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Leonel Rocha, vereador da Educação e Conhecimento e Empreendedorismo na Câmara de Famalicão

“Município de Famalicão lutará sempre pelas suas escolas, sejam públicas ou privadas” Num momento em que a Educação está na ordem do dia, o vereador da pasta garante que a Câmara Municipal estará sempre do lado das suas escolas, independentemente da sua gestão. Leonel Rocha, preocupado com o futuro de 40% dos alunos famalicenses que frequentam escolas com contrato de associação, espera bom senso do Governo para resolver esta questão. Quanto ao futuro, o vereador garante que a edilidade quer continuar a ser o motor de desenvolvimento entre as instituições do concelho.

cal antecipou a necessidade de dar resposta formativa a alunos que não se enquadram no ensino regular, que pretende preparar alunos para prosseguirem estudos superiores, e que pretendem sair para o mercado de trabalho com uma qualificação que o/a ajude na sua realização profissional e pessoal, correspondendo á sua escolha vocacional. O desenvolvimento das empresas, das comunidades locais e, consequentemente, do território depende das pessoas e da maisvalia que represente a sua formação, capaz de ajudar na construção do crescimento coletivo. O ensino profissional cumpre cabalmente estes objetivos, que se complementarão com a mais-valia daqueles que optam por prosseguir estudos superiores, trazendo tal qualificação para as empresas e para a comunidade já munida de bons quadros intermédios.

Carla Alexandra Soares Como está, na sua opinião, o ensino em Famalicão? O ensino em Famalicão está muito bem, com todas as escolas e fazerem um trabalho continuado, escola a escola e interescolas – num trabalho em Rede – com vista a melhorar continuamente a sua missão de ensinar e de ajudar cada aluno a obter o respetivo sucesso escolar. A qualidade do ensino está bem demonstrada nos diversos projetos e programas que as escolas implementam no âmbito do seu Plano de Melhoria e Eficácia, em sintonia com o seu respetivo Projeto Educativo, nas avaliações externas das nossas escolas, classificadas com muito bom. Está bem plasmada nos rankings dos resultados dos exames nacionais, onde as nossas escolas estão todas na primeira metade da lista nacional e na alegria e no orgulho sentido pelos nossos alunos e pelos seus pais e encarregados de educação nas escolas do nosso concelho.

tos de Escolas e o Município é muito grande, fruto de muitos anos de trabalho em Rede e de apoio constante e desinteressado do Município às escolas, consciente que o retorno das escolas ao melhorar continuamente o seu desempenho educativo e o respetivo sucesso escolar dos alunos é enorme para o A municipalização da Educação está concre- desenvolvimento do concelho. tizada em Famalicão. Em concreto, quais as mudanças que ocorreram? Foi um processo A partir do próximo ano letivo, o Ministério da tranquilo? Educação vai travar novos contratos de assoAntes de mais quero retificar a afirmação de ciação com colégios e deixar de financiar noque “a municipalização da Educação está vas turmas em início de ciclo (5º, 7º e 10º concretizada em Famalicão”… De facto, não anos) em colégios privados em zonas onde entramos no Programa Aproximar para muni- exista escola pública. Neste caso alguns escipalizar a Educação, mas para territorializar tabelecimentos do Ensino Particular e Coopea educação, ou seja, capacitar o território rativo de Famalicão poderão ficar em apuros… educativo de Vila Nova de Famalicão para po- Nós acreditamos que o Governo terá bom der tomar as suas próprias decisões, com senso na aplicação de tais medidas e que irá vista a melhorar o ensino e o Projeto Educa- ver, caso a caso, a realidade de cada território. tivo Local, que seja diferenciador e potencia- No caso do concelho de Vila Nova de Famalidor do desenvolvimento que Famalicão de- cão as nossas escolas com Contrato de Assoseja e precisa, envolvendo todos os agentes ciação estão a dar resposta a cerca de 40% educativos do concelho. dos alunos famalicenses. Todas as escolas As principais mudanças que se operaram têm muitos anos de existência e formaram micom a implementação do Programa Aproxi- lhares de cidadãos de Famalicão e de outras mar relacionam-se com a logística do funcio- terras. Estão implementadas em territórios namento das escolas, quer no que toca aos re- que, ainda hoje, não são cobertos por escocursos humanos (pela primeira vez em muitos las públicas e as escolas mais próximas não anos iniciou-se o ano letivo sem problemas de têm capacidade para acolher todos os alunos colocação de assistentes operacionais), quer das cooperativas de ensino. relacionado com a gestão financeira das esNo concelho, concretamente na Rede Locolas, que, agora, está a ser partilhada entre cal de Educação e Formação, estamos consos Agrupamentos de Escolas e o Município, cientes que os alunos estão a diminuir e, possibilitando criar escola e conseguir me- como tal, temos que fazer concertação das lhorar a prestação financeira, sem prejudicar turmas do 5º ano, para evitar que umas eso funcionamento das escolas. colas “engordem” em detrimento do defiO processo está a ser tranquilo porque a nhamento de outras. Mas, isto não significa confiança e a proximidade entre Agrupamen- que temos de acabar com as escolas de en-

sino público, mas de gestão privada, só porque, ideologicamente, se ache que o Estado é o único responsável pela Educação. A concertação de turmas visa ajudar a criar harmonia coesão territorial, servindo o melhor possível os alunos famalicenses e suas famílias. A comunidade soube dar resposta às necessidades educativas dos seus cidadãos, ao longo dos anos, principalmente numa altura em que o Estado era impotente para suprir as necessidades educativas de todos os portugueses. O município de Famalicão lutará sempre pelas suas escolas, seja de que natureza for a sua gestão, porque o que está em causa é lutar por boas escolas, que sirvam bem os nossos alunos, estejam eles onde estiverem ou onde queiram estar. No que respeita ao ensino profissional, Famalicão já atingiu, há muito, as metas definidas pelo Ministério da Educação. O ensino profissional é também uma aposta desta autarquia? O ensino profissional é uma opção estratégica do Município e das Escolas da Rede Local de Educação e Formação de Vila Nova de Famalicão porque são uma resposta eficaz às necessidades das nossas empresas, que procuram colaboradores mais qualificados e mais preparados para ajudar o seu desenvolvimento e crescimento. Necessitam de pessoas com formação profissional, com formação humana e com competências complementares na área do empreendedorismo e capacidade de inovar, que o ensino Profissional proporciona. Além disso, numa lógica de alargamento da escolaridade obrigatória, a Rede Lo-

Os manuais escolares para o 1º ano do Ensino Básico vão ser gratuitos já no ano letivo 2016/17. Uma medida confirmada recentemente pelo Ministério da Educação e que vem dar razão às práticas seguidas pela autarquia famalicense já há muitos anos… A autarquia de Famalicão regozija-se com o facto do Governo de Portugal seguir medidas que aqui se iniciaram há muitos anos. Como é do conhecimento público, todos os alunos do primeiro ciclo das escolas de Vila Nova de Famalicão usufruem de todos os manuais e dos respetivos cadernos de atividades, completamente gratuitos, desde o ano 2002/2003. Infelizmente, o Governo prepara-se para dar, apenas, os manuais escolares, ficando a faltar os cadernos de atividades de cada manual. O município, como é a entidade que lidera o processo da aquisição dos livros no nosso concelho, vais oferecer também as respetivas fichas de trabalho, com verbas do seu próprio orçamento. Mais, o dinheiro que o município poupar com o facto de o Governo oferecer os manuais ao 1º ano de escolaridade, vai investir tal quantia na aquisição de livros para alimentar o Banco de Livros do 2º e 3º ciclos. É bom sentir que a nossa visão para a educação está à frente da realidade nacional e que servimos de exemplo para a aplicação de diversas práticas educativas, noutros concelhos ou no país, como aconteceu, também, com o sistema de diagnóstico de necessidades formativas e da concertação da oferta profissional. Quais os objetivos para o futuro? Continuar a ser motor de desenvolvimento e “construtor de pontes” entre todos as instituições famalicenses e entre todos os cidadãos de Famalicão, com vista a chegarmos sempre mais longe. Ninguém nos impede de sonhar. Queremos potenciar ao máximo o nosso ADN empreendedor e lutador, felizes e entusiasmados por nascermos e crescermos no território orgulhoso, unido, arrojado e inovador.


II ESPECIAL

pública: 5 de maio de 2016

Formação adaptada às necessidades atuais da sociedade

Escola Bento de Jesus Caraça oferece cursos com elevados níveis de empregabilidade A Escola Profissional Bento de Jesus Caraça (EPBJC) é uma das maiores instituições nacionais vocacionadas para o ensino profissional. Este estabelecimento abrange uma vasta área geográfica, tendo em conta exercer a sua atividade em seis delegações, nomeadamente em Pedome (Famalicão), Porto, Lisboa, Barreiro, Seixal e Beja. Os registos estatísticos ajudam a confirmar a excelência do ensino, dado que 1200 alunos dividem-se por 51 turmas, tendo uma vasta oferta de cursos profissionais (44) e cursos vocacionais de ensino básico. A diretora da delegação de Famalicão, Cláudia Dias, destaca “a dimensão e grandeza do estabelecimento”, bem como o facto de dispor de meios financeiros, humanos e técnicos que “permitem cumprir, com pontualidade, os compromissos com os alunos e as suas famílias, professores, funcionários e fornecedores”. Todos estes fatores contribuem assim “para um ensino de qualidade aos nossos alunos”. A EPBJC envida ainda esforços para disponibilizar um ambiente seguro, tipicamente familiar, de modo “a que cada aluno se sinta uma pessoa e membro de uma comunidade”. No discurso da responsável da instituição famalicense é facilmente percetível a preocupação com o bem-estar e o processo de ensino dos estudantes. “O nosso modelo de ensino organiza as aprendizagens para que cada aluno possa fazer o seu percurso de acordo com os conhecimentos e dificuldades que tem”, frisa Cláudia Dias. Para além disso, a Escola Bento de Jesus Caraça “pretende ir de encontro às ambições pessoais e familiares do aluno, tendo sempre como objetivo o seu sucesso escolar”. Para sustentar esta afirmação, Cláudia Dias faz questão de sublinhar que “as taxas de conclusão são claramente superiores às médias nacionais, quer no ensino regular, quer nos cursos profissionais”. A Escola Profissional Bento de Jesus Caraça tem a CGTP-IN como entidade promotora e desenvolve o seu trabalho integrada na rede de parceiros locais, mais concretamente a Câmara Municipal, os serviços de Saúde Escolar, a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, a Escola Segura e as empresas e instituições da região. A instituição de ensino firmou ainda protocolos de cooperação com mais de uma centena de empresas, que permitem a realização de estágios de qualidade e o desenvolvimento de projetos de trabalho e cooperação. O leque de ofertas da escola terá uma novidade ainda este ano. Com o intuito de ter uma oferta ainda mais apelativa para os jovens, a EPBJC irá disponibilizar cursos profissionais em áreas com ele-

vados indicadores de empregabilidade: comunicação, marketing, relações públicas e publicidade, turismo e acompanhante de crianças de jovens. Na lista de novidades, referência ainda para a existência de cursos de educação e formação (CEF) para completar o ensino básico nas áreas da fotografia, informática e comércio. O foco da Escola Profissional incide ainda na ligação com as famílias dos alunos. Cláudia Dias defende que “o contacto regular e permanente com os pais e encarregados de educação permite conhecer melhor os alunos e concertar as melhores estratégias educativas para cada caso”. Desta forma, a escola cria uma interligação com estes responsáveis que se revela importante para prevenir eventuais problemas e refletir sobre os percursos dos estudantes. pub


pública: 5 de maio de 2016

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IV ESPECIAL

pública: 5 de maio de 2016

Ingresso no ensino superior e maior oferta de cursos profissionais são as novas prioridades

Agrupamento Camilo Castelo Branco reforça aposta no ensino secundário e profissional No Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco (AECCB) prestam serviço 286 professores, 2 técnicos superiores (psicológicos), 15 assistentes técnicos e 75 assistentes operacionais, salientando-se ainda a presença de 22 profissionais sob

contrato de emprego e inserção. A instituição de ensino famalicense dispõe de uma oferta formativa diversificada, que contempla desde o pré-escolar ao ensino secundário. A este plano escolar acrescenta-se a formação de adultos, no

âmbito do Centro para a Qualificação e Ensino Profissional (CQEP). O diretor Carlos Teixeira destaca que “estes projetos proporcionam aos alunos ferramentas diversificadas que têm possibilitado a exploração das suas capacidades intelectuais,

físicas e artísticas”. Entre os referidos projetos ressalvam-se atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo (Inglês, Atividade Física, Atividade Física e Desportiva; Matemática e Ciências ao Quadrado; Iniciação Musical) e projetos de iniciação à programação em informática, uma experiência piloto nas turmas do 3.º e 4.º ano do Centro Escolar Luís de Camões, uma parceria entre o Ministério da Educação e a Microsoft e ainda ensino articulado com o curso básico de música no 2º e 3º ciclo. Na vertente do ensino secundário, o AECCB reforçou “a sua aposta no apoio aos cursos orientados para o prosseguimento de estudos no ensino superior, através de aulas de preparação para os exames nacionais”. Já ao nível do ensino profissional, Carlos Teixeira sublinha “a qualidade da formação em contexto de trabalho em empresas conceituadas e a realização de estágios profissionais no estrangeiro, no âmbito do projeto Erasmus+, mais concretamente em Itália, Inglaterra e Espanha. Com o sucesso escolar como principal propósito, o AECCB dedica especial atenção à educação de crianças e jovens para um mundo digital, global, complexo e imprevisível, de forma a criar a chamada escola da exploração, que promova competências sociais (colaboração, flexibilidade, coragem/ousadia), criatividade, pensamento crí-

tico e interdisciplinar. Para tornar possível esta dinâmica, Carlos Teixeira frisa que o AECCB usufrui “de instalações de excelência, que permitem o desenvolvimento de um trabalho pedagógico de qualidade”. Nessa perspetiva, “a prioridade é continuar a apostar em projetos e decisões que valorizem os alunos e que criem ambientes de aprendizagem tranquilos, de qualidade e com ambição de elevado sucesso educativo”. Apesar do sucesso granjeado ao longo dos últimos tempos, o diretor já aponta a novas metas para o futuro. A prioridade passa por desenvolver atividades no 1º ciclo com forte ligação ao mundo da ciência, música e desporto. Já no 2º e 3º ciclo, a aposta irá incidir no ensino da música, através do regime articulado; e na promoção da atividade física através das várias modalidades ao nível do Desporto Escolar e do Centro de Formação de Atletismo. Relativamente ao ensino secundário, o AECCB irá dedicar maior atenção para o ingresso ao ensino superior, com os habituais cursos científico-humanístico de Ciências e Tecnologias, Socioeconómicas, Artes Visuais e Línguas e Humanidades, a que se junta a oferta ao nível dos cursos profissionais de Técnicos de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar, Gestão de Programação e Sistemas Informáticos, Design de Moda, Design Gráfico e Restauração na variante de cozinha/pastelaria.


ESPECIAL V

pública: 5 de maio de 2016

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Formar motoristas com maiores competências teóricas e práticas é o objetivo da empresa

Formação Saraiva: um centro de formação rodoviária a consciencializar os condutores Conjugar formação profissional e consultadoria na área dos transportes rodoviários são as duas áreas de atuação da Formação Saraiva. O centro de formação apresenta assim um conjunto de ofertas formativas relacionadas com esta variante do universo automóvel, num trabalho que tem ainda a preocupação de consciencializar os condutores para os cuidados a ter quando estão ao volante de um veículo. A cidade de Matosinhos foi a primeira a acolher a Formação Saraiva. Constituída por Valdemar Saraiva em 2011, a empresa mudou-se para Famalicão dois anos depois, por iniciativa do genro do fundador, Miguel Doellinger. “O bichinho” pelo

mundo dos automóveis, enraizado num trajeto de 23 anos ligados a este setor, motivaram assim Miguel Doellinger a enveredar por uma área que tanto lhe diz e dar uma nova vida à instituição. Dessa forma, a Formação Saraiva centrou a sua aposta na promoção de ações formativas devidamente credenciadas pelas entidades competentes. Os clientes têm a possibilidade de adquirir habilitações fundamentais para exercer funções neste setor, nomeadamente com o certificado de aptidão de motorista (CAM), a gestão dos tempos de condução e repouso dos motoristas (tacógrafos), a condução de empilhadores, o transporte de

mercadorias perigosas (ADR) ou ainda o transporte coletivo de crianças (TCC). A Formação Saraiva incide a sua ação na formação de pessoas para executar serviços com transportes pesados. O responsável, Miguel Doellinger, ressalva que o objetivo “é formar pessoas para corrigir maus procedimentos e dignificar a profissão de motorista, com o intuito de prestar serviços de qualidade”. A aposta formativa tem assim um cariz prático e adequado às necessidades do mercado nesta área específica. Para além desta oferta prática, a Formação Saraiva disponibiliza ainda ações direcionadas para atividades que exijam maior conhecimento teórico. Dessa forma, são vários os serviços de consultadoria vocacionada para empresas de transporte rodoviário: gestão de sistemas qualidade ISO 9001, conselheiros de segurança (ADR), gestão de dados dos tacógrafos, gestão de sanções e assistência jurídica, gestão de documentação automóvel e condutores e ainda averiguação de acidentes de trabalho e rodoviários. A política de preços é um aspeto relevante para os responsáveis da instituição, que tentam praticar valores condizentes com a qualidade do serviço prestado. Os clientes são encarados como a maisvalia deste processo e, por isso, a Formação Saraiva demonstra enorme flexibilidade em termos de horário e de locais das sessões de formação. Miguel Doellinger realça o desejo de fazer da empresa “uma referência no setor dos transportes, nomeadamente no apoio às empresas que realizam este serviço, aos motoristas e às entidades competentes”. Contribuir para a maior consciencialização dos condutores de transportes pesados é assim a principal matriz da Formação Saraiva.


VI ESPECIAL

pública: 5 de maio de 2016

Forave antecipa necessidades das empresas Curso profissional de polímeros - Oferta Única! A Escola Profissional FORAVE foi pioneira a nível nacional na criação do Curso Profissional de Transformação de Polímeros. O curso apresenta-se ao Concelho de Vila Nova de Famalicão e à região como uma oferta de educação e formação profissional única, com elevado potencial de empregabilidade que, acrescentando valor aos recursos humanos das empresas, contribuirá para o desenvolvimento industrial e local. De modo a responder às solicitações das empresas na área dos Polímeros, a FORAVE assumiu a missão de formar técnicos, com competências e perfis profissionais adequados às suas necessidades. O Curso Profissional de Transformação de Polímeros prepara profissionais qualificados e aptos para orientar e a desenvolver, de forma autónoma e precisa, atividades relacionadas com os processos de produção utilizados na transformação de polímeros, assegurando a atividade de uma unidade de fabrico, operando, regulando e controlando o funcionamento dos respetivos equipamentos, destinados à moldação de peças em plástico. Atualmente encontram-se em formação, na FORAVE, 19 alunos que têm demonstrado um desempenho escolar excelente. No presente ano letivo, a primeira experiência em estágio cur-

ricular (300 horas), terminada recentemente demonstrou, inequivocamente, qualidades nos alunos de polímeros tais como: capacidade de resolução de problemas e responsabilidade que foram altamente pontuadas pelas empresas na avaliação do estágio. Com efeito, contamos com o enorme apoio dos nossos parceiros na concretização bem sucedida da formação em contexto de trabalho, nomeadamente, as empresas: Continental Mabor, Celoplás, Preh, CCL, Plastirso, Aloft, Módulo 60, Forma 3D, Prettl, Fabor, Muroplás, Injex. O impacto do curso tem vindo a revelar-se bastante interessante, foram várias as empresas a solicitar a continuidade dos estágios e a demonstrar abertura para a realização de estágios de verão nos próximos meses de julho e agosto. A promoção de iniciativas com a interligação entre teoria e prática e a escola e a realidade empresarial serão uma presença constante neste curso. O recurso às visitas de estudo a empresas do setor dos plásticos, proporcionam aos alunos o contacto com os equipamentos, métodos de processamento, matérias-primas, moldes e inovações. Estas funcionam como estratégias de estímulo e motivação, permitindo a descoberta do universo fascinante da prática e a

fruição da tecnologia. A componente laboratorial do ensino é essencial, não apenas para a aquisição de competências na área de polímeros, mas também, para uma correta apreensão dos conceitos teóricos. Nos laboratórios da FORAVE existem excelentes condições laboratoriais. Em particular, o laboratório de polímeros, encontra-se equipado com um medidor de índice fluidez (MFI), moldes de injeção termoplásticos e programas de desenho 2D e 3D. Fruto da parceria com a empresa Celoplás, a FORAVE dispõe de uma Injetora Ferromatik, que permite as condições necessárias à formação, na área da moldação por injeção. De salientar, também, a colaboração da empresa Hasco Portuguesa na construção de uma biblioteca técnica, com enorme relevância de suporte aos conhecimentos teóricos práticos tem sido extremamente útil e interessante É expectativa da FORAVE que a taxa de empregabilidade deste curso seja elevada, após a sua conclusão em julho de 2017. O sucesso do curso passa por formar jovens portadores de um conjunto de competências que juntam o currículo, as aptidões, as atitudes e qualidades pessoais para trabalhar em equipa. A procura de diplomados nesta área será grande, mas a resposta a curto prazo será insuficiente. Existem

empresas na região a apresentar propostas antecipadas de emprego ao nossos alunos, o que reforça a necessidade de qualificar profissionalmente jovens nesta área, que pretendam adquirir novas competências e criar boas perspetivas de empregabilidade. Numa tentativa de antecipar algumas respostas, o FEAT - Núcleo Formação Empresaria e Apoio Técnico da FORAVE, tem criado e disponibilizado ações de formação técnicas, de curta duração, para ativos das empresas, de forma a colmatar conhecimentos teóricos e técnicos na área dos materiais poliméricos. João Cortez, Administrador da Celoplás comentou em entrevista, na visita de Paulo Cunha a uma das empresas do Grupo:” Tenho muita esperança na FORAVE. Está no Concelho de Famalicão, eu próprio nas nossas reuniões em Lisboa falo na primeira escola profissional do país(…)a Celoplás disponibilizou uma máquina de injecção, está a disponibilizar matérias primas e moldes e está disponível para oferecer mais. (…) Se os jovens optaram por integrar esta escola profissional, nós vamos ter uma mão de obra qualificada que nos chega e que não temos que ser nós a desbravar no início” O Núcleo de Polímeros da FORAVE


pública: 5 de maio de 2016

PUBLICIDADE VII


VIII ESPECIAL

pública: 5 de maio de 2016 pub

Oferta educativa diversificada que apela à formação pessoal e profissional

Agrupamento D. Sancho I: centralidade educativa ao serviço da comunidade

O Agrupamento de Escolas D. Sancho I é composto atualmente por mais de 2600 alunos, distribuídos pelas diversas escolas dos diferentes ciclos. Considerada uma referência incontornável ao nível do ensino em Famalicão, a escola tem sabido adaptar-se às constantes mudanças registadas no concelho, com o propósito de desenvolver um rigoroso e exigente processo de aprendizagem à comunidade estudantil. As palavras do diretor do agrupamento, António Pinto, vão precisamente nesse sentido. O responsável vinca que “o objetivo é dotar os alunos com competências que lhes permitam ter sucesso, quer a nível profissional quer a nível académico”. António Pinto vangloria-se pelo facto de muitos dos alunos do Agrupamento se tornarem “profissionais de sucesso ou com excelentes percursos académicos nas universidades”. Para justificar este sucesso, o diretor aponta “a qualidade do ensino e a dedicação de professores e funcionários”. A proposta educativa do Agrupamento é bastante diversificada. Os jardins de infância de Louredo, Lage, Cabeçudos e Esmeriz demonstram recursos para responder às necessidades dos utentes, ao passo que o 1º e 2º ciclo são lecionados na Escola Dr. Nuno Simões, que possui instalações distintas para receber estudantes deste nível. Relativamente ao ensino secundário regular, a instituição de ensino con-tinua com a sua habitual oferta educativa, com a área de Ciências e Tecnologias a ser a que atrai mais alunos. Em termos de cursos profissionais, o agrupamento famalicense mantém a aposta em áreas tradicionais como Contabilidade, Manutenção Industrial e Eletrotecnia, para além de cursos de Comércio, Turismo Ambiental e Rural e de Restauração (vari-ante Restaurante-Bar).

Os jovens e adultos que pretendam completar a sua formação a nível do secundário podem fazê-lo neste Agrupamento. A escola continua a ser uma referência no ensino noturno, destacando-se ainda o polo do Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP). No encalço de desenvolver um serviço de qualidade, o Agrupamento apresenta ainda uma vasta rede de parcerias. No processo de formação profissional, os alunos tem enriquecido o seu currículo com a realização de estágios em Espanha e Itália. António Pinto considera que esta é “uma oportunidade única para o desenvolvimento das suas aprendizagens”. A ligação a instituições além-fronteiras alberga ainda outros dois projetos. Um é dirigido a alunos do ensino recorrente, enquanto o outro envolve uma troca de experiências e estratégias de ensino entre professores de cinco países diferentes. Outro dos propósitos do Agrupamento passa, segundo António Pinto, “pela aproximação profícua entre a Escola, o tecido empresarial e demais elementos da comunidade educativa”. Nessa perspetiva, no dia 12 de maio, será promovida a 3ª edição do “Dia da Empresa”, uma atividade já consagrada no panorama local de educação e formação. O diretor frisa que o contacto com os responsáveis das empresas e instituições parcei-ras “pretende reconhecer e agradecer a excelente colaboração na formação dos nossos alunos”. As várias ofertas formativas possibilitam assim ao Agrupamento constituir-se “como uma centralidade ativa e dinâmica”. António Pinto realça que a instituição “prepara os jovens para a vida, não apenas no domínio académico, mas igualmente nos domínios da formação pessoal, cívica e da cidadania”.


ESPECIAL IX

pública: 5 de maio de 2016

Cooperativa tem escolas em Riba d’Ave e S. Cosme

Didáxis tem como prioridade um ensino de excelência A Didáxis Cooperativa de Ensino, CRL, que engloba a Didáxis de Riba de Ave e a Didáxis de Vale S. Cosme, tem 3333 alunos, 215 professores e 133 funcionários. São escolas com contrato de associação que já contam com mais de 40 anos de existência. No próximo ano letivo, à semelhança do atual, as duas escolas terão o Ensino Regular – do 5º ao 12º ano, sendo que no ensino secundário abrirá o curso de Ciências e Tecnologias. Para além do Ensino Regular, a Didáxis apresenta três cursos do Ensino profissional: Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores, Técnico de Comércio e Técnico de Restauração. A Didáxis tem como “prioridade tentar sempre assegurar um ensino de excelência, mas também formar cidadãos ativos e conscientes”. Assim, a cooperativa de ensino “privilegia a formação integral e não apenas a componente académica”, afirma José Fernandes, o presidente do Conselho de Administração. Nesse sentido, a Didáxis tem vindo a implementar vários projetos, aos quais quer dar continuidade, que valorizam a formação global dos seus alunos. Destaque para o projeto Cambridge, a Escola de Música e um conjunto de Atividades Desportivas, agora, ainda mais variada, uma vez que dispõe de novos espaços para a prática de diversas atividades nas duas esco-

las. No sentido de sensibilizar os alunos para a realidade, a Didáxis tem, por exemplo, atividades de voluntariado que desenvolvem competências “importantíssimas para uma boa formação dos jovens”. Possui também um Gabinete de apoio ao aluno e à família de forma a contribuir para melhoria do sucesso educativo assim como o desenvolvimento integral dos jovens. Tendo em vista a melhoria das infraestruturas para os alunos, a Didáxis realizou, durante este ano letivo, algumas intervenções, tendo sido a mais relevante em Vale S. Cosme, com uma intervenção nos espaços desportivos. “Temos excelentes con-

dições para a prática de diversas modalidades e realizaremos também pequenas obras de requalificação e conservação como fazemos todos os anos”, refere o Presidente. Apesar de alguma instabilidade vivida durante este ano letivo, em consequência da alteração da avaliação externa, e que levou a uma reorganização, o próximo ano letivo da Didáxis já está a ser preparado. José Fernandes revela que não haverá alteração em termos de oferta educativa e formativa das duas escolas. “O nosso propósito é dar continuidade aos projetos já implementados. A novidade é que iremos

introduzir faseadamente o projeto CLIL, que consiste na lecionação de conteúdos de algumas disciplinas em língua inglesa”. Relativamente à situação das escolas com contrato de associação com as quais o Governo quer reduzir o número de turmas, José Fernandes é perentório e defende que as escolas como a Didáxis com contrato de associação “são públicas pois, ao abrigo desse contrato, os alunos podem frequentar a escola gratuitamente e a escola não pode recusar a frequência de alunos da sua área de implantação”. As escolas Didáxis, recorda o presidente do Conselho de Administração, existem há cerca de 40 anos, quando o Estado não tinha capacidade de proporcionar o ensino a todos os jovens. Criaram-se condições físicas, estruturais e pedagógicas e integram a rede pública de escolas. Com efeito, este “atentado ao ensino e a todas as escolas particulares e cooperativas fundamenta-se no facto de quererem evidenciar que os alunos não podem escolher a sua escola e que têm que ficar nas escolas da sua zona”. Segundo José Fernandes, este “atentado à liberdade de escolha de escola faz com que todos nós, pais, alunos, docentes, não docentes e comunidade escolar, estejamos indignados com esta medida política do Ministério da Educação e mobilizados na defesa da escola”. pub


X ESPECIAL

pública: 5 de maio de 2016

Objetivo é o desenvolvimento integral de crianças e jovens

Agrupamento Padre Benjamim Salgado aposta em atividades de promoção do sucesso educativo

O Agrupamento de Escolas Padre Benjamim Salgado é constituído por uma população escolar de 2800 alunos, desde a educação pré-escolar, ensino básico, ensino secundário e educação de adultos, distribuídos por três jardins-de-infância, cinco escolas do 1º ciclo, uma escola do 2º e 3º ciclos e uma escola secundária. Estão também implicados no processo educativo 300 docentes, além do pessoal de apoio que perfaz um total de 88, entre assis-

tentes técnicos e operacionais e técnicos superiores. Complementando as atividades curriculares, na educação pré-escolar, as crianças dispõem em horário da componente de apoio à família a natação, iniciação à música, iniciação ao inglês, ciências experimentais e sessões de movimento. No 1º ciclo os alunos desenvolvem e melhoram as suas aprendizagens através das atividades das ciências expe-

rimentais, da filosofia para crianças, da iniciação à programação, da natação, do xadrez e da Oficina de Leituras Encenadas (OLE). No 2º e 3º ciclos e no ensino secundário é disponibilizada aos alunos a frequência de muitos clubes, oficinas e projectos, desde os vários tipos de ciências, (biológicas, químicas e físicas), de natureza artística, (artes plásticas, dança e teatro), de sensibilização ambiental (agroclube e projeto eco-escolas), integração na europa (clube europeu), promoção da educação para a saúde, robótica e programação informática. O clube do desporto escolar é constituído por 11 modalidades, desde desportos coletivos a individuais. No ensino secundário funcionarão 4 cursos científicohumanísticos e 8 cursos profissionais. A educação de adultos está assegurada por uma oferta em horário laboral e pós laboral de cursos dos ensinos básico e secundário, com a vertente escolar ou escolar e profissional. Assinalase ainda o funcionamento de um pólo do Centro de Qualificações e Ensino Profissional de Famalicão. O Projeto Educativo deste agrupamento assenta no desenvolvimento integral das crianças e jovens, num percurso educativo integrado e global, desde a educação préescolar até ao ensino secundário. Fundamenta-se ainda na escola a tempo inteiro para educação pré-escolar, 1º e 2º ciclos do ensino básico, e da igualdade de oportunidades do acesso à educação e ao ensino, conseguidas através da oferta de atividades de promoção do sucesso educativo e escolar disponibilizado a todos aos alunos. pub


ESPECIAL XI

pública: 5 de maio de 2016

Escola do grupo CESPU é frequentada por mais de 600 alunos

ESSVA abre duas novas licenciaturas

A CESPU - Cooperativa de Ensino Superior, Politécnico e Universitário, CRL, é uma referência no âmbito do ensino das profissões de saúde. Esta Cooperativa é a entidade instituidora do Instituto Politécnico de Saúde do Norte que integra a Escola Superior de Saúde do Vale do Ave (ESSVA), sedeada em Famalicão. A ESSVA é frequentada atualmente por mais de 600 alunos e conta com mais de 100 docentes especializados e diferenciados nas diversas áreas científicas da saúde. Na ESSVA, a CESPU irá abrir candidatu-

ras para o ano letivo 2016/2017 para 6 licenciaturas, 2 mestrados, 3 pós-licenciaturas de especialização em enfermagem e ainda 2 cursos Técnicos Superiores Profissionais. Como novidade apresenta dois novos cursos de licenciatura: a licenciatura em Ciências Biomédicas Laboratoriais, onde os formandos adquirem uma formação global e competências que se vão desenvolvendo durante o processo de ensino e aprendizagem, organizado de forma evolutiva, de natureza multidisciplinar, congregando os conhecimentos e competên-

cias dos atuais licenciados em Análises Clínicas e de Saúde Pública e de Anatomia Patológica, Tanatológica e Citológica. Já a licenciatura em Fisiologia Clínica é um curso qualificado para o exercício profissional independente e autónomo, correspondente ao conteúdo funcional das atuais profissões de Técnico de Cardiopneumologia e de Técnico de Neurofisiologia. Ainda no âmbito das novidades a CESPU – ESSVA vai iniciar dois Cursos Técnicos Superiores Profissionais, sendo um em Termalismo e Bem-Estar e outro em Gerontologia.

De referir que a CESPU dispõe atualmente de uma estrutura própria de apoio aos alunos que se candidatam a bolsas de estudo atribuídas pela Direção Geral do Ensino Superior. Dispõe ainda de um Seguro de Propina através da parceria que estabeleceu com a Lusitânia, do Grupo Montepio. Importa ainda salientar que a CESPU apresenta também de um serviço de apoio à inserção profissional, por forma a apoiar a entrada no mercado de trabalho dos seus alunos finalistas e dos licenciados nos seus estabelecimentos de ensino superior. pub


XII ESPECIAL

pública: 5 de maio de 2016

Em nome do sucesso académico dos alunos e do seu bem-estar

Agrupamento D. Maria II promove escola amiga das famílias Com o lema “Escolas amigas das famílias”, o Agrupamento de Escolas D. Maria II, com sede em Gavião, apresenta como principais objetivos da sua atuação, a formação integral dos seus alunos, em estrito envolvimento com os encarregados de educação/pais, docentes e não docentes, na garantia de uma oferta multidisciplinar académica, desportiva e cultural que possa ser promotora do sucesso escolar, considerando as condições humanas, físicas e logísticas otimizadas, de forma a permitir o cumprimento do projeto educativo e satisfazer toda a comunidade educativa. A diretora Cândida Pinto sustenta que o agrupamento garante um elevado grau de segurança aos seus alunos, promovendo, simultaneamente, “um espírito de interajuda, com enfâse nos valores humanos, afetivos e sociais”. Neste agrupamento estudam 1954 alunos, lecionam 159 professores, colaboram 53 assistentes operacionais e 4 tarefeiras. Além disso, o agrupamento disponibiliza uma psicóloga. Refira-se que geograficamente o Agrupamento D. Maria II constituise como o maior do concelho, com

25 estabelecimentos de ensino. Apesar da dispersão geográfica, o Agrupamento privilegia a articulação pedagógica permanente entre os vários níveis de ensino, “num espírito colaborativo e de empenho de todo o corpo docente e não docente

em prol do sucesso académico dos alunos, bem como a promoção do seu bem-estar”. Em termos formativos, as ofertas educativas mais relevantes em funcionamento prendem-se com o ensino regular até ao 9º ano bem como

a disponibilidade de Oferta de Educação de Adultos (EFA), também ensino básico, até ao 9º ano. Já os projetos são variadíssimos, constando no Projeto Educativo, Plano de Desenvolvimento Curricular, entre outros, passíveis de serem

consultados na página do agrupamento: www.agrupamentodmariaii.pt (Instrumentos de Autonomia) e no Facebook. O próximo ano letivo já está a ser pensado. “Preparamos o ano letivo seguinte em conformidade com as orientações ministeriais e regionais tendo em conta as necessidades pedagógicas, humanas e materiais”, explica Cândida Pinto, acrescentando que são também atendíveis as decisões dos órgãos consultivos e deliberativos do agrupamento, para que se apliquem as medidas consideradas importantes para o lançamento do ano escolar. Uma das grandes preocupações atuais desta direção prende-se com a reformulação prevista da oferta da rede de transportes que satisfaça em pleno - com horários alargados e frequentes - os alunos que frequentam as duas escolas com 2º e 3º ciclos do agrupamento, a Escola Básica Vale do Este-Arnoso e a Escola Básica D. Maria II-Gavião. Atualmente, as infraestruturas estão asseguradas para acolher os alunos com sequencialidade pedagógica do Agrupamento D. Maria II, de acordo com as áreas de influência/residência. pub


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