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Considera o autarca Ivo Sá Machado, criticando a postura da Câmara de Famalicão
“Joane cresceu e tem dinâmica” Joane é vila há 27 anos. Ivo Sá Machado está no seu último mandato e faz um balanço destes anos como autarca. Sá Machado considera que a freguesia cresceu nos últimos anos, mas há muito para fazer. O autarca não poupa críticas à Câmara de Famalicão, a quem critica a falta de investimento e empenho em Joane, nomeadamente no que respeita ao centro da freguesia. OPINIÃO PÚBLICA: Joane assinala mais um aniversário de elevação a vila. Como carateriza hoje Joane? IVO MACHADO: Dinâmica. A vila, de forma gradual, cresceu e dispõe de diversos equipamentos de relevante importância. Ter equipamentos escolares de qualidade para todos os níveis de ensino e pré-escolar, é algo de que nos regozijamos. Por outro lado, a qualidade de vida dos joanenses aumentou. As piscinas cobertas, o Parque da Ribeira e a diversidade associativa são respostas que se traduzem em qualidade de vida. Se juntarmos outras melhorias, como sejam o novo quartel da GNR, a nova feira, a casa mortuária, arruamentos, água e saneamento e portantes obras lançadas no manoutras intervenções, fácil será con- dato anterior e avançámos com outras que concluímos e outras que cluir que Joane tem dinâmica. concluiremos brevemente. Claro que Quais as intervenções mais impor- as grandes intervenções só são postantes realizadas sob o seu man- síveis graças ao financiamento codato? munitário e municipal. Por exemplo Neste mandato concluíram-se im- o Centro Escolar custou cerca de 3
Instituições e associações joanenses
Acip Amitorre Associação Musical de Joane Associação de Reformados de Joane ATC – Associação Teatro Construção Centro Hípico de Joane Centro Social da Paróquia de Joane CNE – Centro Nacional de Escutas Coral Divino Salvador Grupo Desportivo de Joane AJJ – Associação Juventude de Joane Escola de Atletismo Rosa Oliveira BTT Joane Grupo Etnográfico Rusga de Joane Teatro Didascália Grupo Folclórico Danças e Cantares de Joane Grupo Infantil e Juvenil Danças e Cantares de Joane Sociedade Columbófila de Joane Associação Guias de Portugal Associação de Pais EB Joane Associação de Pais da Escola Secundária Padre Benjamim Salgado Associação de Pais da Escola EB 2/3 Dr. Bernardino Machado Lar da 3.ª idade e Centro de Dia – Casa de Giestais Comissão Social Interfreguesias Associação Desportiva de Joane Guias de Portugal
milhões, 2 milhões pagos pela União Europeia. Trata-se de um equipamento que veio dignificar o ensino relativo ao primeiro ciclo e préescolar. Por outro lado, inaugurou-se a casa mortuária, de iniciativa paroquial, tendo esta autarquia comparticipado com 10 mil euros, uma vez pub
que a Paróquia avançou com o restauro da torre da Igreja Velha. Inaugurámos o arranjo parcial do centro. Não é bem o que queríamos, mas é muito melhor a resposta do que aquilo que tínhamos. Entrou em funcionamento o novo espaço para a feira semanal e, por muito que a
oposição se esforce para dizer mal, é óbvio que o novo espaço é de longe melhor que o anterior. Acrescem ainda os novos arruamentos e renovações que efectuamos e iremos efectuar ainda no mandato. Para aqueles mais distraídos lembro que feira e os arruamentos foram pub
publicidade projectados em Junho de 2007. Em novembro de 2010 a intervenção projectada para a zona de Laborins estava concluída. Se isto não é dinâmica…Claro que falta a intervenção nos terrenos da antiga estamparia. Mais uma vez, neste mandato, a Câmara recebeu bem mais dos impostos pagos pelos joanenses do que investiu. Como autarca, quais as questões que mais o preocupam? A emergência social convoca claramente os autarcas para que estes possam apresentar propostas que minimizem a brutal situação que pendeu e pende sobre várias famílias. A situação não pode deixar indiferente quem está à frente duma autarquia. Por isso, aquando da inauguração do Centro Escolar chamei atenção para a necessidade de aumentar os apoios sociais para que quem tem os filhos a estudar não tenha um problema em termos financeiros. Não é por acaso que agora se propõe os livros para todos os que frequentam a escola até ao 12ºano. A situação é tal que, quem tem dois filhos no secundário, terá de gastar cerca de 1000 euros em livros e material escolar. Se um membro do agregado estiver desempregado e não tiver escalão máximo fica a pergunta: então não é lícito criar condições para que todos tenham livros em detrimento de obras ou campanhas publicitárias de duvidosa eficácia? O que deverá ser feito? O município deve encontrar soluções que garantam mais apoios aos que nesta fase atravessam dificuldades. Não basta abrir lojas sociais. É preciso dotá-las de mais meios para serem mais eficazes no seu propósito. É possível gastar menos nalgumas áreas e reforçar os apoios sociais. Não se trata de fazer caridade. Trata-se de dignificar a condição humana, não sujeitando os que mais precisam nesta hora, à humilhação a que estão sujeitos alguns pais. Claro que há outras preocupa-
ções. Procuramos responder e resolvemos vários problemas, mas comparando esses com a crise que atravessamos, percebemos a necessidade de encontrar respostas de outra ordem. O apoio ao cidadão em áreas que não sendo da nossa alçada, constituiu uma resposta eficaz na resolução de vários problemas. As isenções das taxas moderadoras, as diversas declarações obtidas pela net junto da SegurançaSocial ou o gabinete de psicologia, foram respostas dadas pela junta. Se não fossem os nossos serviços, vários joaneneses não teriam condições para pedir apoios e isenções aos serviços do estado. É preciso ter presente as limitações da Junta, que condicionam muito a nossa acção Foi muito crítico ao longo destes anos face aos apoios da Câmara a Joane. A freguesia teve o que merecia? A resposta continua a ser a mesma. Já referi que somos credores em muito da Câmara. O Dr. Paulo Cunha referia numa entrevista que eu me esquecia de referir os apoios indirectos e que por isso não os quantificava. Eu quero lembrar ao Sr. Dr. Paulo Cunha, que nós estamos disponíveis para gerir as nossas verbas, os impostos pagos pelos joanenses, e prescindir de qualquer apoio da Câmara. Mais, qualquer serviço que fosse prestado pela Câmara a Joane, nós suportaríamos esse encargo. Deixo um repto para que sejam menos centralistas e transfiram mais competências e mais meios financeiros para as freguesias. Mais meios para responder às populações com mais eficácia e mais eficiência. Sobre isto a actual Câmara teve 12 anos para fazer alguma coisa. Uma das poucas coisas que fez foi transferir menos de 5 mil euros para que limpássemos as valetas dos eixos que são da sua responsabilidade. Tal verba permite apenas uma limpeza anual. Nós fazemos 3 giros e gastamos 10 mil euros. Isto não é descentralizar. Isto é onerar e diminuir à autonomia financeira das freguesias. pub
O centro da vila de Joane ainda não é aquilo que sonhou… Não. E se o município tivesse vontade, há muito que o problema estava resolvido. Basta perceber que volvidos 12 anos e apesar dos nossos pedidos nunca a Câmara ensaiou resposta. Nunca a Câmara mostrou empenho. A Câmara está à espera que o tribunal resolva. Será que a Câmara se fosse mais activa, não teria resolvido o problema? Claro que sim! Não é nesta entrevista que disponho de espaço para contar os episódios. Mas a sensação que fica é que a Câmara podia ir mais além. Um autarca tem sempre muitos projetos para concretizar… A aquisição dos terrenos da antiga estamparia, pedido feito em 2011 e 2012 no aniversário da vila, o alargamento do Parque da Ribeira para esses terrenos e a abertura de novas vias no centro (possíveis de concretizar com a aquisição dos terrenos), é seguramente o grande projecto que fica para o fu-
pública: 27 de junho de 2013 19 turo. A Câmara continua a adiar o óbvio em Joane. Se fossemos nós a gerir os impostos dos joanenses, o terreno já seria nosso e já haveria obra. Oxalá o poder municipal mude. Pois dessa forma abrem-se novas perspetivas para Joane. Quanto a obras realizadas, posso enumerar várias: o Parque da Ribeira, as piscinas, a nova feira, o centro escolar, são obras que me deram particular gozo em ver concretizadas. Há uma mensagem final que gostaria de deixar ficar numa altura em que sai da presidência da Junta? Muito obrigado a todos os que em mim depositaram a sua confiança. Muito obrigado pela oportunidade que me deram em comandar os destinos da vila. Muito obrigado porque ao fim de 23 anos, dois anos como número dois do executivo, a vossa confiança é melhor medalha que me podem atribuir. E porque gosto de ser autarca quero dizer-vos que irei procurar servir com entusiasmo aqueles que em mim queiram depositar a sua confiança.
Programa 27º Aniversário da elevação de Joane a vila / 16º Aniversário Geminação Joane - Leognan 5 de julho(sexta-feira) 21h30: Abertura: concerto da Orquestra Juvenil de Pevidém 22h30: Sessão solene: com intervenções Maire de Leognan Presidente da Assembleia de Freguesia de Joane Presidente da Junta de Freguesia de Joane Presidente da Câmara Municipal de V.N. de Famalicão 23h00: Encerramento: concerto da Orquestra Juvenil de Pevidém 6 de julho (sábado) Durante a tarde: mostra de atividades associativas e torneio de xadrez. 21h30: demonstração de danças de salão 7 de julho (domingo) 15h00: Festival de Folclore do Grupo Folclórico Infantil e Juvenil Danças e Cantares de Joane pub
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Afirma Adelino Oliveira que apresenta muitos projetos para a vila
“Ribeirão continua a evoluir, está melhor!” Adelino Oliveira é o autarca que dirige os destinos de Ribeirão, uma vila há 27 anos. Para o presidente da Junta, a vila continua a evoluir no sentido de melhorar a vida da população que vive e trabalha em Ribeirão. Para Adelino Oliveira há muitos projetos para realizar, designadamente a requalificação do centro urbano, uma obra que a vila há muito tempo merece.
Instituições e associações ribeirenses Agrupamento de Escolas de Ribeirão Centro Social Paroquial de Ribeirão Centro Social Educação Sol Nascente Cruz Vermelha Portuguesa / Núcleo de Ribeirão Grupo Desportivo de Ribeirão CCDR - Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Associação Casa do Povo de Ribeirão ACRSR - Associação Cultural Recreativa e Social Rancho Etnográfico de Ribeirão ARCDG - Associação Recreativa, Cultural e Desportiva da Graxa Grupo Columbófilo de Ribeirão Moto Clube de Ribeirão APDR - Associação Pesca Desportiva Ribeirão Associação de Moradores da Colina do Ave Associação Arian-Vida Associação Adoptar Núcleo de Ribeirão da Liga dos Combatentes Associação de Pais Eb 2, 3 de Ribeirão Conferência S. Vicente de Paulo Escuteiros - Núcleo de Ribeirão Orquestra Millenium Folc D’Ave Música tradicional Portuguesa Associação de Pais Centro Escolar Associação de Pais JI Aldeia Nova Associação de Pais JI Santa Ana
Sofifiaa Abreu Silva OPINIÃO PÚBLICA: Ribeirão assinala mais um aniversário de elevação a vila. Como vê hoje a freguesia de Ribeirão? Adelino Oliveira: Para lhe responder a esta questão, faço-o apresentando dois pontos de vista: pelas dificuldades e obstáculos com que nos debatemos diariamente para a realização de tudo o que se vai conseguindo, consideramos que Ribeirão continua a evoluir, está melhor, principalmente porque o trabalho realizado tem sido focalizado para a melhoria significativa da vida das pessoas que cá vivem; por outro lado, no campo urbanístico, os projetos que temos são tão ambiciosos e a atual conjuntura económica é de tal modo apertada, que acabamos por sentir sempre uma certa melancolia pela disparidade entre o que vamos conseguindo e os obje-
blemáticas destes últimos anos foram a conclusão das piscinas muniQuais as intervenções mais impor- cipais e a construção do novo Centantes realizadas e quais as que tro Escolar, que vieram proporcionar ainda estão a decorrer? novas valências não só aos ribeiSeguramente, as obras mais em- renses, mas também a muitas pestivos que propomos atingir.
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soas que se deslocam cá para a utilização destes equipamentos, pelas excelentes condições que proporcionam a quem as frequentam. E este facto refere-se tanto às piscinas como ao Centro Escolar, que regis-
tam a frequência de alunos de outras freguesias. No entanto, o trabalho desta Junta é muito mais abrangente do que se possa pensar… Ribeirão é uma freguesia de dimenpub
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são considerável, quer a nível de residentes, quer ao nível de transeuntes, que por aqui diariamente passam, por razões de trabalho, por isso, são continuamente necessárias intervenções ao nível de requalificação de espaços, cobertura da rede de água e saneamento por toda a freguesia onde ainda não tinha sido contemplado, além da pavimentação de ruas. Seguidamente, num futuro próximo, gostaria de concretizar um dos maiores projetos desta junta, que passam pela requalificação do centro urbano de Ribeirão, toda aquela zona envolvente da Igreja Paroquial, Santa Ana, Novo Centro Escolar, com criação de zona pedonal junto ao Rio Veirão. Ribeirão tem conseguido cativar população e investimento? Pelos dados dos últimos Censos 2011, Ribeirão registou cerca de 9000 habitantes. Embora Ribeirão continue a ser uma vila em crescimento, o grande movimento de construção de prédios e urbanizações de qualidade que funcionaram anos atrás como polo de atração para novos residentes oriundos de freguesias vizinhas estagnou um pouco, devido às circunstâncias económicas que todos conhecemos. No entanto, as habitações estão cá e continuam a ser procuradas, não só pelos ribeirenses, mas também por pessoas de outros locais que, ao conhecerem Ribeirão, aderem e fixam-se cá. Qual o apoio que a autarquia de Ribeirão recebe da Câmara Municipal? As relações que esta Junta tem com a Câmara são as de maior cooperação e cordialidade possível. É uma autarquia que ouve todas as freguesias que serve, apoia-as do mesmo modo, sabemos que podemos contar incondicionalmente com o seu apoio, mas que, nos tempos complicadas que vivemos, também à Câmara se torna difícil corresponder a tudo o que solicitamos… o que, por vezes, embora compreendamos, nos causa alguma dor. A crise também se sente em Ribeirão? Ribeirão não é uma ilha deserta algures no meio do nada… por isso, se a crise é mundial, como não se ia sentir nesta freguesia que eu dirijo?...Recusamo-nos, isso sim, a carpir mágoas e a cruzar os braços como uns quaisquer coitadinhos que, comodamente deixam de cumprir as obrigações a que se propuse-
ram nas eleições, dizendo “há crise… não podemos fazer nada”. Pelo contrário, tal como o provérbio diz, “a dificuldade aguça o engenho” e nós assim vamos tentando fazer, no campo social, escutando as pessoas que nos procuram, encaminhando-as paras os serviços que melhor resposta podem dar, ajudando-as de várias formas de modo a solucionar ou, pelo menos, minorar os seus problemas. Um autarca tem sempre muitos projetos para concretizar… Um autarca nunca pode estar satisfeito… quando isso acontece, das duas, uma: ou não vê bem ou acomoda-se com pouco…Na realidade, estejamos na situação em que estivermos, há sempre algo que podemos e devemos fazer… uma rua a ser melhorada, uma resposta a um problema, um equipamento necessário… enfim, inúmeros projetos que, embora parecendo insignificantes a quem está do lado de fora, são capazes de nos tirar o sono. Em termos de projeto maior, que gostaria de concretizar a curto prazo é a requalificação do centro urbano de Ribeirão e toda aquela zona envolvente da Igreja Paroquial, Santa Ana, Novo Centro Escolar, e criação de zona pedonal junto ao Rio Veirão. Ribeirão ainda não tem um espaço urbano central com a dignidade que merece e lhe é exigido, face à dimensão e importância que para nós têm aqueles que cá vivem ou os que nos visitam. Uma mensagem final… A mensagem que eu gostaria é que a real preocupação desta Junta de Freguesia que com gosto e orgulho represento e presido, continue a ser focalizada por uma atividade de proximidade junto de todas as camadas da população. Continuarei a procurar que a nossa comunidade evolua e desfrute de condições para exercer os seus direitos de cidadania, envolvendo, neste esforço, todos os cidadãos, crianças, jovens e adultos. No fundamental, estão criadas as condições para que aqueles que vivem em Ribeirão possam aceder a equipamentos de qualidade, permitindo, a todos nós, num trabalho em rede, aproveitar todas as suas capacidades, de modo a construir um melhor projeto de vida e garantir o cumprimento de um dever fundamental e universalmente consagrado: o direito à vida com dignidade.
Programa Ato comemorativo do 27.º aniversário 8h00: celebração eucarística 9h00: hastear das bandeiras e lançamento de morteiros 18h30: sessão solene no salão nobre da freguesia e bolo
rios artistas) 23h00: Noite de fado (Sons e Cantares do Ave) 24H00: Noite de encerramento
12 de julho (sexta) 21h00: marcha de Ribeirão (CCDR) 4 de julho (terça-feira) 22h00: concerto de Daniel Ramos Exposição de artes e espetáculo na sede 24h00: Djs Los Muchachos/João Pinto da Junta de Freguesia 13 de julho (sábado) 6 de julho (quarta-feira) 10 às 20 horas: Vi(ver) à velocidade de IV Encontro de Motos Antigos – Moto 10 Megas (atividades na piscina e gináClube de Ribeirão (paragem às 12 horas sio) na Junta de Freguesia) 14h30: Torneio de sueca 15h00: Meia maratona de pesca (nas 21h00: Danças-Casa do Povo de Ribeirão margens do Rio Ave), numa organização 22h00: Ribeirão Fashion Show da Associação Pesca Desportiva Ribeirão 24h00: Djs Pim Pam Pum/Live Act; Dj 18h45: Entrega de prémios do concurso Tiago Rocha de pesca 21h00: XXV Festival de Folclore de Ribei- 14 de julho (domingo) 9h00: Largada de pombos do Grupo Corão lumbófilo de Ribeirão 7 de julho (quinta-feira) 9h00: Caminhada “Pé ante Pé por Ribei9h00: Prova de cicloturismo da GRAXA rão” - CCDR 10h00: 1.º Passeio Turístico de Bicicletas 11 de julho (quinta) Antigas 21h00: Danças-Casa do Povo de Ribeirão 14h30: Cantares ao Desafio 22h00: Espetáculo musical (CCDR/vá- 17h00: Folc d’Ave
Aproxima-se a data comemorativa do XXVII Aniversário da Vila de Ribeirão.Foi em 3 de Julho de 1986 que Ribeirão foi elevado à categoria de Vila por lei aprovada na Assembleia da República. À semelhança de anos anteriores, assinalaremos esta data com uma sessão solene pública que conta com a presença das entidades autárquicas locais e concelhias e em que serão distinguidos alguns jovens desportistas que se distinguiram a nível nacional. Também de acordo com a tradição, mas de forma mais prolongada e abrangente e contando com o belo espaço junto às Piscinas de Ribeirão, teremos oportunidade de participar num programa comemorativo a cargo de associações, artistas e empresas locais que, além de mostrarem as suas actividades e o seu dinamismo darão o seu contributo para criarmos um ambiente de convívio e de festa. A Junta de Freguesia, no intuito de proporcionar momentos de alegria a todos os Ribeirenses, está empenhada em que tudo decorra da melhor forma possível e convida todos os Ribeirenses a participarem nestes eventos de acordo com o programa anunciado. A elevação de Ribeirão a Vila foi um momento alto da nossa história colectiva que tem potenciado o nosso desenvolvimento e queremos que mantenha essa marca de alerta sobre o valor da nossa comunidade. Por isso estamos todos convocados para que com a nossa presença mostremos o orgulho de nos sentirmos Ribeirenses e o nosso empenho em que o progresso e a melhoria das nossas condições de vida não esmoreça. ´Tem sido este o propósito desta Junta de Freguesia e assim continuará a ser. Estamos todos de parabéns!
Adelino Oliveira Presidente da Junta de Freguesia de Ribeirão
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Centro Social Paroquial de Ribeirão: uma obra ao serviço da comunidade O Centro Social Paroquial de Ribeirão (CSPR) é uma instituição particular de solidariedade social. Nasceu de uma necessidade prioritária no âmbito social no ano de 1986, contribuindo para a promoção integral de todos os paroquianos. “Educar e apoiar ao longo da vida”, constitui para o CSPR um pilar fulcral. A instituição tem como vocação servir a solidariedade integrando a encruzilhada de saberes da criança, jovem, adulto e idoso. Respeita a dignidade da pessoa humana numa perspetiva de humanismo cristão abraçando toda a diversidade social, é este o sentido da sua Missão. O CSPR acredita que a base de uma sociedade é a educação dos seus cidadãos, iniciando na infância e que se prolonga ao longo da vida. Ao apostar numa educação e serviço social de qualidade pretende ser abrangente e transversal, envolvendo todas as respostas sociais (Creche, Jardim-de-infância, Centro de Ati- primeiros anos de vida constitui a base do vidades e Tempos Livres, Centro de Dia, Ser- seu desenvolvimento futuro. viço de Apoio Domiciliário e Estrutura Residencial para Idosos). Terceira Idade Baseado no processo de desenvolvi Infância mento constante, aliado ao crescente enO apoio à infância surge como um es- velhecimento da população portuguesa, fopaço privilegiado para as primeiras expe- ram igualmente criadas respostas sociais riências da vida da criança. Aqui surge o destinadas à 3ª Idade: Centro de Dia, Sertempo de dar atenção individualizada, de viço de Apoio Domiciliário e Lar Residencial ouvir e de falar, de acariciar, de mimar, de para Idosos. reconhecer e valorizar sucessos e conquisEstas respostas sociais têm um denomitas, de observar e incentivar aprendizagens, nador comum, que é o grande objetivo de de reconhecer e despertar sentimentos. A prestar apoio, cuidados individualizados e estimulação que a criança recebe nos seus personalizados àqueles que por motivo de
Com o projeto para a criação de novas doença, incapacidade ou outro impedimento, não possam assegurar temporária ou respostas sociais para pessoas com incapapermanentemente a satisfação das suas ne- cidade e deficiências nomeadamente lar recessidades e/ou as atividades da vida diária. sidencial, centro de atividades ocupacionais (CAO) e serviços de apoio domiciliário, que Preocupados com a comunidade brevemente será mais uma realidade. A ousadia e os sonhos têm-se tornado A visão do CSPR é ser uma instituição de realidade no CSPR, a sua presença é mar- referência na qualidade da educação e do cante na vila de Ribeirão pela sua capaci- apoio social, marcar a sua presença, numa dade empreendedora e de fazer o bem em perspetiva de inclusão social, é uma porta tempo útil. aberta a todos com respeito pela liberdade Ao abrigo do Programa de Emergência de consciência, formação religiosa, valores Alimentar, alargou a sua ação à cantina so- morais e diferentes etnias. Valores que não cial com o serviço de 65 refeições diárias se ensinam, mas que se vivem na ação conpara as pessoas mais carenciadas. junta e nas relações com os outros. pub