O uso do acrílico na comunicação visual

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Edição 283

Editorial

Expediente Mara de Paula Giacomeli | mara@oserigrafico.com

Ocupe sua mente: escreva! Uma pesquisa da Dominican University, universidade católica particular em Illinois, Estados Unidos, revelou que escrever suas metas aumenta em 42% a chance de realizá -las. Isso porque, ao escrever, uma área ampla do cérebro é ativada, permitindo um foco maior no objetivo e acelerando a realização. Em outra pesquisa realizada pela Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, um grupo de voluntários escreveu durante três dias seus problemas no papel, e após realização de exames, constatou-se que 76% se curaram totalmente já no 11º dia. Os pes-

quisadores constataram que a prática de escrever sobre os problemas ajuda no sistema imunológico. Vários outros estudos apontaram que se ocupar com ideias criativas te faz mais feliz, e escrever é um desses princípios. Vamos, então, escrever! Escrever em um papel, escrever no computador, escrever num pedaço de guardanapo. Toda escrita é válida! Escrever ajuda a ocupar a mente, aperfeiçoar a gramática e relaxar. Vale escrever sobre qualquer assunto.

Está sem assunto? Escreva uma canção existente em um papel, você vai perceber frases da música que nunca antes havia reparado, pois diversas vezes cantamos de maneira tão automática que não notamos o que os olhos notarão ao escrever. Como disse um dia o poeta chileno Pablo Neruda, “escrever é fácil. Você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca ideias.” Coloque seus pensamentos no papel entre uma letra maiúscula e um ponto final e seja mais feliz!

Mara de Paula Giacomeli é Jornalista e Editora do Jornal O Serigráfico

Serigrafia ontem e hoje O processo de serigrafia mudou ou não mudou? Eis a questão. Vamos aos fatos: até 20 ou 30 anos atrás, se falava de serigrafia ser um ambiente sujo, sem tecnologia, sem profissionalismo e por aí vai… Verdades e mentiras se encontram neste tema. A tecnologia era pouco utilizada por falta de informações, os poucos profissionais conhecedores do processo tecnicamente não passavam a informação, então muito se fazia na improvisação, no susto, na tentativa. Claro, tivemos erros e acertos, como em todos os ramos de atividades, mas dizer que tudo era errado aí não, isso não. Em meados dos anos 90, os empresários brasileiros despertaram para a realidade de buscar informações no exterior, montavamse comitivas e iam para as feiras internacionais a fim de descobrir de novas tecnologias, equipamentos, tendências e formas de transformar as ideias em realidade. Isso trouxe um ganho espetacular na serigrafia, tanto a têxtil como aquela para comunicação visual.

As empresas se tornaram mais equipadas, os fabricantes de máquinas nacionais investiram em tecnologias, as feiras nacionais melhoraram muito a qualidade das empresas expositoras e do nível dos visitantes, os profissionais brasileiros passaram a se interessar cada vez mais em conhecimento, uma nova safra de profissionais entrou no mercado, buscando sempre melhorias e conhecimento. Tudo melhorou: a velocidade de produção, a qualidade dos trabalhos; as campanhas publicitárias também mudaram, exigindo cada vez mais das empresas de serigrafia; as entradas no mercado de novos materiais exigiram da empresa de tinta adequação a essa tecnologia; chegaram as tintas UV; na serigrafia de comunicação visual e na serigrafia têxtil, o PLASTISOL e as máquinas carrosséis revolucionaram a impressão de localizados; a moda mudou, exigiu mais qualidade e velocidade nas estamparias têxteis. Essa foi a trajetória de evolução da serigrafia, mas não paramos nisso, vieram os nossos jovens nos mostrar que ainda podemos melhorar, juntaram a tecnologia gráfi-

ca com o desenvolvimento de novas tintas e substratos, nos mostraram um novo conceito de impressão de localizados; tentaram, tentaram e conseguiram melhorar ainda mais essa velha senhora serigrafia. Coisas maravilhosas são apresentadas hoje em dia no setor têxtil a cada dia pelos nossos jovens. Hoje, encontramos as oficinas de serigrafia, com rodos, tintas, telas e computadores ao lado. O tráfego de informações é constante, os magos da serigrafia estão sempre em contato, o que no passado era tudo segredo hoje é compartilhado nas redes sociais. Maravilhoso mundo novo, tudo escancarado para quem quiser usar, a tecnologia digital ajudou muito, a divulgação e a interação entre profissionais é contínua, isso é bom, torna o mercado mais profissional. Ainda que alguns profissionais queiram reinventar a roda, a velha senhora SERIGRAFIA exige respeito. Vamos melhorar, mas não mudem o rodo, a tela e a tinta; puxem bastante rodos, pois só assim falaremos de serigrafia!

O jornal O Serigráfico não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios. Os artigos assinados são da responsabilidade de seus autores. A reprodução parcial ou total é permitida mediante autorização por escrito dos editores.

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Ano XXIV - Julho

de 2020 - Edição

2175-0335 Nº 279 IISSN

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www.oserigrafico.com Comercial: Claudilei Simões de Sousa sousa@oserigrafico.com Lucia Nishimura lucia@oserigrafico.com Editorial: Mara de Paula Giacomeli mara@oserigrafico.com Administrativo: administrativo@oserigrafico.com Diagramação: Aristides Neto arte@oserigrafico.com Consultoria de Vendas: Procesys Consultoria e MKT jorge@procesys.com.br vendas@procesys.com.br



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Comunicação Visual Art New’s 10 Adesivos Pirassununga ganha nova loja de suprimentos para comunicação visual Um local de atendimento VIP que além de oferecer aos clientes uma vasta gama de adesivos, oferece aos profissionais da região serviço e curso de adesivação. “O intuito é qualificar cada vez melhor os profissionais da região e se possível homologar, junto às empresas de adesivo, a certificação dos profissionais que passarem por cursos em nosso espaço”, comenta Gilberto, proprietário da Art New’s 10 Adesivos. New’s Adesivos, um novo conceito em atendimento, adesivos de qualidade a preço justo, todas as novidades do mercado em um só lugar. Venha conferir e aprender os segredos e técnicas de retrofiting de móveis, eletrodomésticos e decoração. Art New’s 10 Adesivos Rua Duque de Caxias, 2106 – Pirassununga - São Paulo


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Efeito Caleidoscópio

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Utiliza-se 4 telas de 32 fios/cm² monofilamento, sendo a tela da base com leve relevo. As tintas utilizadas são o Plastisol Gel Branco, Pink Flúor, Amarelo Flúor e Azul Flúor.

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Aplicar o Plastisol Gel Amarelo Flúor com 1 repique e pré-curar.

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Estufar a 170ºC por 3 minutos para a cura final.

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Aplicar o Plastisol Gel Branco na tela de fundo da estampa. Repicar 2 vezes ou até obter um relevo alto, realizado pré-cura entre as aplicações.

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Aplicar o Plastisol Gel Azul Flúor com 1 repique e pré-curar.

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A cura final é importante, pois através dela o Plastisol Gel Branco (fundo) ficará arredondado, garantindo o Efeito Caleidoscópio, como na imagem acima.

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Aplicar o Plastisol Gel Pink Flúor com 1 repique e pré-curar.

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Verificar o resultado após essas aplicações. Notar que as cores se encaixam perfeitamente na estampa.

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O efeito está finalizado. As cores podem ser variadas, mas aconselhamos o uso de cores flúor ou cítricas com bastante contraste entre si para o efeito ser mais acentuado.

Obs: O Efeito Caleidoscópio é um efeito óptico conseguido através da arte da estampa e do relevo arredondado da tinta. Dependendo do ângulo de visão da estampa, uma cor específica será mais visível.



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Capa

Por: Mara de Paula Giacomeli

Em um Brasil que passa por várias crises todos os anos, empresas fazem uso de estratégias a fim de inserir sua marca no mercado e em seguida alavancar suas vendas. Investir em comunicação visual é o primeiro passo para que sua marca seja vista e conhecida. Um material bastante usado no merchandising e que valoriza a marca do anunciante é o acrílico (polimetilmetacrilato), polímero sintético produzido a partir da polimerização do MMA ou metacrilato de metila. A matéria-prima básica (MMA – metacrilato de metila) pode ser polimerizada para produção de chapas ou na extrusão de pellets. Os pellets são utilizados para peças injetadas, como lanternas traseiras de veículos e utilidades domésticas, como copos, pratos e talheres. As chapas acrílicas podem ser moldadas com a aplicação de temperatura e aplicadas juntamente com ACM, madeira, aço e outros materiais. Também recebem impressão, como UV ou serigrafia, e são utilizados principalmente na comunicação visual. O maior mercado ou aplicação

O acrílico é um material versátil, disponível em diversas cores, espessuras e níveis de transparência.

das chapas acrílicas no Brasil é em comunicação visual. Cerca de 70% das 10.000 toneladas anuais são destinadas para PDVs, luminosos e displays. Marcas conhecidas mundialmente como McDonald’s, Bradesco, Itaú, Santander, Toyota, entre outras, utilizam o acrílico em sua comunicação visual, estabelecendo uma relação direta entre empresa e cliente. O acrílico é um material versátil, disponível em diversas cores, espessuras e níveis de transparência. Os produtores nacionais de chapas acrílicas disponibilizam espessuras de 1,0 a 50,0 mm, em mais de 1.200 cores, entre opacas e translúcidas. As chapas acrílicas cristais possuem transparência de 92%, independente da espessura. “Variedade de cores e espessuras, facilidade de moldagem, de corte, lixamento, polimento e colagem são características importantes para o profissional de comunicação visual. Em relação ao acrílico, o mais significante é a valorização do produto final, pois peças acrílicas não permitem baixa qualidade e desvalorização”, comenta João Orlando Vian, executivo do INDAC (Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico). Pequenos ou grandes empreendedores investem em estações transformadoras de acrílico por ter um custo-benefício aceitável. Com pouco capital, é possível comprar uma máquina de corte a laser e começar a produzir peças em acrílico. “As chapas acrílicas possuem preço levemente superior aos seus produtos concorrentes, no entanto, seus produtos finais conseguem resultado em valor muito superior a qualquer outro material, seja

As chapas acrílicas cristais possuem transparência de 92%, independente da espessura. ou polidores específicos para esta finalidade. O acrílico possui 10 vezes mais resistência ao impacto que o vidro. As chapas acrílicas cristais, produzidas com 100% de MMA original, têm garantia de 10 anos contra amarelecimento ao sol. Em tempos de sustentabilidade, o acrílico também pode ser reciclado, porém, ao ser reutilizado, pode perder parte de sua qualidade. Ao longo dos anos, a gama de opções de acrílico cresceu e se tornou cada vez mais versátil e sofisticada.

plástico, metal, vidro ou madeira. Uma oficina de processamento de chapas acrílicas pode ser montada com R$ 10 mil a R$ 1 milhão, dependendo da complexidade e qualidade do produto final que se deseja obter.

O acrílico possui 10 vezes mais resistência ao impacto que o vidro.

O importante é saber qual o mercado-alvo e quais produtos produzir”, explica João Orlando. Algumas recomendações são importantes para a conservação do acrílico. Por apresentar uma superfície muito lisa, o acrílico tem facilidade de ser riscado. No entanto, também é muito fácil retirar o risco do acrílico com aplicação manual de polidores de madeira e flanela limpa. Nunca se deve limpar o acrílico com solventes, principalmente álcool — utilizar somente água e sabão

Existem no mercado variações de chapas acrílicas, como as chapas fantasias (com inclusões de produtos orgânicos), as chapas 100% sustentáveis e as chapas de superfícies sólidas, principalmente para móveis. O INDAC tem como enfoque auxiliar o mercado, empresas e profissionais a desenvolverem projetos, negócios e ideias com o acrílico e oferece. a cada dois meses, um curso de 27 horas, o Cose Di Acrílico. “O INDAC existe já há 20 anos e continua colaborando para as empresas que desejarem sair da disputa do ‘oceano vermelho cheio de sangue’ e disputar o ‘oceano azul’, sem competidores, desde que consigam trabalhar corretamente o material, com o objetivo da valorização de seu cliente”, finaliza João Orlando. www.indac.org.br/cosediacrilico www.indac.org.br

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Coluna

Aposentadoria, valorização, depreciação e encargos sociais O que uma coisa tem a ver com a outra? Wilson Giglio Hoje, 24 de outubro, completo 65 anos e, com essa idade, já posso pedir minha aposentadoria ao INSS. Não, não significa que vou me aposentar mesmo, ou parar de trabalhar ou de compartilhar meus conhecimentos, afinal quero deixar tudo o que sei para quem quiser aprender ou, mesmo, se aperfeiçoar mais um pouco. Comecei a trabalhar aos 7 anos, aos 14 tive o primeiro registro em carteira e trabalhei até os 35 como colaborador em diversas empresas, inclusive 3 multinacionais, e consegui, graças a Deus, chegar à posição de diretor-geral em 4 empresas. São, pelo menos, 50 anos dedicados à área administrativa e financeira, gestão de empresas e acabei me especializando em diversos setores, principalmente contábil e custos, mas hoje conheço bem toda a empresa, principalmente INDÚSTRIAS, seja qual for a forma de tributação e de qualquer ramo de atividade, sem deixar nenhum setor fora. Talvez por isso é que, desde 1990, tenho tido sucesso em minhas consultorias: em todo o Brasil e no exterior, já foram 750 empresas que atendi, sendo 33 do ramo de comunicação visual, me tornando o único consultor, no Brasil, especialista neste ramo de atividade. Tenho imenso orgulho e satisfação de tudo o que conquistei nestes anos, principalmente os amigos que perduram até hoje, e o sucesso alcançado nestas empresas me dá a certeza de que estou no caminho certo. Bom, o que quero dizer, na verdade, é que consegui construir algo nestes anos, e agora posso ter o prazer de aproveitar este momento, investi muito nesta aposentadoria e estou tranquilo para prosseguir trabalhando por mais alguns anos. Mas isso só foi possível porque pensei e tomei a atitude de fazer com que isso acontecesse, ao contrário da maioria dos empre-

sários que conheci até hoje. Quando os conheci, NENHUM pensava em fazer um plano de aposentadoria ou mesmo pagar o INSS como empresário ou incluir um pró-labore em sua guia de recolhimento da Previdência. Não obstante, também não pensavam em pagar um VGBL ou PGBL ou fazer uma aplicação financeira (qualquer que fosse) para garantir a aposentadoria. A verdade é que ninguém pensa nisso. Incrível, né? Eu sempre me preocupei com essa questão, não para ter uma grana boa no final da vida, mas, principalmente, foi para deixar bem a minha esposa e filhos se eu fosse primeiro para outro plano. A preocupação sempre foi com eles, minha família. Lógico que se eu puder aproveitar um pouco também é bom, viajar, conhecer lugares novos, viver com mais tranquilidade, isso é bom, graças a Deus. E neste ponto eu pergunto: o que você está fazendo para a sua aposentadoria? Não pense que, como empresário, seu sucesso e sua empresa vão viver ou sobreviver para sua esposa, filhos e netos, tomara que isso aconteça, mas e se não acontecer? Que plano B ou C você tem? Vou dar um exemplo simples: quando você compra um carro, imediatamente já começa a depreciação do veículo, ou seja, a perda de valor de mercado. Com o passar dos anos, o valor não será o mesmo, concorda? Me diz mais uma coisa: essa depreciação, de acordo com a Lei, é de 20% ao ano, e deve ser INCORPORADA ao valor do custo dos produtos, mercadorias ou serviços que você vende. Você faz isso? Calcula o valor da depreciação de todos os seus ativos fixos (da empresa) e insere uma parcela destes no cálculo do seu preço de venda? Provavelmente não. Sei disso porque em 98% das empresas que já fiz consul-

toria nenhuma inseria este valor, ou seja, não pensava que dali a alguns anos teria que substituir ou comprar um novo ativo e que este valor deveria JÁ ESTAR DEVIDAMENTE COMPUTADO no valor das vendas e CORRETAMENTE APLICADO em uma conta em banco, seja qual for, com um rendimento mensal para não perder para a inflação. Sim, o valor da depreciação MENSAL inserida no valor da venda deverá, mensalmente, ser DEPOSITADO EM UMA CONTA ESPECIAL, para que quando for necessário você possa trocar o bem depreciado e substituir por um novo, sem mexer no seu bolso. Alguns bens, ao contrário da depreciação, têm sua valorização garantida, tais como: ouro, obras de arte, imóveis, diamantes e pedras preciosas. São bens que podemos investir sem medo ou grandes riscos, pois o retorno é quase sempre garantido. Aposentadoria também é, em termos, uma aplicação financeira garantida, pense nisso como uma condição para uma vida melhor, quando chegar a hora de descansar um pouco mais e viver melhor com a sua família, sem grandes preocupações financeiras. Tal qual a depreciação, a maioria dos empresários também não insere os ENCARGOS SOCIAIS (sobre a sua folha de pagamento) nos seus custos operacionais e, portanto, não fazem parte integrante do valor de venda de seus produtos, mercadorias ou serviços. Outro erro comum. Este valor (encargos sociais) também deve ser depositado mensalmente em conta especial. O empresário deve ser criterioso com relação a tudo isso. Quem é que deve pagar pela deprecia-

ção, encargos sociais e sua aposentadoria (tirando este valor do seu lucro mensal)? É o seu cliente, a pessoa ou empresa que compra o que você vende. Até mesmo aqueles investimentos de valorização permanente devem ser pagos pelo seu cliente (neste caso, o seu LUCRO é convertido nestes investimentos, quando possível). O que uma coisa tem a ver com outra? É o seu cliente que deve pagar por tudo isso, simples assim. Todos estes valores (depreciação + encargos sociais / aposentadoria + investimento (tirados do seu lucro líquido) DEVEM FAZER PARTE INTEGRANTE DO SEU PREÇO DE VENDA, lógico que com o rateio de suas despesas operacionais + custo da matéria-prima (mercadoria ou honorários) + custo de materiais auxiliares + consideração de eventuais perdas no processo de fabricação + impostos + comissões + BV (quando houver) + deslocamento + custo da mão de obra (de cada setor, com seu respectivo tempo de tarefas) + custo de instalações (quando houver: reembolso de quilometragem + hotel + refeições + pedágios + eventuais problemas que possam ocorrer) e uma boa previsão de perdas no caminho todo, até a entrega do produto (mercadoria ou serviço) final ao cliente, que responderá, em um formulário previamente preparado, a sua satisfação com todo o processo. Certo? Fico à disposição para te explicar como fazer isso, que Deus te abençoe em tudo! Wilson Giglio Consultor em Gestão Empresarial Organizador de Empresas e Equipes Skype: wilson.giglio1 Instagran: www.instagram.com/wilsongiglio/ Youtube: www.youtube.com/user/wilsongiglio Whatsapp (recados) (11) 9.4447.4088


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• Observar a validade e condições de transporte e armazenagem do sensibilizador. • Nunca armazenar o Diazo em temperaturas superiores a 22ºC. Armazenado em congelador (freezer), tem vida útil de 18 meses. Em outras condições, a vida útil diminui com a temperatura e umidade.

Emulsão sensibilizada com Diazo: o sensibilizador não foi perfeitamente dissolvido.

• Dissolver o Diazo (pó) completamente em água morna a 22oC antes de adicioná-lo à emulsão. No caso de utilização do Diazo de Adição Direta (D.A.D.), dissolver completamente o sensibilizador no pote da emulsão e garantir sua homogeneização.”

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Veteranos

Nascimento Rocha e Silva: Serigrafia, um eterno aprendizado Por: Mara de Paula Giacomeli Nascido no município Maranhense de Tutóia, Nascimento Rocha e Silva deixou sua cidade natal aos quinze anos para trabalhar no Ceará. Mesmo tendo começado a trabalhar na roça com sua mãe muito cedo, aos 5 anos, não largou os estudos e conseguiu concluir o segundo grau. O interesse pela arte começou ao ganhar de presente uma revista em quadrinhos que ilustrava o personagem misturando duas cores para chegar a uma terceira. “Eu sempre gostei de desenhar. Aos sete anos de idade, eu ganhei da minha saudosa vó uma revista em quadrinhos do Pateta como Leonardo da Vinci. Eu fiquei fascinado quando vi na revista o personagem misturando azul e amarelo originando a cor verde, daí pra frente eu sempre procurei mexer com cores”, relembra Nascimento. Ao chegar ao Ceará, Nascimento conheceu Evandro de Jesus, que trabalhava manualmente fazendo pinturas em camisetas. Foi a inspiração que precisava e que o levou a pintar suas próprias camisetas. “Algumas pessoas viram minhas camisetas pintadas e pediram para eu fazer nas delas. Como eu sempre gostei de desenhar, não foi difícil fazer os desenhos à mão, pintados com tinta Acrilex. Depois disso, um amigo, Kong, conheceu meu trabalho e me levou para uma agência de publicidade de um amigo dele, um paulista chamado João Bosco. Começava ali minha jornada na serigrafia. Aprendi a gravar telas, fazer desenhos de forma profissional com curvas francesas e letra set, tudo muito moderno para a época, foi uma revolução, passei seis meses nesta agência trabalhando praticamente de graça, mas serviu de aprendizado”, relata o maranhense. Após seis meses trabalhando nesta empresa, seu amigo Evandro o convidou a trabalhar na empresa na qual ele trabalhava, Beca Screen, dando oportunidade de receber um salário bem mais alto. “Me ofereceram um salário e meio, aceitei na hora, para quem não ganhava nem um salário. Nesta empresa eu evoluí na serigrafia, fazia camisas, adesivos, canetas, balões e todo tipo de brindes. Após um ano, eu já estava dando curso para iniciantes, foi uma grande experiência. Conheci máquinas modernas: mesa térmica, rototex entre outros”, comenta Nascimento. Pouco mais de dois anos depois, um cliente da estamparia onde Nascimento trabalhava fez uma proposta a Nascimento para trabalhar na confecção dele. “Ele me esperou depois do expediente e me convidou a trabalhar em sua confecção

fazendo os desenhos, gravando e estampando as peças da marca dele, Kittal Jeans, que também fazia malhas de algodão. Como minha primeira filha estava para nascer, eu aceitei a proposta, pois o salário era melhor que o atual”, relata. Nascimento trabalhou nesta empresa por mais 7 anos, até o setor de malharia fechar. O mecânico desta empresa o indicou para outra empresa, Smolder, onde iniciou como simples impressor, pois era a única vaga ofertada. “Com pouco tempo de trabalho, eu fui promovido para supervisor de estamparia, onde trabalhei por mais 10 anos até eu aceitar a proposta de um até então ‘desconhecido’ que me convidou a montar uma estamparia, resolvi arriscar, mesmo sem dinheiro para investir, e foi assim que montamos a

Ioshimi veio para o Ceará no mesmo dia que comecei o trabalho, fizemos uma viagem ao interior do estado para visitar clientes, visitamos a feira Maquintex, em Fortaleza, entre outros. Após uma semana que o Sr. Ioshimi voltou para São Paulo, recebi a notícia de que eu estava contratado pela Gênesis, foi uma excelente notícia, para quem morria de medo de viver só de comissão de vendas. No último dia 1º de outubro, fez três anos que estou nesta empresa espetacular. Hoje, na Gênesis, atendo clientes de todo o Brasil e de fora também. Junto com Moacir Ferreira, faço os workshops da Gênesis em todo o Brasil e também os workshops regionais em todo o Nordeste. A Gênesis me deu a oportunidade de crescer ainda mais na serigrafia, a cada dia que passa eu vejo o quanto eu gosto do que eu faço, do que sempre fiz, e vou continuar

estamparia que seria a maior do Nordeste e talvez do Brasil, com 840 berços. Fazíamos em média de 5 a 7 mil peças diárias. Com o meu conhecimento em serigrafia e o conhecimento de meu sócio em vendas, conseguimos muitos clientes. Passamos uns 10 anos com a estamparia, mas os últimos anos foram muito problemáticos, meu sócio dava mais atenção a outra empresa dele e eu ficava só na estamparia, e sem conhecimento em gestão, comecei a ter problemas, levando a fechar a estamparia e continuar sozinho com apenas alguns dos funcionários”. Nascimento ficou então trabalhando em casa com seu filho e paralelamente fazendo alguns serviços para outra empresa até receber o convite da antiga empresa, Smolder, e foi ali que conheceu a representante da Gênesis Tintas, que o convidou para trabalhar na filial de Fortaleza. “A Denise sempre me convidava para trabalhar com ela, ajudar a vender e atuar como técnico serigráfico, ganhando por comissão de vendas. Eu sempre falava pra ela que se eu fosse depender de vendas para viver, eu morreria de fome, pois eu nunca vendi nada, eu não sabia vender. Depois de um tempo eu aceitei. Por uma grande coincidência, o Sr.

fazendo: a serigrafia.”, se orgulha Nascimento. Nascimento comenta das mudanças pelas quais a serigrafia passou desde o começo dos anos 80 até os dias atuais: “Eu comecei esticando tela com pregos e martelo, fazendo desenhos com recorte no papel, usando nanquim e vegetal, recorte em filme rubi, letra set, jamais imaginaria que pudéssemos chegar ao que estamos hoje. Nos anos 80, conheci o fotolito, mas era inacessível para nossos padrões, tempo de inflação alta, nosso dinheiro não dava pra comprar produtos, tínhamos que improvisar, fazíamos montagens de desenhos, recortes de revistas, depois xérox ampliadas ou reduzidas para chegar ao tamanho de desenho que queríamos, muitas vezes usávamos a xerox como a cor principal passando óleo no papel, e as outras cores da estampa fazíamos no vegetal com nanquim ou no filme de recorte. Minhas primeiras telas eram feitas de voal e véu de mosquiteiro, também usávamos um material que sobrava das bandeiras de barcos, um tecido similar à organza, porém mais grosso. Meu primeiro rodo era um chinelo cortado ao meio, e em minha primeira tela gravada o desenho ia até as bordas do quadro.

Hoje já conheço praticamente toda a modernidade da serigrafia, e quando achamos que já vimos de tudo, sempre aparece uma novidade, como as máquinas de jato de cera que imprimem e gravam a tela que conheci na Guararapes. A serigrafia, na minha opinião, é um eterno aprendizado. Após um período muito ruim para a serigrafia têxtil, de 2009 a 2013, a serigrafia vem recuperando forças a cada ano, e para um ano atípico como este de 2020, está muito bem, o plastisol voltou com força, as estampas simuladas estão em alta, os pequenos [serigrafistas] podem comprar insumos e maquinários, mas em contrapartida falta mão de obra de qualidade nas estamparias”, comenta. Nascimento recomenda a quem vai ingressar nesta área estudar sempre, fazer um curso básico e procurar canais no YouTube que tenham credibilidade. “Primeiro investir em conhecimento, depois em equipamento. E nunca desistir”, aconselha. Nas últimas décadas a serigrafia ganhou concorrentes como a sublimação e a impressão direta DTG, muitas pessoas falavam a tão famosa frase ‘a serigrafia vai acabar’, mas mesmo com toda a modernidade da era digital, a serigrafia segue firme e forte, inovando a cada dia, trazendo novos equipamentos e aperfeiçoando técnicas.” Nascimento finaliza agradecendo àqueles que contribuíram para seu sucesso e crescimento: “Agradeço primeiro a Deus, a minha esposa Helena, por todo o apoio durante todos estes anos e a meus filhos Aline e Alison que trabalharam comigo. Agradeço, também, a quem me levou para a agência de publicidade onde eu comecei na serigrafia, conhecido como Kong, e ao meu amigo Evandro de Jesus, com quem trabalhei na segunda empresa e que hoje é meu compadre e amigo. Eu nunca ganhei muito dinheiro, nunca fiquei rico com serigrafia, mas eu não trocaria essa profissão por nada. Se eu pudesse voltar ao passado e começar de novo, eu escolheria a serigrafia, mas com certeza eu estudaria administração, pois é essencial para quem quer ter seu próprio negócio.”

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Serigrafia

Processo de Serigrafia: 7 pontos importantes para impressão de cartões

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Antes da escolha correta da tinta a ser utilizada no processo de serigrafia, toda impressão começa por um bom equipamento, assim como a escolha de bons insumos a serem utilizados, como: tela, rodo, tecido, além de outros auxiliares. O que vemos muitas vezes no mercado são economias realizadas de maneira inadequada. Quando optamos por diminuir o nível de qualidade dos produtos usados e cortamos caminhos, arriscamos perder lotes de produto final. A atenção para a qualidade do processo é primordial para atingir a expectativa dos clientes, garantir a fidelização à marca e, consequentemente, realizar um marketing favorável. É uma economia de insumos, no final das contas. Isto posto, gostaríamos de abordar os pontos importantes para a impressão de cartões dentro do processo de serigrafia. Pontos importantes no processo de serigrafia 1- Escolha um bom equipamento Escolher um equipamento que atenda às especificações é primordial. Ele garante que todo processo aconteça de maneira harmoniosa e sincronizada. 2- Escolha insumos de primeira linha Sem produtos de qualidade, não conseguimos garantir a estabilidade do produto final. Perdemos lotes e, com isso, geramos retrabalho e perda de tempo de processo. Esses dois pontos iniciais são considerados parte importante para se ter uma impressão de qualidade. Podemos considerá-los também como os primeiros parâmetros que precisam ser administrados para atingir uma impressão perfeita. Cuidando desses quesitos, garante-se que a tinta seja a aliada, ao invés da vilã causadora de problemas no processo de serigrafia. 3- Garanta o estado de manutenção do equipamento Como o afiar de um machado antes de cortar uma grande árvore, o estado do equipamento faz diferença no

resultado final. A escolha de um equipamento bem regulado, bem aterrado e com robustez trará mais qualidade na impressão, porque evita vibrações, problemas de estática e paradas inesperadas. 4- Produção de telas com alta qualidade A produção da tela de impressão com quadros de alta qualidade evita o surgimento de defeitos. Um quadro empenado pode causar depósito irregular de tinta e falhas na impressão. 5- Escolha de tecidos Ao pensar na escolha do tecido (Nylon ou poliéster), é importante entender que isso gera grande influência na qualidade de impressão, bem como impacta a estabilidade física de cada material utilizado. 6- Ajuste a tensão da tela Uma tela bem tensionada é essencial para que não ocorra um desgaste demasiado do tecido. Durante o processo de serigrafia, ocorre pressão do rodo. Quando essa pressão é excessiva, podem ocorrer manchas com falta e/ ou excesso de tinta, além de furos na impressão e falta de alastramento. 7- Dureza do rodo Como a transferência da tinta é realizada pelo rodo, esse insumo deve estar de acordo com as necessidades de cada trabalho. É importante separar rodos com mais ou menos dureza para trabalhos diferentes. É possível notar, pelo que citamos acima, que o depósito de tinta é determinante na qualidade de impressão e os cuidados com esse fator impactam diretamente o processo de serigrafia. Investir no preparo de todo o processo é de extrema importância na garantia da entrega dos produtos. Economiza-se tempo e recursos por evitar retrabalhos. Ao comprar com uma empresa especializada e focada em ajudar em todas as etapas, a qualidade da entrega é garantida. https://marabutintas.com.br/

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