilhem o evangelho com sua família e amigos. *Nome alterado por motivos de segurança
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Uma nova identidade em Cristo
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Por OM International - Tradução de Rodrigo Mendes - Revisão Eunice L G Amaro
OM Polônia procura alcançar as pessoas que estão à margem da igreja e incentivá-los, amando-os gentilmente, para, assim, construir uma comunidade local vibrante de seguidores de Jesus. Kamil era um dessas pessoas. Kamil sofreu um acidente de carro grave há muitos anos, o que o deixou paralisado e com um dano cerebral que causou uma deficiência de fala. Uma vez, quando ele tentou pedir comida por telefone, a atendente achou que ele estava bêbado e ignorou seu pedido. O pobre Kamil teve que ligar novamente e explicar que ele não estava bêbado - apenas com fome - e simplesmente queria comer algo. Infelizmente essa é uma percepção comum que as pessoas têm, quando não conhecem Kamil realmente. Por causa de seus problemas de saúde, Kamil sempre se sentava na parte de trás da igreja e não falava muito com as pessoas. Essa falta de contato
significava que ninguém na igreja realmente o conhecia. Alguns até se perguntavam quanto da mensagem bíblica ele entendia. Na verdade, Deus deu a Kamil uma grande fome por sua palavra. Kamil começou a ler a Bíblia e teve muitas dúvidas, mas era demasiado tímido para perguntar. Ao conversar com Agnieszka, membro da igreja, sobre sua frustração, ela o incentivou a conversar com o líder da OM, Arek. "Quanto eu precisarei pagar por esse 'serviço'?", perguntou ele, pois essa havia sido a experiência dele no passado com um padre católico. Agnieszka disse-lhe que qualquer explicação seria gratuita. Como nós temos recebido gratuitamente, nós também oferecemos de graça. Arek ficou mais do que feliz por poder discutir a Bíblia com Kamil em uma base regular, e agora está fazendo isso por alguns meses. Arek descobriu que Kamil é muito inteligente, entende muito e está muito encorajado pelo
crescimento de sua fé em tão pouco tempo. Kamil já compartilhou com Arek que ele se arrependeu de não concluir os estudos regulares, então Arek o encorajou a voltar à escola. Assim, aos 38 anos, Kamil se cadastrou para frequentar uma escola para adultos com o objetivo de completar sua educação secundária e continuar em estudos futuros. Deus talvez não tenha curado Kamil de sua deficiência mas lhe deu uma nova identidade em Cristo, por meio da qual ele pode atrair força e confiança. Kamil pode não ser capaz de se mover facilmente ou falar de Deus claramente para os outros, mas ele é capaz de levar as pessoas para a igreja onde podem conhecer mais sobre esse Deus que transformou sua vida. *Nome alterado por motivos de segurança
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A amizade abre muitas portas
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Por OM International - Tradução de Rodrigo Mendes - Revisão Eunice L G Amaro
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uando eu fiz esse treinamento pela primeira vez, Deus fez um apelo à minha vida; agora ele confirmou esse chamado".
Essa foi a conclusão de uma menina moldava no último dia de Desafio nas Missões (CiM), quando participou do segundo nível do curso. "Por meio desse programa descobri minha paixão por trabalhar com pessoas que estão à margem da sociedade", disse outro participante. Para os trabalhadores da OM Moldova, é sempre encorajador testemunhar o crescimento que acontece nos jovens moldavos ao longo das dez semanas que passam no CiM, na medida em que crescem em habilidades, caráter, confiança e compreensão de que Deus tem um lugar em seu trabalho para cada um deles, como eles o experimentam, usando pessoas sim-
ples como elas para mudar a vida daqueles que o Senhor coloca em seus caminhos. Ao longo do treinamento, os participantes passam um total de seis semanas evangelizando em aldeias moldavas. Sempre que as equipes do CiM retornam da divulgação, cada pessoa tem uma história para contar: uma situação que os impactou, alguém que tocou seu coração, um exemplo em que eles viram Deus no trabalho. As histórias são tão variadas quanto o grupo de participantes, mas depois de uma divulgação, no final de 2017, muitos participantes falaram sobre o mesmo assunto: um lugar que não deixou nenhum deles impassível. A equipe visitou um lar infantil temporário, onde as crianças poderiam ser colocadas por um período de até seis meses. Pelo menos essa era a teo-
ria, pois, na realidade, muitas daquelas crianças já estavam lá há vários anos. O lar é insuficientemente financiado e as crianças, portanto, não têm coisas básicas como comida e roupas. Profundamente tocada pelas necessidades que viu, a equipe do CiM decidiu juntar um pouco do dinheiro pessoal que eles tinham com eles. Isso equivalia a apenas o suficiente para comprar para cada criança um par de meias. Embora isso não parecesse muito, mesmo assim eles foram ao mercado para comprar o que podiam e foram muito encorajados, quando vários vendedores lhes deram roupas adicionais, ou artigos de higiene gratuitamente. A equipe também ficou muito tocada com a necessidade de cuidados e carinho que essas crianças mostraram, bem como pela explícita alegria que elas demonstraram durante a curta
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visita e com o amor e a mensagem que a equipe compartilhou com elas. "Eu sinto muito sua falta e vou orar por você", disse Pavel, 15 anos de idade, o menino mais velho da casa, quando o grupo saiu. Mais cedo, esse menino tinha compartilhado que ele gostaria de se tornar um médico mas acreditava que não seria possível. "O que será dele?", imaginou um participante da CiM. "Logo ele será jogado na vida adulta tão despreparado, sem ajuda, sem um exemplo a seguir, ninguém para lhe oferecer amor e dizer-lhe: "Eu acredito em você. Eu acredito em seus sonhos. "A maioria dos meninos iguais a ele acabam nas ruas - ou pior. Somente Deus pode mudar seu destino". Uma das meninas da equipe do CiM conversou com Vitalina*, de 13 anos,
cuja mãe a havia trazido para o lar havia sete anos, com a promessa de voltar para buscá-la, mas nunca mais apareceu, nem mesmo para visitá-la. Em todos esses anos, Vitalina não tinha visto sua mãe uma só vez e sentia-se esquecida. Foi outro caso de alcoolismo que destruiu uma família (o que acontece muitas vezes na Moldávia)! Quem sabe se sua mãe a teria abandonado em busca de uma vida melhor? Ou talvez ela realmente estivesse planejando buscar sua filha depois de alguns meses trabalhando no exterior? Como muitas vezes esse trabalho não é legal, a viagem também é arriscada, ou pior, pode ter sido vítima de traficante. O CiM ponderou essas questões mas não teve nenhuma resposta. Quando a equipe liderou um progra-
ma para as crianças, Vitalina ficou atenta e realmente tocada pela mensagem. "Mas o momento mais esmagador para mim foi no final", disse a estudante do CiM que passou algum tempo com Vitalina, "quando ela me disse 'Você é minha mãe!'". Foi uma poderosa expressão do quanto esse pouco tempo tinha significado para a garota, mas também da profundidade de sua dor e solidão. Foi exatamente essa combinação de estar exposto a uma necessidade absoluta e experimentar o pouco que é necessário para causar um impacto, que despertou nos estudantes do CiM o desejo de fazer mais.
*Nomes alterados por motivos de segurança
Quer receber a OM em sua igreja? Nós cremos que a igreja local é a esperança para o mundo. É o meio escolhido por Jesus para trazer o Seu Reino para a terra. Por essa razão, nós da OM escolhemos estabelecer parcerias com igrejas que tenham a mesma mentalidade para nos aliarmos a elas e capacitá-las a cumprir a visão que Deus tem lhes dado. O nosso desejo é ver igrejas desenvolvendo discipulados focados em missões e para isso, nós vamos usar o nosso melhor - nossos recursos, conhecimento e experiências para ajudar as igrejas a cumprire sua visão e sua missão enquanto nos unimos em Cristo para levar o Seu Reino aos povos menos alcançados do mundo. Interessado? Entre em contato. info.br@om.org
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Treinados e preparados na Irlanda Por Hannah Rueber - Tradução Rodrigo Mendes
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entir-se inadequado ou mal preparado pode ser um dos maiores obstáculos para os cristãos quando se trata de viver a fé. No entanto, durante os ministérios de verão na OM, na Irlanda, Rebecca experimentou a confiança em Deus, deixar os medos de lado e partir para o a missão que o Mestre deu para ela: Evangelismo, seu maior temor.
a compartilhar minha fé com os outros. Apenas pensar em evangelismo me deixava nervosa; mas eu pensei que se eu pudesse aprender a compartilhar "da maneira correta", eu teria um pouco mais de confiança e saberia o que dizer às pessoas", explicou.
Durante esse período ela aprendeu a confiar em Deus ao invés de em si mesma. Ela permitiu o crescimento e a oportunidade que surgiu de onde ela nem esperava: "Eu estava em um concerto, no parque no verão de 2016, quando vi um ministério da equipe do Impact Ireland, e eu pensei: Uau! Eu adoraria fazer isso. Então eu pensei sobre isso ao longo do ano", relatou Rebecca.
A OM's Impact Ireland forneceu o treinamento que Rebecca precisava para ajudar a colocar sua fé em ação. Ela deixou as distrações de lado e confiou em Deus para cuidar dos detalhes. "O evangelismo na rua não é nada confortável para mim! Na primeira manhã o pastor estava orando pelas nossas equipes que iriam sair. Eu estava aterrorizada, então pensava: Que as orações continuem por um tempo para que possamos adiar a saída", ela confessou.
Enquanto Rebecca conhecia as oportunidades do ministério com a OM através da igreja, ela estava nervosa em ser ousada em compartilhar sua fé na comunidade. "Eu queria aprender
Bom, as orações cessaram e ela saiu. Além das conversas presenciais, Rebecca cantou e tocou guitarra na rua em parceria com a equipe Big Red Bus. Seu talento chamou a atenção do
motorista de ônibus da OM, Colm. "Ele veio até mim e disse: 'O que você fará em agosto?” Rebecca lembrou. "Ele me disse que o ônibus estaria num evento em Ennis, chamado Fleadh Cheoil. Eu orei a respeito disso e senti Deus levando-me a participar." Ela esperava apenas tocar música no ônibus. No entanto, nesse tempo, Deus tinha outros planos para Rebecca. Mesmo com o seu nervosismo e sentimento de estar mal preparada, ela confiava em Deus para lhe dar as ferramentas o que precisaria. "Deus estava me empurrando para sair e conversar com as pessoas. Saí na rua e falei com tantas pessoas, até mesmo com grupos de adolescentes (...), não consigo lembrar de todas as conversas sobre o evangelho que tive", compartilhou Rebecca. "Eu não percebi o quão perdido meu país realmente está. É fácil entrar nesta bolha cristã", disse Rebecca. "Fazendo parte do Impact e depois da Fle-
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adh, vejo que todos somos chamados para a Grande Missão”, afirma. Rebecca pensava que isso não se aplicava para ela. O evangelismo ainda a deixa nervosa, mas hoje ela se sente mais confiante ao abordar as pessoas.
que acontece quando você confia totalmente em Deus, Sua força e Sua habilidade (...), Seu poder é perfeito na minha fraqueza. Ele pode usar meu nervosismo para Sua glória", disse Rebecca.
de sair às ruas para o evangelismo, só que dessa vez com um diferencial: A bravura do Espírito Santo. Ela confiou e se lançou na história que Deus estava escrevendo para a vida dela.
Como Rebecca descobriu, os cristãos devem permitir que o Espírito Santo trabalhe através deles. "É incrível o
Ela confiou e se lançou na história que Deus estava escrevendo para a vida dela. Rebecca ousou e teve coragem
*Nomes alterados por motivos de segurança
Novo hino para Bayash na Sérvia
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Por OM International - Tradução de Rodrigo Mendes - Revisão Eunice L G Amaro
nquanto um grupo de trabalhadores da OM EAST estavam se dirigindo de volta a sua base na Áustria, a música "Hosanna" ** tocava no carro. A equipe OM havia se juntado a uma organização parceira e a crentes locais em uma visita a uma aldeia isolada na Sérvia. Silenciosamente, o motorista e os passageiros sussurravam, ou cantavam em louvor e graças a Deus por tudo o que tinham experimentado. Poucos dias antes, um grande cão negro havia latido e esticado sua corrente anunciando a chegada da equipe de divulgação em Bela Reka, uma aldeia isolada no leste da Sérvia. O grupo de trabalhadores da OM EAST,
os parceiros da Roma Bible Union (RBU) e os crentes da cidade local, Bor, caminharam ao longo de uma estrada gramada, passando por pinheiros caídos, e chegaram a uma casa inacabada de tijolos azuis que abrigava uma família cigana que falava o idioma Bayash na comunidade. Eu vejo uma geração se levantando para tomar seu lugar ... A família deu as boas-vindas aos seus hóspedes no quintal. Meninos e meninas se reuniram em torno de Andrijana*, uma jovem voluntária da RBU, a qual começou a liderar o clube infantil. Andrijana e outros colegas da RBU tinham vindo da Croácia em setembro passado para treinar membros da igreja de
Bor para dirigir um clube mensal. Sentada em um cobertor debaixo de uma árvore, Andrijana distribuiu folhetos e crachás. Ela colocou um crachá na palma da mão de uma menina, fechando as mãos da criança sobre o presente. A menina espiou entre as mãos dela.Um olhar de emoção se espalhou por seu rosto. Ela, imediatamente, prendeu o crachá a sua camiseta e tocou-o, irradiando de alegria. Andrijana orientou os participantes por meio de atividades de um folheto,por meio das quais promoveu alfabetização e ensinou uma verdade bíblica. As crianças aprenderam sobre a oração, concentrando-se na
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Oração do Senhor. "Foi incrível ver a concentração delas", disse o designer gráfico Simon*, que foi incentivado a observar como os materiais de mídia da OM EAST estão sendo usados. "Há dez anos eram os ocidentais que iam para os assentamentos ciganos; agora, os crentes ciganos estão assumindo a liderança!", ele se entusiasmou. Eu vejo um ativo avivamento, quando oramos e buscamos ... Quando o programa infantil chegou ao fim, algumas das equipes de divulgação conduziram canções de adoração. Um seguidor de Cristo na aldeia acompanhou a canção com um tambor, pendurado em seu ombro. "Ele tocou com todo o seu coração!" enfatizou Simon, com emoção movidas pela memória. "Ele mesmo havia feito o tambor - com material retirado do lixo". "Lá no pátio, em frente a pilhas de sucata e uma casa à qual faltava uma janela, eles adoravam a Deus", descreveu o trabalhador da OM EAST, Inger*. "Foi poderoso!" "Deus expulsará o medo. Deus afastará a escuridão. Nós louvamos ao Senhor!" As letras cantadas durante o culto proclamavam a autoridade de Jesus Cristo - uma verdade chave a ser trazida para as comunidades de Bayash Roma que são oprimidas pela superstição, feitiçaria e pela convicção que são amaldiçoados. Essa can-
ção de fé afoga o veredicto de condenação encontrado no Hino Nacional de Bayash: "Somos amaldiçoados, somos amaldiçoados porque um dos nossos antepassados roubou um prego da cruz de Jesus - não admira que estejamos amaldiçoados". "Deixe o céu ser aberto para Bela Reka", declara outra música. "Normalmente, as palavras são: 'Deixe o céu ser aberto aos ciganos'”, disse a trabalhadora da RBU, Nina. "Mas desta vez eles inseriram o nome da aldeia." À medida que os indivíduos ouvem o evangelho, a esperança para a eternidade e a esperança na Terra se tornam uma possibilidade. Para aqueles que pedem a Jesus para perdoar seus pecados e escolhem segui-lo, essa esperança se torna realidade. "Está acontecendo!", Disse Inger. "Logo que chegamos, alguém me disse que algumas pessoas já foram batizadas". Quebrante meu coração pelo que quebranta o teu, tudo o que eu sou pela causa do teu reino … "É uma pena que eles não tenham uma igreja", expressou Bajram*. Ele explicou que era muito longe e caro para os crentes de Bela Reka dirigirem por 30 minutos até a igreja na cidade toda semana. Da mesma forma, a congregação Bor não poderia se dar o luxo de oferecer transporte.
especialmente importante que os crentes da cidade façam visitas regulares. Receber treinamento para fornecer um programa infantil mensal é um desenvolvimento significativo, e a RBU descobriu que esse era um primeiro passo que poderia levar a plantar igrejas. "Eu amo o teatro e escrevo música, mas eu gosto mais de Roma", expressou a voluntária do RBU, Vedrana*, formada em artes da Croácia. "Eu só queria que eles conhecessem a Deus e fossem salvos - esta é a minha maior oração. Deus dá as oportunidades; nós temos que decidir como responderemos". "Fui tocada no coração por ver como os ciganos cristãos e demais crentes locais têm investido seus dons e vidas em alcançar os ciganos", refletiu Inger. A música "Hosanna" resumiu para ela: "As palavras foram um lembrete para mim do que Deus está fazendo entre os ciganos, além de nos convidar a fazer parte do que ele fará". Louve a Deus para que os ciganos preparem os outros para espalhar o evangelho entre os demais. Por favor, ore para que os indivíduos nos assentamentos de Roma cresçam com fé e recebam a comunhão e apoio necessários. ** Subtítulos de crédito: Letras de músicas: “Hosanna,” Brooke Fraser, 2006 Hillsong Music Publishing
A falta de comunhão significa que é
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Transform Conferência para o Mediterrâneo Para todos os interessados em se preparar para missões entre povos mediterrâneos. Para mais informações, contate Global.Challenge.BR@om.org 17
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TIBETE Os tibetanos vivem em áreas remotas do Himalaia e foram isolados há séculos. Noventa e nove por cento praticam o budismo tibetano, que combina o ensino budista da abnegação com o apaziguamento dos deuses animistas. A igreja tibetana está em sua infância, números pequenos têm se voltado para Cristo, à medida que a Internet, os smartphones e a tradução da Bíblia se tornam mais acessíveis. - Ore para que os tibetanos sejam libertados da escravidão do budismo tibetano; - Ore para que os tibetanos fiquem com fome da verdade e que o Espírito Santo abra seus olhos, ouvidos e corações; - Ore para que aqueles que buscam por Deus se direcionem as Escrituras, cresçam na fé e compartilhem com os outros. - A maioria dos crentes está espalhada por vastas áreas e tem acesso limitado à comunidade. Ore para que eles sejam fortalecidos através do Seu Espírito e conheçam verdadeiramente o amor de Cristo.
REPÚBLICA DA IRLANDA O país é conhecido por sua população majoritariamente católica. A partir desta segunda (dia 12) se iniciam os espetáculos de Páscoa da OM. As apresentações acontecem em diversas escolas, além de contar com algumas apresentações abertas ao público em geral, com uma delas acontecendo especialmente em um dos cinemas do país. São 21 apresentações onde o Evangelho é compartilhado através da arte, usando música, teatro e fantoches. - Ore para que muitas pessoas compareçam. Que o Espírito Santo toque o coração daqueles que irão assistir e que as pessoas respondam a mensagem do Evangelho. - Ore pela unidade da equipe e pelas viagens. São 3mil km de estrada em apenas 3 semanas.
BRASIL As pesquisas estimam que até 2020 o Brasil terá mais de 100 milhões de evangélicos, cerca de metade de sua população. - Ore pela igreja brasileira. Que ela entenda que os campos estão brancos para a ceifa e que ela pode e deve fazer grande diferença entre os menos alcançados. - Ore para que Deus levante trabalhadores para a Sua obra. - Ore pelos vocacionados. Que Deus faça o chamado deles arder em seus corações e que eles se disponham para o trabalho. Que o Senhor abra as portas de sustento e os direcione para que cumpram seu chamado.
SUDÃO Nos últimos anos, tornou-se cada vez mais difícil conseguir Bíblias no Sudão e importá-las diretamente se revelou impossível. - Ore pelos cristãos no país. Que o Senhor os proteja e encoraja; - Ore pela provisão de Bíblias. Que o Senhor nos inspire, crie formas, proteja e abra portas para que se possa fazer chegar Bíblias a este povo.
LÍBIA O número de missionários na Líbia é extremamente pequeno, em grande parte devido à situação caótica no país. No entanto, os trabalhadores ainda são necessários para alcançar a vida das pessoas no país e na diáspora. - Ore pelo país. Que o Senhor permita paz e organização política; - Ore por trabalhadores para a obra do Senhor. Que Deus envie mais trabalhadores a esse campo.
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A família atua na República da Irlanda. - Ore pelo Júnior. Ele será o preletor da reunião de homens deste domingo, dia 11. Falará sobre “Qual a nossa identidade em Cristo?”. - Ore pelo curso de discipulado Liberdade em Cristo que a Lucimara lidera em uma das igrejas da cidade. Na próxima semana, o primeiro grupo de mulheres que iniciaram o curso estará concluindo e na semana seguinte um novo grupo se inicia. Ao todo são 10 semanas de curso que aborda várias questões pessoais, como problemas do passado, vícios, maldições entre outros. Ore para que as participantes venham de fato encontrar a liberdade que temos em Jesus.
FA M Í L I A D E L A R I NA
- Ore pela liderança da OM na República da Irlanda. Que o Senhor os dê sabedoria e a capacitação para pensar e priorizar as ações certas. Eles precisam manter os ministérios que já estão estabelecidos. Que o Senhor os direcione conforme a Sua vontade.
A OM é uma organização voluntária, portanto, nenhum dos missionários trabalhando na OM recebem algum salário da Instituição, nem mesmo aqueles que atuam doando seus dons profissionais na Base. Todo o sustento que recebem vem de ofertas, de suas igrejas e de pessoas que se comprometem como seus mantenedores. - Ore pelo sustento dos missionários atuando internacionalmente. Recentemente algumas igrejas e mantenedores brasileiros cancelaram seu apoio a alguns missionários, mencionando a crise econômica atual do país. - Ore pelo sustento dos missionários que atuam na Base. Como nem todos entendem sua atuação como um trabalho missionário, alguns tem tido dificuldade de levantar sustento suficiente de forma regular. - Agradeça conosco o sustento que Deus tem provido.
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Abaixo temos algumas sugestões de valores. Suas contribuições podem ser feitas através de cartão de crédito, boletos bancários, depósitos bancários ou transferências bancárias. Tomar a decisão de doar é significativo. A OM usa as suas contribuições prudentemente e estrategicamente para levar o Evangelho de Jesus Cristo ao redor do mundo através de iniciativas evangelisticas, de plantação de igreja e de auxílio e desenvolvimento. Para doação online acesse: http://www.om.org.br/contribua Ou entre em contato conosco: Telefone (12) 3945-0040 E-mail: finance.br@om.org 21
Para mais informações sobre missões de curto-prazo acesse: http://www.om.org.br/curto-prazo Para oportunidades de longo prazo acesse: http://www.om.org.br/ha-vagas
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