O que não costuma mudar, no entanto, é quem agride: homens, geralmente em relação de proximidade com as vítimas e, muitas vezes, com um histórico familiar e emocional que acaba por incentivar certas condutas criminosas. Dessa maneira, é essencial pensar o papel do homem no enfrentamento à violência de gênero, bem como políticas eficazes que foquem na prevenção, não apenas para preservar a saúde física e mental das mulheres, mas também para promover qualidade de vida para os homens e garantir um futuro mais justo para todos. Entenda a seguir os principais aspectos dessa discussão.
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