O praticante - Revista / Publicação Desportiva - Edição 48

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O Praticante BICICLETAS

Edição nº 48 • Distribuição Gratuita

Acessórios | Assistência

Charneca - 916 351 570 Paivas - 210 892 663

Lutas Olímpicas

■ Hugo Passos A carreira de um campeão

Saúde

■ Como perder massa gorda ■ Hidratação

Krav Maga

a evolução



Editorial

2012, ou a lição do Tempo U

ma lição do tempo, faz o meu editorial desta edição, retractar um pouco o que é o mundo, o que hoje é verdade, amanhã é mentira, ou vice-versa, a nossa realidade actual. “Quando um pássaro está vivo, ele come as formigas, mas quando o pássaro morre, são as formigas que o comem”. Tempo e circunstâncias podem mudar a qualquer minuto. Por isso, não desvalorize ou machuque ninguém e nenhuma coisa à sua volta. Hoje, você pode ter poder, mas lembre-se: O tempo é muito mais poderoso que qualquer um de nós! Saiba que uma árvore faz um milhão de fósforos, mas basta um fósforo para queimar milhões de árvores” Uma lição que a maioria dos que gostam de praticar o mal, de prejudicar os outros consecutivamente, se esquecem muito, que o mundo gira sempre, e as situações mudam e muitos, que hoje abusam, amanhã podem ser eles a sofrer na pele os abusos. Para quê praticar o mal, que benefícios se colhem dessas atitudes, para mim nenhumas, para muitos a ambição de serem muito poderosos, tudo acham poder fazer. Foi assim que no decorrer deste 2012, que agora chega ao fim que o nosso projecto continuou a trilhar o seu caminho, nem sempre fácil, na divulgação do desporto e das modalidades, várias foram as situações, que fizeram com que este ano não fossem editadas as seis edições, no entanto nem tudo foi mal, podia ter sido pior se estivéssemos entre as milhares de empresas, que este ano já fecharam as portas.

Directora: Amália Mendes amalia.opraticante@gmail.com

E nem tudo foi mal, porque conseguimos pela primeira vez num ano, duas edições com cento e dezasseis páginas, sinónimo de um trabalho duro, de um esforço conjunto de todos, quantos se encontram envolvidos no projecto, e de todos quantos tem colaborado na divulgação do mesmo. Não pretendemos ser no momento e no futuro, melhores que ninguém, somente nós próprios, diferentes dos demais projectos, proporcionando a quem nos acompanha, a visualização de noticias referentes a várias modalidades, muitas delas sem divulgação em qualquer outro local. Também ai vamos melhorar com o surgimento, do tão falado, desejado, esperado, que finalmente surge, o site de “O Praticante”, a partir de Janeiro de 2013, as noticias por nós veiculadas serão somente visualizadas através do site, do Facebook e do Twitter, serão estes os meios de divulgação privilegiados. Quem irá beneficiar será o desporto, as noticias que continuam a ser-nos remetidas para o nosso endereço ( opraticantenoticias@gmail.com ) e as que vamos tomando conhecimento. 2013 será um novo ano, com novos projectos, e mais dinamização / divulgação do desporto. Assim me despeço de todos vocês, nossos leitores, nossos seguidores, que tenham um Feliz –Natal e um Próspero Ano Novo, que 2013 vos traga tudo de bom, que o pior dia de 2013, seja o melhor dia de 2012. Até para o ano, e sempre a praticar desporto, seja qual for a modalidade.

Pratiquem desporto, liberta e alivia a tensão a que estamos sujeitos diariamente, aconselhe-se.

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Índice BTT

Atletismo | Trail

BTT

rabéns arlos Sá de pa

Grande Trail

Serra d’ arGa

C

pelo clube de organizado O evento foi cipantes. milhar de parti mais de um

trail Desnível

Nal Parque Nacio de fuNdo.

das serras

eeiros foi

d’aire e caNd

mais uma vez

Zona 55 (Torres Clube de BTT l colaborador Novas), habitua da revista “O na secção BTT levou a efeito ou e Praticante”, organizte prova que colheu mais uma excelen generalidade dos da rasgados elogios

O

o PaNo

235 participantes. dos comentários Estes foram alguns Morcolhidos: brutal!” - Carlos “Simplesmente

BTT Zona 55 3.ª Maratona ” “Brisa D’Aire

ou com Positivo, e cont

- Carlos gado (60km). impecável…” “…estava tudo Silva (60km). a maratoões… já fui “…as marcaç esta mas tão bem como Lonas marcadas lembro…” - Jorge melhor não me ade, pes (60km). ina e diversid adrenal “…muita a logísbom e com toda deve almoço muito maratona à altura tica que uma Valério (60km). ter…” - Renato inovador em mais “…talvez o passeio Faria (30km). Filipe que participei….” sítios corretos com Faria “…reforços nos fartura…” - Hélder qualidade e

Asics provêm do

foram desta edição dos até Os percursos tes e diversifica os mais rolan dos, ainda assim agora apresenta física e dificuldade l das com graus de gera a da média técnica acim s. tona comuns Mara

latim “anima sano in corpore sano” que significa “mente

(60km). (rescaldos). u os - In “Fórum BTT” ação já habituo inoEsta Organiz as e antes a surpres seus particip este suredição, tendo vações a cada imagens captação de a LP preendido pela izadas pela empres aéreas concret um telecoutilização de da através pela Art, tero e também mandado hexacóp dos tempos de proloco publicação in chegada. junto à zona de 2 disva em LCD’s das habituais dispôs O evento a) e 60 (meia maraton tâncias, 30 km te marcadas, totalmen km (maratona) er os acoma não esquec continuando à disposiquais tiveram a de panhantes, os nal aula de ginástic ção a já tradicio o também e de seguida este manutenção a turístico, que históriregular program uma visita à aldeia ano realizou ). Urso (Batalha vez se ca de Pia do uma mais GonA base do evento Secundária Artur zona situou na Escola na localizada ioçalves (T. Novas), onde foram proporc cidade, da nhanalta e seus acompa rados nados aos atletas serviços conside ios, tes todos os balneár (secretariado, de necessários s, fornecimento bicicleta de lavagem zona de pare colocada a refeições,…) ea tida/chegada. cumulativament A partida foi dada cujos percursos as, te disambas as distânci direção totalmen , tendo avançaram em edições es anterior sido tinta face às de quilómetros do desa primeira dezena rolante, permitin . Relatiespecialmente ar do pelotão de logo o despeg o e em especial à vamente ao percurs consistiu em rodeMaratona, o objetivo

NOVOS TRILHOS.OS BATIDOS. EU SOU FEITO DE E NÃO DE TERREN EMMANUEL GAULT,

BLANC WINNER

2011 CCC MONT

sã em corpo são”.

claro e óbvio é um exemplo 12,5Km. s beneda ediSerra D’Arga da Maratona ade com extremo antes O Grande Trail é uma modalid ão para os atletas devido às perigoparticip epois da frustraç que o trail Running dar a conhecer a imensos aos 21Km as, um de interrompida Caminha e a vistas e passad ção anterior, a cidade de fícios. Para além nunca antes trail climatéricas, experiências lvimento às regiõesa desta festa do sas condições paisagens e trás desenvo da 2ª edição visitava envergadura foram palco logísticos. Quem evento desta na Serra D’Arga todos os pontos l. ncias e avenfaltavam atletas abrangidas em da prova, não dias de experiê nRunning naciona na dois u antes s restaura de , decorre semana repleto prova, os hotéis, Serra D’Arga O evento foi todos. No Sábado constituído mespróximos da alto nível, para alguns tiveram Nos dias mais Trail Jovem, atletas, 1º serra. o de turas ao mais a, 70 repletos esgotado. cerca de o em Caminh pois estava tudo tes e cafés estavam Mata do Camarid masculinos e femininos onde de a 30Km da prova s modalidade com a oportunidade mo que se alojar Running é uma por três escalõe anos tiveram de que o trail jovem, realizou menos de 16 É uma prova crianças com À parte do trail 30 de local aberto andar”. a para 29 e a modalidade. para mesmo entar no marcad “pernas data experim /Treino de 2013 será 2013 já tem um Free Running atrair novatos à modalidade. as. A edição A edição de o -se também muitas surpres e Jornadas evento escolhid geral, ideal para trail running, Setembro e promete ática, visto ter sido o ao público em uma feira de com o tema l como o fecho ainda mais emblem Trail Running de Portuga Decorreu também Carlos Sá abriu o discurso o evento ao onde ção de triatleta António o ainda mais pela Associa Técnicas do Trail, ”, seguido pelo s nacionais, elevand sobre aspecto Ultramaratonista dos dois circuitos Amorim falou “A vida de um Esteves Men”, Pedro do especial l. Texto e Fotos: Jorge nível naciona net Nascimento “Ultra ade e, por último, o convida www.traildeportugal. vida como atleta. técnicos da modalid a pouco da sua um Maraton a expôs onde grandes provas: Marco Olmo foi dia das três o Mini-Trail com No Domingo, com 21Km e 45Km, o Trail 22 O Praticante com cerca de Edição nº 48

D

E VOCÊ É FEITO

DE DESPORTO? ASICS.PT

O Praticante

Atletismo 22| Grande Trail Serra D’Arga

te | Artes Marciais

ino de a Naka dá tre Sensei Tetsuy lube Conde do Ginásio C ofia de vida.

filos Karate, uma

pano de fundo

47| Passeio BTT Terrugem 48| Maratona Festival Bike | 5º Passeio BTT Clube de Lourel 49| Passeios ao Domingo – Um sucesso Ciclismo 50| Portugueses aquém e além fronteiras Ciclismo | Reportagem 52| Superbikes, à cabeçada do pelotão com Paulo Godinho

te

Jogos de combate

Desportos de comba

instrutores no

Dojo

Jogos de combate Seixalíadas

2012

as Seixalíadas O Airsoft encerrou s deste desporto vertente 2012 em três um maior tem cativado que que cada vez tes. Edilidade número de pratican apoiado esta anos tem al do já há alguns a Câmara Municip modalidade, do concelho a equipas u am Seixal convido os jogos que consistir organizarem organiprático, tiro de num torneio de CORE do núcleo zada pela equipa Futebol Clube, o Pires aairsoft do Paio te urbano) organiz de jogo CQB (comba Víboras do núcleo da pela equipa Clube de Corroios airsoft do Ginásio mato organizado de e por fim o jogo Eagles Team do pela equipa Black Clube Recreativo do núcleo de airsoft Pau. de Cruz da

gle Claw

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Desportos de Combate 72| Karaté, uma filosofia de vida

nas instalações O evento decorreu pólvora de Vale da da antiga fábrica ado pela Corroios, organiz de Milhaços, . equipa Víboras ção de um “eno Consistia na recupera um “agente biológic de genheiro” e de , as oito equipas de altamente nocivo” os tinham o limite cinco element para a recupera tempo de 30 minutos equipa da o sob protecçã ção dos alvos

carros dos a é noite e os São 07:00, aind começam a chegar ao já da pólvora em participantes da da fábrica o portão da entra Corroios. Vêm de todo ços, Vale de Milha

s, organizadora. m os combate Enquanto decorria de de Pára-quedistas um a Associação (APSA) montou Almada e Seixal entretenimento dos para a slide no local to aguardavam praticantes enquan combate. em entrar de vez sua ativa: Tabela classific Team 1º Black Eagles Force 2º Airsoft Delta Airsoft Team Scouts 3º Selous

país.

as hostivão começar 30 Quatro fações no próximo dia es lidades em Ílhavo se esperam jogador de Maio onde Dando de vários países. provenientes ional de jogo internac , seguimento ao Mike do ano passado airsoft Oscar para ção de esforços numa conjuga jogo maior nte o organizar novame la Ibérica em ndo de airsoft da Penínsu KSA (Komma ção Portugal, a equipa a ADAL (Associa a e Spezial Aveiro), Airsoft do Litoral) Desportiva de Airsoft) ão Lusitana de a ALA ( Associaç a tratar de toda estão já no terreno passar a fasquia do logística. Esperan ano jogadores do dos cerca de 600 ação criou alguns organiz a , passado es de todo trazer jogador os atrativos para exposições, concurs desde o mundo, prevista A guerra está e provas de tiro. 4 dias de de Junho, Serão terminar a 2 ina. pura adrenal é um dos média “O Praticante” e irá estar presente Partner do evento, nhar os jogadores no evento, a acompa no terreno. ções: Para mais informa oftcentral.org/ http://wwiii.airs

AL CQB “BIOLOGIC AFFAIRS”

Operação Ea

a mundial Terceira guerr em Ílhavo, vai começar Aveiro.

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BTT 34| Vargos, uma localidade a trabalhar em prole do BTT 35| Vieira do Minho – Serra da Cabreira 36| No castelo de Abrantes, nada como dantes 37| Aldeia de Arreciadas acolhe Bêtetistas 38| J.F. de Vaqueiros continua a apostar no BTT 39| O reavivar do verdadeiro espírito BTT! 40| Muita luta pelos pontos até á derradeira etapa 42| Dureza marcou o desfecho do percurso principal 44| Parque nacional das serras d’Aire e candeeiros foi uma vez o

Praticante

Desportos de comba

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pano de fundo

Editorial 3| 2012, ou a lição do Tempo Atletismo 6| Meia Maratona Internacional Sportzone 2012 7| Corrida do Tejo 8| Maratona do Porto EDP 9| 1ª Meia Maratona da A.A. Algarve 10| Corta-Mato Cidade de Amora 13| Cidade de Amora 14| Notícias Nacionais 19| Horizontes de Parabéns 20| Ultra Maratona Atlântica Melides – Tróia 22| Grande Trail Serra D’Arga 24| Atletas vencem frio e chuva na primeira edição do UTAX 26| Associação de Trail Running de Portugal 27| IV Trail Nocturno da Lagoa de Óbidos 28| Perspectiva – Joel na ressaca | Página Oficial do Clube Desportivo Asas do Milénium / O

Artes Marciais |

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BTT 44| Parque nacional das serras d’Aire e candeeiros foi uma vez o Edição nº 48

de O tempo ameaça para o efeito. ao brieaguenta-se até check-in e são gerais, chuva, mas feito o primeiro de as instruções para os locais O fing. São dadas encaminhados cartas do terreno. da . ivo fornecidas as ir estacionamento Clube Recreat ento todo e presidente do Marquês e Preparar o equipam o máximo (CRCP), Júlio de lei só permite Cruz de Pau de Freguesia ao crony. A a nas arJunta da potênci nte de fps umas o preside de 1joule/374 Araújo dirigem Amora Manuel praticantes. Há mas. montado aos bar apoio no de café contípalavras Bebe-se um modalidade em que apoiar esta em Portugal. nuo crescimento , a Coforam criadas e a Duas fações Crescente (CQC) ligação Quarto São proUnidos (EUA). dos Estados fornecidos transportes, Pau videnciados ivo da Cruz de Seixal, pelo Clube Recreat do al Municip e pela Câmara aos seus operacionais 229 para levar os Serão de jogo, locais de início dos pelo terreno da jogadores espalha , instalação icónica fábrica da pólvora airsoft. de na comunidade começam, os EUA ncia As hostilidades de alta importâ missões 4 têm com mais num terreno espalhadas extrair a s, conseguir de 100 hectare , capturar avião abatido tripulação do destruir radar inimiga, ogiva a estação de , encontrar a a base de mísseis terreno antes dos no nuclear perdida r CQC. terá de se defende A fação CQC

É

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, onde no entanto a gritar “morto” em as “mor, mas dores a confusão, acontec elementos no seu território de le- com dos ataques s entre todo o jogo no amigas”, disparo terá que durante iro da CIA até entre tes por confusão mesma equipa var o seu prisione terreno. da to. rminados no travar o inimipontos pré-dete ída por momen uem constitu conseg da da ONU Os CQC ção Uma missão . Ficam em posse a fazer fiscaliza go com sucesso Há que levar inspetores andará prisioneiros ão e da ogiva. à procura de possípelas bases pode ser tripulaç a base o mais rápido l nuclear. Nada tudo para será na e de materia r. A guerra agora faz vel e defende . encontrado. da fação EUA de mísseis jogo, as O raide certeiro consiga base do término do pouco tempo A uma hora defesa e das com que em tram-se na fase de três EUA forças concen Os . lemísseis concluir a primeira entanto da base dos , faltando no perto e suas missões o ponto ataque Andaram lá ão e a ogiva para cerca não conseguem. uiu repelir os var a tripulaç A defesa conseg Não corre bem. . Hora de ir cer- a feroz de extração. . O jogo termina do objetivo, são mbém CQC ataques de 100m metros impressões…ta os da fação bar e trocar heróicados por elementtroca de fogo. Nos ao o seus atos comentarem um jogo e há uma intensa campo há ataques para o jogo. É assim do cos durante outros locais local o fogo neste mas airsoft. Relvas o que de esporádicos, Texto / Fotos: João Cada um sabe jogaintensifica-se. de corropio um É tem de fazer.

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Torneio de Tiro

Prático

CORE e que Organizado pelos ões do Paio Pires instalaç decorreu nas o contou a 16 de Setembr juízes Futebol Clube de ção da equipa l com a colabora Academia Naciona e árbitros da JSR aos 17 que permitiu de Tiro. Um dia a sua demonstrarem que concorrentes vertente de airsoft destreza numa nto considerável tem tido um crescimetrativo dos laços de de adeptos. Demons partiesta comunidade que amizade queriam provas que se lha, durante as -se frases de apoio individuais, ouviamos concorrentes. entre e entreajuda ativa ficou então A tabela classific assim: 1º Dinis Ferreira s 2ºSusana Cardigo 3ºPaulo Leal

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Jogos de Combate 82| Operação Eagle Claw

Revista nº 48 | 20.000 exemplares | Periodicidade: Bimestral Publicação de Revistas Desportivas, Unipessoal Lda. Avª 25 de Abril, 138 - Casal do Marco 2840-604 ALDEIA DE PAIO PIRES Tel.: 914 848 407 Reg. no I.C.S.: 124.273/03 | Dep. Legal: 223.591/05 Directora: Amália Mendes amalia.opraticante@gmail.com Geral: opraticante@gmail.com

Notícias: opraticantenoticias@gmail.com Comercial: opraticantecomercial@gmail.com Assinaturas: opraticanteassinaturas@gmail.com Paginação: Vitor Vieira | vimorisi@gmail.com Impressão: Jorge Fernandes Lda. Rua Quinta Conde de Mascarenhas, 9 2820–652 Charneca da Caparica Tel: 21 254 83 20 | Fax: 21 254 83 29 Edição nº 48

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Índice Karting

Karting

io do

sHelp4Heroede com os Solidarieda Bombeiros DA

aniversár ção do 15º Comemoramo de Palmela Kartodro

os Convívio 15 an KIP 2012

QUINTA O KARTÓDROMO com a em conjunto CONCEIÇÃO, Team - AssociaEndurance Karting Karting um convívio de ção organiza com um “Help4Heroes”, denominado . caracter de convívio dade foi solidarie de Este evento Vodos Bombeiros realizado a favor forma de como , luntários de Almeirim ão, mais a esta instituiç s proporcionar encargo os receitas, que suportem lvimento da sua que têm no desenvo actividade. da direcção dos , Os elementos Almeirim rios de em Bombeiros Voluntá equipa de reportag Pratifalaram à nossa O em youtube de ( vídeo visível receberam a noticia da cante ) de como parte deste evento por da realização favor da sua corpora a ação no organiz para participarem ção, o convite des que desenactivida das mesmo, ente, para obteremque volvem anualm os encargos receitas que suportem têm diáriamente. nte que tudo isso Mas mais importa a por Fausto Ferreira foi a frase proferid dizer amente se pode bares, e que resumid s viver sem cafés, poassim” podemo bombeiros, não clubes, mas sem eles que nos socorrem demos ....... são ou nea casa a arder, quando temos e só nos tratamento ...... amos cessitamos de quando necessit as lembramos deles os peditórios, ...... quando existemderam para o clube que eles pessoas dizem podem dar para e como tal não entrevista. que marcou a (bombeiros)” e destase vão realizar eventos Mais o Terreno prova de Todo e caram dois a anualmente, realizam que atento e de BTT, de BTT, esteja para quem gosta 3ª ) será em Abril ( a póxima edição Texto / Fotos: Henrique Dias

muito bem ura humana

composta.

Uma mold

mais Almeida e, o Constante, CláudioSustelo, formavam a novo piloto, Diogo não equipa. atmosféricas que Com condições certa difiis, houve uma acermuito favoráve das equipas em parte por culdade o que levou s dos pneus, pouco tar as pressõe de partida muito Aces, a uma grelha sendo, A Racing EKThabitual. Assim na frente da Position Pole obteve a Babes/JJ destas, a NKT -Portugal. Atrás T a seu com a PROKAR e OrVinhos partiria de NKT Transitex lado e na frente iros 1. dem dos Engenhe Rota K, conseguiu o / A Nacional Kart não iria 5 Capital. o O Praticante representar por 17º lugar enquant O Praticante fez-se Rota K, já que, da além do 21º. se assisente “veteranos” pilotos m presentes no 2º rapidam Com a partida, s equitodos eles, estivera Associação, no ento das 8 primeiraparecidesta tiu ao afastam sendo, Campeonato andamento muito do de 1999. Assim pas que, com , Milongínquo ano seu ritmo. Incumbi Paulo Campos impuseram o te, Rui do, Correia, Augusto restabepara O Pratican Duarte e o já de fazer a partida des em com a guel Araújo, Luis muitas dificulda troca Amaro, ficaram Amaro sentiu a 1ª lecido Rui Pedro as cores do tempos e, após rede defender realizar bons dos pneus foi incumbência mesma “boxe” pressão a a do pilotos, a mais de Praticante. Partilhan veterana equipa, a o, revelou-se esta Augusvista. Essa alteraçã e contrariando andamento de / Rota K era o Kart l pois , dos Naciona acertada formação da u a aproximar-se por pilotos sua maioria, to Correia começo composta na e escolhios. na modalidade a metempos esperad ntes mais recentes es atmosféricas das equipas participaPauCom as condiçõ acabou por tarde, dos entre 11 Kart. da l nato Naciona lhorar no período e ensolarado dia, o no 15º Campeo de todos), te mais veterano ficar um excelen Diogo lo Viegas (o elos, Vasco Correia, João Vasconc

9.00h o de 2012, às 9 de Setembr estava tempo ainda da manhã, o e sombrio. Mais muito cinzento do a te foi convida uma vez, o Pratican equipa, neste 15º uma no participar com que é já um clássico l. Convívio do KIP, Naciona amador Karting panorama do ano passacom as 21 do teve Contrastando a grelha de partida, do, este ano, equipas, menos que 29 te exnem mais nem facilmen de “crise”, sendo, em ano ser um dos facto, de este plicável pelo perto da mais situados 2 Kartódromos

2

esta festa para abrilhantar e meia, que contribuiu de uma década de comemoração por parte do Kart Nacional, dedicada ao s foi KIP. ficou de parabén l. Esta Quem também ra EKT Portuga vencedo André a equipa composta por: excelente equipa, Lopes, MiLopes, Duarte Diogo Caiado, Neto, realizou cio e Miguel reforçou guel Gaudên de erros, que isenta realizada uma prova excelente prova onde foainda mais a antes em Le Mans, bandeira uma semana por erguer a ram responsáveis

Lutas Olímpicas

uma cermisturados com te não serie de azares, boxes, O Pratican en, no ta “aselhice” nas da 21ª posição conseguiu ir além competitividade foram e De paratanto, a diversão tes nesta equipa. K, visto notas dominan a Nacional Kart/Rot a ficou numa béns que se formou em que, foi uma equipa cia alguma experien sem um semana, ias tendo atingido grandes resistênc final. Nas restantes polugar TOTTA; excelente 10º GD SANTANDER KART/ sições ficaram: EIROS 1; VIRUS PRIMOS ORDEM ENGENH VIRUS KART; PHENOMENON; TEAM; no 11º lugar fiRACING; RACING JJ VINHOS; ORDEM caram NKT BABES/ KART 2GO; ATHE2; PÉS DE ENGENHEIROS S; CLUBE BANIF; NAS SEGURO PROKART; TRANSITEX; CHUMBO; NKT ficaram OS no 22º lugar PWC; AJ KART; PIONEER; vencerem PÉ EM BAIXO; mais alto, ao CINCO; TEAM 24; CAETANO nacional no poste REPLOG; TVI Karting. AUTO LUNA; as 24 horas de a Racing L e por fim, CONTI. a do posição ficou AUTO SETÚBA a” no Cocheir Na segunda “jantarad Tavares, Ruben Rui uma o, Com um exSilva e Aces (Rui Pombeir mo-nos de mais Machado, Luis e por Monte, despedi equiionado pelo KIP Costa, Eduardo tendo sido, esta celente dia proporc ficando já a o aos Fernando Ferreira) colaboradores, pela maior oposiçã todos os seus estamos para pa, responsável para o ano, cá o despromessa de, excelenvencedores. magnífico complex mas com um os 16 anos deste ída Já a seis voltas, constitu , a EKT-DTS Campos portivo. Texto: Paulo e Tucha te resultado, ficou , Bruno Guerreiro, Ivae Henrique Dias. Lino oe Ana por: Maria Buzaglo Fortunat Fotos: Paulo Campos, Capela, Pedro uma noy Brito, José de equipa). Após Rui Ribeiro (chefe

Luta Olímpica Tertullian Day Star Wrestling All

A cArreirA

eão

de um cAmp

Hugo Passos

Luta de -66 kg de , da Categoria peão Mundial ão que decorreu em Sófia sagrou-se Cam numa competiç Hugo Passos para Surdos, to. Greco Romana Agos de Juniores. no mês da Europa de na Bulgária ro de 1979 nasce 27 de Setemb em já considerado em Lisboa, o lutador das LuPortugal, melhor , com de todos os tempos tas Olímpicas o dificultou cia auditiva que . Mas a uma deficiên de ser criança aos 12 na árdua tarefa quando clima, de iva. história muda sua vida desport iva foi anos iniciou a escolha desport BeA sua primeira em Belenenses CF do para o Atletismo no estava destina lém, mas não Rui Passos ade, até que as essa modalid estava a ter problem sentiu que o filho

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Karting

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u nas Lutas e o inscreve de expressão Chinquilho Grupo Sport mais Olímpicas no na Ajuda, estando Cruzeirense para o ajudar. próximo dele exemplar e uma carreira Assim inicia afirmarjovem que tenta invejável de um de ouvintes. o -se num desport foi no GS Chinquilho o formaçã o sua A 6 épocas, passad Cruzeirense durante iu-se para Sporting esse tempo transferl, onde se afirmou Clube de Portuga de série tendo confora como um atleta 2º lugar no exemplo, o quistado, por Edição nº 48

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cedidas, Campeonato épocas bem-su Depois de 3 a Casa Pia em 2000 para transfere-se ece até aos onde perman Atlético Clube s, dias de hoje. um enorme Palmaré Este atleta tem uma centou mais de l não onde já conquis Portuga Em as. tena de medalh e/torneio há mais de perde um combat estrangeiro conquise no uma década (Federação Torneios FILA tou inúmeros das). de Lutas Associa vezes Internacional l sagrou-se 15 A Nível Naciona

Lutas Olimpicas 94| Hugo Passos Campeão do Mundo

O Praticante

88| Comemoração do 15º Aniversário do Kartódromo de Palmela Cicloturismo 54| 17º Passeio clube recreativo Barroquense ao rubro 56| 5ª Mega passeio Lisboa / Santarém 62| Festival Bike 2012 68| Noticias nacionais Desportos de Combate | Artes Marciais 72| Karaté, uma filosofia de vida 76| Associação portuguesa de combate urbano e protecção pessoal 78| Gala de kickboxing e muay thai heavy klash 5 79| Campeonato do Mundo Wako 80| Campeonato da Europa de Kickboxing na Turquia 81| “O Regresso” Jogos de Combate 82| Operação Eagle Claw 84| 8º Aniversário Paintugal Karting 88| Comemoração do 15º Aniversário do Kartódromo de Palmela 90| 9º Troféu Nacional de Kart 91| Troféu Henrique Gonçalves 2012 92| O 15º Campeonato Nacional de Kart

tural Associação Intercul uo A Assim Ser – l de Almada assegurog All Brasílica de Portuga e o Wrestlin Luta Olímpica projeto “Day Luta Olímpica. do Mundo da de – PonStar” deste ano al da Juventu É na Casa Municip Trindade Coelho em na Rua responsabito de Encontro, da , um espaço Almada, que Cacilhas – Almada Municipal de lidade da Câmara Edição deste projeto. a 5ª sobre o iremos realizar ano trabalhou A Assim Ser neste o de “Ver, Ouvir e Falar Tema Anual intitulad e nesse sentido a Indiferença” série de - A Luta Contra que engloba uma realizou um projeto5 dias e que em todas elas atividades durante lado. será posta de promover a indiferença este evento irá que es As atividad são: durante os 5 dias será realizado ro Dezemb De 18 a 21 de para os jovens, Luta Olímpica r esta prática Workshops de de dar a conhece mundo, aos vem no sentido mais antiga do física/desportiva Será dado algumas bases . Jovens de Almada como a sua história, as suas ade, s técnicas desta modalid didáticos e alguma regras, com jogos base de autodefesa. como o que serviram ro pelas 18h teremos No dia 22 de Dezemb a atuação de rua dos a, com Olímpic Luta Day ão no interior Tejo e animaç da Assim Batuqueiros do ambos são secções Luta Brasil, Balé o de com s de Técnicas Ser. Teremos exibiçõe antes dos Workshops e particip o pelos a Olímpic e atual Campeã Internacional visualizar o a exposição do mPassos. Iremos Jogos SurdOlí do Mundo o Hugo r” (The Hammer” retrata pica nos últimos rn – Austrália. Filme “The Hamme com problemas auditivos l individual em picos em Melbou de Desporto jovem Campeão Naciona 8 vezes Cama vida de um e as nos Estados Nesta vertente Lutas Olímpic também Greco Romana Livre que pratica as o Campeonal individual em do para Surdos, vence 2 onde e Adapta Naciona tou peão ão Europeu Olímpica de Unidos da América Equipas conquis l, se sagrou Campe Colégios de Luta Olímpica. Por ão Mundial. to Nacional de g National onato Naciona vezes Campe Sófia, ionship Wrestlin 5 vezes o Campe Portugal e 4 veAgosto em Surdos (Champ numa história de a No mês de Deaf). Baseado 5 vezes a Taça Gasse pela segund Collegiate de a Tertúlia que ça “Fernando Bulgária, sagroufará de base para Assim Ser, zes a Superta Mundial da Catego verídica.) que primeiros lugada vez Campeão no tema anual ais par”, entre outros Luta Greco Romairemos refletir associações Torneios Individu ão ria de 66 kg de intervenções das do res em vários sob a orientaç com as várias entregue os prémios na para Surdos, Nacional David e Coletivos. s. No final será participou presente ional nador Promessas, aos do Selecio A Nível Internac Star aos Jovens do Ano e aos Wrestling All no Campeonato is, à Equipa do Maia. o segunpor 10 vezes Naciona resules título, g All Star ao melhor Campeõ o seu Para chegar edição do Wrestlin Mundo, onde l da sua carreiVencedores desta Lugar em Juniores ria do a nível mundia 10 tado foi um 6º ão numa Catego 2012. igualmente em ano são a Associaç pora, Hugo Passos se e participou das melhores Os parceiros deste a Associação de Lutas Europeus, onde com 13 atletas da modalidade, Surdos, JuCampeonatos de de is a Federação mpeão Portuguesa v tências mundia Distrito de Setúbal, Portal de consagrou Vice-Ca derrotar Charyye Amadoras do as, o começou por Lutas Amador 2-0, reniores. M Empresa sonha chegar Portuguesa de enistão por m, a SevenBP do Turquem Namig Qualquer atleta repetiu frente Eventos Vai Bater.co uais, a TV Almada, a os e Hugo Paso sultado que audiovis aos Jogos Olímpic 2004 jão. Na final, Região e o de aluguer de exceção. Em te”, o Diário da Aliyev do Azerbaia melhor sobre ir sos, não era para compet Revista “O Praticane Modalidades Amadoras. ês levou Atenas em portugu os aterrou Lazukin, também Municipal Atletismo Magazin r do desporto, o russo Andrey subir especial à Câmara no maior patama onde obteve a Pluvez mais fez, Agradecimento ador oficial, a os, por 2-0 e uma como patrocin atiJogos Olímpic l ao mais alto de Almada. E ens de Eventos. na tabela classific a Bandeira Naciona l. 24ª posição – Produção e Montag do ano nas Mundia riAnima Luta da ao evento mastro va. ta, apurou-se Por isso não faltes Desporto AdapCom esta conquis SurdOlímpias! Na vertente do a obter Olímpic Jogos único Lutas o 4º é r para o seu ão tado para Surdos que irá decorre João Vitor Costa o título de Campe os cos da carreira por 3 vezes 2013. Olímpica em Olímpic Luta da Mundo (Jogos em Sofia – Bulgária . SurdOlímpico Texto: João Vitor Costa em Greco Romanaa Olímpica para Surdos) uma medalh Fotos: Mundo da Luta Conquistou também de Livre Olímestilo Edição nº 48 de Bronze no O Praticante 95

Mundo ampeão do

Lutas Olímpicas

Lutas Olimpicas 94| A carreira de um campeão Nautimodelismo 96| Um aniversário muito bem passado entre amigos, apesar das

adversidades

Orientação 98| XX Troféu Ori-Estarreja 100| XX Campeonato Ibérico de orientação pedestre 102| I Troféu Joaquim Sousa Saúde 104| Pedagogia Desportiva - “Muro baixo, o povo salta” 106| Qual o melhor tipo de treino para perder massa gorda? 108| A importância da hidratação 110| A dieta macrobiótica e ao atleta 111| Alimentação e 3ª Idade Saúde | Reportagem 112| Ginásio Fit Energy Terceiro Aniversário Yoga 114| Yoga em Familia

Saúde

Orientação

a? er massa gord Saúde ino para perd tre de o tip r Qual o melho

Orientação

élson Graça Triunfos de N Sá ão e Maria Jo

XX troFéU

ori-eStArreJA

organizada o lema da prova o ria ter sido este manhã de ontem. Tendo troféus”. Pode na “20 anos, 20 de Estarreja Caminhos por Orientação o Senhor dos e pelo Clube de uário de Noss da emotiva lvente ao Sant por uma jorna envo u-se Graça e ço saldo espa ja es de Nélson u Ori-Estarre ssaem os nom sobre palco, o XX Trofé qual tada, da edores. rijamente dispu grandes venc Sá como os Maria João

da melhor forretendendo pontuarde emoções, o ma um ano repleto ão de Estarreja do Clube de Orientaç a vigésima edição levou por diante Vinte anos carrega seu popular Troféu.de histórias é, como e dos de História Daí que, na muito tempo. diria o poeta, aprestasr, o clube se hora de celebra de melhor. aquilo que tem de dos se a oferecer dúvida, a qualida e Sátão E isso é, sem e terrenos, com à cabeseus mapas dos Caminhos Nosso Senhor regresso, um saudado aos ça. Mais do que seis meses depois,2012 pouco mais de l O’ Meeting palcos do Portuga o Troféu encerrou a, memóri tos, de grata momen de singulares ão um punhado da melhor Orientaç a com os desafios grandez expoente de e ceelevados a um jornada de festa superior. Numa em permaneo sol teimou lebração, só beliscasse sem que isso apenas cer arredado, dos participantes, floresta o entusiasmo a uma beleza retirando alguma dades. particular, a emoção em colorida de outonaliprova de Nuno Leite, ando encerra nenhum de muito bem.” Confess ree Com direção “Certinho” embora saiba uir treinar os de Nuno Rebelo difícil conseg o XX Trotraçado de percurs que “tem sido admite que Vila Joaquim Sousa, de 210 Nélson Graça na Ota e em supervisão de aqui gularmente”, reuniu um total Depois dos triunfos Nélson Graça volfruto de não estarem e, s de féu Ori-Estarreja André, “esta vitória é que ídos por 31 escalõe. Demelhores atletas Nova de Santo atletas, distribu Sátão. Num terreno muitos dos nossos mapa não é preci4 escalões abertos tou a vencer em ele quem melhor se neste a lado, Aires, competição e outro ir cerfoi por mapa de Tiago desconhecia, elementos velocidade, basta da Taça senhada sobre à profusão de anos de so uma grande para o ranking soube adaptar ncia de vários s zonas verPedestre prova pontuou evitar alguma boa protinho. A experiê de Orientação rochosos e a para fazer uma constituiram séria de Portugal num percurso Orientação deu provas do final que, nesta prova, Com o tempo de 2 e consistiu des quatro a o Nível – que, para 2012 volkm alguns. va.” Será l 2012, iremos Média, com 5,1 km para armadilha para impôs-se de Distância mais do Ori-Estarreja da Taça de Portuga Elite e 4,0 e a Luís Graça no lugar 50:38, o atleta escalão de Homens tudo terminar em Romão (ADFA) tar a ver o Nélson podia ser E para ao favorito Tiago s de 2:51 e A resposta não as Damas Elite. interessa, por margen alto do pódio? , mas só o da tarde, os Leite (GD4C) tica: “Eu gostava beleza, da parte pode percurso de amente. mais pragmá de a oferta dum 9:15, respetiv as lesões é que ia de Entrega dos tiveram trabalho e evitar não”. de ordem obrigató No final da Cerimón começou por diacontecerá ou . Um treino, com partes Graça dizer se isso execução aleatória não Prémios, Nélson vitórias não ria e outras de regresso às do e que “este bem-vin que zer “miminho” sempre indiferente. 98 O Praticante deixou ninguém Edição nº 48

P

selho a ler este é positiva acon mas a sua resposta r com alma er peso? Se inue a corre Corre para perd é negativa cont sua resposta ação. artigo. Se a alguma inform mais te acrescen que o

Resultados Homens elite (Ori-Estarreja) 50:38 1º Nélson Graça (ADFA) 53:29 2º Tiago Romão 59:53 3º Luís Leite (GD4C) (COC) 1:00:46 a) 4º Nélson Santos (Amigos da Montanh 5º Leandro Lima

deste facto saiba calorias da importância 70 vezes mais ações mais remaior músculo queima egundo as investig força, o treino !). Ou seja, quanto será de alta que a gordura e, centes o treino muscular, mais metabólico (MRT) a nossa massa repouso e de resistência intervalado metabólica de plano, o treino lica de a nossa taxa aqueles num segundo alta a taxa metabó ade (HIIT) são queimar. quanto mais de alta intensid o os melhores resulgordura vamos no firepouso mais que têm garantid que querem perder ainda outro fenóme coAlém disto, há r mais falar destaca a tados às pessoas importa Como estamos forma siológico que Post- Exermassa gorda. EPOC (Excess e não da melhor nhecido por O EPOC é do tipo de treino não vamos Consumption). que massa gorda, cise Oxygen senão l de oxigénio para perder a nutrição, porquea ter em o consumo adiciona de exercíincluir aqui a realização número um acontece após mais facilmen este seria o factor o. ser entendido pode é, a e isto process cio , basicaconta neste de oxigénio força consiste te como o débito necessitaincluir O treino de oxigénio que pesos e pode energia. quantidade de mente em levantar próprio peso do coras reservas de o mos para repor e quando exercícios com que acontec cia metabólico naquilo resistên perder de Pense não po. O treino em circuium sprint para tipo de treino é tanto tem que fazer (MRT) é aquele exercícios o avião. O EPOC ou vários ro ade fazemos o autocar maior a intensid to, no qual de descanpouco tempo mais alto quando fazemos, portanto a seguidos com que do exercício duração do so entre séries. ao contrário da do de alta intensiia na intensidade, O treino intervala o nome indica, é uma maior influênc ão tal como exercício, tem s após a realizaç dade (HIIT), que alterna período queima de gordura apenas nas calo(anaeum tipo de treino pense alta intensidade ação o (na do treino. Não de trabalho de durante o exercíci penrecuper períodos de rias que queima nte), destas róbicos) com ios é pouco importa que vão . Os benefíc verdade isso fisiológicos menos intensos forma insuperam de gorda nos mecanismos se treino de massa para de só formas a perda aeróbico, não que desencadear para discutível o treino o. Sim, isto significa gorda, mas também to está a após o exercíci a masperder massa r gordura enquan a velocidade, mais pode queima carE o que tem aumentar a força, . r ou a dormir. melhoria da saúde entre a e trabalha r queimar gordura durar sa muscula efeito pode pior opção para -se que o coração piada é que este da intensidadiovascular (lembre é por acadependendo músculo – não 6 e 48 horas, treino. s ConClusão também é um da sessão de pior opção istas têm coraçõe de e duração aeróbio é a maioria das pesso que os maraton os velocistas). Isto O exercício o seu objeente, para a que Infelizm os peso pasdisposição se acima, mais pequen r a sua tentado perder que tem à sua como vimos eira ou soas que têm r gordura e melhora , deacontece porque, al destas formas de e horas na passadapenas tivo é queima verdade horas Na sando o corporal. a resposta hormonformação de tecido o treino aeróbic composição que efeca após na bicicleta, de pesquisa treino estimula principal inpor alguns minutos , a pois do trabalho músculo é o eleva o EPOC portanto muscular e o para queiconstituindo, nosso corpo o exercício, a noção grediente do (para que tenha mar gordura

1:07:47

é que r estas linhas tuei para escreve o treino aeróbico tem que nosso me apercebi negativos no ainda mais efeitos que pensava. Sim, aquilo corpo do que

intensigorda está na peso e/ou massa Hoje em dia já não há . dade do trabalho respeito. dúvidas a este segredos nem s Recomendaçõe

S

damas elite 45:01 1º Maria Sá (GD4C) (GD4C) 53:01 2º Joana Costa (CPOC) 56:17 3º Mariana Moreira de s (GafanhOri) 58:45 que estas provas e 4º Rita Rodrigue necessário. Julgo (CPOC) 1:07:25 am desporto 5º Liliana Oliveira Ação não é ão, que combin vão motiv nio, Orientaç “A minhA a e patrimó escalões gAnhAr” saúde com naturez que o Sátão quer Vencedores outros (.COM) e Laudaquilo o encontr conceao Campos Elite, a conhecer o H/D10 - André Serra to, escalão Damas em transmitir. Darmos A este propósi (COC) No tocante ao ental.” Tenreiro alcançou ra Ana Goufundam que (GD4C) Sá lho é visita Roberto (COC) e da, Maria João recorda uma H/D12 - André vitória da tempora Alexandre Vaz cidades impara Sátão a primeira “onde há três veia (COC) desconhecido Haifa. s (.COM) e Joana fez a Israel, m, Tel Aviv e num mapa também prova no H/D14 - João Magalhãe concluiu a sua portantes, Jerusalé va-se, em Tel Aviv (Ori-Estarreja) às duas ela. A atleta o-se Marques trabalha Diana Silimpond Em Haifa rezava-se, Ferreira (COC) e tempo de 45:01, de Portuem Jerusalém H/D16 - António oras da Taça gozava-se e este SantuáOra, s. grandes animad Pedestre da presente (COC) va Carolião (Ori-Estarreja) e diziam os israelita dos Caminhos tem e Magal de Orientaç H/D18 - Rui Oliveira Senhor Costa (GD4C) l: Aqui rio de Nosso temporada, Joana expressivas na Delgado (GD4C) (Ori-Estarreja) e Inês um’ muito especia (CPOC) pelas Santuáesse ‘três em riana Moreira respetivaem redor do H/D20 - Rafael Miguel ções 8:00 e 11:16, podemos rezar, reja) explora muitas (Ori-Estar diferenças de nas Aires Saraiva rio trabalha-se Brito (COC) e Fátima e também poJoão mente. H/D21A - Tiago s que existem sua prova, Maria se fez da agrícola to que dães) propósi aquilo minha A (DARecar e Ana que foi “Foi a por afirmar: demos gozar, Domingues (COC) Sá começou H/D21B - Edgar muito do terreja) mapa, gostei hoje.” si, o edil estreia neste percursos Paula Margarida Vaz (Ori-Estar ao evento em achei que os (Ori-Estarreja) e com o Referindo-se ponto reno e também o comparado H/D35 - João Casal traçados. Cada comenta: “Quand , o evento é de muinão estavam bem Casal Serra Campos (.COM) tinham que pensar, uma (OriMarão) e Ana Portugal O’ Meeting há uma coisa era um desafio, H/D40 - Rafael Lima dimensão. Mas , todos eram o, menor simples to Fevereir eram pontos (Ori-Estarreja) acho que s valorizar: Em (OriMarão) e Carmo para errar. Mas campeque devemo oportunidade H/D45 – Rui Ferreira que fui faprémios a dois os aquilo . os bem atribuím à Simone e muito Silva (Ori-Estarreja) consegui gerir ao Thierry e da prova e estou Rocha (GD Luz Verde) ões do mundo, os a dois H/D50 - José Leite zendo ao longo foram atribuíd o facto de ter prémios ando os bom (GD4C) Hoje Fátima Marcolino e Marsatisfeita.” Comentnas provas ao longo E depois é sempre que Domingues (COC) portugueses. num lugar ranking H/D55 - Manuel sido pouco vista do pessoas as ora mos a venced receber Um lugar que quesgarida Rocha (GD4C) reja) da temporada, paradisíaco. l em 2011 fez para eu considero H60 - Gil Rua (Ori-Estar (Ori-Estarreja) da Taça de Portuga momento de braços abertosgozar.” r que, “neste o Cramez vai continuar re Faço H65 - Armandin tão de salienta rezar, trabalha (GD4C) ão não é ganhar. isso aqui se poder de OrienJoaquim Da Costa Clube reja) H70 um por a minha motivaç é e (Ori-Estar França gosto Já quanto a termos as coisas já se com) Fácil Curto - Joaquim Orientação porque aí é uma paiFerreira (AD Cabroelo A Orientação tação em Sátão, mais: “Não temos no al) Difícil Curto - Cesário que quique cá estou. M. Duarte (Individu e eu virei sempre e semplicam um pouco facto. Mas o Clube Fácil Longo - Luís xão para mim é um Filipe (Ori-Estarreja) me der prazer Sátão clubes, o Clube de Difícil Longo - Daniel ser, sempre que fazê-lo.” de Estarreja e sinta feliz em de Orientação deixaram pre que eu me de Viseu – Natura Por Clubes ” Orientação organização do Portugal lhAr e gozAr pontos isso aqui, com a 1º GD4C 1792,53 to” para que “rezAr, trAbA 1656,77 pontos Meeting, o “fermen reja O’ Ori-Estar 2º er.” s são de Alexanpontos possa vir a acontec 3º COC 1447,12 As últimas palavraça Vaz, Presidente pontos 4º CPOC 884,28 dre Manuel Mendon al de Sátão: “Em pontos Margarido Municip 5º .COM 869,70 da Câmara de dizer Texto e Fotos Joaquim oportunidade pot.com Fevereiro, tive www.orientovar.blogs receber o os abertos para se fosse que estaríam outra vez, Edição nº 48 Portugal O’ Meeting O Praticante 99

por sevitaminas. aeróbico (1 x 5) Faça treino do treino de complemento mana) como treino, apeoutros tipos de força ou dos excesso de e se não tiver nas se gostar de. dos peso ou obesida exercícios típicos m 6) Esqueça os consiste normalmente culturistas, que forma isolamúsculos de em trabalhar costuma reaaqueles que da, e todos que este as, uma vez (a) a lizar nas máquin não vai ajudá-lo tipo de trabalho resultados. s este obter os melhore amigos e partilhe tentar Ajude os seus que andam a ar a pere de potenci post com aqueles realizar este tipo de Com a finalidad ndo o see a gorda, recome perder peso da de massa treino! hidraguinte: Correia à nutrição e Bibliografia: Pedro - Personal trainer 1) Tenha atenção dois asTexto: Raquel Madeira Hut – Cascais cuidar destes ness tação. Se não de forma Virgin Active - Oeiras/Fit tmail.com mais que treine por eira11@ho aquém pectos, raquelmad os vão ficar intensa, os resultad geral, coma mais Regra do esperado.

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Orientação 98| XX Troféu Ori-Estarreja

parte armente àquela tamanho refiro-me particul diminuição do “pode causar ”. Brincaórgãos genitais que e função dos a ciência diz-nos seu o, o deiras à parte, treino aeróbic se apenas fizer lento e mais vai ficar mais metabolismo . gordura r propício a acumula chave para perder a Sendo assim,

das hidratos de carbono as proteína, mais elimine s, mais fibra e à frutas e legume nadas. Em relação gorduras hidroge mínimo 1,5 litros de no hidratação, beba kg de peso corporal. 50 de reágua por cada de força, treino 2) Faça treino intervalalico ou treino sistência metabó ade pelo menos 2-3 do de alta intensid . Procure um profisvezes por semana para lhe ajudar na do entes sional qualifica treino, nas compontempo prescrição do de repetições, críticas, número séries. e número de que de descanso os compostos 3) Faça exercíci ento dos principais envolvam o recrutam(exemplo: agachares grupos muscula burpees, elevações, flexões, mentos, , press de morto, remada lunges, peso os com a bola exercíci , peito / ombros s, kettlebell swings, medicinal, prancha óleo de power cleans). suplemento de 4) Tome um Tendo em multivitamina. procespeixe e uma de alimentos conta o excesso a maioria alimentação, sados na nossa ias em gorsão deficitár das pessoas número de 3 e num largo duras ómega

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Saúde 106| Qual o melhor tipo de treino para perder massa gorda? Edição nº 48

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Notícias desportivas actualizadas diariamente O Praticante

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Atletismo Meia Maratona Internacional SportZone 2012

Novo recorde de participações Numa manhã com temperaturas bastante agradáveis, foram cerca de 11 mil os participantes neste evento, que a cada edição, aumenta o número de aderentes.

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em cedo os atletas se agrupavam no ponto de chegada da meta (junto às piscinas do Fluvial) para apanharem os autocarros até ao ponto de partida da prova, junto à rotunda do Freixo. Alguns deles atreveram-se a fazer este percurso a correr, preparando assim o aquecimento. O ambiente era, essencialmente, de alegria. Os participantes da mini maratona pintaram de laranja o espaço reservado para a mesma. Atrás do pórtico da Meia Maratona estávamos nós, os atletas que pretendiam desafiar os 21 km e 97m, uns para os melhores tempos pessoais, outros tentar fazer a prova toda a correr, independentemente do tempo obtido, muitos estavam ali como estreantes de uma meia maratona, outros ainda estavam ali para, simplesmente, aproveitar o ambiente estupendo que é participar numa prova destas e com uma paisagem fenomenal como esta. A poucos minutos do tiro de partida, ao olhar à minha volta, viam-se rostos concentrados, um tanto nervosos (confesso que eu mesma também estava um pouco nervosa). No fundo ansiosos por começar a correr. O tiro de partida foi dado por João Manzarra. Devagar, começamos a avançar no asfalto, tendo o rio Douro como companhia permanente. A temperatura estava amena, não havia vento e o sol começava a aquecer. Edição nº 48

Ao atravessar a ponte de D. Luís surgiu a estranha sensação que o chão nos fugia. Isto deve-se ao facto de, com o elevado número de atletas a percorrê-la, tinha ligeiras movimentações o que provocou uma sensação de desequilíbrio na colocação dos pés. Parecia que nos puxava para trás! Ao 7º km, no retorno na Afurada, foi abrilhantado por música e bailarinas que tentavam motivar e alegrar todos os atletas. Junto à Alfândega do Porto, a cerca de 4km do final da prova, também estava instalado um grupo musical que foi determinante para aumentar o ânimo e alentou as pernas para os derradeiros quilómetros. Nesta fase da corrida surgiu uma brisa marítima muito agradável acompanhada de um ligeiro nevoeiro, que auxiliou bastante o fôlego para os últimos metros antes da chegada à meta. Assim que se coloca a vista na meta o cansaço dá lugar à euforia, as pernas ganham mais energia e todo o corpo é percorrido por um arrepio de alegria. Benson Barus, do Quénia, ganhou a prova com o tempo oficial de 1h 1m e 44s. Texto: Elisabete Ribeiro ( aminhacorrida.com) Foto: Runporto 6

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Atletismo Corrida do Tejo

Mancha Negra no Tejo Jessica Augusto e Rui Silva alcançam a sua 4ª vitória na prova

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ma autêntica mancha negra, provocada pela cor da camisola/dorsal, preencheu os 10 kms da mais participada prova nacional em termos competitivos. Dos 8.888 classificados, registou-se a participação de 2.268 atletas femininas, uma excelente percentagem de 25,5% E por falar em atletas femininas, destaque para Jéssica Augusto que, a representar a Nike, alcançou a sua 4ª vitória consecutiva, igualando o feito de Lucília Soares entre 1997 e 2000. Jéssica registou 34.09, menos 3 segundos que em 2011 e a 1.04 do record de 2009 que também lhe pertence. Na 2ª posição finalizou a agora sportinguista Ercília Machado com 34.34, tendo completado o pódio a sua colega de equipa e tetra vencedora do Tejo, Sandra Teixeira (35.39) No sector masculino, Rui Silva do Sporting também alcançou a sua vitória número 4, registando 30.07 e ficando a 1.02 do record de prova que também é seu. O vencedor de 2011, o benfiquista Rui Pinto, foi 2º com 30.48, curiosamente 23 segundos melhor que o tempo que lhe deu o triunfo no ano passado, chegando o seu colega Samuel Barata 9 segundos após.

Colectivamente, o pódio foi composto pelo Gabinete de Fisioterapia no Desporto, NucleOeiras e Garmin Olímpico de Oeiras. Fonte: http://www.joaolima.net/Atletismo.htm Foto: Mafalda Lima

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Atletismo Maratona do Porto EDP

Novo recorde

1668 passou a ser o valor do novo recorde quanto ao maior número de atletas a acabarem os 42195m de uma maratona,

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umpriu-se um dos objectivos da nona Maratona do Porto EDP, superar os 1515 atletas que terminaram em 2011, com os 1668 deste ano, um novo total máximo para uma prova do género em Portugal Num dia muito bonito de Outono, com céu limpo e uma luminosidade magnífica, a nona edição da Maratona da Invicta foi o sucesso esperado, e dez mil pessoas participaram nas três vertentes do evento, a maratona propriamente dita, a Family Race de 15km, e a mini maratona ou caminhada de 6km. Numa fase inicial o grupo de liderança masculino teve alguns atletas portugueses que estavam integrados na Family Race, Luís Feiteira, maratonista olímpico em Londres andou nesse grupo, sendo ele o ganhador dessa prova mais curta com 50m21s, tal como Paulo Gomes, segundo com o mesmo tempo. Depois dos 20km começou Anthony Wairuri a testar os rivais africanos, a passagem a meio da prova foi feita por ele na frente com 66m08s e ainda seguia na sua companhia o etíope Tesfaye Dadi, na parte final Wairuri passeou a sua classe, terminando com 2h12m14s, Dadi (2h14m38s) e Belachew (2h14m41s) acabaram longe e após a confirmação da ausência de Rui Pedro Silva foi com lógica Daniel Pinheiro que se cotou como o melhor português, em sexto lugar, com 2h25m11s, a 2m11s do seu re-

corde pessoal. Daniel Peixoto foi o segundo luso, no sétimo posto (2h27m13s) e Alberto Chaíça, de forma surpreendente, quis acabar a maratona completa, relembrando a sua grande prova de 2009 em que fora segundo, para terminar como terceiro português, no oitavo lugar com 2h29m39s. Nota de relevo ainda para Baltazar Sousa, que ao concluir a prova em 11º lugar se confirmou como o totalista das nove maratonas do Porto. No lado feminino as quatro africanas presentes dominaram toda a prova, que teve as mais cotadas fundistas lusitanas presentes também na Family Race, onde Leonor Carneiro (54m47s) se superiorizou a uma regressada após longa paragem Inês Monteiro (57m27s) e a Elisabete Lopes (58m34s). Elas passaram ainda juntas ao 41º quilómetro e foi só na derradeira subida da Avenida da Boavista que Abeba Gebremeskel fugiu para chegar ao triunfo com 2h39m51s, e com as compatriotas Zenebu Abay (2h40m07s) e Gulume Chala (2h40m15s) a relegarem para fora do pódio a queniana Rael Kimaiyo (2h40m21s). Sem surpresa, Lídia Pereira, da Casa do Povo de Mangualde, foi a melhor lusa, no quinto lugar com 3h06m52s. Texto / Foto: Runporto

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Atletismo 1ª Meia Maratona da A. A. Algarve

Contribuir para uma boa causa Prova integrada na Mamamaratona 12 organizada pela Associação Oncológica do Algarve e Câmara Municipal de Portimão.

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o participar nesta prova os atletas contribuíram para a construção da Casa Flor das Dunas em Faro, uma residência de apoio ao doente oncológico! Como já vem sendo tradição a Mamamaratona (corrida/Marcha de 5 e 8 km) foi um sucesso contando com a participação de muitos caminhantes e atletas que se orgulham de poder contribuir para a luta contra o cancro. Desta vez, e pela primeira vez, decorreu ao mesmo tempo a 1ª Meia Maratona de Portimão com partida e chegada à antiga lota da Zona Ribeirinha. A prova decorreu sem incidentes numa manhã quente e solareira! De salientar a rápida publicação das classificações e fotos da prova no site da A.A.Algarve! Em masculinos o pódio foi preenchido pelos atletas do Clube Areias de

São João. Venceu Jorge Varela com 1h08m43s imediatamente seguido de Paulo Soares com apenas 1 segundo de diferença. Em terceiro chegou Flávio Fernandes com a marca 1h09m03s. Em femininos venceu Vera Fernandes da AABV com 1h27m41s! Na segunda posição chegou a atleta Elisa Cruz do Clube Areias de São João com 1h35m04s e em terceiro lugar ficou Ve-

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rónica Scutaru do Joaninhas de Leijão com 1h36m58s. Na minha opinião a prova surpreendeu pela positiva! O percurso era exigente com várias subidas acentuadas mas que permitia recuperar no retorno nas descidas. Os abastecimentos foram suficientes e a equipa de apoio eficiente ao longo do percurso. Senti o apoio das pessoas o que ajuda muito nestas provas já que todo o percurso passava dentro da cidade de Portimão. Uma boa iniciativa da Associação Oncológica do Algarve e Câmara Municipal de Portimão em conjunto com a A.A.Algarve. Acredito que em anos futuros a prova contará ainda com a participação de mais atletas à medida que for sendo divulgada e haja conhecimento da sua existencia. Vera Fernandes (aminhacorrida.com)


Atletismo Corta-Mato Cidade de Amora

Maior adesão de sempre

O Corta-Mato Cidade de Amora, uma das provas mais simbólicas do concelho do Seixal.

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ste evento tem vindo a evoluir ao longo dos anos em todos os campos, sendo hoje em dia uma verdadeira referência nacional, que nesta 23ª edição conquistou a maior adesão de sempre. “Apesar de todas as dificuldades, temos uma edição que bate todos os records em termos de participação. Isto significa que o desporto popular está vivo”. Joaquim Santos, Vice-presidente da Câmara Municipal do Seixal Para além do grande número de ins-

crições, a adesão pública alcançou uma percentagem bastante significativa, contribuindo para um ambiente de competição saudável, onde os amantes do atletismo correram ao lado de atletas consagrados nacionalmente. Tendo sido organizada pela Câmara Municipal do Seixal e Junta de Freguesia

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de Amora, contanto com a colaboração da Federação Portuguesa de Atletismo, a Associação de Atletismo de Setúbal, e do movimento associativo concelhio, este marco do atletismo é hoje em dia um palco de observação para aqueles que almejam o apuramento e convocatória para a seleção nacional na disputa


Atletismo do Campeonato Europeu. “ A qualidade de organização desta prova é uma constante. A competição foi de alto nível, com ritmos intensos. Estava em jogo um lugar na seleção”. José Barros, Diretor Técnico da Federação Portuguesa Fernando Silva e Dulce Félix, ambos pertencentes ao Maratona Clube de Portugal, desempenharam o papel principal na categoria de seniores, abandonando o Parque do Serrado com mais uma vitória aos ombros, e um apuramento quase certo para a seleção nacional. As prestações da categoria sub-23, para além de revelarem algumas promessas e possíveis estrelas em ascensão, provaram que o atletismo continua em crescimento, ainda que a crise económica vigente pela qual o país tem passado não possa deixar de se refletir nas iniciativas desportivas. Não obstante as dificuldades, o Corta-Mato da Cidade de Amora contribui atualmente para o desenvolvimento do atletismo a nível local e nacional. Esta 23ª edição foi um acontecimento de sucesso, desencadeado não só pelo grande número de atletas em prova e

pelo vasto público presente, como por uma organização excelente e um recinto em ótimas condições.

O desporto tem sido uma forma bastante eficaz de unir as pessoas, sendo necessário continuar a apostar em iniciativas desportivas e em grandes provas nacionais, nomeadamente em provas de atletismo, como o caso do Corta-Mato da Amora. Para além de citar a importância deste corta-mato, e de provas como “A Milha Urbana”, os Torneios Indoor de natação e futsal, bem como das provas de canoagem, Manuel Araújo afirma acreditar ser possível continuar a evoluir, apostando em novas modalidades . Manuel Araújo Presidente da J. F. Amora

O Corta-Mato da Amora é uma prova aglutinadora que traz pessoas de todo o país”. Professor Bernardo Manuel

“Em termos de cultura ou desporto, os TST estão sempre prontos a apoiar” Nuno Genébra, Adjunto do Director do Centro Operacional do Seixal.

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Atletismo um corta-mato é isso mesmo”. Dulce Félix, Vice-Campeã Europeia, vencedora da prova

O Corta-Mato da Amora tem crescido cada vez mais, com um cada vez maior número de inscrições, e esse panorama é visível”. Pedro Marques, responsável pela área do troféu ao C. D. Asas do Milénium.

“Comecei a praticar atletismo aos 11 anos e nunca mais parei. Foi a primeira vez que participei nesta prova, e a organização é excelente. Fiquei surpreendido por existir tanto público”. Fernando Silva - Maratona, e vencedor da prova

“É o segundo ano que participo nesta prova, e da organização não tenho nada a apontar. O piso estava difícil, lamacento e bastante acidentado, mas

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conseguir proliferar é a grande massa de pessoas presentes, desde os dirigentes dos clubes até todas as famílias presentes, todos em sintonia, e todos num regime de total voluntarismo”. Professor Jorge Vieira

É salutar quando em tempo de crise, se vê o desporto continuar a evoluir, cortou-se nos atletas de topo, em prol dos atletas de pelotão, que corresponderam em número ao evento. Felicito os dirigentes, os atletas, e amigos do C. D. Asas Milénium / O Praticante, por mais um ano de êxitos neste evento, bem como por todo um trabalho desenvolvido em prol da modalidade, que os prestigia e prestigia quem os apoia. Amália Mendes – Sócia Gerente “O Praticante” Texto : Iris Antunes Fotos : JFA / Henrique Dias


Atletismo Cidade de Amora

Seis séculos de história A cidade de Amora encontra-se integrada na Área Metropolitana de Lisboa, Margem Sul do Estuário do Tejo, Distrito e Diocese de Setúbal, muitas vezes designada «Outra Margem».

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povoação de Amora, uma das mais antigas que se conhecem, é assim denominada há mais de seis séculos, ainda no decorrer da Idade Média. Contudo, a origem deste topónimo nunca foi completamente esclarecida, sendo usual associar esta designação aos frutos das amoreiras, árvores estas que ainda hoje existem na freguesia, e que se encontram representadas no próprio Brasão de Armas da cidade. Pertencente ao Concelho do Seixal, a Amora é limitada a Norte pela enseada do rio Tejo, a Sul pela Freguesia de Fernão de Ferro, a Oeste pela Freguesia de Corroios, e a Este pela enseada do rio Tejo, rio Judeu e Freguesia de Arrentela. Para além de ser atravessada por importantes eixos rodoviários (A2 , A33 e E.N. n.º 10), desfruta igualmente de uma estação ferroviária, Foros da Amora, que lhe facilita os acessos a Lisboa e ao Sul do país. Com o passar do tempo, a Freguesia aumentou em grande escala a sua população residente ( cerca de 50 000 habitantes ) transformando meras zonas agrículas em importantes urbanizações. Com a ex-

pansão demográfica e a criação de zonas bastante modernas, a Cidade de Amora possui hoje em dia uma grande independência, não só no que toca ao lazer diurno e à diversão nocturna, como no que diz respeito aos serviços sociais e comercias. A Amora é considerada um ponto de passagem importante, possuindo uma localização geográfica privilegiada, banhada por dois braços do Rio Tejo, que lhe facilitam a comunicação por via fluvial. Tal como as outras povoações Ribeirinhas do Concelho do Seixal, a origem e desenvolvimento desta freguesia é em grande parte devida às forças atractivas dos esteiros do rio Tejo, que desde a Idade Média tem vindo a garantir uma ligação permanente com a nossa capital, Lisboa Embora as povoações do Concelho do

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Seixal estejam unidas, desde há muitos anos, pelos grandes braços do Rio Tejo, a união das diferentes gentes tem sido levada a cabo pelas mãos dos nossos representantes políticos, dirigentes associativos e aficionados do desporto. A aposta na prática desportiva e no saudável desenvolvimento da população jovem tornou o nosso Concelho bastante pró-activo no que toca ao desenvolvimento de iniciativas desportivas, que abrangendo um vasto leque de modalidades, atraem e reúnem um grande número de interessados. Uma das provas de atletismo com grande importância nacional é o Corta-Mato da Amora, que já conta com vinte e três anos de existência. Texto: Iris Antunes Foto : JFA

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Atletismo A primeira da Católica

precedendo Sara Moreira que completou a dobradinha do Maratona em 1.11.35 e a benfiquista Marisa Barros, vencedora em 2010, com 1.12.14 Fonte: http://www.joaolima.net/Atletismo.htm Fotografia: Mafalda Lima

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o comemorar 45 anos, e também 40 do 1º Curso de Gestão em Portugal, a Universidade Católica de Lisboa realizou uma corrida com cerca de 10 kms e uma marcha de 5. Os proveitos desta organização reverteram para o Fundo Alumni Católica, destinado a apoiar alunos em dificuldades financeiras. Com boa organização e 431 atletas, Pedro Maia dos Amigos Atletismo Mafra triunfou em 33.57, batendo Pedro Silva do Collonge Bellerive por 14 segundos. Em 3º Fernando Candeiras da C.G.D. com 36.28 No capítulo feminino, mais uma vitória para a veterana Lucília Soares do Benfica que cobriu a distância em 38.56 e um avanço de de 4.21 sobre a individual Ana Silva, tendo Ana Groznik dos Run 4 Fun sido a 3ª com 45.12 Fonte: http://www.joaolima.net/Atletismo.htm Fotografia Mafalda Lima

15 Km Benavente 2012

Ovar, uma bela Meia!

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om um percurso muito agradável e variado, que vai desde a cidade ao mar, ria e floresta, e contando também com uma forte elite em virtude duma recheada grelha de prémios que este ano atribuiu 1.750 euros ao vencedor de cada género, num total geral de 12.160 euros, a Meia de Ovar reuniu 1.590 atletas, dos quais o mais rápido foi Rui Pedro Silva, a estrear a camisola do Benfica, cumprindo a distância em 1.04.46. Na 2ª posição terminou Paulo Gomes do Benaventense (1.05.16), completando o pódio Luís Feiteira da RB Running a um segundo. No sector feminino, Dulce Félix continua em grande, estreando-se a vencer a Meia vareira com a marca de 1.11.07,

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ealizou-se no dia, dia 16 de Setembro de 2012, pelas 10h30, a XXV Edição dos 15km de Benavente. Realizou-se ainda, pelas 9h00, o 33º Grande Prémio C.U.A.B., para os escalões jovens, e pelas 10h35 a Mini-Corrida e Caminhada de 5km. Uma prova bem organizada, com 2 abastecimentos de água, onde se destaca também a bonita recordação regional oferecida a todos os participantes e a rápida entrega de prémios classifi-

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Atletismo cativos. Apesar da pouca afluência de participantes este ano, a prova é ainda uma prova de referência, destacando-se o forte apoio popular no percurso. Texto e Fotos Aminhacorrida.com

prova ter terminado! Esta prova tem um prémio muito “sui generis” a típica bengala, que tem atraído cada vez mais atletas nestes últimos 15 anos aquela vila do concelho de Baião. Carlos Silva e Clarisse Cruz foram os grandes vencedores. Texto : Elisabete Ribeiro ( aminhacorrida.com)

15º Grande Prémio de Ancede – Baião 2012 – A típica “corrida da bengala”

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pesar de o dia ter acordado cinzento e ameaçar chuva, o 15º Grande Prémio de Ancede-Baião, decorreu debaixo de um sol de final de verão. Foram algumas centenas de atletas que não quiseram faltar a mais uma prova popular na vila de Ancede, onde, neste mesmo dia, outras provas de grande relevância se realizaram na região norte. Uma prova um pouco dura, pois os primeiros 5 km são sempre a subir, ao 2º Km já se via atletas a caminhar. A chuva chegou meia hora depois da

Moita de sucesso

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5ª edição desta meia de sucesso e que reuniu 579 atletas, entre os quais o Tanzaniano Faustine Stareme que venceu em 1.07.05, vendo o segundo classificado chegar 44 segundos após, o atleta da Conforlimpa Sérgio Silva que terminou 10 segundos à frente do olímpico Nélson Cruz do Praia da Salema. O sector feminino foi ganho pela queniana Mary Wacera

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Atletismo Ngugi com o crono de 1.13.43 e um avanço exacto de 6 minutos sobre a benfiquista Vera Nunes. Completou o pódio Ana Mafalda Ferreira do Estreito a 39 segundos da 2ª Fonte: http://www.joaolima.net/Atletismo.htm Fotografia: Mafalda Lima

III Trail do Alqueva- Terras do Grande Lago

Uma excelente organização na partida com locais para o tempo de cada atleta mencionado no dorsal, facilitando o andamento da prova, bem como na chegada onde se evitou muito tempo de espera e o convívio caraterístico destas provas. Raquel Madeira ( aminhacorrida.com)

Almeirim no seu melhor!

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dia começou logo cedo com muita chuva, trovoada e algum frio, que após alguns quilómetros ficou um pouco mais calma. Com abastecimentos líquidos e sólidos a cada 6 km, num percurso acessível e pouco técnico, deu para apreciar a paisagem e usufruir das fantásticas lagoas ao longo do mesmo. A prova teve um «atleta vassoura» que realizou todo o percurso com os últimos para garantir que ninguém se perdia, ou para dar o apoio necessário. De salientar a organização e dar os parabéns a todos os envolvidos pelo empenho e esforço para que toda a prova corresse pelo melhor. Mais uma vez o companheirismo e apoio que se envolve entre os atletas que é muito característico destas provas de trail. Raquel Madeira ( aminhacorrida.com)

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om a boa participação de 868 atletas, a 26ª edição dos 20 kms de Almeirim decorreu com a qualidade habitual, incluíndo o tradicional convívio à volta da Sopa da Pedra. Competitivamente, Hermano Ferreira da Conforlimpa dominou a seu bel-prazer, bisando a vitória do ano passado marcando 1.02.19 e um avanço de 2.25 sobre Gonçalo Borges do Desterro. Completou o pódio Gil Ferreira da Adercus (1.07.41). No sector feminino, Vera Fernandes da AABVL Lagoa Algarve foi a vencedora em estreia com 1.20.07, distanciando Mónica Vieira do Arrudense em 1.07 e a individual Rute Martins a 1.48 Fonte: http://www.joaolima.net/Atletismo.htm

Corrida do Sporting 2012

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esde cedo de começou a juntar a massa humana (cerca de 5.000 participantes) e cada um sportinguista ou não, demonstrou o seu desportivismo e alegria pelo desporto. A prova com subidas e descidas consideráveis, teve o seu grau de dificuldade associado, mas que como qualquer atleta gosta é no esforço que está o prazer. A meta estava instalada dentro do estádio e na chegada uma grande recepção com Naide Gomes e Francis Obikwelu sempre simpáticos e bem dispostos para a fotografia.

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Trail | Atletismo

Horizontes de Parabéns Em trilhos “Não é preciso ser rápido. Mas é preciso ser destemido.” in Nascidos para Correr.

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Trip Trail consistiu numa belíssima e dura viagem, que a mudança de ritmos fazem com que os trilhos não sejam tão cansativos, as subidas e as descidas podem tornar a prova esgotante pelas pedras rolantes, à terra solta, às subidas impiedosas e à paisagem magnifica que só a bonita Serra de Sintra nos dá, organizado pela empresa Horizontes, Lda, que englobou quatro provas de trail Running, em regime competitivo: o Ultra Trail com 66Km, o Trail com 42Km, e o K20 e K10, com 20 e 10Km, respectivamente. A prova realizou-se num cenário deslumbrante, pois os atletas tanto estavam a correr na praia, como a correr na montanha, entre os trilhos, as rochas e a dureza da Serra de Sintra. Sintra possui uma Serra que ninguém pode subestimar quando à sua dureza, basta olhar para os gráficos altimétricos das quatro provas, todas possuem grandes diferenças de desníveis, assim como a beleza, de um lado avista-se toda a Lisboa, do outro, a vista para o mar. O evento juntou cerca de 200 atletas no conjunto das quatro provas. O Ultra Trail e o Trail partiram pelas 8h30, na praia do Abano, seguidas logo pela partida do K20 e do K10, às 8h40 e os atletas rapidamente estavam a ascender serra acima com toda a força. Esta é uma prova que tem características para se tornar numa competição emblemática ao nível nacional, visto estar perto da zona com mais praticantes de trail running, a cidade de Lisboa, sendo para muitos um local de treino, assim como Monsanto e a Serra da Arrábida. Mas o saldo foi positivo, pelo desafio, por colocar os atletas à prova fisicamente e psicologicamente, porque desfrutaram da paisagem e do ar puro, porque fizeram desporto, porque se esforçaram e se superaram até se sentirem realizados por mais um objectivo alançado. Agora venha o próximo desafio. Texto : Jorge Esteves www.traildeportugal.net O Praticante

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Atletismo | Trail Ultra Maratona Atlântica Melides – Tróia

Corrida de Aventura única em Portugal e na Europa

Uma corrida feita ininterruptamente na areia das praias do concelho de Grândola, distrito de Setúbal, Portugal.

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s 45 km contínuos de areal, servem de palco para esta competição que tem a distância total de 43 km, com partida na Praia de Melides e meta na Praia do Bico das Lulas em Tróia. Apadrinhada pelo campeão olímpico da maratona em 1984, nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, o atleta português Carlos Lopes, esta corrida de aventura tem um conjunto de particularidades, entre as quais referimos a quase exclusiva auto-suficiência, pelo facto dos atletas apenas poderem receber um litro de água ao longo de toda a corrida, devendo levar consigo desde

o inicio, todo o restante abastecimento necessário. Atualmente, a data da prova é definida em função da previsão das marés, procurando-se minimizar a dureza da mesma, tanto a nível físico como psicológico, com uma maré o mais baixa possível e a uma hora do dia ajustada ao período em que decorre a competição. A prova é cronometrada por meio digital de chips de última geração. Entre outros pormenores, podemos referir que temos médicos e enfermeiros a percorrer todo o percurso da prova em motos 4, desde o 1º ao último atleta com o objetivo de garantir a assistência médica a

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todos os atletas participantes. No local da meta contamos com a Cruz Vermelha Portuguesa que garante a assistência sanitária, uma Escola de Massagens que promove a recuperação muscular e muitos Patrocinadores instalados também na meta, que apoiam a Ultra Maratona Atlântica oferecendo os seus produtos, todos eles relacionados com as corridas de aventura e com o atletismo em geral. No ano de 2012, a 8ª edição da Ultra Maratona Atlântica Melides - Tróia obteve um novo máximo de atletas participantes; alinharam à partida 390 atletas, sendo que 349 foram homens e 41 se-


Trail | Atletismo nhoras. Estiveram representadas seis nações (Portugal, Espanha, Brasil, Alemanha, Bélgica, Inglaterra e Itália). A prova foi concluída por 365 atletas e apenas 25 atletas é que desistiram ou não concluíram a Ultra Maratona Atlântica 2012. A melhor marca feminina coube à atleta espanhola Gema Martin Borgas, em representação do Clube CAJA RURAL ATLETICO SALAMANCA. A atleta conclui a prova em 03h33m48s, dando origem desta forma a um novo record feminino. Nos masculinos, o atleta Eusébio Rosa, da equipa SPORT UNIÃO CAPARICA, continua imbatível, tendo concluído a prova em 02h46m30s. Eusébio Rosa mantém ainda a liderança no que diz respeito à quantidade de vezes que subiu ao 1º posto do pódio. Ele venceu as edições de 2007, 2008, 2010, 2011 e 2012, em oito edições realizadas desde 2005 até 2012. Em 2012, a Ultra Maratona Atlântica integrou pela primeira vez, o Circuito ASICS TRAIL AVENTURA. Desta parceria resultou um aumento significativo de atletas participantes. Também no ano de 2012, a compe-

tição Ultra Maratona Atlântica Melides – Tróia tornou-se membro da AIMS (Association of Internacional Marathons and Distance Races) organização internacional de promoção de maratonas e ultra maratonas por todo o mundo, que conta atualmente com mais de 300 membros, de 90 países distintos. Em 2011 a dupla de artistas Carlos Gomes e Fran López Reyes, desenvolveram um projeto intitulado UMA – Ultra Maratona Atlântica, o qual recebeu um prémio da Direção Geral das Artes e que teve como resultados a construção de uma instalação de vídeo em tríptico, com imagens de todo o território onde decorre a Ultra Maratona Atlântica, bem como, imagens da edição de alguns atletas e do próprio dia da competição. A instalação de vídeo foi inaugurada em Novembro de 2011, no Festival Temps d´Images e esteve já presente em Atenas, no Athens Video Art Festival, encontrando-se prevista a sua participação em muitos outros festivais por todo o mundo. O Trailer desta Instalação de Vídeo, pode ser visionada através da hiperligação http://vimeo.com/41691367. Até ao final de 2012, será produzido pelos mesmos autores, um documentário so-

bre esta temática. A 9ª edição da Ultra Maratona Atlântica Melides – Tróia já tem data marcada, será realizada no dia 28 de Julho de 2013. INFO: http://ultramaratona-atlantica. blogspot.pt / desporto@cm-grandola.pt Texto e Fotos: Organização

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Atletismo | Trail Grande Trail Serra D’ Arga

Carlos Sá de parabéns O evento foi organizado pelo clube de trail Desnível Positivo, e contou com mais de um milhar de participantes.

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epois da frustração para os atletas da Maratona da edição anterior, interrompida aos 21Km devido às perigosas condições climatéricas, a cidade de Caminha e a Serra D’Arga foram palco da 2ª edição desta festa do trail Running nacional. O evento foi repleto de dois dias de experiências e aventuras ao mais alto nível, para todos. No Sábado, decorreu na Mata do Camarido em Caminha, o 1º Trail Jovem, constituído por três escalões masculinos e femininos onde cerca de 70 crianças com menos de 16 anos tiveram a oportunidade de experimentar a modalidade. À parte do trail jovem, realizou-se também um Free Running/Treino no mesmo local aberto ao público em geral, ideal para atrair novatos à modalidade. Decorreu também uma feira de trail running, e Jornadas Técnicas do Trail, onde Carlos Sá abriu o discurso com o tema “A vida de um Ultramaratonista”, seguido pelo triatleta António Nascimento “Ultra Men”, Pedro Amorim falou sobre aspectos técnicos da modalidade e, por último, o convidado especial Marco Olmo onde expôs um pouco da sua vida como atleta. No Domingo, foi dia das três grandes provas: a Maratona com cerca de 45Km, o Trail com 21Km e o Mini-Trail com Edição nº 48

12,5Km. O Grande Trail Serra D’Arga é um exemplo claro e óbvio que o trail Running é uma modalidade com extremos benefícios. Para além de dar a conhecer a imensos participantes paisagens e experiências nunca antes vistas e passadas, um evento desta envergadura trás desenvolvimento às regiões abrangidas em todos os pontos logísticos. Quem visitava a Serra D’Arga semanas antes da prova, não faltavam atletas na serra. Nos dias mais próximos da prova, os hotéis, restaurantes e cafés estavam repletos de atletas, alguns tiveram mesmo que se alojar a 30Km da prova pois estava tudo esgotado. É uma prova de que o trail Running é uma modalidade com “pernas para andar”. A edição de 2013 já tem data marcada para 29 e 30 de Setembro e promete muitas surpresas. A edição de 2013 será ainda mais emblemática, visto ter sido o evento escolhido pela Associação de Trail Running de Portugal como o fecho dos dois circuitos nacionais, elevando ainda mais o evento ao nível nacional. Texto e Fotos: Jorge Esteves www.traildeportugal.net 22

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Atletismo | Trail

Atletas vencem frio e chuva n

O primeiro Ultra Trail das Aldeias do Xisto (UTAX - 82 km) – a prova rainha do circuito AXtrail®series 2012, realizou-se em véspera de S. Martinho.

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oi a primeira vez que o circuito AX Trail contou com uma Ultra Maratona, ainda por cima com 82Km de extrema dureza. A zona é bastante frequentada por eventos desportivos, nomeadamente BTT e Trail Running mas, alguns dos percursos e dos desníveis surpreenderam alguns atletas já

acostumados ao local. Aliada a esta, realizou-se também o “Trail da Lousã” na distância de 30 km e que quase duplicou o número de participantes da prova anterior. 155 atletas iniciaram este grande desafio, cuja dificuldade estaria agravada pelas condições climatéricas. Quatro horas

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Trail | Atletismo

na primeira edição do UTAX! depois, a linha de partida foi novamente preenchida, desta vez para dar início à prova dos 30 km, na qual participaram cerca de 250 atletas. A chuva, o frio e a fraca visibilidade que se faziam sentir tornaram estas duas provas de elevado nível técnico, nas quais a lama, as cores de outono, o companheirismo e o espírito do Trail Running estiveram ao rubro. Albino Magalhães, 2.º classificado do Trail da Lousã escreve o seguinte: “Esta zona tem trilhos tão bonitos como duros, e para não bastar ainda se juntou a muita chuva ao algum frio, que tornou tudo ainda mais “bravo”. Posso dizer que me diverti imenso durante toda a prova, claro que também existe sofrimento, entrega e muito crer, mas a beleza da natureza e os tons do Outono fazem crescer sorrisos...”. A beleza dos trilhos, associada à sua tecnicidade e à excelente organização levaram a que esta prova fosse considerada por grande parte dos atletas nacionais e estrangeiros uma prova ao nível das provas internacionais. Nesta edição do AXtrail também a caminhada teve um número record de participantes, que orientados pelo guia Jael Palhas percorreram parte do mesmo percurso dos atletas, visitando também algumas das Aldeias do Xisto da Serra da Lousã. Para os familiares e amigos dos atletas esta foi uma boa oportunidade para conhecer a Serra da Lousã e os trilhos do AXtrail. Os atletas aguardam com grande expectativa a segunda edição desta prova, em 2013, que promete novos trilhos e o mesmo espírito de sempre. Texto: Go Outdoor Fotos: Bruno Batista

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Atletismo | Trail

Associação de Trail Running de Portugal No mês de Novembro foi dado um enorme passo no Trail Running em Portugal, que ficará para sempre marcado na história da modalidade.

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om o objetivo de ajudar e divulgar esta modalidade emergente, um grupo de atletas decidiu lançar-se e criar uma Associação que desse melhores condições aos atletas portugueses desta modalidade, com o objetivo de tornarem o Trail Running uma modalidade oficial pelo Instituto do Desporto de Portugal. A Associação está apoiada em boas bases e já tem mostrado trabalho, com um portal online de extrema qualidade com muita informação sobre a modalidade, mas principalmente pela criação de dois circuitos nacionais de Trail Running, um para provas mais curtas e outro para provas de longa distância. A maioria das provas já existiam, ingressando apenas no circuito em 2013, sendo certificadas pela ATRP. A Associação permite também aos atletas que adquiram um seguro desportivo, por apenas 15€ que cobre todos os seus treinos e provas em qualquer parte do Mundo. A ATRP está ainda a limar as suas arestas e aperfeiçoar o seu trabalho, mas pelas primeiras impressões o público está a aderir,

prova disso é a ATRP já contar com cerca de 120 sócios em menos de um mês e muito trabalho pela frente, em prol do trail running nacional. Texto: Jorge Esteves www.traildeportugal.net

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IV Trail Nocturno da Lagoa de Óbidos D

ecorreu mais um trail Noturno de Óbidos, que já vai na sua quarta edição, que continha a prova mais longa de cerca de 50 km, a média de cerca de 26km e ainda uma caminhada de 10 km. Os atletas reuniram-se no interior das muralhas da vila e percorremos no seu interior sobre o olhar e aplausos de centenas de pessoas que visitavam a vila na tradicional feira Medieval de Óbidos. O início oficial da prova deu-se já fora da muralha mas ainda com muitos aplausos dos visitantes e moradores. A prova teve o seu início por volta das 21h15 e cerca de 500 atletas para as duas provas mais longas já estavam munidos de todo o material necessário e cheios de energia. Logo aos 3 km tivemos a primeira dificuldade com a subida de muitos degraus, de resto o percurso foi pouco técnico mas um pouco duro devido aos diversos pisos, des-

de areia, mato, pinhal, passagem por um ribeiro e muito pó e claro a falta de visibilidade também não ajudou, mas não fosse o trail noturno… de referir a dificuldade final da prova onde já ao lado das muralhas subimos, descemos e voltámos a subir muitas pedras e algumas quedas já que a força nas pernas já não era muita. Passagem por entre pomares e ao longo da lagoa de Óbidos embelezaram a prova, ficou só mesmo a faltar um pouco de luz da lua que teve sempre muito escondida. Até aos 16 km as duas provas principais tiveram o mesmo percurso, a partir daí dividiram-se e os atletas dos 25 km já preparavam o seu regresso à muralha enquanto os dos 50 ainda tinham um longo percurso pela frente. Excelente organização, desde o apoio inicial aos atletas, bem como nos abastecimentos, a marcação da prova que estava bem sinalizada e a colocação de pessoal em pontos estratégicos que ajudaram no percurso.

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No final tivemos ainda uma massagem que aliviou as dores musculares e o cansaço acumulado. Ainda um caldo verde para aquecer o estômago, chá, fruta e muitas bolachas para repor energias perdidas no final da prova. Para o ano há mais e que esta prova tenha condições para admitir mais atletas já que a prova é bastante boa e bem organizada. Texto: Raquel Madeira (aminhacorrida.com)


Atletismo - Página Oficial do Clube Desportivo Asas do Milénium/O Praticante XXX GP Jovemaio

Concorrência “roubou” atletas

Paulo Édson Cunha www.pauloedsonc.blogspot.com

Perspectiva

Joel na Ressaca

Continuação da edição anterior…

N

a ressaca do verão o impensável aconteceu. Joel que trilhara o caminho mais difícil, penoso e que poucos conseguem atingir, baixou a guarda e resolveu meter alguns dias de férias da sua corridinha matinal. Depois do esforço tremendo de se ter colocado em forma, da sua vida, auto-confiança e aparência física terem atingido níveis de excelência, sobretudo se comparados com o seu passado recente, convenceu-se que se até os trabalhadores têm direito a férias e a descanso sazonal, o seu corpo também o merecia e, durante 15 dias abdicou do seu exercício matinal, da alimentação equilibrada que já adoptara como rotineira e que até gostava, entregou-se a umas loirinhas (daquelas que fazem mal) e nada como beber umas belas caipirinhas para matar a sede.

Uma prova de grande tradição entre as que são realizadas no concelho do Seixal, foi mais uma vez organizada pelo CDR Águias Unidas, registando neste ano um decréscimo no número de participantes, algo que se afigurava previsível tendo em conta que se realizavam outros eventos em simultâneo e numa área geográfica relativamente próxima. Paulo António, atleta da equipa da casa, venceu revalidando a vitória do ano transacto com 33’23”, à frente de Amílcar Duarte (CCRA Moinho) e de Ricardo Mestre (CDA Milénium / O Praticante). Nas senhoras, venceu Amélia Costa (CCRA Moinho) com 42’30”, superiorizando-se a Inês Almeida (AURPI Pinhal de Frades) e Tina Oliveira (CDRA Unidas). Colectivamente o GD Cavadas venceu a classificação colectiva jovem, à frente da AA Seixal e do CCDV Milhaços. O CDA Milénium / O Praticante foi a sétima equipa. Na classificação colectiva da prova grande, o CDRA Unidas venceu, à frente do CCRA Moinho e do CD Asas Milénium / O Praticante. Participaram 46 atletas do CD Asas Milénium / O Praticante nesta prova, com sete pódios individuais: Ricardo Mestre e Carlos Pereira foram os vencedores nos veteranos I e V, Ana Fernandes foi a 2ª sénior, Lurdes Henriques foi a 2ª veterana II, Patrícia Carvalho foi a terceira júnior, Cláudia Matos foi a terceira sénior e José Mira foi o terceiro veterano V. Nada a apontar à organização, que desta vez não cometeu os lapsos do ano anterior aquando da entrega de prémios.   XX Milha Urbana Baía do Seixal

Menos dinheiro, o mesmo espírito

Abdicara do consumo de água durante a manhã, as verduras (o seu consumo) ficaram também de férias e até o consumo de peixe decresceu durante aquela quinzena, dedicada às batatas fritas, aos fast-foods, aos caracois e a tudo o que se andara a privar durante os últimos tempos. O problema é que, como em tudo na vida, é mais fácil destruir do que construir e joel deveria saber que da mesma forma que ganhou rotinas positivas, a preguiça é um dos sete pecados capitais e junto à ociosidade e à loucura do recomeço da vida pós férias levou Joel a estender os seus pré-programados 15 dias de férias da actividade física e foi prolongando esse interregno. “O resultado desse comportamento foi proporcionalmente inverso aos seus intentos, ou seja, à medida em que decrescia a sua actividade física a sua barriguinha ia aumentando e, consequentemente os seus “fantasmas” regressavam.” Conseguirá Joel dar a volta?

A 20ª edição da Milha Urbana Baía do Seixal foi marcada pelos cortes nos prémios aos atletas, além de condições climatéricas bastante desfavoráveis, com fortes rajadas de vento e aguaceiros intensos. A organização esteve a cargo da Câmara Municipal do Seixal. Além da corrida de 1609 metros, na qual participaram 306 atletas, decorreram também uma prova de marcha atlética e uma caminhada. O tempo mais rápido da milha pertenceu a Marco Gomes (CCRA Moinho), com 4’39”, seguido do seu colega de equipa António Aires e de Pedro Marques, do CD Asas Milénium / O Praticante. A mais rápida foi Anabela Tavares (CDRA Unidas),com 5’42”, seguida de Inês Almeida (AURPI Pinhal de Frades) e da infantil Beatriz Amaral (GD Cavadas). Nas classificações colectivas, a classificação por equipas das provas jovens foi ganha pelo GD Cavadas, à frente da AA Seixal e do CAB Banheira. O CD Asas Milénium / O Praticante foi a oitava equipa. A vitória na classificação por equipas da prova grande sorriu ao CCRA Moinho, seguido do CD Asas Milénium / O Praticante e do CDRA Unidas. O CD Asas Milénium / O Praticante foi a equipa com mais atletas presentes (53), alcançando dois pódios individuais: além do mencionado Pedro Marques, Patrícia Carvalho foi a segunda classificada nas juniores. Foto: CMS Edição nº 48

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Página Oficial do Clube Desportivo Asas do Milénium / O Praticante - Atletismo acertado fazer uma prova durante a manhã que durante o final da tarde, de modo a evitar a influência do vento. Foto: CMS

III Torneio da Primavera

Dia da(s) criança(s) A décima nona prova pontuável para o Troféu de Atletismo do Seixal 2011/12, o III Torneio da Primavera, decorreu no Complexo Municipal de Atletismo Carla Sacramento e teve a organização da ADCA Paivas. Participaram 71 atletas, em representação de 6 clubes, apenas os atletas compreendidos entre os escalões de benjamins e juvenis, tendo cada um deles de efectuar uma corrida (com distâncias entre os 50 e os 100 metros) e uma disciplina técnica (bola medicinal para os benjamins, lançamento do peso para os infantis, lançamento do dardo para os iniciados e salto em altura para os juvenis). A AA Seixal e o GD Cavadas foram os grandes dominadores, alcançando em conjunto 30 pódios individuais em 48 possíveis. O CD Asas Milénium / O Praticante participou com 14 atletas, alcançando três pódios individuais: Tiago Valentim foi o 3º nos 50 metros para os benjamins, Sara Pedronho foi a terceira nos 100 metros para as juvenis e Jéssica Amaro foi a terceira no salto em altura, também para as juvenis.

V Grande Festa de Atletismo do Pinhal Novo

Soube a pouco 123 atletas participaram na V Grande Festa de Atletismo do Pinhal Novo, inserida nas Festas Populares da Freguesia de Pinhal Novo, numa organização da Associação Académica Pinhalnovense. O evento contava ainda com uma caminhada de três quilómetros dentro das ruas do Pinhal Novo. A prova consistia num percurso de 8 quilómetros em falso plano e com muitas rectas longas que começava e terminava dentro do Pinhal Novo, passando também por Lagoa da Palha. Venceu a prova Pedro Pelado (Fitness, Sport & Healthcare), superiorizando-se a Rui Baltazar e José Caramelo, ambos do GDC Estrela Negra. A primeira senhora foi Sofia Monteiro (individual), seguida de Alexandra Alves (Açoreana Clube Banif) e de Márcia Santos (AA Pinhalnovense). Numa prova sem classificação por equipas, o CD Asas Milénium / O Praticante participou com 11 atletas, com António Massano, Eurico Braz, Luís Sousa e António Soares a terminarem nos 20 primeiros da classificação geral.

VIII Corrida da Baía

Mudança para melhor

Corrida do GDC Estrela Negra

Com pouco se faz muito 176 atletas participaram na corrida do GDC Estrela Negra, numa organização do clube que dá o nome à prova, estando também inserida no Circuito de Atletismo do Barreiro de 2011/12, que terminava com a realização deste certame. Os atletas tinham a percorrer distâncias entre os 100 (Benjamins A) e os 6500 metros (seniores masculinos e veteranos I, II, III, IV e V), num percurso tortuoso nas ruas da freguesia do Alto do Seixalinho, repleto de curvas a 90 e 180 graus (para se ter uma ideia, os atletas que corriam os 6500 metros tinham de mudar de direcção por mais de 50 vezes)! Os clubes do concelho do Barreiro estiveram em grande evidência, tendo o GD “O Independente” vencido a classificação colectiva, seguido bem de perto pela equipa da casa e, um pouco mais afastado, o GR Quinta da Lomba. O CD Asas Milénium / O Praticante, embora tenha participado apenas com seis atletas conseguiu ser a oitava equipa, salientando-se os quartos lugares de Tânia Correia nas seniores e de Carlos Cerqueira nos veteranos I. De parabéns a organização que, apesar das dificuldades que sente, fez o seu melhor para receber os atletas, oferecendo medalhas e sacos com duas peças de fruta, uma t-shirt, canetas, mapas de estradas e até cintos para todos! Perguntamo-nos quantas provas com taxas de inscrição proibitivas oferecem o mesmo que esta que é gratuita…

A 8ª edição da Corrida da Baía, organizada pela Sociedade Filarmónica Operária Amorense, contou com a participação de 155 atletas, entre os escalões de juniores e veteranos. A prova consistia numa corrida única de oito quilómetros em redor da baía do Seixal, começando na Amora, passando pelo Seixal e retornando ao local de partida, num percurso quase na sua totalidade plano e bonito. Venceu a prova Marco Gomes (CCRA Moinho), que derrotou em cima da meta Pedro Pessoa (Praia da Salema). Ambos foram cronometrados com 25’52”, tendo Paulo António (CDRA Unidas) sido o terceiro classificado. No sector feminino, venceu Inês Marques (AA Seixal), com 33’03”, seguida de Amélia Costa (CCRA Moinho) e de Inês Almeida (AURPI Pinhal de Frades). Por equipas, mais uma vitória para o CCRA Moinho, à frente do CD Asas Milénium / O Praticante e do CDRA Unidas. 40 atletas do CD Asas Milénium / O Praticante participaram nesta prova, alcançando cinco deles o pódio: Ricardo Mestre venceu nos veteranos I, Ana Fernandes e Lurdes Henriques foram as segundas nas seniores e veteranas II, Pedro Marques e Carlos Pereira foram os terceiros nos seniores e veteranos V. Nota positiva para a organização pela alteração de data da prova, pois na entrada da época estival parece-nos mais O Praticante

Torneio Concelhio de Clubes

Menos confusão… A vigésima primeira prova pontuável para o Troféu de Atletismo do Seixal de 2011/12, o Torneio Concelhio de Clubes, organizado pela Comissão Técnica de Atletismo da Câmara Municipal do Seixal, decorreu no Complexo Municipal de Atle29

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Atletismo - Página Oficial do Clube Desportivo Asas do Milénium/O Praticante tismo Carla Sacramento. Em cada um dos escalões os atletas tinham duas provas para efectuar (uma corrida e uma disciplina técnica), sendo que, consoante os escalões, as distâncias a correr variavam entre os 60 e os 1500 metros e entre as disciplinas técnicas constavam o salto em comprimento, o lançamento do dardo e o lançamento do peso. De lamentar os atrasos na realização de algumas provas, também por culpa de muitos atletas que não facilitaram o trabalho da organização na distribuição dos atletas pelos diversos eventos. A AA Seixal venceu a prova, seguida do CD Asas Milénium / O Praticante e do GD Cavadas. O CD Asas Milénium / O Praticante alinhou com 46 atletas, alcançando 16 pódios individuais, entre os quais 3 vitórias: Patrícia Carvalho venceu o lançamento do dardo nas juniores, Felisberto Pina venceu os 1500 metros nos seniores masculinos, e Vítor Maneta venceu o lançamento do peso nos veteranos III.

IX Grande Prémio de Alhos Vedros

Tira de um lado, ganha do outro Integrada nas Festas Populares da freguesia de Alhos Vedros (Moita), realizou-se o IX Grande Prémio de Alhos Vedros, prova pontuável para o torneio Atletismoita 2011/12. A organização da Comissão de Festas da freguesia local, e que contou com a presença de 172 atletas, desde os benjamins até aos veteranos V, que percorreram as ruas da localidade ribeirinha. O local das chegadas e partidas mudou em relação ao ano anterior, sendo que em nossa opinião os escalões mais jovens saíram prejudicados, em virtude de as partidas serem num local estreito e as chegadas estarem posicionadas logo a seguir a uma curva. Felizmente não houve quedas e tudo correu na normalidade. A prova totalmente masculina, que englobava os homens até aos 49 anos de idade, com a distância de 6400 metros, foi vencida por Carlos Alves, em representação do FCR Rossão, seguido de Paulo Guimarães e de Rui Baltazar, ambos do CDR Ribeirinho. A corrida feminina, realizada antes (e que incluía também alguns escalões do sector masculino) e com a distância de 5400 metros, foi vencida por Raquel Campos, do Clube do Stress. A segunda classificada foi Carla Santos, do GRQ Lomba e a terceira Tânia Reis, do CAB Banheira. O CD Asas Milénium / O Praticante participou com 9 atletas, com Tânia Correia a ser a terceira classificada no escalão de seniores femininas. Colectivamente, a vitória foi para o CAB Banheira, seguido do CDR Ribeirinho e dos AA Moita. O CD Asas Milénium / O Praticante posicionou-se no 8º lugar. De destacar a escolha da organização no que respeita aos prémios a atribuir aos primeiros classificados de cada escalão, com cada um deles a receber uma medalha incorporada numa pequena caixinha alusiva ao evento.

II Légua de São Pedro

Academia de Atletismo do Seixal venceu em casa

XVII Corrida da Lagoa de Santo André

Vale a pena a viagem

A 22ª prova do Troféu de Atletismo do Seixal 2011/12 foi organizada pela Academia de Atletismo do Seixal e teve a participação de 293 atletas, um número assinalável e que também deve o seu facto a ter sido disputada durante a noite. Ao contrário do que sucedeu no ano transacto, a edição deste ano contemplava provas para todos os escalões, desde os 300 metros (para os benjamins A) até aos 4800 metros, para seniores e veteranos de ambos os sexos, pelas ruas da freguesia do Seixal. De salientar o facto de a organização ter decidido premiar os 5 atletas de cada escalão com uma peça de vidro alusiva ao evento. A prova principal foi vencida por Alexandre Canal, do CCRA Moinho, com o tempo de 16’02”. Em segundo lugar terminou Pedro Pessoa, do Praia da Salema e em terceiro Ricardo Abreu, da Associação “A Natureza Ensina”. A primeira atleta feminina a cortar a meta foi Anabela Tavares, do CDRA Unidas, marcando 18’07”, seguida de Inês Marques, da AA Atletismo do Seixal e de Inês Almeida, da AURPI Pinhal de Frades. O CD Asas Milénium / O Praticante alinhou com 66 atletas, tendo Matilde Mourato sido segunda classificada nas benjamins A, Lurdes Henriques segunda nas veteranas II e Carlos Pereira terceiro nos veteranos V. Por equipas venceu a AA Seixal, seguida do CCRA Moinho e do CD Asas Milénium / O Praticante. Foto: O Praticante Edição nº 48

A Corrida da Lagoa de Santo André contou novamente com um bom leque de atletas, que se deslocaram até ao litoral alentejano para uma das provas mais emblemáticas do período estival. Organizada pela Junta de Freguesia de Santo André (Santiago do Cacém) e com o apoio técnico da Xistarca, a prova, na extensão de 10 km, tinha um percurso agradável, começando junto à praia da Lagoa de Santo André, passava pela localidade de Brescos e retornava ao local de partida, com uma passagem de aproximadamente um quilómetro de terra batida na segunda metade da prova. 30 minutos antes tinha 30

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Página Oficial do Clube Desportivo Asas do Milénium / O Praticante - Atletismo sido dada a partida da caminhada de 6km, na Reserva Natural Monte do Paio. 574 atletas completaram a prova, com o consagrado Alberto Chaíça, em representação do CAP Paz a sagrar-se vencedor com o cronómetro a marcar 33’02”. O segundo classificado, Miguel Marques (GRQ Lomba), terminou a 3 segundos e o terceiro, Luís Almeida, dos BV Montemor-o-Novo a 16 segundos. No sector feminino, vitória para Vera Fernandes (AA Bela Vista), marcando 39’08”, seguida de Ana Duarte (CCD O Alvitejo) e de Chantal Xhervelle (AM Casal Figueiras). O CD Asas Milénium / O Praticante participou com quatro atletas, tendo Lurdes Henriques sido a 2ª classificada no escalão de veteranas III. Colectivamente, vitória para os BV Montemor-o-Novo, seguidos do Beja AC e do CAP Paz, com o CD Asas Milénium / O Praticante a terminar em 44º. Após a conclusão da prova, teve lugar o tradicional churrasco para todos os participantes, com animação musical e entrega de prémios. Sem dúvida, vale a pena deslocar-se à Lagoa de Santo André! Foto: Aminhacorrida.com

e por grande margem: Nélson Cruz, da Escolinha de Atletismo da Sobreda, que completou a prova com 35’15”, com um avanço colossal de 2’09” relação a Fernando Mendonça e 2’ 12” a Rúben Pessoa, seus colegas de equipa. Nas mulheres, vitória para Cátia Santos, do Benfica, com 43’55”, seguida de Anabela Tavares (CDR Unidas) e Sofia Monteiro (individual). O CD Asas Milénium / O Praticante alinhou com 36 atletas, com Carlos Pereira a ser quarto classificado nos veteranos VI. Por equipas venceu a Escolinha de Atletismo da Sobreda, seguida do CDRA Unidas e do CAP Paz. O CD Asas Milénium / O Praticante fechou num honroso 10º lugar, uma das suas melhores classificações de sempre nesta prova. Em relação à organização, notou-se de novo alguma confusão na zona da meta, com o controlo dos tempos e das classificações a ser algo controverso, com filas de atletas mais curtas que outras…   X Corrida do Fragateiro

Nível competitivo subiu A X Corrida do Fragateiro, prova integrada no torneio Atletismoita 2011/12, contou com a participação de 251 atletas que percorreram as ruas da freguesia de Sarilhos Pequenos, por ocasião das Festas de Nossa Senhora da Graça. A organização esteve a cargo da Comissão de Festas e da Junta de Freguesia de Sarilhos pequenos. A prova era aberta a todos os escalões, desde os benjamins até aos veteranos, com distâncias que variavam entre os 500 e os 6600 metros para os juniores, seniores e veteranos. Venceu a corrida de 6700 metros Carlos Saias, do CDR Ribeirinho,com 22’29” seguido de Carlos Alves, do Grupo Musical “O Pobrezinho” e Mário Ferreira, do GD Chão Duro. Entre as senhoras, a mais rápida foi Tânia Reis, do CAB Banheira, com 30’47”, bastante à frente de Diana Moniz, do GRQ Lomba e de Cátia Serôdio, do CD Asas Milénium / O Praticante. O CD Asas Milénium / O Praticante participou com sete atletas, com Cátia Serôdio e Tânia Correia a serem 2º e 3ª nas seniores femininas. Colectivamente venceu o CDR Ribeirinho, seguido do CAB Banheira e do GD Chão Duro. O CD Asas Milénium / O Praticante classificou-se na oitava posição. Nota para os prémios, que dividiram opiniões: houve quem os considerasse bonitos, e também houve quem considerasse que a escolha da organização não tivesse sido mais feliz. A arte não existe para agradar a todos…

II Corrida da Praça

Significativo aumento de participação 101 atletas (grande aumento em relação ao ano anterior, uma vez que no ano passado a prova coincidira com a Corrida do Avante) correram a II Corrida da Praça, disputada nas artérias da Base Militar do Alfeite, num percurso ligeiramente duro de aproximadamente seis quilómetros. A organização esteve a cargo do Clube Praças da Armada. Como a prova se disputava dentro da base militar, não havia público a apoiar os atletas, o que é sempre uma sensação estranha… Venceu a prova David Fernandes, do CDR A Unidas, com o tempo de 19’42”, seguido do seu colega de equipa Vasco Marta e de Marco Mendes, do CP Armada. Na competição feminina, vitória de Anabela Tavares, do CDRA Unidas, com 22’17”, seguida de Amélia Costa, do CCRA Moinho e Tina Oliveira, também do CDRA Unidas. O CD Asas Milénium / O Praticante participou com 17 atletas. Nas seniores femininas, Ana Amaro foi segunda classificada e Tânia Correia foi terceira e Carlos Pereira foi o segundo classificado nos veteranos V. De destacar ainda o quarto lugar geral de Ricardo Franco. Por equipas venceu o Clube de Praças da Armada, seguido do CD Asas Milénium / O Praticante e do CCRA Moinho. A entrega de prémios, ao contrário do habitual, realizou-se na semana posterior ao evento, durante as comemorações do Dia Nacional das Forças Armadas.

Grande Prémio do GD “O Independente”

Vão os novos, ficam os velhos No último feriado de 5 de Outubro realizou-se mais uma edição do Grande Prémio do GD “O Independente”, realizado nas ruas da freguesia de Santo André, no Barreiro, constituindo-se como a prova de abertura do Circuito de Atletismo do Barreiro 2012/13. A organização esteve a cargo do clube que dá o nome da prova, que resolveu alterar o local da partida da prova principal (de 6000 metros anunciados, mas de 5000 (ou nem isso!) reais), encurtando-a ligeiramente em relação ao ano anterior. As corridas englobavam todos os escalões, desde os bebés (nascidos em 2007 e depois!) até aos veteranos. De notar que o escalão com mais atletas foi o de veteranos VI (atletas nascidos em 1952 ou antes), com 33 atletas entre os 286 presentes.

XXV Corrida do Avante

Monólogo entre 1314 Realizou-se mais uma edição da Corrida do Avante, organizada pela Comissão Organizadora da Festa do Avante e que reuniu 1314 atletas que completaram os 11600 metros ao longo das zonas ribeirinhas do Seixal e Amora, com direito a entrada gratuita no último dia do certame. A manhã estava bastante quente mas o percurso era praticamente plano, o que ajudava os atletas a marcarem o seu ritmo e a não ficarem sozinhos, dada a afluência de atletas que coloriam o percurso. Um se destacou de todos os outros, O Praticante

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Atletismo - Página Oficial do Clube Desportivo Asas do Milénium/O Praticante A equipa da casa esmagou a concorrência, apresentando 78 atletas, deixando muito para trás as formações do GRQ Lomba e do GDCE Negra. O CD Asas Milénium / O Praticante participou com 9 atletas, finalizando no 8º lugar colectivo, com Ana Amaro a classificar-se no terceiro lugar nas veteranas I. Uma palavra também para o jovem João Amaro, que após uma aparatosa queda logo à saída da sua prova, e que envolveu mais três adversários, ainda teve forças para terminar em 4º lugar. Em relação à organização, esteve em bom plano por entregar medalhas aos 10 primeiros de cada escalão, embora esse facto causasse alguma perda de tempo no decorrer das cerimónias. Finalmente, perguntamo-nos qual será a futura data de calendarização desta corrida, uma vez que, como é sabido, a implantação da república passará a ser dia de trabalho como qualquer outro…

Não houve lugar a classificação por equipas, situação que na nossa opinião deverá ser revista em ocasiões futuras, de modo a atrair mais atletas.   XXX GP Cruz de Pau

Prémios à escolha

V Corta-Mato Curto da Seixalíada

Os atletas? Andam noutra… A Seixalíada constitui-se como um dos eventos pluridesportivos de referência a nível nacional, englobando dezenas de modalidades e praticada por centenas de atletas em representação das mais distintas colectividades. Porém, no caso do atletismo, os atletas tendem sistematicamente a ignorar as provas organizadas no âmbito da Seixalíada, o que resulta em corridas com nível competitivo francamente baixo. Num dia que começou com nevoeiro mas que rapidamente ficou quente, os 87 atletas participantes tinham de percorrer várias voltas a um percurso bastante tortuoso dentro de um pequeno pinhal, com várias curvas e contracurvas no espaço de escassos metros. A prova maior, com a extensão de 5700 metros, era destinada aos escalões de seniores, veteranos I e II masculinos, e foi vencida por João Valente, da Associação “A Natureza Ensina”, seguido de Filipe Canhola, do CRC Pau e de Francisco Pacheco, do GD “O Independente”. A prova feminina, de 3900 metros, foi ganha por Amélia Costa, do CCRA Moinho, seguida de Inês Almeida, da ARPI Pinhal de Frades e por Isaura Pereira, colega de equipa da vencedora. O CD Asas Milénium / O Praticante, embora tenha alinhado com apenas 7 atletas, alcançou 4 pódios individuais: Eurico Braz ganhou nos veteranos III, José Silva também ganhou nos veteranos IV, Tânia Correia foi segunda nas seniores femininas e Rui Bessa foi terceiro nos veteranos I.

O Troféu de Atletismo do Seixal 2011/12 prosseguiu com o XXX Grande Prémio da Cruz de Pau, organizado pelo Clube Recreativo da Cruz de Pau e com o apoio da Câmara Municipal do Seixal. Participaram 472 atletas, desde os benjamins até aos veteranos VI, que tinham de correr percursos entre os 1000 e os 8800 metros nas ruas da Cruz de Pau, Foros de Amora e Belverde, ao invés dos 13 km das edições anteriores. As condições atmosféricas eram francamente favoráveis, com sol, pouco vento e uma temperatura na ordem dos 15 graus. Como o percurso da prova maior foi reduzido, eliminou-se também a subida mais longa e mais pronunciada do antigo trajecto. Venceu a prova Ricardo Abreu, da Associação “A Natureza Ensina”, com o tempo de 28’55”, seguido de David Fernandes, do CDRA Unidas, a 12 segundos, e Filipe Januário, do CCRA Moinho, a 29 segundos. Nas mulheres, vitória folgada para Anabela Delgado, do CDRA Unidas, com 32’48”, seguida de Inês Marques, da AA Seixal e da individual Isabel Maldonado. Fruto do domínio exibido nas provas dos escalões mais jovens, venceu colectivamente a formação da SFRA Amadora, seguida do GD Cavadas, do CCRA Moinho e do CD Asas Milénium / O Praticante. Este quarto lugar foi o resultado do esforço de 52 atletas,

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Página Oficial do Clube Desportivo Asas do Milénium / O Praticante - Atletismo tendo cinco deles alcançado lugares no pódio: Ricardo Mestre venceu nos veteranos I, Lurdes Henriques foi segunda nas veteranas II, Ana Pereira, Alzira Sobral e José Silva foram terceiros nos escalões de veteranas I, veteranas II e veteranos IV. Não podemos deixar de fazer referência à organização, que em nosso entender não teve um dia particularmente feliz. Em primeiro lugar, por várias ocasiões carros atravessaram a estrada quando os atletas estavam bem perto de terminar a prova, o que foi notório nas provas dos escalões jovens. Depois, bastantes atletas tiveram de parar antes do risco de meta, pois a fila de atletas por “escoar” acabava por chegar atrás da linha de chegada. Em terceiro lugar, refira-se também a enorme confusão com o registo das classificações, o que originou diversos protestos e o consequente atraso da cerimónia da entrega dos prémios; finalmente, a situação mais caricata de todas: na cerimónia de entrega dos prémios colectivos, as aletas podiam escolher qual das taças queriam receber, porque as placas não estavam atribuídas!

Contrariamente a outras provas, os atletas podiam escolher entre dois percursos (um de 3000 e outro de 7100 metros), sendo que havia um terceiro percurso, mais curto, destinado aos escalões mais jovens. O percurso de 7100 metros iniciava-se com uma longa descida em direcção ao rio Tejo, seguido de um percurso de cerca de 4 km ao longo da Avenida Infante D. Henrique, para finalizar com uma subida de quase dois quilómetros bastante íngreme e que com certeza baralhou as contas de quem não conhecia a prova – fazia lembrar as subidas típicas das corridas de ciclismo na Bélgica… A corrida de 7100 metros foi vencida por Carlos Alves, do Boavista do Pico, derrotando por larga margem Abdoulaye Barry, da AMBC Vermelha e Hugo Adelino, dos AV Silêncio. Na vertente feminina, venceu Susana Pinto, também dos AV Silêncio, seguida de Marisa Antunes (AMBC Vermelha) e de Magnífica Alvaredo, do CS Armada. O CD Asas Milénium / O Praticante participou com 4 atletas, tendo Tânia Correia sido a 10ª classificada feminina do percurso principal. Quanto à organização, consideramos muito positivo o facto de ter havido dois abastecimentos ao longo do percurso, mesmo que se possa considerar exagerado – mas temos também de ter em conta que há corridas com distâncias semelhantes que não dão abastecimento nenhum! Todos os atletas chegados à meta receberam uma t-shirt e uma medalha alusiva à prova.

Corrida de São João/ACCL

O que desce… sobe Numa manhã algo chuvosa, 535 atletas participaram na Corrida de São João, em Lisboa, mais precisamente na freguesia de São João, junto ao cemitério do Alto de São João. A prova foi organizada conjuntamente entre a freguesia de São João e a Associação das Colectividades do Concelho de Lisboa.

Textos: Timóteo Seia Responsável pela area de Atletismo do Asas do Milénium/O Praticante Foto: Miguel Lopes

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BTT Vargos, uma localidade a trabalhar em prole do BTT

3.º Passeio BTT “Joaquim D’Aurélia” O título ostenta o nome do homem que em ‘93 deu a conhecer e motivou os jovens daquela terra para a prática do BTT, daí a homenagem que ficou desde a 1.ª Edição, em 2010.

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m grupo de entusiastas desta localidade de Torres Novas, com o caricato nome de BTT - “Bebe-se em Todas as Tascas”, em colaboração com a C.C.C.R. de Vargos foram as entidades que voltaram a organizar a edição deste ano que contou com a participação de 120 bêtetistas, na maioria oriundos de localidades e cidades próximas, muitos deles já repetentes e apreciadores dos trilhos e trabalho desta Organização, que prima pela apresentação de percursos técnicos e bem desenhados, sempre com boas marcações e segurança. Segundo testemunhos de participantes, somente o Secretariado se revelou menos bem conseguido, com poucos colaboradores e simultaneamente optando por pagamentos no próprio dia, mas de forma alguma tirou o mérito geral, bem

merecido. Este evento disponibilizou aos participantes 3 distâncias (20, 35 e 55km), o que agrada sempre bastante aos entusiastas em geral, pois permite àqueles que há pouco tempo começaram a praticar este desporto ou que simplesmente estejam destreinados, se possam colocar à prova sem esforços além das suas possibilidades. A revista “O Praticante” apoiou este evento pelo segundo ano consecutivo, tendo estado representado em estreita colaboração com o Clube de BTT Zona 55, com a presença de 2 atletas. Texto: João Valério (Clube BTT Zona 55) Foto: Organização

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BTT Vieira do Minho – Serra da Cabreira

3.º Passeio BTT “O Homem e a Serra” Segundo diversos participantes já repetentes, este foi o melhor passeio das três edições já realizadas.

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pós uma noite bastante chuvosa, foi ainda com alguns chuviscos que os diversos participantes se fizeram à Serra da Cabreira para cumprir a distância única de aproximadamente 43km, cuja dificuldade física e técnica se situava entre média/alta. “O Praticante” e o Clube de BTT Zona 55, voltaram a colaborar com esta Organização tripartida pelas associações CAVA (Clube Amigos de Vieira), PedalarVieira Associação e BTT Brancelhe e, continuem assim (unidos) em prole da divulgação da vossa região, que estão no caminho certo. Esta edição teve a especial participação de Rui Lavarinhas, acompanhado de alguns elementos da sua equipa de BTT. À semelhança de anos anteriores, este passeio não teve classificações, porém a adrenalina esteve sempre presente, com trilhos para todos os gostos, cujo percurso subiu até aos 1.150 metros de altitude, num acumulado de subidas de 2.131 metros, onde sensivelmente metade se fez a subir e a outra metade a descer. As marcações estiveram ótimas e a partida deu-se do centro de Vieira do Minho sem quaisquer atropelos, apesar de haver atrasado cerca de 25 minutos, o que gerou algumas críticas por parte de alguns dos participantes, que depressa se desvaneceram face aos 5km iniciais de maior dificuldade física, ainda com nevoeiro bastante cerrado, que levantou a tempo para ainda se apreciarem algumas das paisagens fantásticas daquela região. Um (super) reforço alimentar e líquido constituiu a viragem no gráfico de altimetria, entre a subida e a descida, a qual exigiu cuidado e técnica eficaz perante a inclinação e piso escorregadio. Conforme já vem sendo hábito, muitos foram os fotógrafos ao longo do percurso, entre eles os próprios participantes, alguns dos quais também filmaram. Texto: João Valério (Clube de BTT Zona 55) Fotos: Duarte Costa, Manuel Vieira, Jaime Fonseca (bttbrancelhe.blogspot.pt)

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BTT No Castelo de Abrantes, nada como dantes

1.ª Resistência BTT Noturna Urbana de Abrantes Um verdadeiro sucesso! Foi este o sentimento geral da parte do Organização, dos 200 participantes, das empresas e instituições que apoiaram e do diverso público que assistiu.

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Fôjo-Zybex BTT Team, equipa organizadora, já com créditos firmados na realização de Maratonas e Passeios de Cicloturismo na zona de Abrantes, apresentou mais um excelente evento, desta feita uma resistência de 3H, noturna, numa pista com cerca de 6km de extensão, desenhada no centro histórico da cidade de Abrantes, com o apoio da edilidade e autoridades locais. Uma das zonas mais marcantes foi sem dúvidas a passagem pelo interior do Castelo de Abrantes, animada com

música ambiente e elementos do staff trajados com vestes da época medieval. Ao longo de todo o percurso, com pisos variados e desenrolado na zona histórica/urbana, passando por ruas, ruelas e jardins, muito foi o público que assistiu, apoiou e incentivou os participantes, desde as 20H00, hora a que foi dada a partida, até perto das 23H20, altura em que terminou o último atleta, sendo constante a animação geral do evento. A segurança aos atletas foi impecável, encontrando-se vedada ao trânsito

toda a zona abrangida pela pista traçada, com policiamento, baias, fitas e staff a proteger e assegurar a livre passagem dos atletas e simultaneamente garantindo a segurança dos peões e público, evitando o cruzamento dos mesmos na pista. No final, caldo verde e pão com chouriço, a que se seguiu a entrega de prémios aos atletas que mais voltas cumpriram nos respetivos escalões. “O Praticante” voltou a colaborar com esta Organização, tendo-se representado em parceria com o Clube de BTT Zona 55, com 4 atletas em prova. Texto: João Valério (Clube de BTT Zona 55) Fotos: Organização e Clube de BTT Zona 55.

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PINTURAS E IMPERMEABILIZAÇÕES

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BTT Aldeia de Arreciadas acolhe bêtetistas

1.º Raid BTT “À descoberta do Cabeço das Águias” A equipa “Cabeço das Águias Bike Team” organizou o seu primeiro passeio com grande afinco, mostrando que este evento surgiu para continuar.

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oram mais de uma centena, os bêtetistas que participaram neste 1.º Raid que contou com a colaboração da revista “O Praticante” em parceria com o Clube de BTT Zona 55, onde estivemos representados com 2 atletas na distância de 35km. A organização, “Cabeço das Águias Bike Team”, equipa que nasceu nos finais de 2007 pela mão dum grupo de amigos de Arreciadas (Abrantes), foi batizada em honra de um cabeço, que existe naquela localidade, de onde à época se avistavam as águias ali existentes. O evento foi composto por duas distâncias (35km e 65km), com partida comum e à hora prevista, com diverso público presente a animar o momento. Na base do evento, após a receção aos participantes com oferta do pequeno almoço, cuja localização foi no largo das festas/eventos da localidade, o inicio da prova foi dado originalmente com a abertura de um portão. Os percursos, que se desenrolaram nos limítrofes da localidade, por zonas de pinhal maioritariamente, mostrou-se bastante criativo e algo exigente a nível técnico, dando a percorrer aos participantes diversos percursos naturais,

mas também alguns trilhos criados para o efeito, onde se notou árduo trabalho da Organização, que sendo o seu primeiro evento organizado demonstraram que estão aptos para continuar o bom trabalho em futuras edições. As marcações no terreno estiveram a bom nível, com muitas fitas e sempre com placas de indicação de perigo e mudanças de direcção, quando tal se justificava, notando-se que a segurança

dos atletas foi um dos pontos ao qual foi dada bastante importância. Os abastecimentos também foram bem colocados disponibilizando aos atletas um reforço energético. O acontecimento terminou com um excelente almoço num local aprazível, onde reinou a boa disposição. Texto: Sérgio Vicente e João Valério (Clube de BTT Zona 55) Foto: Organização

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BTT J. F. de Vaqueiros continua a apostar no BTT

15.º BTT “Trilhos do Alviela” Os excelentes trilhos existentes junto ao Rio Alviela salvaram a honra da Organização!

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elo 2.º ano consecutivo “O Praticante” esteve presente neste evento, representado em parceria por 3 elementos do Clube de BTT Zona 55 nos 40km, onde alcançámos o 3.º lugar Vet. B por mérito de José Silva. Algumas das críticas que testemunhámos o ano passado apontadas à Organização (Junta de Freguesia de Vaqueiros), voltaram a ouvir-se este ano, em especial face às irregulares marcações, longo tempo de espera para o almoço e confusão na tiragem de tempos e consequente entrega de prémios. O evento, mais uma vez dispôs de 3 distâncias (10, 20 e 40km), o que agrada sempre a um maior leque de adeptos, mas com a confusão na marcação e divisão dos percursos, muitos foram

aqueles que falharam inadvertidamente as mudanças de direção para o rumo do percurso que haviam inicialmente escolhido, vindo depois a baralhar-se e a baralhar os elementos do Secretariado ao passar a linha de meta. Por outro lado, os trilhos foram novamente alvo de excelentes comentários, com ótimos percursos por zonas e paisagens belíssimas, o que de certa forma minimizou as coisas que correram menos bem, apesar do evidente esforço da Organização para que tudo corresse pelo melhor. O desapontamento foi evidente nas caras e palavras dos participantes, alguns com comentários até demasiadamente desmedidos, reclamando da enorme confusão que se foi gerando

conforme os participantes iam cruzando a linha de chegada e mesmo durante o almoço. Este evento já vai na 15.ª edição, porém, a Organização continua a revelar alguma incapacidade na resolução de problemas que teimam em repetir-se ano após ano, os quais exigem medidas adequadas de forma a cativar alguma da confiança perdida entre os regulares e demais participantes e ocupar o lugar de destaque merecido, principalmente pelo facto do cada vez maior número de eventos organizados à escolha, não só nesta região mas em todo o território nacional, obrigar os muitos praticantes a uma escolha muito mais ponderada. Texto: João Valério (Clube de BTT Zona 55) Foto: 4U2D (4u2d.pt)

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BTT O reavivar do verdadeiro espírito btt!

2.ª Rota das Quatro Aldeias

Os níveis de dificuldade foram elevados face à primeira edição, tendo os percursos colocado à prova a perseverança dos participantes, sob um dia de intenso calor.

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Rota das Quatro Aldeias teve o seu segundo episódio, que tardou mas não falhou! Isto porque avançou no calendário 2 meses face à anterior edição. “O Praticante”, co-representado por 2 atletas do Clube de BTT Zona 55, mais uma vez apoiou esta Organização, composta por algumas entidades locais e encabeçada pela Casa do Povo de São Facundo, aldeia do concelho de Abrantes paredes meias com o concelho de Ponte de Sôr. Se em 2011 o percurso foi extremamente intenso e rápido, revelando mestria no desenho apresentado, com muitas zonas para rolar e inúmeras linhas de água a ultrapassar, este ano novas surpresas nos esperavam. Paralelamente, uma jornada com desafios muito distintos, onde as dificuldades se cingiram às diversas e desgastantes subidas e algumas zonas de areia, minimizadas pela colocação certa de ZA’s, principalmente líquidas, ainda que em número por nós considerado escasso. Esta Rota colocou à escolha dos cerca de 100 bêtetistas

inscritos, 3 distâncias: 10km, 25km e 45km. Para os acompanhantes, a reedição do passeio de observação e interpretação da natureza e flora locais. A opinião geral dos participantes foi positiva. As marcações estiveram a um bom nível e a partida, dada no recinto de festas local, foi dada cumulativamente para ambas as distâncias com classificação (25/45km), à hora marcada e cujo início teve a extensão e o tipo de percurso indicado para que o pelotão se soltasse logo nos primeiros quilómetros, com asfalto e terra batida. Ao longo do percurso notou-se a inexistência de colaboradores a cobrir fotograficamente o evento, o que a acontecer é sempre uma mais valia a ter em conta. No final e após os banhos, em cujas instalações apesar de básicas serviram o efeito, foi servido o almoço no salão de festas local, com grande simpatia, empenho e este ano com bar aberto. Texto e Foto: João Valério (Clube de BTT Zona 55)

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BTT Muita luta pelos pontos até à derradeira etapa

Raid BTT Terras de Oureana

A última etapa do primeiro Troféu BTT Concelho de Ourém 2012, composto por três provas: Caxarias, Gondomaria e Ourém.

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oi precisamente em Ourém, com a realização do 2.º Raid BTT Terras de Oureana, o qual foi este ano integrado no recém criado Troféu Concelho de Ourém, com Organização conjunta entre o BTT Clube dos Pinheiros, o Município de Ourém e da empresa municipal Ourém Viva, que se deu o culminar desta competição por pontos, para atletas e equipas concorrentes. No âmbito geral das três provas em disputa, num mini campeonato que visou a promoção desta atividade junto da população e a divulgação do concelho, o balanço foi francamente positivo, tendo este Troféu sido disputado por mais de 136 atletas, representando 56 equipas e divididos em 5 escalões (Sub20, Elites, Veteranos A, B e C). A revista “O Praticante” também esteve representada neste evento, somente nesta última etapa, com representação a cargo de José Silva (Zona 55/O Prati-

cante), que alcançou o 6.º lugar entre os 23 atletas Veteranos B em prova. Esta terceira e última prova teve partida e chegada no centro de negócios de Ourém, local com boas condições para a realização deste tipo de eventos. Foram cerca de 220 os inscritos que lutaram por uma boa classificação nesta prova, alguns deles extra-troféu, uma vez que o evento o permitia, à semelhança das restantes provas. Além do Raid de 50 Km, realizou-se também um passeio com extensão de 30 km e classificação com prémios para os três primeiros classificados masculinos e femininos. O levantamento de dorsais decorreu sem demoras, havendo bastante espaço para os atletas fazerem o aquecimento. A partida ocorreu às 9h15, após o habitual briefing. O percurso esteve bem marcado e foi bastante rolante ao início, a desenvolver-se na direção do

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PNSAC, com muita pedra, como era de esperar. Zona final com muitos ST como não podia deixar de ser. Registo da chegada dos participantes a deixar grandes dúvidas quanto à classificação da prova assim como do troféu, devido a problemas informáticos. Almoço de boa qualidade e servido com rapidez, sem grandes esperas. Entrega de prémios do Raid e do Troféu com bastante atraso e confusão. Em jeito de balanço final, a Organização lançou a promessa de regresso em 2013 para mais uma edição daquela que foi a grande festa do BTT em Ourém. Texto: José Silva e João Valério (Clube de BTT Zona 55) Foto: Organização


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BTT Dureza marcou o desfecho do percurso principal

Passeio BTT Cabeços de São Miguel 2012 A grande simpatia e acolhimento aos participantes, bem como o excelente traçado do percurso, foram os pontos altos.

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sta edição de 2012 pautou novamente pela apresentação de um evento de ambiente familiar, organizado pela Casa do Povo de São Miguel do Rio Torto, onde participaram cerca de 70 adeptos da modalidade oriundos de localidades próximas e repartidos pelas duas distâncias disponibilizadas, 25 km e 50 km. A concentração tornou a verificar-se junto ao edifício da mencionada Casa do Povo, localizada no centro daquela povoação, onde igualmente foi colocada a manga de partida/chegada e o salão onde viria a ser servido o almoço. Já o secretariado e banhos tiveram lugar nas instalações do campo de futebol local. Relativamente ao percurso maior (50 km), cuja partida foi dada em conjunto com o de 25 km, após um início por asfalto em ritmo baixo, permitiu um bom descolar do pequeno pelotão,

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apresentou-se bastante rolante e sem grandes dificuldades até cerca de 2/3 da sua extensão, que foi quando se depararam as dificuldades, compostas por muitos sobe e desce onde as subidas eram dignas desse nome. As marcações não permitiram enganos, porém as zonas de abastecimentos, uma para o percurso menor e duas para o maior, estiveram, no entender dos participantes em geral, localizadas demasiado tardias, todavia com alimentos e líquidos em quantidade e diversidade suficiente, em concreto a ZA co-

mum a ambas as provas. O almoço, apesar de haver atrasado um pouco, foi farto e bem regado, após o qual foram sorteados alguns artigos entre os convivas. As sempre desejadas fotos no decorrer do passeio, foram este ano quase inexistentes. Estivemos representados pela equipa Zona 55/O Praticante, com a participação de um atleta, tendo sido distribuídas revistas entre os inscritos. Texto e Foto: João Valério (Clube de BTT Zona 55)

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BTT Parque Nacional das Serras D’Aire e Candeeiros foi mais uma vez o pano de fundo.

3.ª Maratona BTT Zona 55 “Brisa D’Aire” Os percursos desta edição foram os mais rolantes e diversificados até agora apresentados, ainda assim com graus de dificuldade física e técnica acima da média geral das comuns Maratonas.

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Clube de BTT Zona 55 (Torres Novas), habitual colaborador na secção BTT da revista “O Praticante”, organizou e levou a efeito mais uma excelente prova que colheu rasgados elogios da generalidade dos 235 participantes. Estes foram alguns dos comentários colhidos: “Simplesmente brutal!” - Carlos Morgado (60km). “…estava tudo impecável…” - Carlos Silva (60km). “…as marcações… já fui a maratonas marcadas tão bem como esta mas melhor não me lembro…” - Jorge Lopes (60km). “…muita adrenalina e diversidade, almoço muito bom e com toda a logística que uma maratona à altura deve ter…” - Renato Valério (60km). “…talvez o passeio mais inovador em que participei….” Filipe Faria (30km). “…reforços nos sítios corretos com qualidade e fartura…” - Hélder Faria (60km). - In “Fórum BTT” (rescaldos). Esta Organização já habituou os seus participantes a surpresas e inovações a cada edição, tendo este surpreendido pela captação de imagens aéreas concretizadas pela empresa LP Art, através da utilização de um telecomandado hexacóptero e também pela publicação in loco dos tempos de prova em LCD’s junto à zona de chegada. O evento dispôs das habituais 2 distâncias, 30 km (meia maratona) e 60 km (maratona) totalmente marcadas, continuando a não esquecer os acompanhantes, os quais tiveram à disposição a já tradicional aula de ginástica de manutenção e de seguida o também regular programa turístico, que este ano realizou uma visita à aldeia histórica de Pia do Urso (Batalha). A base do evento mais uma vez se situou na Escola Secundária Artur Gonçalves (T. Novas), localizada na zona alta da cidade, onde foram proporcionados aos atletas e seus acompanhantes todos os serviços considerados necessários (secretariado, balneários, lavagem de bicicletas, fornecimento de refeições,…) e colocada a zona de partida/chegada. A partida foi dada cumulativamente a ambas as distâncias, cujos percursos avançaram em direção totalmente distinta face às anteriores edições, tendo a primeira dezena de quilómetros sido especialmente rolante, permitindo desde logo o despegar do pelotão. Relativamente ao percurso e em especial à Maratona, o objetivo consistiu em rode-

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ar todo o perímetro da Serra D’Aire, que deu a conhecer novos trilhos, sendo uma pequena parte comum ao Caminho de Peregrinação a Fátima. Os trajetos forneceram grandes doses de adrenalina, de onde constaram inúmeras dificuldades técnicas e físicas, mas igualmente a junção de ambas. Foram diversas as subidas a desafiar a perseverança e resistência dos atletas, mas não só, também descidas rápidas,

ST naturais e ST propositadamente criados para esta edição, estradões rolantes e outras zonas com imensas pedras e rochas, bem características da Serra em questão, um misto de tipos de terrenos que encheram as medidas aos participantes mais exigentes. Este evento foi simultaneamente solidário, tendo sido recolhidas mais de 1 tonelada de tampinhas a favor da pequena Inês, uma criança que possui desde nascença uma deficiência num dos membros superiores. Uma anotação especial para o facto das pulseiras fornecidas no kit de inscrição aos participantes, permitirem entrada gratuita na Feira Nacional dos Frutos Secos, a decorrer a poucas cen-

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tenas de metros da base do evento, nesta cidade de Torres Novas, que está considerada a capital dos Frutos Secos em Portugal. Especiais agradecimentos: Posto Territorial da GNR e Esquadra da PSP de Torres Novas, Bombeiros Voluntários Torrejanos e B. V. de Minde, Rodoviária do Tejo, Grupo Álvaro Electrodomésticos, Leha, Hotel dos Cavaleiros, Clínica Naturallys, wellness center Active Life, lojas Silva Jeans e LP Art. Confiram toda a informação, centenas de fotos e vídeos publicados no website deste evento em: http://3maratonazona55.blogspot.pt. Texto: João Valério Fotos: Clube de BTT Zona 55


BTT Passeio BTT Terrugem

Mais animação, melhor organização e mais prémios A organização do passeio BTT Terrugem, que desde 2005 promove aquele que já é um dos mais populares passeios de BTT na zona rural do concelho de Sintra, realizou a sua 8ª edição.

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passeio BTT Terrugem desenvolveu-se no âmbito das Festas da Terrugem e teve como objectivo angariar valores por forma a auxiliar as iniciativas de âmbito social desenvolvidas na freguesia, no âmbito do que se designa “BTT com Causas”. José Cavalheiro, em nome da organização, referiu: que a edição de 2012, foi um êxito, tendo feito um relato do que tem sido este projecto desde a 1ª edição em 2005, com a participação de somente 40 até aos 600 BTTistas na edição de 2011, número ultrapassado nesta edição. Sobre o evento começamos por felicitar a organização, pelo trabalho realizado em relação ao ano anterior, salientando-se os níveis de esforço para a melhoria da prova, foram amplamente superados e alvo de maiores felicitações de todos os intervenientes, 2012 marcou a viragem neste evento, tal como prometido “O Praticante” esteve presente para ver, participar e fotografar o momento, que pode ser visível na sua página do Facebook,. Com uma esplêndida manhã de verão e vista sobre a Serra de Sinta, bem cedo se fez notar dos BTTistas, em número elevado. Salienta-se também que não foram esquecidas actividades de animação para todos quantos acompanharam os BTTistas em prova, animando e ajudando a passar o tempo, fazendo es-

quecer a confusão existente no dia a dia de cada um, nas grandes cidades, enquanto se aguardava ansiosamente o regresso. As provas nas distâncias de 35 Kms e 60 Kms tiveram partida cronometrada, ambas por parte dos mesmos fabulosos trilhos florestais, usufruindo das paisagens inesquecíveis sobre a Serra por onde o evento passou, a meia maratona por com um Grau de exigência médio, não tão durinho como na edição anterior, a maratona com um terreno rijinho, de fácil progressão com o tempo a ajudar, e um nível técnico exigido de

nota máxima, descidas quase sempre em single track e níveis de altimetria muito bons, foi ainda realizada uma prova (Passeio família), na distância de15 Kms guiados. A terminar salientar as instalações magníficas para desfrutarem de um banho retemperador e o serviço de refeições. São eventos como este que marcam, e fazem voltar os participantes, para o ano se nada em contrário acontecer “O Praticante” voltará. Texto: Fernanda Duarte Fotos: Amália Mendes

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Maratona Festival Bike Decorreu mais uma Maratona Festival Bike integrada na feira Festivalbike Portugal 2012.

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contar para a Taça de Portugal de Maratonas e na distância de 40Km, a inclusão de uma classificação para atletas de ciclismo adaptado. Os 1949 participantes, 369 na Maratona e 1580 na Meia Maratona, chegaram bastante cedo para conseguir estacionamento e para o levantamento de dorsais. A entrada para o controle 0 a fluir sem qualquer problema e a caminho da manga de partida a Organização a brindar os participantes com um pack da Gold Nutrition (barra energética + gel). Colocação dos atletas da meia-maratona num espaço mais largo que comprido, a obrigar o afunilamento para o pórtico de partida e a gerar confusão quando cortaram a fita. Partida normal com muitos atletas mais lentos na frente a atrasar os mais rápidos, vindos de trás. Primeira dificuldade do dia: subida em alcatrão para o centro de Santarém, a estender o pelotão e a permitir a recuperação de lugares por

parte dos mais rápidos. Após a travessia da cidade, a entrada na terra a fazer-se com velocidade e desde então o percurso a ser bastante rolante apenas com duas subidas de dificuldade média. Marcações bastante visíveis a facilitar o desenrolar da prova, abastecimentos bem colocados e com muita variedade de alimentação. No final, bebidas de recuperação qb, fruta, água e bastante convívio. Banhos com água quente, em balneários pré-fabricados com as condições aceitáveis para um evento desta proporção. Almoço bem composto, com dois pratos à escolha, bebidas, sobremesa e café e por fim uma espreitadela à feira para observar as novidades para 2013 do mundo das bicicletas. Texto: José Carlos Silva (Clube BTT Zona 55) Foto: Henrique Dias (O Praticante)

5º Passeio BTT Clube de Lourel

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“casa” estava cheia, com muita animação, boa disposição e vontade de pedalar. A adesão ao passeio foi grande, superando as espectativas, o que constitui um estímulo para continuar a fazer mais e melhor, sem nunca esquecer a filosofia pela qual o clube se rege: “Amigos a pedalar e a conviver”. Sempre com o intuito de melhorar, este ano o clube reuniu esforços no sentido de oferecer aos participantes algumas motivações extra.

Para o percurso, brindaram os participantes com um passeio pela zona saloia. Banhos na escola, lavagem das bikes nos Bombeiros e o merecido almoço convívio. Muita animação e boa disposição. O feedback dos participantes foi do melhor! A organização agradeceu e esperam por todos, novamente a 29 de Setembro de 2013 para o 6º passeio Texto / Fotos: Mário Paiva

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Passeios ao domingo - um sucesso Secção de BTT do Clube Amador de Desportos do Entroncamento, continua a realizar todos os domingos os seus passeios

O

s passeios são abertos a todos os BTTistas em geral, quer sejam ou não sócios do Clube, e o ponto de encontro e inicio do passeio BTT, é sempre às 09h00 na sede do CADE. Passeios agradáveis de convívio e confraternização entre os participantes, em plena harmonia com a natureza, onde se pode descarregar o stress de uma dura e árdua (para alguns) semana de trabalho, e carregar baterias para nova semana.

“Que esperam para alinhar, venham desfrutar de caminhos únicos, e uma paisagem magnífica durante o decorrer dos passeios” foi a frase deixada por Miguel Franquinho, responsável da Secção deixou a todos quantos gostam de andar de bicicleta. O convite, fica feito, podendo acompanhar a informação sobre os passeios através dos meios de “O Praticante” em:

=0C7B83A6305F114D96F6E8F58E628FA6?us ername=BTT-CADE Galeria de álbuns fotográficos das atividades do BTT/CADE: https://picasaweb.

google.com/116054122710452850426 Texto: Henrique Dias (O Praticante) Fotos: CADE

Facebook: http://www.facebook.com/OPraticanteRevista Blogger: http://opraticante.blogspot.pt/ Blogue Desportivo: http://opraticante.bloguedesporto.com/ Blogue do BTT/CADE: http://bttcadeentroncamento.blogspot.com Percursos do BTT/CADE no GPSies: http://www.gpsies.com/mapUser.do;jsessionid

CALENDÁRIO NACIONAL DE EVENTOS BTT Dezembro 2012 / Janeiro e Fevereiro de 2013 DATA

LOCALIDADE

EVENTO

ORGANIZAÇÃO

DEZEMBRO 02 08 09

Portel

7.ª Maratona BTT Terras do Montado

Clube Portel Terras do Montado

Estremoz

3.º BTT Ganhões

Sobe e Desce Team de Estremoz

Canha

Maratona de Canha 2012

Assoc. Amigos do Campo e Aventura

Sta. Margarida da Coutada

Dia Radical – 60 anos Brigada Mecanizada

Campo Militar Santa Margarida – Brig. Mec.

Favões

1.º Passeio Projeto 60+

J. F. de Favões / Bússola da Saúde

Vimioso

Passeio BTT Feira de Artes

C. M. Vimioso

JANEIRO 27

Sepins

Rota dos Besouros 2013

Grupo Desportivo de Sepins

FEVEREIRO 03

Ponte de Lima

2.ª Resistência Limiana

Batotas – Clube Desp. Radicais Ponte de Lima

10

Proença-a-Velha

5.ª Rota do Azeite

Assoc. Cicloturismo de Idanha-a-Nova

Divulgação gratuita de eventos BTT em diversos meios. Enviar informação para: zona55biketeam@gmail.com e/ou opraticantenoticias@gmail.com O Praticante

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Edição nº 48


Ciclismo

Portugueses aquém e além fronteiras E vão cinco para Blanco! David Blanco tornou-se o recordista de vitórias na Volta a Portugal. O ciclista espanhol da Efapel/Glassdrive conquistou pela quinta vez a prova, um feito que lhe garante um lugar de destaque na história do ciclismo lusitano. Igualmente memorável foi a vitória de Rui Costa na Volta à Suíça, que assim demonstrou ao mundo que o futuro está mesmo…nas suas mãos! A segunda fase da temporada nacional trouxe consigo mais uma edição da Volta a Portugal em bicicleta. Pela 74.ª

vez na estrada, a corrida mostrou índices elevados de emotividade, com a incógnita sobre o vencedor a estender-se quase até às derradeiras pedaladas. No entanto, David Blanco “encerrou as apostas” no decisivo contra-relógio de 32,6 km entre Pedrógão e Leiria, demonstrando que a camisola amarela conquistada no alto da Torre jamais lhe iria fugir do corpo. O ex-corretor da Bolsa de Madrid somaria assim em Lisboa a sua quinta conquista, ultrapassando Marco Chagas, antigo ciclista que conta no seu palmarés com quatro vitórias (1982, 1983, 1985 e 1986).

Mas não só Blanco esteve em evidência nesta competição. Hugo Sabido (LA Alumínios/Antarte) foi outro dos nomes em destaque na prova, ao ser o ciclista que durante mais dias conservou a camisola da liderança. No final, terminaria na 2.ª posição, sendo, simultaneamente, o melhor luso em prova. No mais baixo posto do pódio concluiria Rui Sousa, colega de equipa de Blanco na Efapel/ Glassdrive. Os seus dotes de trepador valeriam ainda a conquista da camisola azul, símbolo do rei da Montanha. No que diz respeito às diversas classificações, o espanhol David de La Cruz (Caja Rural) foi coroado o melhor jovem e o sul-africano Reinardt Van Rensburg (MTN Qhubeka) conquistou a camisola dos Pontos. Colectivamente o triunfo pertenceu à Efapel/Glassdrive. Nota ainda para referir o azar de que foi alvo o vencedor de 2011. Ricardo Mestre (Carmim/Prio/Tavira) caiu por quatro ocasiões, a última das quais seria mesmo a responsável pelo seu abandono da corrida rainha do ciclismo português.

Rui Costa, imperial na Suíça

David Blanco tornou-se o recordista da Volta a Portugal com 5 triunfos

Os últimos meses do ano ficaram ainda marcados por um momento histórico da velocipedia lusitana: pela primeira vez um ciclista nacional conseguiu inscrever o seu nome na galeria de vencedores de uma prova do World Tour. O responsável pelo feito? Rui Costa, atleta poveiro que enverga as cores da Movistar e que conquistou sem mácula a

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Ciclismo

A festa final da Volta, em plena capital Volta à Suíça. O corredor luso celebrou a vitória na 2.ª etapa e passou a envergar, desde logo a camisola amarela, um símbolo do qual não largou mais mão até ao desfecho. No pódio final, Rui Costa teria a companhia de dois dos nomes mais sonantes do ciclismo mundial: Frank Schleck (RadioShack/ Nissan/Trek) e Levi Leipheimer (Omega Pharma/Quickstep), segundo e terceiro classificados, respectivamente. Num ano épico para Rui Costa, o ciclista português selaria a época na 10.ª posição do Ranking WorldTour, depois de pontuar em sete corridas diferentes do calendário WorldTour de 2012: Volta à Romandia, Volta à Suíça, Volta a França, GP Oueste France Plouay, GP do Quebeque, GP de Montreal e Volta a Pequim. A juntar a isto, o ciclista poveiro representou Portugal nos Jogos Olímpicos, onde conseguiu a 13.ª posição na

prova de fundo (o 2.º melhor resultado de sempre de um português) e no Campeonato do Mundo de Estrada, em que foi 11.º (a melhor classificação lusa de sempre no mundial de elite).

Outros resultados Antes mesmo de a Volta a Portugal escutar o “tiro de partida”, outras provas centraram as atenções dos fervorosos adeptos da modalidade. Moisés Dueñas (Supermercados Froiz) sentiria o caloroso aplauso do público, ao ser aclamado o vencedor da 33.ª edição do Grande Prémio Abimota. Já Sérgio Ribeiro (Efapel/Glassdrive) conquistaria a Taça de Portugal Liberty Seguros, revalidando um título que em 2011 havia sido seu. Ainda assim, na Volta a Albergaria-a-Velha, derradeira prova inserida naquele troféu, foi José Gonçalves

(Onda/Boavista) a ditar sua lei. Por sua vez, Ricardo Mestre inscreveria o seu nome na galeria de honra do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho, voltando, à semelhança do que fizera no ano passado, a oferecer à equipa Carmim/Prio/Tavira o triunfo na prova que anualmente homenageia o melhor ciclista português de todos os tempos. No que concerne aos Campeonatos Nacionais, estes teriam lugar na localidade de Pataias, em Alcobaça, e consagrariam Manuel Cardoso (Caja Rural), na prova de fundo, e José Gonçalves (Onda/Boavista), na prova de contra-relógio. Ainda antes do “tira-teimas” da Volta a Portugal ocorreu a edição inaugural do Grande Prémio Efapel/Glassdrive, prova na qual Ricardo Vilela foi o primeiro atleta a ver o seu nome inscrito na competição. Na derradeira fase da temporada, o Grande Prémio Onda/Boavista e a Volta a Portugal do Futuro decidiram-se por escassos segundos. No primeiro a vitória coube a David Livramento (Carmim/ Prio/Tavira), ao passo que na segunda foi o gaiense Rafael Silva (Liberty Seguros/Feira/Specialized) a subir à posição cimeira do pódio (um resultado que somou à vitória na Taça de Portugal Liberty Seguros na categoria de Sub-23). Já os tradicionais circuitos de final de época premiaram o esforço de Hugo Sancho (LA Alumínios) na Moita, de Daniel Freitas (Efapel/Glassdrive) na Malveira e de David Livramento (Carmim/ Prio/Tavira) em Nafarros. E assim encerrou mais uma temporada velocipédica. Um ano que foi histórico para a Volta a Portugal e para o ciclismo português. Que venha o próximo! Texto: Isabel Henriques Fotos: Lagos Sports

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Edição nº 48


Ciclismo | Reportagem

Superbikes, à cabeça do pe O ciclismo é uma modalidade que se tem vindo a desenvolver ao longo dos anos em Portugal, não apenas aliado ao grande número de iniciativas organizadas, como associado a determinadas marcas que encorajam a prática deste desporto e acompanham a sua evolução. Foi neste contexto que a revista “O Praticante” se deslocou até às Paivas, onde está sediada uma importante empresa pertencente ao Concelho do Seixal, a loja Superbikes. Em entrevista com o proprietário, Paulo Godinho converteu a sua experiência em palavras, partilhando com o público quais os alicerces que mantém esta marca um alvo de grande preferência, e contando como tudo começou. O tiro de saída para a Superbikes foi dado em Março de 2002, e a casa de partida situava-se na Torre da Marinha, onde Paulo Godinho e o seu ex-sócio Luís Mota dispunham de poucos recursos e material. Embora não seja tarefa fácil construir um negócio desde a sua primeira peça, a Superbikes arranjou rodas para andar, e o crescente sucesso da marca acabou por permitir a transição do espaço para o Fogueteiro. Mais tarde foi então possível a administração de duas lojas em simultâneo, uma nas Paivas e outra na Charneca da Caparica, sendo esta última da responsabilidade do sócio Jorge Campos “Varetas”.

Uma das grandes vantagens que possuímos em relação a outras lojas, é a nossa grande inserção no meio do ciclismo”. Para além de patrocinar desportis-

tas internacionais de alta competição, como é o caso do atleta José Teixeira, a marca apoia equipas de estrada e todos os núcleos existentes dentro do Concelho, e alguns fora dele. São exemplo os Papa Trilhos, da zona de Fernão Ferro, os Marretas, da zona da Quinta do Conde, e os Margaças, pertences à zona dos Foros da Amora. A marca também confere apoio ao

Clube das Cavaquinhas, que possui uma secção de ciclismo, e é o único clube federado existente no Concelho, bem como ao Clube de Ciclismo de Paio Pires, constituído por jovens dos 8 aos 18 anos. A equipa de BTT inserida nesta última coletividade é bastante apoiada pela Superbikes, e já conquistou vários pódios em maratonas. Para além da relação que estabelece

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O Praticante

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Reportagem | Ciclismo

elotão com Paulo Godinho se defronta, a Superbikes dedica-se todos os dias a um lugar na linha da frente desta competição, uma preocupação que recai também na escolha dos parceiros e produtos que comercializa. Embora seja há muitos anos representante da marca GIANT, cujo responsável por toda a logística é o ex-sócio Luís Mota, e da marca FOCUS, a sua “grande bandeira” é a marca italiana OLYMPIA, uma das mais antigas referências à bicicleta, e cuja importação para todo o País está ao cargo da Superbikes.

com todas estas vertentes do ciclismo, a marca orgulha-se de ter firmado acordos com algumas entidades, tais como a Marinha de Guerra Portuguesa, a PSP, a GNR, e o ACP, uma realidade que permitiu às lojas continuar a evoluir. Não obstante a concorrência com que

“Os clientes já olharam mais para as marcas, mas hoje em dia começam a dar mais importância à relação preço/qualidade. É ai que podemos ajudar, e é aí que somos muito concorrenciais”. Para além de uma assistência mecânica rápida e eficaz, que disponibiliza um mecânico extremamente especia-

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O Praticante

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Edição nº 48

lizado, a Superbikes não descura o aconselhamento ao cliente. Nas palavras de Paulo Godinho, “o nosso grande cuidado é para que as pessoas fiquem satisfeitas, e no que depender de nós, ninguém fica sem andar de bicicleta”. Na maratona que tem vindo a ser este negócio, a Superbikes esforça-se por superar todas as metas, e com ela levar todos aqueles que acreditam, contribuem e apostam no grande fôlego desta marca. Texto: Iris Antunes Fotos: Henrique Dias


Cicloturismo 17º Passeio Clube Recreativo Barroquense ao rubro

Chuva não impediu fortes pedaladas Foi para a estrada no domingo 23 de setembro na Cova da Piedade mais um evento cicloturistico do calendário oficial da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB), a organização esteve a cargo do Clube Recreativo Barroquense, o qual contou com o apoio da Junta de Freguesia da Cova da Piedade.

Á

partida alinharam 289 participantes, divididos por 26 equipas e muito individuais, num trajecto aproximadamente de 50 quilómetros, todos percorridos pelo concelho de Almada, com passagem por locais emblemáticos como Vale Figueira, Charneca

da Caparica, Pinhal do Rei, Costa da Caparica, Pragal, Trafaria e Almada, com a saída a ser dada pelas 9,30 na Cova da Piedade junto à Junta de Freguesia, e a chegada a ocorrer pelas 12.15 no Jardim do Largo 5 de outubro. No final, Maria José diretora do “Barro-

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O Praticante

quense”, dizia o que era pedalar ao longo de 17 anos; “ Dezassete anos depois temos um balanço muito positivo, continuamos cá com todos, a equipa possui novos elementos, atualmente são cerca de 17 a pedalar, mas a equipa tem 31. Temos novos apoios, e apesar da crise


Cicloturismo Três centenas a pedalar em Samora Correia

e de muitas equipas terem deixado o pelotão do cicloturismo, temos muitos anos de estrada, continuamos vivos, o que torna muito positivo este dia, as pessoas foram satisfeitas no final do passeio, tudo correu bem, superamos todas as expectativas, sobre o tempo a chuva surgiu, mas superamos e correu tudo bem”. Sobre o cicloturismo atual referia que; “O nosso vai bem e recomenda-se, temos uma boa gestão, e penso que é isso que nos faz ainda andar no pelotão, por isso vamos pedalando por esse país foram, e para o ano cá estaremos novamente com mais um grande passeio”.

Um olhar pelo passeio

Num domingo que acordou carregado de nuvens, a Cova da Piedade bem cedo começou a ser evadida por bicicletas, confirmadas as inscrições, dando as últimas afinações nas máquinas, ao mesmo tempo que se dava dois dedos de conversa, á hora marcada tudo estava a postos. A chuva, marcou presença em força, antes da partida alguns aguaceiros, no momento da partida a mesma começou a cair em força, a qual acompanhou os participantes durante quase metade do trajecto, sensivelmente até ao Pinhal do Rei, com os participantes

a chegarem à Costa da Caparica já com alguns Sol, fazendo aqui uma paragem para um abastecimento liquido e sólido. O trajecto, esse foi de dificuldade baixa, com alguns pontos um pouco de mais dificuldades, mas superado pelos participantes, que durante as pedalas estiveram sempre em agradável convívio, esse que nunca faltou, seja também antes ou após o mesmo, o qual foi conduzido pela equipa da casa sempre na frente, mantendo o ritmo e uma velocidade própria de cicloturismo, acessível assim para todos. Pontos negativos, esteve apenas a chuva que marcou o passeio, como positivo, temos de referir o excelente trabalho feito pela PSP trânsito de Almada, GNR, o Moto Clube de Almada que deu uma ajuda muito importante na segurança a toda a caravana, os Bombeiros de Cacilhas que apenas acompanharam e felizmente não foi necessário a sua intervenção, por fim a organização, o “Barroquense”, que se esmerou por dar o seu melhor, sabendo receber todos que passaram pela sua terra, dando um exemplo de como se organiza um passeio de cicloturismo, evento que ao longo dos anos nos tem vindo a brindar sempre com boas organizações. Texto e fotos: José Morais

Maria Jose do Clube Recreativo Barroquense

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Foi pelo Ribatejo plano e bonito, que no domingo 22 de Abril, se realizou o 12º passeio de cicloturismo da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Samora Correia, evento que fazia parte do calendário oficial da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB). Quase 300 participantes divididos por 34 equipas alinharam à partida, num passeio que tinha uma extensão de 83 quilómetros, percorridos pelo concelho, passando por Benavente, Foro Sabino, Monte Vinha, Foros da Charneca, Santo Estêvão, Foros de Almada, Aroeira e Zambujeiro, a partida foi dada pelas 9 horas em Samora Correia junto ao Quartel dos Bombeiros, e a chegada ocorreu pelas 13 no mesmo local. Para Josué Lopes, responsável pelo evento, afirmava que o passeio tinha sido muito positivo, a adesão foi optima, e o tempo ajudou em parte, não existiu quedas que foi o mais importante, estando todos de parabéns. Texto: José Morais

6º Desafio Audace 2012 – Pinheiro de Loures / Estremoz / Pinheiro de Loures

Cerca de cinco dezenas participaram nos passados dias 12 e 13 de maio no 6º desafio Audace 2012, com a organização a cabo da Sociedade Filarmónica União Pinheirense, com o apoio da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB). O evento ligou o Pinheiro de loures a Estremoz no 1º dia numa extensão de 171 quilómetros, e no 2º dia vice-versa, numa extensão de 175 quilómetros. Este passeio não apresentava grande dificuldade no trajecto, dando assim para rolar, apenas as altas temperaturas na passagem pelo Alentejo provocaram mais desgaste aos participantes, que superaram o desafio, no final enorme satisfação, aquela que os ciclistas demostraram à chegada no final de duas jornadas extremamente desgastantes, mas perfeitamente conseguidas. Textos: José Morais


Cicloturismo 5ª Mega Passeio Lisboa/Santarém

1300 Evadem o Festival Bike no CNEMA O Festival Bike é já uma referência incontornável no mercado da bicicleta, onde ao longo de três dias anualmente, os amantes das mesmas, podem disfrutar tanto de actividades diversas, como conhecer as últimas novidades do mercado, com um vasto programa de actividades competitivas e de lazer, envolvendo Empresas, Federações e atletas de renome.

E

foi no âmbito do lazer, que a Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB) levou para a estrada mais um ano, o Mega Passeio “Lisboa/Santarém”, na sua 5ª edição, o qual junto 1300 participantes no passado dia 21 de outubro. O domingo acordou muito cinzento, a chuva apareceu e caiu em força logo pela manhã, sendo para a organização um dos motivos principais de não ultrapassar este ano os números de 2011, onde chegou a atingir os 1500 cicloturistas, já que estavam inscritos 1437 participantes, e na hora da partida existiram algumas faltas, mesmo assim Edição nº 48

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O Praticante


Cicloturismo

Jose Caetano mais uma vez se juntou ao longo do trajecto imensos cicloturistas, onde se inseriram muitos grupos na caravana, chegando a Santarém um longo e bonito pelotão, que superou os 1300 participantes. No Parque tejo junto ao Rio Trancão, era dada pelas 9 horas a partida, os participantes começaram a chegar muito cedo, já que a concentração iniciou-se pelas 7,30, confirmações de inscrições, preparar as máquinas que os haveria levar no passeio, dois dedos de conversa, tudo isto ocorreu antes da partida. Na estrada a longa caravana passou por Sacavém, Bobadela, Nacional 10, Póvoa Santa Iria, Alverca, Alhandra, Vila Franca de Xira, Castanheira, Carregado, Azambuja, Cartaxo e Vale de Cavalos, tendo a chegada ao CNEMA ocorrido pelas 12,15. José Manuel Caetano, presidente da FPCUB fazia um balanço no final do evento à nossa revista ao dizer; “Foi mais um grande passeio, as espectativas mais um ano foram supe-

radas, mas as más condições climatéricas estragaram os nossos planos, e alguns participantes faltaram à partida, porem, fomos compensados por muitos cicloturistas que entraram ao longo do percurso, engrossando assim o mesmo, o que deu depois no final o número sem dúvida muito bonito dos 1300”. Perguntamos ainda um balanço do Festival Bike, o qual dizia; “ Penso que foi positivo, a adesão foi imensa, porem a actual situação do país retraiu muitos de visitar a feira, como de alguns expositores, mas estou convencido de que a organização não vai parar, e para o ano cá estaremos novamente”. Olhando o passeio: A 5ª edição, do Lisboa/Santarém, podemos considerar um passeio muito positivo, com uma satisfação geral dos participantes, num trajecto sem dúvida excelente para rolar, criando em certos momentos um andamento mais rápido, com o pelotão a estender, colorindo a estrada por onde rolou, muitas vezes parecendo uma longa serpente colorida. A chuva, foi o que mais marcou as pedaladas, acompanhou os participantes durante muito tempo, quase até ao Carregado, a partir dai, a mesma parou mantendo o dia enublado, e algumas zona enevoado, dando mais satisfação aos participantes para pedalarem com mais garra, no final dos cerca de 76 quilómetros percorridos, do apetitoso banho tomado, os mesmo se puderam deliciar tarde dentro com mais uma feira da bicicleta, acessórios e componentes, anualmente realizada em Santarém, onde deixaram uma certeza, a de voltar no próximo ano, em mais uma “Mega Passeio”, o qual tem batido recordes de ano para ano, até lá, ficam os votos de bons passeio, boas pedaladas, esperando nós também lá estar. Texto e fotos: José Morais

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Chuva marca passeio do CCL/Clube Campismo de Lisboa

A chuva marcou no domingo 20 de Maio, o 3º passeio de cicloturismo do CCL/Clube de Campismo de Lisboa, evento do calendário oficial da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB). A Costa da Caparica foi o local da concentração nas instalações do CCL, juntando cerca de uma centena de participantes, para um trajecto de 50 quilómetros, percorridos por, Trafaria, Lazarim, Sobreda, Corroios, Cruz de Pau, Coina, Fernão Ferro, Amora e Fornos de Amora, a partida foi dada pelas 9 horas, e a chegada ocorreu pouco passava das 12 horas. Foi um passeio com um trajecto interessante, belos locais, não muito acidentado, dando boas oportunidades a boas pedaladas. A chuva e o vento marcou sem dúvida a manhã, apesar de aparecer por alguns momentos os Sol, mesmo assim não foi motivo para desistir, e os participantes mantiveram-se presentes cumprindo o trajecto estabelecido.

ISCTE comemorou 40 anos a pedalar

O ISCTE/IUL, Instituto Universitário de Lisboa, realizou no sábado 5 de Maio, com o apoio da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB), um passeio de bicicleta pela capital, inserido nas comemorações dos 40 anos, o mote das pedaladas era “Um passeio suave por Lisboa”, onde quiseram demonstrar a utilidade das duas rodas sem motor na cidade, ao mesmo tempo incentivar o seu uso, dando a conhecer também algumas vias cicláveis já há disposição dos lisboetas. O trajecto tinha um percurso de pouco mais de 25 quilómetros, num misto de ciclovias/estrada, contemplando alguns dos pontos mais emblemáticos da cidade, alinharam à partida algumas dezenas de participantes, que se deliciaram com um passeio suave, sem pressas nem atropelos, onde o stress do dia-a-dia foi libertado de cabelos ao vento, a partida foi dada pelas 15 horas dentro das instalações do ISCTE, com a chegada a ocorrer pelas 18 horas. Textos: José Morais


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Cicloturismo Festival Bike 2012

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N

a sua 9ª edição, o Festival Bike 2012 realizou-se no Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), Santarém foi invadido pelos amantes das bicicletas, que ocorreram um pouco de todo o país, para visitar o Festival Internacional da Bicicleta, Equipamentos e Acessórios e 9º Salão de Ciclismo Profissional. O Festival Bike Portugal tem vindo a crescer de ano para ano, graças ao empenho de todos os intervenientes que até hoje colaboraram com o even-

to, os expositores pelo profissionalismo demonstrado nas nove edições do Festival Bike Portugal, a qualidade e a diversidade de produtos em exposição, a oportunidade da apresentação dos novos modelos de bicicletas, equipamentos e acessórios, como o envolvimento de empresas e instituições que promovem a bicicleta como um meio saudável para a prática desportiva ou momentos de lazer, têm sido motivos de atração e fortes contributos para o crescimento continuado do número de visitantes, Edição nº 48

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tendo registado uma afluência de cerca de 27 mil visitantes. Esta feira reúne as principais empresas que trabalham no sector, sendo um polo aglutinador neste mercado, não existindo no país outro evento que concentre num só espaço de cerca de 15000 m2 de área coberta, sejam importadores, exportadores, profissionais, técnicos, e todos que estão ligados ao mercado da bicicleta. Vocacionado não só para profissionais, mas também para o público em


Cicloturismo 26ª Edição, Internacional Sesimbra/Algarve

Uma das clássicas internacionais mais antigas do cicloturismo nacional, rolou no fim-de-semana de 9 e 10 de junho rumo ao Algarve, quase meio milhar de participantes participaram num dos eventos que em tempos mais admiradores juntou, hoje com a idade mais avançada de muitos cicloturistas, a actual crise com que o país atravessa, o número foi mais reduzido, mas ainda é um evento que é apreciado por muitos, numa organização conjunta do Núcleo de Cicloturismo de Sesimbra e da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB). Realizado por equipas nos dois dias, o evento teve início no sábado dia 9 pelas 8 horas na Comporta, ligando Vila Nova de Milfontes numa extensão de 80 quilómetros. No segundo dia, domingo 10, os participantes tinham ligaram Vila Nova de Milfontes a Silves, numa extensão de 114 quilómetros.

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Scott-foil estrada

Scott-Genius montanha geral, congregar neste espaço várias modalidades ligadas ao mundo da bicicleta, foi também um dos pontos altos do evento, assim como a formação e promoção, onde existiu um estímulo à participação nos eventos e convívios organizados das mais diversas espécies, desde os painéis e secções de autógrafos a com a elite do ciclismo nacional, workshops. Mas, não só disto foi constituído o certame, fizeram parte ainda provas de Btt, Bmx, Duatlo, Dirt Jumping, Trial, ciclismo, cicloturismo, onde a colaboração das entidades ligadas às modalidades foram sem dúvida importantes, Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta, Federação Triatlo Portugal, Federação

Portuguesa de Ciclismo, assumindo também sem dúvida um ponto de encontro para a realização dos grandes negócios, aproveitando ainda o exterior com onze hectares relvados, e muitas condições naturais, onde se realizaram diversas actividades, onde o visitante possuía um leque variados de actividades para escolha. No vasto certame que o Festival Bike apresentava, fomos tentar conhecer algumas das novidades para 2013, visitamos dois expositores, a Trek e Scott, fomos saber mais sobre as novidades de estrada e de montanha, iniciamos na Trek que apresenta nas novidades de estrada em carbono para 2013 a Domane e a Madone, a Domane, as séries 4.0,5.2, 6 e 6.9, a O Praticante

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A ideia não é nova, foi uma cópia de Copenhaga, adaptada a Portugal, chegou no verão de 2010 oficialmente à capital em forma de blog “Lisbon Cycle Chic”, constitui-se como uma delegação da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB), no âmbito da mobilidade ciclável, como objectivos o de pedalar calmamente pelas ruas da nossa cidade, vestidos casualmente para deslocações do dia-a-dia, a bicicleta oferece uma mobilidade elegante e sustentável, para melhor sentir o quotidiano urbano de Lisboa sem perder o estilo. O Campo Pequeno, foi o local de encontro no dia 19 de maio, pelas 15,30 era dado início ao passeio, a chuva marcou o início do passeio, mas em nada desmotivou, onde se podiam ver participantes de ambos os sexos, com diversas idades, as bicicletas variavam, e os trajes de uso diário, uns mais formais, onde se viam participantes masculinos de fato e gravata, algo que se vê diariamente em países onde a implementação da bicicleta está enraizada, e é utilizada com alternativa de mobilidade. Ao longo de quase duas horas e meia, as bicicletas foram vistas nas avenidas e artérias mais importantes da cidade onde o Chic marcou sem dúvida. Textos: José Morais


Cicloturismo

Stand Trek 4.0 a mais acessível do carbono, sendo a 6.9 a topo de gama, este novo modelo veio melhorar a introdução de um novo segmento que não existia, o segmento de endurance conforto, é o modelo que se distingue dos anteriores, apresenta um quando com uma geometria diferente a qual a Trek chamou-lhe de geometria endurance, permite ao ciclista ter uma posição mais confortável, e por outro lado a bicicleta apresenta uma distancia entre eixo um pouco maior do que a Madone, o que a torna mais estável, a outra característica muito relevante é o facto de apresentar um pivô que faz a ligação entre o cubo vertical e o horizontal, o que vai dar mais conforto para o ciclista em estradas mais sinu-

osas, esta bicicleta pode ser usada em competição, provas mais específicas, caso do Tour de Flandres ou o Paris-Roubaix, onde as estradas são mais sinuosas, sendo uma melhoria comparadas com outros modelos, muito mais estável. A Madone, continua a ser o modelo mais versátil em diversos tipos de bicicletas, continua a agradar a um número grande consumidores que procura um modelo de performance, o modelo Madone teve algumas alterações aos modelos de 2012, uma delas, o ter sido completamente redesenhado, apresenta um desenho nos tubos, onde se torna ainda mais aerodinâmica, o que torna menos esforço e fadiga ao ciclista, esEdição nº 48

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O Praticante

tes os modelos da Trek para 2013, porem continua a existir a gama de alumínio, com a novidade de introdução do modelo Madone, já que o mesmo estava restrito ao carbono, onde a Trek desenvolveu o modelo de alumínio, dando assim nível de performance e aerodinamismo nas suas irmãs de carbono. Sobre as bicicletas de montanha a novidade da Trek vão para a Superfly, e Superfly 100. A Superfly eleva em muito o nível das bicicletas rígidas de roda 29, com uma gama de alumínio, carbono e carbono ultra leve, proporciona que seja mais rápida, ainda mais rápida, apresentando-se em diferentes referencias com um leque variado de componentes, com preços convidativos.


Cicloturismo 1º Passeio Cicloturismo de Atibá

Realizou no 15 de julho, o primeiro passeio de cicloturismo organizado pela Associação Moradores de Atibá, evento inserido no calendário oficial da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB). Cento e trinta cicloturistas alinharam á partida, para um trajeto de 60 quilómetros, percorridos pelo concelho de Cascais, com a partida a ser dada pelas 9 horas, a chegada a ocorrer em Atibá pelas 12,30, depois de uma paragem de abastecimento em Manique para restabelecer as energias, foi um excelente passeio, com a organização a esmerar-se a dar o seu melhor no seu primeiro evento organizado.

Trek-Madone estrada

“Lisboa Antiga de Bicicleta”, 20 anos depois o sucesso contínua

Trek-Domane estrada

Trek-Superfly montanha

Por sua vez a Superfly 100 apresenta-se com um desempenho de uma suspensão total, e a velocidade Superfly, é uma bicicleta que não deixa nada a desejar, é uma verdadeira bicicleta de competição, oferece velocidade e mais velocidade, com roda 29, possui uma condução e controlo incrível. De salientar que a Trek apostou definitivamente na roda 29 abandonando as outras para equipar as suas bicicletas. Por sua vez a Scott representada pelo stand Jasma, apresentou as novidades de 2013, na estrada confirmou com os seus três modelos, o Foil, o modelo de carbono topo de gama para a competição, a bicicleta mais

rápida do mercado, é um bicicleta pensada no ponto de vista aerodinâmico, e possui várias montagens para satisfazer todo o tipo de clientes, sendo uma bicicleta para quem gosta de andar rápido e competir. A CR1, é uma bicicleta também de carbono, pensada para ser confortável com uma testa um pouco mais elevada, e uma posição condução mais confortável, e junto com umas escoras desenhadas para absorver os impactos, excelente para quem gosta de fazer passeios longos sem grandes necessidades competitivas, mas no fundo que seja confortável e não cansativa. A grande novidade para a estrada O Praticante

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No âmbito do Dia Mundial do Ambiente, a Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB) realizou no dia 3 de junho pela 20ª vez, um passeio turístico por Lisboa, denominado “Lisboa Antiga de Bicicleta”. Promover a utilização da bicicleta como forma de mobilidade sustentável não poluente, ecológica e saudável, desmitificar mais uma vez as tão célebres sete colinas de Lisboa, era o objetivo do evento, que teve o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, El Corte Inglês, e Biclas. A saída ocorreu pelas 9.30 no Terreiro do Paço, 30 quilómetros tinha o percurso, Largo da Sé, o Miradouro das Portas do Sol, Calçada da Mouraria, Martim Moniz, Largo de São Domingos, rua Portas S. Antão, Largo da Anunciada, Calçada do Lavre. Calçada da Gloria, Jardim de São Pedro Alcântara, Bairro Alto, Calçada do Combro, Rua de S. Bento, Calçada da Estrela, Torre de Belém, Cais do Sodré, Calçada, da Bica, Largo Camões, Brasileira do Chiado, Largo do Carmo forma as pedaladas pelos locais típicos da cidade. “Lisboa Antiga de Bicicleta” veio mais um ano demonstrar o interesse de quem gosta de andar de bicicleta, em especial pela cidade, num passeio com algumas dificuldades devido ao tipo de percurso, porem superado pelos participantes com mais ou menos dificuldades, nas ruas típicas, becos e vielas de Lisboa. Textos : José Morais


Cicloturismo

Bici original-Electra

Pollsport

Connondale

A2B-bicicleta electrica

Bicicleta CTT

da Scott em 2013, é a Speedster, é uma bicicleta de alumínio topo de gama, tendo indo buscar a tecnologia da Foil, a tecnologia aerodinâmica, tubos desenhados em especial para criarem menos atritos no ar, sendo uma bicicleta pensada para quem inicia nas estrada, para pessoas que estão no nível médio, sendo uma bicicleta para quem já anda regularmente na estrada, o interesse nesta bicicleta é a forma que foi desenhada aerodinamicamente, sendo uma bicicleta muito semelhante á CR1, tendo uma posição confortável, tendo o melhor de dois mundos, é uma bicicleta para quem passeia, uma bicicleta de estrada, algo que melhorou a um preço também apelativo, agora equipada com componentes Syncros, uma marca conceituada para bicicletas de montanha, marca que a Scott adquiriu, alargando a gama, e todas a bicicletas de estrada estão equipadas com os componentes Syncros. Nas bicicletas de montanha a Scott apresenta para 2013 como novidade a Genius, sugere-se no segmento alemão, ou seja, bicicleta com 150 ou 130

de curso, dependente do tamanho da roda, foi totalmente renovada, apresenta dois tamanhos de roda, 27,5 e 29, uma bicicleta pensada para subir às montanhas mais altas, e descer nas descidas mais complicadas, numa forma mais confortável e sempre controlada, sempre com o facto de divertimento a frente de tudo o resto. Esta bicicleta foi desenvolvida com dois tipos de roda, 27,5 e 29, e pela primeira vez a Scott não fez uma bicicleta roda 26, uma aposta total nos outros tipos de roda, esta a grande novidade para a montanha, porem continua com os modelos Scale, uma bicicleta rígida de montanha com roda 29 e disponível em 26, e a Spark, exatamente a mesma forma com 100 mm de curso com roda 29 e 26, sendo uma aposta no futuro a roda 29, segundo o mercado, as pessoas que experimentam sentem grandes diferenças e mais-valias em relação à roda 26, apesar de ainda haver algumas reticencias à roda 29, pensa-se que ao longo do tempo as pessoas vão perceber que a roda 29 é o tamanho indicado para a pratica do btt.

União Ciclista Sobrado

Onda Boavista

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Cicloturismo Rota da Sopa da Pedra

Efapel

Um olhar breve

A nona edição do Festival Bike foi sem dúvida foi positiva, este ano encontramos menos expositores das edições anteriores, mas a actual crise, assim deu origem a isso, o público esteve em força, principalmente no sábado, a Scott e a Trek a qual damos mais destaque pelas suas novidades, era dos espaços mais movimentados, a Connondale também apresentou bicicletas inovadoras, a Pollsport tinha um espaço interessante, com acessórios, e artigos para equipar as bicicletas com crianças, a Electra apresentou vários modelos de bicicletas animadas e coloridas, bicicletas de

puro lazer, por sua vez a A2B, apresentou um novo conceito de bicicleta elétrica, talvez a bicicleta do futuro, não esquecendo as equipas profissionais presentes, a Efapel, a LA Aluminios/Antarte, a Onda Boavista, e a União Ciclista do Sobrado. Como resumo final, o Festival Internacional da Bicicleta, Equipamentos e Acessórios Festival Bike, foi sem dúvida positivo na generalidade, com as marcas a apostar forte, a promover e a divulgar o máximo a bicicleta, onde Santarém foi mais um ano o encontro nacional dos amantes das duas rodas sem motor. Texto e fotos: José Morais

LA Aluminios - Antarte O Praticante

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Foi por esta terra de tradições, Almeirim, que no dia 17 de junho, fazendo parte do calendário oficial da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB), se realizou o 15º passeio de cicloturismo, 9º por equipas denominado “Rota da Sopa da Pedra”, numa organização da Associação 20 Quilómetros de Almeirim. Passeio teve início pelas 8 horas, hora da partida da primeira equipa, seguindo-se as outras com intervalos de 2 minutos, para percorrerem um trajecto de 69 quilómetros, alinharam à partida 383 participantes, divididos por 52 equipas. Num passeio de trajecto propício para rolar, a organização mais uma vez soube receber na sua terra, onde as pedaladas terminaram com a tradicional Sopa da Pedra, prato tópico de Almeirim, e que dava o nome ao evento. Texto e fotos: José Morais

1º Desafio Audace Movefree Series

Realizou-se no dia 27 de maio a 1ª edição Audace Movefree Series, evento inserido no calendário oficial da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB). 77 Cicloturistas alinharam à partida num trajecto de 138 Kms, percorridos principalmente pela região saloia, com e chegada ao CC Dolce Vita Tejo, junto à Amadora. Esse percurso teve algumas dificuldades nas zonas de Ponte do Rol, Formigal, Encarnação, onde estava instalada uma das partes mais difíceis do percurso com a subida da Picanceira de ascensão perto dos 8 Kms, acompanhada pela beleza geográfica desta zona, Vale de Lobos, Dona Maria e A-da-Beja, mostravam também um percurso bonito mas muito exigente fisicamente, num constante “rompe-pernas”, o que face ao acumulado de Kms ia pesando. Os participantes terminaram dentro do horário de controlo, havendo 2 desistências e 3 desclassificações, derivadas por não cumprirem as regras definidas no regulamento dos Desafios Audace, de salientar também a finalização do evento por parte de 2 elementos femininos, num evento que foi considerado muito positivo. Texto; José Morais Foto: Hélder Pereira


Cicloturismo Samora Correia

Três centenas a pedalar

tensão de 175 quilómetros. Este passeio não apresentava grande dificuldade no trajecto, dando assim para rolar, apenas as altas temperaturas na passagem pelo Alentejo provocaram mais desgaste aos participantes, que superaram o desafio, no final enorme satisfação, aquela que os ciclistas demostraram à chegada no final de duas jornadas extremamente desgastantes, mas perfeitamente conseguidas. Texto: José Morais Foto: Luís Figueiredo

F

oi pelo Ribatejo plano e bonito, que no domingo 22 de Abril, se realizou o 12º passeio de cicloturismo da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Samora Correia, evento que fazia parte do calendário oficial da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB). Quase 300 participantes divididos por 34 equipas alinharam à partida, num passeio que tinha uma extensão de 83 quilómetros, percorridos pelo concelho, passando por Benavente, Foro Sabino, Monte Vinha, Foros da Charneca, Santo Estêvão, Foros de Almada, Aroeira e Zambujeiro, a partida foi dada pelas 9 horas em Samora Correia junto ao Quartel dos Bombeiros, e a chegada ocorreu pelas 13 no mesmo local. Para Josué Lopes, responsável pelo evento, afirmava que o passeio tinha sido muito positivo, a adesão foi optima, e o tempo ajudou em parte, não existiu quedas que foi o mais importante, estando todos de parabéns. Texto: José Morais Foto: Organização

Clube Campismo de Lisboa

Chuva marca passeio do CCL

Pinheiro de Loures / Estremoz / Pinheiro de Loures

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6º Desafio Audace 2012

chuva marcou no domingo 20 de Maio, o 3º passeio de cicloturismo do CCL/Clube de Campismo de Lisboa, evento do calendário oficial da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB). A Costa da Caparica foi o local da concentração nas instalações do CCL, juntando cerca de uma centena de participantes, para um trajecto de 50 quilómetros, percorridos por, Trafaria, Lazarim, Sobreda, Corroios, Cruz de Pau, Coina, Fernão Ferro, Amora e Fornos de Amora, a partida foi dada pelas 9 horas, e a

C

erca de cinco dezenas participaram nos passados dias 12 e 13 de maio no 6º desafio Audace 2012, com a organização a cabo da Sociedade Filarmónica União Pinheirense, com o apoio da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB). O evento ligou o Pinheiro de loures a Estremoz no 1º dia numa extensão de 171 quilómetros, e no 2º dia vice-versa, numa ex-

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Cicloturismo chegada ocorreu pouco passava das 12 horas. Foi um passeio com um trajecto interessante, belos locais, não muito acidentado, dando boas oportunidades a boas pedaladas. A chuva e o vento marcou sem dúvida a manhã, apesar de aparecer por alguns momentos os Sol, mesmo assim não foi motivo para desistir, e os participantes mantiveram-se presentes cumprindo o trajecto estabelecido. Texto e foto: José Morais

engana a fantasia, havemos de ir a Viana um dia…” e como diz no final “havemos de ir a Viana”, e será o que faremos no próximo ano. Texto: José Morais Foto: Helena Morais “Lisboa Antiga de Bicicleta”, 20 anos depois o sucesso contínua

700 Partiram à aventura pela capital

“Minho Florido”

Vinte anos depois na rota dos arcos

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o âmbito do Dia Mundial do Ambiente, a Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB) realizou no dia 3 de junho pela 20ª vez, um passeio turístico por Lisboa, denominado “Lisboa Antiga de Bicicleta”. Promover a utilização da bicicleta como forma de mobilidade sustentável não poluente, ecológica e saudável, desmitificar mais uma vez as tão célebres sete colinas de Lisboa, era o objetivo do evento, que teve o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, El Corte Inglês, e Biclas. A saída ocorreu pelas 9.30 no Terreiro do Paço, 30 quilómetros tinha o percurso, Largo da Sé, o Miradouro das Portas do Sol, Calçada da Mouraria, Martim Moniz, Largo de São Domingos, rua Portas S. Antão, Largo da Anunciada, Calçada do Lavre. Calçada da Gloria, Jardim de São Pedro Alcântara, Bairro Alto, Calçada do Combro, Rua de S. Bento, Calçada da Estrela, Torre de Belém, Cais do Sodré, Calçada, da Bica, Largo Camões, Brasileira do Chiado, Largo do Carmo forma as pedaladas pelos locais típicos da cidade. “Lisboa Antiga de Bicicleta” veio mais um ano demonstrar o interesse de quem gosta de andar de bicicleta, em especial pela cidade, num passeio com algumas dificuldades devido ao tipo de percurso, porem superado pelos participantes com mais ou menos dificuldades, nas ruas típicas, becos e vielas de Lisboa. Texto e foto: José Morais

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ma das zonas mais maravilhosas de Portugal, é sem dúvida o Minho, um paraíso sem fim, cheio de história, festas e tradições, um parque natural, cheio de rios e vales, inspira-se e sonha-se, desfruta-se, e muitas vezes sente-se como um passarinho livre a voar, quem o visita só pensa em voltar, a esta maravilha do norte de Portugal. E foi sem dúvida a este Minho maravilhoso, mais propriamente Viana do Castelo, uma cidade espetacular, que nos dias, 26 e 27 de maio estivemos em mais um evento do “Minho Florido”, na sua 20ª edição, numa organização da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB), delegação de Viana do Castelo. Foram 120 participantes estiveram presentes ao longo de dois dias, o passeio teve início no sábado, com 95 quilómetros, e no domingo com 80 quilómetros. O “Minho Florido” é sem dúvida um dos eventos mais encantadores realizados no cicloturismo nacional, as zonas percorridas ao longo dos anos tem sido magníficas, o evento tornou-se internacional já há vários anos, com a participação de cicloturistas espanhóis, e franceses, como ainda algumas edições em que o evento chegou a ir até Espanha, e no final de mais uma edição fica sempre bem um excerto de uma letra muito famosa sobre Viana do Castelo, feita por Pedro Homem de Mello, e cantado pela nossa querida Amália, onde dizia “Se o meu sangue não me engana, como Publicidade

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Cicloturismo ISCTE comemorou 40 anos a pedalar

“Um passeio suave por Lisboa”

zada, e é utilizada com alternativa de mobilidade. Ao longo de quase duas horas e meia, as bicicletas foram vistas nas avenidas e artérias mais importantes da cidade onde o Chic marcou sem dúvida. Texto e foto: José Morais

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ISCTE/IUL, Instituto Universitário de Lisboa, realizou no sábado 5 de Maio, com o apoio da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB), um passeio de bicicleta pela capital, inserido nas comemorações dos 40 anos, o mote das pedaladas era “Um passeio suave por Lisboa”, onde quiseram demonstrar a utilidade das duas rodas sem motor na cidade, ao mesmo tempo incentivar o seu uso, dando a conhecer também algumas vias cicláveis já há disposição dos lisboetas. O trajecto tinha um percurso de pouco mais de 25 quilómetros, Alinharam à partida algumas dezenas de participantes, que se deliciaram com um passeio suave, sem pressas nem atropelos, onde o stress do dia-a-dia foi libertado de cabelos ao vento, a partida foi dada pelas 15 horas dentro das instalações do ISCTE, com a chegada a ocorrer pelas 18 horas. Texto e foto: José Morais

Evento muito positivo

1º Desafio Audace Movefree Series

“Lisboa Cycle Chic”

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ealizou-se no dia 27 de maio a 1ª edição Audace Movefree Series, evento inserido no calendário oficial da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB). 77 Cicloturistas alinharam à partida num trajecto de 138 Kms, percorridos principalmente pela região saloia, com e chegada ao CC Dolce Vita Tejo, junto à Amadora. Esse percurso teve algumas dificuldades nas zonas de Ponte do Rol, Formigal, Encarnação, onde estava instalada uma das partes mais difíceis do percurso com a subida da Picanceira de ascensão perto dos 8 Kms, acompanhada pela beleza geográfica desta zona, Vale de Lobos, Dona Maria e A-da-Beja, mostravam também um percurso bonito mas muito exigente fisicamente, num constante “rompe-pernas”, o que face ao acumulado de Kms ia pesando. Os participantes terminaram dentro do horário de controlo, havendo 2 desistências e 3 desclassificações, derivadas por não cumprirem as regras definidas no regulamento dos Desafios Audace, de salientar também a finalização do evento por parte de 2 elementos femininos,

Cerca de 800 pedalaram na 2ªedição

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ideia não é nova, foi uma cópia de Copenhaga, adaptada a Portugal, chegou no verão de 2010 oficialmente à capital em forma de blog “Lisbon Cycle Chic”, constitui-se como uma delegação da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB), no âmbito da mobilidade ciclável, como objectivos o de pedalar calmamente pelas ruas da nossa cidade, vestidos casualmente para deslocações do dia-a-dia, O Campo Pequeno, foi o local de encontro no dia 19 de maio, pelas 15,30 era dado início ao passeio, a chuva marcou o início do passeio, mas em nada desmotivou, onde se podiam ver participantes de ambos os sexos, com diversas idades, as bicicletas variavam, e os trajes de uso diário, uns mais formais, onde se viam participantes masculinos de fato e gravata, algo que se vê diariamente em países onde a implementação da bicicleta está enraiPublicidade

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Cicloturismo num evento que foi considerado muito positivo

nham ligaram Vila Nova de Milfontes a Silves, numa extensão de 114 quilómetros. Texto e foto: José Morais

Texto; José Morais Foto: Hélder Pereira

26ª Edição, Internacional Sesimbra/Algarve 1º Passeio Cicloturismo de Atibá

Cerca de meio milhar pedalaram rumo ao Algarve

Volta ao concelho de Cascais marcada pelo vento

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ma das clássicas internacionais mais antigas do cicloturismo nacional, rolou rumo ao Algarve. Quase meio milhar de participantes participaram num dos eventos que em tempos mais admiradores juntou, hoje com a idade mais avançada de muitos cicloturistas, a actual crise com que o país atravessa, o número foi mais reduzido, mas ainda é um evento que é apreciado por muitos, numa organização conjunta do Núcleo de Cicloturismo de Sesimbra e da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB). Realizado por equipas nos dois dias, o evento teve início no sábado dia 9 pelas 8 horas na Comporta, ligando Vila Nova de Milfontes numa extensão de 80 quilómetros. No segundo dia, domingo 10, os participantes ti-

R

ealizou-se, o primeiro passeio de cicloturismo organizado pela Associação Moradores de Atibá, evento inserido no calendário oficial da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta. Cento e trinta cicloturistas alinharam á partida, para um trajeto de 6Km, percorridos pelo concelho de Cascais, com a partida a ser dada pelas 9 horas, a chegada a ocorrer em Atibá pelas 12,30, depois de uma paragem de abastecimento em Manique para restabelecer as energias, foi um excelente passeio, com a organização a esmerar-se a dar o seu melhor no seu primeiro evento organizado. Texto e foto: José Morais Publicidade

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Desportos de combate | Artes Marciais Karate, uma filosofia de vida.

Sensei Tetsuya Naka dá tre do Ginásio Clube Conde

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Artes Marciais | Desportos de combate

eino de instrutores no Dojo

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Desportos de combate | Artes Marciais

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revista “O Praticante” visitou as instalações do Ginásio Clube Conde no dia 2 de Novembro para entrevistar e ficar a conhecer melhor os ideais do instrutor da clasee de instrutores da Japan Karate Association Tatsuya Naka, reconhecido mundialmente pelo seu estilo de karaté e pelas suas participações em filmes de grande sucesso tais como Kuro Obi e High Kick Girl, tendo dado um treino para instrutores das várias associações filiadas na JKA-P (Japan Karate Association-Portugal) Este treino foi enquadrado no evento organizado pela JKA-P a qual patrocina anualmente 2 estágios, sempre com a presença de instrutores de renome mundial pertencentes à classe de instrutores do Hombu Dojo de Tokyo Este estágio com o Mestre Naka foi dos mais participado dos últimos anos, quer pelo número de participantes que ultrapassou os 600 entre jovens e adultos, quer pelas técnicas desenvolvidas, com uma dinâmica nunca presenciadas. Entre estes participantes, contavam-se instrutores conhecidos tais como Sensei António Pula, Sensei Reinaldo Rodrigues, Sensei Julio Crespo e Sensei Luis Barwani entre muitos outros O Mestre Naka tem uma personalida-

de cativante e uma simpatia contagiante apesar de rigorosa e exigente o que leva a que todos os participantes sejam exigentes consigo próprios, conseguindo assim atingir os objectivos pretendidos sem se dar conta do esforço despendido ficando no fim uma sensação de grande bem-estar e realização. Por seu lado o mestre Peté Pacheco,

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O Praticante

instrutor chefa da JKA Portugal, é uma figura ímpar e incontornável do Karate Shotokan em Portugal sendo internacionalmente respeitado pelo seu saber e dedicação a esta arte marcial. É até hoje o único Português a ter participado e concluido com êxito o curso (3 anos) da exigente classe de instrutores do Hombo Dojo de Tóquio.


Artes Marciais | Desportos de combate

Sensei Peté tem também dinamizado a ida anual de instrutores Portugueses em cursos na sede da Japan Karate Association em Tóquio, de modo a permitir a este grupo a evolução continua no meio do que melhor se pratica de karate mundial. Refira-se ainda que o Mestre Peté Pacheco tem tido uma acção fundamental no desenvolvimento do nível do karaté praticado no Ginásio Clube Conde, desde a sua criação em 1986. Este Dojo tem como responsável Jacinto Carrilho (5º DAN JKA), coadjuvado pelos instrutores Ricardo Carrilho (3º DAN JKA) e Adrien Gonçalves (2º DAN JKA), sendo ainda de referir a grande colaboração prestada ao longo dos anos pelos instrutores Hélder Magalhães (5º DAN JKA) e Miguel Pereira (3º DAN JKA) O Ginásio Clube Conde tem vindo a formar um leque de excelentes praticantes ao longo destes anos com resultados de grande relevo a nível nacional e internacional desde participações com excelentes resultados em campeonatos quer nacionais quer europeus. Pelas suas excelentes condições para a prática do karaté, O Ginásio Clube Conde tem vindo a receber treinos de instrutores tendo um deles sido sob a direcção do mestre Masahiko Tanaka 8º DAN JKA em 2011 e em Novembro deste ano o mestre Tatsuya Naka 7º DAN JKA. A escolha deste Dojo para ministrar treinos de Karate sob a direcção de tão prestigiados mestres Japoneses é um motivo de orgulho para a comunidade da Quinta do Conde e de um modo mais lato para todo o concelho de Sesimbra, facto este que se deve ao empenho do Mestre Peté. Refira-se ainda a grande importância que tem o treino de karate no desenvolvimento equilibrado de todos os praticantes sendo de realçar o comportamento responsável que todos eles têm tido ao longo da vida, a sua capacidade se superar as situações mais adversas, o aumento de auto confiança, a constante procura de ser melhor não em relação ao próximo mas no intuito de vencer as suas próprias dificuldades. Para conhecer com mais detalhe o Ginásio Clube Conde e o Karate JKA pode consultar o endereço www.clubeconde. pt.vu. Texto: Iris Antunes Fotos : Kaustudios / Outros O Praticante

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Desportos de combate | Artes Marciais Associação Portuguesa de Combate Urbano e Protecção Pessoal

A evolução da Defesa Pessoal em Portugal Esta primeira reportagem traz a conhecimento público o trabalho e filosofia da APCUP.

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APCUP é uma associação sem fins lucrativos, é um projecto que conta já com 10 anos, mas apenas constituida no dia 6/12/2010 e que têm como principal objectivo, promover, divulgar, ensinar e representar todas as modalidades e seus associados. A APCUP é representante em Portugal de organizações de artes marciais, entre elas a World Krav Maga Federation, a World Legion Krav Maga, ABRAPAM – Israeli Counter Terrorism School, International Israeli Organization of Krav Maga, ISMA (International School of Martial Arts), Police Tactical Training USA e reconhecida com protocolos por várias instituições e Forças de Segurança como a GNR, PSP, PJM, CEFAD e APG/GNR. Têm no seu interior os Departamentos de Defesa Pessoal e o Departamento Policial. O Departamento Policial ensina Combate Urbano Policial “de Policias para Policias”, sendo todos os instrutores agentes de FS com formação atualizada e comprovada. No Departamento Policial ministra-mos formação em CQB, Bastão Extensível (Operadores e Instrutores), Tonfa Policial, Defesa Pessoal Policial, Kubotan Policial, Protecção de Altas Entidades, Operações Especiais Policiais, Formações para Segurança Privada com Defesa Pessoal para os vários módulos, Curso de Instrutor de Combate Urbano Policial, Tácticas e Técnicas de tiro e Low Light. O Departamento de Defesa Pessoal ministra formação de Krav Maga/ Combate Urbano, Protecção contra Violência Doméstica, Bullyng, Anti – Carjacking, Kubotan, Cursos de Instrutor de Krav Maga e de Combate Urbano, estágios internacionais de defesa pessoal, workshops, etc…

Combate Urbano o que é?

Não se preocupem se nunca ouviram falar.

Demonstração de Krav Maga Mestre Morabito O Combate Urbano da APCUP é um sistema de defesa pessoal. O nosso sistema é uma maneira de perceber, desenvolver, expressar e transmitir um conceito desenvolvido, pensado e estudado pelo Mestre Sérgio Parreira. Baseado no conhecimento e pesquisa em experimentar e combinar técnicas o nosso sistema é um conjunto de aperfeiçoamentos, traçado de conceitos e princípios para alcançar o máximo do desenvolvimento.

O Combate Urbano é a evolução das artes marciais A evolução do Krav Maga

Traçámos um caminho para o nosso sistema. Para a população civil terá de ser rápido, fácil e eficaz, teremos que usar o bom senso na hora de usar a força, apoiados na lei teremos de saber até onde podemos ir. Edição nº 48

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O Praticante

No nosso treino usamos toda a realidade possível; utilizamos facas, bastões, armas de fogo (instrução), trabalhamos também com materiais que utilizamos no nosso dia a dia (lápis, canetas, cachecóis, batons de senhora etc…). Se tivermos que agir, então que seja rápido e que consigamos proteger os que nos rodeiam. Todos os especialistas ensinam que é sempre preciso manter a calma. Seja qual for a situação, respira profundamente e tenta permanecer consciente de todos os detalhes. Onde está a possível saída? Onde reside o maior perigo? Há por perto terceiras pessoas que possam ajudar-te? Quais e quantas são as forças dos adversários? Poderá a acção por ti empreendida magoar inocentes? Na rua, a única regra é a ausência de regras, por isso deves permanecer desperto e atento perante o inesperado. Quando treinamos artes marciais estamos mais preparados que a maioria das


Artes Marciais | Desportos de combate sio CHAMPION WARRIORS GYM, nas instalaçoes do Belenenses (Estadio do Restelo), Olivais, Baixa de Lisboa, Vialonga, Coimbra, Praia de Mira, Lagos. O Departamento Policial organiza cursos e acções de formação em todo o território nacional e Internacional. Para isso basta entrar em contacto. Contactos: Site em construção www.apcup.pt defesapessoalprogressiva-spt.bloguedesporto.com Facebook: APCUP Combate Urbano Email–apcup.presidente@gmail.com ou em mestresergioparreira@hotmail. com

Da esq. para a dtª, Instrutor José Alves, General Santiago Sanchiz, Mestre Sérgio Parreira, Director da revista Internacional Cinturão Negro Alfredo Tucci pessoas para agir de uma forma efectiva perante agressores mas, se no caso de nunca teres treinado defesa pessoal, vai com cuidado, o inimigo armado ou desarmado talvez o tenha feito. A tua obrigação acaba defendendo-te a ti mesmo ou inocentes, sempre que o possas fazer. Não queiras ser um herói e nunca subestimes um inimigo. Todas as técnicas que ensina-mos, são técnicas para aplicar em situações em que a tua única opção seja lutar. Lembra-te, só temos uma vida e é preciosa! Bate com todas as tuas forças e foge. Não tentes usar movimentos complicados, se tens de agir, fia-te no teu instinto e deixa a tua adrenalina sair para fora, grita como um possesso no teu ataque, isto irá perturbar o teu oponente, que sentirá toda a força do teu desejo de viver, do teu medo, do teu poder. Rompe a sua concentração, arrasa no teu ataque, mas lembra-te que o teu objectivo não é derrotá-lo mas sim sobreviver.

Combate Urbano Policial O COMBATE URBANO POLICIAL, é um sistema marcial, que surgiu da necessidade de suprir diversas lacunas ao nível da formação e preparação das Forças de Segurança, quer ao nível da defesa pessoal propriamente dita, quer ao nível da preparação para a resolução dos conflitos decorrentes das solicitações diárias a que os elementos das FS têm que dar resposta. Desta forma, o treino em COMBATE URBANO POLICIAL, adequa todo um

processo de proporcionalidade, que vai desde a verbalização (adequação linguística e gestual á situação), até ao controlo físico e condução de indivíduos, em respeito pelos mais elementares valores da integridade física de terceiros. Todo este processo, reveste-se de grande simplicidade e torna-se de fácil aprendizagem. O treino a curto prazo proporciona um fomento da disciplina, pedra basilar de qualquer Força de Segurança, da auto-estima, auto-confiança individual, saúde (pela pratica de exercício físico), auto controle (pelo domínio da técnica) e motivação. O treino está pensado para que todos os formandos, atléticos ou não, masculinos ou femininos, possam atingir, ao seu ritmo, os objectivos traçados, onde após superação do módulo individual básico, seguem para o módulo de Patrulha e posteriormente para Equipa. Constitui-se como grande objectivo do COMBATE URBANO POLICIAL, não só diminuir as agressões aos elementos policiais, mas também diminuir as queixas contra estes pelo uso excessivo da força. ATENÇÃO: Nós não inventámos nada, nem nos autógraduamos. Não somos melhores nem piores que ninguem, apenas diferentes… Não fazemos cursos de Instrutores num fim de semana, não vendemos nem oferecemos graduações, muito menos pactuamos com organizações ficticias e em Portugal existem muitas… Actualmente têmos escolas do Departamento de Defesa Pessoal a ministrar Combate Urbano / Krav Maga no gináO Praticante

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Mestre Sérgio Parreira A APCUP têm ainda o orgulho e honra de ser reconhecida pelo verdadeiro e único Hall of Fame das artes marciais realizado pela revista Cinturão Negro Internacional e ISMA, com prémios de nível Internacional. O Mestre Sérgio Parreira foi galardoado pública e internacionalmente no Hall of Fame das artes marciais com o título de International Police Instructor of the Year em 2010, 2011 e em 2012. Foi também nomeado com o título de Grand Master of the Year em 2011 e Police Martial Arts Grandmaster Instructor of The Year 2012 no Hall of Fame da MAPM. Mestre/ Instrutor Chefe de Krav Maga e de Combate Urbano Policial da APCUP, reconhecido Internacionalmente com o 4º Dan de Krav Maga, assim como treinador de Kickboxing e Muay Thai. Diretor Técnico Internacional da APCUP e Instrutor de Defesa Pessoal Policial na Escola da Guarda Nacional Republicana.


Desportos de combate | Artes Marciais Gala de Kickboxing e Muay Thai Heavy Klash 5

Ao mais alto nível Decorreu em Almada mais uma edição do evento, que foi um sucesso.

S

obre a égide da Associação de Kickboxing de Lisboa e com a Organização da Never Shake decorreram com 11 combates, sendo que 9 foram de Kickboxing e Muay Thai. Dois cinturões em disputa para o Titulo Europeu da WKA de Kickboxing e o Titulo Nacional da WKA de Muay Thai. O primeiro combate em ThaiBoxing decorreu entre Paulo Figueiredo (NeverShake) e Tiago Gomes (Buda Team), terminando com um match nulo em que não foi possível apurar um vencedor. O segundo Combate entre Cristina Machado (NeverShake) e Rita Afonso (Xtreme), em Kickboxing, teve como vencedora a primeira. De seguida foi a vez de António Borges (UPVN) defrontar em ThaiBoxing, Frederico Braga (NeverShake). António mostrou

sempre superioridade técnica e tática e levou de vencido o combate aos pontos. Depois o já confirmado Ruben Avelar (NeverShake) defrontou em Muay Thai o atleta do mestre Francisco Fujaco, Erik Barraqueiro, um combate bastante interessante em que a vitória sorriu ao atleta Erik aos pontos. O combate entre Paulo Gerson (Fujaco Team) e Daniel Danut (Fabrica do Fisico) em Thaiboxing, não teve grande história além da atitude de valentia de Daniel no combate. Depois de um golpe ao fígado recebeu uma contagem que acabou em TKO com vitória de Paulo. Chegava a disputa do título WKA em Muay Thai. Daguinilson Veloso (Buda Team) encontrava Francisco Tamagnini (Muay Thai Boran) num combate bastante promissor. No final o resultado pendeu

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para Daguinilson que conquistou o cinturão através da vitória aos pontos. Dois atletas com uma plasticidade física impressionante e muito aguerridos em combate, defrontaram-se em cinco assaltos para um confronto espectacular. O mais alto Carlos Correia da Dinamite Team defrontava num combate de Muay Thai o atleta da casa Rodnald Santos (NeverShake), acabando vencedor o Carlos. A alentejana Filipa Correia (Stone Boys) e Maria Salomé Lobo (Dinamite Team) encontraram-se na modalidade de ThaiBoxing, proporcionando ao público, um excelente combate. Filipa a apostar mais nos golpes de punhos e Maria a ser mais calculista e a ter circulares médios e joelhos exímios. No final dos 5 assaltos a vitória sorriu, de forma muito contestada pelo público, à Filipa que tem vindo cada vez mais a afirmar-se no panorama nacional. O último combate da noite foi entre a Portuguesa Ana Roxo (NeverShake) e Barbara Delaney (Dublin Kickboxing). Um combate de desforra da nossa Portuguesa que tinha já perdido com esta adversária em regras de Full Contact e desafiou a mesma para repetir a contenda em terras Lusas mas agora na modalidade de Kickboxing no formato a contar para o título da Europa de Kickboxing da WKA. No final Barbara Delaney acabou por levar a melhor sobre a nossa Portuguesa numa exibição inspirada. Os parabéns á nossa Portuguesa Ana Roxo que deu o seu melhor para trazer o titulo para Portugal. Decorreu assim mais uma gala de sucesso da NEVERSHAKE com a promessa de uma nova edição em breve. Texto: Leonardo Cunha Fotos: João Casinha e Hélio Figueiredo


Artes Marciais | Desportos de combate IV Workshop Taekwondo do TCSAC

Campeonato do Mundo WAKO

Seleção de Juniores de Kickboxing faz história

Nesta prova estiveram presentes aproximadamente 2250 atletas de 53 nacionalidades diferentes. As “poules” dos atletas chegaram a ter 21 adversários, retratando bem o elevado nível de dificuldade desta prova. O primeiro dia de competições no campeonato mundial de Kickboxing terminou com uma excelente prestação da armada portuguesa. Os atletas lusos entraram a vencer com uma excelente prestação de Frederico Cordeiro, que conseguiu levar de vencida o seu adversário da Rússia por um total de 3-0. Após o combate o atleta Português deu o seu testemunho, que aqui transcrevemos: “Ser o primeiro atleta português a combater é sempre uma honra, ainda para mais sendo o atleta a “inaugurar” um ringue. Ao receber essa notícia só podemos ficar felizes e com ainda mais vontade, pois temos toda a equipa a apoiar-nos. Senti por isso o dever de ganhar, e a confiança que a minha equipa depositou em mim.” No final de uma semana repleta de grandes emoções, os atletas da Seleção Nacional de Juniores conseguiram uma das melhores prestações de sempre da modalidade, em participa-

ções exteriores. Dos 23 atletas inscritos em prova nas diversas variantes de combate, 15 alcançaram lugares de pódio com três medalhas de Ouro por André Martins, Carolina Silva e Sara Almeida, três medalhas de Prata por Álvaro Silva, Filipa Fonseca e Rui Botelho, e nove medalhas de bronze por Guilherme Oliveira, Gonçalo Pereira, Adolfo Barão, André Santos, António Pereira, Frederico Cordeiro, Bruno Salvaterra, Beatriz Pereira, e Gonçalo Jesus Uma exuberante participação de Portugal, que foi considerada com uma das melhores seleções nas variantes de Low-Kick e K-1, levando de vencida muitos adversários da Rússia. Em Low-Kick Portugal atingiu a posição de 3º Lugar e em K-1 atingiu o 2º Lugar. Foi uma prestação de sonho pois a nossa seleção conseguiu no seu conjunto ficar à frente de superpotências mundiais do Kickboxing como a Holanda, França, Servia entre outros. O espírito guerreiro dos lutadores lusos, a alegria e plena camaradagem, marcaram de forma histórica a participação de Portugal. Texto: Leonardo Cunha Fotos: Paulo Ribeiro O Praticante

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O IV Workshop de Taekwondo organizado pelo Taekwondo Clube de Santo António dos Cavaleiros, contou com apoio institucional da Câmara Municipal de Loures, Junta de Freguesia de Santo António dos Cavaleiros e da Federação Portuguesa de Taekwondo, e com a divulgação da publicação desportiva “O Praticante”. Participaram 212 atletas pertencentes a 56 clubes de todo o país. Teve a presença de três mestres internacionais de Taekwondo como preletores; Mustapha Moutarazak 7º Dan (Holanda), Nesibe Altun 6º Dan (Turquia) e Stig Owe Ness 6º Dan (Noruega); bem como alguns dos melhores mestres portugueses da atualidade: Paulo Martins 7º Dan, Hugo Serrão 4º Dan, Ismael Vieira 5º Dan, Horácio Lopes 6º Dan, João Grilo 6º Dan entre outros. A atividade decorreu de uma forma assertiva com a participação muito ativa de todos os participantes. No final foi efetuado um combate de exibição entre dois dos melhores atletas nacionais da atualidade; Rui Bragança (vice campeão do mundo em titulo) e Nuno Costa (campeão da europa). Esteve presente o vice presidente da C. M Loures Dr. João Pedro Domingues e o presidente da Federação Portuguesa de Taekwondo Prof. José Luís Sousa na entrega de prémios na cerimónia de encerramento do workshop. Ficou o desafio de dar continuidade ao WS para o próximo ano. Texto / Fotos: Paulo Martins


Desportos de combate | Artes Marciais Glory Night II Novo sucesso

Decorreu na Achada em Mafra mais uma habitual gala da Dinamite Team, sobre os desígnios de Dina Pedro. Numa gala muito caseira podemos assistir a uma gala com 11 combates de muita qualidade. Foi uma mistura de combates amadores para rodagem dos atletas da casa com combates em regras de Neo-Profissionais com embates já à muito aguardados. O destaque da noite vai para a vitória de Diogo Neves (Clube Atlético de Alvalade) contra Flávio Santos (Never Shake) e para o regresso de José Brás, que venceu Aílton Pinto. Os resultados de todos os combates: Combate 1 – Vitória aos pontos de João Condinho (Perfit) contra Miguel Almeida (Dinamite Team). Combate 2 – Vitória aos pontos de Ricardo Almeida (Team Covinhas) contra Marco Malheiro (Águias Camarate) Combate 3 – Vitória aos pontos de Mihran Babayan (Dinamite Team / WF) sobre Ricardo Almeida (Stone Boys) Combate 4 – Vitória aos pontos de Luís Oliveira (Dinamite Team) sobre Vitor Marques (Movisport) Combate 5 – Vitória aos pontos de Renato Mata (Team Target Renegade) sobre Hugo Coelho (Dinamite Team) Combate 6 – Vitória de Agostinho Teixeira (Team Target Renegade) por abandono de Tiago Sousa no 2º assalto Combate 7 – Vitória aos pontos de Hugo Correia (Dinamite Team / WF) sobre Pedro Henriques (Stone Boys) Combate 8 – Vitória aos pontos de João Pereira (Fujaco Team) sobre António Correia (Team Target Renegade) Combate 9 – Vitória aos pontos de Tiago Pereira (Dinamite Team) sobre Gonçalo Pimenta (KO Team) Combate 10 – Vitória de Fábio Cruz (Team Target Renegade) por abandono de Jordão Almeida no 2º assalto. Combate 11 – Vitória de Rui Mendes (MultiGym) sobre Rodolfo Silva (Dinamite Team) por suspensão do combate. Com estes resultados terminou mais uma gala da Dinamite Gloty Night com promessa de nova edição. Texto: Leonardo Cunha Foto: i.b sportsphotography

Campeonato da Europa de Kickboxing na Turquia

2 medalhas de prata e 1 medalha de bronze

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Campeonato da Europa de Kickboxing da WAKO conta para a qualificação da SPORTACCORD WORLD COMBAT GAMES 2013 na Rússia, um torneio reconhecido pelo Comité Olímpico Internacional e é considerado os “Olímpicos” das Artes Marciais e Deportos de Combate. O grupo esteve sempre coeso e com “energia de alta intensidade.” Pronto para uma batalha enorme para a conquista das medalhas. A “Guerreira Alentejana” Filipa Correia começou por dar cartas no Europeu de Ankara, dominando a sua categoria em K1, apurando-se para as finais do Campeonato da Europa, após dois duríssimos combates contra duas atletas, da Rússia e da Polónia. Refira-se que a sua última adversária é a atual campeão do mundo, que acabou vergando-se à potência dos golpes da Portuguesa. Um combate ao mais alto nível que arrancou imensos aplausos no Pavilhão de Ankara. A lutadora Portuguesa mostrou uma garra e uma determinação acima da média e o resultado está à vista de todos. Num típico ambiente Turco, com o Ankara Arena Sports Hall apinhado de espectadores e de entusiastas, a “Guerreira Alentejana” subiu ao ringue para disputar a última medalha para Portugal. Após um primeiro assalto de intensidade explosiva, em que a sua adversária Turca evitou o contacto, marcando e fugindo, Filipa não conseguiu recuperar, marcar a diferença, e pontuar, pois “jogar em casa” faz toda a diferença. No final da contenda a decisão dos juízes pendeu para a lutadora Turca. Filipa Correia sagra-se assim Vice-Campeã da Europa WAKO, em K1 -56, numa Edição nº 48

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jornada extremamente positiva, com diversas vitórias registadas. Pedro Kol, esteve ao mais alto nível competitivo demonstrando toda a sua garra. Após uma brilhante atuação na primeira ronda de combates onde se apurou para as meias-finais, conseguiu de forma inequívoca transmitir toda a sua mestria no ringue. A forma como dominou os seus adversários revelou a qualidade técnica, aliada a uma estratégia bem definida e uma enorme vontade de vencer. No primeiro dia de finais deste campeonato da Europa, o atleta Português Pedro Kol não conseguiu levar de vencida o seu adversário. A forte entrada em jogo do oponente e a estratégia apresentada em ringue foram de alta intensidade. O combate revelou-se um verdadeiro “duelo de titãs” onde o lutador da Bielo-Rússia conseguiu impor o seu ritmo e o seu jogo. Após ter realizado três combates de grande nível técnico e tático, o atleta de Light-Contact, Diogo Magalhães, mais conhecido no meio desportivo por “Porfírio” conseguiu alcançar uma brilhante classificação de 3º lugar, na categoria de -63Kg”. A forma rápida e incisiva de combater… A sua determinação… A sua coragem… E o seu empenho… Deram a este atleta a honra de levar para Portugal uma medalha de Bronze na variante de Light-Contact, no Escalão Sénior. No final deste campeonato, saldou-se o resultado de 2 medalhas de Prata e 1 de Bronze de forma história para o Kickboxing Português. Texto: Leonardo Cunha Foto: Paulo Ribeiro


Artes Marciais | Desportos de combate “O Regresso”

Tiago Borges de regresso Decorreu durante as festividades do concelho de Loures, a gala “O Regresso” em Loures, como cabeça de cartaz o combate do regresso da lenda viva do Kickboxing Nacional, Tiago Borges.

U

m cartaz de luxo para um pavilhão lutado, bem como é tradição no pavilhão paz e amizade em Loures.

Ariana Santos a não dar hipótese

De volta aos ringues, Ariana Santos, a campeã do mundo de Muay Thai combateu contra Gabriela Rutigliano vinda diretamente de Itália. A Italiana mais alta tentou logo desde o início ganhar vantagem sobre a mais baixa Ariana Santos. Contudo a superioridade técnica da Portuguesa foi evidente. Ao dominar a sua adversária com midle Kicks e na curta distância a Italiana torna-se durante o combate muito faltosa. No fim Ariana Santos ganha á sua adversária de forma clara aos pontos e garante mais uma vitória para Portugal neste embate contra a Itália.

son Moreira num combate impróprio para cardíacos. Os dois atletas foram muito rápidos nas suas ações técnicas. Ricardo Cabral acaba por apostar nos Low Kicks e no fim consegue acelerar um pouco mais que o seu adversário. A intensidade do combate foi de tal forma tremenda que Elson Moreira depois do combate termina com fratura da sua mão direita. Ricardo Cabral acaba justo vencedor do torneio e a dedicar a vitória a toda a sua equipa “Team Ciclone”.

Dan Balsemão novo campeão nacional de Muay Thai.

Ricardo Cabra a todo o gás

O torneio a 4 homens de -81 Kg foi disputado com um sorteio inicial com Ricardo Cabral (Arena de Camarate) a iniciar o seu confronto com Vasco Grula (Stone Boys) e Manuel Pinto (Team Target Renegade) contra Elson Moreira (Cacem fitness). No primeiro combate assistiu-se logo a um excelente certame. Dois atletas com características diferentes, mas que se bateram de igual para igual. Com bastantes conexões efetivas de parte a parte no fim acaba por vencer Ricardo Cabral. O segundo combate a mesma história. Manuel Pinto é Knockeador nato, mas Elson Moreira a conseguir contrariar o combate e a passar para a Final. No fim Ricardo Cabral defrontava El-

Tiago Borges demolidor

O último e mais esperado combate da noite estava a chegar. O Regressado Tiago Borges da Team Ciclone de Armandino Santos voltava mais uma vez ao Ringue para combater o atleta da Team Fujaco - Adérito Silva. Era um choque de gerações. Tiago Borges, atleta sem nenhuma derrota em território Nacional, apresentava-se com a habitual legião de fãs, contra um promissor Adérito Silva. Contudo o combate foi de pouca dura, pois depois de um circular alto á cabeça de Adérito Silva por duas vezes este não conseguiu continuar o combate. Terminou rapidamente o combate mesmo ao “estilo” de Tiago Borges supersónico com as pernas. Um regresso excelente para um atleta que é um ícone da modalidade. Termina assim mais uma gala de excelente nível, com casa cheia, em Loures. Uma redição espera-se para um futuro próximo. Texto / Fotos: Leonardo Cunha

Num outro combate principal, Gil Silva e Dan Balsemão combateram para a disputa do título de campeão nacional de Muay Thai. Era uma reedição de disputas anteriores em que Gil Silva tinha vencido. O ambiente estava criado para um grande combate, pois os dois atletas vinham de vitórias muito importantes no passado com Gil Silva a vencer o torneio do Suiss Las Vegas e Dan Balsemão a sagrar-se campeão da Europa. Os dois atletas demonstraram desde o início todo o seu potencial com cotovelos a “voar” de parte a parte desde o inicio. Durante o combate os dois atletas combateram de igual para igual com bastantes investidas de parte a parte. Contudo depois de uma cotovelada certeira de Dan Balsemão ao seu adversário, este acaba por ser obrigado a abandonar o combate. A vitória a sorrir para Dan Balsemão que se sagra campeão Nacional de Muay Thai de Profissionais com o seu adversário a querer a desforra no futuro. O Praticante

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resultados

• Renato Marta (Team target Renegade) vence apos pontos Marco Carraça (KO Team) • Bruno Costa (Cacém Fitness) vence aos pontos André Martins (KO Team) • Rodrigo Santos (Xtreme Évora) vence por desclassificação do seu adversário Adolfo Barão (Ajuda Clube) • Pedro Fula (Henrique Diogo Team) vence aos pontos Daniel Donut (Fábrica do Físico) • Rudi Mendes (C.O.L.) vence por KO ao 2º assalto Luís Dionísio (Academia Perfit) • Ricardo Costa (Team Covinhas) vence aos pontos Marco Romão (Arena de Camarate) • Nélson Moreira (UPVN) vence aos pontos Erik Barqueiro (team Fujaco) • Fausto Rego (Cacem Fitness) vence por KO ao 3º assalto Diogo Reis (Superstar)


Jogos de combate Seixalíadas 2012 O Airsoft encerrou as Seixalíadas 2012 em três vertentes deste desporto que cada vez tem cativado um maior número de praticantes. Edilidade que já há alguns anos tem apoiado esta modalidade, a Câmara Municipal do Seixal convidou equipas do concelho a organizarem os jogos que consistiram num torneio de tiro prático, organizada pela equipa CORE do núcleo de airsoft do Paio Pires Futebol Clube, o jogo CQB (combate urbano) organizada pela equipa Víboras do núcleo de airsoft do Ginásio Clube de Corroios e por fim o jogo de mato organizado pela equipa Black Eagles Team do núcleo de airsoft do Clube Recreativo da Cruz de Pau.

Operação Eagle C São 07:00, ainda é noite e os carros dos participantes já começam a chegar ao portão da entrada da fábrica da pólvora em Vale de Milhaços, Corroios. Vêm de todo o país.

Terceira guerra mundial vai começar em Ílhavo, Aveiro. Quatro fações vão começar as hostilidades em Ílhavo no próximo dia 30 de Maio onde se esperam jogadores provenientes de vários países. Dando seguimento ao jogo internacional de airsoft Oscar Mike do ano passado, numa conjugação de esforços para organizar novamente o maior jogo de airsoft da Península Ibérica em Portugal, a equipa KSA (Kommando Spezial Aveiro), a ADAL (Associação Desportiva de Airsoft do Litoral) e a ALA ( Associação Lusitana de Airsoft) estão já no terreno a tratar de toda a logística. Esperando passar a fasquia dos cerca de 600 jogadores do ano passado, a organização criou alguns atrativos para trazer jogadores de todo o mundo, desde exposições, concursos e provas de tiro. A guerra está prevista terminar a 2 de Junho, Serão 4 dias de pura adrenalina. “O Praticante” é um dos média Partner do evento, e irá estar presente no evento, a acompanhar os jogadores no terreno. Para mais informações: http://wwiii.airsoftcentral.org/

É

feito o primeiro check-in e são encaminhados para os locais de estacionamento. Preparar o equipamento todo e ir ao crony. A lei só permite o máximo de 1joule/374 fps de potência nas armas. Bebe-se um café no bar montado

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para o efeito. O tempo ameaça de chuva, mas aguenta-se até ao briefing. São dadas as instruções gerais, fornecidas as cartas do terreno. O presidente do Clube Recreativo da Cruz de Pau (CRCP), Júlio Marquês e o presidente da Junta de Freguesia de Amora Manuel Araújo dirigem umas palavras de apoio aos praticantes. Há que apoiar esta modalidade em contínuo crescimento em Portugal. Duas fações foram criadas, a Coligação Quarto Crescente (CQC) e a dos Estados Unidos (EUA). São providenciados transportes, fornecidos pelo Clube Recreativo da Cruz de Pau e pela Câmara Municipal do Seixal, para levar os operacionais aos seus locais de início de jogo, Serão 229 jogadores espalhados pelo terreno da fábrica da pólvora, instalação icónica na comunidade de airsoft. As hostilidades começam, os EUA têm 4 missões de alta importância espalhadas num terreno com mais de 100 hectares, conseguir extrair a tripulação do avião abatido, capturar a estação de radar inimiga, destruir a base de mísseis, encontrar a ogiva nuclear perdida no terreno antes dos CQC. A fação CQC terá de se defender


Jogos de combate

Claw

dos ataques no seu território, mas terá que durante todo o jogo de levar o seu prisioneiro da CIA até entre pontos pré-determinados no terreno. Uma missão da ONU constituída por inspetores andará a fazer fiscalização pelas bases à procura de prisioneiros e de material nuclear. Nada pode ser encontrado. O raide certeiro da fação EUA faz com que em pouco tempo consiga concluir a primeira fase de três das suas missões, faltando no entanto levar a tripulação e a ogiva para o ponto de extração. Não corre bem. A cerca de 100m metros do objetivo, são cercados por elementos da fação CQC e há uma intensa troca de fogo. Nos outros locais do campo há ataques esporádicos, mas neste local o fogo intensifica-se. Cada um sabe o que tem de fazer. É um corropio de joga-

CQB “BIOLOGICAL AFFAIRS” O evento decorreu nas instalações da antiga fábrica da pólvora de Vale de Milhaços, Corroios, organizado pela equipa Víboras. Consistia na recuperação de um “engenheiro” e de um “agente biológico altamente nocivo”, as oito equipas de cinco elementos tinham o limite de tempo de 30 minutos para a recuperação dos alvos sob protecção da equipa organizadora. Enquanto decorriam os combates, a Associação de Pára-quedistas de Almada e Seixal (APSA) montou um slide no local para entretenimento dos praticantes enquanto aguardavam a sua vez de entrar em combate. Tabela classificativa: 1º Black Eagles Team 2º Airsoft Delta Force 3º Selous Scouts Airsoft Team dores a gritar “morto” onde no entanto, com a confusão, acontecem as “mortes amigas”, disparos entre elementos da mesma equipa por confusão no momento. Os CQC conseguem travar o inimigo com sucesso. Ficam em posse da tripulação e da ogiva. Há que levar tudo para a base o mais rápido possível e defender. A guerra agora será na base de mísseis. A uma hora do término do jogo, as forças concentram-se na defesa e ataque da base dos mísseis. Os EUA não conseguem. Andaram lá perto e a feroz defesa conseguiu repelir os ataques. O jogo termina. Hora de ir ao bar e trocar impressões…também para comentarem o seus atos heróicos durante o jogo. É assim um jogo de airsoft. Texto / Fotos: João Relvas

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Torneio de Tiro Prático Organizado pelos CORE e que decorreu nas instalações do Paio Pires Futebol Clube a 16 de Setembro contou com a colaboração da equipa de juízes e árbitros da JSR Academia Nacional de Tiro. Um dia que permitiu aos 17 concorrentes demonstrarem a sua destreza numa vertente de airsoft que tem tido um crescimento considerável de adeptos. Demonstrativo dos laços de amizade que esta comunidade partilha, durante as provas que se queriam individuais, ouviam-se frases de apoio e entreajuda entre os concorrentes. A tabela classificativa ficou então assim: 1º Dinis Ferreira 2ºSusana Cardigos 3ºPaulo Leal


Jogos de combate 8º ANIVERSÁRIO PAINTUGAL

Emboscada Diamo Câmara Municipal de Proença-a-Nova efetivamente recolheu as melhores condições para a realização de um evento de dimensão internacional, e correspondeu à altura. Portugal Versus…

O tema deste jogo baseou-se nas invasões francesas e a luta da população de Proença-a-Nova, e respetiva soberania Portuguesa sobre o seu território, em 1807. Os exércitos de Napoleão foram comandados pelo General “Bolazos” de Espanha, e de Portugal pelo General “Alex”. De um lado tínhamos bastantes jogadores estrangeiros e do outro jogadores Portugueses que durante uma hora batalharam num jogo que foi um aquecimento para o dia seguinte! Com uma esmagadora pressão por parte dos estrangeiros, e o número inferior de jogadores da equipa Portuguesa, a tarefa desta foi comprometida ao passar do dos minutos, e da posse de terreno por parte dos exércitos de napoleão! Foi um ótimo jogo para conhecer o campo, testar material e por em pratica algumas taticas preparadas para o jogo de domingo.

Mas o E.S.L. quebrou a pequena diferença pontual com a venda de 6 diamantes ao contrabandista! No final, a vitória sorriu a todos neste evento épico, mas em termos de pon-

Diamond Conflict

Os jogadores vindos de norte a sul de Portugal, de Espanha, Inglaterra, Escócia, Holanda, Polónia e Finlândia, totalizando 56 equipas, foram transportados para um cenário de guerra civil e tráfico de diamantes na Serra Leoa. Em campo, foram construídas aldeias e um campo de refugiados cheio de tendas, pelos Escuteiros do Agrupamento 157 do CNE. Este campo de refugiados estava repleto de personagens de civis e médicos sem fronteiras, representados pelos jovens atores e atrizes da Companhia de Teatro Montes da Senhora. Após 4 horas de combates, tornou-se claro o domínio do E.S.L, com controlo de pontos chaves do campo durante o jogo. Mesmo com a troca de entrada das equipas a meio do jogo, este domínio não foi afetado. A F.R.U. para além de conseguir completar a missão da destruição da Antena com a colocação da bomba relógio, somou pontos com a venda de diamantes nas aldeias que possuía durante o jogo. Edição nº 48

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tuações: E.S.L.: 6579 pontos e F.R.U.: pontos de 1981 Como é apanágio da Paintugal, a segurança foi um dos elementos chave, com centenas de controles de radar


Jogos de combate

ond Conflict feitos a todos os jogadores que entravam em campo e aleatoriamente dentro do mesmo. Para além deste trabalho, os 27 árbitros em campo bateram o record de qualquer evento, proporcionando ao jogador uma experiencia única e mais justa, um dos claros objetivos da Organização deste evento.

Conclusão

O evento que celebrou 8 anos da Associação Paintugal foi um sucesso incomparável, a julgar pelas reações de todos os presentes e respetivos feedbacks após o evento. Para além de se utilizarem as valên-

cias de vários parceiros do município onde se realizou o evento, pudemos contar com o apoio de associações nacionais do desporto, com uma representação do melhor que se faz em Portugal, e ainda a parceria com o Airsoft a dar um brilho extra, pela maior associação Nacional. A presença da massa de jogadores nacionais e estrangeiros, expositores, visitantes e media em geral, colocou na história desta associação e do desporto, dois dias alucinantes, fruto do trabalho pelo amor ao desporto de Paintball, que tutela esta Associação desde a sua nascença!

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Voleibol Voleibol do GD Sesimbra solidário com Maria Inês

No passado dia 13 de Outubro a secção de voleibol do GD Sesimbra organizou o torneio de Solidariedade denominado “Vamos Ajudar a Maria Inês”. A Maria Inês é uma menina de Sesimbra, que precisa de tratamentos intensivos em Guimarães com um custo mensal de 6000 Euros. A secção de voleibol do Grupo Desportivo de Sesimbra não ficou indiferente a esta causa e organizou um torneio com o objetivo claro de garantir mais um apoio financeiro para ajuda no pagamento dos tratamentos. Este torneio contou com a Participação das equipas sénior e júnior do Clube Recreativo de Piedense, da equipa júnior do CF Os Belenenses, bem como da equipa de juvenis do GD Sesimbra. Um dia em que o mais importante não era a competição mas sim a ajuda ao próximo, o Sesimbra contribuiu mais um pouco para a felicidade desta menina. Texto / Foto: António Piedade


Jogos de combate

General F.R.U. Paulo Rocha “P.Rocha” Quanto ao jogo em si, este ano era complicado fazer uma estratégia, ou melhor, até sábado no final do duelo de generais tinha-mos ambos que ter duas estratégias para o jogo pois as hipóteses de começar de um lado

ou de outro estavam em aberto. Consegui quanto a mim após derrotar o meu adversário no duelo ficar com a entrada que no primeiro tempo que me parecia melhor, a entrada norte. Criei quatro equipas duas mais pequenas que teriam o objetivo de conquistar e aguentar o Paiol e o Aeródromo e duas equipas maiores, uma tinha como objetivo conquistar a mina e a outra conquistar Kailahun e a antena de Rádio. Conseguindo isto teria uma “cunha” com as minhas tropas em que facilmente se entre ajudariam e me dariam pontos no paiol e no aeródromo e ainda fazer o meu objetivo dos 90 minutos, rebentar a antena rádio. Correu mal não a estratégia mas sim a forma como foi encarada, dai talvez a minha culpa por não ter conseguido demonstrar aos homens que comandava, que os primeiros cinco minutos de jogo têm de ser feitos a uma velocidade muito grande para se conseguirem os objetivos e segurar as melhores posições. Tal não aconteceu e a equipa adversária foi mais rápida a conseguir chegar aos objetivos que se encontravam mais distantes. A partir dai foi um tentar inverter as situações com as situações do momento e não com objetivos antes calculados, a segunda parte de jogo foi o tentar chegar ao contrabandista que já se encontrava desde o inicio do jogo na posse do adversário, evitar que o adver-

sário fizesse os seus objetivos e conquistar Freetown para pontuar com os diamantes que tinham-mos em nossa posse. O jogo foi intenso e renhido, assisti a excelentes movimentações dos dois lados. Deixo aqui mais uma vez os parabéns ao General Adversário pela sua vitória. Não vou poder de deixar de referir uma coisa que achei muito importante, o número de jogadoras do sexo feminino que vi surpreendeu-me, mas deixa-me bastante orgulhoso que as senhoras comessem a sair de casa para jogar e divertir-se nesta modalidade que fica marcada pelo convívio. Ter uma equipa de oito mulheres (Os Vipers Paintball Team) penso que seja inédito nesta modalidade no nosso país. A todas as mulheres presentes o meu obrigado, embelezam ainda mais este desporto.

General E.S.L. José Martins “Zéf” Depois de perder o duelo TPX com o PRocha e decididas as entradas (que até ficamos com a entrada que queríamos), eu o Pataias e os Comandantes de Esquadrão delineamos a seguinte estratégia final: Com a entrada a Oeste iriamos o mais rápido possível formar uma linha desde o Aeródromo até à outra extremidade do campo

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Jogos de combate

em Kailahun de forma a impedir a passagem da FRU para a zona Sul do terreno e assim controlarmos o Campo de Refugiados e Freetown, bem como a Mina. O controlo do Aeródromo, Paiol, Antena e Kailahun era secundário. O importante era ter a linha. O hospital móvel seria colocado junto da Mina e o contingente inglês na nossa equi-

pa (BEF) estava encarregue do transporte de Diamantes e dos Médicos. A partir da 2ª hora do jogo como passávamos a entrar a Norte a estratégia passava por recuar a linha de Sumana para servir de tampão junto à entrada da FRU, Koroma faria uma linha junto do Campo de Refugiados de forma a não permitir que a FRU passa-se pela zona Sudoeste do terreno e Stronge conquistaria a Antena e Kailahun para impedir que a FRU tivesse reentradas no hospital de Kailahun. De notar que os meus contactos feitos na Sexta surtiram efeito pois tanto no Sábado como no Domingo eu, o Pataias e os Comandantes de Esquadrão fomos abordados pelos responsáveis das várias equipas. No Domingo depois de umas últimas afinações lá estávamos prontos para começar a guerra. Posso dizer que se não estavam todos os nossos jogadores no arranque de jogo poucos faltavam. Muito do nosso sucesso no jogo se deveu ao início de jogo em força, como já disse, estávamos todos prontos para entrar e todos sabiam para onde ir e com quem ir e foi aqui que se notou o pequeno pormenor dos meus contactos feitos na Sexta. E resultou em pleno a estratégia: Sumana rapidamente formou a sua linha e conquistou Aeródromo e Paiol.

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Koroma conquistou a Mina e formou a linha Stronge formou a linha de contenção Durante as 2 primeiras horas de jogo a nossa linha resistiu e nunca a FRU passou para a zona Sul do campo. Apenas perdemos a Mina durante algum tempo por inépcia minha pois esqueci-me de enviar o hospital móvel para essa zona. A partir da segunda hora de jogo não conseguimos segurar a zona de Freetown e do Campo de Refugiados e por pouco não perdemos a Mina mas com o esforço dos nossos jogadores conseguimos conter a FRU na zona de Freetown e Campo de Refugiados. Durante todo o jogo o BEF conseguiu apanhar vários Diamantes, negociar com o Contrabandista e entregar os Médicos no Aeródromo na primeira parte do jogo. Foi um jogo duro mas com a ajuda do meu Coronel e Comandantes no cumprimento da estratégia e no esforço e disponibilidade de todos os jogadores para esse mesmo cumprimento conseguimos ganhar. Toda a estratégia foi montada com cuidado e com o objetivo de dominar o campo e o jogo mas sem o empenho dos jogadores a estratégia não interessava para nada e por isso o meu obrigado a todos os jogadores do ESL. Texto: Paintugal Fotos: Photopaintball


Karting Help4Heroes Solidariedade com os Bombeiros

O KARTÓDROMO QUINTA DA CONCEIÇÃO, em conjunto com a Endurance Karting Team - Associação organiza um convívio de Karting denominado “Help4Heroes”, com um caracter de convívio. Este evento de solidariedade foi realizado a favor dos Bombeiros Voluntários de Almeirim, como forma de proporcionar a esta instituição, mais receitas, que suportem os encargos que têm no desenvolvimento da sua actividade. Os elementos da direcção dos Bombeiros Voluntários de Almeirim, falaram à nossa equipa de reportagem ( vídeo visível em youtube de O Praticante ) de como receberam a noticia da realização deste evento por parte da organização a favor da sua corporação, o convite para participarem no mesmo, das actividades que desenvolvem anualmente, para obterem receitas que suportem os encargos que têm diáriamente. Mas mais importante que tudo isso foi a frase proferida por Fausto Ferreira e que resumidamente se pode dizer assim” podemos viver sem cafés, bares, clubes, mas sem bombeiros, não podemos ....... são eles que nos socorrem quando temos a casa a arder, ou necessitamos de tratamento ...... e só nos lembramos deles quando necessitamos ...... quando existem os peditórios, as pessoas dizem que deram para o clube e como tal não podem dar para eles (bombeiros)” que marcou a entrevista. Mais eventos se vão realizar e destacaram dois a prova de Todo o Terreno e de BTT, que realizam anualmente, e para quem gosta de BTT, esteja atento a póxima edição ( 3ª ) será em Abril Texto / Fotos: Henrique Dias

Comemoração do 15º Aniversário do Kartodromo de Palmela

Convívio 15 anos KIP 2012 Uma moldura humana muito bem composta.

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9 de Setembro de 2012, às 9.00h da manhã, o tempo ainda estava muito cinzento e sombrio. Mais uma vez, o Praticante foi convidado a participar com uma equipa, neste 15º Convívio do KIP, que é já um clássico no panorama do Karting amador Nacional. Contrastando com as 21 do ano passado, este ano, a grelha de partida, teve nem mais nem menos que 29 equipas, sendo, em ano de “crise”, facilmente explicável pelo facto, de este ser um dos 2 Kartódromos situados mais perto da Capital. O Praticante fez-se representar por 5 “veteranos” pilotos da Rota K, já que, todos eles, estiveram presentes no 2º Campeonato desta Associação, no longínquo ano de 1999. Assim sendo, Augusto Correia, Paulo Campos, Miguel Araújo, Luis Duarte e o já restabelecido Rui Pedro Amaro, ficaram com a incumbência de defender as cores do Praticante. Partilhando a mesma “boxe” e contrariando esta veterana equipa, a formação da Nacional Kart / Rota K era composta na sua maioria, por pilotos mais recentes na modalidade e escolhidos entre 11 das equipas participantes no 15º Campeonato Nacional Kart. Paulo Viegas (o mais veterano de todos), João Vasconcelos, Vasco Correia, Diogo

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Constante, Cláudio Almeida e, o mais novo piloto, Diogo Sustelo, formavam a equipa. Com condições atmosféricas que não muito favoráveis, houve uma certa dificuldade por parte das equipas em acertar as pressões dos pneus, o que levou a uma grelha de partida muito pouco habitual. Assim sendo, A Racing Aces, obteve a Pole Position na frente da EKT-Portugal. Atrás destas, a NKT Babes/JJ Vinhos partiria com a PROKART a seu lado e na frente de NKT Transitex e Ordem dos Engenheiros 1. A Nacional Kart / Rota K, conseguiu o 17º lugar enquanto O Praticante não iria além do 21º. Com a partida, rapidamente se assistiu ao afastamento das 8 primeiras equipas que, com andamento muito parecido, impuseram o seu ritmo. Incumbido de fazer a partida para O Praticante, Rui Amaro sentiu muitas dificuldades em realizar bons tempos e, após a 1ª troca de pilotos, a pressão dos pneus foi revista. Essa alteração, revelou-se a mais acertada, pois o andamento de Augusto Correia começou a aproximar-se dos tempos esperados. Com as condições atmosféricas a melhorar no período da tarde, acabou por ficar um excelente e ensolarado dia, o


Karting

que contribuiu para abrilhantar esta festa de comemoração de uma década e meia, dedicada ao Kart Nacional, por parte do KIP. Quem também ficou de parabéns foi a equipa vencedora EKT Portugal. Esta excelente equipa, composta por: André Caiado, Diogo Lopes, Duarte Lopes, Miguel Gaudêncio e Miguel Neto, realizou uma prova isenta de erros, que reforçou ainda mais a excelente prova realizada uma semana antes em Le Mans, onde foram responsáveis por erguer a bandeira

nacional no poste mais alto, ao vencerem as 24 horas de Karting. Na segunda posição ficou a Racing Aces (Rui Pombeiro, Rui Tavares, Ruben Costa, Eduardo Machado, Luis Silva e Fernando Ferreira) tendo sido, esta equipa, responsável pela maior oposição aos vencedores. Já a seis voltas, mas com um excelente resultado, ficou a EKT-DTS, constituída por: Maria Buzaglo, Bruno Guerreiro, Ivanoy Brito, José Capela, Pedro Fortunato e Rui Ribeiro (chefe de equipa). Após uma

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serie de azares, misturados com uma certa “aselhice” nas boxes, O Praticante não conseguiu ir além da 21ª posição, no entanto, a diversão e competitividade foram notas dominantes nesta equipa. De parabéns ficou a Nacional Kart/Rota K, visto que, foi uma equipa que se formou numa semana, sem experiencia alguma em grandes resistências tendo atingido um excelente 10º lugar final. Nas restantes posições ficaram: GD SANTANDER TOTTA; ORDEM ENGENHEIROS 1; VIRUS KART/ PHENOMENON; VIRUS KART; PRIMOS RACING; RACING TEAM; no 11º lugar ficaram NKT BABES/ JJ VINHOS; ORDEM ENGENHEIROS 2; KART 2GO; ATHENAS SEGUROS; CLUBE BANIF; PÉS DE CHUMBO; NKT TRANSITEX; PROKART; PWC; AJ KART; no 22º lugar ficaram OS CINCO; TEAM PÉ EM BAIXO; PIONEER; AUTO LUNA; REPLOG; TVI 24; CAETANO AUTO SETÚBAL e por fim, CONTI. Com uma “jantarada” no Cocheira do Monte, despedimo-nos de mais um excelente dia proporcionado pelo KIP e por todos os seus colaboradores, ficando já a promessa de, para o ano, cá estamos para os 16 anos deste magnífico complexo desportivo. Texto: Paulo e Tucha Campos Fotos: Paulo Campos, Ana Lino e Henrique Dias.


Karting 9º Troféu Nacional Kart

Vitória dos Radicais

Paulo Campos dos Radicais, confirmou a vitórias com a menor diferença pontual em 15 anos de História.

A

usente do panorama da Nacional Kart desde 7 de Outubro de 2007, o Troféu esteve de volta este ano. Criado em 2000, com o intuito de ser uma escola de pilotos, o Troféu Nacional Kart tenta juntar na mesma prova, os pilotos menos experientes, com os pilotos mais experientes, que não possuem ainda o ritmo competitivo dos seus colegas do Campeonato. O que se pretende, é que estes últimos “ajudem” os menos experientes a evoluir, de uma forma que não os desmotive. Pegando nesta ultima ideia, foi bastante desmotivador ver a assiduidade dos participantes decair grandemente, após a prova de Leiria, o que fez com que, por duas vezes, o tempo de prova tivesse que ser alterado. No entanto, não se pense que este evento foi monótono, já que as provas foram, na sua maioria, bastante competitivas só se sabendo na última quem era a equipa vencedora. Foi também a 1ª vez, em 16 anos, que os dois primeiros classificados empataram em pontos, tendo-se de recorrer ao desempate para encontrar o vencedor. Ausente das pistas desde 2008, Paulo Campos participou neste evento com a equipa Os Radicais, devido ao facto do mesmo ter tido pouca adesão. A coadjuva-lo por duas vezes em Palmela, teve a companhia de Vitor Montalvão, um “habitué” nestas andanças. Com resultados iniciais um pouco “há-quem” do esperado, deu-se ao “luxo” de vencer por 4 vezes, sendo três das vitórias consecutivas. A JF Amadora (Joaquim e Fernando Cavaco), mostrou ser a sua maior opositora e, se não venceu tantas vezes (só duas), foi no entanto muito mais regular nas classificações, tendo conseguido ser segunda classificada por 5 vezes. A 1ª prova, acabaria

no entanto por decidir este Troféu, podendo dizer-se que uma “roda solta” decidiu este evento. O 3º lugar da Dinamik Team (Mário e João Lima), acaba por ser uma justa posição, uma vez que, o esforço, por parte desta equipa, tem sido imenso para estar presente nas provas. Esta equipa de Mação, foi a 1ª a não ter estado presente em todas as corridas, no entanto, marcou presença no 14º Campeonato, em 2011, parecendo ter bastante potencial para um promissor futuro. Até à entrada para a ultima prova, a Pardelhas Team (José Meira e Pedro Santana) era a equipa que reunia melhores condições para a obtenção do 3º posto final. No entanto, pelo facto de não ter marcado presença nas duas ultimas provas do evento, levou-a a baixar para o 4º posto. O 5º lugar da RE-BORN (João Canteiro, José Ruivo e Paulo Correia) já era espectável pois com 3 ausências e um fraco início de Troféu seria difícil obter melhor. A entrada

no final do evento de Paulo Correia e a subida de rendimento de João Canteiro, mostrou o que poderia ter acontecido, se o mesmo tivesse entrado no arranque do evento. Vinda do Campeonato, onde não se adaptou, a FPF Racing Team (Pedro Santos e Paulo Matos), só não conseguiu melhor lugar devido ao facto de ter falhado 4 provas. No entanto, venceu por 2 vezes e mostrou que, futuramente, poderá vir a ser uma digna adversária. A Gaspar Racing Team (Miguel e Luis Gaspar) foi a maior desilusão do evento. Com apenas 4 participações, esta equipa terminou as provas sempre no Pódio, deixando-nos a dúvida do que poderia obter se tivesse participado em todo o evento. Também com 4 ausências, a TECCI (Valter Campos e Amad Hafez), só por uma vez pisou o Pódio, tendo demonstrado ser uma equipa com uma grande diferença de andamento entre os seus pilotos. Inicialmente, a Scuderia Neves (Guilherme e Gustavo Neves) foi a equipa em que mais se apostou, para a obtenção de um excelente resultado final neste evento, tendo estado sempre na frente das provas, discutindo-as “taco-a-taco” com os vencedores. No entanto, estranhamente, deixaram de aparecer a partir da 4ª prova. A GDCT Unicre 2 (João Geadas e Renato Cardoso), fecha o lote dos 10 primeiros, tendo participado unicamente por 3 vezes. Participaram ainda (com várias ausências), Cake Productions, Coudelaria Ribeirinho Peralta, JF Amadora I, Farruscus II, Dinamik Team I, GDCT Unicre 3, Senna, BF Goodrich Team/Expopneu_BR, Diplomáticos, AJM II, S S, Fun Karting, Farruscus, RS Racing, Kromos do Kart, Re-Born I e Os Joões.

Num Kartodromo tão grande como Palmela, o Troféu e Campeonato, disputaram-se ao mesmo tempo. Edição nº 48

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Karting Troféu Henrique Gonçalves 2012

Grande equilíbrio até ao “cair do pano” Fábio Santos e Joaquim Cavaco Campeões, 9º Troféu Nacional Kart

Este, foi um evento que teve de esperar pela última prova para se ver quem o venceria. No início da mesma, Joaquim Cavaco e Paulo Campos estavam em igualdade pontual, no entanto, Joaquim Cavaco, conseguiu impor-se e com 3 vitórias e 3 segundos lugares, conseguindo, pela 1ª vez, conquistar este evento. Por seu lado, Paulo Campos, secundou-o e, embora pontuasse mais vezes (8 vezes, sendo 7 consecutivas), não foi tão regular. Luis Gaspar fechou o Pódio e só não venceu este evento pois só participou 4 vezes. Realce ainda para Fernando Cavaco que conseguiu um excelente 4º lugar final.

15º Campeonato Nacional Kart

Ruben Costa dominou praticamente desde sempre, o evento mas, infelizmente para si, nas últimas 3 corridas não esteve tão bem, chegando ao ponto de empatar com, o até então 3º Classificado. Ruben acabou por herdar essa posição, após serem aplicadas as regras de desempate. Por seu lado, Nuno Serrão é já conhecido por figurar sempre entre os primeiros deste evento, tendo ficado assim, em 2º, pontuando por 11 vezes ao longo do ano. O vencedor deste evento foi Fábio Santos, não tendo tido as coisas facilitadas inicialmente, visto os seus resultados só

Joaquim Cavaco (JF Amadora) acabou por se sagrar campeão do Henrique Gonçalves do 9º Troféu. terem começado a aparecer a partir da 4ª prova. Com uma segunda parte do evento muito forte, Fábio, acabou por confirmar a sua supremacia mesmo no

fim, onde foi “arrasador”, ao pontuar nas 3 últimas provas. Texto – Paulo Campos e Tucha Campos Fotos – Ana Lino e Tucha Campos

Correndo pela AJM II Informática, Fábio Santos venceu o Henrique Gonçalves do 15º Campeonato.

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Karting Equipa Portuguesa vence as 24h de Le Mans Karting Resistência

Decorreu nos dias 21, 22 e 23 de Setembro mais uma edição das 24h de Le Mans – karting, no circuito Alain Prost em Le Mans. Esta prova contou à partida com 37 equipas de diferentes nacionalidades - entre as quais uma equipa Portuguesa, a EKT – Endurance Karting Team Portugal – divididas em duas categorias: Protótipos (9 concorrentes) e GT1 (28 concorrentes). No final das 24h, a equipa Portuguesa EKT – Endurance Karting Team Portugal, patrocinada pela XPRESSREPAIR, pela CANAI e pela DTS, e constituída pelos pilotos André Caiado, Diogo Lopes, Duarte Lopes, Miguel Gaudêncio, Miguel Neto e Pedro Amaral, e pelos gestores João Brito e Rui Ribeiro, ascendeu ao lugar mais alto do podium na categoria GT1, tendo obtido um também notável 5ºLugar na classificação geral. Apostada em prosseguir a participação em provas internacionais de prestigio, a EKT – Endurance Karting Team Portugal está neste momento a negociar com patrocinadores a possível participação no Campeonato Europeu de Resistência (EPEC) 2013. Texto / Fotos : Miguel Gaudêncio

O 15º Campeona

Esta foi a ultrapassagem que parece ter ditado o 2º lugar. Ruben Costa (Kart. 6) passa Paulo Patricio (Kart. 14) (prova em Leiria).

E

mbora continue a austeridade no nosso País (que pelos vistos, se irá agravar), este ano, o arranque foi muito diferente do verificado no ano anterior. Para isto, muito se deve o facto da 1ª prova se ter realizado no Kartodromo situado mais perto da capital e não a 160 km de distância. Assim sendo, e embora se tenha notado uma grande ausência de equipas tidas como certas, ouve outras, mais recentes, que se estrearam e que concluíram o Campeonato. Este foi totalmente dominado pela AJM II Informática de Nuno Martins e Fábio Santos, que embora tenham iniciado mal o ano, a partir da 5ª prova, começaram a recuperar, tendo vencido por 7 vezes. Esta foi aliás a confirmação daquela que foi, sem dúvida, a equipa mais coesa e estável de todo o evento, pois, mesmo quando não vencia, marcava presença no pódio. Para Fabio e Ruben Costa, o facto de levarem a Paulo & Nelson Racing Team à 2ª posição, soube a vitória, pois a menor experiencia de Fábio foi colmatada pela excelente forma de Ruben. Com 2 vitórias e 4 segundos lugares, esta dupla conseguiu dar nas vistas, mesmo quando, aparentemente, as condições não lhes eram favoráveis, conseguiam cumprir os seus objetivos. Com uma pontuação efetiva mais favorável à Karters Team (Miguel e Paulo Patricio), o facto de se ter de deitar 3 provas fora, acabou por relega-los para a 3ª posição final mas, mais uma vez, acabaram por ser vitima das suas “gafes” e azares. Sendo uma das equipas com mais vitórias (três no total) o 4º lugar da cineteka.com (Pedro e Gonçalo Peres) é um exemplo da instabilidade que o “material” pode provocar na classificação. No entanto, há que realçar o aumento gradual da forma de Pedro Peres, que até

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Karting

ato Nacional Kart

Como há possibilidade de participarem 36 Kart de uma vez, Em Palmela O Campeonato e Troféu foram realizados ao mesmo tempo. então, tinha ponderado “pendurar as luvas”. Este foi o melhor ano do Team PJ de João Vasconcelos e Paulo Viegas. Apesar das suas prestações em prova não terem impressionado tanto como nos anos anteriores, foi no entanto, com a regularidade de resultados, que conseguiram finalmente, figurar nos 5 primeiros da tabela. À imagem dos últimos, também os Kartolas de Humberto Conceição e Vasco Correia, conseguiram a melhor posição de sempre. A diferença principal, encontra-se na irregularidade de resultados obtidos, no entanto as prestações em algumas corridas, selaram-se com a obtenção de posições a quais antes nunca tinhamos assistido. O 7º lugar da Imporgo (Diogo Sustelo e Armando Santos), parece pouco para o que esta equipa prometeu. Bastante rápida e determinada, tem por norma perder-se um pouco com questões que a afasta da realidade da prova. Aconselha-se à mesma, que ande mais e questione menos. A grande especialidade da BS (Belas Serrão) de Rui e Nuno Serrão, parece ser as Pole Position, tendo este ano conseguido 4 consecutivas das 9 possíveis. Sendo uma equipa que tem como objetivo a diversão, acabou por ter este ano também um regresso às vitórias, após um interregno de 5 anos e meio. A Ninja Team de Cláudio Almeida, acabou por se revelar uma agradável surpresa, uma

vez que só se comprometendo a participar no 1º dia de provas, acabou por concluir o Campeonato, tendo sido notória a sua evolução. A Low Gear Racing Team de Antonio Pires e Pedro Pinto, acabou por ser uma desilusão, uma vez que, ao falharem os 2 últimos dias de prova, empenharam todo o esforço feito até então. No entanto, foi notória a rapidez, bem patente nas provas disputadas, lutando pelos primeiros lugares com bastante garra. A RATM/Fabicla de Diogo Constante, fechou o lote das equipas que participaram em quase todas as provas. A sua posição, tem muito a ver com o facto de ser uma equipa nova e com menos experiencia. Há imagem de Cláudio Almeida, também Diogo mostrou uma excelente evolução desde a 1ª prova, prometendo assim ser um piloto com bastante potencial futuro. Classificaram-se ainda (mas com várias ausências) G.D.C.T. Unicre, a vencedora de 4 anos seguidos AJ Evolution Team, Nostravamus, BMG Motorsport, Maranello, Calçados Andreia, Le Chat, Os Velhos, Dê Cê, Liztrêz, Karttex, Zonix Racing, Karttex II, Kartja.com, J. P., FPF Racing Team, NKT. Texto: Paulo Campos e Tucha Campos Fotos: Paulo Campos.

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Lutas Olímpicas A carreira de um Campeão

Hugo Passos Campeã

Hugo Passos sagrou-se Campeão Mundial da Categoria de -66 kg de Luta Greco Romana para Surdos, numa competição que decorreu em Sófia, na Bulgária no mês de Agosto.

A

27 de Setembro de 1979 nasce em Lisboa, o já considerado em Portugal, melhor lutador das Lutas Olímpicas de todos os tempos, com uma deficiência auditiva que o dificultou na árdua tarefa de ser criança. Mas a história muda de clima, quando aos 12 anos iniciou a sua vida desportiva. A sua primeira escolha desportiva foi o Atletismo no Belenenses CF em Belém, mas não estava destinado para essa modalidade, até que Rui Passos sentiu que o filho estava a ter problemas

de expressão e o inscreveu nas Lutas Olímpicas no Grupo Sport Chinquilho Cruzeirense na Ajuda, estando mais próximo dele para o ajudar. Assim inicia uma carreira exemplar e invejável de um jovem que tenta afirmar-se num desporto de ouvintes. A sua formação foi no GS Chinquilho Cruzeirense durante 6 épocas, passado esse tempo transferiu-se para Sporting Clube de Portugal, onde se afirmou como um atleta fora de série tendo conquistado, por exemplo, o 2º lugar no Edição nº 48

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Campeonato da Europa de Juniores. Depois de 3 épocas bem-sucedidas, transfere-se em 2000 para a Casa Pia Atlético Clube onde permanece até aos dias de hoje. Este atleta tem um enorme Palmarés, onde já conquistou mais de uma centena de medalhas. Em Portugal não perde um combate/torneio há mais de uma década e no estrangeiro conquistou inúmeros Torneios FILA (Federação Internacional de Lutas Associadas). A Nível Nacional sagrou-se 15 vezes


Lutas Olímpicas

ão do Mundo

Campeão Nacional individual em Greco Romana e 8 vezes Campeão Nacional individual em Livre Olímpica. Por Equipas conquistou 5 vezes o Campeonato Nacional, 5 vezes a Taça de Portugal e 4 vezes a Supertaça “Fernando Gaspar”, entre outros primeiros lugares em vários Torneios Individuais e Coletivos. A Nível Internacional participou por 10 vezes no Campeonato do Mundo, onde o seu melhor resultado foi um 6º Lugar em Juniores e participou igualmente em 10 Campeonatos Europeus, onde se consagrou Vice-Campeão de Juniores. Qualquer atleta sonha chegar aos Jogos Olímpicos e Hugo Passos, não era exceção. Em 2004 aterrou em Atenas para competir no maior patamar do desporto, os Jogos Olímpicos, onde obteve a 24ª posição na tabela classificativa. Na vertente do Desporto Adaptado para Surdos é o único a obter por 3 vezes o título de Campeão SurdOlímpico (Jogos Olímpicos para Surdos) em Greco Romana. Conquistou também uma medalha de Bronze no estilo de Livre Olím-

pica nos últimos Jogos SurdOlímpicos em Melbourn – Austrália. Nesta vertente de Desporto Adaptado para Surdos, também se sagrou Campeão Europeu e 2 vezes Campeão Mundial. No mês de Agosto em Sófia, Bulgária, sagrou-se pela segunda vez Campeão Mundial da Categoria de 66 kg de Luta Greco Romana para Surdos, sob a orientação do Selecionador Nacional David Maia. Para chegar ao título, o segundo a nível mundial da sua carreira, Hugo Passos numa Categoria com 13 atletas das melhores potências mundiais da modalidade, começou por derrotar Charyyev do Turquemenistão por 2-0, resultado que repetiu frente Namig Aliyev do Azerbaijão. Na final, o português levou a melhor sobre o russo Andrey Lazukin, também por 2-0 e uma vez mais fez, subir a Bandeira Nacional ao mais alto mastro da Luta Mundial. Com esta conquista, apurou-se para o seu 4º Jogos SurdOlímpicos da carreira que irá decorrer em Sofia – Bulgária em 2013. Texto: João Vitor Costa Fotos: Mundo da Luta Olímpica O Praticante

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Tertullian Day Luta Olímpica Wrestling All Star A Assim Ser – Associação Intercultural Brasílica de Portugal de Almada assegurou o projeto “Day Luta Olímpica e o Wrestling All Star” deste ano do Mundo da Luta Olímpica. É na Casa Municipal da Juventude – Ponto de Encontro, na Rua Trindade Coelho em Cacilhas – Almada, um espaço da responsabilidade da Câmara Municipal de Almada, que iremos realizar a 5ª Edição deste projeto. A Assim Ser neste ano trabalhou sobre o Tema Anual intitulado de “Ver, Ouvir e Falar - A Luta Contra a Indiferença” e nesse sentido realizou um projeto que engloba uma série de atividades durante 5 dias e que em todas elas a indiferença será posta de lado. As atividades que este evento irá promover durante os 5 dias são: De 18 a 21 de Dezembro será realizado Workshops de Luta Olímpica para os jovens, vem no sentido de dar a conhecer esta prática física/desportiva mais antiga do mundo, aos Jovens de Almada. Será dado algumas bases desta modalidade, como a sua história, as suas regras, com jogos didáticos e algumas técnicas que serviram como base de autodefesa. No dia 22 de Dezembro pelas 18h teremos o Day Luta Olímpica, com a atuação de rua dos Batuqueiros do Tejo e animação no interior com o Balé Brasil, ambos são secções da Assim Ser. Teremos exibições de Técnicas de Luta Olímpica pelos participantes dos Workshops e a exposição do Internacional e atual Campeão do Mundo o Hugo Passos. Iremos visualizar o Filme “The Hammer” (The Hammer” retrata a vida de um jovem com problemas auditivos que pratica as Lutas Olímpicas nos Estados Unidos da América onde vence o Campeonato Nacional de Colégios de Luta Olímpica de Surdos (Championship Wrestling National Collegiate de Deaf). Baseado numa história verídica.) que fará de base para a Tertúlia que iremos refletir no tema anual da Assim Ser, com as várias intervenções das associações presentes. No final será entregue os prémios do Wrestling All Star aos Jovens Promessas, aos Campeões Nacionais, à Equipa do Ano e aos Vencedores desta edição do Wrestling All Star 2012. Os parceiros deste ano são a Associação Portuguesa de Surdos, a Associação de Lutas Amadoras do Distrito de Setúbal, a Federação Portuguesa de Lutas Amadoras, o Portal de Eventos Vai Bater.com, a SevenBPM Empresa de aluguer de audiovisuais, a TV Almada, a Revista “O Praticante”, o Diário da Região e o Atletismo Magazine Modalidades Amadoras. Agradecimento especial à Câmara Municipal de Almada. E como patrocinador oficial, a PluriAnima – Produção e Montagens de Eventos. Por isso não faltes ao evento do ano nas Lutas Olímpicas! João Vitor Costa Mundo da Luta Olímpica


Nautimodelismo Ptnauticmodel 2012

Um aniversário muito bem das adversidades

Com mais de um mês de antecedência (devia ter sido mais?), começou a ser preparado o 7º aniversário do maior fórum de nautimodelismo de Portugal. Desta vez os créditos vão para o João Correia, também conhecido como Kamikaze.

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pesar da fraca colaboração da CM de Setúbal, justificada por não termos feito o pedido com 90 dias de antecedência e pelo facto da cidade se encontrar em festa, daí a falta de recursos, quero deixar bem expresso o nosso agradecimento ao Dr. Tiago Carvalho pela sua dedicação e por ter sido incansável na busca de soluções para nos proporcionar o melhor possível. No entanto o que a CMS não nos pôs à disposição era tão simples e tão pouco oneroso, que nos dei-

xa a pensar. No que diz respeito ao encontro, afinal até superou as expectativas na participação e no convívio, que ao fim e ao cabo é mesmo o mais importante. O Artur veio de Olhão e foi o primeiro a chegar na sua caravana ainda na sexta feira à noite. No sábado de manhã, ajudado pelos seus familiares e pelo Hélder Luís, que entretanto também se tinha oferecido para ajudar, criaram o que seria o espaço para ficarem os nautimodelistas com os seus barcos. Uma ampla tenda Edição nº 48

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para fazer sombra, ficou cercada por uma fita fixa a estacas, o que delimitou o espaço. As pessoas começaram a chegar, muitas não se viam há largos meses e é sempre bom estar frente a frente com quem quase diariamente falamos no fórum. Todos gostam de ver os barcos novos que só viram em fotos e de rever os que já há muito conhecem. Também houve quem tivesse trazido projectos em fase de construção, alguns sem uma única foto no fó-


Nautimodelismo

passado entre amigos, apesar rum, o que provocou alguma surpresa. As conversas fluem e os barcos já navegam no lago. O vento podia por vezes ter sido mais amigo dos homens da vela, mas não esteve nunca uma acalmia total e por isso os veleiros e os seu “skipers” puderam divertir-se. Alguns rápidos também se juntaram e ao mesmo tempo, um bem lento, totalmente a energia solar. Mais tarde as pantaneiras - cujo hélice é externo e não na água - também navegaram. Todos davam o seu show. Juntou-se a nós o Sr. Carlos Guimarães, nosso patrocinador e que levou um extraordinário kit para sortear pelos membros do fórum. A sorte abraçou a Maria, a filha do Artur Marques, que com certeza irá dar “vida” ao modelo, que é muito completo, valendo por isso uns bons Euros. Um bem haja ao sr. Carlos Guimarães e à Hobbykit. Mais algum tempo para navegar e chega o jantar, que foi realizado no café do lago, conforme combinado com o sr. Hélder, o dono do café. Boa comida e óptimo atendimento foi a nota dominante. Logo de seguida veio o momento clássico dos “parabéns-a-você” e de partir o bolo, mas que entre nós, por este motivo, ainda não tinha acontecido, que me lembre. Foi mais uma ideia do João (Kamikaze) e correu lindamente, como não podia deixar de ser. A enorme surpresa deste encontro foi , no entanto, a presença do fundador do fórum, Paulo Simões, que, por razões pessoais, se viu forçado a abandonar o mesmo, já há alguns anos. Nessa altura já com uma dimensão considerável. Penso que o Paulo gostou bastante do que viu e acho que deve estar orgulhoso do fórum que criou. Deste, derivaram outros fóruns e blogs, numa área, que na al-

tura, estava sem iniciativas. Os parabéns são extensíveis a ele, sem dúvida nenhuma! Depois deste momento, foi mais conversa sobre projectos, técnicas. O pessoal começou a desmobilizar e já a pensar no dia seguinte. Logo de manhã meti o meu mono na água e fiz uma rectas a fundo. Acho que não está a navegar nada mal, mas ainda houve um percalço. Em duas curvas embicou para dentro de água e lá foi ele até ao fundo do lago. Não é muito fundo, mas felizmente não há danos a assinalar e está com uma boa flutuabilidade. O domingo foi mais curto, mas mesmo assim ainda deu para vermos muitos modelos e outros acessórios na água. Os rápidos do Luís Azevedo sempre a bombar, os barcos militares do Paulo Pereira a atracarem no pontão, cada vez mais completo, que ele construiu. Pudemos ver também o seu mais recente submarino, que ainda falta muito para acabar, mas cuja particularidade é ser de um tamanho muito maior do que estamos habituados. Tem cerca de dois metros de comprimento. O Hélder levou um anfíbio. É um todo-o-terreno, mesmo! Uma vez que também navega. Só falta voar. Levaram vários barcos militares, todos com a suas particularidades e por vezes faziam incursões pelo lago de meter respeito, tal era a organização e o poderio bélico. O Filipe, o P. Pereira o João Lança e o Carlos Ferreira, foram protagonistas nestas demonstrações de poder. Sempre todos na galhofa, como é natural. Também na galhofa estavam os velejadores que tentavam passar por entre os dois tubos do repuxo (desligado) do lago. É claro que houve quem tivesse ficado

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lá preso e numa das vezes se não fosse a intervenção do Pedro Alves da Silva, o barco não saía de lá. Por outro lado havia quem rejubilasse com a situação. O Victoria do João estava preso nesse local diminuindo ainda mais a passagem e o Tiago, num rasgo de arrojo, resolveu passar pelo buraco da agulha. E não é que passou?! Os espectadores passaram do silêncio da expectativa, para fortes gargalhadas após o feito. Mas vários veleiros estiveram no lago, como por exemplo o Nicole e o Java do Tiago, o Fairwind do Ricardo , o Micromagic do Paulo Pereira, o Seawind “Ferrari” do Pedro Alves da Silva, o Seawind do Nuno B.S., o Fairwind do Artur, com um pequeno bote de apoio (o dinghy) a reboque, e o Mistral do João Lança, um veleiro imponente com um belo navegar. Vários outros barcos estiveram presentes a deliciar os olhos de todos, como o hidro, também conhecido por choco, do Artur, o hidrofoil do Hélder que se eleva da água conforme aumenta de velocidade, o meu mini cat e as pantaneiras, entre outros. Foi um fim de semana divertido (e mais havia para contar), mas que, como sempre, soube a pouco porque parece que o tempo passa a correr. Ao final da tarde começou a desmobilização, as arrumações e o cuidado para deixarmos tudo como tínhamos encontrado. Iremos festejar mais um aniversário daqui a dois anos, como tem sido hábito, mas o próximo encontro é já nos dias 1 e 2 de Dezembro, no Lago da Cidade de Beja, apareçam! Até breve. Texto: Paulo Capelo Fotos: Tiago Jesus


Orientação XX TROFÉU ORI-ESTARREJA

Triunfos de Nélson Graça e Maria João Sá “20 anos, 20 troféus”. Poderia ter sido este o lema da prova organizada pelo Clube de Orientação de Estarreja na manhã de ontem. Tendo o espaço envolvente ao Santuário de Nosso Senhor dos Caminhos por palco, o XX Troféu Ori-Estarreja saldou-se por uma jornada emotiva e rijamente disputada, da qual sobressaem os nomes de Nélson Graça e Maria João Sá como os grandes vencedores.

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retendendo pontuar da melhor forma um ano repleto de emoções, o Clube de Orientação de Estarreja levou por diante a vigésima edição do seu popular Troféu. Vinte anos carregados de História e de histórias é, como diria o poeta, muito tempo. Daí que, na hora de celebrar, o clube se aprestasse a oferecer aquilo que tem de melhor. E isso é, sem dúvida, a qualidade dos seus mapas e terrenos, com Sátão e Nosso Senhor dos Caminhos à cabeça. Mais do que um saudado regresso, pouco mais de seis meses depois, aos palcos do Portugal O’ Meeting 2012 de grata memória, o Troféu encerrou um punhado de singulares momentos, com os desafios da melhor Orientação elevados a um expoente de grandeza superior. Numa jornada de festa e celebração, só o sol teimou em permanecer arredado, sem que isso beliscasse o entusiasmo dos participantes, apenas retirando alguma beleza a uma floresta colorida de outonalidades. Com direção de prova de Nuno Leite, traçado de percursos de Nuno Rebelo e supervisão de Joaquim Sousa, o XX Troféu Ori-Estarreja reuniu um total de 210 atletas, distribuídos por 31 escalões de competição e 4 escalões abertos. Desenhada sobre mapa de Tiago Aires, a prova pontuou para o ranking da Taça de Portugal de Orientação Pedestre 2012 – Nível 2 e consistiu num percurso de Distância Média, com 5,1 km para o escalão de Homens Elite e 4,0 km para as Damas Elite. E para tudo terminar em beleza, da parte da tarde, os interessados tiveram a oferta dum percurso de treino, com partes de ordem obrigatória e outras de execução aleatória. Um “miminho” sempre bem-vindo e que não deixou ninguém indiferente.

“Certinho” Depois dos triunfos na Ota e em Vila Nova de Santo André, Nélson Graça voltou a vencer em Sátão. Num terreno que desconhecia, foi ele quem melhor se soube adaptar à profusão de elementos rochosos e a evitar algumas zonas verdes que, nesta prova, constituiram séria armadilha para alguns. Com o tempo de 50:38, o atleta do Ori-Estarreja impôs-se ao favorito Tiago Romão (ADFA) e a Luís Leite (GD4C), por margens de 2:51 e 9:15, respetivamente. No final da Cerimónia de Entrega de Prémios, Nélson Graça começou por dizer que “este regresso às vitórias não Edição nº 48

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encerra nenhuma emoção em particular, embora saiba muito bem.” Confessando que “tem sido difícil conseguir treinar regularmente”, Nélson Graça admite que “esta vitória é fruto de não estarem aqui muitos dos nossos melhores atletas e, por outro lado, neste mapa não é preciso uma grande velocidade, basta ir certinho. A experiência de vários anos de Orientação deu para fazer uma boa prova.” Será que, a quatro provas do final da Taça de Portugal 2012, iremos voltar a ver o Nélson Graça no lugar mais alto do pódio? A resposta não podia ser mais pragmática: “Eu gostava, mas só o trabalho e evitar as lesões é que pode dizer se isso acontecerá ou não”.


Orientação

Resultados Homens Elite 1º Nélson Graça (Ori-Estarreja) 50:38 2º Tiago Romão (ADFA) 53:29 3º Luís Leite (GD4C) 59:53 4º Nélson Santos (COC) 1:00:46 5º Leandro Lima (Amigos da Montanha) 1:07:47

“A minha motivação não é ganhar” No tocante ao escalão Damas Elite, Maria João Sá (GD4C) alcançou em Sátão a primeira vitória da temporada, num mapa também desconhecido para ela. A atleta concluiu a sua prova no tempo de 45:01, impondo-se às duas grandes animadoras da Taça de Portugal de Orientação Pedestre da presente temporada, Joana Costa (GD4C) e Mariana Moreira (CPOC) pelas expressivas diferenças de 8:00 e 11:16, respetivamente. A propósito da sua prova, Maria João Sá começou por afirmar: “Foi a minha estreia neste mapa, gostei muito do terreno e também achei que os percursos estavam bem traçados. Cada ponto era um desafio, tinham que pensar, não eram pontos simples, todos eram uma oportunidade para errar. Mas acho que consegui gerir bem aquilo que fui fazendo ao longo da prova e estou muito satisfeita.” Comentando o facto de ter sido pouco vista nas provas ao longo da temporada, a vencedora do ranking da Taça de Portugal em 2011 fez questão de salientar que, “neste momento a minha motivação não é ganhar. Faço Orientação porque gosto e é por isso que cá estou. A Orientação é uma paixão para mim e eu virei sempre que quiser, sempre que me der prazer e sempre que eu me sinta feliz em fazê-lo.”

“Rezar, trabalhar e gozar” As últimas palavras são de Alexandre Manuel Mendonça Vaz, Presidente da Câmara Municipal de Sátão: “Em Fevereiro, tive oportunidade de dizer que estaríamos abertos para receber o Portugal O’ Meeting outra vez, se fosse

necessário. Julgo que estas provas de Orientação, que combinam desporto e saúde com natureza e património, vão ao encontro daquilo que o Sátão quer transmitir. Darmos a conhecer o concelho é fundamental.” A este propósito, Alexandre Vaz recorda uma visita que fez a Israel, “onde há três cidades importantes, Jerusalém, Tel Aviv e Haifa. Em Haifa trabalhava-se, em Tel Aviv gozava-se e em Jerusalém rezava-se, diziam os israelitas. Ora, este Santuário de Nosso Senhor dos Caminhos tem esse ‘três em um’ muito especial: Aqui podemos rezar, em redor do Santuário trabalha-se nas muitas explorações agrícolas que existem e também podemos gozar, que foi aquilo que se fez hoje.” Referindo-se ao evento em si, o edil comenta: “Quando comparado com o Portugal O’ Meeting, o evento é de muito menor dimensão. Mas há uma coisa que devemos valorizar: Em Fevereiro, atribuímos os prémios a dois campeões do mundo, ao Thierry e à Simone. Hoje os prémios foram atribuídos a dois portugueses. E depois é sempre bom recebermos as pessoas num lugar que eu considero paradisíaco. Um lugar que vai continuar de braços abertos para aqui se poder rezar, trabalhar e gozar.” Já quanto a termos um Clube de Orientação em Sátão, aí as coisas já se complicam um pouco mais: “Não temos no Sátão clubes, é um facto. Mas o Clube de Orientação de Estarreja e o Clube de Orientação de Viseu – Natura deixaram aqui, com a organização do Portugal O’ Meeting, o “fermento” para que isso possa vir a acontecer.” Texto e Fotos Joaquim Margarido www.orientovar.blogspot.com O Praticante

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Damas Elite 1º Maria Sá (GD4C) 45:01 2º Joana Costa (GD4C) 53:01 3º Mariana Moreira (CPOC) 56:17 4º Rita Rodrigues (GafanhOri) 58:45 5º Liliana Oliveira (CPOC) 1:07:25 Vencedores Outros Escalões H/D10 - André Serra Campos (.COM) e Laura Tenreiro (COC) H/D12 - André Roberto (COC) e Ana Gouveia (COC) H/D14 - João Magalhães (.COM) e Joana Marques (Ori-Estarreja) H/D16 - António Ferreira (COC) e Diana Silva (COC) H/D18 - Rui Oliveira (Ori-Estarreja) e Carolina Delgado (GD4C) H/D20 - Rafael Miguel (Ori-Estarreja) e Inês Aires (Ori-Estarreja) H/D21A - Tiago Brito (COC) e Fátima Saraiva (DARecardães) H/D21B - Edgar Domingues (COC) e Ana Margarida Vaz (Ori-Estarreja) H/D35 - João Casal (Ori-Estarreja) e Paula Serra Campos (.COM) H/D40 - Rafael Lima (OriMarão) e Ana Casal (Ori-Estarreja) H/D45 – Rui Ferreira (OriMarão) e Carmo Silva (Ori-Estarreja) H/D50 - José Leite Rocha (GD Luz Verde) e Fátima Marcolino (GD4C) H/D55 - Manuel Domingues (COC) e Margarida Rocha (GD4C) H60 - Gil Rua (Ori-Estarreja) H65 - Armandino Cramez (Ori-Estarreja) H70 - Joaquim Da Costa (GD4C) Fácil Curto - Joaquim França (Ori-Estarreja) Difícil Curto - Cesário Ferreira (AD Cabroelo) Fácil Longo - Luís M. Duarte (Individual) Difícil Longo - Daniel Filipe (Ori-Estarreja) Por Clubes 1º GD4C 1792,53 pontos 2º Ori-Estarreja 1656,77 pontos 3º COC 1447,12 pontos 4º CPOC 884,28 pontos 5º .COM 869,70 pontos


Orientação XX CAMPEONATO IBÉRICO DE ORIENTAÇÃO PEDESTRE

Títulos para Pedro Nogueira e Susana Alves Dezasseis títulos individuais para Portugal contra três dos espanhóis e uma expressiva vitória coletiva para as nossas cores. Eis o resultado dos dois dias de provas que encerraram a 20ª edição do Campeonato Ibérico de Orientação Pedestre. Individualmente, Pedro Nogueira e Susana Alves foram os grandes vencedores na categoria Elite.

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s concelhos da Figueira da Foz e de Montemor-o-Velho receberam a 2ª fase do XX Campeonato Ibérico de Orientação Pedestre. Organizado pela Secção de Orientação do Ginásio Clube Figueirense e integrado no I Troféu Quiaios Hotel, o evento contou com a participação de 646 atletas, distribuídos por 32 escalões de competição (dos quais apenas vinte válidos para o Campeonato Ibérico) e quatro escalões abertos. Do programa fizeram parte as três distâncias clássicas, com as provas a distribuírem-se pelos mapas da Lagoa da Vela Sul – Bom Sucesso (Distância Média), Montemor-o-Velho -Vila (Sprint) e Praia de Quiaios (Distância Longa). António Neto assinou o traçado de percursos sobre o trabalho de cartografia de Rui Antunes, num evento que contou com Direção de Rui Mora e Supervisão de Rui Morais.

Ilustres ausentes O primeiro dia de provas teve início com uma Distância Média, numa zona de floresta particularmente apreciada pela sua beleza e pelos desafios que o micro-relevo e a vegetação sempre colocam. Não demasiado exigente do ponto de vista físico, a prova viria a ser ganha por Diogo Miguel (Ori-Estarreja) no escalão de Elite Masculina, impondo-se por margens inferiores a um minuto aos seus mais diretos adversários, Miguel Silva (CPOC), Pedro Nogueira (ADFA) e Tiago Gingão Leal (GafanhOri), que terminaram por esta ordem. O primeiro atleta espanhol a concluir o seu percurso foi Raúl Ferra Murcia (Lorca-O), no 16º lugar (!), a 7:29 do vencedor. No setor feminino, Andreia Silva (COC) foi uma vencedora incontestada, deixando Susana Alves (GD4C), a segunda classificada, quase a sete minutos de diferença. Entre as onze atletas que lograram termi-

nar o seu percurso, destaque pela negativa para a ausência de representantes do país vizinho, deixando desde logo o caminho livre às atletas portuguesas para dirimirem entre si a luta pelo título ibérico neste escalão. Mas se a ausência das espanholas retirou qualidade e competitividade a um escalão que teria beneficiado com a sua presença – Ona Ráfols, Anna Serralonga Arqués, Carla Guillén ou Annabel Valledor são, reconhecidamente, atletas de enorme valor -, ofereceu praticamente de bandeja o título coletivo a Portugal.

O “mp” de Tiago Aires Prova concluída, estômagos retemperados e eis a tribo da Orientação a mudar-se de armas e bagagens para Montemor-oVelho onde, a meio da tarde, decorreu Edição nº 48

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o Sprint. A prova teve lugar à sombra do secular castelo, num mapa que se viria a revelar curto em termos de opções, sobrando-lhe em exigência física o que faltou em matéria de apuro técnico. Com o título ibérico “na calha” - sobretudo após a vitória na fase espanhola da competição -, Tiago Aires (GafanhOri) acabou por ser o grande protagonista da jornada, graças a um “mp” que deitou por terra as suas mais legítimas aspirações (recorde-se que o Regulamento é claro neste ponto, sendo declarado Campeão Ibérico o atleta que fizer o melhor resultado “obtido pela soma dos tempos dos seis percursos das duas etapas”). Com o tempo de 20:02, Miguel Silva viria a ser o mais rápido, ante o Campeão Nacional de Sprint em título, Tiago Gingão Leal. No setor feminino, Raquel Costa (GafanhOri) e


Orientação Andreia Silva travaram intensa luta, tendo a vitória sorrido à primeira com o tempo de vinte e quatro minutos exactos, contra 24:32 da sua adversária. Nesta altura do Campeonato, já Portugal anulara os 125 pontos que trazia de desvantagem de Espanha e caminhava rumo a um título que não lhe iria escapar. Individualmente, Pedro Nogueira e Susana Alves partiam para a última prova com doze minutos à maior sobre o espanhol Raúl Ferra Murcia e Liliana Oliveira (CPOC), respetivamente, vantagem que se poderia considerar, no mínimo, confortável.

A etapa da consagração A terceira etapa viria a ser de consagração para ambos os atletas, levando de vencida os seus adversários diretos e conquistando o título ibérico. Raúl Ferra Múrcia e Liliana Oliveira concluíram no segundo lugar, enquanto a terceira posição do pódio apenas foi ocupada no setor masculino – por Paulo Franco (COC) -, já que no setor feminino só as duas atletas mencionadas lograram concluir as seis etapas do Ibérico sem quaisquer penalizações. Quanto aos restantes escalões, merece uma referência o escalão H20 e a sensacional recuperação protagonizada por Luís Silva (ADFA) ante o Campeão do Mundo de Distância Longa de Desporto Escolar 2009, Eduardo Gil Marcos (Tjalve-O), anulando os mais de cinco minutos e meio de desvantagem à entrada para a derradeira prova. No escalão H35, Alberto Branco (CP Armada) também conseguiu virar o resultado a seu favor nesta derradeira prova, ante o espanhol Alberto Minguez Viñambres, o mesmo acontecendo com Luís Sousa (Clube TAP) ante Vítor Rodrigues (CPOC) e com Mar Garcia

Pérez (Rumbo Madrid) face a Assunção Almeida (GafanhOri), nos escalões H55 e D50, respetivamente. Por último, fica a curiosidade de Joaquim Sousa (COC), no escalão H40, ter sido o Campeão Ibérico mais folgado, deixando Rui Botão (CPOC), segundo classificado no conjunto das seis provas, a 1:18:15 de diferença. Coletivamente, Portugal somou 1613 pontos, contra 1429 de Espanha, arrebatando o título.

“Uma prova, um campeão!” No rescaldo do XX Campeonato Ibérico de Orientação Pedestre, Pedro Nogueira confessou que “todos os títulos têm algo de especial em si”, deixando subentendido que este não será diferente. O novo Campeão Ibérico discorda, porém, da forma como são encontrados os vencedores: “Este é um formato que não premeia a competitividade, premeia mais a regularidade. Talvez o Tiago [Aires] fosse o atleta em melhor posição para conquistar este título”. Lançando o olhar sobre o Ibérico, no seu todo, Nogueira recorda que “quando corri em Espanha, tinha um compromisso com o meu clube de Atletismo na semana seguinte e fiz apenas as provas para cumprir, sem qualquer intuito de vir a ser campeão. Aqui foi acabar as provas e tive a sorte do Tiago ter tido aquele azar.” E a terminar, uma observação que encerra, em si mesma, um lamento: “Uma prova, um campeão! É assim que se fazem os Campeonatos, não neste formato. Espero que se repense rapidamente este formato e que as seleções possam regressar. Há uma enorme magia em vestir o equipamento da seleção e esta era uma das poucas oportunidades que, enquanto portugueses, tinhamos. Neste momento aca-

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baram com esta situação, restando-nos a possibilidade de envergar a camisola no Campeonato do Mundo. Mais nada!”

“Estou surpreendida, não sabia...” Susana Alves soube do título ibérico pelo O Praticante. À surpresa seguiu-se a emoção: “Estou surpreendida, não sabia... É sempre bom estar na Elite e receber um título. Mas temos de contar com o facto de não estar cá nenhuma atleta espanhola e também de algumas portuguesas terem sido desclassificadas em Espanha.” No conjunto das seis provas, Susana Alves destaca “as Distâncias Longas, tanto em Espanha como cá. Foram muito duras e conseguir acabá-las foi mesmo muito bom.” Quanto ao formato atual do Ibérico, Susana Alves partilha, em certa medida, da opinião de Pedro Nogueira: “Não concordo com o formato atual, embora discordasse igualmente do formato anterior, com as seleções. Acho que não se deve restringir a uns quantos atletas a possibilidade de chegar aos títulos. Mas também ser obrigado a cumprir todas as etapas, acaba por ser complicado. Um Ibérico que contou só com portuguesas não faz sentido algum.” Assim, um modelo misto seria o ideal passando pelo “estabelecimento de quotas para cada seleção, obrigando-as a apresentar um número mínimo de atletas em cada escalão.” E, a finalizar, a dedicatória do título a uma pessoa muito especial: “Sem dúvida, ao António Marcolino, meu treinador e grande amigo!” Texto: Joaquim Margarido www.orientovar.blogspot.com


Orientação I TROFÉU JOAQUIM SOUSA

Participado, competitivo e emotivo

Se bem o pensaram, melhor o fizeram! Os Amigos da Montanha levaram por diante a primeira edição do Troféu Joaquim Sousa, juntando à vertente competitiva a homenagem a um barcelense emérito e vulto maior da Orientação pedestre portuguesa. Uma festa bonita num dia de eleição e dois vencedores que prestigiam sobremaneira o evento: Tiago Aires e Maria João Sá.

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Monte do Facho, em Barcelos, recebeu a primeira edição do Troféu Joaquim Sousa. Pontuável para a Taça de Portugal de Orientação Pedestre – Nível 2, o evento teve a assinatura organizativa da Secção de Orientação da Associação Amigos da Montanha, com os apoios da Câmara Municipal de Barcelos, Junta de Freguesia de Galegos Santa Maria e Federação Portuguesa de Orientação. Sincera e sentida homenagem ao atleta barcelense e campeão de Orientação Joaquim Sousa, o Troféu contou com a participação de 323 atletas, 279 dos quais distribuídos pelos 31 escalões de competição, um índice significativo em provas de Taça de Portugal – Nível 2 da

presente temporada. Neste número, é ainda de destacar uma adesão interessante ao nível do Desporto Escolar, com cerca de sete dezenas de participantes, sobretudo nos escalões de formação e na vertente de promoção da prova.

Tiago Aires protagoniza volte-face A etapa da manhã recebeu uma prova de Distância Média em terrenos muito exigentes fisicamente e onde os acentuados declives e a vegetação por vezes demasiado densa constituiram um sério desafio em termos de progressão dos atletas. No escalão de Homens Elite, Nélson Santos (COC) foi o mais Edição nº 48

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rápido, gastando 58:45 para cumprir os 4.1 km do seu percurso (22 pontos de contrlo, 325 metros de desnível). Atrás de si ficaram Joaquim Sousa, do mesmo clube, com mais 1:03 e Tiago Aires (GafanhOri) a distantes 7:53. No setor feminino, Maria João Sá (GD4C) foi a mais rápida, cumprindo o percurso de 3,5 km (18 pontos de controlo, 210 metros de desnível) em 57:44, contra 1:00:46 de Magalie Mendes (COC) e 1:02:59 de Raquel Costa (GafanhOri), segunda e terceira classificadas, respetivamente. No tira-teimas da tarde, um Sprint em terrenos igualmente “empinados”, com 2,9 km para a Elite Masculina e 2,2 km para a Elite Feminina, Maria João Sá vol-


Orientação

Resultados Homens Elite 1º Tiago Aires (GafanhOri) 1881.69 pontos 2º Joaquim Sousa (COC) 1851.98 pontos 3º Nélson Santos (COC) 1829.98 pontos 4º Luís Leite (GD4C) 1601.63 pontos 5º Daniel Ferreira (AD Cabroelo) 1522.46 pontos

tou a ser a mais rápida, gastando 29:31 e levando de vencida o Troféu com inteiro mérito. Andreia Silva e Magalie Mendes terminaram na posição imediata, creditadas com o mesmo tempo de 30:46, mas com Magalie a segurar a segunda posição no Troféu. Raquel Costa completou o pódio, apesar de se ter quedado pela quarta posição na etapa derradeira, a 3:14 da vencedora. Quanto aos homens, assistiu-se a um volte-face verdadeiramente sensacional, com Tiago Aires a fazer uma prova praticamente isenta de erros, contra um Joaquim Sousa a ver a vitória a fugir-lhe à medida que os minutos se escoavam em busca do 104 (segundo ponto). Coletivamente, a vitória sorriu ao Clube de Orientação do Centro, seguido do Grupo Desportivo dos Quatro Caminhos e do Clube de Orientação de Estarreja.

Um “Galo com cabeça de Joaquim Sousa” Vale a pena referir que o evento teve lugar num cenário de grande beleza, que a receção que os Amigos da Montanha proporcionaram a todos quantos participaram no I Troféu Joaquim Sousa se revelou excelente, que as intervenções constantes dum speaker atento e bem disposto foram uma mais valia para o evento, que o Bar dos Amigos foi um ponto de encontro retemperador e que o dia, morno e luminoso, esteve de encomenda. Pela negativa refira-se o traçado de percursos que, mais do que duplicar os tempos dos vencedores em relação ao preconizado para uma Distância Média ou um Sprint, penalizou substancialmente os menos capazes fisicamente e, sobretudo, aqueles que se encontram em fase de formação, nomeadamente ao nível do Desporto Escolar.

E como “terraplanar o Monte do Facho”, como chegou a ser sugerido, parece fora de questão, resta pedir mais atenção aos Traçadores de Percursos e um mínimo de rigor aos responsáveis pela Supervisão das Provas, num problema que é recorrente e parece “fazer escola” no nosso País. O ponto final neste I Troféu Joaquim Sousa chegou com uma Cerimónia de Entrega de Prémios digna e particularmente participada, na qual os atletas com honras de pódio receberam um “Galo Orientista”. O troféu, criado especificamente para este evento, é um hino à cultura e à tradição barcelenses, numa peça original que em muito honra a própria Orientação. Em particular, Joaquim Sousa foi agraciado com uma peça de aparência híbrida, metade humana, metade animal, de fazer inveja à imensa mole de estranhas figuras que povoam a mitologia grega. Na verdade, o “Galo-com-cabeça-de-Joaquim-Sousa” não deixou ninguém indiferente e é, mais do que a evidência do génio criador de Jorge Ferreira, Presidente da Junta de Freguesia de Galegos Santa Maria, um gesto de amor para com um filho dileto desta terra. Emocionante! Texto: Joaquim Margarido www.orientovar.blogspot.com

Damas Elite 1º Maria João Sá (GD4C) 2000.00 pontos 2º Magalie Mendes (COC) 1909.45 pontos 3º Raquel Costa (GafanhOri) 1817.92 pontos 4º Andreia Silva (COC) 1703.20 pontos 5º Patrícia Casalinho (COC) 1566.41 pontos Vencedores outros escalões H/D10 – Bernardo Filipe (COC) e Ariana Silva (EDOM/ ES Carlos Amarante) H/D12 – André Henriques (Ori-Estarreja) e Tânia Pereira Olaio (COC) H/D14 – Leonardo Ramalho (.COM) e Beatriz Norte (COC) H/D16 – João Bernardino (COC) e Inês Alves (GD4C) H/D18 – Rui Oliveira (Ori-Estarreja) e Carolina Delgado (GD4C) H/D20 – Rafael Miguel (Ori-Estarreja) e Maria Bernardino (.COM) H/D21A – José Pereira (CP Armada) e Laurinda Alves (OriMarão) H/D21B – João Moura (CO Viseu – Natura) e Telma Silva (Ori-Estarreja) H/D35 – António Amador (Ori-Estarreja) e Paula Serra Campos (.COM) H/D40 – Daniel Pires (ADFA) e Anabela Vieito (COC) H/D45 – Rui Ferreira (OriMarão) e Luísa Mateus (COC) H/D50 – José Fernandes (.COM) e Judite Delgado (GD4C) H/D55 –Escada da Costa (AFAP) e Margarida Rocha (GD4C) H60 – Manuel Tavares (Ori-Estarreja) H65 – Armandino Cramez (Ori-Estarreja) H70 – Joaquim da Costa (GD4C) Fácil Curto – Catarina Serra (EBI Apúlia) Difícil Curto – Rui Almeida (AFAP) Fácil Longo – Francisco Neto (Individual) Difícil Longo – Miguel Adolfo Couto (.COM) Vencedores por Equipas 1º COC 3627.48 pontos 2º GD4C 3389.58 pontos 3º Ori-Estarreja 3232.84 pontos 4º .COM 2067.64 pontos 5º AD Cabroelo 1387.47 pontos

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Saúde | Pedagogia desportiva

‘Muro baixo, o povo salta’ Enquanto as crianças dentro de um labirinto são capazes de passar um dia a correr empoladamente, os adultos não aguentam mais de dez minutos até pensarem ou agirem perante o ultrapassar dos muros que estejam à sua frente. Sendo que para tal, pese o objetivo final e claro, a altura dos muros que o encurralam.

É

verdade que as crianças não se importam com um dia no labirinto, mas com o iniciar da noite, a questão muda de cenário e o jogo radical e divertido passa rapidamente a sensação de perdido no espaço e tempo. Uma vez perdido já nem o caminho de volta parece existir. Algo irá correr mal! Bem, o que devemos fazer é assegurar que esta criança ou jovem, no labirinto que é o seu processo de formação desportivo tenha um caminho corretamente planeado, organizado, conduzido e avaliado pelos devidos responsáveis. Bem, mas também o que já dissemos é que estes adultos, os responsáveis, tendem a saltar muitas das vezes os muros o que só nos deixa uma solução. Uma solução de base, os muros dos labirintos tem que ser cuidadosamente construídos, para que se possam erguer altos e sem possibilidade de serem ultrapassados no longo caminho da formação do jovem desportista. São muitas as razões e as consequências de saltar os muros, e todas primam nefastas consequências junto do processo e sobretudo dos jovens. Primeiro é preciso saber as razões primordiais que levam ao pular dos murros: / Os próprios muros (o que os leva a ser construídos assim): a. Desenvolvimento Desportivo, onde devemos incorporar todos os seus fatores e não apenas os resultados ao nível do alto rendimento, entenda-se assim os diferentes níveis de prática, número de praticantes, treinadores, clubes, federações, entre outros; b. Cultura desportiva, pobre conhecimento por parte da sociedade, referentes à participação e interpretação em fenómenos desportivos na sua globalidade; c. Sistema competitivo, ou a não existência do mesmo, inibe e adultera o processo de treino. O improviso e a adequação dos sistemas competitivos dos adultos, não pode representar a solução nas etapas base da formação desportiva; d. Planeamento de treino com preocupações nos resul-

tados a curto prazo (preparação unilateral ao invés da multilateral, desenvolvimento desequilibrado, preparação intensiva …); / Condutas dos que por entre eles caminham com os jovens: a. A identificação de talentos e o recrutamento de novos praticantes são fortemente negligenciados; b. Demasiado foco na vitória como produto, e não no processo; c. Tendência para os melhores treinadores (maior competência técnica e pedagógica/ mais experientes) trabalharem ao nível da elite; d. Papel dos pais, nomeadamente nos aspetos do desenvolvimento a longo prazo que lhe estão mais associados, como a maturação e nutrição.

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Pedagogia desportiva | Saúde Como é fácil de perceber as duas razões fundem-se. Os muros só são erguidos pelas pessoas, mas são também as pessoas, as estruturas responsáveis, que os deixam baixos e desprotegidos. Na junção destas razões, a ideia de que pular o muro pode dar-nos melhores resultados é apenas passageira e de curto prazo. Uma vez que seguidamente não conseguiremos descer e quem percorreu o caminho mais longo, sem batota, acaba por chegar ao destino em melhores condições. Enquanto os outros, alguns ficam mesmo la sem conseguir descer. Quiserem chegar ao destino depressa demais! Bem, pulados os muros vamos analisar com que arranhões ficamos. Existem principalmente dois tipos de lesões: / Arranhões que marcam pouco (mas que acumulados se tornam irrevogáveis): a. Subavaliação/sobreavaliação, o que leva a exigências extremas, prevalência para críticas negativas, gestão incorreta da atenção, elogio/ reprensão, instrução, feedback, tempos de prática; b. Emergência de estrelas prematuras; c. Exagerada pressão e ansiedade perante os objetivos a alcançar; e. Quebra no clima e coesão de grupo onde incluímos a relação treinador-atleta; / E os que ficam marcados: a. Os jovens que passam por estas falhas, são colocados perante problemas de especialização precoce, não atingindo nas etapas posteriores e essencialmente na etapa em que lhe é pedido elevadas prestações, os rendimentos prognosticados; b. Reprovação antecipada dos jovens nas etapas iniciais por não apresentarem ainda um desempenho suficientemente bom; c. Auto eliminação dos jovens; d. Carreira desportiva curta e irregular.

O desenvolvimento do praticante deve então ser entendido numa perspectiva a longo prazo, englobando todas as etapas a que a formação desportiva diz respeito. Indicando um dos modelos mais aplicado mundialmente e adotados nas diversas modalidades, Long-Term Athlete Development (Istvan Balyi), vê-se obrigatórias as etapas (6): Fundamento; Aprender a treinar; Treinar para treinar; Treinar para competir; Treinar para ganhar; e numa outra fase, o retirar/ ativo para a vida. A realidade abordada leva-nos a necessidade de uma adequada formação de treinadores, dirigentes e todos os responsáveis no processo. Como já vimos para chegar ao fim é necessário paciência, mas sobretudo muito coerência por parte de quem caminha e acompanha os jovens neste labirinto. Neste “constructo desportivo”, entende-se essencial a necessidade dos responsáveis possuírem “ferramentas de coerência”, e essas provêm da sua formação, seja ela formal, informal ou não formal. Nota: Não confundir Especialização Precoce com Preparação Desportiva Precoce, enquanto a primeira tem por base os resultados a curto prazo, a segunda não é necessariamente errada, uma vez que processada de forma correta tem na sua base os resultados a longo prazo. Na próxima edição! Modelo Long-Term Athlete Development, desenvolvimento do praticante a longo prazo. Texto: João Góis gois.jd@gmail.com https://sites.google.com/site/goisjoaosite/ Licenciado em Educação Física e Desporto

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Saúde

Qual o melhor tipo de treino Corre para perder peso? Se a sua resposta é positiva aconselho a ler este artigo. Se a sua resposta é negativa continue a correr com alma mas acrescente mais alguma informação.

S

egundo as investigações mais recentes o treino de força, o treino de resistência metabólico (MRT) e, num segundo plano, o treino intervalado de alta intensidade (HIIT) são aqueles que têm garantido os melhores resultados às pessoas que querem perder massa gorda. Como estamos a falar do tipo de treino e não da melhor forma para perder massa gorda, não vamos incluir aqui a nutrição, porque senão este seria o factor número um a ter em conta neste processo. O treino de força consiste basicamente em levantar pesos e pode incluir exercícios com o próprio peso do corpo. O treino de resistência metabólico (MRT) é aquele tipo de treino em circuito, no qual fazemos vários exercícios seguidos com pouco tempo de descanso entre séries. O treino intervalado de alta intensidade (HIIT), tal como o nome indica, é um tipo de treino que alterna períodos de trabalho de alta intensidade (anaeróbicos) com períodos de recuperação menos intensos. Os benefícios destas formas de treino superam de forma indiscutível o treino aeróbico, não só para perder massa gorda, mas também para aumentar a força, a velocidade, a massa muscular e a melhoria da saúde cardiovascular (lembre-se que o coração também é um músculo – não é por acaso que os maratonistas têm corações mais pequenos que os velocistas). Isto acontece porque, como vimos acima, a resposta hormonal destas formas de treino estimula a formação de tecido muscular e o músculo é o principal ingrediente do nosso corpo para queimar gordura (para que tenha a noção

da importância deste facto saiba que o músculo queima 70 vezes mais calorias que a gordura!). Ou seja, quanto maior a nossa massa muscular, mais alta será a nossa taxa metabólica de repouso e quanto mais alta a taxa metabólica de repouso mais gordura vamos queimar. Além disto, há ainda outro fenómeno fisiológico que importa destacar mais conhecido por EPOC (Excess Post- Exercise Oxygen Consumption). O EPOC é o consumo adicional de oxigénio que acontece após a realização de exercício e pode ser entendido mais facilmente como o débito de oxigénio, isto é, a quantidade de oxigénio que necessitamos para repor as reservas de energia. Pense naquilo que acontece quando tem que fazer um sprint para não perder o autocarro ou o avião. O EPOC é tanto mais alto quando maior a intensidade do exercício que fazemos, portanto a intensidade, ao contrário da duração do exercício, tem uma maior influência na queima de gordura após a realização do treino. Não pense apenas nas calorias que queima durante o exercício (na verdade isso é pouco importante), pense nos mecanismos fisiológicos que vão desencadear a perda de massa gorda após o exercício. Sim, isto significa que pode queimar gordura enquanto está a trabalhar ou a dormir. E o que tem mais piada é que este efeito pode durar entre 6 e 48 horas, dependendo da intensidade e duração da sessão de treino. Infelizmente, para a maioria das pessoas que têm tentado perder peso passando horas e horas na passadeira ou na bicicleta, o treino aeróbico apenas eleva o EPOC por alguns minutos após o exercício, constituindo, portanto, a

pior opção para queimar gordura.

Conclusão

O exercício aeróbio é a pior opção que tem à sua disposição se o seu objetivo é queimar gordura e melhorar a sua composição corporal. Na verdade, depois do trabalho de pesquisa que efec-

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Saúde

o para perder massa gorda? tuei para escrever estas linhas é que me apercebi que o treino aeróbico tem ainda mais efeitos negativos no nosso corpo do que aquilo que pensava. Sim,

peso e/ou massa gorda está na intensidade do trabalho. Hoje em dia já não há segredos nem dúvidas a este respeito. Recomendações

refiro-me particularmente àquela parte “pode causar diminuição do tamanho e função dos órgãos genitais”. Brincadeiras à parte, a ciência diz-nos que se apenas fizer treino aeróbico, o seu metabolismo vai ficar mais lento e mais propício a acumular gordura. Sendo assim, a chave para perder

Com a finalidade de potenciar a perda de massa gorda, recomendo o seguinte: 1) Tenha atenção à nutrição e hidratação. Se não cuidar destes dois aspectos, por mais que treine de forma intensa, os resultados vão ficar aquém do esperado. Regra geral, coma mais

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proteína, mais hidratos de carbono das frutas e legumes, mais fibra e elimine as gorduras hidrogenadas. Em relação à hidratação, beba no mínimo 1,5 litros de água por cada 50 kg de peso corporal. 2) Faça treino de força, treino de resistência metabólico ou treino intervalado de alta intensidade pelo menos 2-3 vezes por semana. Procure um profissional qualificado para lhe ajudar na prescrição do treino, nas componentes críticas, número de repetições, tempo de descanso e número de séries. 3) Faça exercícios compostos que envolvam o recrutamento dos principais grupos musculares (exemplo: agachamentos, flexões, burpees, elevações, lunges, peso morto, remada, press de peito / ombros, exercícios com a bola medicinal, pranchas, kettlebell swings, power cleans). 4) Tome um suplemento de óleo de peixe e uma multivitamina. Tendo em conta o excesso de alimentos processados na nossa alimentação, a maioria das pessoas são deficitárias em gorduras ómega 3 e num largo número de vitaminas. 5) Faça treino aeróbico (1 x por semana) como complemento do treino de força ou dos outros tipos de treino, apenas se gostar e se não tiver excesso de peso ou obesidade. 6) Esqueça os exercícios típicos dos culturistas, que normalmente consistem em trabalhar músculos de forma isolada, e todos aqueles que costuma realizar nas máquinas, uma vez que este tipo de trabalho não vai ajudá-lo(a) a obter os melhores resultados. Ajude os seus amigos e partilhe este post com aqueles que andam a tentar perder peso e a realizar este tipo de treino! Bibliografia: Pedro Correia

Texto: Raquel Madeira - Personal trainer Virgin Active - Oeiras/Fitness Hut – Cascais raquelmadeira11@hotmail.com


Saúde

A importância da hidratação Muitos de vós ficarão admirados ao saberem que mais de 60% do nosso organismo é pura e simplesmente água. O músculo contem aproximadamente 70-75% água, enquanto o tecido adiposo apenas contém 10-15%. Os atletas ao possuírem geralmente mais músculo e menos tecido adiposo que os sedentários têm maior percentagem de água no seu organismo.

A

água está localizada no interior e exterior das células. Pelo facto de pelo menos 60% do nosso organismo ser constituído por água podemos imaginar a real importância deste líquido no seu funcionamento. A atividade desportiva pode levar a uma diminuição das reservas de água do nosso corpo, devido às perdas pelo suor e vias respiratórias. O rendimento desportivo diminui à medida que se vai instalando um défice de hidratação. Quanto maior for esse défice maior é a perda de rendimento competitivo. Uma perda de 5 % de peso corporal por desidratação pode representar um decréscimo de cerca de 3 % no rendimento desportivo. Todos os praticantes ligados à atividade desportiva tomaram contacto principalmente em dias de muito calor, com casos de mau rendimento desportivo e mesmo vidas postas em perigo por desidratação. A maioria de nós tem bem presente a súbita desistência do supercampeão português Carlos Lopes numa das S. silvestre em São Paulo, a pouco mais de mil metros do final, quando toda a gente pensava que a vitória não lhe fugia. Este é um dos muitos exemplos na história mundial do desporto devido a perturbações do equilíbrio hídrico no organismo. O sistema de arrefecimento do nosso organismo compreende: a evaporação de água do suor, calor perdido na respiração, perda de calor pela pele, pelo contacto com o meio ambiente. O arrefecimento do organismo durante a competição estará facilitado, se: 4 O atleta tiver uma grande superfície corporal 4 A sua percentagem de gordura no peso corporal for baixa 4 As suas glândulas sudoríparas forem em grande número e eficazes 4 O atleta estiver pouco sujeito á

ação dos raios solares 4 O atleta tiver um bom coração e um sistema vascular eficaz 4 O vento soprar suave 4 A temperatura ambiente estiver entre 12 e 18 °C 4 A humidade relativa do meio ambiente for baixa Sabendo a humidade relativa e a temperatura seca do meio ambiente onde se vai realizar a competição, podemos saber se as condições de arrefecimento são fáceis, difíceis ou impossíveis. A adaptação ao calor e humidade, para um atleta que vem de um clima frio e seco, da se ao fim de 21 dias de exposição ao novo clima. Os primeiros treinos devem ser ligeiros, e vão aumentando progressivamente de intensidade. Cuidado com a hidratação e reposição de minerais após os treinos. Edição nº 48

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Se as condições de arrefecimento são más, usar os seguintes cuidados: 4 O mínimo de roupa possível 4 Chapéu molhado na cabeça 4 Diminuir o ritmo competitivo 4 Beber líquidos durante a competição 4 Fazer um aquecimento curto e ligeiro 4 Molhar o corpo ou passar uma esponja pela face, braços e pescoço durante a competição ou nos seus intervalos Após a competição devemos tomar banho 30 a 60 minutos depois do seu final e nunca antes. Não nos devemos vestir muito, para facilitar o arrefecimento corporal. Não devemos conservar a roupa suada sobre o corpo. A um atleta desidratado devemos: 4 Coloca-lo à sombra e onde corra


Saúde uma aragem 4 Molhar o corpo com água principalmente a cabeça vImergi-lo em água fria ou colocar sacos com gelo sobre a pele 4 Dar-lhe apenas pequenas quantidades de água, principalmente a cabeça Devemos ingerir líquidos durante uma competição ou nos seus intervalos, principalmente se esta for longa e as condições de arrefecimento forem más. A bebida devera ser: 4 Agua ou agua com glucose e /ou frutose em concentrações que variam entre 20 e 60 gramas por litro consoante o objetivo principal da bebida (hidratação ou fornecimento energético) 4 Conter sódio numa concentração entre 400 a 1100 miligramas por litro 4 Conter umas gotas de limão, aromatizante ou um pouco de chá 4 Tomada logo desde o início da competição 4 Dada em pequenas quantidades e repetidamente, nunca mais de 12 ml/kg de peso/ hora de competição Devemos beber líquidos antes da competição, principalmente se esta for longa no tempo e se as condições de

arrefecimento forem más. A bebida deverá: 4 Ser tomada a partir de duas horas antes da competição. Não tomar nada dos 30 minutos que precedem o início do aquecimento. Cinco a dez mililitros por kg de peso corporal 4 Ser ingerida regularmente e em pequenas quantidades 4 Não ser uma bebida glucídica, mas simplesmente água ou agua com glicerina em baixas concentrações Poderemos beber café, para aumentar a utilização de ácidos gordos, poupando glicogénio. Após a prova deveremos ter dois cuidados: 4 Ver a perda de peso durante a competição: mais de 3% de peso corporal, é igual a desidratação grave 4 Ver a cor da urina e a sua quantidade. Pouca urina e urina escura após competição é igual desidratação Após a competição devemos: 4 Ingerir uma bebida energética rica em glícidos e nos minerais que se perderam na sudação ou em alternativa uma bebida caseira composta por água, glicose e / ou frutose e uma pitada de sal. Após a competição não deveremos

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ingerir: 4 Bebidas alcoólicas 4 Bebidas com cafeina (cola, café) 4 Bebidas não naturais (cola, refrigerantes...) As bebidas comerciais vendidas para hidratação não são polivalentes para uso antes, durante e após a competição, devendo ser utilizadas com precaução e com algumas alterações. A receita caseira para a bebida a usar durante a competição é a seguinte:  1 Litro de água  Glicose/ ou frutose (entre 20 a 60 gramas consoante a finalidade da bebida)  Uma pitada de sal  Sumo de limão a gosto Nos climas frios usar:  Bebida com frutose ou glicose em concentração superior à usada em clima quente  Bebida quente, podendo ser água ou chá  Antes da competição não beber bebidas glucídicas, tomar chá quente sem açúcar Raquel Madeira Personal trainer- Virgin Active – Oeiras Bibliografia: Nutrição no Desporto- Luís Horta


Saúde

A dieta macrobiótica e o atleta Cada vez mais surgem novas alternativas alimentares e novos conceitos e por vezes desconhecemos as bases destes conceitos alimentares e de certo modo, ficamos sempre desconfiados quando nos cruzamos com alguém com uma alimentação mais restrita, e quando desportista ainda mais apreensivo se fica pois pensa-se logo que poderá haver carências alimentares.

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as será mesmo assim? Afinal o que é a macrobiótica? A palavra macrobiótica tem origem no grego (macro = grande e bio = vida) e significa grande vida ou a arte de grande vida com saúde e alegria. A base desta arte culinária é o conhecimento da bipolaridade de todas as manifestações da vida. Há 5000 anos, os chineses deram às forças bipolares da vida o nome «yin» e «yang», que podem ser classificadas como a mão direita e a mão esquerda da criação. Embora sejam dirigidos um ao outro, atuam em conjunto e trabalham na mesma obra. Se o yin ficar mais fraco o yang torna-se mais forte e vice-versa. O yin significa o passivo, o leve, o feminino, o dissolvente, a dilatação, a força centrífuga, o inverso, o frio etc. pelo contrário o yang significa o ativo, o pesado, o masculino, o princípio ordenador, a contração a força centrípeta, o verão, o calor etc. A alimentação macrobiótica defende um equilíbrio entre estes dois conceitos, ou seja se ingerirmos um alimento mais yin deveremos compensar a dieta com outro alimento mais yang. Os alimentos ideais para a macrobiótica são os que se aproximam de uma relação sódio/ potássio semelhante ao nosso organismo, isto é, 1 parte de sódio para 5 partes de potássio. Nos cereais os fatores yin e yang estão bem equilibrados, por isso o cereal deve ser o núcleo central da alimentação macrobiótica, além dos cereais os macrobióticos usam os legumes, as leguminosas e as frutas para completarem as suas necessidades alimentares. Nestes alimentos há um ideal dos fatores yin e yang e relação sódio/ potássio. Embora a macrobiótica tradicional não permita o uso de produtos animais, hoje em dia muitos macrobióticos usam pequenas quantidades de alimentos ricos em proteínas animais com o intuito de suplementar as proteínas vegetais. A alimentação macrobiótica deverá ser composta diariamente pelos seguintes alimentos:  50% de cereais integrais em grão e com preferência para o arroz  30% de vegetais de folha e raízes  10% de leguminosas (grão, feijão, lentilhas etc) com algas  10% de produtos animais (de preferência peixe) e de fruta Toda a gordura deve ser vegetal. A provisão mais segura em vitaminas e minerais será atendida pelo sal das cozinhas bem como por legumes, pequena quantidade de fruta e amêndoas, nozes, cajus, pinhões, corintos e sultanas. As frutas deverão ser de preferência castanhas, peros e maças no inverno; e melancia, melão, uvas, peras, e pêssegos no verão. E ainda damascos, cerejas, amoras, morangos na meia estação. Privilegiam preferencialmente as frutas da época. Evitam bananas, laranja, ananás, abacate e figos. Edição nº 48

Evitam ingerir líquidos durante a refeição e dão preferência à água dos alimentos e a chás digestivos após as refeições. Os macrobióticos defendem que as refeições devem ser realizadas num ambiente calmo, cómodo, onde o individuo possa tomar verdadeira consciência da importância da alimentação para a preservação da sua integridade física e psíquica. A mastigação é um ponto muito importante onde deve ser feita calmamente e só após 50 mastigações é que se deve engolir para uma boa digestão dos alimentos. Agora pensamos nós…50 mastigações?!!! O mais comum é nós mastigarmos tão rápido que quase nem saboreamos o alimento…verdade? E depois ficamos cheios, maldispostos e fartos…acho que muitos de nós nos revemos nesta situação, não?? Os macrobióticos não usam na sua dieta os seguintes alimentos: açúcar de mesa, café, chá não natural, leite, bananas, tomates, algumas frutas, margarina, vinagre, chocolate, cacau, farinhas refinadas, fermentos artificiais, sopas instantâneas, produtos de charcutaria, mostarda, «ketchup» e todos os produtos não naturais. Defendem ainda que na produção dos alimentos estes devem ser o mais natural e frescos possíveis, evitando assim pesticidas, fertilizantes, hormonas etc.

O que achamos nós, com um conceito alimentar diferente desta dieta? E desportistas? Devemos adotá-la?

Pessoalmente tenho uma opinião muito particular, mas primeiro vou dar a opinião do autor que diz que este tipo de 110

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Saúde alimentação baseado em teorias filosóficas orientais são de difícil compreensão para nós ocidentais habituados a estudar o corpo do ponto de vista científico, e não compreende a sua aversão a alguns alimentos como tomate, batata ou laranja com benefícios comprovados para a saúde e com um excelente aporte de nutrientes. Ou como a restrição completa de produtos animais, como ovo ou carne. No entanto, expeto estas alimentos o autor concorda que este estilo de alimentação diminuiria a quantidade de maleitas no organismo devido à atual dieta cheia de produtos refinados e carregada de sal e produtos transformados e que a adoção desta dieta faria as pessoas mais felizes e saudáveis. Eu particularmente enquanto atleta e com uma alimentação semelhante à macrobiótica mas não tão rígida, (evito produtos transformados, não como carne, não bebo leite, não como fritos etc) sem dúvida que acho que ela nos traz benefícios, em termos de bem-estar físico e sem dúvida que é muito mais saudável e nutritiva. Mas acho que não devemos adotar uma dieta só porque «está na moda» ou por outro motivo que não seja o bem-estar físico de cada um e a identificação com o conceito, não devemos ser extremistas e por em causa o nosso bem-estar. O facto de não comer estes alimentos prendem-se sobretudo com o meu bem-estar e não propriamente com o conceito alimentar, mas uma coisa é certa se me sinto bem é porque há credibilidade neste conceito. Como tal acho importante o ambiente calmo e tranquilo, durante a refeição a mastigação ser pausada, os alimentos serem bem selecionados, o aporte forte de nutrientes por parte dos vegetais e cereais, evitar as gorduras transformadas e fazer uma alimentação mais natural possível, mas se adorar comer bananas ou laranja e estes alimentos não lhe fizerem mal acho que os deve comer, pois são benéficos para o organismo e como disse anteriormente não devemos ser extremistas, agora se não se identificar com eles e quiser ser macrobiótico «à séria» força;=) Experimente e sinta a diferença dentro de si…

Alimentação e 3ª Idade

C

omece desde já a pensar na sua saúde para garantir uma terceira idade com melhor qualidade de vida! O aumento da esperança média de vida do ser humano é uma realidade, em função do progresso da medicina, das ciências e da consciencialização de que é necessário adquirir hábitos de vida mais saudáveis, como alimentar-se melhor, praticar actividade física diária e eliminar maus vícios como o fumar, o beber álcool exageradamente e o consumo de drogas. O importante é encarar o envelhecimento como um processo natural, mas que pode desenvolver-se de uma maneira mais saudável e com maior qualidade de vida. E um dos factores que podem fazer a pessoa envelhecer com saúde, é cuidar da sua alimentação. Desequilíbrios físicos, fisiológicos e psicológicos podem tornar-se mais evidentes à medida que as pessoas ficam mais velhas. Por esta razão, os idosos tem necessidades nutricionais muito particulares relacionadas com o processo de envelhecimento, assim como com as patologias associadas ou a toma de determinados medicamentos. Doenças degenerativas, como a arteriosclerose, as doenças cardiovasculares e a diabetes podem ser prevenidas se forem adquiridos bons hábitos alimentares. Caso, estes sejam praticados ao longo da vida, vão definir o estado geral no qual se chega à terceira idade.

E posso ter esta dieta enquanto atleta?

Sem dúvida que sim, desde que faça uma alimentação o mais variada possível para ir buscar uma boa quantidade de nutrientes, será com certeza mais feliz e saudável. Experimente comer com muita calma e num ambiente bem tranquilo e sinta a diferença. Boa alimentação e muitos bons resultados nas corridas… Fica a sugestão para quem quiser estar mais informado: http://www.e-macrobiotica.com/

Vinho Tinto O consumo moderado de vinho tinto pode fazer bem à saúde. Nos registos históricos da medicina, a bebida foi receitada para o tratamento da anemia, para ajudar os vegetarianos a aumentar a capacidade de absorção dos sais minerais e ainda para ajudar a solucionar alguns problemas provocados pelos distúrbios do sono. O tradicional acompanhando do vinho às refeições é benéfico porque ajuda no processo digestivo, ajuda a estimular a absorção dos nutrientes e diminui os riscos de doenças cardiovasculares devido à redução dos níveis do colesterol sanguíneos. Um a dois copos de vinho tinto por dia pode ser uma fonte de saúde para o organismo. No caso das mulheres é lhes permitido beber um copo, enquanto para os homens dois copos por dia é o suficiente. A uva vermelha, que dá origem ao vinho tinto, ajuda a aumentar o colesterol bom (HDL) e evita que haja uma acumulação de gordura nas artérias, prevenindo as doenças do coração. Em doses moderadas, os flavonóides desta bebida impedem a formação de radicais livres, o que reduz a oxidação do organismo, retardando o envelhecimento celular e algumas formas de cancro. Por isso, esta bebida só trás vantagens para organismo desde que seja feita com moderação! Alexandre Fernandes – Nutricionista Consulte – www.bemnutrir.com

Autor: Luís Horta - Nutrição no Desporto

Texto: Raquel Madeira Personal trainer Virgin Active- Oeiras

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Saúde | Reportagem

Ginásio Fit Energy Terceiro Aniversário Abriu ao público no dia 26 de Setembro de 2009, passados 3 anos deste recente projeto, o Fit Energy continua a oferecer aos seus sócios uma ampla oferta de aulas de grupo, 41 aulas de grupo semanais das mais diversas modalidades, entre as quais os reconhecidos programas a nível mundial, Body Combat, Body Pump, Body Attack e Power Jump, intercalados com outras aulas de GAP, Pilates, Barriga Killer (ABS), Spinning, Zumba e defesa pessoal com Krav Maga.

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a sala de exercício todos os sócios são submetidos a uma avaliação física inicial, na qual se define um programa de exercício adaptado as necessidades e objetivos de cada um, sendo este renovado ou adaptado após o seu término ou solicitação por parte do sócio. De salientar a presença de pelo menos 2 professores em horários de maior afluência para que o acompanhamento seja realmente bem-sucedido e a orientação técnica dos exercícios propostos seja uma realidade. Aulas de grupo ou sala de exercício nunca funcionam sem a presença de um professor, garantido assim a segurança e integridade física de todos os sócios. Com instalações na Rua António Macedo, n° 23 R/C no Casal do Marco, o Fit Energy tem-se renovado a cada ano que passa, procurando sempre que possível ir de encontro às necessidades e sugestões dos sócios que frequentam este espaço. Desde o melhoramento das áreas de circulação, balneários, espaços de arrumação dos estúdios, alteração da disposição destes e o investimento em novos equipamentos, tem levado à criação de novas ofertas sempre direcionadas para o sócio. O sócio tem sido ao longo destes 3 anos o nosso principal foco de missão, procuramos assim proporcionar a todos os nossos sócios experiências e diferentes emoções para melhorar a saúde e bem-estar, tanto a nível físico como mental, através da prática da atividade física, acompanhada por um serviço de excelência. Este período de tempo levou-nos também a procurar uma identidade própria de valores diferenciada dos demais espaços existentes no concelho, somos um espaço orientado para a família, o seu ginásio, a sua casa; somos íntegros

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O Praticante


Reportagem | Saúde

na prestação de um serviço com honestidade, empenho e segurança e orientamos os nossos treinos com qualidade e supervisão Temos como visão de projeto ser o ginásio de referência com melhor relação preço/qualidade/oferta. Esta visão tem levado a uma adaptação constante na oferta ao público que nos visita e nos acompanha de momento. Estamos conscientes da situação que de um modo geral afeta toda a população residente no concelho, desde há 3 anos que temos apostado numa redução dos preços praticados, pois queremos ser um elemento facilitador e contributivo para a saúde de todos os que por aqui passam e ficam. Com uma oferta de preços justa e equilibrada, abrangemos todas as necessidades horárias e financeiras de todos aqueles que praticam ou desejam praticar atividade física. A oferta desta “época” passa por pacotes especiais de preços para agregados de famílias com 2 ou mais pessoas chegando o valor mensal destes a cerca de 40€ em regime de livre-trânsito sem qualquer restrição horária e de dias e consequentes reduções desse mesmo valor para pagamentos trimestrais, semestrais ou anuais. Funciona de segunda a sexta, das 8h00 às 22h, aos sábados das 9h às 18h e aos domingos das 9h00 às 13h00, encerrando apenas nos dias feriados. Nestes horários todos os utentes podem disfrutar, do banho turco, sauna e massagem Migun em qualquer um dos cartões adquiridos e de acordo com os horários estipulados para os mesmos. Abílio Rodrigues gerente e João Valentim Diretor Técnico do ginásio, deixam o convite a todos os leitores para que venham conhecer este seu espaço de saúde e bem-estar, usufruindo assim das condições excecionais e promocionais do 3º aniversário, as quais passam pela oferta da inscrição, seguro e cartão de sócio, em acumulação com 30% de desconto na 1ª mensalidade. Desta faz parte ainda a oferta na clínica dentária Actividente de um check up dentário e destartarização gratuita. Nesta clinica todos os sócios tem ainda acesso a condições diferenciadas de preçário ao público. Seja bem-vindo ao Fit Energy. O Praticante

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Yoga

ॐ Yoga em Família

Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela. (Albert Einstein) Mahá Yantra - “Grandes” Símbolos

Mahá Yantra são considerados letras ou textos de um Grandioso Alfabeto ou Conhecimento Cósmico, onde o Muito Grande e Complexo (Macro Cosmos) penetra e se cristaliza no Yantra e assim, como uma Ponte ou Interface transformador, comunica com o muito pequeno (Micro Cosmos) que a Ele se abrirá. Os Mahá Yantra induzem fortemente à Meditação e estabelecem uma estonteante ligação entre o Macro - Universo e Micro - Humano. O Mahá Yantra mais conhecido é o Yantra Om.

Yantra Dhyána

Yantra é o método efetivo para a concentração da mente dispersa, ajuda a concentração interna, a focagem e desvio de consciência. Através da concentração e visualização intensa e contínua em Yantra é necessário transferir a sua imagem para dentro de nós, construir a sua imagem “viva” em 3 dimensões no interior da mente. Tomar consciência de que o corpo é idêntico em forma com o Yantra sobre qual se concentra. Quando se liga ao Yantra, ele transforma-se num campo vibratório que detém toda a nossa atenção. Com prática torna-se difícil distinguir se o Yantra transporta-se para dentro de nós ou se nós transportamo-nos para o interior do Yantra. Com a concentração em um Yantra, a nossa mente é automaticamente “sintonizada” por ressonância com a energia da forma específica de Yantra. O processo de ressonância é então mantido e ampliado. O Yantra atua apenas como um instrumento sintonizador, uma porta ou uma chave secreta. A energia subtil não vem do Yantra em si, mas do Macro Cosmos. Os sentidos deixam de se influenciar por exterior e viram-se para dentro, permitindo vivência total da força criativa e divina do Yantra.

no, que a recebem do grande Caldo de Energia Cósmica. Sahasrára Chakra – de mil pétalas, de cor Branca (ou ouro – luminoso), situa-se no topo de cabeça e permite a identificação com o EU. O exercício de concentração deve demorar pelo menos 15 minutos, todos os dias. • Escolha um lugar tranquilo, agradável e reservado. Pode acender um verdadeiro incenso. • Fixe o Yantra no Oriente (ou Norte), com o centro do Yantra ao nível dos olhos e a uma distância de 2 a 3m. • Adota um dhyánásana mais adiantado, posição sentada de pernas cruzadas, firme e confortável, com coluna vertical e erguida e com a concavidade lombar bem assente. Coloca as mãos em Shiva Mudrá, gesto de Shiva, sobrepostas em concha, sobre o colo. • Respira tranquilamente, deixando o ar fluir. • Concentra-se em todo o Yantra, convergindo ao seu centro, sem piscar os olhos. Poderá ficar todo o tempo com os olhos abertos ou fecha-los no fim de algum tempo, mantendo a imagem mental do símbolo. • Deixa o Yantra absorver toda a atenção até fundir-se com ele, deixar de perceber se o Yantra mergulha no nosso EU ou se o EU transporta-se para dentro do Yantra.

Yantra Dhyána com Sahasrára Yantra

Sahasrára Yantra faz parte dos Mahá Yantra e atua ao nível do Sahasrára Chakra. Chakra significa literalmente roda, círculo, girândola, vórtice. É a designação para os centros de energia no ser huma-

O Caminho

No Yoga o Percurso é fundamental, sempre em direção à Suprema Consciência. Essa aproximação do praticante-Filósofo deve ser sempre constante e bem nítida, de acordo com os seus propósitos iniciais de constante e permanente não teórica Evolução, com direção única e bem precisa de Concentração (e não de dispersão). (Principal fonte: www.yoga-samkhya.org, site da Confederação Portuguesa do Yoga; Pintura de Nicilai Roerich, O Pensamento, 1946). Pratique Yoga connosco! www.yoga-samkhya.pt Náráyana (Marina Issakova) Diretora do Centro do Yoga - Áshrama Seixal Site: www.yoga-seixal.com Facebook: http://www.facebook.com/yoga.seixal E-mail: mail@yoga-seixal.com

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