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AD Oliveirense e GD Joane apuram-se para 2ª eliminatória da Taça Sofia Oliveira conquista título mundial de kickboxing e protagoniza novo feito do desporto famalicense

Um momento de ouro que ainda está a ser digerido A sexta-feira da passada semana foi de ouro para Sofia Oliveira. A famalicense sagrou-se campeã mundial de Juniores de kickboxing, na categoria – 60 kg, na disciplina de low kick. A lutadora destronou a concorrência em Dublin, na Irlanda, e subiu assim ao patamar mais alto do pódio. A famalicense, que faz da medalha de ouro a sua fiel amiga por estes dias, ainda está nas nuvens pelo feito alcançado. “É um bocado complicado cair a ficha. Depois de muito esforço e dedicação, conseguir alcançar este título foi espetacular. Ainda não consegui acreditar, mas ainda vai chegar o momento que vou realmente perceber que fui campeã do mundo”, assevera. Para garantir o êxito, Sofia Oliveira teve de ultrapassar três fortes opositoras, que ajudaram a valorizar o sucesso: “os três combates foram muito diferentes, mas todos eles muito difíceis porque todas as atletas queriam chegar ao ouro”. O percurso dourado começou a ser trilhado frente a uma atleta experiente da Bósnia, seguindose uma representante da GrãBretanha (campeã de K1) e, por fim, na final, seria a vez de uma turca se render ao potencial da famalicense. Tendo em conta tratar-se de uma competição em formato de eliminatórias, “cada combate é como se fosse uma final, pois se perdesse era logo eliminada”. A atleta garantiu “ir para todos os combates com o único objetivo de os ganhar”, algo que “faz com que a pressão seja maior”. Apesar disso, vinca, “quem quer chegar longe tem que dar tudo em cada combate”.

À referida pressão de vencer, sob pena de ser imediatamente eliminada, juntou-se ainda as altas expectativas que os responsáveis da seleção nacional depositavam na conquista de uma medalha. “Foi mais um fator de motivação. Ao saber que toda a gente estava à espera que fosse conquistar um grande feito, deu-me ainda mais motivação e força nos momentos mais difíceis”, apontou. A medalha de ouro surgiu depois de dois segundos lugares obtidos no Campeonato da Europa e do Mundo nos dois últimos anos. Essas experiências foram, no entender da lutadora, “essenciais para alcançar este resultado pois consegui perceber como se joga lá fora. O jogo internacional é diferente do praticado em Portugal”. Os instantes seguintes à confirmação da vitória foram, evidentemente, de pura agitação. No entanto, houve um momento que teve um impacto especial:

cessidade de abdicar de várias coisas. Porém, esta vitória é uma recompensa incalculável. “Olhando para medalha, sei que tudo o que fiz valeu a pena. Não tinha problemas em voltar fazer tudo isso pois perdi muitas coisas, mas também ganhei outras. Conquistar a medalha e ser campeã do mundo foi a melhor coisa que me podia acontecer”.

Futuro ainda é incerto Apesar de pretender “descansar nos próximos dias”, Sofia Oliveira já olha para o futuro. Consciente de que “irão chegar convites”, a famalicense confidenciou que já foi convidada para participar em galas internacionais. Dessa forma, a jovem revela que terá, juntamente com o seu mestre, “de conciliar todos os combates e propostas para saber quais os melhores camiSofia Oliveira não escondeu a alegria pela conquista da medalha de ouro nhos a seguir”. “ouvir o hino foi a cereja no topo minha vitória é um momento inNeste rol de combates estará do bolo. Representa todo o es- descritível”. incluída a participação no Camforço e dedicação que dou a esta O título de campeã mundial peonato Nacional, aprazado para modalidade. Ouvi-lo devido à exigiu muitos sacrifícios e a ne- o final do ano. Sofia Oliveira reconhece que será “igual ao Mundial porque quero chegar lá e ganhar”. Esta vitória, somada a mais duas em outros escalões, catapulta o kickboxing da seleção naa um título conquistado contra as expectativas de cional. Contudo, isso ainda não muita gente”. chega para se dedicar inteiraPaulo Cunha salientou “a capacidade de sumente à modalidade: “em Portuperação de uma jovem referência no concelho”, gal é quase impossível ser que “é um exemplo pela forma como consegue profissional”. conciliar o desporto e uma atividade ao nível do Enquanto isso, aguarda pelos estudo”. resultados da candidatura ao enO edil voltou a vincar a intenção de tornar Fasino superior, sendo que esta vimalicão “um concelho conhecido pela diversitória poderá trazer-lhe dade desportiva”. Nesse sentido, o kickboxing, implicações muito positivas: ainda um desporto com pouca visibilidade, pode, “Agora terei de comunicar que fui na opinião de Sofia Oliveira, “ser mais reconheA recém-campeã mundial de kickboxing foi rece- cido pois os títulos fazem com que as pessoas gacampeã mundial ao Instituto Porbida na passada quarta-feira, na Câmara Munici- nhem mais vontade de conhecer as modalidades tuguês do Desporto e Juventude pal, pelo edil Paulo Cunha. O presidente do e nós precisamos que o kickboxing seja mais re(IPDJ) e esperar que eles aceitem município revelou “a sua enorme satisfação face conhecido”. e me atribuam o estatuto de alto rendimento”.

Paulo Cunha destaca proeza

António Freitas

Filipe Jesus

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FUTEBOL

Sérgio defendeu dois penaltis e abriu portas da 2ª eliminatória da Taça de Portugal

4 - 3 (após G.P.) Campo dos Barreiros, em Joane Árbitro: Bruno Nunes (AF Viana do Castelo) Auxiliares: Carlos Rodrigues e João Dias

GD Joane Barrosas Sérgio Mota Cerqueira Duarte Nuno Tiago Gomes Meira (Rochinha 45’) Cesário (Cadete 63’) Ruben Joãozinho Bruno Machado (Zézé 81’) Rui Machado

Paulo Costa Fábio Vieira (Peludo 71’) Tanta Jorge Ferreira Vítor Pinto Chico Alex (Paulo Jorge 71’) Rui Moreira (Fabi 103’) Pedrinho Luciano Davide Bessa

GD Joane qualifica-se em prova de superação

Treinadores Tiago Cunha

Filipe Teixeira

Go los: Não houve. Cartões Amarelos: Fábio Vieira (24’); Tanta (36’); Ruben (40’); Rui Moreira (92’); Cerqueira (115’). Cartões Vermelhos: Não houve.

Filipe Jesus Foi uma passagem suada mas que se ajusta por aquilo que se passou ao longo dos 120 minutos. O Grupo Desportivo (GD) de Joane foi mais forte que o Barrosas, mas acabaria apenas por carimbar o passaporte para a 2ª eliminatória da Taça de Portugal através da marca das grandes penalidades. Aquela que é rotulada como a

prova rainha do futebol português reuniu duas equipas de campeonatos distritais. Para equipas deste escalão, esta é uma competição com um brilho diferente pois permite valorizar o clube e conferir-lhe receitas fundamentais para os cofres. Apesar de o Barrosas cumprir apenas o segundo desafio, ao invés do GD Joane, seria a turma de Felgueiras a arrancar melhor. Mais de-

sinibidos, os forasteiros estiveram perto de marcar por duas vezes no primeiro quarto de hora. Este duplo aviso serviu para despertar o GD Joane, que conseguiu equilibrar a contenda. A primeira etapa foi pautada pelo equilíbrio, com as equipas a repartirem o domínio, pese nunca terem colocado verdadeiramente à prova os guardiões adversários.

Superioridade incontestável da AD Oliveirense traduzida em goleada das antigas

Já a segunda parte teve um cariz distinto. Os joanenses estiveram bem mais ativos, fruto de uma maior frescura na zona central do terreno, o que, acrescido à quebra do Barrosas, levou que o jogo tivesse apenas um sentido. A baliza à guarda de Paulo Costa esteve frequentemente sob mira dos locais. A sociedade Machado (Bruno e Rui) bem tentou, mas a falta de eficácia foi adiando o golo do GD Joane. O discernimento (ou a falta dele) também foi uma lacuna, acabando por manchar algumas boas jogadas de entendimento, que não tinham o melhor desfecho e fizeram com que o nulo se mantivesse no final do tempo regulamentar. Quando se perspetivava que o desafio pudesse cair de qualidade no tempo extra, dado tratar-se de equipas amadoras, o jogo ganhou ainda maior vivacidade. O Barrosas estava mais afoito e os primeiros minutos deram a sensação de que os forasteiros pretendiam resolver a eliminatória no prolongamento. O GD Joane não se ficou e o jogo

ficou completamente partido. Nos 30 minutos adicionais, assistiu-se a constantes lances de perigo, em que os guarda-redes exibiram-se a um nível alto. Primeiro, Sérgio ergueu uma muralha intransponível a Davide Bessa, ao passo que, no último minuto, Paulo Costa e a barra fizeram com que o vencedor apenas fosse encontrado da marca dos onze metros. Num cenário em que a sorte é, frequentemente, entendida como o principal fator de sucesso ou insucesso, Sérgio não se agarrou a isso e foi figura em grande plano. O guardião defendeu duas grandes penalidades e deixou a qualificação no pé esquerdo de Rui Machado. O camisola 10 não tremeu na hora H e colocou o GD Joane na 2ª eliminatória da Taça de Portugal. A equipa joanense poderá continuar a desfrutar desta experiência claramente enriquecedora na Taça de Portugal. O clube agradece não apenas pelo prestígio que esta montra oferece, mas, especialmente, pelo dinheiro que permite encaixar.

Ribeirão FC triunfa no jogo de apresentação

Qualificação sem mácula 8-1 Campo de Ribes Árbitro: Diogo Pinto Auxiliares: Pedro Rocha e Anthony Enes

AD Oliveirense Sendim André Fonseca Paulinho Lamine Manuel Pedro André Pereira (Renato 54’) Jacob (Pedro Freitas 59’) Neves Bruno Costa Fininho Jorginho Dibola (Vítor Hugo 46’)

Latas Altino Vítor Beto (Fininho 75’) Hélio Ricardo Diz (Pin 55’) Samuel Grilo Branco (Miguel Â. 75’) Mário Pedro Martins

Treinadores Alexandre Ribeiro

Eurico Martins

Golos: 1-0 Fininho (11’); 2-0 Bruno Costa (21’); 3-0 Jorginho (25’); 4-0 Dibola (35’); 5-0 Bruno Costa (36’); 6-0 Vítor Hugo (58’); 7-0 Neves (64’); 7-1 Grilo ; 8-1 Jorginho (68’). Cartões Amarelos: Altino (14’ e 87’); Samuel (53’ e 84’) Cartões Vermelhos: Samuel (84’) e Altino (87’).

Aristides Ferreira Foi um jogo com pouco história face ao desnível notório entre a valia das duas equipas. O desafio foi um autêntico passeio para a Associação Desportiva (AD) Oliveirense, que prolongou o bom arranque de época. Depois das duas vitórias no campeonato, a equipa de Alexandre Ribeiro goleou o GD Sendim (AF Bra-

gança) por expressivos 8-1 e seguiu tranquilamente em frente na Taça de Portugal. O jogo teve apenas um sentido, entenda-se a baliza da equipa de Miranda do Douro. A forma séria com que os locais encararam a partida fez com que o GD Sendim não teve qualquer hipótese de contrariar o favoritismo do opositor. Já depois de ter deixado o primeiro aviso, Fininho quebrou a resistência dos forasteiros pouco depois dos 10 minutos, ao responder da melhor forma a um cruzamento de Paulinho. O domínio oliveirense era avassalador e o segundo tento parecia possível a qualquer momento. Novamente pelo corredor direito, Paulinho centrou para Dibola, que rematou para defesa do guarda-redes, acabando Bruno Costa por ser expedito na recarga para fazer o primeiro golo da conta pessoal. A AD Oliveirense não deixava o seu adversário respirar e Jorginho assinou o terceiro golo, arrumando definitivamente a eliminatória ainda numa fase precoce da partida. As facilidades eram tantas que Dibola falharia uma soberana ocasião para abanar as redes. O camaronês haveria de se redimir pouco depois, ao rematar em jeito, tendo ainda contado com a preciosa contribuição do guarda-redes Latas para fazer o último golo da primeira parte.

A segunda metade seguiu na mesma toada, pese o ritmo ter baixado ligeiramente. Ainda assim, Alexandre Ribeiro pretendia mais e mexeu no xadrez, acabando por ser premiado com o quinto golo, da autoria de Vítor Hugo, que correspondeu a um cruzamento oriundo da esquerda. O resultado começava a ser penoso para a equipa transmontana. O GD Sendim tinha poucas forças e os locais aproveitaram para aumentar o score para 7-0, graças aos golos de Neves e Jorginho. A AD Olieiveirense ainda dispôs de uma mão cheia de oportunidades, mas o guarda-redes dos forasteiros e a má pontaria dos homens da casa evitaram que o resultado fosse mais expressivo. Já perto do final, os adeptos transmontanos entraram em delírio. Grilo, com um remate à meia volta, rematou para o fundo da baliza de André Fonseca e protagonizou o momento de maior fulgor para a massa adepta do GD Sendim. Estava feito o tento de honra dos forasteiros. O jogo fechou com um golo de Bruno Costa, já em período de descontos, que sentenciou assim uma goleada com chapa oito. Os transmontanos, que acabaram reduzidos a nove unidades, não mostraram argumentos para parar uma AD Oliveirense que está a ter um arranque muito positivo.

O Ribeirão Futebol Clube (FC) apresentou o plantel no passado domingo. O Ruivanense, que milita na Divisão de Honra, apadrinhou uma cerimónia que foi presenciada por bastante público. A turma da casa venceu por 2-1, com o treinador Mário Jorge a aproveitar para fazer alinhar todos os jogadores do plantel. Dessa forma, o rendimento da equipa baixou, sendo visível ainda algumas lacunas. Ainda assim, Mário Jorge apreciou a produção da equipa, tendo ficado “muito satisfeito com o rendimento de alguns jogadores”, garantindo que “nenhum tem lugar cativo”. Já a equipa do Ruivanense valorizou o jogo, mostrando-se uma réplica apreciável. Recorde-se que o primeiro jogo oficial do Ribeirão FC está marcado para o dia 18 de setembro, ante o Arco de Baúlhe, em partida referente à Taça da AF Braga. Já a equipa de Ruivães entra em campo no próximo domingo, frente ao Operário. José Teixeira

An-Dança abre nova épcoa A passada segunda-feira marcou o retomar das atividades da AnDança. A coletividade famalicense disponibiliza várias modalidades (Dança Clássica, Contemporâneo, Jazz, Sapateado, Danças Urbanas, Danças de Salão, Flexibilidade/Acobática e Barra do Chão) para pessoas a partir dos 3 anos. As atividades têm lugar na Escola Secundária Camilo Castelo Branco.


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ESPECIAL

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Jorge Silva, presidente do FC Famalicão

“Os sócios são a nossa vitamina e motivação para elevar este clube” muito entusiasmo e a subida alimentou o imaginário dos adeptos até bem perto do fim do campeonato. Desse modo, muitos consideraram que está na altura de o clube retornar ao primeiro escalão. No entanto, Jorge Silva prefere colocar algum travão na euforia. “Temos de assumir sem receio que o FC Famalicão é um dos maiores clubes nacionais e terá, naturalmente, vocação de um clube de I Liga. Não somos mais do que os outros clubes, somos apenas diferen-

Ao falar-se do Futebol Clube (FC)de Famalicão é inevitável falar do apoio incondicional da massa adepta. Os números da última edição da Ledman Liga Pro espelham o sentimento que um grupo alargado de pessoas nutre pelo clube. A equipa famalicense foi líder indiscutível no ranking de assistências e, desse modo, os adeptos são vistos como parte integrante do clube. As palavras do presidente Jorge Silva confirmam esta ideia. “Os sócios são a nossa vitamina e motivação diária para elevar este clube. São a sua razão de ser e, por isso, cada vez que entra um novo sócio é um motivo de grande

alegria”, rejubila, mostrando ainda “grande felicidade em pertencer a este grupo”. A forte mobilização de público afeto ao FC Famalicão foi tema de várias notícias na temporada transata. Essa comunhão entre equipa e adeptos é um fator que faz pender a balança para o lado dos famalicenses no momento de um jogador optar por entre várias propostas: “Um jogador para ser atleta do FC Famalicão tem de perceber a realidade do clube. Quem dá, exige. É importante perceber se os jogadores têm características para interpretar o lema do clube (raça e paixão) ”. A boa campanha na última época gerou

“Um jogador para ser atleta do FC Famalicão tem de perceber a realidade do clube. Quem dá, exige. É importante perceber se os jogadores têm características para interpretar o lema do clube (raça e paixão) ” tes. No entanto, este é um momento apropriado para criar as bases que sustentem o crescimento. Não poderemos investir o que não se tem, sob pena de comprometer o futuro. Isso não vamos fazer”. Jorge Silva concorda que a gestão na I Liga seria muito mais fácil, dado que “os

atuais canais de financiamento no segundo escalão (direitos televisivos, associados e patrocinadores) ainda são insuficientes”. Tendo em conta esta premissa, o líder diretivo apela “a uma análise profunda para decidir o caminho a seguir”. Caminho esse que poderá contemplar a criação de uma Sociedade Anónima Desportiva (SAD). “É algo que está em cima da mesa e que já foi aprovado em assembleiageral. A existir uma SAD, o clube continuará a ser intocável pois serão partes distintas. Mas não acreditamos que isso seja a solução de todos os problemas e, por isso, não queremos arriscar em encontrar parcerias de qualquer forma”. A nível desportivo, a nova temporada fechou um ciclo no clube, derivado das saídas de Daniel Ramos e Rui Borges. O presidente acredita que “sempre que há mudanças, implica trabalho redobrado e maior risco”. Porém, Jorge Silva mostra-se confiante pois “o grupo (plantel, equipa técnica e diretor desportivo) está imbuído de um espírito convergente”, frisando “estarem reunidas as condições para realizar um trabalho sério, na linha do que é a exigência do clube”. Para além dos recursos humanos, o FC Famalicão irá ainda ficar mais dotado do ponto de vista infraestrutural. O responsável máximo revela que é intenção do clube iniciar ainda durante este ano algumas intervenções no Estádio Municipal, nomeadamente ao nível dos balneários, departamento médico e sala de imprensa. A obra de maior envergadura será, contudo, o centro de treinos. Com o início da construção a estar prevista para outubro, o complexo vem, no entender de Jorge Silva, “colmatar uma lacuna existente no clube pois na formação tem-se assistido a atos de autêntica heroicidade face às atuais condições”. pub


ESPECIAL

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FUTEBOL CLUBE DE FAMALICÃO

2016/2017

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1 - Gabriel

6 - Vilaça

13 - Efremov

14 - Daniel

92 - Victor Braga

15 - Jorge Miguel

3 - Ângelo

23 - Joel

Ulisses Morais

Rui Rodrigues

Franklim Carvalho

4 - Naílson

26 - Nera

33 - Guilherme

55 - Nuno Diogo

7 - Mércio

Guarda-Redes

Guarda-Redes

Guarda-Redes

Defesa

Defesa

Defesa

Defesa

Defesa

Defesa

Defesa

Treinador

Defesa

Treinador-adjunto

Defesa

Preparador físico

Médio

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27 - Patrick

18 - Correia

45 - André Perre

21 - Lengoualama

9 - Chico

30 - Feliz

Médio

Médio

Avançado

Avançado

Avançado

Carlos Almeida

Rui Silva

11 - Medeiros

83 - Carlão

10 - Diogo Cunha

16 - Fred

19 - Vítor Lima

17 - Mendes

90 - Kisley

Médio

Recuperador Físico

Médio

Observador

Médio

Avançado

Avançado

21

Avançado

Neca Gomes

Treinador Guarda-Redes

ESPECIAL

Avançado

Avançado

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ESPECIAL

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Ulisses Morais, treinador do FC Famalicão

“Tenho o privilégio de trabalhar num clube como o FC Famalicão” O banco do Futebol Clube (FC) de Famalicão tem um novo líder na atual temporada. Daniel Ramos abandonou o clube azul e branco ao fim de duas temporadas e meia e Ulisses Morais foi o escolhido para render o técnico que logrou subir o clube à II Liga. O passado mais recente foi muito positivo e, desse modo, o novo treinador deparou-se com uma pesada herança. Ainda assim, Ulisses Morais olha apenas para este registo com o intuito de o melhorar: “Valorizo o trabalho que foi feito e perspetivo um trabalho igual ou melhor. Não faria sentido chegar a este clube e não ter esse discurso”. Para sustentar este raciocínio, o treinador faz questão de enaltecer “os indicadores de excelência que levaram a um ponto de alguma maturação”. O desfecho de alguns jogos não foram positivos, mas isso é algo que não assusta o treinador, pois “alguns resultados foram castigadores e pouco condizentes com a produção da equipa”. Apesar disso, reconhece que “seria importante certificar o trabalho através dos resultados”, na medida em que “o crescimento, a confiança e o produto aquisitivo seria naturalmente maior”. Estes percalços, defende, fazem parte “de um percurso que não é feito apenas de retas, pois também existem curvas, precipícios e dificuldades”. Tudo isso não desvia o pensamento de Ulisses Morais, que promete “nunca abdicar da ideia delineada”, não tendo dúvidas de que “aquilo que foi feito durante os dois últimos meses foi com qualidade”. O central Nuno Diogo foi a última incursão do FC Famalicão no mercado. Esta entrada ocorreu pouco depois do jogo frente ao Braga B, onde foram evidentes algumas debilidades defensivas. Contudo, Ulisses Morais clarifica que não houve uma relação de causa-efeito. “Já estava previsto encontrar o elemento certo para esta posição. Por diversos motivos, acabou por só ser possível nessa altura”, afirma, salientando “a experiência e conhecimento do jogador, que

poderão ser úteis para um setor em que existem jovens com muito valor, mas que precisam de quem com eles colabore”. O plantel é composto atualmente por 26 jogadores. Pese este número, Ulisses Morais garante que “o plantel não está fechado”, sendo que eventuais entradas apenas irão ocorrer “se aparecer a oportunidade que nos sirva”. Oportunidade que poderá surgir “por necessidade de equilíbrio ou de trazer uma mais-valia de futuro porque os clubes precisam disso”. A prioridade, vinca, será “encontrar o equilíbrio de acordo com o que são as nossas ne-

“Valorizo o trabalho que foi feito e perspetivo um trabalho igual ou melhor. Não faria sentido chegar a este clube e não ter esse discurso”. cessidades para uma época longa”. A descida direta de quatro equipas, a que acresce a passagem de mais duas equipas para o play-off, terá implicações no desenrolar da II Liga. O técnico do FC Famalicão é da opinião de que o desejo de reduzir o número de equipas neste escalão fará com que “o campeonato se torne mais traiçoeiro e competitivo”. A presença massiva da massa adepta nos compromissos do clube não surpreen-

deu o treinador. Ulisses Morais revela ser conhecedor “da ambição dos sócios e do que o clube movimenta”. Por isso mesmo, deixa uma confissão: “Tenho o privilégio de trabalhar num clube como o FC Famali-

cão. Posso dizer orgulhosamente que vou fazer de cada dia como se fosse o último, nomeadamente ao nível do empenhamento, seriedade, compromisso e ambição”. pub


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Locomotiva ninense abalroou S. Paio d’Arcos

Venú. Depois de tabelar com um colega, o médio apareceu na cara de Alex e, com enorme frieza, colocou a bola no fundo das redes. Minutos depois surgiu o segundo tento numa jogada similar à do primeiro golo. A linha avançada explorou um contragolpe e Rui Gomes colocou a bola no poste mais distante. A superioridade ninense era total e o resultado ficou sentenciado depois de uma bela jogada individual de Sócrates. O resultado acaba por ser algo enganador, pois ganhou contornos avolumados devido ao balanceamento ofensivo dos visitantes. A AD Ninense beneficiou desta postura para construir um resultado moralizador para um grupo que tem demonstrado muito espírito de sacrifício e ambição. Nesta partida, Hugo Santos fez alinhar: João Sampaio, Paulo Ricardo, David, Martins, Luís Tiago, André (Jorginho), xavier, Nélson (Jorge Fonseca), Venú, Rui Gomes e Sócrates (Mauro). Alberto Barbosa

Cabeçudense apresenta-se com oito reforços

O Sporting Clube Cabeçudense apresentou o plantel no passado sábado. Numa época marcada pelo regresso ao campeonato distrital, depois da descida na última época, a equipa famalicense parte com o claro objetivo de “dignificar e honrar a história do clube e da freguesia”. Sem apontar a subida como meta, a coletividade de Cabeçudos pretende “fazer um campeonato tranquilo, entrando sempre com o espírito de vitória em todos os jogos”. Para isso, promete “esforço, dedicação e muito trabalho” para cumprir com os desígnios definidos pela direção. A equipa continuará a ser orientada por César Dantas e do plantel sobressai a entrada de oito caras novas: Luís Silva (ex- Mouquim), Ricardo Figo (ex- Galos de Barcelos), João Fontes (ex- Esmeriz), Telmo (exIPCA), Luís Silva (ex- Esmeriz), Edu (ex- IPCA), Teixeira (ex- AST) e Dani (ex- IPCA). Os reforços juntam-se a Ruizinho, Vítor, Jorginho, Hugo, Nani e Mariato, jogadores que transitam da última temporada.

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Hóquei: Pavilhão Municipal recebe Torneio Cidade de Famalicão O próximo fim de semana irá voltar a proporcionar mais uma edição do Torneio Cidade de Famalicão de Hóquei em Patins. Organizado pelo Riba d’Ave HC (RAHC), o torneio irá realizar-se no Pavilhão Municipal devido a um atraso nos trabalhos de beneficiação do Pavilhão das Tílias e contará, para além do RAHC e do FAC, com a presença do HC Marco e CH Carvalhos. Nesse sentido, as meias-finais estão agendadas para a tarde do próximo sábado. Em confronto estarão RAHC - HC Marco (17h) e FAC

Uma segunda parte de grande nível da Associação Desportiva (AD) Ninense deitou por terra as aspirações dos visitantes. O comboio passou por Nine no passado domingo e tocou por três vezes nas redes do S. Paio d’Arcos durante o segundo tempo. Apesar do resultado desnivelado, os primeiros 45 minutos foram equilibrados. A história poderia inclusivamente ter sido bem diferente não fosse o desacerto dos atacantes bracarenses e a inspiração de João Sampaio. O guardião evitou o golo visitante por duas ocasiões. A AD Ninense reagiu e tomou conta das operações, com a locomotiva a começar a carburar. Sócrates e Rui Gomes poderiam ter desfeito o nó, pese a melhor ocasião ter pertencido ao S. Paio d’Arcos, que voltou a ser negada por João Sampaio. Se o primeiro tempo foi pautado pelo equilíbrio, a etapa complementar ficou marcada pela atitude dominadora dos pupilos de Hugo Santos. O S. Paio d’Arcos sentiu enormes dificuldades e pior ficou com o golo de

DESPORTO

– CH Carvalhos (19h). Já para o dia seguinte estão agendados o jogo de atribuição do 3º e 4º lugar (15h) e a final (17h). Todos os jogos desta competição terão entrada gratuita. Famalicenses no Torneio Jorge Coutinho Para além do referido certame, as duas equipas do concelho estarão ainda envolvidas na 10ª edição do Torneio Jorge Coutinho. No Grupo A, o calendário contempla os jogos AD Limianos –

FAC (8/9), FAC – ADJ Vila Praia (13/9), FAC – Valença HC (14/9) e FAC – OC Barcelos (20/9). Já no Grupo B, realce para os jogos HC Braga – RAHC (8/9), Cartaipense – RAHC (13/9), ADB/Campo – RAHC (14/9) e HC Fão – RAHC (20/9). Todos os jogos dos dois grupos têm início marcado para as 21h30, salientando-se que os dois primeiros classificados de cada série apuram-se para “a final a quatro”, que terá lugar nos dias 24 e 25 deste mês, no Pavilhão Municipal de Barcelos.

1.º Celtic Challenge Trail teve nota positiva O Parque da Ribeira, em Joane, foi, no passado domingo, palco de atração para 500 atletas que participaram na primeira edição do Celtic Challenge Trail. O evento teve uma forte adesão (inscrições esgotaram), com os participantes a serem originários de distintos locais, (Viana do Castelo, Aveiro, V.N. Gaia, Cerveira, Paredes, Guimarães, entre outros), tendo estado em representação de um lote de equipas, do qual se destacam os grupos Profisio Team, Body Performance, Team Lantemil, Fama Runners e Stepteam ATC. Na prova de 25 quilómetros, Pedro Sousa (Satecnosol / La Sportiva Portugal) foi o primeiro a cortar a meta, seguido de Francisco Fernandes e Diogo

Fernandes. Na prova mais curta (15 quilómetros), o jovem João Antunes (ARPO) finalizou a prova em 1 hora e 12 minutos, batendo José Araújo e Bruno

Silva. No final, os atletas tiveram oportunidade de confraternizar no local da prova, ficando a promessa de que a atividade se irá repetir no próximo ano.

Tomatubikers regressa em alta A equipa Tomatubikers / Toyota – Macedo & Macedo não podia ter desejado melhor regresso à competição. Depois das férias, a equipa famalicense voltou à estrada para participar no 4º Galo’s Urban Race, uma corrida de três horas de resistência que decorreu nas ruas do centro histórico de Barcelos. Pelo quarto ano consecutivo, a formação de Famalicão recebeu o prémio de maior equipa presente no evento, a que se juntou o galardão de equipa mais jovem da prova. Para além disso, há ainda a enaltecer o 1º lugar em triplas mistas (Daniela Araújo, Nuno Mesquita e Miguel Simões); o 1º (Marta Reis, Joana Santos e Rute Silva) e o 3º posto (Maria Cruz,

Celeste Ramos e Ilda Farinha) em triplas femininas. Já no passado domingo, a equipa famalicense voltou a Barcelos, desta feita à Vila Frescaínha, para participar em mais uma prova do Campeonato do

Minho de XCO. A Tomatubikers / Toyota – Macedo & Macedo conquistou três pódios, fruto das prestações de Daniela Gago (2ª em Elites femininas); Ana Moreira (3ª em Juniores femininas) e Aléxis Azevedo (3º lugar).

Corrida Esmeriz-Cabeçudos aberta a vários escalões A União das Freguesias de Esmeriz e Cabeçudos organiza a 3ª Corrida Esmeriz-Cabeçudos no próximo sábado. A prova destina-se aos escalões de Benjamins A e B (16h), Infantis (16h15), Iniciados (16h30), Juvenis (17h30) e Juniores, Seniores e Veteranos I e II (18h). Para além da corrida, a organização irá ainda promover a 2ª caminhada Esmeriz-Cabeçudos, que tem início às 17 horas.

Os interessados poderão inscrever-se na Casa de Esmeriz, na Casa de Cabeçudos ou ainda através dos sites www.aabraga.pt e www.vilanovadefamalicao.org/_corre_famalicao. A prova será apadrinhada pelo maratonista Rui Pedro Silva, que participou recentemente nos Jogos Olímpicos, estando ainda prevista a entrega de troféus individuais e coletivos, bem como lembranças a todos os participantes.


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MODALIDADES

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200 betetistas nas 3 Horas de Resistência do Louro

Tomatubikers

que também teceu elogios à competição. “É uma pista muito divertida, vim com intenções de dar o meu melhor e gostei muito”, referiu.

Cerca de 200 betetistas participaram na quarta edição das 3 Horas de Resistência BTT do Louro, que decorreu na noite do passado sábado. A prova, com um percurso de cinco quilómetros, foi organizada pelo segundo ano consecutivo pela Associação BTT 9:15 Louro, que procura, sobretudo, “realizar um evento para toda a família”. Sérgio Fernandes, presidente da associação organizadora, vinca

que, “mais do que a competição, a iniciativa procura, sobretudo, proporcionar momentos de convívio e atrair de pessoas de fora a visitar a freguesia”. O dirigente aproveita para agradecer à Câmara Municipal de Famalicão, à Junta de Freguesia do Louro e aos patrocinadores o apoio proporcionado, sustentando que a organização de uma prova deste género “implica muito trabalho e dedicação de todos os elementos da

associação”. João Loureiro, do FC de Famalicão BTT, foi o vencedor masculino, naquela que foi a sua segunda participação na prova, que considera ser “uma resistência muito bem organizada, com um percurso muito bom”. O betetista não escondeu a satisfação pela vitória alcançada, adiantando que trabalhou para isso. Em femininos, a vitória foi para a jovem de 19 anos, Daniela Araújo, da equipa Tomatubikers,

Famalicenses em prova Nesta prova marcaram presença algumas equipas famalicense. Para além de Daniela Araújo, os Tomatubikers fizeram-se representar por João Ribeiro (6º em Elites masculinos), João Silva (8º em sub-23), Abílio Rocha (6º em Veteranos C), Nuno Rocha e Juliana Oliveira (4º em duplas mistas) e Daniel Farinha e Miguel Meira (13º em duplas masculinas). Já a equipa Casa da Costura Fisicorpus esteve representado por cinco atletas. Jorge Malheiro foi o principal destaque, ao ser 3º classificado na geral e ao vencer a prova de Master. Para além deste atleta, estiveram ainda em prova Hugo Fernandes, Carlos Barreiro, Pedro Barreiro e Pantany.

Gindança reúne pares renomados em estágio internacional

A Academia Gindança, em parceria com a conceituada treinadora espanhola Karina Rubio, realizou o primeiro estágio internacional. A iniciativa, que teve o apoio da Câmara Municipal de Famalicão, decorreu durante três dias, no

Pavilhão das Lameiras. Na iniciativa estiveram presentes os melhores pares da Península Ibérica, concretizando-se assim um dos objetivos da organização. A estes grupos juntaram-se ainda pares de outras

nações (cinco países estiveram representados), que se preparam para o Campeonato Nacional de 10 Danças e contribuíram para a promoção da edição deste ano do Famalicão Dança. Para além disso, este estágio proporcionou algo inédito, dado ter sido aberto a todos os praticantes de dança desportiva, que tiveram a orientação dos professores Karina Rubio, Alex Cazorla, Guillem Pascual, Rosa Carné, Miguel Abreu e Isabel Lima. De forma a presentear o público famalicense e dar a conhecer o Parque da Devesa aos participantes, uma das rondas realizou-se no Anfiteatro do parque famalicense. O cenário escolhido acabou por superar as expectativas dos pares presentes.

José Barbosa triunfa no Torneio Wilson Quatro atletas famalicenses participaram, no passado fim de semana, no Torneio Wilson, a 11ª etapa do Circuito Btennis, que se realizou nos courts de ténis do Complexo Desportivo da Rodovia. José Barbosa, de 17 anos, foi figura central desta prova, ao vencer a final do Quadro da Consolação frente ao conterrâneo Pedro Lima, pelos parciais de 7-6, 2-6 e 10-8 no super tie-break. Na prova marcaram ainda presença Nélson Rodrigues e Vítor Fernandes, que atingiram os quartos e as meias-finais do Quadro Principal, respetivamente.

Luís Silva promete lutar pelo título da Categoria 3 até ao último metro

Depois de ter garantido o título do Grupo E1-C e, no mínimo, o vice-campeonato da Categoria 3, Luís Silva parte para a penúltima prova do Campeonato Nacional de Montanha decidido a lutar pelos primeiros lugares. Atual líder da Categoria 3 ao volante do BMW E30 M3, o piloto de Famalicão sabe que terá de tentar vencer as duas provas que restam, em Murça e Boticas, e esperar que o seu adversário direto tenha um resultado igual ou abaixo do 3º lugar. Uma tarefa difícil mas que não assusta Luís Silva, piloto que ao longo da época tem tentado compensar a diferença técnica para as máquinas da concorrência. “Vamos para Murça com um único objetivo: tentar decidir ou prolongar a luta pelo título da categoria. Sabemos que matematicamente ainda temos uma hipótese e é isso que nos motiva. Vamos lutar até ao último metro”, referiu Luís Silva, que em 2016 já venceu a Categoria 3 nas rampas da Penha e da Senhora da Graça. Recorde-se que os concorrentes do CNM têm de excluir a sua pior pontuação no final da época. Sétima ronda da temporada, a já tradicional Rampa Porca de Murça começa no sábado (dia 10) com a primeira subida de treinos marcada para as 15:30. No domingo, os concorrentes entram em pista a partir das 10:30.

Márcio Pereira regressou aos ralis

Quatro anos depois da sua última participação em provas de estrada, Márcio Pereira regressou aos ralis no 5º Rali de Viana do Castelo. O retomar da competição foi positivo, visto que o famalicense foi 11º classificado na geral e venceu na classe 12, naquela que constituiu mais uma etapa do Campeonato de Ralis FPAK. Navegado por Patrícia, Pereira, o piloto da A. Pereira Competições aceitou o convite de Jorge Ferreira para tripular o seu Renault Mégane RS nesta prova. O início não foi auspicioso, pois foi penalizado em 20 segundos devido a um atraso num controlo horário, mas a dupla não esmoreceu e conseguiu recuperar terreno no segundo dia, o que permitiu acabar com o sétimo tempo absoluto na derradeira especial. Márcio Pereira, que lamentou o percalço do primeiro dia, acabou assim por terminar no 11º posto da classificação geral, no 8º do Campeonato FPAK, no 2º do Grupo X2 e em 1º na Classe 12. Para além deste piloto, a equipa famalicense competiu ainda com mais duas viaturas, com Cláudio Ornelas a ser 14º classificado na classificação absoluta e 1º na Classe 10, enquanto Nuno Carvalhosa terminou no 25º lugar e triunfou na Classe 8.


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