JORNAL DE BELTRÃO Francisco Beltrão, domingo, 9 de março de 2014 - Ano XXV - Número 5.294- R$ 2,00 - Fone (46) 3520-4000
NESTA EDIÇÃO, 2 CADERNOS, 20 PÁGINAS. JdeB, O LEITOR EM PRIMEIRO LUGAR. WWW.JORNALDEBELTRAO.COM.BR
Foto de Fábio Girardi/JdeB
Começa bem a 26ª Expobel
Bom público, tanto no primeiro show como nos eventos oficiais, muita gente falando que a expectativa é das melhores, prevendo a continuidade da Expobel com o mesmo refrão de sempre: uma é melhor que a outra. Nesta edição, destaque para a ampliação do parque, com novas construções, muitas ruas asfaltadas e mais espaço para estandes externos.
Grande público, já na primeira noite da 26ª Expobel, sexta-feira, para o show de Jota Quest. Pág. 1 Expobel
Eliane Cantelmo Schmitz gosta de pintar porcelanas, como estas, e tem boas histórias pra contar. Uma delas é da 1ª Fenafe, em dezembro de 1967. Ela não pôde ver, porque sua mãe, a então primeira-dama do município Mildred Carneiro Cantelmo, tinha trabalhado tanto que foi parar no hospital. E Eliane teve que cuidar do maninho mais novo, de apenas quatro meses e meio, Antonio Cantelmo Neto, que é o atual prefeito de Francisco Beltrão. Págs. 6 e 7 Expobel
O novo e arrojado Recinto de Leilões do parque de exposições será inaugurado hoje com um leilão recorde, a partir das 14 horas. “A expectativa é que vamos ter a maior feira da história; em 2012, fizemos um leilão com 1.667 bezerros e para este domingo devemos ter 2.200 bezerros”, anunciava, ontem à tarde, o presidente da Sociedade Rural, Alberi Agnoletto. A transmissão direta, para todo o Brasil, pela TV SBA, valoriza o evento. Pág. 3 Expobel
Foto de CLeandraCzerniaski/Divulgação
- Que tal não querer ouvir apenas coisas agradáveis? Que tal aprender com humildade? Que tal reconhecer que não é o sabichão? Que tal não resistir a dar o braço a torcer apenas por orgulho? Perguntas como estas, feitas por Flávio A. da Silva, são analisadas por Melissa Faust em sua coluna Gestão de Pessoas. Pág. 10
Sudoeste
Foto de Ivo Pegoraro/JdeB
Para crescer profissionalmente
Inauguração do Recinto de Leilões, hoje, com leilão recorde de bovinos
Policlínica Pato Branco inicia programa de residência médica. Ciclovia Verê-Itapejara é usada também por pedestres. Pág. 7 Curso de farmácia da Unisep de Dalvino Denardin, Otercílio Salvatti, prefeito Cantelmo Neto, Antônio Pedron, Antoninho DV comemora dez anos. Pág. 11 Anghinoni e dr. Mário Vargas Junqueira da Rocha, na homenagem aos pioneiros da Acidentes com feridos em MariFenafe. Foi ontem ao meio-dia, no restaurante do Parque da Expobel. Pág. 3 Expobel ópolis, Palmas e Beltrão. Tentativa de homicídio em Pato Branco. Pág. 12
Eleitores de São Jorge não gostaram da mudança da comarca para São João
Com a criação da comarca de São João, São Jorge D`Oeste deixou de pertencer a Dois Vizinhos e passou para São João. Agora, todos os eleitores do município precisam fazer seu recadastramento. Muitos não gostaram, queriam continuar ligados a Dois Vizinhos. Mas tem quem gostou. Pág. 11 Em seu estande na Expobel (ao lado do Museu da Colonização), a Copel apresenta o Caminho da Segurança. Ensina como evitar acidentes com energia elétrica. Também oferece programa especial para sistemas operacionais Android e iOS. Pág. 4 Expobel
Ingresso para estudantes na Expobel só com documentos pessoais e da entidade de ensino
TV Beltrão
Edson Lins, da bilheteria dos ingressos da 26ª Expobel, avisa que a entrada dos estudantes no Parque de Exposições Jayme Canet Junior SOMENTE SERÁ PERMITIDA com a documentação pessoal (RG ou carteira de motorista), além da DECLARAÇÃO DE MATRÍCULA DO ANO EM CURSO ou carteiras oficiais - UNE e UPES -, desde que dentro
da validade. Estudantes de escolas particulares e de universidades privadas, COMPROVANTE OU DECLARAÇÃO DE MATRÍCULA COM BOLETO DE PAGAMENTO DE MENSALIDADE. Menores de 8 anos devem estar com os documentos pessoais e acompanhados dos pais ou responsáveis.
nas, elas ver, cípio que inho onio trão.
EDITORIAL
União de forças não é o abandono da disputa política Chamaram a atenção, nos discursos de abertura da 26ª Expobel, sexta-feira à noite em frente ao Centro de Eventos do parque de exposições, as referências que as lideranças dedicaram à observação de que em Francisco Beltrão — e, como desdobramento, na região também — há um viés de união e de valorização do trabalho em equipe. A cada pronunciamento, vinha lá o destaque. O presidente da Itaipu, Jorge Samek, pontuou: se o que ele percebe aqui existisse em outras regiões, o resultado seria mais positivo para o país. Os deputados, representando partidos diferentes e grupos políticos distintos, não deixaram por menos e No Sudoeste, os foram no mesmo embalo, deputados são os reproduzindo nas falas o primeiros a recoque repetidas vezes se vê no parlamento, quando nhecer: a cobrantrabalham irmanados ça da população pela região. Para citar por um bom trabaum exemplo recente, de Brasília, os deputados lho é ininterrupta. federais sudoestinos se articularam lado a lado na estratégia de viabilizar uma unidade da Embrapa para Francisco Beltrão. Um exemplo um pouco mais distante, da Assembleia: não se deve esquecer o posicionamento de todos em favor do curso de Medicina para a Unioeste. Os parlamentares estaduais que compareceram, com base eleitoral em Beltrão ou na microrregião, destacaram a Expobel como irradiadora do desenvolvimento e do crescimento sudoestino, colocando o evento como um dos principais no calendário do Paraná. Isto tudo, de fato, é realidade. Cabe ressaltar, não obstante, que exatamente por essa realidade inspirar tantas frases e discursos, há, como preliminar, uma profunda raiz politizadora na sociedade. É a disputa política em tempo de eleição que acaba valorizando o mandato do eleito. No Sudoeste, os deputados são os primeiros a reconhecer: a cobrança da população por um bom trabalho é ininterrupta. Uma cobrança que pede união pela região, mas que não abdica das suas escolhas democráticas em tempos eleitorais, que não abandona, enfim, a política e suas disputas legítimas. Eis o ponto: a união existe porque antes existem correntes partidárias enraizadas no solo regional. EXPEDIENTE: JORNAL DE BELTRÃO Diário de terça a domingo Fundação: 1° de maio de 1989. Propriedade: Editora Jornal de Beltrão Sociedade Anônima. CNPJ 95420188/000133 -Rua Mato Grosso, 55 CEP 85.605-280 - Francisco Beltrão - PR. Fonefax: (46) 3520-4000 Conselho Editorial (º) e Conselho de Administração (*): Badger Vicari*º, Celso Albino Reichert*º, Claudiney Del Cieloº, Domingos Rafagnin*º, Flávio Cesar Pedron*º, Itamar M. Pereira*, Ivo A. Pegoraro*º (presidente), Luciano André Trevisan*º, Luiz Carlos Bággioº, Marcos Kuchinski*º e Quintino Girardi*º. Diretor de Redação: Jornalista Ivo A. Pegoraro - ivo@jornaldebeltrao.com.br Chefe de Reportagem: Jornalista Flávio Cesar Pedron - flavio@jornaldebeltrao.com. br Diretor Administrativo-Financeiro: Celso A. Reichert - celso@jornaldebeltrao.com.br Diretor de Produção: Quintino Girardi quintino@jornaldebeltrao.com.br Gerente de vendas: Marcos Kuchinski comercial@jornaldebeltrao.com.br Impressão própria As matérias assinadas não representam, necessariamente, a opinião do jornal. Notícias nacionais e internacionais Agência Estado e Agência Brasil Representantes Dois Vizinhos: 3536-2929 (Sucursal) Pato Branco: 3025-2970 Curitiba: Merconeti (041) 3079-4666 Brasília: Central de Comunicação - (061) 3323-4701 O Jornal de Beltrão é associado à ADI-PR (Associação dos Jornais Diários do Interior do Paraná) Endereço eletrônico: jornaldebeltrao@gmail.com assinaturas@jornaldebeltrao.com.br www.jornaldebeltrao.com.br e www.guiaparanasudoeste.com.br Cartas e e-mails: O Jornal de Beltrão faz questão de publicar as cartas e/ou e-mails dos leitores mas, por problema de espaço, quando forem muito longas, ou se for resposta a outra opinião ou a algo publicado no jornal, e sempre que fogem do tema em debate, reserva-se o direito de sintetizá-las.
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Opinião
Umas e Outras A Associação Beltronense de Imprensa (ABI Sudoeste), criada em 10 de setembro de 1992, promove sua assembleia de mudança de diretoria todos os anos, sempre no mês de março. Nos anos pares, coincide com a Expobel, e é na Expobel, durante almoço no último sábado, que se dá posse à nova diretoria. A assembleia-almoço deste ano será sábado, dia 15, no parque de exposições. O novo presidente será Elder Rafael Miranda de Souza Barros, o popular Rafael Júnior, assessor de imprensa da Prefeitura. Ele receberá o cargo de Adair De Toni, da Rádio Onda Sul. Rafael tem a semana para concluir a montagem da equipe. Como é tradição na ABI Sudoeste, Rafael Júnior procura contemplar vários órgãos de imprensa e assessorias, para que todos se sintam representados. O que já está definido é a primeira vice-presidência, com Michelli Arenza. Michelli já é indicada para presidir a ABI na gestão 2015/2016, pois o vice geralmente torna-se presidente na gestão seguinte, como está acontecendo com Rafael Júnior. Apesar das conversas entre lideranças do PMDB e do PT — que deverão se estender durante esse fim de semana —, a propósito da crise entre setores peemedebistas e o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), apesar de tudo, o clima de insatisfação continua, encabeçado por dois deputados — o líder da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), e o presidente da Câmara, Eduardo Alves (RN). Nessa crise toda, duas coisas começam a aflorar: a possibilidade de rompimento da aliança PT e PMDB e os peemedebistas apoiarem Aécio Neves (PSDB); ou o PMDB lançar candidato a presidente. E, nesse caso, começa a pipocar o nome do senador Roberto Requião — que já foi citado, nesta semana, pelo repórter da Globo News Gerson Camarotti. Na Gazeta do Povo de ontem, matéria da Agência Globo apresentou Requião como postulante. O senador reconhece que é difícil o PMDB ter um nome a presidente. Mas ele promete “se colocar” para o partido. Na sua história, o PMDB teve
Se encaminhando para a abertura oficial do Centro de Eventos, na noite de sexta-feira, o prefeito de Francisco Beltrão, Antonio Cantelmo Neto vai à frente, seguido pelo vice-prefeito, Eduardo Scirea; na foto também três secretários municipais — José Carlos Vieira (Urbanismo), Gervásio Kramer (Assuntos Estratégicos) e Rose Mari Guarda (Saúde). apenas dois candidatos a presidente: Ulysses Guimarães, em 1989, e Orestes Quércia, em 1994. Desempenhos medíocres. Nenhum deles passou de 5% dos votos. Em 1998 o partido ficou fora de chapas majoritárias, mas apoiou Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que se reelegeu. Em 2002, Rita Camata foi a vice do tucano José Serra. Perderam. Em 2006 novamente o PMDB ficou de fora de chapas majoritárias, mas apoiou Lula (PT), que se reelegeu. Em 2010, e se aliou formalmente ao PT, com a chapa Dilma e Michel Temer — dupla que deverá ser mantida na disputa deste ano. Sexta-feira da semana que vem, dia 14, o ex-presidente Lula estará no Paraná, num encontro partidário em São José dos Pinhais. Dia 14 está pré-agendada a visita do governador Beto Richa (PSDB) para a Expobel. No dia seguinte deve ser Gleisi. Nesta semana em Brasília, na Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, em sessão especial para homenagear o Dia Internacional da Mulher, uma advogada, uma professora universitária, uma psicanalista e uma jornalista receberam “pedidos de desculpas” do Estado brasileiro por violências
e perseguições sofridas durante a ditadura militar e vão receber indenizações relativas aos prejuízos materiais que sofreram devido à perda de empregos, exílio e prisão por motivos políticos. A advogada Aglaete Nunes Martins, por exemplo, foi processada pela Justiça Militar com base na Lei de Segurança Nacional e disse que até hoje sofre restrições devido a esse processo, porque “uma vez criminoso, sempre criminoso. Por isso, o ressarcimento é o mínimo que o Estado brasileiro nos deve, mesmo não sendo reparar a dor na alma”, disse. A presidente Dilma Rousseff participa, na próxima terça-feira, da posse da presidente eleita do Chile, Michelle Bachelet. A socialista chilena volta à Presidência após governar o país entre 2006 e 2010, quando o atual presidente, Sebastián Piñera, assumiu o posto. Quando eleita, Michelle Bachelet foi parabenizada por Dilma, que manifestou desejo de que “Brasil e Chile possam trabalhar juntos por uma América do Sul cada vez mais forte”. Segundo a presidente brasileira, os dois países têm muito a cooperar, e compreendem claramente o papel da integração sul-americana. Dilma participará também da Mesa de Alto Nível sobre a América Latina e o Caribe.
A crise na Ucrânia Adilson Francelino Alves Para entender a crise na Ucrânia é preciso saber um de europeia pode mudar tudo. Em função da posição pouco de história e geopolítica. A Rússia tem uma estratégica, há uma série de acordos internacionais, enforte ligação com a região que remonta o século 16, tre as grandes potências, de preservar a integridade da quando os tártaros sitiaram Moscou. No século 18, o Ucrânia. Os termos do acordo permitem que a Rússia sul do país e a Crimeia foram tomados do Império mantenha até 25 mil soldados — atualmente são 16 mil. Otomano pelos russos. Os conflitos étnicos podem tumultuar os termos desNo período da União Soviética, em acordos. O presidente deposto, ViOs manifestantes ses 1954, o ucraniano Khrushchev, então líktor Yanukovych, tem ligações fortes der soviético, deu de presente a Crimeia à querem a aproxima- com o leste do país, cuja maioria é Ucrânia. Antes dele, Stalin deportou parte ção com a Europa e a de russos; os líderes atuais têm pouca da população tártara da Crimeia, acusaligação com a região e não são pródos de traição e ligação com os nazistas, comunidade europeia -Rússia. e a substituiu por russos. Os manifestantes querem a aproxitem interesse em um Também é interessante observar que, mação com a Europa e a comunidade acordo, pois pelo diferentemente do Brasil, onde a nacionaeuropeia tem interesse em um acordo, lidade e cidadania se confundem — pois território da Ucrânia pois pelo território da Ucrânia passam aqui temos o princípio do jus soli, nasceu passam importantes importantes gasodutos. Também está no nosso território é brasileiro. Naquela em questão um intrincado jogo polítigasodutos. parte do globo obedece-se o princípio do co que envolve acusações por parte da jus sanguinis, você pode ter nascido ucraRússia de que os protestos têm ligação niano, ser cidadão ucraniano, mas sua nacionalidade é com a extrema-direita do país, ligada historicamente à russa. expulsão dos tártaros. Dai decorre a forte identidade de uma grande parte da A solução para a crise carrega muitos interesses para população com a Rússia. Aliado a isso a frota russa no os russos, pois a frota da Crimeia é estratégica para a Mar Negro localiza-se na Crimeia. Após o fim da União Rússia, assim como são os gasodutos. Não será uma Soviética, ocorreu a independência da Ucrânia, em crise de solução simples. 1991. Boris Yéltsin concordou que Crimeia continuasse a pertencer à Ucrânia, com a Rússia pagando aluguel Adilson Francelino Alves pela utilização das instalações ao governo ucraniano. Professor de Sociologia da Unioeste A recente aproximação da Ucrânia com a comunidaCampus de Francisco Beltrão
Geral
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No Dia da Mulher, elas saem às ruas de Beltrão para protestar contra a violência
Por Niomar Pereira Professoras, diretoras, funcionárias de escolas, alunas, donas de casa e empresárias participaram ontem, 8 de março, Dia Internacional da Mulher, de um ato simbólico, no Calçadão Central de Francisco Beltrão, denominado de Marcha Mundial das Mulheres. O evento foi organizado pela APP Sindicato e é uma extensão do movimento feminista que vai às ruas em todo o país nesta data para denunciar a violência que da qual a mulher é vítima na sociedade. Elas portavam camisetas, faixas, cartazes, tambores e mostraram sua indignação através de um ato silencioso. Muitos populares foram abordados e convidados a assinar um abaixo-assinado que pede a implantação da Delegacia da Mulher em Francisco Beltrão e a ampliação da licença maternidade para todas as mulheres brasileiras de quatro para seis meses. A professora Suzana Lourenci, uma das coordenadoras, disse que o principal objetivo é chamar a atenção da sociedade para a violência sexista. Segundo ela, o Paraná é um dos estados com maior índice de violência contra as mulheres. “O que é pior é que vivemos em uma cultura de medo, porque 68% delas evitam denunciar o agressor e as que o fazem, de cada 10, oito retiram a denúncia durante o andamento do processo”, lamenta. Suzana observa que o grande pro-
Zeca Dirceu busca investimentos para uma escola de Renascença
Mulheres seguram cartazes com dizeres contra a violência sexista, durante manifestação, ontem, no calçadão de Francisco Beltrão. blema é o alcoolismo, presente em 60% dos casos de agressões. “A cada dois minutos, cinco mulheres são vítimas de algum tipo de violência, seja física ou psicológica.” A representante sindical salienta que está impregnada na sociedade a cultura de que a mulher é inferior ao homem. Conforme disse, a violência contra a mulher atinge todas as classes sociais, raças ou credos. “Infelizmente são as mais pobres que morrem. A atual legislação (Lei Maria da Penha), que coíbe e pune os agressores, não está
funcionando na prática, pois 94% da população sabe que existe uma lei que protege a mulher, porém, só 13% conhecem o seu conteúdo.” Além das delegacias especializadas, ela entende que há necessidade de se criar espaços para acolher as mulheres e seus filhos que denunciam os companheiros e precisam deixar o lar. “É importante fazer a denúncia, mas só isso não está resolvendo. Ela faz a denúncia e tem que voltar para sua casa, no convívio do agressor, onde há a maior incidência de agressão”, pontua.
1/3 de deputados do PMDB quer romper com PT
AE - A presidente Dilma Rousseff (PT) convocou uma reunião para este domingo, 9, a fim de definir parte dos palanques regionais e, assim, tentar aplacar a crise com o PMDB. A presidente deve encontrar um partido rachado. Ao menos um terço dos deputados peemedebistas considera a relação com o governo insustentável e prefere um desfecho radical: romper a aliança com o Planalto. O Estado ouviu 54 dos 74 deputados do PMDB em atividade - um está de licença médica. A opção pela ruptura imediata foi de 23 parlamentares. Outros 25 deputados disseram ser a favor da aliança, embora haja nesse grupo peemedebistas críticos à condução política do go-
Deputado federal Zeca Dirceu e o presidente do FNDE, Romeu Caputo. verno. Apenas um não quis opinar e cinco afirmaram que votarão com o líder da bancada, deputado Eduardo Cunha (RJ), que na terça-feira passada postou no Twitter que o PMDB deveria “repensar a aliança” com Dilma e o PT. As entrevistas foram realizadas entre quarta-feira, 5 um dia
após a reação de Cunha, e sexta-feira, 7. É este o tamanho da batalha que o presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), enfrentará para convencer os deputados do partido a baixarem o tom para que ele e o vice-presidente da República, Michel Temer, consigam
negociar melhor tratamento à legenda com Dilma e com o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT), no encontro marcado pela presidente para hoje, no Palácio da Alvorada. O governo tenta deixar Cunha isolado, mas a tarefa não se mostra tão simples. Raupp conversou na sexta com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o impasse entre os partidos. “Ficou combinado que o Lula segura de lá (o PT) e eu seguro de cá (o PMDB)”, contou Raupp. Os peemedebistas reclamam da falta de participação nas decisões do governo. Alguns defendem que a maior legenda aliada de Dilma mereceria mais cargos que os atuais cinco ministérios.
Assessoria - Na última semana, o deputado federal Zeca Dirceu (PT) esteve em audiência com o presidente do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), Romeu Caputo, em Brasília. Na reunião, o parlamentar solicitou que o projeto de uma escola de Renascença fosse priorizado para que possa ser construída ainda este ano. A escola que o município solicitou terá seis salas de aula. O investimento solicitado pelo município para esta obra é de R$ 906 mil. “Essa escola é de extrema importância para a população de Renascença; levei ao FNDE a necessidade e saí da reunião otimista de que em breve teremos a notícia de que o investimento para que essa obra saia, e assim possa melhor atender a população do município”, afirmou o deputado. O prefeito Lessir Bortoli (PT) também destacou a importância da obra para a cidade. “No momento, essa escola de seis salas ainda é essencial para nossa cidade. O apoio do deputado Zeca tem sido indispensável para solucionarmos essa questão”, disse. Romeu Caputo recebeu a solicitação do deputado com atenção, prometendo empenho. “Vamos priorizar esse município indicado pelo deputado Zeca Dirceu para que a análise do projeto fique pronta o mais rápido possível e possamos dar andamento à solicitação e os recursos serem liberados para Renascença”, afirmou.
Religião 252
Por que sou católico? (4) Continuamos a discorrer sobre este fato extraordinário: ser católico. São muitas as provas históricas e incontestáveis de que a Igreja Católica é a Igreja de Jesus Cristo! A primeira grande prova: O Evangelho, a Sagrada Escritura. Se ela é a Palavra de Deus, como tantos afirmam, a certeza é mais que evidente. Basta orar com ela, com imensa sede de apreender... É Deus quem nos ensina... “E se ele está por nós, quem será contra nós?” Esta é a mais veemente interrogação de Paulo. E ele nos diz, com clareza, que esta Palavra deve ser interpretada e orientada pela Igreja, e nunca ao sabor de cada um! Então eu creio e apresento, a mim mesmo, a mais contundente de todas as provas de fé: a morte! A minha morte, a sua morte! Que pode o homem diante dela? Que fará o dinheiro no momento crucial? Onde estarão os poderosos no suspiro derradeiro? A morte reduz todos e tudo ao nada! Trata-se do maior abismo da existência! Nenhuma cova é tão profunda – e tão indesejada – quanto a morte! Para a maioria da humanidade ela se traduz em desespero, em suprema angústia, como sendo o final de tudo! A beleza da vida, o encanto da felicidade, a riqueza das coisas, a sabedoria e o conhecimento das universidades e dos livros, a ciência e os cientistas, os alunos e os professores... As brigas e o radicalismo, a indiferença e as filosofias, a política e o poder, os centros acadêmicos e os orfanatos, tudo, exatamente tudo, nada significam diante do mostro da morte! Ela é o demônio rindo da nossa cara! Da nossa desgraça! Da nossa existência! Apesar de toda a sabedoria que dizem possuir, homens e mulheres ainda não perceberam a grande realidade: Deus vivendo em nós! E morrendo em nós! E através de Jesus Cristo e em Jesus Cristo, o próprio Deus ressuscitando em nós, para viver para sempre conosco! No entanto, o Evangelho adverte: “Aquele que crê será salvo. Quem não crer está condenado”. Nunca por Deus, mas por si mesmo! Ou seja: por seu orgulho. O Pai do Céu nada cobrou de “tão pesado” ao homem para que este receba a felicidade para sempre. Só exige a fé! Os homens matam e se matam. As mulheres se prostituem e se inferiorizam. Os “sábios pregam” a mudança de sexo e a orgias dos prazeres. Os desocupados roubam e sequestram. Os ex-maridos assassinam as ex-mulheres e a ex-mulher estraçalha o ex-amante. Crianças são estupradas dentro de casa e falsos padres praticam pedofilia. Cruéis bandidos matam, por nada, inocentes velhinhos. Redes de televisão promovem a inversão de valores. Tudo parece desmoronar. O governo e a mídia assumem o papel dos covardes. Ensinam todas as mentiras! Quanto e tão graves pecados! Quanto sacrilégio! Mas o que são todos estes pecados diante do imenso e infinito amor de Deus? E qual será o maior dos pecados senão este de tripudiarem Deus e a Sua Verdade? Muito bem, poderosos senhores do mundo! Vocês também são um simples nada! Tudo o que vocês fazem são reflexos da própria ignorância acumulada, a mesma que vocês chamam de sabedoria. Todos os vossos pecados e todos os nossos pecados são nada diante da misericórdia que Deus nos concedeu em Seu Filho Único, Jesus Cristo! Esta é a minha grande esperança de Católico! Jesus Cristo nos deu este maravilho presente. A Igreja Católica, Apostólica, Romana! Mas entenda: A Igreja é a religião do Amor e da Justiça. Itacir Camilo Rovaris
Mensagem do dia
Não se prostre diante dos problemas
Os problemas vão desafiá-lo, enganá-lo, dizendo que você não os conseguirá superar, mas isso não é verdade, pois você é cheio do Espírito Santo. Eu lhe digo: você pode encarar os seus problemas, porque você é um consagrado. Deus não vai tirar os proMons. Jonas Abib blemas da sua vida, mas vai o capacitar para que você supere suas dificuldades a cada dia. Você é um consagrado para preparar a segunda vinda do Senhor Jesus. Você consegue entender por que precisa ter têmpera, por que não pode ser “mole”? Use a força de Deus que está em você, levante-se! Você tem virtude, tem têmpera. Problemas você sempre os terá, mas você é um vigia que espera a segunda vinda do Senhor. Seu irmão, Monsenhor Jonas Abib Fundador da Comunidade Canção Nova
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Leitura Catolicismo
A Misericórdia do Pai (1)
O filho pródigo (Lucas 15)
O capítulo 15 de Lucas constitui o coração do seu evangelho. Nele nós encontramos as três parábolas da misericórdia. Foi para responder às críticas dos fariseus e doutores da lei que Jesus contou estas três parábolas. São três realidades bem distintas. Em cada parábola há um paralelo: - um homem está no campo e sua ovelha perdida (Lc 15,4-7); - uma mulher está em casa e sua moeda perdida (Lc 15,8-10); - um pai está em casa e seu filho perdido (Lc 15,11-32). Todos são resgatados e por isso há festa, alegria, abraços e perdão... A porta de entrada As parábolas são portas abertas para quem deseja entrar na dinâmica do Reino. A atenção sempre se volta para quem conta as parábolas. Através das parábolas, Jesus revela o coração de Deus Pai ao mundo, mas revela também o que há de mais profundo em si mesmo. As parábolas falam ao coração dos ouvintes, convidando-os à conversão. Jamais envelhecerão. Elas germinam, florescem e dão frutos sempre. Só entende as parábolas quem supera a resistência e a cegueira do coração. Antes de introduzir as três parábolas, Lucas apresenta o público presente (Lc 15,1-3). Jesus conta a todos os ouvintes e não apenas aos seus discípulos. Temos aqui dois grupos bem distintos: - corações abertos: os cobradores de impostos, os publicanos e os pecadores; - corações fechados: os fariseus, os escribas e os doutores da lei. Aproximação e escuta Lucas começa dizendo que todos os cobradores de impostos e pecadores se
aproximavam de Jesus, não com interesse e nem apenas por curiosidade, mas com uma única finalidade: escutar aquilo que Jesus tinha para dizer. - Quanta sede não havia nos corações destas pessoas! - Quanto desejo de recuperar um passado degradante! O que mais impressiona é que Jesus consegue atrair para perto de si todas estas pessoas de “má fama”. Só escuta quem se aproxima. Só se aproxima quem ama. A escuta amorosa supõe aproximação. - Agora convido você a se deter longamente nestes dois verbos: aproximar-se e escutar. Os fariseus e escribas, por sua vez, nem se aproximam e nem escutam; ou melhor, se escutam é apenas para criticar Jesus. Eles fazem duas acusações sérias contra Jesus ao dizerem: “Este homem acolhe os pecadores e come com eles”. A partir disto é que Lucas apresenta estas três parábolas. Vamos nos deter na terceira parábola, chamada de filho pródigo. É a parábola do Pai misericordioso. Apresentando uma família Jesus começa logo dizendo que um homem tinha dois filhos. Não sabemos o nome deles, nem do mais velho e nem do mais novo. Você poderá “emprestar o seu nome”, tanto ao mais velho, como ao mais novo. Lucas também não diz quem é este homem. Não sabemos o seu nome, mas no decorrer da parábola vamos conhecer o seu coração. Você poderá se colocar também no lugar deste pai que tem um amor especial por cada filho. É um pai que tem servos e empregados, bens e propriedades. O evangelista não apresenta quem é a mãe, aliás, nem fala da mãe. Ela não entra
Mensagem do Papa Francisco Queridos irmãos e irmãs! Por ocasião da Quaresma, ofereço-vos algumas reflexões com a esperança de que possam servir para o caminho pessoal e comunitário de conversão. Como motivo inspirador tomei a seguinte frase de São Paulo: «Conheceis bem a bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, Se fez pobre por vós, para vos enriquecer com a sua pobreza » (2 Cor 8,9). O Apóstolo escreve aos cristãos de Corinto encorajando-os a serem generosos na ajuda aos fiéis de Jerusalém que passam necessidade. A nós, cristãos de hoje, que nos dizem estas palavras de São Paulo? Que nos diz, hoje, a nós, o convite à pobreza, a uma vida pobre em sentido evangélico? 1. A graça de Cristo Tais palavras dizem-nos, antes de mais nada, qual é o estilo de Deus. Deus não Se revela através dos meios do poder e da riqueza do mundo, mas com os da fragilidade e da pobreza: «sendo rico, Se fez pobre por vós». Cristo, o Filho eterno de Deus, igual ao Pai em poder e glória, fez-Se pobre; desceu ao nosso meio, aproximou-Se de cada um de nós; despojou-Se, «esvaziou-Se», para Se tornar em tudo semelhante a nós (cf. Fil 2,7; Heb 4,15). A encarnação de Deus é um grande mistério. Mas, a razão de tudo isso é o amor divino: um amor que é graça, generosidade, desejo de proximidade, não hesitando em doar-Se e sacrificar-Se pelas suas amadas criaturas. A caridade, o amor é partilhar, em tudo, a sorte do amado. O amor torna semelhante, cria igualdade, abate os muros e as distâncias. Foi o que Deus fez conosco. Na realidade, Jesus «trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-Se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado» (ConC. ECum. Vat. II, Const. past. Gaudium et Spes, 22)...
Dom Agenor Girardi em cena, pois o enfoque aqui é destacar justamente a bondade de Deus Pai. A mãe deve estar nos bastidores. Esta é a família que Jesus nos apresenta. O filho mais novo A parábola começa falando do filho mais novo. Há uma inversão na hierarquia familiar, pois normalmen-
te se começava falando do filho mais velho, o primogênito, aquele que tinha vários privilégios a mais. O diálogo se abre de uma maneira direta e crucial. O assunto é logo posto à mesa. A primeira palavra que ele diz é “pai”. Ele se identifica como filho, mas um filho interesseiro. O seu pedido atinge não só os bens da família, mas, sobretudo, o coração do pai. Na sua ansiedade e precipitação vai logo dizendo o que quer: “Quero a parte da herança que me cabe”. Não era costume, naquela época, pedir a herança enquanto o pai estivesse vivo. Pedir a herança era pedir a morte do pai. Dom Agenor Girardi, MSC - Bispo Auxiliar de Porto Alegre, RS
Comunidade Batista Betel
A volta do Senhor Jesus
Quero chamar sua atenção para o que está acontecendo no mundo e afirmar a você que chegou a hora da volta de Jesus Cristo, quando virá buscar somente os que estão preparados para o arrebatamento. “Arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus”. Mateus 3:2 . “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados”. Atos 3:19. Jesus Cristo disse que voltaria nos buscar e estamos vivendo exatamente os dias de sua volta. Ele mesmo disse que os últimos dias seriam como nos dias de Noé, as pessoas comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, compravam, vendiam, plantavam, edificavam, até que veio o dilúvio. Em Lucas 17.26-30, encontramos um aviso do Senhor Jesus sobre os males do secularismo e seu avanço como um sinal da proximidade de Sua Segunda Vinda. Afirma Jesus no versículo 26: “Assim como foi nos dias de Noé, assim será nos dias do Filho do Homem”. O que acontecia nos dias de Noé que se assemelham aos nossos dias? Afirma Jesus: “Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento”, v27. Hoje as pessoas casam e descasam-se seguidamente sem se preocuparem se estão agradando a Deus ou não. Perceba que não há qualquer menção a Deus nessa passagem. O homem preocupa-se apenas consigo mesmo. Ele é o centro de tudo. Isso é homocentrismo, hedonismo, humanismo, existencialismo, secularismo. Sobre os dias de Ló quando da destruição de Sodoma e Gomorra, que se assemelham também aos nossos dias, conforme palavras de Jesus, é dito que “Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam”, v28. Perceba que aqui, no versículo 28, o casamento já não é mais mencionado, a prioridade é o lazer e o passatempo, e Deus mais uma vez não é mencionado no contexto social. De Noé a Ló, do contexto social aludido no versículo 26 ao aludido no versículo 28, são mais de 400 anos. O tempo passou, mas o homem não mudou, e ainda hoje é o mesmo, porque a sua natureza é pecaminosa Em Marcos 13 Jesus diz: quando porém ouvirdes falar de guerras e rumores de guerra, terremotos em vários lugares do mundo, fome,etc. Hoje estamos a todo momento, ouvindo falar de guerras entre países, e também verdadeiras guerras nas praças das cidades entre policiais e manifestantes, tanto no Brasil como Venezuela, Egito e tantos outros países. Terremotos: nunca houve na história da humanidade tantos terremotos como temos assistido quase todos os dias na televisão. Somente no século XX, houve mais terremotos do que em todos os séculos anteriores. Fome: o mundo nunca produziu tanto alimento por alqueire como em nossos dias, porém tem muitas pessoas desnutridas e mesmo morrendo de fome. Lucas 17 fala que comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; hoje estamos vivendo estes dias, pois a todo momento nos reunimos para comer e beber, tanto em inúmeras festas e eventos como em bares com os amigos; vendemos de tudo nestes dias, desde uma ideia até mesmo o próprio corpo; plantavam, como já falei anteriormente, nunca se plantou tanto nestes dias; e o que falar das edificações? É incontável o número de andaimes que existe em nossos dias. A Bíblia também nos diz que os dias que antecederiam os dias da volta de Jesus seriam como os de Sodoma e Gomorra. No tempo de Sodoma e Gomorra existia uma perversão sexual igual a que estamos vendo hoje, pois os homens eram amantes de si mesmos, o homossexualismo dominava aquela época, e o que estamos vendo hoje? Meus amigos, estamos vivendo um tempo especial em nossa vidas, porém a mais dura verdade é que Jesus está voltando, e você está preparado para esta volta? Pr. Laércio G. de Lucca.
Social
Domingo, 9.3.2014 JORNAL DE BELTRÃO
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Hoje, 09/03
* Antônio Lúcio Duarte * Claudecir Zauza * Eduardo Prolo * Ilda Ficagna * Inês M. Santos * Janildo Marcal * Letícia Werlang Berbete * Maria Estela Blazius * Marinês Pancera * Sílvio V. Luz * Vanderlei Carlos Klaus
De Francisco Beltrão, Lucas Igor Rosa Bortolanzza. Ele tem 8 anos e ganhou de presente um ensaio fotográfico, assinado pelo fotógrafo Juarez Gralak. No clima dos “selfie”, moda entre os artistas de tirar foto de si mesmos, o comunicador beltronense Nery de Mello entrou na onda. O nosso querido Parangolé, que agora mora em Cascavel, recebeu a visita do seu sobrinho Clênio Mello, que também é de Beltrão. O registro foi feito pela filha do Paranga, a Heloísa.
Foto: Juares Gralak
Foto: Juarez Gralak
“Inspirar é sua principal tarefa, pois não existe equipe fraca e, sim, líder fraco.”
Amanhã, 10/03 * Alceu Guerra * Chaiane de Oliveira Matos * Deisi Torres * Iracema Godinho * Lia Muller * Marisa Pinheiro da Silva * Murilo Amarante * Mauricio Carlos Bandeira Sêdor * Sérgio Giroletti * Theresinha Pereira dos Santos
Foto: Juarez Gralak
À espera de Lorenzo
Thaís Koba Medeiros, jornalista e assessora de imprensa da UTFPR de Beltrão, o marido Anderson e o filho Ian esperam a chegada do Lorenzo para o dia 17 de março. No final de fevereiro, Thaís se licenciou do trabalho para se preparar visando a chegada do segundo filho.
É chegada a hora!
Em ritmo de Expobel 2014, os empresários Arlete e Leo, da Leofer Distribuidora de Ferros, com os seus colaboradores, em foto especialmente para o material de divulgação da empresa na feira deste ano.
Contagem regressiva para cada show da Expobel. Tá todo mundo na expectativa. Em relação aos shows nem se fala, pra mim, pelo menos, uma programação sensacional. Amigos de outras regiões já me confirmaram que estarão presentes. A programação completa você pode conferir no site oficial do evento, acesse www.expobel.com.br
O Roni e a Rosane Faresin Fianco também estão transbordando de alegria e contando os dias. O Lorenzo nasce nesta semana que está começando. Eles residem em Dois Vizinhos. Só felicidade pra vocês.
Foto: Patricia Soransso
Cada vez melhor
Contagem regressiva e na maior felicidade estão a Mayara Modanese e o Emerson Andre da Silva. A Alice vai nascer na terça-feira, 11. Quer dizer, a família toda está ansiosa pra paparicar a mais nova princesinha.
Uma reportagem publicada no Jornal de Beltrão nesta semana mostrou um dado pra lá de bom. Temos 137 cursos de ensino superior aqui no Sudoeste, entre instituições públicas e privadas. Pensar que na minha época, lá por 1990, ainda da extinta Facibel (depois transformada em campus da Unioeste)... faz tempo né!, quem não tinha condições de sair de Beltrão pra estudar fora, o jeito era se contentar com o que tínhamos na cidade: Economia Doméstica, Geografia e Ciência Econômicas. Se não me falha a memória acho que eram esses cursos ofertados. Na época, optei por Geografia, mas não era isso que eu queria. Alguns anos depois, a região já oferece 137 cursos, em diversas áreas, que vão desde a saúde, passando pelas engenharias e muito, muito mais. Uma realidade que nos anima cada vez mais, e que só melhora a cada dia.
6 JORNAL DE BELTRÃO Domingo, 9.3.2014
Quero um lar, quero carinho! A Ong Arca de Noé tem muitos animais para adoção, mas solicita mais que comida e um lugar para dormir, pede também muito amor para o bichinho.
Por Everton Leite Mundialmente, o dia 4 de outubro é conhecido como o Dia dos Animais, porém no Brasil é comemorado dia 14 de março. O significado da data é conscientizar a população sobre o respeito e carinho para com os bichos de estimação, além da preservação das espécies silvestres. Apesar de existir o santo protetor dos animais, que para os católicos é São Francisco, vale lembrar que maltratar animal é crime! Isso inclui agredir, prender, trabalho forçado, abandono, falta de moradia ou alimento. Cabe ressaltar também que não basta só dar comida e água, tem que dar carinho e atenção para os animais. Dados estatísticos apontam o Brasil como a segunda maior população de animais domésticos do mundo. Em Francisco Beltrão existe a Sociedade Protetora dos Animais Arca de Noé, que presta, de forma voluntária, sem contribuição do poder público, serviços de cuidado e atenção a animais abandonados. Em torno de 15 pessoas trabalham diretamente com a ONG. A voluntária Fernanda Madeira afirma que são recorrentes os casos de abandono de animais na cidade, principalmente próximo
dos protetores de animais, para posteriormente serem encaminhados na feira animal, que acontece mensalmente no Calçadão Central. Em média, a cada feira, são adotados 7 animais adultos e 5 filhotes. Porém, o processo para a adoção também não é simples, pois os protetores fiscalizam alguns critérios para ceder o animal para a família interessada. Não basta a pessoa ter a vontade de adotar. É importante que ela saiba que o animal vai crescer e que ele poderá ser de grande porte. É levado em consideração, também, se a pessoa mora em apartamento ou residência, e se o animal terá espaço suficiente para o desenvolvimento sem se sentir preso, esclarece Fernanda.
Leidiane Candido com a Preta (no colo) e os filhotes. aos novos loteamentos e estradas do interior. Em muitos casos, os animais são maltratados e até morrem, por não existir uma estrutura adequada, ou se-
ja, um abrigo para receber os animais perdidos. Boa parte daqueles animais recuperados nas ruas vai para abrigos temporários, que geralmente é a casa
Karima com a Naomi.
Adoções Como história de superação para o animal e nobreza de alma para o ser humano, o voluntário Sebastião Rodrigues adotou a cadela Preta, prenha e abandonada. A raça da Preta não é definida, mas, segundo o dono, é 90% pastor alemão e outros 10% de raça desconhecida. Quando deu à luz, Preta teve 13 filhotes, sendo que 5 morreram no parto, 5 foram encaminhados e os outros Sebastião adotou. Agora, em casa, são 10 cachorros, todos encontrados na rua. Outra voluntária engajada com a causa é Karima Mujahed. Ela adotou dois animais que normalmente
Karima com a Naomi e o Fofo. ninguém quer. O primeiro foi a vira lata Naomi, que teve um problema no olho e ficou cega. Esteticamente Naomi não foi afetada, porém não enxerga com um dos olhos. Mesmo assim, Karima afirma que o animal percebe o amor e retribui com gratidão, sendo fiel e dócil na maior parte do tempo. O outro adotado é Fofo, que não tem uma raça definida, mas imagina-se que seja poodle. Fofo foi atropelado em frente ao Corpo de Bombeiros, em Francisco Beltrão, e estava todo machucado, abandonado, sozinho e pedindo socorro, próximo a um prédio no bairro Cristo Rei. Depois de um telefonema de uma amiga, Karima foi até o
local, viu o animal nesta situação, levou-o prontamente ao veterinário, mas, devido à gravidade do caso, foi necessário amputar uma das pernas do cachorrinho. Portanto, Fofo é um cachorro com três patas. Mesmo havendo resistência na família, Karima resolveu adotar e agora em casa são seis cachorros. A vice-presidente da ONG Arca de Noé, Leidiane Candido, afirma que é esse o tipo de consciência que as pessoas devem ter na hora de adotar os animais. É necessário cuidado, ou seja, manter as vacinas em dia, dar a assistência devida, mas principalmente oferecer ao animal muito amor e carinho.
Viagem com cães requer cuidados Blog 1A O mercado de pets brasileiro é um dos maiores do mundo. São mais de 98 milhões de animais domésticos, o que coloca o país em quarto lugar em população total de bichos de estimação, de acordo com a Anfalpet (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação). O gasto médio do brasileiro com seus animais foi de R$ 350 ao mês em 2011 – valor bastante expressivo se comparado inclusive ao salário mínimo da época de R$ 678. Os dados também apontam para o crescimento do mercado de pets nos últimos anos. De acordo com a consultoria Gouvêa de Souza, a estimativa de gastos com pets em 2012 ficou na casa dos R$ 12,7 bilhões, um aumento de 8,5% em relação ao ano anterior. Estes índices demonstram a importância dos bichos de estimação para a indústria
Confira a seguir as dicas para quem vai levar o pet em uma viagem de carro 1. Leve seu bicho ao veterinário antes da viagem; 2. Acostume seu pet a passear de carro; 3. Evite os enjoos desnecessários; 4. Faça o transporte adequado do seu mascote Vale lembrar que a caixa de transporte deve ser ventilada e estar de acordo com o porte do animal – ela deve permitir que o seu bicho de estimação consiga deitar, ficar em pé e dar uma volta em torno de si. Elas podem ser compradas em pet shops, sob a orientação de um veterinário; 5. Paradas de descanso a cada duas horas, no máximo; 6. Faça uma bagagem apropriada para seu bichinho.
nacional e apontam oportunidades para o setor de turismo com pets. Neste contexto, é papel dos agentes de viagens saberem como orientar os clientes que desejam viajar com seus mascotes.
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Gente e sociedade
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Voluntariado
Mulheres usam tempo livre para ajudar pessoas doentes e carentes
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Pato Branco
Ivana Andreola: do Lar de Idosos ao albergue A empresária Ivana Regina Andreola descobriu sua vocação para o voluntariado há seis anos, após a morte de seu pai. Ela relembra que foi através do convite de uma amiga chamada Eliane. Elas se conheceram durante a Feijoada do Lar dos Idosos, que é realizada uma vez ao mês com o intuito de arrecadar fundos para a entidade. Desde então, Ivana é voluntária no local e conheceu o Albergue Bom Samaritano, do qual faz parte da diretoria há aproximadamente um ano. “Aquele primeiro dia foi muito legal. Achei que ia ficar triste por estar perto daqueles velhinhos, muitos deles abandonados pela própria família, eu que havia acabado de perder o meu pai depois de termos batalhado tanto com ele. Naquele dia, o que eu recebi dos demais voluntários e o carinho dos velhinhos me proporcionou uma sensação que eu não imaginava. Quando cheguei em casa, liguei para a minha mãe e contei a experiência, e disse “eu não vou mais abandonar”. Perdi minha mãe há quatro meses, mas posso afirmar que era o orgulho dela eu trabalhar como voluntária no Lar dos Idosos”, conta. Ivana, que é sócia de seu irmão em uma transportadora, diz que precisou abrir espaço na própria agenda para poder realizar o trabalho voluntário e desde então a empresa não funciona no terceiro sábado do mês, dia em que é realizada a feijoada. “Às vezes as pessoas perguntam como é que você consegue tempo? E eu digo: a gente dá um jeito. Porque
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Ana Luiza Nascimento.
Marlene Schenatto acompanha o Dia de Princesa para pacientes. explicar. Fazer o bem não dói. As pessoas podiam fazer isto ao invés de ficar em casa sem fazer nada. Tem muitas coisas que as pessoas podem fazer. Tem muita gente que precisa de ajuda”, destaca.
Ivana Andreola atua há seis anos como voluntária. é gostoso ajudar. Porque se você tem meia hora sobrando no dia, dá para fazer um trabalho voluntário, nem que seja para dar uma palavra de conforto.” Há aproximadamente um ano, Ivana assumiu um compromisso ainda maior com o voluntariado, ela passou a responder pelo cargo de secretária administrativa do Albergue Bom Samaritano. “É um trabalho diferente, no qual nos envolvemos mais. Porque precisamos cuidar de toda a parte burocrática para conseguir verbas”, explica. Somente em 2013 o albergue abrigou 485 pessoas. Sobre os trabalhos voluntários que faz, ela comenta: “É cansativo? É, porque temos que conciliar trabalho, casa e o voluntariado, mas não tem o que pague isso. Como no Lar dos Idosos, só o fato de receber um sorriso de volta já é uma retribuição. E se você faz com amor e faz porque gosta, você arruma tempo. A gente não faz para merecer elogios. O fato de você estar fazendo o bem dá uma satisfação pessoal que não tem como
Marlene Schenatto: uma palavra de apoio Foi após lutar contra um câncer de mama em 1990 que Marlene Schenatto descobriu a importância de uma palavra amiga em um momento difícil. “Depois que a gente passa por uma situação destas é que a gente pensa como é difícil e como nós precisamos de várias coisas. Em fevereiro fez 24 anos do meu diagnóstico. Na época eu não sabia para quem pedir ajuda, eu fiz só a biópsia aqui em Pato Branco, porque nós não tínhamos nem médicos especialistas em câncer, então tive que fazer tudo em Curitiba”, conta Marlene. Durante o tratamento, Marlene teve contato com toda a dificuldade pela qual os pacientes de câncer passavam, das viagens a Curitiba à necessidade de uma casa de apoio para abrigar pacientes que estão em tratamento fora de suas cidades. Há aproximadamente 17 anos ela uniu-se a um grupo de pato-branquenses e passou a lutar pela criação do Hospital do Câncer. O trabalho voluntário entrou em sua vida naquela época. Junto com o Grupo de Apoio à Mama, do qual faz parte desde a criação, Marlene passou a acalentar o sonho de construir uma Casa de Apoio digna para abrigar
os pacientes que vinham ao município em tratamento. O sonho foi concretizado e a Casa de Apoio do Gama está em funcionamento há quase dois anos. Marlene diz que sua fé ajudou em sua cura, mas destaca a importância das pessoas que estiveram ao seu lado durante o tratamento. “Tive amigas que estavam passando ou que já tinham passado pelo câncer com quem eu conversava, foram elas que me indicaram médicos. E depois que eu fui curada e passei por tudo isto é que percebi que as pessoas me ajudaram de uma forma ou de outra, então decidi passar isso para frente”, declara Marlene, que hoje atua como conciliadora voluntária do Gama. O trabalho desempenhado por Marlene tem como objetivo levar esperança para pacientes de câncer. “Quando eu sei que alguém recebeu diagnóstico de câncer, eu vou atrás da pessoa para conversar. Para passar um pouco da minha experiência, porque eu acho que quem passou pela doença leva um testemunho de vida, esperança, perseverança e fé. Eu não falo o que eu li em um livro, e por isso as pessoas se identificam.” “Quando vejo que a pessoa superou a doença, me sinto feliz por ter conseguido passar esta motivação e a esperança. Quando eles se tornam voluntários, então, é gratificante, porque vemos que o trabalho que desenvolvemos fez diferença na vida e no tratamento daquela pessoa”, conclui Marlene.
Policlínica inicia programa de Residência Médica Da assessoria e JdeB Os aprovados no Programa de Residência Médica 2014, realizado pela Policlínica Pato Branco em parceria com a Fadep, participaram do evento de abertura, realizado nessa semana. A solenidade teve como objetivo dar as boas-vindas aos residentes e apresentá-los aos diretores e preceptores da Policlínica e também aos integrantes da faculdade. O médico Waldemar Gava representou a cúpula da Policlínica e a diretora acadêmica Ornella Bertuol foi a representante da Fadep. No
mesmo dia, os residentes conversaram com os coordenadores dos principais setores do hospital e começaram a conhecer as rotinas da Policlínica. Cinco dos seis residentes já começaram o programa: Rafael Martins (Pato Branco) e Priscila Ferst (Clevelândia) em Cirurgia Geral; Beatriz Reis (Pato Branco) e Renata de Melo Silva (Alto Araguaia - MT) em Pediatria; e Gustavo Falcão Cristofoli (Campos Novos - SC) em Ortopedia e Traumatologia. Fábio N. da Silva, de Limeira (SP), é o outro residente de Ortopedia
e deverá integrar o programa em breve. Luciane Martignoni (Pediatria), Carlos Ely Dezanetti (Cirurgia Geral) e Rubens Gava (Ortopedia e Traumatologia) serão os preceptores. “A Policlínica está participando do programa para complementar a formação dos residentes, que terão a oportunidade de ampliar conhecimentos nas respectivas especialidades e também nas questões éticas e do atendimento humanizado”, ressalta Waldemar Gava, um dos diretores do hospital.
Valentina Fagundes. Cena Foto Vídeo
Por Luana Borba Para homenagear, no mês da mulher, algumas mulheres que fazem diferença em suas comunidades, o JdeB conversou com duas pato-branquenses que têm aberto mão de seu tempo livre para se dedicar ao próximo, desempenhando atividades voluntárias, seja cuidando de doentes ou ajudando pessoas menos favorecidas. Entidades sociais no município que precisam desta ajuda não faltam. São casas de apoio, o lar de idosos, clínicas de reabilitação, centros comunitários e clubes de serviços que têm no voluntariado sua principal mão de obra.
Foto de Eve Fonseca
Ivana auxilia os idosos e Marlene leva esperança a portadores de câncer.
Sarah Antonioli completou seus 5 aninhos dia 4 de fevereiro. Na foto, Sarah com seus pais Assis e Marcia e irmão Bruno.
Dia 13, vereadores de PB vão discutir a lei da ciclofaixa
Ciclovia entre a cidade de Verê e o Distrito Industrial. JdeB – Em janeiro deste ano, a administração municipal de Francisco Beltrão inaugurou a ciclofaixa na rua Curitiba, entre os bairros Luther King e Nossa Senhora Aparecida. Em Pato Branco, dia 13, quinta-feira, a Câmara de Vereadores realizará uma audiencia pública para discutir a lei de mobilidade urbana que prevé a implantação de ciclofaixais em municipios com mais de 20 mil habitantes, O JdeB aproveitou as discussões em torno do assunto para ver como está o funiconamento das ciclovias em, Verê e Itapejara D´Oeste. Os dois municípios ciclovias possuem ciclovias há muitos anos. Mas a linha paralela à pista é utilizada de uma forma diferente, pois ciclistas e pedestres dividem o mesmo espaço. Isso acontece porque são ciclovias ao lado de rodovias sem acostamento e sem calçada, portanto, essa é a única alternativa. Mesmo assim, a população utiliza o espaço sem problema algum. Em Itapejara há uma ciclovia entre o frigorífico da Agrogen (antina Anhambi) e o trevo de entrada da cidade. Nos horários de trocas de turnos da empresa, a ciclovia fica bastante movimentada. O outro espaço destinado a pedestres e ciclistas no município é entre a cidade e a comunidade de Palmeirinha, mas esse local tem menos movimento. Em Verê, a ciclovia mais utilizada é a que liga a cidade ao Distrito Industrial, na PR 475. Entretanto, são mais pedestres do que ciclistas. Há um espaço paralelo à rodovia, dividido por um canteiro, para oferecer ainda mais segurança. A outra ciclovia do município fica entre a cidade e o Conjunto Residencial São Joaquim. Esse espaço é mais utilizado pelos funcionários do entreposto da Coasul, que fica quase no meio desse trajeto.
Variedades
8 JORNAL DE BELTRÃO Domingo, 9.3.2014
Amigos lamentam morte do Narciso Dallalíbera
JdeB - Neste domingo, completa-se um mês do falecimento de Narciso Dallalíbera, ocorrido dia 9 de fevereiro de 2014, aos 65 anos, após bom tempo de luta contra um câncer. Ele era da classe 49, serviu o Exército, em Francisco Beltrão, em 68 e 69, tempo que o comandante era o Capitão Moura, o Curió. Seus colegas de turma seguidamente se reúnem, para
festa de confraternização. Aquela turma elaborou o seguinte texto, em homenagem ao amigo: “Dalla, homem de fé, humilde, querido, determinado e corajoso. No Quartel foi um soldado exemplar para os companheiros de farda, brincalhão, otimista, sincero e responsável, tanto que foi escolhido pelo comandante, Capitão Moura, para ser o motorista de sua
família. Em apenas um ano de convivência no Quartel, conquistou muitos amigos, que após alguns anos passaram a se reunir para festejar e relembrar os bons tempos que estiveram juntos. Dalla, estivemos juntos durante o tempo que você, como um soldado guerreiro, lutou pela vida. A doença venceu, mas você nos deixou um exemplo de coragem que só os que têm fé
e determinação conseguem demonstrar. Nos próximos encontros sentiremos a sua falta. Mas o que nos conforta é saber que, lá no céu, Deus, nosso pai, tem mais uma estrela que brilha. Descanse em paz, amigo, conte com nossas orações.” Saudades, dos ex-soldados Ferrari, Dalécio, Evilázio, Ivo, Assis, Cadorin, Oro, Paulo, Delpubel, Lima e Martins.
Priscila Santos em companhia de alguns amigos – Silvino, Marcos, Richard e Eliziane – em frente à Estátua da Liberdade, em Nova York Um dos últimos encontros que Dalla participou, com os ex-companheiros de Quartel, classe 49.
O soldado Dalla com a F100 que ele dirigia no tempo do quartel.
Objetivos do Milênio Sesi-PR abre inscrições para concurso
Da assessoria O Movimento Nós Podemos Paraná, articulado pelo Sesi-PR, está com as inscrições abertas para a 4ª edição do Selo ODM (Objetivos do Milênio). A certificação reconhece empresas e instituições públicas e do terceiro setor que realizam ações em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). As empresas e instituições certificadas poderão utilizar o Selo pelo período de um ano em seus materiais promocionais. O Selo amplia a visibilidade das empresas e instituições que possuem projetos sociais que contribuem para o desenvolvimento das localidades. Para receber a certificação, as empresas e instituições precisam ter projetos com mais de um ano de duração, apresentar resultados quantitativos e qualitativos, além de comprovar a regularidade fiscal. Nas três primeiras edições do selo ODM foram certificadas 333 empresas e instituições paranaenses. As inscrições estarão abertas até 30 de abril e podem ser realizadas gratuitamente no site www.nospodemosparana.org.br. A entrega do certificado acontecerá no dia 4 de junho, em Curitiba.
CAÇA-PALAVRAS
Encontre, no quadro abaixo, as palavras sublinhadas do texto que segue. As palavras estão escritas na horizontal, da direita para a esquerda ou da esquerda para a direita, ou na vertical, de cima para baixo ou de baixo para cima. Cuidado com as pegadinhas.
Da Fenafe à Expobel Começou em dezembro de 1967, como Fenafe (Festa Nacional do Feijão). Em 1969 foi realizada a 2ª Fenafe. Seguiram-se várias outras edições com nomes diferentes e somente em 1977 passou a denominar-se Expobel (Exposição Feira Comercial, Industrial e Agropecuária de Francisco Beltrão). E o parque que se chamava Miniguaçu, mudou para Governador Jayme Canet Júnior. É o maior evento do gênero no Sudoeste e um dos maiores do Paraná. O rio que corta o parque é o Urutago, um afluente do Marrecas. Desde 2006, a realização é uma parceria da Prefeitura com a Acefb (Associação Empresarial de Francisco Beltrão). Nesta edição tem também a Sociedade Rural e a Rural Leite.
E X P M L E B O A X Ã E
N A C I O N A L R P O T
R Z Y N H A N A R A P S
O Ã J I E F U F E R J E
D E F G T E N A C C Ã O
A X O U X E X F A E O D
N P D A O X Ã J S R G U
R E V O G O V E L I U M S U L Ç U A T E D D R D A P O B E L V U Ç Z E A T S E F R H A M Y I A Ç B Z A T U R U S T L O W
1991, João Rhoden e Diomir Pavan conquistaram duas medalhas de ouro nos Japs. Foto de Ivo Pegoraro
F E A C E F B O M A R X
Aqui tem história
1998, na New Center de Marmeleiro, professor Renê Duguay de Liz e Giovane Rama (Toco).
Dia dos mais favoráveis a estes nativos, indicando melhorias no setor profissional, social, favoráveis amizades, ótimos negócios e espetacular estado de saúde. Os seus sentimentos hoje começam a fluir de um modo mais tranquilo.
Bons prenúncios. Este dia lhe trará êxito. Não perca tempo com minúcias. Arrisque-se em projetos mais audaciosos mesmo que os outros não acreditem. Com senso e objetividade atingirá sucesso. Confie mais em si mesmo e só terá a ganhar.
Procure se precaver contra perigos de acidentes, relacionados com a água e produtos químicos. Cuide da saúde e evite atos que possam afetá-lo moralmente. Sucesso, todavia, em investigações e pesquisas.
Alguma chance de êxito financeiro deverá surgir e você poderá aproveitá-la com sua capacidade de ação e inteligência. Procure controlar de modo rápido e objetivo, as resistências e obstáculos que possam surgir.
Dia benéfico para cuidar de assuntos financeiros e sociais. Pessoas nascidas do seu relacionamento irão lhe proporcionar muita alegria. Aguarde boas notícias de parentes afastados. Em relação às coisas do amor, alguma coisa poderá mudar quando você vier a conhecer uma pessoa diferente. E isso pode acontecer ainda hoje.
Os impedimentos e críticas frequentes devem ser evitadas, juntamente com as ações violentas. Terá sucesso financeiro, profissional e social e bastante felicidade, na vida sentimental e amorosa. Com o seu nítido senso de propósito, agindo imediatamente após pensar, você deverá abrir o seu próprio caminho.
Alguma coisa importante, alguma notícia inesperada poderá deixá-lo aborrecido e irritado. Procure superar sua emotividade colocando-se acima dos acontecimentos. Novas oportunidades de sucesso no plano social e amoroso.
Você está predisposto a ter um episódio amoroso neste dia, que lhe dará no futuro muitos aborrecimentos. Evite, portanto, qualquer coisa neste sentido. Cuide mais da sua saúde, da sua reputação e não faça novos negócios.
Pode conseguir grande progresso em muita coisa agora. Confie nas pessoas que o cercam. Determinação e coragem em tudo o que empreender. A sua desconfiança em relação às pessoas pode manifestar-se sem justificativa plausível.
As ações corretivas, discussões demoradas, demandas e toda e qualquer questão que se ligue aos seus direitos, devem ser tratadas com cautela e coragem. Conte com os amigos, principalmente com pessoas da família. Evite fazer inimigos.
Bom ganho de dinheiro proporcionado pelo esforço em seu trabalho, pelos negócios iniciados há muito, e as funções públicas. Todavia, tome cuidado com perigos de acidentes provocados por produtos inflamáveis e corrosivos. Momento dos melhores.
Novidades com maior interesse podem surgir no final deste dia. Ao tratar de negócios com outras pessoas, saiba avaliar suas possibilidades e as dos outros. Até depois de amanhã, algo poderá dar muito lucro. Através da razão, você irá ao ponto crucial do problema.
Dois Vizinhos
Domingo, 9.3.2014 JORNAL DE BELTRÃO
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UNISEP
Curso de Farmácia comemora dez anos
Nessa história, foram cinco turmas formadas, prêmios e trabalho para a comunidade. Por Alexandre Bággio O ano de 2014 será muito especial para o curso de Farmácia da Unisep de Dois Vizinhos. O curso vai completar 10 anos de existência com muitos motivos para comemorar. Grande novidade quando foi aberto, em 2004, o curso passou por algumas modificações, se solidificou e parte para a formatura da sexta turma de alunos. Letícia de Cássia Tavares Thiesen lembra um pouco da história desses 10 anos de curso. JdeB - Você está desde o início do curso? Como foi essa história de 10 anos? Letícia - Eu estou desde o começo. No dia 15 de fevereiro de 2004 abriram as inscrições para o primeiro vestibular e as aulas começaram no dia 1º de março. Naquele ano fizemos um trote com doação de sangue, onde o hemocentro veio para cá. Nossa primeira atividade de extensão foi na Expobel. Na época não tinha o curso em Beltrão, só tinha a gente. Fomos o primeiro curso de Farmácia do Sudoeste, logo em seguida veio Palmas. JdeB - O processo de instalação de um novo curso é um tanto quanto complicado. Letícia - Foi tudo novo. Na época a gente teve que recrutar professores, não tinha absolutamente nenhum professor de Dois Vizinhos. Depois de um tempo, os próprios profissionais da região começaram a despertar para esse lado e começaram a se aperfeiçoar e, hoje, praticamente todos são daqui. No começo o curso era só matutino, essa era a nossa proposta, mas tinha uma carga horária muito extensa. Os cursos, no Brasil, eram integrais. Então a carga horária foi montada, a proposta do projeto pedagógico era muito grande. A gente tinha aula todos os dias até 12h45. Eram seis aulas pela manhã. Depois o curso passou pela autorização e pelo reconhecimento e conseguimos mudar a estrutura do curso e adaptamos. Há três anos o curso está migrando para o noturno com aulas no sábado para cumprir a carga horária. JdeB - Antes de formar a primeira turma, veio o primeiro reconhecimento... Letícia - Quando o curso foi reconhecido, tirou nota máxima, coisa que pouquíssimas faculdades no país possuem. Essa avaliação foi feita no quinto ano, quando eles vieram durante o ano e reconheceram o curso em 2008. Ficamos superfelizes. No mesmo ano fomos premiados pela primeira vez no Paraná como experiência exitosa de estágio. Esse prêmio mostrou que a gente
Eleitores de São Jorge não gostaram da mudança do cartório eleitoral
No ano passado, uma das ações do curso foi a palestra com a presidente do Conselho Regional de Farmácia do Paraná, Marisol Dominguez Muro. conseguiu fazer um exemplo de estágio em análises clínicas, em farmácia e em indústria. Recebemos esse prêmio já por diversos anos consecutivos. JdeB - O farmacêutico que se forma na Unisep é habilitado para trabalhar em que áreas? Letícia - O curso já iniciou na formação generalista. Antes, o farmacêutico formava farmacêutico. Depois disso, se quisesse, teria que fazer bioquímica em mais um ano de especialização, outra especialização para indústria ou área de alimento. Aí, para isso, se fosse fazer um por ano levaria sete anos. Algumas faculdades permitiam que você levasse tudo junto para concluir as três e, no diploma, você levaria o carimbo que autorizaria trabalhar nas três áreas. JdeB - Vocês têm estágios muito bem avaliados... Letícia - Nossos estágios são fantásticos. O aluno sai, realmente, com conhecimento para trabalhar. Para isso, temos uma parceria muito boa com o município, que é totalmente legalizada e está na lei orgânica do município. Na farmácia pública municipal temos a parceria para dispensar o medicamento e dar a assistência farmacêutica. Ficamos lá o dia todo com os alunos e um professor em tempo integral. Atendemos em média 500 pessoas por dia. No laboratório, as análises clínicas, a gente tem parceria com o Hospital Pró-Vida e a gente atende todos os leitos hospitalares. Lá, os alunos têm a vivência hospitalar. Além disso, junto ao laboratório, nós comandamos a agência transfusional de Dois Vizinhos que atende toda a microrregião. Assim, todas as pessoas que precisarem de uma transfusão de sangue é nós que vamos atender. Estamos lá desde que inaugurou o Pró-Vida. Todos os alunos passam por esse laboratório, é obrigatório. Todos têm cerca de mil horas de estágio durante a formação.
Eles começam no primeiro ano do curso, depois vai aumentando a carga horária a partir do 5º período. Na indústria, quando se fala em generalista, você pode ir para a parte de alimentos ou para o industrial químico. O industrial químico não reflete nossa realidade, porque não temos essa vivência em medicamentos, o que é uma pena e acho que nosso aluno perde com isso, mas, quando o curso foi formado, no projeto pedagógico, foi baseado que a região era riquíssima nas indústrias alimentícias, mas não tinha profissionais capacitados para isso. Então, a indústria, para nós, é um laboratório de controle de alimentos dentro da universidade, onde oferecemos análise de alimentos para as indústrias locais. Se você é um pequeno produtor e quer comercializar seu alimento, você precisa regulamentar isso na Secretaria de Agricultura e quando você vai fazer isso, você recebe o SIM (Sistema de Inspeção Municipal). Ai nós somos notificados para ir até a empresa, coletar amostra do produto e ver se ele está adequado. Assim, cercamos as três grandes áreas nossas e, com isso, somos premiados como exemplo de estágio no Paraná. JdeB - O curso ajudou também para o fortalecimento do Conselho Regional de Farmácia no Sudoeste. Letícia - O conselho vem sobre demanda. Não justificava mais estarmos atrelados a Cascavel. Então qualquer profissional que precisasse do conselho teria que ir até lá. Com isso, temos a seccional para Francisco Beltrão. JdeB - Como é o trabalho na região? Letícia - A gente participa de feiras, eventos em toda a região. O nosso projeto mais grandioso foi o medicamento solidário. Num primeiro ano, ficou só em Dois Vizinhos. No segundo ano, atendemos 16 municípios do Sudoeste, que eram todas as cidades que tinham acadêmicos em
Farmácia. A gente lançou e fizemos o apelo para doar o medicamento para quem precisasse e também acabar com a farmacinha, que é um problema. Hoje, 30% dos internamentos são por conta de intoxicação medicamentosa em virtude do uso indevido. Começamos e se tornou monstruoso. Se a gente juntasse as 16 cidades, dariam carretas de medicamentos. Então a gente fez parcerias com as secretarias de Saúde para dar o destino correto, e eu lembro que Dois Vizinhos arrecadou mais de 500 mil unidades de medicamentos. Já de projeto de pesquisa, em termos de benefício à saúde pública, tivemos um em Dois Vizinhos, o de câncer de próstata. Ele aconteceu em 2011, com uma grande parceria com a Prefeitura e nós visitamos todas as comunidades. Nós falávamos sobre o assunto e fazíamos a coleta de sangue para os exame do PSA. Vimos muita gente que não tinha noção que tinha câncer e descobriu através desse exame. Outra ação grandiosa foi o Saúde na Escola, que começamos em 2005, quase que junto com o curso. Ficamos sozinhos por três ou quatro anos, quando fazíamos a coleta de análise das fezes de todas as crianças da quarta série. Aí a Prefeitura dava o tratamento para os contaminados. Em 2008, a prefeitura aceitou a parceria e veio junto. O projeto se tornou grandioso e, além de ir com a gente, eles levavam médico, dentista e a gente conseguiu fazer 100% do município também tratando do piolho. Esse deu muito resultado. JdeB - E os acadêmicos vêm de toda a região? Letícia - A gente recebe alunos do Sudoeste e de cidades próximas. Temos uma história muito bonita, sólida e com muito conteúdo. Já tivemos revista publicada, que nasceu no curso de Farmácia. Outros livros que foram feitos da nossa pós-graduação. Temos uma história de pesquisa, extensão e muito bonita.
JdeB - A Resolução 615/2013 do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, que foi emitida no dia 8 de agosto de 2013, remanejou algumas zonas eleitorais da região Sudoeste. A principal alteração foi a criação da 151ª Zona Eleitoral de São João. Este fato exigiu reestruturação das zonas eleitorais de Pato Branco, Juvino Signorini Chopinzinho e Dois Vizinhos. Segundo o documento, a readequação buscou aumentar a eficiência e a qualidade na prestação jurisdicional e na execução dos serviços cartorários, além de garantir o direito de votar e ser votado e o acesso a todos os serviços eleitorais. A nova zona eleitoral foi composta pelos municípios de São João, São Jorge D’Oeste, Saudade do Iguaçu e Sulina. Isso Eduardo de Bortoli fez com que os eleitores de São Jorge D’Oeste, que antes eram atendidos em Dois Vizinhos, passassem a ser atendidos em São João, o que deixou muita gente insatisfeita. “Foi péssimo, muito ruim. A gente costuma ir pra Dois Vizinhos fazer serviços bancários e outras atividades e por isso ficava mais na mão quando precisasse ir no cartório Eliseu Schwingel eleitoral”, diz Sidnei Chico Schmidt. A opinião é parecida com a de Adelar Henicka. “Só me recadastrei porque eles vieram pra cá, senão eu não iria até São João”, enfatizou. Gilmar Brandielle também reclamou da distância maior: “A gente vai direto pra Dois Vizinhos, agora ficou mais longe”. Eduardo Paulo de Bortolli tem opinião parecida. “Eu fui a São João só pra fazer o título. Para Dois Vizinhos eu vou direto, sempre tem o que fazer lá.” Já para Juvino Signorini a mudança foi bem-vinda. “Eu moro na comunidade de Nova Santana e pra mim ficou mais perto. Pra uns é bom, pra outros nem tanto”, diz. Ele comenta que vai para o município vizinho todas as semanas. “Ainda não mudei o título, mas logo vou fazer isso”, completa. Eliseu Schwingel também gostou da mudança. “Fui pra lá e em cinco minutos tinha mudado o título. Não deu transtorno nenhum”. Todos têm direito a voto Mesmo com a mudança de sede, quem estiver em dia com a justiça eleitoral mantém o direito de voto desde que os nomes constem no caderno de votação. Outra garantia do decreto é que os eleitores que apresentaram problemas foram chamados para regularização. O cartório eleitoral também promoveu mutirões no município de São Jorge para auxiliar os eleitores que tinham dificuldade de transporte.
Geral
12 JORNAL DE BELTRÃO Domingo, 9.3.2014 Trânsito
Muitas pessoas feridas em acidentes Da assessoria e JdeB A Polícia Rodoviária Estadual registrou quatro acidentes com feridos nas rodovias do Sudoeste. Em Mariópolis, na PR 280, aconteceu colisão frontal entre dois veículos Classic, um de Mariópolis e outro de Caçador (SC). Sofreram ferimentos Ivone Rodrigues Ferreira, 52 anos, Tatiane Sangaletti, 25, Vitório dos Santos, 49, Inês Tonello, 44, Tatiane Forchezatto, 22, e Gabrieli Letícia dos Santos, 3 anos. Todos foram atendidos na Policlínica de Pato Branco. Feridos em Palmas Outra colisão na PR 280 ocorreu em Palmas, entre um caminhão Volvo, de Toledo, e um Ford Fiesta, de Joinville (SC). Tiveram ferimentos Dari dos Santos, 43, Laudir Coguta, 35, Nilso Coguta, 20, Carlos Coguta dos Santos, 8 anos,
e Carlos Machado dos Santos, um ano. Ferido grave em Beltrão Em Francisco Beltrão, na PR 483, colisão entre uma moto de Pérola D´Oeste e um ônibus de Salgado Filho. Pedro Edilio Garzão, 26 anos, condutor da moto, sofreu ferimentos graves. Na PR 180, Contorno Norte, em Francisco Beltrão, a colisão envolveu uma moto, CG 150, uma caminhoneta Strada e um ônibus, todos de Beltrão. Udiny Kruger, 23 anos, sofreu ferimentos leves. 17 pessoas já morreram no trânsito este ano Neste mês aconteceram 40 acidentes nas rodovias estaduais da região, com uma morte e 37 feridos. No ano são 276 acidentes, com 17 mortes e 245 feridos.
Tentativa de homicídio em Pato Branco Na madrugada de ontem, aconteceu tentativa de homicídio em Pato Branco, no bairro São Cristóvão. Um homem foi esfaqueado no abdômen. Foi socorrido pelo Samu e conduzido ao hospital. A polícia apurou que uma mulher foi a autora. Buscas foram feitas, mas ela não foi localizada. Homicídio elucidado em Francisco Beltrão A Polícia Civil de Francisco Beltrão elucidou o homicídio ocorrido dia 4 de março no bairro Padre Ulrico. Cristiano Brilhantino da Rosa, 27 anos, foi morto com um tiro. As investigações apontaram como autor Anderson Cristiano Duarte da Silva, 22, conhecido pelo apelido de Patinho. Segundo a polícia, na delegacia ele confessou a autoria do crime, mas alegou legítima defesa. Anderson disse que estava sendo agredido por Cristiano. Ele também entregou a arma usada no crime, um revólver calibre 38, que foi apreendido. Anderson foi indiciado em inquérito policial e vai responder em liberdade.
Francisco Beltrão, domingo, 9 de março de 2014 - Número 03 - Fone (46) 3520-4000 - www.jornaldebeltrao.com.br
Jota Quest abre o circuito de shows da Expobel com chave de ouro Por Cristiane Sabadin A banda pop rock Jota Quest abriu o circuito de shows da 26ª Expobel na noite de sexta-feira, 7. Nem a chuva que caiu sobre a cidade horas antes da apresentação espantou o público do Parque de Exposições Jayme Canet Júnior. Aos poucos, os fãs do grupo, expositores e visitantes da feira deram ainda mais vida ao parque. Segundo um dos organizadores dos shows, Everaldo Mora, da GDO Produções, de São Miguel D´Oeste, a abertura da Expobel com um show do porte do Jota Quest foi bastante significativa. “O show realmente animou o público e abriu a feira com chave de ouro.” O show estava previsto para começar às
22 horas, porém os músicos do Jota Quest subiram ao palco da Expobel por volta das 22h45; o atraso foi compensado com músicas extras no BIS da banda. De praxe, Rogério Flausino comandou as quase duas horas de show com animação de sobra. Simpático, o vocalista brincou com a galera e fez da abertura da feira uma noite inesquecível. Everaldo disse que o público curtiu a primeira noite e que o show de sexta serviu de combustível para os próximos dias de feira. “Acredito que superamos as expectativas com o show de abertura. A organização da Expobel ficou muito feliz com o resultado.” no primeiro dia de feira 23.540 pessoas estiveram no parque de esposições.
Palco ampliado, camarotes e Área VIP Por Cristiane Sabadin O público que aguarda cada edição da Expobel para curtir os shows dessa vez ganhou novidades que agradaram em
cheio. A estrutura do palco foi ampliada; uma escada que sai do palco principal deixa o artista mais próximo das pessoas. Além disso, a área de shows localizada na
Banda abriu os shows da Expobel na noite de sexta, 7. pista de kart conta agora com camarote e área VIP. De acordo com Everaldo Moura, da GDO Produções, a área VIP privilegia os fãs de “carteirinha”. Utilizando grades de contenção, o local, com capacidade
Público que curtiu o show do Jota Quest e conferiu a novidade: palco ampliado para o artista chegar mais perto.
para cerca de duas mil pessoas, possibilita que o público fique muito mais próximo do artista. “Pensamos que isso poderia agradar o público que é fã e ainda dar um diferencial ao show, já que o artista pode descer pela escada e interagir com as pessoas.” Já os camarotes têm como principal característica a privacidade. Nestes locais, o público tem algumas regalias, como banheiro e garçom à disposição. Os camarotes têm capacidade para 700 pessoas. Por ser uma novidade na área de shows da Expobel, Everaldo disse que, no decorrer da feira tanto camarotes quanto área VIP devem ganhar mais visibilidade e atrair ainda mais a presença do público que aposta em mais comodidade para assistir aos shows.
2 JORNAL DE BELTRÃO Domingo, 9.3.2014
Programação da Expobel 9 de março 2014 (hoje)
8h às 10h – CAFÉ RURAL Realização: Emater, Seab, Acefb, Comunidade do Jacutinga e Prefeitura Local: Pavilhão da agroindústria 9h às 11h - VISITAÇÃO AO MUSEU DA COLONIZAÇÃO Realização: Departamento Municipal de Cultura Local: Museu da Colonização 10h – ABERTURA AO PÚBLICO COM COBRANÇA 10h às 21h – VISITA AO CENÁRIO AMBIENTAL Realização: Secretaria do Meio Ambiente Local: Ao lado do Parque de Diversões 10h às 22h – EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS DAS AGROINDÚSTRIAS Realização: Emater, Seab Local: Pavilhão da agroindústria 10h às 22h – CAFÉ RURAL Realização: Emater, Seab, Comunidade do Jacutinga Local: Pavilhão da agroindústria 14h – LEILÃO DE DESMAMA – 2.000 Cabeças Local: Recinto de leilões do parque de exposições Jayme Canet Júnior Realização: Sociedade Rural de Francisco Beltrão, Rural Leite Transmissão ao vivo pelo Sistema Brasileiro do Agronegócio (SBA) 15h às 22h - VISITAÇÃO AO MUSEU Realização: Departamento Municipal de Cultura Local: Museu da Colonização 15h - DANÇA DO VENTRE BALLET MIRNA PÉCOITS Realização: Departamento Municipal de Cultura Local: Arena Cultural 16h - DANÇA DO VENTRE STUDIO SHERAZADE Realização: Departamento Municipal de Cultura Local: Arena Cultural 20h - DANÇA DO VENTRE PERFORMANCE Realização: Departamento Municipal de Cultura Local: Arena Cultural 17h – SHOW: DUDINHA E A GALINHA PINTADINHA 20h – SHOW: GAROTOS DE OURO 23h – Fechamento Igressos para hoje: R$ 7,00.
Expobel 2014
Sanepar simula safári noturno na Expobel Visitantes podem conhecer cerca de 60 espécies de animais empalhados, da fauna nacional e oriundos de diversas partes do mundo Da assessoria e JdeB Um passeio pela floresta, que retrata sua biodiversidade de fauna e flora, é a atração do estande da Sanepar na 26.ª Expobel. Na simulação de um safári noturno, os visitantes, munidos de lanterna, podem conhecer cerca de 60 espécies de animais empalhados. Dentre os felinos expostos está uma onça pintada que pesa cerca de 150 quilos e mede 2 metros de comprimento. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior No estande da Sanepar, tem dezenas de animais silvestres empalhados pra do continente americano. Sua origem ver: tatu, veado, tucano, jacaré, papagaio e até onça. Estão no escuro, mas o vem das regiões quentes e temperadas, pessoal da recepção fornece uma lanterna e as pessoas vão olhando, um a um. se estende do sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, estando, ho- de rapina do planeta, o jacaré-de-pa- conhecer ainda outras aves, como o je, porém, extinta em diversas partes po-amarelo e a jaguatirica fazem parte papagaio-de-cara-roxa, além de madessa região. Outros animais em risco do safári. cacos, roedores e répteis e diversos de extinção como a harpia, maior ave No trajeto, os visitantes podem mamíferos de diferentes regiões do mundo. As espécies pertencem ao acervo do Museu de História Natural de Curitiba. Todos os animais foram doados para a Universidade Federal do Paraná (UFPR) ou ao próprio Museu após a morte natural ou acidental para que fossem taxidermizados e pudessem ser estudados e mostrados em eventos. A exposição está aberta à visitação aos sábados e domingos das 10 horas às 22h30 e de segunda a sexta-feira, das 9 horas às 22h30. Durante o período da feira está agendada a visita de 1.600 alunos das escolas do município ao estande da empresa.
Em frente ao estande da Sanepar, ontem, Talita Forner, Jéssica Musial, Luiz Augusto Genzer, Vagner Lopes, Patrícia Sbicigo e Jaqueline Musial.
Amanhã, dia 10 de março
9h às 11h - VISITAÇÃO AO MUSEU Realização: Departamento Municipal de Cultura Local: Museu da Colonização 14h – ABERTURA AO PÚBLICO ENTRADA LIVRE 14h às 22h - ATENDIMENTO DOS VEREADORES Realização: Câmara de Francisco Beltrão Local: Auditório do Centro de Eventos 14h às 21h – VISITA AO CENÁRIO AMBIENTAL Realização: Secretaria do Meio Ambiente Local: Ao lado do Parque de Diversões 14h às 22h – PRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA Realização: Emater, Seab Local: Pavilhão da agroindústria 14h às 22h – CAFÉ RURAL Realização: Emater, Seab, Comunidade do Jacutinga Local: Pavilhão da agroindústria 15h às 22h - VISITAÇÃO AO MUSEU Realização: Departamento Municipal de Cultura Local: Museu da Colonização 15h – BALLET MIRNA PÉCOITS Realização: Departamento Municipal de Cultura Local: Arena Cultural 16h – BALLET MIRNA PÉCOITS Realização: Departamento Municipal de Cultura Local: Arena Cultural 19h às 20h – SESSÃO DA CÂMARA Realização: Câmara de Francisco Beltrão Local: Auditório do Centro de Eventos 19h – INTEGRAÇÃO COM EMPRESÁRIOS E POLÍTICOS DE PATO BRANCO Realização: Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico e Acefb. Local: Parque Jayme Canet Júnior 20h – BALLET MIRNA PÉCOITS Realização: Departamento Municipal de Cultura Local: Arena Cultural 19h – SHOW REGIONAL: BANDA SLAVY 20h – SHOW REGIONAL: VAPOR BARATO 21h – SHOW REGIONAL: BANDA PROL 22h – SHOW REGIONAL: CHUMBO DIRIGÍVEL 23h – SHOW REGIONAL: DR. VINIL 23h – FECHAMENTO EXPOSITOR / PAVILHÕES 24h – ENCERAMENTO ÁREA EXTERNA 24h – SHOW REGIONAL: PARANÁ BLUES
Antônio Alves Pereira, Joel Pereira e Soraia Quintana, no lançamento do livro “Os Caminhos de Joel”, lançado na noite de sexta-feira, 7, na Arena Cultural do Parque de Exposições. Escrito por Antônio Pereira, o livro aborda a vida de Joel, que reside em Marmeleiro, e sofreu um grave acidente de moto. Joel acabou ficando paraplégico, mas se tornou um exemplo de vida e superação. Hoje pratica esportes, dá palestras e participa de corridas com uma cadeira especial. A matéria será publicada nas próximas edições do JdeB.
Esterina Senem recebeu parabéns, ontem, na Expobel, por dois motivos: dia da mulher e o seu aniversário. Na foto, Esterina com as filhas Elizangela e Elis, o genro Gustavo Cassiano dos Santos e as netas Rafaela e Gabriela (filhas da Elis e o Gustavo). Mulheres que passavam pelo estande da Itaipu Binancional, ontem, ganhavam rosas, pela passagem de seu dia. Na foto, Adelar Della Torre e Rosemeri Maikot quando entregavam flores para Amábile (o marido é Aurélio) Zanchin e Lourdes Piovesan, que vieram de Frederico Westphalen (RS) visitar parentes e aproveitaram pra ver a Expobel.
Jornal de Beltrão - Expobel
Expediente Uma publicação diária do Jornal de Beltrão Diretor de redação Ivo Pegoraro Chefe de reportagem Flávio Pedron Repórteres Alex Trombetta, Adolfo Pegoraro, Badger Vicari, Cristiane Sabadin To-
masi, Everton Leite, Flávio Pedron, Ivo Pegoraro, Leandra Francischett, Niomar Pereira e Tiago Moreira. Revisão Os redatores com supervisão de Aline Leonardo E-mail: ivo@jornaldebeltrao.com.br Fone-fax (46) 3520-4000 Rua Mato Grosso, 55, bairro Presidente Kennedy Francisco Beltrão - PR
Expobel 2014
Domingo, 9.3.2014 JORNAL DE BELTRÃO
No novo recinto, o primeiro leilão de gado
Evento deve bater o recorde de todas as edições da Expobel.
Por Everton Leite Está programado para hoje, no novo recinto leilões, o Leilão de Desmama com mais de 900 novilhas e bezerras, e ainda, mais de 1.100 bezerros e garrotes, batendo o recorde de animais disponíveis do Paraná em um único evento. A responsabilidade fica por conta da Sociedade Rural de Francisco Beltrão e a Pampa Remates. Os animais foram trazidos durante todo o dia de ontem com a atenção máxima da Adapar, através do médico veterinário, Fábio Monteiro, que fiscalizou todas as cargas, avaliando as GTAs ( guia de transporte aninal) em dia. O leilão será transmitido ao vivo para todo o Brasil, através do Sistema Brasileiro do Agronegócio, o AgroCanal e também pela internet na parceria entre WirtualTV - TV Beltrão - Rede Brasil. As raças disponíveis no leilão do gado de corte são: Hereford, Braford, Nelore, Tabapuã, Angus, Red Angus, Charolês, Guzerá, Brahman, Caracu,
Acefb e Rotary homenageiam os pioneiros da Fenafe
Bovinos de corte são descarregados para o leilão deste domingo. Purunã, Raças Europeias e Zebuínas com julgamentos e premiação para os melhores lotes. O empresário e pecuarista, Oscar Ruaro, aproveitou a descarga dos animais para vistoriar os lotes e afirmou que são de excelente qualidade, classificando os animais como de alto padrão. Cláudio Scholl, da Pampa Remates, está satisfeito a nova estrutura do recinto e garante que todos os pecuaristas que participarem do leilão, vão ficar satisfeitos. São animais de pro-
cedência com produtores do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Cláudio faz uma projeção otimista por tudo que foi divulgado. Já o presidente da Sociedade Rural, AlberiAgnoletto, se diz ansioso para o início do leilão e espera a participação de produtores de diversas regiões, pois a expectativa de negócios gira em torno de R$ 3 milhões só no primeiro leilão, sendo que ainda serão realizados mais dois leilões durante a semana.
Mais de 40 estacionamentos próximos do parque Acordo entre organizadores e proprietários de lotes estabeleceu preço de R$ 10 para carros.
Por Alex Trombetta Com a intensa visitação durante a Expobel, o fluxo de veículo aumenta e é comum ter dificuldades para encontrar uma vaga de estacionamento. Para dar mais comodidade e segurança aos visitantes, muitos proprietários de terrenos baldios, pátios de empresas ou casas com terreno disponível acabam disponibilizando os espaços para estacionamentos, uma boa alternativa aos visitantes e uma renda garantida aos proprietários. O empresário Joce de Souza preparou o pátio de seu lavacar, na Rua Venezuela, a pouco mais de um quarteirão da entrada principal do parque de exposições, para servir de estacionamento. O local é todo murado e com pedra brita, e tem capacidade para pelo menos 30 automóveis. “Vimos a oportunidade de garantir uma renda extra com esta atividade. Duas pessoas vão trabalhar durante as noites da feira. Confeccionamos placas e já estamos com tudo organizado”, destaca. A coordenação de estacionamentos da Expobel cadastrou cerca de 40 estacionamentos nos arredores do Parque de Exposições Jayme Canet Junior. Juntos, os espaços disponibi-
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listagem com alguns dos estacionamentos disponíveis, bem como o nome dos responsáveis por cada um, telefones e endereços (veja a tabela). “Para os expositores e coordenadores do evento, tem estacionamentos próprios, para dar mais tranquilidade. Tem ao lado da Amsop e na rua Peru, além de outro próximo da rua Palmas”, orienta Cláudio.
Cláudio Ribeiro, coordenador de estacionamentos, acredita que o preço estabelecido está acessível.
lizam mais de mil vagas para automóveis. Alguns têm, inclusive, a possibilidade de estacionar veículos maiores, como ônibus e caminhões. Padronizados Joce não está entre os estacionamentos cadastrados pelo comitê gestor da Expobel, mas, conforme o coordenador de estacionamentos, Cláudio da Silva Ribeiro, ele pode operar sem problemas. “Nós realizamos um cadastramento de alguns estacionamentos para dar orientações sobre como atender melhor os visitantes e também para firmar um acordo de cavalheiros sobre os preços cobrados. O combinado é trabalhar com a tabela de R$ 10 para carros e R$ 5 para motos. Houve um entendimento entre todos para agir desta forma. Porém, os que não foram cadastrados tam-
O servidor público Deodato Pinheiro coordena dois estacionamentos privados, com mais de 600 vagas no total.
bém poderão operar, sem problemas”, conta Cláudio. O coordenador ressalta alguns pontos que serão fiscalizados com o apoio da Polícia Militar e do Departamento Beltronense de Trânsito (Debetran). “A coordenação da feira não se responsabiliza por possíveis incidentes nos estacionamentos. A responsabilidade é dos proprietários e de quem estiver organizando cada um destes espaços. Com relação às ruas, a PM e o Debetran estarão de olho e não é permitido demarcações nas ruas ou passeios, bem como não é permitido estacionar veículos nos passeios. A PM vai estar de prontidão, a disposição da população, que pode denunciar irregularidades ou problemas”, frisa. No site da Expobel (www.expobel.com.br), é possível conferir uma
Uma boa oportunidade O servidor público Deodato dos Santos Pinheiro, aos 64 anos de idade, também viu uma excelente oportunidade de faturar uma grana extra durante a Expobel. Além coordenar o estacionamento no terreno da Associação de Moradores do Bairro Miniguaçu, na rua Peru, que tem mais de 500 vagas disponíveis, ele alugou um terreno que pertence ao Colégio Agrícola, na rua Buenos Aires, com mais 250 vagas. Para auxiliar nos trabalhos, cerca de 15 pessoas, entre familiares e pessoas de confiança, foram convidadas. Ele afirma que o trabalho vale a pena e se sente satisfeito em poder colaborar com a realização da Expobel. “Claro que realizamos a atividade para garantir uma renda, mas a exposição precisa deste tipo de espaço e serviço. Buscamos oferecer o trabalho da melhor maneira, agindo como verdadeiros parceiros do evento. Estamos organizados para fazer um serviço justo e de qualidade”, destaca.
Estacionamentos privados da 26ª Expobel
Localização Endereço Seg-Sex Sáb-Dom Responsável......................Contato Ass. Moradores. Miniguaçu.......Rua Peru.................... 7h.................7h..............Deodato Pinheiro............. 9973-1330 Casa Abrigo..................... Rua União da Vitória.......... 13h................7h..............Giseli Iurko Dani.............. 8832-6442 Casa Abrigo..................... Rua União da Vitória.......... 13h................7h.................Edival Nunes.................. 8811-5564 Casa Abrigo..................... Rua União da Vitória.......... 13h................7h..............Marinéia Debona.............. 9978-4719 Escola Oficina..........................Rua Marília................. 18h...............13h.............Giseli Iurko Dani.............. 8832-6442 Escola Oficina..........................Rua Marília................. 18h...............13h................Edival Nunes.................. 8811-5564 Escola Oficina..........................Rua Marília................. 18h...............13h.............Marinéia Debona............. 9978-4719 Igreja Vila Nova............... Rua União da Vitória........... 7h.................7h............Nilson Pedro Zatera............ 9901-6509 Ninu’s Bar............................... Rua Canário.................. 7h.................7h............. Celso Vanderlinde.............. 9914-2040 Palco de Shows...................Rua Buenos Aires............. 7h.................7h.... Silvestre Ferreira Dos Santos..... 3524-8043 Portão 8 cargas (parque)..........Rua Palmas.................. 7h.................7h............... Cláudio Mineto................ 9904-9907
Laudi Adanski entrega homenagem para Magda Prolo, filha de Luiz Prolo, pioneiro de Beltrão e Eneas.
Por Cristiane Sabadin Na manhã de sábado, 8, figuras importantes da história da Expobel foram lembradas em um evento promovido pela Associação Empresarial (Acefb) e pelo Rotary Club Francisco Beltrão. No restaurante central do Parque de Exposições Jayme Canet Junior, autoridades e lideranças se reuniram para homenagear os organizadores e idealidadores da primeira Festa Nacional do Feijão, a Fenafe, em 1967. A festa deu origem ao que hoje é uma das maiores feiras do Estado, a Expobel, e por isso, resgatar a história e valorizar quem galgou os primeiros passos é fundamental. O evento foi marcante, porque reuniu amigos de longa data. Pessoas que acreditaram em Francisco Beltrão numa época em que havia pouco mais de 13 mil habitantes na área urbana, quando a cidade ainda tinha características de vila. Dr. Mário Vargas Junqueira da Rocha foi um dos homenageados. Na época, o médico era o presidente do Rotary Club Francisco Beltrão. Em seu discurso, ouvido com atenção pelos presentes e pela mesa de honra, formada pelo prefeito Antonio Cantelmo Neto e pelo presidente da Acefb e coordenador da Expobel, Antônio Pedron, dr. Mário relembrou um pouco da história. Disse que tanto o Rotary da época quanto a Prefeitura, na gestão de Antonio de Paiva Cantelmo, abraçaram a causa e investiram na criação da Fenafe. “A festa do feijão foi um marco entre a Beltrão colônia e a Beltrão cidade”. O médico ressaltou ainda o trabalho suado para conquistar o espaço onde hoje é realizada a Expobel, o parque de exposicões. “Abrimos a União da Vitória e fizemos o parque, trabalha-
mos dia e noite. Tivemos pessoas que trabalharam e arregaçaram as mangas. Há 47 anos, quando jovens, fundamos um clube com 28 membros, que de alguma maneira contribuiu para a construção deste parque e da nossa feira.” Conforme dr. Mário, naquele tempo, um grupo de pessoas lançou a pedra fundamental do que hoje é a Expobel. Por isso, o motivo de tanto orgulho e satisfação da Prefeitura, da Acefb e do Rotary em homanegear os idealizadores da festa. Para o coordenador da feira, Antônio Pedron, a homenagem é mais do que justa e necessária para resgatar a história e contá-la desde o início. O prefeito Neto também enalteceu em seu pronunciamento que esses homens e mulheres que realizaram a Fenafe e ajudaram a consolidar o sucesso da Expobel merecem o reconhecimento de todos os beltronenses. “A feira cresceu junto com o município e hoje está totalmente tecnológica”. Mas as raízes e valores devem ser mantidos, concluiu. Após o cerimonial foi servida feijoada aos convidados. Homenageados da Fenafe Cada homenageado recebeu uma placa alusiva. Confira os nomes de quem fez a história da Fenafe e contribuiu para o sucesso da Expobel: Antonio de Paiva Cantelmo (em memória), Antonio Raicik, Carmes Eunice Camilotti Franciosi, Clélia Bernardon Jachini, Dalva Moraes Barros, Deni Lineu Schwartz, dr. Mário Vargas Junqueira Rocha, Guiomar de Jesus Lopes (em memória), Jorge Valentin Camilotti, Magda Prolo, Marcos Afonso Pogiolli, Onethe Brighenti Leal Santos, Osvaldo Aranha, Osvaldo Lehr, Ronaldo Stoeterau e Sessuaf Polanski.
Notas da Expobel * O Comitê Gestor da 26ª Expobel alerta aos visitantes sobre os valores das bebidas comercializadas dentro do parque de exposições. Ficou estabelecido os seguintes preços: água mineral R$ 3,00, refrigerante R$ 4, cerveja R$ 5. Se algum consumidor se sentir lesado, o contato deve ser feito com Laudi Adanski pelo fone (46) 9975-0045. * Os shows de hoje serão em dois horários: às 17 tem show com Dudinha e a Galinha Pintadinha, e às 20 horas estará no palco da Expobel o grupo Garotos de Ouro. Hoje, os ingressos custam R$ 7 e a cobrança começa às 10 horas. * A decoração do parque de exposições chama a atenção, com flores, folhagens e madeira.
Expobel 2014
4 JORNAL DE BELTRÃO Domingo, 9.3.2014
Exposição relembra história e evolução do trabalho
Museu da Colonização recebeu peças de Curitiba para incrementar o acervo.
Por Alex Trombetta Desde a abertura oficial da Expobel 2014, sexta-feira, está disponível a visitação ao Museu da Colonização, que neste ano recebeu uma mostra do Museu Paranaense, de Curitiba, com a exposição itinerante Mundo do Trabalho. Com várias ferramentas, peças, roupas e materiais diversos, a exposição conta um pouco da história do trabalho no Paraná, desde a época dos colonizadores, o período do trabalho escravo, o início do trabalho feminino e a re-
volução das indústrias. Para a diretora do Departamento de Cultura e coordenadora da exposição, Soraia Quintana, a mostra oferece uma excelente oportunidade para os visitantes conhecerem mais sobre a história, principalmente as novas gerações, que não tiveram contato com tais ferramentas e técnicas. “O momento é especial, pois dia 7 de março o Museu Paranaense comemorou 10 anos de fundação. Recebemos aqui oito peças vindas de Curitiba para esta exposição, que foram agregadas ao nosso material do Museu da Colonização. E aqui em Beltrão, os primeiros colonizadores eram alemães, italianos e poloneses,
então é uma oportunidade bacana ter este contato com a história, com os costumes das antigas gerações”, destaca Soraia. Durante a semana, a exposição abre às 8 horas para a agenda escolar e à noite o público em geral também pode visitar o local, até as 22 horas. “Na edição passada da Expobel, em 2012, já tivemos uma exposição com material do Museu Paranaense. Era outra mostra naquela época, mas, de acordo com a Secretaria do Estado da Cultura, registramos um recorde de visitações. Esperamos novamente ter uma boa aceitação dos visitantes”, comenta. A coordenadora destaca que esta edição da Expobel será marcante para o setor
Saúde
Sistema Fiep traz o caminhão do Programa Cuide-se Mais para a feira A unidade móvel do programa que leva qualidade de vida ao trabalhador das indústrias paranaenses vai fazer exames preventivos ao câncer.
A unidade móvel do Cuide-se Mais está montada numa área entre os veículos e a sede da Acefb, no parque de exposições. Por Adolfo Pegoraro Lançado no final do ano passado em Francisco Beltrão para todo o Paraná, o Programa Cuide-se Mais está sendo um sucesso entre as indústrias da região. E por esse motivo o Sistema Fiep está trazendo para a Expobel 2014 o caminhão do programa que leva qualidade de vida ao trabalhador das indústrias paranaenses. A equipe da unidade móvel vai realizar exames preventivos ao câncer, como
mama, próstata, pele e colo de útero. Sexta Feira, 7, o presidente da Fiep, Édson Campagnolo, prestigiou a abertura da Expobel e ainda participou na divulgação dos serviços do Sistema Fiep junto ao caminhão. Ele esteve acompanhado do coordenador regional da Fiep, Roberto Pécoits. Para combater o câncer, o objetivo principal do Cuide-se Mais, por meio do Sesi, é a conscientização dos
trabalhadores em relação ao diagnóstico precoce e controle da doença. O diagnóstico precoce aumenta muito as chances de o paciente se recuperar. A principal ação do Cuide-se Mais na área do câncer será a utilização de duas unidades móveis de atendimento em todo o estado. Nessas unidades, o trabalhador poderá passar por consultas, fazer exames e receber orientações para a prevenção da doença.
Soraia Quintana, diretora de Cultura e coordenadora da exposição, espera boa aceitação do público e muitas visitas ao museu. de cultura, com várias atrações na programação. “Trabalhamos com o foco em sempre trazer boas atrações
para Beltrão, afinal, cultura não é apenas música ou dança, e contempla diversos segmentos. Agora, contamos
ainda com a Arena Cultural, um espaço especial para realizarmos ainda mais atividades do gênero”, conta.
Copel apresenta “Caminho da Segurança” que ensina evitar acidentes
Da assessoria A Copel estará presente na 26ª Exposição-Feira Agropecuária e Industrial de Francisco Beltrão, a Expobel, de 7 a 16 de março. O estande da companhia foi preparado para receber consumidores de energia de todas as idades. Guiados
por atores, os visitantes poderão percorrer o Caminho da Segurança e aprender a evitar acidentes com a energia elétrica. Além de contar com acesso livre à internet sem fio, os visitantes também terão a oportunidade de conhecer e baixar gratuitamente o programa
especial da Copel para smartphones e tablets com os sistemas operacionais Android e iOS. O aplicativo torna muito mais fácil a solicitação de informações e serviços sobre energia elétrica para as unidades consumidoras previamente cadastradas.
Expobel 2014
Domingo, 9.3.2014 JORNAL DE BELTRÃO
Arena cultural homenageia Hermógenes Lazier Da assessoria e JdeB O professor e historiador Hermógenes Lazier, falecido em 2009, empresta seu nome à nova arena cultural do parque de exposições, aberta sexta-feira, 7. O espaço, em que funcionava o recinto de leilões, receberá diversas apresentações até o dia 16, quando termina a Expobel, mas deverá ser permanentemente utilizado pela comunidade, escolas e instituições que atuam na área de cultura. Na solenidade de abertura do local, a filha do homenageado ressaltou que a arena tem uma simbologia que remete à postura que o pai manteve em vida. “Arena Cultural é local de embate e reflexão, e isso ele [Hermógenes] sempre fez, incentivando espaços em que as pessoas pudessem usufruir e ter várias maneiras de ver e descrever o mundo”, disse Tânia Gabardo. O professor foi um historiador e professor que, apesar de nascido em União da Vitória, foi grande pensador da região Sudoeste, onde passou a residir desde 1969. Foi um dos fundadores da antiga Facibel, em 1975, que foi incorporada pela Unioeste em 1998. Hermógenes ganhou notoriedade estadual ao publicar um amplo estudo sobre a posse da terra na região, sendo o primeiro a conceituar a revolta de 57 como dos posseiros e não apenas de colonos. Filiado ao PCB, o historiador tam-
13ª rodada - Domingo, 9/3 16h Aimoré x Internacional 16h Cruzeiro x Caxias 17h Lajeadense x Brasil de Pelotas 17h Pelotas x São Luiz 18h30 Juventude x Esportivo 18h30 Grêmio x Passo Fundo 19h Veranópolis x São José 19h São Paulo x Novo Hamburgo
Copa Sudoeste de Futebol Domingo, dia 9/03 - 15 horas Mangueirinha x Marmeleiro Fco Beltrão x São Jorge do Oeste Barracão x Nova Esperança Pranchita x Perola Vitorino x São João Santo Antonio x Flor da Serra Salgado Filho x Boa Esperança Palmas x Mariópolis
Abertura do espaço foi feita pelo prefeito Cantelmo Neto e pela diretora de Cultura, Soraia Quintana; familiares do homenageado também participaram do evento. bém tentou a vida política como vereador – sem sucesso – e nos últimos anos de sua vida era responsável por uma coluna no Jornal de Beltrão. Na década de 70, Hermógenes também foi secretário municipal da gestão de Antônio de Paiva Cantelmo (197377). Para o prefeito Antonio Cantelmo Neto, que abriu oficialmente o espaço com a diretora de Cultura, Soraia Quintana, a homenagem é “justa” e
homenageia a trajetória de um dos “grandes personagens da região”. “O professor Hermógenes era um inconformado com as injustiças, a desigualdade, intolerância e desapreço pela liberdade, e foram estas mensagens que relegou a seus súditos, como eu”, afirmou. Na década de 70, Hermógenes editou uma revista que abordou aspectos históricos do município. O lançamento ocorreu durante a Expobel.
Museu do Colonizador
A inauguração, na noite de 7 do corrente, do Museu do Colonizador, foi mais uma das importantes realizações de Tânia Penso Ghedin e sua equipe do Departamento de Cultura da Prefeitura de Francisco Beltrão. Tudo começou em 1972, quando encontrei importantes documentos produzidos durante a existência e funcionamento da Cango. No mesmo ano de Hermógenes Lazier, 1972, escrevi ofício ao Incra solicitando a doação daquele acervo para um futuro museu do município. A respeito do destino desses importantes documentos históricos, escrevi em 14 de agosto de 1997, no posfácio da segunda edição do meu livro “Análise histórica da posse da terra no Sudoeste paranaense”, o seguinte: “Em 1976, quando o superintendente do Incra no Paraná esteve em Francisco Beltrão, constatou-se o sumiço daquele material. Felizmente, em 1983, no primeiro ano
de Proteção e Defesa Civil. Os debates foram realizados no auditório do centro de eventos durante todo o dia
do governo do prefeito Guiomar Lopes, o acervo foi encontrado e levado para a biblioteca pública municipal. Com apurado trabalho de técnicas em museu do Rio de Janeiro, houve o restabelecimento daquele material. Após a posse do novo prefeito de Francisco Beltrão (Guiomar Lopes), entre janeiro e julho de 1997 os responsáveis pelo setor cultural não haviam encontrado toda aquele acervo, o que causou apreensão e até indignação entre as pessoas preocupadas com o patrimônio histórico de Francisco Beltrão e do Sudoeste do Paraná. Felizmente parte do material foi localizado, jogado num porão úmido e escuro, embaixo das arquibancadas do ginásio municipal de Esportes Arrudão, onde está com suas páginas amareladas e corroídas “artisticamente” por ratos e ratazanas. Essa trajetória, que mais parece um brinquedo de esconde-esconde, revela a falta de preparo e de interesse de pessoas e autoridades em relação a esse patrimônio moral, cultural e intelectual. Daqui para a frente, as perspectivas são mais animadoras. O Museu Municipal de Francisco Beltrão está sendo reorganizado e, logicamente, com a reconstrução desses documentos da Cango, ele será parte integrante dessa Casa de Cultura e será local de visitas e pesquisas.” Hermógenes Lazier, professor e historiador. O artigo foi publicado a pág. 2 do Jornal de Beltrão de 12 de março de 2004, uma sexta-feira — espaço em que ele era o titular, até falecer, em 2007
com a participação de representantes civis e militares dos municípios compõem as regiões de Francisco Beltrão
Campeonato Paranaense Domingo, 9/3 16h Londrina x Coritiba 16h Paraná Clube x Atlético-PR 16h Rio Branco x Maringá 16h Toledo x Arapongas 16h Operário x J. Malucelli 16h Prudentópolis x Cianorte
Campeonato Paulista Domingo, 9/3 16h Corinthians x São Paulo 18h30 Santos x Oeste 18h30 Paulista x Palmeiras 18h30 São Bernardo x Mogi Mirim
Campeonato Carioca
Conferência debate proteção e Defesa Civil
JdeB - Aconteceu ontem, 8, como parte da programação da 26ª Expobel, a 1ª Conferência Intermunicipal
Campeonato Gaúcho
e Pato Branco. A palestra principal foi ministrada pelo tenente-coronel Edemilson de Barros, chefe da Defesa Civil do PR, que destacou a importância das conferências como fóruns de discussão e planejamento da sociedade organizada.
Domingo, 9/3 16h Boa Vista x Volta Redonda 16h Duque de Caxias x Fluminense 16h Friburguense x Cabofriense 16h Nova Iguaçu x Audax 18h30 Botafogo x Flamengo
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6 JORNAL DE BELTRÃO Domingo, 9.3.2014 Um dia o pai, que era prefeito, lhe deu uma tarefa: “Eliane, eu preciso de um desenho pro brasão que estamos criando pro Município”. Ela fez, como o pai lhe pediu. Uma haste de milho num lado, uma de feijão no outro, torres, um marrequinho nadando, uma estrela e uma faixa com o nome de Francisco Beltrão. Fez tão bem que até hoje aquela arte, de uma garota de 15 anos, permanece como oficial. O que ninguém sabia, porém, além da família, é que a autora é dona Eliane, aquela senhora, mãe de quatro filhos e que desde seu casamento, em 1972, ajuda o marido, Ivanir Schmitz, a administrar sua empresa, a Relojoaria Imperatriz, no centro da cidade, Travessa Frei Deodato, ao lado da Praça Virmond Suplicy. Eliane é a filha mais velha de Mildred Conceição Carneiro Cantelmo (11.8.1933 a 3.7.2006) e Antonio de Paiva Cantelmo (9.6.1922 a 25.7.1987). Ele foi vereador da primeira e terceira legislaturas (52/56 e 61/64), prefeito interino em 1963 e prefeito eleito por duas vezes, nas gestões 65/68 e 73/76. Foi ainda na primeira gestão, lá por 1966, pouco antes da 1ª Fenafe, que Eliane fez a arte do brasão. Ela nasceu ainda no tempo da Vila Marrecas, em 17 de abril de 1951. Dois anos após veio a Edna (esposa do advogado Raul Prolo), depois a Edil Maria (falecida, era esposa do deputado Ademar Traiano), a Enoy de Fátima e, por último, o Antonio Cantelmo Neto, atual prefeito de Francisco Beltrão. Faz parte também da família a “Tia Nê” (Anely Maria Gonçalves), nascida em 21.1.51. Ela foi adotada quando tinha 8 anos de idade, junto com dois irmãozinhos, Paulo e José, que depois dos 18 anos mudaram para Curitiba. Anely continua na cidade. No início da segunda gestão de Cantelmo, dia 20 de janeiro de 1973, Eliane casou com o já empresário Ivanir Schmitz. A futura sogra o olhava com certa desconfiança: “Sei não, esse cabeludo (era a moda da época), vem de fora, será que dá pra confiar?” Deu certo, o casamento já passou dos 41 anos. Eliane e Ivanir têm quatro filhos e três netos. Paulo, o mais velho, casou com Rubia Mara Pinheiro e tem dois filhos, Brenda e Otávio. Ivan casou com Juliana Simionatto e tem um filho, Éric. Luciano (está no Canadá) e Igor (o único que ainda mora com os pais) são solteiros. Na manhã de carnaval, dia 4 deste mês, em sua casa, no bairro Nossa Senhora Aparecida, dona Eliane concedeu ao Jornal de Beltrão esta entrevista.
JdeB – Como foi que a garota Eliane ganhou o concurso? Eliane – Na verdade, não foi concurso, simplesmente papai disse que ele precisava de um brasão. Ele queria milho, feijão e um marreco, por ter sido Vila Marrecas. A senhora fez em casa? Em casa, o desenho foi feito em casa e com muita dificuldade, porque na época não existia toda essa tecnologia de hoje. Um papel e um lápis e ia desenhando. Me parece que nem cor eu coloquei, depois é que foram colocadas as cores. Já me perguntaram se eu fui premiada, nunca ninguém ficou sabendo isso, eu nem fiz questão de contar também, porque a gente não precisa ficar contando aquilo que faz. Que bom que serviu pra Beltrão, né, que fizeram um brasão que está até hoje e eu fico orgulhosa disso.
Expobel 2014 entrevista com eliane cantelmo schmitz
A garota que desenhou o brasão do município de Francisco Beltrão Não teve concurso. O pai, que era prefeito, pediu, e ela fez. Foi lá por 1966. E é usado até hoje. Teve um outro trabalho: o mapa com os rios do município. Ela caprichou tanto. E queimou tudo, junto com o prédio da Prefeitura. É impressionante o relato de Eliane sobre a seriedade que seus pais davam ao trabalho e o cuidado que tinham com os filhos.
fas. Depois do almoço limpava-se a cozinha e a mamãe fazia nós fazer os deveres, isso ia até umas três e meia, quatro horas da tarde. Aí a gente fazia um lanche, isso a gente sempre teve, tudo feito em casa, pão, chimia de pêssego, de uva, porque não tinha o que comprar. O meu leite, quando eu nasci, vinha de União da Vitória, porque a mamãe não tinha leite e eu tinha que mamar. Leite de vaca? Vinha leite condensado, pra misturar, sei lá, depois eu mamava, não me lembro, porque não tinha, ninguém tinha gado, não tinha nada. A vovó mandava pra nós as coisas. Depois a mamãe fazia nós sentar e fazer trabalhos manuais, não tem o que eu não saiba fazer em matéria de agulha, e a gente fazia isso até as seis da tarde. Depois, um já ia encher o tanque, porque puxavam água de um poço de 18 metros, deixar o tanque cheio para a mamãe larvar roupa, outro ia fazer graveto para fazer o fogo no outro dia, eram essas tarefas que a gente tinha.
Como foi o seu E tinha armas na primário? sua casa? A minha escola priEu não lembro, mária foi em União nunca lembro de ver da Vitória, porque o meu pai com arma, meu avô bebia muito, de espécie nenhuma. o Ismael, pai da maTodo mundo andamãe. A minha mãe, va armado, era uma querendo ajudar, matança de gente muito preocupada por tudo quanto era com a vovó, me deu canto, mas o meu pai pra eu morar com ela, nunca, nunca vi meu em União da Vitória. pai armado, mas as O vovô era coletor, pessoas achavam então eu fiz a minha que tinha, por ele ser De alguma forma vocês tinham primeira comunhão e um homem público. ensino integral então? o primário em União Com toda a certeza. Matava-se da Vitória, no ColéE o que mais a galinha, papai tinha porco, em cagio Santa Terezinha. senhora lembra do sa sempre tinha um, dois. A gente Depois do colégio o Eliane Cantelmo Schmitz em sua casa, no dia desta entrevista. tempo da Revolta? tinha um lote muito grande, é do meu dever era buscar Ai, muita morte, Baldo agora, acho que aquele lote o vovô nos barzinhos, porque ele tir... Claro, fiz outras atividades, muita tristeza, muita dificuldade tem 44 de comprimento. Papai tisaía da coletoria e ia pro barzinho, eu gosto muito de pintar, essas daquele povo, um povo que queria nha uma parreirinha, pés de caqui, e eu ia buscá-lo. porcelanas todas que o senhor está um progresso e era um povo de pêssego, maçã. Tinha que plantar, vendo, essas telas. Então são ati- sangue forte, sabe? Lembro dos senão você não tinha o que comer. E conseguiu controlá-lo? vidades assim que eu gosto muito dias da Revolução, falta até de ali- Era tudo feito em casa, aquelas Não, o meu avô bebeu a vida in- de fazer e que hoje não faço por- mentos, matavam os animais sem fornadas de pão, no final da tarde teira, ele morreu com problemas que a gente vai se firmando na lo- o mínimo de higiene, pra dar ali- de sábado, que até era um perigo, pulmonares. Desde que o conheci, ja, vai ficando com dificuldade de mento às pessoas, até para os que pense, eram umas meninas com sempre bebeu, mas era uma pes- pessoas e daí então vai mudando vinham do interior aqui pra cidade. 8, 10 anos, puxar aquelas brasas soa fantástica. um pouco mais, mas o que eu gospra assar aquela fornada de pão. A senhora circulou no meio Era muita gente, papai ganhava o to realmente de fazer é isso, artes. daquele povo? Sua mãe nasceu em Clevelânque, sei lá quanto que era o salário, dia porque ele era coletor em Não, o papai nunca deixou nós não tenho a mínima ideia, mas era Voltando, dona Eliane, no temestar no meio, nós, de curiosas, às pouquíssimo. São essas lembranClevelândia? po da infância. É, ele viajava muito, o vovô A infância eu tenho uma his- vezes, queria espiar, mas eu lembro ças que eu tenho bem forte, mas não tinha muita parada, como se tória bem interessante pra con- que a mamãe já recolhia, não se eu sou feliz, sabe, não tenho o que fosse cigano. Uma hora estava tar. Na época da Revolução (dos comentava muito em casa perto de reclamar. O pai e a mãe sempre aqui, outra hora estava em Bitu- Posseiros), a mamãe teve a Edil, crianças, não se falava sobre isso. foram muito dedicados, muito runa, de repente estava em Porto a minha terceira irmã, e eu fiquei preocupados com a gente. Claro, União, em Palmeira e foi parar com o papai, e eu lembro como se Em casa a vida continuava dentro do que se tinha na época. em Marmeleiro, onde morreu. Eu fosse hoje: entraram os jagunços normal? Eu, por exemplo, ficava Não, eu sentia a morei acho que uns quatro, cinco pra procurar armas na nossa casa, com o dever no sábado anos, eu voltei pra Beltrão quando sabe aquele terreno vazio que tem preocupação do pa- "Um papel e de fazer uma sobreprecisei fazer admissão. Então eu depois da Trion, ali na esquina da pai, que as coisas não um lápis e ia mesa e um bolo. Aí fiz o meu jardim da infância em Antônio Faedo? Era um casarão, estavam bem, mas ele desenhando. tem uma história bem Beltrão no Colégio das Irmãs, aí na minha cabeça, quando a gente não comentava, os cointeressante também, fui morar em União da Vitória, é criança tem a ideia maior, e eles mentários era dele e da Me parece que a mamãe costurando, depois eu voltei. entraram e eu estava dentro de mamãe. Até porque, na nem cor eu de cabeça quente, coruma banheirinha na frente do fo- época, a gente se sentaaqueles panos e coloquei..." tando E quando a senhora terminou gão a lenha, e o papai tentando me va na mesa para comer toda preocupada, que o o normal, logo casou ou traba- banhar, cuidando de mim. A ma- e era proibido falar. pai ia chegar, ela queria lhou algum tempo? mãe estava em União da Vitória, Não tinha aquele diálogo como tudo muito certo. No sábado eu ia Durante a escola normal eu que ela tinha ganho essa criança e hoje, que se fala sobre qualquer lá e mãe, como é a receita do botrabalhava como professora na eu fiquei com ele, e ele meio que assunto com os filhos e aceitam-se lo? A mãe dizia pra mim e eu ia lá Prefeitura. Quando o dr. Deni se apavorou, o que eu vou fazer opiniões. Depois que todos almo- e fazia. No outro sábado eu ia lá era prefeito, eu já trabalhava na com essa menina? Ele foi no quar- çavam, papai e mamãe ficavam de novo e perguntava mãe, como prefeitura como profes- to procurar as armas com as pes- conversando e a gente tinha já as que é o bolo? Ela me dizia de nosora, mas foram soas e eu me sequei. Lembro que tarefas. Mamãe era muito determi- vo. Na terceira ou quarta vez que poucos anos, eu me sequei e ele me juntou e me nada, cada um faz a sua tarefa, e eu fui perguntar, ela virou assim porque logo levou onde hoje é a Relojoaria e ela trabalhava muito, mamãe fazia da máquina e falou: Leite, ovos, me casei, e Ótica Princesa, na loja do Folleto, trabalho de costureira, de cabelei- manteiga e açúcar e nunca mais daí aban- que eles eram sócios e tinha uma reira. Não tinha quem fizesse, as me pergunte isso! E nunca mais eu donei meu montanha de feijão, era solto as- roupas cada um fazia a sua, com- perguntei, e até hoje eu sei fazer emprego sim num porão, e ele me enterrou prava aqueles riscados, aqueles bolo. Ela dizia que a mulher tinha e logo até aqui (no pescoço), porque eu brins e a mamãe costurava pra todo que saber fazer um doce, saber cotivemos era um cisquinho de gente, e ele mundo. Não chegou a costurar pro zinhar pra tratar bem o marido. Na f i l h o s pediu pra eu ficar, e isso de noite, pessoal de fora, mas a gente era em época mulher não trabalhava fora. e fui pense, pra ficar bem quietinha que três, quatro filhos, não podia pagar. Assim fomos criados, depois veio s e g u i r depois ele vinha me buscar. a Eno (Enoy), que era um pouquiE no seu tempo de infância era nho mais distante, aí eu já tinha que uma outra vida. em casa e na escola, ou tinha tomar conta da Eno, e do Neto enSozinha? Sozinha, porque não tinha com algum passeio, algum lugar pra tão muito mais ainda. Do Neto eu E aí quem me deixar, olhe só a história. brincar? tomei conta desde o momento que Olha, nossos passeios eram com ele nasceu. Tanto é verdade que já co- Eu fiquei e tenho a impressão, eu meçou a não lembro, que eu dormi lá no fei- o papai. Mais tarde, quando já era quando o Neto começou a falar, atividade de jão, só com a cabecinha pra fora, e grandinha, tinha 8 anos, 9, a gente ele chamava a mim de mãe. Lógirelojoaria? depois ele deve ter ido me buscar. ia por exemplo ali no Rio Santa co que tinha as minhas irmãs que Sim, sempre de relojo- Eu não sei, daí, o que aconteceu. Rosa, ou fazer um piquenique ajudavam também, mas a responaria. Ele deve ter ido me buscar mais no campo do seu Faedo. Mas um sabilidade da criança era minha, tarde, mas foram resolver o proble- lazer assim não tinha, até porque eu tinha 16 anos. Porque a mamãe em finais de semana é que o pa- começou a ter que acompanhar o Então quer dizer que a Relo- ma das armas que o povo queria. joaria Imperatriz tem a idade do pai fazia uma escada, consertava papai nas coisas da Prefeitura. E seu casamento? E sua mãe foi pra União da Vi- uma telha, fazia um jardim, que foi tudo muito difícil, porque logo a mamãe sempre gostou muito que o papai assumiu, queimou a Tem a idade do meu casamento, tória pra nascer a Edil? exatamente. É, com a minha irmã, a Edna, de flores, e a gente ficava por ali Prefeitura, dia 6 de janeiro de 66. e eu fiquei com o papai, de certo brincando ao redor de tudo aquilo. Eu lembro do incêndio como se E até hoje firme lá? era muita gente, não podia até por Começava a estudar, era da escola fosse hoje, a preocupação do papai pra casa, e em casa tinha as tare- com toda a documentação. Até hoje firme, não dá pra desis- questões financeiras.
Expobel 2014
Domingo, 9.3.2014 JORNAL DE BELTRÃO
Junto com a Prefeitura, queimou o mapa dos rios do município Chegou a ver o fogo? Sim, mas só que o papai não deixava eu chegar perto, ele não deixava eu participar, principalmente de tragédias. Outro fato interessante é que o papai assumiu a Prefeitura e ele queria um mapa do município de Francisco Beltrão com os rios. Ele me disse faça isso pra mim. Acho que eu trabalhei uns dois meses fazendo esse mapa e traçando, tudo com tinta, com caneta de pena, molhava a pena no nanquim, passava, mas eu era muito pequena. No dia em que terminei, fui na Prefeitura levar. Era uma cartolina e eu toda gloriosa de ter feito aquilo, tudo pretinho, os rios desenhados, escrito com letra de forma, que eu nem sabia fazer direito, era o meu orgulho. Cheguei lá e estava a Neli Granzotto, ela era, eu acho, secretária do papai. Entreguei o mapa e ela pôs no mural, um mural verde que não era muito grande. E naquela noite queimou a Prefeitura. Puxa, perdeu o mapa? Perdi o mapa. E foi uma coisa que me marcou muito. E quem lhe ensinou onde passavam os rios? Acho que eu peguei de um mapa de um livro, não lembro direito, mas eu desenhava pra aumentar ou diminuir, com aquela técnica dos quadradinhos, olha a dificuldade. Numerava tudo e depois aumentava e dobrava de tamanho.
eu tirava as folhas dos cadernos, fazia barquinhos e subia no corrimão da ponte pra jogar os barquinhos no rio. Isso não era verdade, porque, até hoje, eu morro de medo de água, imagina se eu ia subir ainda no corrimão da ponte. Quando a irmã saiu lá de casa, eu lembro que a gente estava recolhendo uma carga de lenha que alguma carroça deixou lá. Ela esperou eu terminar de fazer aquilo e pegou uma vara bem grossa, e eu levei uma surra tão grande, mas tão grande, que o meu vestido foi parar no lixo, retalhou o vestido. O meu sentimento é porque eu não tinha feito, eu queria matar aquela freira. Na época era muita fofoquice, e era tudo meio escondido, ninguém falava abertamente. Os seus colegas também apanhavam? Sim, nossa! Cada um vinha com uma história. Isso podem confirmar com a Lurdes Lago, que a irmã Jacinta, se a gente não soubesse a tabuada, botava a mão assim, e a irmã dava com uma régua assim, desse tamanho, de madeira, nos dedos. E a senhora chegou a levar reguada? Não, eu não, eu nunca errei a tabuada, mas sabe por que não? Porque em casa a mamãe fazia, na época de tabuada, se ajoelhar em cima dos grãos de milho quem não soubesse a tabuada. Tinha que saber, decorado, e não tinha essa história de saber pela lógica. E ficava ali até aprender. Mas que coisa, como que pode ser a educação assim, não é?
Perdeu todo o seu trabalho. Se tivesse demorado mais uma semana, né (risos)? Pois é, mas a gente não achava dificuldade, fazia com o maior carinho, porque o papai e a mamãe davam tarefas pra gente e É, não faz tanto tempo e olha não queriam saber o que é que como mudou. ia acontecer. Eles queriam pronComo mudou, e assim era com tos, eu devo ter nascido com um todos. Com a minha irmã Edil, certo talento pra pintura, pra de- aquela que faleceu, por ela ter senhos, porque a mamãe dizia vo- problema de convulsão, mamãe e cê vai fazer isso agora, e a gente papai tratavam ela como uma pesia lá e fazia. Eu lembro que uma soa doente, e então ela tinha um vez veio o seu Alaor pouco mais de regaPrata Martins, com lias do que a gente, a esposa dele, dona "O papai assumiu mas nós não, de jeito Regina, e a filha que a Prefeitura e ele nenhum. se chama Régia, que queria um mapa é viva ainda, ela é Quem era mais do município até mais nova do que sadio tinha que resde Francisco eu, mora em Cleveponder certo? lândia, e eles vieram Tinha que responBeltrão com os pra comemorações der, tinha que ter e não tinham onde rios. Ele me disse responsabilidade e deixar essa criança, faça isso pra apanhava mesmo. então eles levaram mim. Acho que eu Eu, quando namorei ela lá pra casa, pra com ele (Ivanir), a eu ensinar a menina trabalhei uns dois gente ficou dois anos a pintar. Eu mal sameses fazendo namorados e um ano bia pintar pra mim, noivos. Eu era noiva esse mapa." não fiz curso de dedele, e uma noite ele senho ou pintura, foi lá em casa, mas o era autodidata, mas todo mundo papai e a mamãe estavam lá. Ele achava bonito. Eu sou bem grata foi sair lá de casa e tem aqueles aos meus pais, porque tudo o que degrauzinhos na casa, até hoje, eles me ensinaram valeu a pena. A eu fiquei no de cima e ele no de vara comia, eu apanhei muito da baixo, e o papai ia chegando, e minha mãe, a mãe batia mais, o ele me deu um beijo no rosto. O pai não, mas a mãe sim. Ivanir saiu, e o papai só virou a mão assim, não falou nada, meteu Ela batia por que motivo? uma bolacha. Meu Deus do céu! Eu era muito teimosa. Eu queria Porque eles consideravam isso uma coisa daquele jeito e ninguém uma falta de respeito para com tirava. Acho que é por isso que eu ele, não devia me dar um beijo na apanhava. Era na vara de marme- frente dele. Imagina hoje, que se lo. Tinha uns pezinhos no quintal, agarram na frente de todo mundo. a mamãe falava e não corra que é Talvez por eles terem sido edupior (risos). Mamãe não era fraca. cados assim, porque o papai saiu muito cedo de casa, ele falsificou Era de deixar marca nas per- a identidade dele pra ir pro Exérnas (risos)? cito lá em Itajubá (MG), com 17 Deixava marcas nas pernas. A anos, porque ele queria muito ir. última surra que eu levei eu ti- A mãe dele morreu logo que ele nha 13 anos. Eu estudava no co- nasceu, e ele foi criado por uma légio, naquele Castelinho, e tinha tia, de certo que de maneira difía ponte pra atravessar, e a irmã cil, ele não falava disso de jeito Magda, eu acho que ela não gos- nenhum. Eu só lembro que uma tava de mim, ela veio numa tarde vez eu quis saber de Fernando de lá em casa falar pra mamãe que Noronha, era uma curiosidade, de
Vamos voltar à 1ª Fenafe, a mãe Mildred não pôde ir e a senhora também não pôde ir, por quê? A mamãe trabalhou tanto, mas tanto que ela acabou ficando doente no dia da festa. Ela, na verdade, era a coordenadora de toda a festa, tinha que cuidar todos os detalhes. Eu lembro que ela se preocupou muito com as tais de recepcionistas, o que era isso? Eram meninas que iam acolher os visitantes. A Edna, minha irmã, foi uma delas. Eu lembro que era uma saia roxa e uma camisa de listras roxa com branco, mais ou menos isso. E a preocupação dela era que cada pessoa tinha que fazer a sua roupa, porque não tinha costureiras. E ela se preocupava muito com isso, e também com o enfeite, com o que ia enfeitar a dita festa? Verba não se tinha nenhuma, porque a Prefeitura recém-queimada teve que começar do zero. Eu não sei de quem foi a ideia de plantar os feijões nas caixinhas. A preocupação que a festa não chegava e os feijões já estavam passando. Lembro que a mamãe enfeitou muito a Prefeitura que já era nova, que era no ano em que foi inaugurada, na mesma data, as salas, o gabinete do papai, enfeitou as ruas. E uma coisa interessante também que aconteceu, esqueceram da coroa da rainha, que alguém ia ser rainha, tinha a Magda Prolo, a Dalva, aquele pessoal. Esqueceram, mas alguém, prontamente, juntou umas folhas, uns galhos de feijão e ameixa e improvisou uma coroa e não teve problema nenhum. E a mamãe, diante de tudo isso, ficou doente, foi parar no hospital, estafou assim de uma
tanto eu perguntar, um dia ele respondeu: Minha filha, era assim: a gente fincava a picareta na pedra e deitava em cima e dormia. Não tinha diálogo. Mesmo depois que ele ficou mais velho, com os netos, foi bem complicado, porque era o estilo da família. Nenhum queria o meu casamento, porque achavam que o Ivanir era um catarina que veio dizendo que vendeu uma fazenda, se achando o dono do pedaço, usava cabelinho comprido já na época, começava a usar calça jeans, então não era bom isso, não era de confiança. E eu teimosa, queria me casar, me casei e graças a Deus deu tudo certo, mas a mamãe demorou pra engolir o meu marido. Era bem poucos anos antes dela morrer, eu dizia mamãe, olha a família que nós temos, porque os outros irmãos se separaram, e eu e o Ivanir mantivemos, graças a Deus. E hoje a senhora vê que o casamento foi certo? Sim, eu dou graças a Deus por isso, mas não com a aprovação deles, a Edna casou com o Prolo, com o Raul, na cabeça da mamãe era assim ah, a minha filha vai casar com um doutor, vai morar na capital. Isso eu acho que já vinha da família dela antigamente, porque eram famílias de fazendeiros riquíssimos. Meu avô por parte da mamãe era riquíssimo, só que ele perdeu tudo em jogo e em bebida, e a minha mãe foi criada por uma irmã do vovô, numa fazenda, do tempo que iam de carruagem pra Curitiba, das senhoras que iam de sombrinha pros cavalos, isso tudo a mamãe presenciou, e ela cresceu com muita fartura, no tempo dos escravos na fazenda que ela morava, não deixavam os escravos chegar perto, não podiam tirar leite das vacas. Tudo isso é coisa pra se pensar, do porquê que foram assim, era o que eles sabiam passar pra gente, naquela época. E no seu casamento teve festa? Sim, o papai era prefeito, nós fizemos uma festa no Clube Real, que é onde hoje está o Realcenter, uma festa para uns 350 convidados. O que eu acho interessante, hoje analisando, é que a gente não participou, não viveu intensamente o que a gente poderia ter vivido, do papai como prefeito, porque ele não deixava, era uma coisa mais dele.
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maneira que ela não foi na festa nenhum dia. Ela ficou dois dias no hospital tomando soro, todos os filhos em casa. Sim, e o Neto pequeninho? O Neto era um bebê de quatro meses e meio. Ela sabia que eu tomava conta, mas eu também 16 anos, dá licença. É que menina amadurece mais cedo. Lembro que eu tinha uma responsabilidade, um cuidado, um orgulho de cuidar daquele bebê, e ela de certo pensando tudo nisso, no dia da festa ela não conseguiu ir. Em contrapartida eu também não, porque eu tinha ela no hospital e o bebê em casa. A senhora ouviu só os comentários? Eu ouvi uns comentários. Lembro que minhas irmãs foram na roda gigante e eu ficava com uma vontade de ir na roda gigante mas eu não podia, tanto que tem uma foto da minha irmã com o papai e a Dalva. Foram andar de avião também, o papai levou, e eu não participei de nada disso. Foi um acontecimento que mexeu com toda a cidade. Foi, foi um acontecimento que todo mundo ficou piedoso da mamãe ter trabalhado tanto e depois não poder desfrutar suas glórias. A mamãe e o pai eram muito trabalhadores, eles se completavam um ao outro. Quando eles faziam as coisas, era sempre com muito amor, muita dedicação, sempre pensando no bem-estar do povo beltronense, sempre foi assim.
Quer dizer, ele queria vocês para contribuir, pra fazer o desenho que fizeram? Eu lembro que as pessoas diziam nossa, olha as filhas do prefeito, nos bailes assim, mas ele levava a gente, ele gostava muito, festas de carnaval, ele ia com a mamãe, eu até tenho fotos deles com lança-perfume, que era permitido, a gente dançava muito, ele dançava muito, tinha aquele orgulho da filha, mas era só de lá pra cá, nunca nos deixou sair à noite com qualquer um. Ele foi militar, eu acho que por isso, o regime militar que ele vivenciou eu acho que ele passou pra família, e a mamãe, como era uma pessoa muito humilde, ela entrou na dele. Porque, na época, a mulher tinha que obedecer o marido, não é como hoje que a gente questiona. Acho que houve umas mudanças pra melhor, mas outras nem tanto, por exemplo, nós íamos para a escola para adquirir os conhecimentos, mas a educação era no berço, a gente aprendia a respeitar as pessoas, ser educado, e isso tudo a gente aprendia em casa, a obediência, principalmente.
uma garrafa de pinga, e ele foi lá e não sei se deu um gole ou fez o frei cheirar, pra acordar o frei que estava quase morto de frio, ali coberto de gelo. Depois de um tempo, quando o frei melhorou, o pai quis trazer ele no Caieira, e ele não quis. Ele disse se você não pode levar o meu cavalo, eu não vou, porque eu não vou deixar o meu cavalo morrer de frio. Olha só como é que era antigamente, né. Na semana seguinte, o Frei Deodato foi fazer uma vista pro papai pra agradecer, e levou uma garrafa de pinga de presente pro papai também em agradecimento por ter salvado a vida. São histórias que eu lembro assim da infância. São coisas boas, tem algumas coisas não tão boas, mas são raras. Era muito difícil, o papai e a mamãe tinham que trabalhar muito pra sustentar e cuidar daquele bando de filhos. Eu lembro dos natais, a gente fazia tudo em casa, a mamãe sempre foi de juntar a vizinhança, fazer aquele espírito de Natal, enfeitar a árvore, fazia as bolachas, enfeitava o pinheirinho com doces, aqueles doces de goiabada, as maria-moles, porque não tinha, na época, os chocolates. Eu acho Uma família muito católica? interessante porque naquela époÉ, nossa! Meu pai era um ho- ca a gente era adversário polítimem muito espirico, digamos assim, tualizado, e a mimas na hora de "Eu acho nha mãe era uma uma festa, tipo na interessante guerreira, uma muFenafe, todo munporque naquela do ajudava e todo lher de muita fé. Tinha que ir na missa, mundo desfrutava época a gente eles eram cursilhisdaquilo com muita era adversário tas, inclusive, por alegria, e era uma muitos anos, eles político, digamos enorme família, deram palestras patodo mundo estava assim, mas na ra cursos de noivos. feliz. Eu lembro, Às vezes, levanta- hora de uma festa, todo mundo partipo na Fenafe, va às 5 da manhã ticipava, não impra ir na missa. Eu portava se era dali todo mundo lembro também de ou daqui, não tinha ajudava e todo uma passagem que aquilo de que cada o papai contava do mundo desfrutava um querer ser meFrei Deodato, que daquilo com muita lhor que o outro. no inverno ele ia Na época da Fenaalegria." indo com o Caieife tinha o que, 20 ra, um caminhão mil habitantes, eu que ele tinha, apelidaram o cami- não sei se era mais fácil de lidar, nhão com esse nome, e o papai hoje vai ser de uma forma difeestava indo lá no Santana levar rente, porque a forma é outra, a algum óleo para as máquinas. De tecnologia, as pessoas são outras. repente, ele avistou um cavalo Mas acho que vai ser bem legal todo branco de geada, aí ele pa- essa festa, tomara que brilhe para rou, chegou lá e estava o Frei De- todos os beltronenses. odato caído, tinha congelado de frio, e daí, lógico, ele foi acudir E pra encerrar, dona Eliane? o Frei Deodato, e a única coisa Sou eternamente grata aos pais que o papai tinha no Caieira era que tive.
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8 JORNAL DE BELTRÃO Domingo, 9.3.2014
Dedicação a Beltrão é forma de agradecimento, diz Deonice Ribeiro Presidente do Conselho da Mulher Empresária, ela fala de sua trajetória na entidade e das conquistas femininas na sociedade.
Por Tiago Moreira bém incorporei esse espí- Eventos da 26ª Expobel. Deixar para trás o magistério deve ter sido uma das decisões mais difíceis e, ao mesmo tempo, das mais acertadas da vida de Deonice Terezinha Ribeiro. Gaúcha, mãe de três filhos (Claudio, Mércia e Tamara) e avó da Maria Clara, a atual presidente do Conselho da Mulher Empresária (CME) da Acefb (Associação Comercial e Empresarial de Francisco Beltrão) graduou-se em três faculdades antes de assumir as finanças da empresa da família, em 1990. A mudança permitiu a ela atuar mais de perto também do desenvolvimento do município, do qual fala com a mesma gratidão de um pequeno produtor e seu pedaço de terra. Simpática e até mesmo tímida, a bem sucedida mãe e empresária ainda analisa com serenidade as conquistas celebradas nesse Dia Internacional da Mulher. Nascida em Palmitinho Deonice e a “razão de viver da família”, a (RS), cidadezinha de pouco pequena Maria Clara. mais de sete mil habitantes, próximo a Frederico Westphalen, Deonice chegou rito associativista”, relata, a Beltrão em 1974 acom- mostrando muita gratidão panhando o pai, Alcides ao município. Trombetta, e o esposo, Cláudio Ribeiro, que tiO desafio da nham o objetivo de montar Expofeira Mulher uma empresa no ramo de E foi a partir desse entransportes e fundaram en- gajamento que Deonice tão a Transportadora Tres- recebeu, em 2008, convite maiense. A atividade não para assumir também a paratraiu Deonice, que passou te financeira do CME e os a trabalhar em uma empre- desafios de transformar a sa de móveis e a estudar na Expofeira Mulher em um Deonice, presidente extinta Facibel (atual Unio- evento de grande porte. “O do CME. este). grande desafio era transfe“Fui da primeira turma rir a feira, que era realizada de Estudos Sociais da fa- no Calçadão, para o Cen- São 105 empresas sob uma culdade. Detro de Eventos. direção feminina de “olhar pois, cursei His- O nosso papel Foi uma ação mais crítico e harmonioso”, tória em Palmas é apaziguar, ousada, pois es- segundo a presidente. “A e ainda retornei saindo mulher observa mais, ela harmonizar távamos à Facibel para de uma feira quer o bonito e faz com e fazer com pequena, com que as coisas sejam mais fazer Geografia. Durante que o evento 10 a 12 empre- harmoniosas. O nosso pamuitos anos, sas, para vender pel é buscar apaziguar, fui professora seja realmente cerca de 90 es- harmonizar e fazer com grandioso” paços aos mais que o evento seja realmente estadual, mas, em 90, quando diversos setores. grandioso”, define, evidennossa transporMas, para a nos- ciando muita gratidão ao tadora assumiu sa felicidade, município. a franquia da TNT Mercú- conseguimos atingir todos “No magistério há dirio, houve a necessidade os objetivos e, de lá pra cá, versas oportunidades para de mudanças em razão o evento tem se tornado se desenvolver trabalhos das exigências da mesma. cada vez mais grandioso”, magníficos do ponto de visFoi uma decisão difícil, comemora. ta social, mas, realmente, mas necessária. No setor Com o sucesso da feira foi a partir dos anos 90 que de transporte meu marido devidamente reconheci- passei a participar mais da sempre foi muito atuante do, o CME assumiu a or- parte econômica e social e, consequentemente, tam- ganização do Centro de beltronense. Para todas es-
sas entidades cooperativis- dedicação a Beltrão é uma tas, Associação Comercial, forma de agradecimento Conselho da Mulher entre por eu ter uma família com outras, o principal objeti- saúde aqui, perto da gente”, vo é que a cidade cresça e declarou. se desenvolva econômica, As conquistas femininas social e culAo longo turalmente. “Foram conquistas de seus 58 É como a anos, Deoninossa casa, grandiosas durante ce vivenciou muitos anos, mas na pele as aquilo que a gente quer hoje vejo homens c o n q u i s t a s deixar como ecoe mulheres lado a sociais, herança para nômicas e lado, não existem culturais obos nossos filhos. Tive pelas mais ganhadores tidas a felicidade mulheres em de os meus nem perdedores..." todo o muntrês filhos do. Em relase estabelecerem aqui e ção ao Dia Internacional sempre digo que a nossa da Mulher, ela adota um
discurso não menos feminista, porém mais sereno, enfocando justamente os avanços nas relações entre homens e mulheres. “Foram conquistas grandiosas durante muitos anos, mas hoje vejo homens e mulheres lado a lado, não existe mais ganhadores nem perdedores, temos que trabalhar juntos ou nada dará certo. Acho que as nossas conquistas acontecem no dia a dia. Veja que, hoje, temos conquistas nos mais diversos ramos: temos uma presidente mulher; temos ministras; quase 50% das empresas do país possuem mulheres no comando financeiro”, diz.
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ORAÇÃO PARA CADA DIA DA NOVENA Eterna e adorável Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, venho com Fé, Esperança e Amor, pedir uma graça que tanto desejo. Peço que não olheis para a minha pequenês e indignidade que nada me deixa merecer diante de Vós. Mas, olhai para o Imaculado Coração de Maria vossa e nossa Mãe, porque é por meio dela que vos peço. - A Vós pois, intercessora nossa e medianeira das graças que Deus concede a seus filhos, eu me dirijo, pedindo humildemente que me alcanceis de Deus a graça de que tanto necessito. (Aqui você fala a graça que deseja) - Para isso, eu me comprometo a rezar as Jaculatórias, conforme foi explicado. Recebendo a graça, mandarei imprimir 200, 500 ao 1 milheiro desta Novena maravilhosa e mandarei rezar uma missa em “Ação de Graças”. Jaculatórias 1 - Graças e louvores se dêem a todo momento, ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. 2 - Graças e louvores se dêem a todo momento ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento. 3 - Graças e louvores se dêem a todo momento, ao Imaculado Coração da Virgem Mãe de Deus e dos homens. 4 - Enviai vosso Espírito, Senhor, e santificai vossa Igreja. 5 - Senhor Jesus, dai paz aos homens, convertei a Rússia e convertei os pecadores. 6 - Senhor Jesus, convertei os agonizantes impenitentes. 7 - Senhor Jesus Cristo, tende piedade de mim. 8 - Senhor Jesus, dai saúde e paz a mim e à minha família. 9 - São Miguel Arcanjo, defendei-nos do Espírito malígno. Novena difícil Porém, de valor extraordinário, por ser agradabilíssima a Santíssima Trindade e ao Imaculado Coração de Maria. A Novena consiste em rezar 9 Jaculatórias por dia, mas repetindo 100 vezes cada uma. Para facilitar a contagem, pegue o terço e reze uma Jaculatória por vez, em cada conta, mas, passe o terço 2 vezes para completar as 100 vezes. Não se reza Pai Nosso nem Ave Maria, só a Jaculatória. FAÇA-A 9 DIAS SEGUIDOS, EM 9 MESES SEGUIDOS. Se algum dia você esquecer, não tem importância, contanto que faça em 9 dias e 9 meses. Os nove dias de cada mês você pode começar a qualquer dia. Se você recebeu a graça pedida já nos 9 dias do 1° mês ou no meio da Novena, complete 9 meses em sinal de agradecimento, rezando as Jaculatórias, mas olhando para uma Imagem ou estampa de Jesus ou de Nossa Senhora. Pode rezar em seu quarto ou durante seus trabalhos, na Igreja, andando na rua ou dentro de qualquer veículo. A dificuldade seria contar as 100 vezes sem ter o terço na mão, mas, se passar de 100 não tem importância. No quarto, reze com voz audível; na igreja, reze baixinho; na rua ou no veículo reze com o pensamento, mas, lembre-se que a mente tem que estar sempre fixa no sentimento das palavras. Alguma distração não tem importância.
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Melissa Faust Administradora, especialista em Recursos Humanos, palestrante e consultora empresarial. E-mail: melissa_faust@hotmail.com
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Vencer a zona de conforto é um desafio para qualquer profissional, sejam aqueles que já subiram alguns degraus na carreira, como aqueles que ainda estão tentando se encontrar em uma atividade. Recentemente Flávio Augusto da Silva, renomado empreendedor fundador da Wise up e do Ometz Group, sócio da Abril Educação, publicou no site “Administradores.com” alMelissa Faust gumas questões para quem quer crescer: - Que tal não querer ouvir apenas coisas agradáveis? - Que tal aprender com humildade? - Que tal reconhecer que não é o sabichão? - Que tal não resistir a dar o braço a torcer apenas por orgulho? - Que tal respeitar os resultados de quem deve se tornar seu referencial? - Que tal ouvir, refletir e se desarmar em vez de ficar se defendendo? - Será que o que você acha é grande coisa realmente ou você foi condicionado a adotar referenciais muito baixos? - Que tal rever seus valores quando perceber que seus resultados estão, na melhor das hipóteses, na média, em outras palavras, no máximo na mediocridade? - Que tal ousar a acreditar que você pode mudar, ou melhor, revolucionar sua forma de pensar e, por consequência, revolucionar seus resultados? - Que tal seguir caminhos diferentes das grandes massas a fim de conquistar resultados diferentes? - Que tal perguntar mais em vez de querer ficar sustentando o mundinho que lhe apresentaram? O profissional que quer crescer está sempre disposto a receber feedbacks que possam lhe ajudar a melhorar, sem a pretensão de achar que já está pronto. Muitas vezes temos resistência às críticas, afinal todo mundo considera que faz o seu melhor, mas analisar os resultados e de que forma a mudança de atitudes pode trazer melhores resultados precisa se tornar um hábito. Muitas vezes não aceitamos boas ideias, sugestões para mudança, apenas para querer tentar provar para os outros que estávamos certo. E essa postura só demonstra falta de maturidade e leva a perca de tempo. Aprender a admirar pessoas de sucesso também é um passo importante para quem quer crescer, observar o que eles fazem de positivo e que os levaram a chegar aonde chegaram é pertinente para conseguir trilhar seu caminho profissional. Invejar ou desfazer resultados alheios, com sentimento de concorrência, também é sinal de imaturidade profissional. Existe espaço no mercado para todo mundo que está disposto a se arriscar sair da zona de conforto e fazer o incomum. Além de empenho, paciência e comprometimento, quem quer crescer toma consciência de que a mudança vai fazer parte de toda sua carreira, e que aprender a não resistir a elas impulsiona o profissional para o sucesso. Pense nisso e seja um profissional feliz!
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