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Esta semana, o OPINIÃO ESPECIAL volta a falar sobre as empresas que trabalham no nosso concelho e que foram distinguidas pelo IAPMEI com o estatuto de PME Líder e Excelência. Este ano foi atribuído o Estatuto de PME Excelência a 1.509 pequenas e médias empresas que apresentaram os melhores desempenhos económicofinanceiros e de gestão no exercício de 2014. No total estas empresas empregam cerca de 57 mil pessoas. Recorde-se que o PME Excelência funciona como um selo de qualidade que distingue as melhores empresas entre as melhores. Serve ainda para atestar a credibilidade das empresas, a nível nacional e internacional, dando-as como exemplo de crescimento e estratégia competitiva, reconhecendo o seu mérito e contributo para os resultados da economia. Esta distinção é atribuída pelo IAPMEI e pelo Turismo de Portugal. Este ano, foram menos as empresas a receber este selo de qualidade. O número desceu das 1.845 distinguidas no ano passado, para as 1.509 deste ano. Ainda assim, o volume de negócios das PME Excelência passou de 6,9 para 7,8 mil milhões de euros. E aumentaram o seu volume médio de exportações em quase 20%.As PME Excelência 2015 dão emprego a mais de 57 mil pessoas. Para pertencer a este grupo, as empresas são escolhidas entre as PME Líder e têm que cumprir critérios exigentes. Têm de estar entre os três primeiros níveis de ‘rating’ do Sistema de Garantia Mútua e ter uma autonomia financeira maior ou igual a 35%. Em 2015, os critérios exigiam ainda um volume de negócios mínimo de um milhão de euros, à exceção do sector do Turismo que tem critérios específicos. Todos os anos, são algumas as empresas famalicenses que recebem o galardão de PME Excelência e PME Líder e este ano não foi exceção. Assim, e apesar dos tempos difíceis que o país e o mundo atravessaram e continuam a atravessar, são muitas as empresas que, pela sua solidez e resultados, se têm conseguido manter no leque das melhores há vários anos. Na verdade, são muitos os exemplos de sucesso no concelho de Famalicão. Neste Especial, ficamos a conhecer a realidade, as lutas e os projetos destas empresas que contribuem, de forma evidente, para a economia famalicense e, claro, nacional. pub


II

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aposta numa estrutura altamente especializada Reconhecida como PME Excelência, a empresa têxtil Crispim Abreu nasceu em 1981, em Riba de Ave, dedicando-se desde sempre à produção e confeção de malhas. Ao longo destes anos de atividade, a empresa foi procedendo a diversas alterações a nível organizacional nas diferentes áreas, sempre com o objetivo de maximizar os níveis de produtividade, privilegiando a qualidade do produto final. Neste âmbito, a empresa é certificada com o rótulo ecológico Oko-Tex 100. Este rótulo certifica que todos os processos/procedimentos e produtos produzidos na empresa não contêm matérias-primas nocivas para a saúde e ambiente. Para manter os seus padrões de qualidade, a empresa tem apostado numa estrutura altamente especializada quer nos seus recursos humanos como em meios tecnológicos, no sentido de ser capaz de responder com rapidez aos diversos desafios que lhe são colocados, nomeadamente no que respeita ao volume de produção como às especificações técnicas dos produtos. Como afirma o diretor da empresa, Crispim José, a empresa nunca cruza os braços. “Investimos na modernização, na procura de novas técnicas e tecnologias, não só

industriais como comerciais. Sobretudo a aposta numa equipa capaz, organizada e vencedora”. Crispim José entende o estatuto de PME Excelência como “muito honroso”. “É um reconhecimento

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para nós, como para outras empresas. É uma forma de elogio que incentiva e ajuda as empresas a serem mais competitivas. Serve como motivação para o trabalho de cada empresa”, considera.

Nome: Crispim Abreu e Cª, Lda. Data de criação: 1981 Localização: Serzedelo/Riba de Ave Produtos/Serviços: produção e confeção de malhas Colaboradores: 215

O ano de 2015 foi positivo para esta empresa, que assinalou crescimento e conquistou novos mercados. Este é um caminho que tem sido feito de forma natural, porque, contrariando o abrandamento económico em quase todos os setores, o setor do têxtil e vestuário está numa fase positiva. No nosso caso concreto da Crispim Abreu, a verticalidade é um fator que tem concorrido para os bons resultados. “É o que nos diferencia e faz com que o cliente opte por nos procurar, pois temos total controle do produto. Somos muito ri-

gorosos nos preços, sigilo e segurança”, refere. Num olhar para o país, este empresário, como outros, aponta a elevada carga fiscal como um entrave ao investimento e crescimento. “Esse é o grande desafio”, diz, defendendo que o maior incentivo do Estado poderia ser no sentido de aliviar os impostos às empresas. Para os próximos tempos, assegura Crispim José, o caminho será sempre feito com trabalho, formação, especialização e qualidade de produtos e serviços pub


pública: 25 de fevereiro de 2016 III

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KW Business: imobiliária com volume de vendas superior a 125 milhões de euros desde logo a cultura organizacional, ainda demasiado verticalizada, onde a figura do ‘patrão’ “está muito presente e onde a capacitação das pessoas é quase inexistente, o que dificulta a alavancagem dos resultados, em que o foco é demasiado em concorrer pelo preço ao invés de competir pelo valor acrescentado, o que acaba por se refletir nos resultados das empresas, fa-

zendo com que a carga fiscal seja vista como ‘monóxido de carbono’, que em muitos casos acaba mesmo por matar”. Contudo, considera Hélder Ferreira, os impostos, embora suportáveis para as empresas com maiores resultados, não deixam de ser um grande desafio pela exagerada carga. Justamente, o caminho a percorrer para aumentar a rentabilidade das em-

presas deve ser o de maior “capacitação, a começar pela liderança, a procura de pessoas de talento e confiar na competência delas”. Para os próximos anos, a KW Business “continuará a desenvolver esforços para estar no negócio com as pessoas certas e, desta forma, a manter o seu registo de crescimento consolidado”. pub

A KW Business fechou o ano de 2015 com um crescimento de 71,87% no volume de vendas, tendo realizado mais de 1500 transações imobiliárias, ascendendo aos 125 milhões de euros de volume de vendas. Os números positivos valeram ao grupo o título de PME Excelência do IAPMEI. 2015 foi um ano de forte aposta na formação da equipa, pois a KW Business entende que o grupo cresce tanto mais quanto mais promoverem o crescimento das pessoas. Estes resultados solidificam, segundo Hélder Ferreira, team leader da KW Business Famalicão, a “liderança incontestável do grupo”. “Existindo apenas 3 mediadoras em Portugal reconhecidas como PME Excelência é para nós um grande orgulho, uma grande responsabilidade e um desafio

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Nome: KW Business Casa Intemporal, Mediação Imobiliária, Lda. Data de criação: 21 de junho de 2006 Localização: Vila Nova de Famalicão, Vila do Conde e Braga Serviços: Mediação Imobiliária Negócios: 7 transações imobiliárias/dia ou 1528/ano Colaboradores: 120 Volume de vendas: superior a 125 milhões de euros Vendas no mercado nacional: 85% Vendas no mercado internacional: 15 %

para continuarmos a ser os melhores profissionais que podemos, imprimindo honestidade e integridade a um setor onde proliferam mediadoras com uma postura profissional errada, confundindo o consumidor e conduzindo-o a colocar todos os profissionais no mesmo “saco”, afirma o responsável da KW Business Famalicão. Tendo como missão ajudar a construir carreiras que vale a pena a ter, negócios que vale a pena deter e vidas que vale a pena viver, acreditando que nenhuma transação deve colocar em causa a sua reputação, que deve ser dado poder de decisão aos consultores nas tomadas de decisão e que os resultados financeiros da empresa devem ser partilhados com todos os colaboradores, que contribuem para crescimento da empresa, a KW Business tem uma “proposta de valor diferenciadora neste setor, atuando sempre com o compromisso e convicção de estar a desenvolver uma projeto do qual nunca ninguém quererá sair”. Para Hélder Ferreira, fruto da aposta nas pessoas e no seu desenvolvimento, desde 2006 que a KW Business Famalicão tem registado um crescimento significativo de ano para ano, mesmo em fases de mercado bastante desfavoráveis, designadamente pela dificuldade de acesso ao crédito que afetou bastante o setor. “Sermos uma empresa centrada nas pessoas é, sem dúvida, determinante para a diferenciação e sucesso neste setor”, sustenta. Analisando o tecido empresarial das PME, Hélder Ferreira aponta vários desafios que têm condicionado o crescimento,

Empresa nº1 no mundo em formação em todas as áreas de atividade


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Soprem-Norte: uma empresa onde as pessoas são importantes Com muito trabalho, esforço e empenho de toda a equipa, a Soprem-Norte conseguiu atingir os seus objetivos. Uma força de todos os que trabalham nesta empresa famalicense, que contribuiu para ser reconhecida como empresa PME Excelência pelo IAPMEI. A Soprem-Norte, Comércio e Indústria de Madeiras Lda. dedica-se ao negócio de madeiras, concretamente à preservação de madeiras, processo que aumenta muito a durabilidade das madeiras, industrializando e comercializando madeiras de todas as espécies, para todos os fins, seja construção, agricultura ou outros. Para Luís Martins, sócio-gerente da Soprem Norte, este prémio é naturalmente gratificante, porque comporta em si uma valorização da empresa e do seu bom nome, junto, essencialmente, de todos os parceiros de negócios, a começar pelos clientes, “que podem solidificar a confiança na empresa, assim como todos os nossos fornecedores”. A Soprem-Norte aposta sempre em fazer bem e, sobretudo, em servir bem os seus clientes, garantindo a maior qualidade nos seus produtos e serviços. “Temos em cada cliente um amigo. O cliente é e será sempre a pessoa mais importante

na nossa empresa, sem clientes não teríamos qualquer sentido de existir”, refere, sublinhando que para servir bem os clientes, é indispensável um bom método de produção, bons fornecedores e uma equipa de pessoal bem formada. Apesar de trabalhar no setor da indústria, é nas pessoas que Luís

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Martins coloca todo o destaque da sua empresa. “Somos uma empresa de pessoas, ou seja, se olharmos com atenção a única coisa diferente entre as empresas são as pessoas, tudo o resto é acessível a todos, nomeadamente os recursos, o mercado, os métodos de produção industrial e comercial”. Portanto,

Nome: Soprem-Norte – Comércio e Indústria de Madeiras, Lda. Data de criação: 1953 Localização: V.N. Famalicão Produtos e serviços: madeiras Colaboradores: 21 Volume de negócios: 1,5 milhões de euros

vinca, é nas pessoas que está a diferença, porque “somos uma família onde todos nos ajudamos diariamente e trabalhamos em conjunto com brio”. A lutar contra uma economia que teima em não arrancar e que tem conduzido a menos vendas e negócios, o diretor da Soprem Norte só espera que a economia mundial, europeia e portuguesa, em particular, melhore para que também possam prosperar as empresas e que estas, por seu turno, contribuam para melhorar a vida das famílias e das pessoas. “O maior desafio que as empresas enfrentam, diariamente, é fundamentalmente sobreviver. Os encargos são cada vez maiores, as obrigações de toda a ordem tam-

bém, nomeadamente os impostos e a falta de incentivos ao trabalho e ao investimento, faltando aliviar a enorme carga fiscal que recai sobre as empresas e trabalhadores”. Por isso, defende Luís Martins, urge recuperar a confiança política, social e económica. “As empresas portuguesas e as pessoas muito se esforçam nesse sentido. Agora é necessário existir um clima global que ajude e tem de haver vontade política nesse sentido”, aponta. Para 2016, a Soprem-Norte visa pelo menos conseguir um ano igual ao transato, consolidando a sua estrutura a todos os níveis: “seria ótimo haver perspetivas de melhoria da economia de forma a podermos pensar em investir”. pub


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pública: 25 de fevereiro de 2016 V

Jaime Oculista: uma empresa com visão de futuro O reconhecimento à empresa Jaime Oculista, pelo IAPMEI, como empresa com estatuto de PME Líder desde 2008 e com três distinções de PME Excelência consecutivas é claramente motivo de orgulho. Para Jaime Oliveira, diretorgeral da marca Jaime Oculista, estes galardões reconhecem, publicamente, o mérito do caminho de crescimento e esforço de competitividade seguido pela empresa. “É uma estratégia que tem estado sempre associada a uma postura de rigor, transparência e grande qualidade na prestação de serviços”. 2015 foi para a empresa Jaime Oculista um ano em que aposta esteve direcionada, sobretudo, para a comunicação direta e com a interação com o público nas regiões onde está presente. “Foi um ano difícil, mas conseguimos fazer um trabalho equilibrado face à conjuntura socioeconómica do país”, refere. A razão do sucesso da empresa Jaime Oculista assenta, naturalmente, no capital humano da empresa e no esforço de modernização contínuo, de

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Nome: Jaime Oculista Unipessoal, Lda. Data de criação: 2 de fevereiro de 1991 Localização: V.N. Famalicão (sede), Barcelos, Guimarães, Santo Tirso, Trofa, Vila das Aves e Vizela. Colaboradores: 30 Serviços prestados: oftalmologia, optometria, contactologia, tonometria, retinografia, campimetria, treino visual, oficina de ótica, rastreios visuais e área clínica.

forma a dar resposta às diferentes necessidades do mercado. “Ao longo destes anos temos apostado na formação dos nossos recursos humanos e na alteração dos nossos espaços comerciais, dotando-os de imagem e equipamentos de vanguarda”, aponta Jaime Oliveira. À semelhança de outras, esta empresa tem sido afetada pelo abrandamento económico e pelo aparecimento de outras empresas que “confundem os consumidores com produtos de origem e qualidade duvidosas”. Num país onde as PME’s são o principal empregador, é necessário, na visão de Jaime Oliveira, que haja mais estabilidade no mercado e uma diminuição da carga fiscal. “Para melhorar o sistema económico português, será necessário repensar a Europa no seu funcionamento global, ver a Europa como um todo e não como um sistema a várias velocidades”, entende. Foi este ano que a Jaime Oculista fez 25 anos de atividade. Uma data assinalada com satisfação ou não fosse esta a única empresa do setor no distrito de Braga certificada com a ISO 9001 da qualidade. “É aos nossos clientes que agradecemos por nos terem ajudado a conseguir este estatuto e é por eles que procuramos imprimir mais qualidade aos nossos serviços”, sublinha o empresário. Para 2016, a marca Jaime Oculista pretende continuar a inovar, visando “a satisfação dos clientes e colaboradores, prosseguindo uma estratégia de encontrar serviços e soluções, implementando uma dinâmica de melhoria contínua que conduza às melhores práticas”.

Jaime Oculista: continuamos a inovar para satisfação dos nossos clientes

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Mota & Ferreira: uma empresa familiar que chegou à excelência Fundada em 1979, a Mota & Ferreira Artes Gráficas é hoje uma empresa especializada na produção gráfica offset, possuindo, igualmente, capacidade de impressão digital para trabalhos de pequenas tiragens. Esta empresa de matriz familiar é uma PME Excelência, dado que o seu crescimento, ao longo dos anos, foi realizado de forma sólida e sustentada, o que lhe possibilitou evoluir notoriamente Desde 2000, e por força do desenvolvimento natural, a Mota & Ferreira Artes Gráficas conta com um moderno e atual parque

B.I. Nome: Mota & Ferreira - artes gráficas Data de criação: 1979 Localização: Joane Colaboradores: 28

gráfico, localizado em Joane, com mais de 1600 m2, apresentando uma oferta alargada de serviços na área gráfica, desde a pré-impressão e impressão até todo o tipo de acabamentos. A distinção de PME Excelência pelo IAPMEI é para Manuel Mota, sócio-gerente da Mota & Ferreira, a recompensa pelo árduo trabalho realizado e pelo respeito de valores como a confiança. “Somos uma empresa familiar, que, ao longo de 36 anos, tem procurado progredir com empenho, dedicação e respeito aos nossos clientes”. O responsável máximo da gráfica faz questão de sublinhar que, mesmo em tempo de crise, a empresa joanense atingiu os seus objetivos, superando “os números do ano anterior”. Mas, indica Manuel Mota, para as em-

presas conseguirem evoluir de forma mais assertiva “era necessário uma redução de impostos e a criação de mais incentivos ao investimento das pequenas indústrias”. Além de um conjunto moderno e especializado de equipamentos para elevar a qualidade dos seus produtos finais, a Mota & Ferreira tem uma política de recursos humanos voltada para a valorização pessoal e profissional de cada um dos funcionários. “Queremos que todos se sintam bem e a nossa prioridade é termos um excelente ambiente de trabalho, que contribui para o comprometimento constante e total com os nossos clientes”, descreve Manuel Mota. Para os próximos anos fica o objetivo de evoluir e realizar “alguns investimentos”.

Procuramos progredir com empenho, dedicação e respeito aos nossos clientes

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pública: 25 de fevereiro de 2016 VII

Talho 3 Silvas: qualidade, preço e atendimento O nome Talho 3 Silvas nasceu em 2005. A trabalhar há 10 anos no comércio de carne e os seus derivados, esta é hoje uma empresa PME Excelência, reconhecida pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Média Empresas e à Inovação (IAPMEI). Num contexto em que o consumo registou um abrandamento significativo em todos os setores, 2015 foi para a empresa um ano de “equilíbrio” que culminou neste estatuto. Um galardão que significa para o empresário Avelino Silva, sócio-gerente do Talho Três Silva, o reconhecimento pelo trabalho realizado ao longo destes anos. Aliás, este é o único talho famalicense a receber esta distinção, o que indica “muito empenho e dedicação ao que se faz”. Com espaços nos concelhos de Famalicão, Santo Tirso e Trofa, o êxito da marca Talho 3 Silvas assenta na qualidade, preço e atendimento. “Consideramos que temos um compromisso com os nossos clientes em apresentarmos produtos da melhor qualidade

B.I.

Nome: Talho 3 Silvas Data de criação: 2005 Localização: Famalicão, Santo Tirso, Trofa Produtos/Serviços: Comércio de carne e os seus derivados; congelados Colaboradores: 50

ao preço mais baixo. A fidelização dos nossos clientes é o nosso sucesso e são eles que nos motivam para trabalhar sempre bem e melhorar sempre que possível”, refere Avelino Silva Fruto de um trabalho sustentado de 50 colaboradores, há um ano que a marca “Três Silvas” apresentou um novo projeto. Trata-se da Loja de Congelados, que abriu em Santo Tirso. De acordo com Avelino Silva, gerente da empresa, este espaço permite alargar a oferta aos seus clientes. Assim, na Loja de Congelados os clientes encontram todo o tipo de produtos congelados, com maior incidência no peixe, mas há também pré-fritos, legumes, marisco, bacalhau e congelados. Atuando no mercado nacional, o empresário sublinha que atualmente as pequenas e médias empresas têm muitos desafios. “O baixo poder de compra, os altos impostos e taxas, além dos elevados custos operacionais arrasam os proveitos das empresas, levando mesmo à extinção de algumas”. Face ao cenário atual, o empresário defende a necessidade de financiamento do mercado interno, o aumento dos salários e a diminuição drástica do desemprego. “As empresas não conseguem vender, se não houver quem compre, consequentemente não produz e se não produz não há emprego. É este o ciclo”, sintetiza. Para o futuro, o Talho 3 Silvas quer manter-se no mercado e possivelmente crescer, sempre sob o signo “comprem no Talho Três Silvas, onde a qualidade custa menos”.

O único talho famalicense a receber a distinção “Excelência 2015”

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VIII

pĂşblica: 25 de fevereiro de 2016

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