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EMPRESAS DE SUCESSO Textos: Sofia Abreu Silva

Distinguidas como PME Líder e Excelência pelo IAPMEI

Empresas famalicenses fintam a crise Foram 139 as empresas com sede no concelho de Famalicão que foram distinguidas com o galardão de PME Líder – uma qualificação empresarial criada pelo IAPMEI – Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e Investimentos. Destas, 23 foram ainda galardoadas com o prémio PME Excelência. Ambas as distinções têm como objetivo valorizar as melhores performances empresariais e abrir caminho para a consolidação de estratégias de crescimento regional e liderança de PME. A distinção das PME Líder é destinada a empresas que, pelas suas qualidades de desempenho e perfil de risco, se posicionem como motor da economia nacional em diferentes sectores de atividade, prosseguindo estratégias de crescimento e liderança competitiva. Trata-se de um estatuto de qualificação empresarial criado pelo IAPMEI, numa parceria com o Turismo de Portugal, o Barclays, o Banco Espírito Santo, o

ou Excelência, a maior parte das empresas famalicenses nasceu de um projeto simples que acabou engrandecido através do trabalho e dedicação dos empresários e colaboradores. Com objetivos claros e visão de futuro, muitas são as empresas que se destacam no concelho e, claro, a nível regional, nacional e internacional. Estas empresas viveram os tempos áureos da economia nacional e mundial, quando o dinheiro fácil abundava para todos. Contudo, o cenário atual é bem diferente. Estamos perante uma crise financeira, o desemprego não para de aumentar, falta dinheiro às famílias e nunca os bancos emprestaram tão pouco. Agora que o país vive um momento especialmente crítico, cabe às empresas mostrarem a sua capacidade para se reinventarem. Precisamente, o OPINIÃO PÚBLICA falou com vários empresários cujas emEmpresas reinventam-se presas foram distinguidas pelo IAPReconhecidas como PME Líder MEI. Num olhar transversal, ninguém cruzou os braços, preferiram antes procurar novos parceiros e avançar para diferentes mercados para conseguirem um crescimento sustentável e rentável. Plenamente conscientes das dificuldades que têm pela frente, os empresários motivam os seus colaboradores, que são, basicamente, o motor para que uma empresa funcione. Uma coisa é certa: ninguém sabe a solução miraculosa para enfrentar a crise, mas o caminho faz-se através de investimento, perseverança, formação e trabalho. Muito trabalho.

Banco Espírito Santo dos Açores, o Banco BPI, a Caixa Geral de Depósitos, o Millenium Bcp e o Santander Totta. As PME Excelência são o subconjunto das PME Líder, que manifestem interesse junto do seu banco e que cumprem adicionalmente alguns critérios. Assim, o estatuto PME Excelência distingue empresas que, em vários sectores de atividade, se destacaram pelos melhores desempenhos económico-financeiros e de gestão. São empresas que apresentam rácios de solidez financeira e de rendibilidade acima da média nacional, que têm sabido manter altos padrões competitivos num contexto particularmente exigente e que estão a conseguir ultrapassar a crise com crescimento, consolidação de resultados, e contributos ativos na criação de riqueza e de emprego das regiões onde se inserem.

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especial

No ano passado abriu a terceira filial e aposta na consolidação

Talho 3 Silvas mantém compromisso de qualidade a preços acessíveis

O nome Talho 3 Silvas nasceu em 2005. A trabalhar há 8 anos no comércio de carne e os seus derivados, esta é hoje uma empresa PME Líder, reconhecida pelo IAPMEI. De uma forma muito simples, o empresário Avelino Silva afirma que sucesso reside em dois aspetos: qualidade e valor. “Consideramos que temos um compromisso com os nossos clientes que é proporcionar produtos da melhor qualidade ao preço mais baixo. Por outras palavras, é dar aquilo que as pessoas querem”. Com esta visão, o Talho 3 Silvas com-

pletou, nos últimos dois anos, um período de expansão – passos importantes que consistiram na abertura de duas lojas, uma em 2010 e outra no ano passado. Em contexto de crise financeira, o último ano foi de “consolidação e prudência”, declara Avelino Silva. “Em 2012 abrimos a nossa terceira filial, mas tentamos, acima de tudo, conduzir a nossa atividade empresarial da forma mais estável possível”, explica o responsável, defendendo que o “cenário atual não dá espaço para erros”. Os resultados positivos obtidos pela pub

empresa traduziram-se numa distinção por parte do IAPMEI, como PME Líder. Avelino Silva vê aqui uma recompensa ao esforço dos trabalhadores: “o mérito deve ser sempre reconhecido e quando isso ocorre numa conjuntura tão negativa, é particularmente gratificante. Vemos este reconhecimento como um selo de qualidade”, verbaliza. O atual abrandamento económico tem, na verdade, alterado o perfil do consumidor do Talho 3 Silvas, dado que em termos de alimentação, as primeiras coisas em que as pessoas cortam são as peças de carne mais caras. “As pessoas passam a dar mais importância àquilo que necessitam e não aquilo que querem”, observa. O empresário afirma que as pequenas e médias empresas enfrentam, hoje, um desafio complicado, marcado por várias dificuldades, concretamente “o regime fiscal em vigor”. “Não temos a mesma capacidade de adaptação que os grandes grupos económicos têm à redução brusca do poder de compra”, compara. Questionado sobre o caminho para atingir uma economia mais saudável, o empresário não tem dúvidas de que o futuro passa necessariamente por uma adaptação à menor dependência dos agentes económicos relativamente ao Estado. De acordo com Avelino Silva, a capacidade de financiamento do país vai estar seriamente limitada nos próximos anos, dificultando qualquer alavancagem

do investimento na economia. “A responsabilidade vai passar a estar concentrada no setor privado que, no futuro, deve ser ousado e virar-se para os mercados estrangeiros. Consideramos também que, a partir daqui, as contas públicas devem ser geridas com um zelo absoluto, sem défices e o crescimento galopante da dívida pública”. A expectativa é que 2013 seja de consolidação e o definitivamente o último ano de sacrifícios para o povo. “O nosso objetivo é sermos tão prudentes como fomos no último e, caso as expectativas futuras mais otimistas se confirmem, possamos assim retomar o caminho para o investimento e a prosperidade”.

Dados da empresa Nome: Talho 3 Silvas Data de criação: 2005 Localização: Famalicão, Santo Tirso, Trofa Produtos/Serviços: Comércio de carne e os seus derivados Colaboradores: 45 Volume de negócios em 2012: 5 milhões de euros

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Empresa continua a investir em contraciclo e quer a liderança

Costas & Oliveira: “não existe sucesso sem trabalho” mismo, modernidade e qualidade. Para isso têm de ter suportes de excelência e o nosso sucesso é sustentado por uma equipa de 50 colaboradores que todos os dias dão o máximo”, elogia José Costa. Apesar do positivismo, a Costas &Oliveira não é alheia a uma conjuntura de abrandamento económico, que tem sido prejudicial e transversal a todos os ramos económicos. Neste contexto, José Costa diz que a reação deve ser “tentar fazer o que for possível para que a economia famalicense e do norte em geral ajude um país em stresse e amordaçado”. José Costa acredita que só com empresas fortes se conseguirá ultrapassar esta “crise económica e psicológica”. “Queremos estar alguns passos à frente, numa lógica de agir preventivamente, planeando o futuro e atuando proactivamente”. A empresa Costas & Oliveira, de Calendário, apostou há 34 anos no comércio de bebidas nacionais e estrangeiras. O desafio revelouse bem sucedido, sendo hoje uma das empresas Líder, reconhecida pelo IAPMEI. Ao longo destes anos, a empresa tem recentrado a sua atividade no crescimento sustentado, adquirindo outras empresas no seu ramo de negócio. A perspetiva é, justamente, continuar a fazê-lo se existirem condições para tal se concretizar. “Redefinimos áreas de atuação e promovemos a atividade dos clientes, fomentamos parcerias com clientes e Câmara de Famalicão, nomeadamente no apoio aos eventos desenvolvidos no concelho. Sempre investimos em contraciclo e continuaremos a fazêlo como acontecerá em breve”, revela José

Costa. A direção da Costas & Oliveira não duvida de que o sucesso dá muito trabalho. E é com uma equipa motivada e determinada que a empresa tem alcançado os objetivos. “Conseguimo-lo com a força que temos demonstrado, alicerçada numa gestão próxima e proactiva. A excelência é o caminho e este faz-se percorrendo as várias etapas, até ao sucesso”, afirma José Costa. Com um volume de negócios que ronda os 10 milhões euros, a empresa trabalha para clientes de uma vasta área geográfica: Famalicão, Trofa, Santo Tirso, Póvoa de Varzim, Vila Conde, Braga, Barcelos, Esposende, Apúlia, Vila das Aves, Guimarães, Ponte Lima, Vizela, Taipas, Maia, entre outros. No entender da direção da Costas & Olipub

veira, o reconhecimento do IAPMEI como PME Líder serve de estímulo e reconhecimento pelo trabalho sustentado e rigoroso que sempre caracterizou a empresa. Assumindo que o ano de 2012 foi “duro”, à semelhança de anteriores, os responsáveis da Costas & Oliveira sustentam que “não existe sucesso sem trabalho”. “Queremos não só o sucesso, como a liderança no mercado de bebidas no norte do país…não queremos ser só bons, desejamos ser os melhores”, projetam. A chave do sucesso da Costas & Oliveira reside em gostar do que se faz. A empresa de Calendário assume-se com energia, empreendedora e motivada para desafios. “Além de vender os seus produtos, as empresas têm de transmitir confiança, dina-

Dados da empresa Nome: Costas & Oliveira Data de criação: 1979 Produtos/Serviços: distribuição de bebidas nacionais e internacionais e produtos alimentares Localização: Calendário - Famalicão Colaboradores: 50 Volume de negócios em 2012: 10 milhões de euros pub


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PME Líder pela primeira vez

Continuar a crescer no setor da decoração No ano em que comemorou 10 anos de existência o Grupo Artur Alves Sociedade de Decorações Lda., sedeado em Calendário, viu o IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação) atribuir-lhe o estatuto de PME Líder 2012. Um título que enche os seus responsáveis de “vontade de continuar a crescer”. O Grupo Artur Alves Sociedade de Decorações Lda nasceu a 1 de junho de 2002 e tem vindo a crescer de forma sustentada. Atualmente, o grupo é detentor de três marcas que abarcam várias áreas do setor da decoração: a Flashdisplay, direcionada para decoração de interiores para a área comercial; a Galho Seco, que se dedica ao fabrico de artefactos em madeira para artes decorativas; e a Tok’Exxtra, especializada em adereços para vitrinismo. “A empresa encarou todos estes anos com uma posição de crescimento. Apostamos na criação de novos projetos e de novas marcas para o sector da decoração, bem como na produção de artigos para artes decorativas”, afirma Artur Alves, gerente do Grupo Artur Alves Sociedade de Decorações. Face à conjuntura do país, o ano de 2012 foi “difícil”, mas, ao mesmo tempo, “de consolidação” deste grupo empresarial famalicense, que tem nas “pessoas que fazem parte da empresa” a chave do seu sucesso. Artur Alves reconhece, contudo, que o atual abrandamento económico tem afetado o ramo de negócio do Grupo Artur Alves Sociedade de Decorações, sobretudo por causa do aumento das falências e da diminuição do poder de compra. Artur Alves defende que os maiores desafios que as Pequenas e Médias Empresas enfrentam nos dias de hoje são os impostos, “que todos os anos têm vindo a aumentar”. Assim, para caminharmos para uma economia mais saudável, o empresário diz que é preciso “proteger as empresas portuguesas”. “Um Estado deve preocupar-se em cobrar impostos, mas também deve proteger as empresas das ameaças estrangeiras”, vinca. Com o estatuto de PME Líder, o Grupo Artur Alves Sociedade de Decorações tem como objetivos para este ano de 2013 “continuar a crescer de uma forma saudável e sustentável”.

Dados da empresa Nome: Grupo Artur Alves Sociedade de Decorações Lda: Flashdisplay – decoração de interiores para a área comercial; Galho Seco – artes decorativas; e Tok’Exxtra – vitrinismo. Data de criação: 1 de junho de 2002 Produtos/Serviços: decoração de interiores, vitrinismo e artes decorativas.

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pública: 20 de fevereiro de 2013 VII

Cooperativa Elétrica do Vale d’Este privilegia a proximidade e fiabilidade

CEVE novamente reconhecida como PME Excelência A CEVE-Cooperativa Elétrica do Vale d’Este – CRL, com sede no Louro, viu renovado o seu estatuto de PME Excelência. A distinção do IAPMEI vem, no entender do seu diretor-geral, Carlos Costa, certificar a união de esforços de uma equipa muito motivada e unida na concretização de objetivos comuns e bem identificados. A somar a isso, acresce outro fator, o de uma gestão muito criteriosa e exigente. “Valorizar sinergias é, no nosso caso, um ótimo contributo para o êxito e a saúde financeira da nossa instituição”, explica o engenheiro. Atuando no setor da energia, a CEVE viu este setor da distribuição e a sua comercialização em cenário de concorrência. Uma mudança que se traduziu numa maior fragilidade para as empresas de dimensão como a cooperativa do Louro, tendo em conta que “estas não possuem ativos de produção e estão sujeitas à boa oferta das empresas que os têm”, observa. “Outro fator que afeta o setor tem a ver diretamente com “a redução do poder económico dos nossos consumidores e com a preocupação assumida por estes na poupança ao consumo”, continua Carlos Costa. Na realidade, num passado recente, a CEVE funcionava num mercado quase sem concorrência. Apesar de ser uma vantagem, a empresa garante que tal nunca foi utilizado, tendo servindo antes como uma preparação para “o futuro que se adivinhava já difícil, ditado por outras variáveis e condicionalismos”. Na realidade, a cooperativa aproveitou essa vantagem para valorizar os seus colaboradores, dando prioridade à sua valorização quer profissional, quer pessoal. “Certificamos os processos de trabalho, equipamo-nos e investimos fortemente nas infraestruturas de distribuição, com vista à sua fiabilidade”, revela Carlos Costa, clarificando que para a CEVE a faturação “nunca poderia ser relevante, mas sim o valor nos serviços que presta de pro-

Dados da empresa Nome: CEVE - Cooperativa Elétrica do Vale d’Este - CRL Data de criação: 18 de Dezembro de 1930 Localização:Louro – Vila Nova de Famalicão Produtos/Serviços: distribuição e comercialização de energia elétrica Colaboradores: 27 Volume de negócios em 2012: 6.591.837 euros

ximidade, fiabilidade e otimização dos processos”. Numa análise ao ano 2012, o comportamento da empresa assemelhou-se aos anos anteriores e deverá continuar a ser assim no futuro, primando pelo empenho, esforço, exigência e sempre com criatividade para transpor dificuldades. “Consegue-se com esta postura adivinhar algumas dificuldades, e assim antecipar soluções para as ultrapassar”, afirma, defendendo que o êxito da CEVE se deve a “equipas motivadas e fortemente valorizadas, estabelecendo empatias com as tarefas às quais estão liga-

das”. Carlos Costa diz que o futuro é sinónimo de “desconhecido”, uma vez que ninguém sabe o que será a economia e a sua matriz no futuro. Apontando um caminho, o diretor-geral da CEVE sustenta que a economia deve ser centrada no social, focada “nas pessoas e não no acionista”. “Seria importante que a governação esteja tão próxima quanto possível das empresas, sobretudo nos momentos em que tenham de tomar decisões. Já lá vai o tempo das decisões solitárias”. pub


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Empresa famalicense soube adaptar-se às diferentes realidades

António S. Couto: solidez e confiança na construção civil (lojas, escritórios,), a António S. Couto também está presente na construção de outros tipos de equipamentos. Merece referência a construção de dois dos maiores e melhor localizados parques de estacionamento disponíveis na cidade de Famalicão: o Parque de Estacionamento Sagres, com capacidade para 150 lugares e lavagens manuais de automóveis, e o Parque de Estacionamento Lusíada, com capacidade para 68 veículos. Desde sempre vocacionada para um trabalho de excelência na construção e na promoção imobiliária, a ASC construiu, ao longo dos seus 26 anos de existência, cerca de 1.000 unidades, entre habitações, lojas e escritórios, num total de 20 empreendimentos imobiliários. Na sequência da crise económica internacional de 2008/09, que afetou a economia portuguesa, a António S. Couto adotou uma estratégia de diversificação de mercados e ampliação da área de atuação, passando a atuar também no sector das obras públicas. Foi a empresa selecionada para construir o Centro Escolar de Ribeirão (Famalicão), o Centro Escolar Arco do Baúlhe (Cabeceiras de Basto), a Escola Básica de Cabeceiras de Basto e o Centro Escolar do Louro (Famalicão). Na verdade, a credibilidade e

a notoriedade desta empresa, granjeadas em obras particulares e públicas, foram também determinantes para que a empresa fosse convidada pela Fábrica da Igreja da Paróquia de Antas (Famalicão) para assumir a obra de construção da nova igreja de Santiago de Antas, um imóvel com uma arquitetura arrojada, que se encontra, neste momento, em curso. Empresa líder Nos últimos cinco anos, o volume de negócios registado pela ASC – entre 4 mil milhões e 8 mil milhões de euros – é revelador da grande atividade e do ritmo dinâmico da empresa. Justamente, dada a sua solidez, foi reconhecido à António S. Couto o estatuto de PME Líder, à semelhança do que aconteceu em anos anteriores. Esta distinção valoriza ainda mais atributos como o rigor, a solidez e a confiança, que estão associados à imagem desta empresa. O estatuto PME Líder é atribuído pelo IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento) e implica ter uma situação regularizada perante a administração fiscal e a Segurança Social, estando implícita a necessária solidez financeira, que é atestada por seis grupos bancários a operar em Portugal.

Empreendimentos em comercialização Santa Catarina Spazio O empreendimento Santa Catarina Spazio, localizado na freguesia de Calendário, na encosta de Santa Catarina onde se pode desfrutar de uma excelente vista sobre a cidade, é um condomínio fechado de 4 moradias individuais térreas, com piscina privativa.

Com sede em Famalicão, a António S. Couto – Sociedade de Construções, SA (ASC) foi fundada em 1987, sendo vocacionada para atuar no mercado imobiliário, ao realizar obras particulares ou públicas e promovendo a compra e venda de empreendimentos imobiliários e outras atividades associadas. A empresa foi, também, reconhecida, mais uma vez, pelo IAPMEI, como PME Líder. Nos últimos anos, a empresa apostou essencialmente no mercado da promoção e venda de em-

preendimentos imobiliários, sobretudo localizados no município famalicense, adotando uma presença mais ativa no mercado das obras públicas, designadamente ao ganhar concursos para a construção de escolas públicas no Norte do país. Nestes 26 anos de atividade contínua, a empresa tem assumido um papel preponderante na economia famalicense, como demonstra o facto de ter concretizado numerosas obras que permanecem como emblemáticas na

cidade. Aqui, merece especial destaque o Parque da Juventude, empreendimento que abrange a construção de um parque no centro da cidade de Famalicão, junto à zona escolar e desportiva, com equipamentos para a prática desportiva e serviu de pólo dinamizador para a criação de uma zona de cafés, bares e diversão noturna até então inexistente. Além das construções destinadas à habitação (moradias, vivendas, apartamentos) e às atividades comerciais e profissionais

do Parque da Juventude, das piscinas municipais, das escolas e de zonas comerciais e de lazer. O empreendimento engloba 32 apartamentos e 3 lojas comerciais, restando, neste momento, a comercialização de 5 apartamentos, que incluem uma garagem para dois automóveis.

Quinta dos Cucos Localizada na freguesia de Abade de Vermoim, numa área superior a 30 mil metros quadrados, a apenas alguns minutos do centro da cidade de Famalicão, implantada numa área de baixa densidade populacional, a Urbanização “Quinta dos Cucos” é formada por um conjunto de 38 habitações de luxo. São moradias individuais com piscina, com casas com 1, 2 ou 3 pisos, todas elas com ótima vista e excelente orientação solar. Todas as unidades possuem garagem privativa para 2 carros, arrumos e lavanEdifício Vera Cruz daria. O empreendimento possui O Edifício Vera Cruz fica junto ainda uma ampla área verde.

Edifício Alto da Vila O Alto da Vila é um edifício de habitação, lojas e escritórios, com tipologias de T1 a T4, que convida os seus moradores a desfrutar do melhor da vida no centro de Famalicão, beneficiando do comércio, dos serviços e de equipamentos educativos, culturais e de lazer, tais como o Parque da Cidade, a Escola Superior de Saúde, a Universidade Lusíada, a Fundação Cupertino de Miranda, a Biblioteca Municipal e a Casa das Artes.


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