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sport: 29 de Junho de 2011

ARPO nas Corrida de Gavião e Milha Urbana de Santo Tirso A secção de atletismo da Associação Recreativa Pousadense (ARPO) participou, no passado dia 18, na 5ª Corrida Popular de Gavião, organizada pelo Grupo Recreativo de Gavião. A ARPO fez-se representar pelo escalão de Veteranos tendo obtido prestações satisfatórias. Nesse mesmo dia, mas à noite, a ARPO participou na XI Milha Urbana de Santo Tirso, prova organizada pela Câmara Municipal e pelo Centro de Atletismo de Santo Tirso. Inscrita no Circuito Nacional de Milhas Urbanas, a prova sendo a final, contou com uma grande participação de atletas, tendo a ARPO

sido representada nos escalões de Benjamins, Iniciados e Veteranos (1, 2 e 5). Em Benjamins, Tiago Silva classificou-se em 2º lugar, enquanto que em Iniciados, Bruno Sampaio ficou no 18º lugar. Já em Veteranos 1 (40-44 anos), Joaquim Silva obteve o 5º lugar, Joaquim Costa ficou em 6º, José Peixoto em 8º e Álvaro Sousa no 9º lugar. Em Veteranos 2 (45-49 anos), Carlos Ferreira ficou em 15º lugar, Paulo Carvalho no 16º e Manuel Ribeiro em 20º lugar. Por fim, em Veteranos 5 (+60 anos), José Magalhães, mais uma vez, obteve um 3º lugar.

Escola Carlos Carvalho com vencedores na Maia

A Escola de Ciclismo Carlos Carvalho deslocou-se, no dia 19 de Junho, a Vermoim, no concelho da Maia, para o 1º Grande Prémio Casa do Povo daquela freguesia, organizado em colaboração com a Associação de Ciclismo do Porto e a União Ciclista da Maia. Foi um domingo muito positivo para a Escola de Ciclismo Carlos Carvalho, com Diogo Almeida a conquistar o 1º lugar na categoria de iniciado. Já na categoria de juvenis, o mais forte foi André Carvalho que também conquistou o 1º lugar, enquanto Luís Pereira alcançou o 5º lugar, depois de andar numa fuga durante três voltas, num total de quatro voltas.

João Pereira conquista o bronze João Pereira famalicense e corredor da Escola de Ciclismo Carlos Carvalho classificou-se na terceira posição da prova em linha do Campeonato Nacional de Ciclismo, no escalão de cadetes, disputado em Pataias, no último domingo, conquistando, assim, a medalha de bronze. Quanto ao vencedor, César Martingil, de 15 anos, natural de Santarém, arrebatou a camisola de campeão nacional com uma média 34,3 km/h ao terminar os 73,2 quilómetros de prova com a vantagem de 3 segundos sobre David Ribeiro (CC Avidos) e 14 segundos sobre João Pereira.

modalidades

Cristina Azevedo, em entrevista ao OP, nas vésperas do sarau do FAC

“Já temos pessoas com competências muito elevadas no ballet” Cristina Azeve do coordena o ginásio d o Famalice nse Atlético Clube (FAC) há ce rva d e 10 anos e recentemente entrou para a direcção da clube integrada na equipa de Gouve ia Fe rreira. E sta professora de Educação Física na Secundária Cam i l o C a s t e l o B r a n co l i d e r a t a m bé m o projecto da Escola de Ballet d o FAC , que ganha cada vez mais alunas. José Clemente OPIN IÃO PÚBLIC A: Com o surgiu a E scola d e Ballet d o F AC ? Cr isti na Aze ved o: Estamos a desenvolver projecto diferente, que já decorre há oito anos. No ginásio temos uma parte que diz respeito à musculação e temos a sala que funciona com aulas de ballet, dança, jazz e também aulas de fitness normal. Neste momento, os nossos horários estão quase absorvidos pelo ballet, porque está dividido por escalões etários, dos 3 anos até aos 18 e mais. Co m o s e p r o c es s a a e n t r a d a n o b allet? Normalmente, são os pais procuram as classes de ballet. Se as meninas vão iniciar, a professora Brigite Juliet faz um escalonamento pelas idades. Se as meninas já fizeram ballet noutro sítio, é feita uma prova pela professora para decidir em que classe vai ficar. Neste momento temos cerca de 90 bailarinas. É p r e c is o t e r a lg u m at r ib u t o o u p re paraç ão e sp ec íficos? Não, podem vir sem nunca terem praticado ballet. E evoluem muito, principalmente quando são novas. O nosso sarau de final de época é prova disso; os pais, os familiares, os amigos verificam que há uma grande evolução por parte das miúdas. É uma modalidade d ispe ndiosa? É sempre uma modalidade um pouco dispendiosa, não só pelo custo da aula, como também pelos próprios materiais que são utilizados. De qualquer forma, damos mais ênfase à aprendizagem

do que às roupas ou aos sapatos. Estou a salientar isto porque a mensalidade é alta em todo o lado, embora a nossa não seja a mais alta de Famalicão, longe disso. Isto porque não obrigamos as meninas a andar com uma roupa especial ou com sapatos de marca. Há actuaç õe s durante o ano? Não, fazemos unicamente o sarau de encerramento que é uma gala muito bonita, é o ponto alto desta modalidade. Durante ano, o nosso objectivo é a actividade física e a formação, apostando numa boa professora. De qualquer forma, pontualmente, se nos solicitarem uma actuação, nós aproveitamos e fazemos um trabalho complementar, inclusivamente já actuámos na televisão. Têm saíd o b oas bailarinas da escola? Ainda não há tempo para podermos dizer que já saíram da escola verdadeiras bailarinas, mas temos pessoas com competências já muito elevadas ao nível do ballet. Regra geral, perdemos muitas bailarinas quando chega a altura de irem para a universidade, mas acho que fica sempre o bichinho e

acho que elas saem com uma boa formação ao nível do ballet. Com a entrada de Gouveia Ferreira p a r a a p r e s i d ê n ci a d o F A C , es t e projec to sofreu novo im pulso? O projecto já existia quando o dr. Gouveia foi eleito para presidente, mas ele dá-nos muita força. Sentimo-nos mais seguros, porque ele é uma pessoa que acredita e que nos acompanha. Ele vive muito todas as modalidades e acho que é, realmente, o presidente que o clube precisava. Quantas pessoas praticam ballet e musc ulação? Cerca de 150 pessoas, o que é muito bom porque é também uma receita para o clube. O sarau vai realizar-se em que dia? Vai realizar-se nos dias 15 e 16 de Julho. É o oitavo sarau do FAC e este ano optámos por fazê-lo em dois dias. Isso traz custos adicionais, mas consideramos que este é momento alto em que podemos demonstrar o trabalho que fizemos durante o ano. É um sarau muito rico em luz, som e imagem e ficamos sempre muito felizes porque as pessoas que vão ao espectáculo gostam muito. pub


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