Revista híbrida

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Olá, caro leitor! Nós somos a revista Híbrida e surgimos com a intenção de entreter e inspirar designers, publicitários, estudantes e interessados pela área de comunicação e criação. Aqui abordaremos todos os campos do design de maneira lúdica e dinâmica. O tema da nossa primeira edição é o design no dia a dia paulistano. Vamos falar tanto das novas tendências, como do bom e velho design informal. As primeiras matérias trazem o convívio e a mistura de tipografias das ruas paulistanas, e as manifestações populares através do Lambe. Você ainda não entendeu a importância dos fundamentos do design? Então vamos analisar a produção informada encontrada nas ruas e conversar um pouco sobre isso. Mas se o seu rolê é outro e você prefere se inspirar com uma boa exposição, aqui também tem espaço para você. Bons insights!

Junho 2017 Editor Gabriel Neves Jaqueline Manso Redator Wesley Costa Revisão Raphael de Oliveira Fotografia Gabriel Neves Projeto Gráfico Jaqueline Manso Direção de arte Letícia Duarte


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Praรงa Ramos de Azevedo, Sรฃo Paulo - SP


A diversidade no cenário urbano O contraste tipográfico

representado em diversos meios

Ponto de Ônibus na Av. São João, São Paulo -SP

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TIPOS

J

á parou pra pensar na variedade tipográfica que encontramos em nosso dia a dia? Que está presente por todo nosso trajeto diário?

Com diferentes estilos, formas e tamanhos, a tipografia consiste como o principal meio de comunicação. De placas de sinalização à fachadas de lojas, de fontes não-serifadas à letreiros gigantes em neon, o contraste tipográfico é visível. À maneira com que vamos seguindo nosso trajeto, de uma rua a outra, toda essa diferença de estilos tipográficos é gritante aos olhos. Com o caos paulistano, dificilmente conseguimos apreciar ou visualizar toda essa mistura. Existem tipos de todos os tipos e absolutamente em todos os lugares. Seja no caminho ao trabalho, indo pra aula ou na volta pra casa, olhe e veja toda essa diferença.

Matéria: Raphael Oliveira Fotos: Gabriel Neves

Praça Ramos Azevedo, São Paulo -SP

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TIPOS

Estacionamento na região São Paulo - SP

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Calçadão Urbano na Rua Augusta, São Paulo - SP

Salão de Cabeleiros Circus Hair, Rua Augusta, São Paulo - SP

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A hora de São Paulo

Os relógios e o desenhos na cidade Cartaz de Abertura do Projeto Arte da Hora, São Paulo-SP


COMUNICAÇÃO

Projeto Galeria Cidades apresentando obras originais de artistas brasileiros, São Paulo-SP

U

m dos elementos recorrentes da paisagem paulistana são os relógios digitais da JCDecaux; A empresa é responsável por

tal parte do mobiliário urbano da cidade, e utiliza Matéria: Wesley Costas Gabriel Neves os relógios paraFotos: divulgação e ações publicitárias.

Recentemente a foi feita uma parceria entre a JCDecaux e artistas gráficos trouxe um pouco de arte e cor para a paisagem da cidade. Os projetos Arte da Hora e Galeria_Cidade trouxe diversos cartazes de artistas que trazem um pouco de reflexão para a correria do dia a dia. O projeto trouxe obras para os mais de 300 relógios da cidade de São Paulo e que podem ser apreciadas na sua ida ou volta do trabalho ou em uma volta pela cidade.

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Cartaz de divulgação da esposição sobre Yoko Ono.


COMUNICAÇÃO

Cartaz Projeto Arte da Hora em sintonia com a paisagem, São Paulo-SP

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DE VOLTA AO LAMBE A MANIFESTAÇÃO POPULAR ATRAVÉS DO CARTAZ 14

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NA RUA

Elevado Prersidente João Goulart, São Paulo -SP

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NA RUA

A

pesar do uso comum para a divulgação de serviços, os lambes fazem parte do que podemos chamar de mídia radical, um meio de comu-

nicação que está ligada a cultura popular e que é produzida pela população. Ela recebe esse nome devido ao seu objetivo principal: Se opor e lutar por mudanças políticas e sociais. O lambe-lambe voltou às ruas de São Paulo com força total durante as manifestações de junho de 2013, eles denunciavam o estado precário dos transportes públicos e incentivava a população a ir às ruas. Milhares de pessoas no Brasil inteiro foram às ruas lutar pelos seus direitos, e o aumento da tarifa foi revogado. A situação política atual tem resultado em lambes de protesto pelas ruas de São Paulo. Encontramos cartazes que se opõem ao governo federal, devido a todos os escândalos de corrupção que surgem todos os dias. E também ao governo municipal, contra suas decisões polêmicas a respeito das manifestações artísticas pelas ruas de São Paulo, que inclusive ameaçam o próprio lambe-lambe. Mas nem só de anúncios e protestos políticos vive olambe. Recentemente uma onda de cartazes com poesias, frases sinceras, críticas e reflexões voltadas à sociedade e ao nosso modo de vida, têm tomado contado ambiente urbano. Os lambes produzidos pelo Coletivo Paulestinos é um exemplo. Com o objetivo de difundir a arte e cultura pela cidade, seus trabalhos encantam e provocam os transeuntes, estimulando a volta do lambe-lambe e embelezando a nossa cidade.

“Com seu jeito rústico e urbanizado, o lambe conquistou a população paulistana, indo além das ruas e agora sendo explorado também em espaços internos.”

Matéria: Letícia Duarte Fotos: Gabriel Neves

Elevado Prersidente João Goulart, São Paulo -SP

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Elevado Prersidente João Goulart, São Paulo -SP

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OLHARES

a arquitetura que surgiu com economia cafeeira

Estação Luz

Projetado: Charles Henry Driver. Arquitetura: Torre 60 metros de altura é uma da estação mais importante do sistema metropolitano, com seu estilo neoclássico.

Pinacoteca

CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil

Projetado: Por Ramos de Azevedo, em colaboração com Domiziano Rossi

Projetado: Hippolyto Gustavo . Arquitetura: Estilo é eclético, com

Arquitetura: Estilo neorrenascentista, tipologia adequada aos edifícios oficiais, conforme à tradição arquitetônica da

reinado francês.

elementos do neoclassicismo, da renascença italiana e do segundo

Beaux-Arts parisiense, e imaginado com monumentalidade.

Estação Luz

Pinacoteca

CCBB

CAFÉ: A estação reflete o momento

CAFÉ: Mão de obra especializada, desenvolvia com o dinheiro vindo da

CAFÉ: Folhagens de café em ferro forjado, as imagens dos deuses

exportação do café.

gregos Mercúrio e Vulcano, dispostas, representam o poder do trabalho e da realização material.

histórico em que foi construída, evidenciando o poder do café na trajetória de expansão da cidade.

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OLHARES

Edifício Martinelli

Estação Júlio Prestes

Projetado: William Fillinger Arquitetura: Apresenta as três

Projetado: Christiano Stocker das Neves. Arquitetura: Com 25 mil m², a atual

divisões básicas da arquitetura clássica: O embasamento é revestido de granito vermelho; no coroamento,

construção foi inspirada nos terminais nova-iorquinos Grand Central e Pennsylvania, nos Estados Unidos. E a

falsa mansarda de ardósia. O corpo é pintado em três tons de rosa e recoberto de massa cor-de-rosa,

estrutura de concreto e a alvenaria de tijolos, no estilo Luís XVI.

uma mistura de vidro moído, cristal de rocha, areias muito puras e pó-de-mica, que fazia a fachada cintilar à noite. O revestimento tem três tons de rosa.

Palácio da Justiça

Projetado: Ramos de Azevedo. Arquitetura: Estilo neoclássico com cunho barroco, possuindo, portanto, acabamentos luxuosos e ornamentado com figuras, cariátides e símbolos do judiciário.

Fontes https://pt.wikipedia.org/wiki/Pinacoteca_do_Estado_de_S%C3%A3o_Paulo http://tudoporsaopaulo1932.blogspot.com.br/2013/10/estacao-da-luz.html http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/images/pdf/roteirostematicos/roteiro_cafe_ld.pdf

Edifício Martinelli

Palácio da Justiça

Estação Júlio Prestes

CAFÉ: Martinelli vendeu todos os seus navios e comprou o centenário

CAFÉ: Exemplo de construção da nova metrópole que se modernizava pela

CAFÉ: Para levar o café, do interior ao primordial porto da nação, o de Santos.

Café Brandão, ponto de encontro famosíssimo na cidade.

economia cafeeira.

Foi erguido para ser Estação da Estrada de Ferro Sorocabana.

RevistaHíbrida Híbrida – – 019 19 Revista


GRÁFICA MENTE

Propaganda de aluguel de imóvel, São Paulo -SP

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A ARTE ENQUANTO CONCEITO Por que essa arte à esquerda parece tão simples e pobre visualmente? Questionado por uns, valorizado por outros, o design gráfico no meio urbano e caótico de São Paulo está em constante crescimento. Porém grande parte da população ainda não tem o mínimo de noção nesse assunto, mas o design tem lá seus fundamentos, e é exatamente essa a pauta desta matéria.

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GRÁFICA MENTE

Os fundamentos básicos do design gráfico são: ponto, linha, plano, ritmo e equilíbrio, escala, textura, cor e grid. Com base nisso os designers projetam e desenvolvem. Utilizando alguns ou todos eles é possível transformar isso:

Nisso:

Acima imagem de cartaz sobre tarot e cartas; Ao lado redesign do mesmo cartaz aplicando os fundamentos básicos do design.

Matéria: Gabriel Neves Fotografias: Gabriel Neves 22

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Propaganda da primeira página desta matéria com seu redesign

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COMPLEMENTAR

INTER V E N Ç Õ E S DANDO VIDA AO CAMPUS Quando o assunto é design quase sempre esquecemos de abordar onde tudo começa, e nesse ensaio em especial resolvemos trazer o ambiente de formação dos profissionais de uma outra forma. A partir das fotografias dos espaços comuns da Universidade Anhembi Morumbi, colhemos a opinião dos alunos dando a liberdade para que eles fizesse intervenções nas fotografias feitas pela nossa equipe. Até porque nada melhor do que os próprios alunos para descrever o que o campus Morumbi simboliza para quem está dando os primeiros passos na área. Inspire-se com essas intervenções!

Matéria: Gabriel Neves Fotografias: Gabriel Neves

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‘Corredor para as salas de costura do curso Design de moda’, por Wesley Costa


COMPLEMENTAR

Acima, ‘Rolos de linha’, por Gabriel Neves; Ao lado, ‘Cabeças Pensantes’, por Raphael Oliveira.

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Acima, ‘Costurando Rosas, por Letícia Duarte; Ao lado, ‘Relento Vento, por Jaqueline Manso.


‘Ligação Interestelar’, por Jaqueline Manso

Abaixo, ‘Zoom’, por Wesley Costa

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COMPLEMENTAR

‘Ligação Interestelar’, por Jaqueline Manso

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COMPLEMENTAR

‘FreeBird’, por Gabriel Neves

Os alunos buscaram representar com sua própria visão, qual seu estilo gráfico e colocar um pouco de sí nas intervenções feitas, para justamente mostrar que a faculdade não são só as salas, mas sim os alunos.

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‘SSSala’, por Letícia Duarte

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Arte Do Dia A Dia A arquitetura de uns dos grandes Cartões Postais de São Paulo

Museu de Arte de São Paulo, Av. Paulista, São Paulo-SP

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ARTE

O MASP Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – é um dos mais importantes museus do hemisfério Sul e um dos principais cartões-postais da cidade. Localizado no coração da cidade, Avenida Paulista, Está na lista das dez atrações turísticas mais visitadas de São Paulo. O Masp é um dos locais mais frequentados da cidade.

Museu de Arte de São Paulo, Av. Paulista, São Paulo-SP

HISTÓRIA

F

undado em 1947, o MASP foi idealizado por Assis Chateaubriand e Pietro Maria Bardi. A nova sede, na próspera Avenida Paulista, foi

projetada por Lina Bo Bardi. Foram 12 anos entre projeto e execução. Como São Paulo era na época a grande capital financeira, principalmente devido a circulação do dinheiro das indústrias e do café, decidiu-se que o MASP seria construído nesta cidade. A nova sede, na próspera Avenida Paulista, foi projetada por Lina Bo Bardi. Foram 12 anos entre projeto e execução. Lina trabalhou sob uma condição imposta pelo doador do terreno à prefeitura de São Paulo: a vista para o Centro da cidade e para a Serra da Cantareira teria de ser preservada, através do vale da avenida 9 de Julho.

Museu de Arte de São Paulo, Av. Paulista, São Paulo-SP

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AR QUI TE TU RA Com base no uso do vidro e do concreto, Lina Bo Bardi criou uma arquitetura de superfícies ásperas e sem acabamentos luxuosos que representa a leveza, transparência e suspensão. Conhecida por “vão livre”, foi pensada como uma praça para uso da população. A arquiteta também se fez icônicos cavaletes de cristal, criados para expor a coleção no segundo andar do edifício. Ao retirar as obras das paredes, os cavaletes questionam o tradicional modelo de museu europeu. No MASP, o espaço amplo e livre com a transparente, permite ao público um convívio mais próximo com as obras, onde os visitantes escolhem seus caminhos e traçam suas histórias. Museu de Arte de São Paulo, Av. Paulista, São Paulo-SP


ARTE

vão do

MASP Reunião de estudantes no vão livre do MASP

S

obre quatro pilares laterais, que formam um vão livre de 74 metros de extensão. O vão

livre do Masp, como é conhecido, foi palco dos mais vários eventos , ponto de encontro de muitos paulistanos, de várias manifestações e culturais aos domingos. Masp além de ser grande museu com várias exposições importantes, ele vai além caractérizados por vários momentos imporntates politícos e pessoais para população.

Matéria: Jaqueline Manso Fotografias: Gabriel Neves

Museu de Arte de São Paulo, Av. Paulista, São Paulo-SP


AGENDA CULTURAL rolês pela cidade

Ciclovia na Av.Paulista, São Paulo - SP

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VAMO FECHAR?

ARTES PLÁSTICAS Cícero Dias - Um percurso poético Essa exposição traz para o CCBB 125 obras do pernambucano, que completaria 110 anos em 2017. Dias é considerado um dos mais importantes artistas brasileiros do século 20, cuja trajetória teve grande reconhecimento internacional. A mostra apresenta ainda cartas, textos e fotos de Manuel Bandeira, Gilberto Freyre, José Lins do Rego, Pablo Picasso, Alexander Calder, entre outros artistas. O horário de visitação é de quarta a domingo, das 9h às 21h. Local: Centro Cultural Banco do Brasil Data: de 21 de abril e 3 de julho Ingressos: Entrada gratuita Mais informações: www.culturabancodobrasil.com.br

FOTOGRAFIA Henri Cartier primeiras fotografia O SESI-SP apresenta 58 trabalhos do início da carreira de Henri Cartier-Bresson (1908-2004). Com curadoria de João Kulcsár, a mostra é fruto dos quatro primeiros anos de trabalho do mais influente fotógrafo do século XX, famoso pelo conceito do “momento decisivo” (publicado no livro “Images a la Sauvette”, em 1952). Local: Galeria de fotos do SESI-SP Data: de 18 de abril à 25 de junho. Ingressos: Entrada gratuita. Mais informações: www.sesisp.org.br Revista Híbrida – 37


Teatro Ubu Rei Com Rosi Campos e Marco Nanini no elenco, a obra de Alfred Jarry conta a história de Pai Ubu, líder de uma revolução e assassino do rei da Polônia. Clamando por vingança, o fantasma do morto passa a assombrar o protagonista, que mata toda a população do reino para garantir seu poder. A influência de Mãe Ubu nas atitudes do novo rei é frequentemente comparada às ações de Lady Macbeth, personagem da obra shakespeariana. A produção é dirigida por Daniel Herz e busca ser tão provocativa quanto à montagem original. No meio da busca desenfreada pelo poder, o casal é obrigado a lutar contra uma revolta popular organizada pelo príncipe, filho do rei assassinado e verdadeiro herdeiro do trono. Local: SESC Pinheiros Data: de quinta a domingo, entre 18 de maio e 25 de junho. Ingressos: de R$ 15 à R$50. Mais informações: www.sescsp.org.br

Cinema O cinema de Jerzy Skolimowski Desde cedo, Jerzy foi acolhido pela crítica, tendo tempo e suporte para produzir em diversos países, como Polônia, Bélgica, Inglaterra e EUA. O estranhamento do homem diante de um mundo onde não se reconhece, seja ele comunista ou capitalista, é o principal tema que preenche seus trabalhos Local: Centro Cultural Banco do Brasil Data: Quartas e segundas entre 24 de maio e 12 de junho Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada) Mais informações: www.culturabancodobrasil.com.br 38

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