especial
pública: 7 de julho de 2016 21
Transcrita: uma equipa de confiança ao serviço das empresas Criada por Arlete e Francisco Campos, a empresa Transcrita está em Famalicão há 32 anos e já vai na segunda geração. Hoje, são Susana Campos e Ana Campos, que gerem esta empresa de contabilidade, gestão e consultoria. Justamente, para marcar esta passagem de legado, a empresa mudou para um novo espaço para aumentar a sua dimensão e oferecer mais serviços aos clientes. “Temos agora o dobro do espaço para poder responder melhor às necessidades dos nossos clientes”, vincam as responsáveis. Com uma equipa de profissionais qualificados, a empresa apresenta serviços na área da contabilidade e consultoria estratégica e financeira, às PME´s e microempresas da região Norte. A Transcrita presta apoio às empresas em todas as vertentes da área administrativa, como registos na conservatória, apoio nas Finanças e Segurança social, Instituto Nacional de Estatística, registo de marcas, entre outras, e apresenta soluções nas áreas dos seguros e da banca. Em breve, anuncia Susana Campos, será disponibilizado “um leque de novos serviços na área económica e na área de formação, com vista a responder às necessidades das empresas”. No sentido de apresentar aos seus
clientes um serviço de maior qualidade, desde 2010 que a Transcrita conta com Ana Campos, como Revisora Oficial de Contas, que presta todos serviços associados a esta função, trabalhando em colaboração com outros contabilistas certificados. No ano 2012, a empresa obteve a certificação de qualidade, de acordo com a Norma ISO 9001 na Prestação de serviços de Contabilidade, Assessoria Fiscal às empresas e Processamento de salários. Para Susana e Ana Campos, o mais importante é continuar a atuar no mercado, tendo em conta os valores deixados pela primeira geração: “seriedade, confiança, empenho e dedicação, bem como uma visão de crescimento e inovação”. O objetivo é manter o crescimento: “queremos dar continuidade a esta empresa em função daquilo que recebemos, o que é para nós uma enorme responsabilidade”. Para as responsáveis, “nada disto seria possível sem a sua fantástica equipa de colaboradores, que nos acompanham na sua maioria, desde o início deste projeto”. “Todo este empenho tem como objetivo a aproximação da empresa aos nossos clientes, que são o nosso principal foco”, acrescentam. pub
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pública: 7 de julho de 2016
especial
Cooperativa Eléctrica de S. Simão de Novais aposta na inovação A Cooperativa Eléctrica de S. Simão de Novais (CESSN) nasceu efetivamente em 1932. Na ocasião, apesar do concelho de Famalicão ser há mais de uma década atravessado por uma linha de alta tensão, transportando energia da Central do Lindoso para outra cidade, e a União Elétrica Portuguesa e a Electra del Lima terem instalado em 1932 em Ruivães uma subestação elétrica, as freguesias de Novais, Ruivães, Carreira, Bente, Seide S. Miguel e parte de Landim, não possuíam eletricidade. Assim, 47 pessoas, das quais se destaca o Padre Manuel Costa Ferreira (que foi Presidente da Câmara de Famalicão), Bártolo Paiva, José Pimenta, Joaquim Oliveira, José Correia, Luís Costa, Serafim Nunes, José Sá, Joaquim Teixeira e Melo, e Bento Carvalho, avançaram com a constituição da Cooperativa em 1929. De 1929 a 1932, estes homens tiveram de vencer múltiplas burocracias. Como dizia o padre Manuel Costa Ferreira, defensor da eletrificação das aldeias, era desejável “ver a luz e energia elétrica pelas avenidas, quelhas e caminhos por saber que o progresso alumiava cidades, aldeias e...cérebros”. Assim foi, o projeto da Cooperativa venceu, sendo que o percurso foi difícil, mas positivo. A CESSN conseguiu sobreviver ao longo destes 84 anos e a vicissitudes diversas, como por exemplo à Grande Guerra Mundial, à fúria das nacionalizações, na década de oitenta, à tentativa da sua asfixia, aos sistemas tarifários, situação que, aliás, se agravou nos últimos anos. Um dos momentos mais marcantes da história da empresa foi o da celebração de um contrato de concessão pela Câmara de Famalicão, cuja aprova-
ção definitiva foi publicada no Diário do Governo nº. 156, II série, de 8/7/1933 e que até hoje se mantém. “Estamos certos de que a Câmara Municipal, na pessoa do seu presidente a vai manter por muitos anos”, afirma a direção. Com um percurso marcado pela coragem e persistência, os objetivos da Cooperativa é manter a dinâmica que Manuel Vilela imprime à empresa desde que assumiu a presidência, em 1993. A direção da CESSN continua a considerar como uma das suas principais preocupações a qualidade de serviço que presta. Este cuidado é transversal a todas as suas áreas de atividade, de-
signadamente na vertente técnica, comercial, social e cultural. Nem o facto de ter uma qualidade excecional, como se tem vindo a comprovar ao longo dos anos, lhe retira a vontade de, envolvida num processo de melhoria contínua, continuar a incrementar a qualidade dos serviços que presta. Integrado num programa de melhoria contínua, a CESSN iniciou em 2015 um arrojado projeto “smart grid”, visando a automatização da sua rede de distribuição, constituído por contadores inteligentes de última geração; sistema de comunicação por PLC (contador-concentrador); sistema de comunicação por GPRS desde o concentrador/router até ao servidor do sistema de telecontagem (FTP). Com este sistema, a CESSN visa melhorar significativamente o rigor do seu sistema de faturação assente em leituras reais colhidas diariamente ou, em tempo real, bem como registar automaticamente as interrupções sentidas pelos clientes, monitorização das perdas da rede, através da comparação, no mesmo intervalo de tempo, do somatório da energia por todos os contadores, entre outros. No concelho de Famalicão, além de ser uma empresa que aposta na inovação nos serviços da vertente eléctrica, a Cooperativa tem ao serviço da comunidade um complexo de piscinas em São Simão de Novais. No concelho, como faz questão de referir a direção, a Cooperativa e a Câmara têm a melhor colaboração, no sentido de satisfazer as diferentes solicitações para o desenvolvimento do concelho e da economia social, tendo em vista o cumprimento do 7º. princípio cooperativo: o interesse pela comunidade. pub
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pública: 7 de julho de 2016 23
José Alves
Luso-Brasileiro: cabeleireiros há 25 anos
O salão de cabeleireiro Luso-Brasileiro surgiu a 4 de julho de 1991 com o empresário Manuel Campos Costa e tinha como funcionários José Augusto Pinto (sócio-gerente), Manuel Cerqueira, Victor Fernandes e Paulo Pinto (parttime). A história de uma empresa é feita de muitas mudanças e também esta teve momentos importantes no seu percurso. Um deles foi quando em 1993 os funcionários José, Manuel e Victor resolveram comprar o passe da empresa, ficando os três como
sócios-gerentes e Paulo Pinto como funcionário. Já em 2000 acontece a saída dos sócios Manuel Cerqueira para um novo projeto, colmatada com a entrada de Henrique Fernandes em 2001. Posteriormente sai José Pinto em 2007, por motivo de doença, tendo este passado a sua quota para Paulo Pinto, seu filho e também funcionário do salão. A empresa fica ser gerida com todo o empenho e dedicação de Victor Fernandes e Paulo Pinto como acontece até hoje. A empresa tem tido um per-
curso muito positivo ao longo destas décadas. “Apesar de sermos ainda muito jovens, já temos mais de 25 anos de experiência e uma insaciável vontade de aprender ainda mais para podermos servir mais e melhor os nossos clientes”, referem Victor Fernandes e Paulo Pinto, ambos com 42 anos. Tal como no primeiro dia, os objetivos do salão de cabeleireiro “Luso-Brasileiro” para o futuro são continuar a merecer “a confiança dos clientes e cativar novos, proporcionando-lhes as melhores condições possíveis para que se sintam satisfeitos com os nossos serviços”. Os clientes deste salão de cabeleireiro Luso-Brasileiro não são apenas famalicenses: “a nossa experiência em Famalicão tem sido tremendamente positiva, visto que Famalicão é uma cidade situada estrategicamente entre Braga, Porto e Guimarães, e por isso os nossos clientes vêm de muitos lugares, nomeadamente dos concelhos circundantes”. Pode encontrar os serviços e produtos do salão de cabeleireiro Luso-Brasileiro na Rua António Carvalho Faria, CC Fénix, Loja 18 em Vila Nova de Famalicão.
A empresa tem tido um percurso muito positivo ao longo destas décadas. pub