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Destaque da semana

Ícone do rádio mineiro, José Lino Souza Barros morreu na segunda-feira (30), aos 86 anos. Ele foi vereador por dez anos em BH e atuou por 64 na rádio Itatiaia. José Lino faleceu com complicações de uma insuficiência renal.

Glória Maria morreu nessa quinta (2), aos 73 anos, vítima de câncer de pulmão, que deu metástase e acabou se espalhando pelo cérebro. Na Globo desde 1971, a carioca foi a primeira repórter a entrar ao vivo e em cores no “Jornal Nacional”.

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que já foi desastroso.

Tudo normal, apesar de desvios de dezenas de bilhões de reais terem sido confessados e devolvidos aos cofres públicos. O presidente não acenou com um arrependimento durante a recente campanha, aliás, definiu-se como “o segundo homem mais honesto depois de Jesus Cristo”, deixando atrás todos os santos, como são Francisco, Mahatma Gandhi, Madre Teresa de Calcutá e todos os papas.

Nunca acenou com um pedido de desculpas, mas, ao chegar a Buenos Aires, paradoxalmente, pediu desculpas ao povo argentino pela grosseria de Bolsonaro na definição dos fracassos recentes que jogaram metade da população do país vizinho na miséria.

Lula parece ter se apropriado do dogma da infalibilidade dos papas.

Quem ganha com isso? Não será surpresa, em um ambiente ideolog­­icamente conturbado e penalizado pela restrição à liberdade de expressão, repetirem-se graves fracassos. Chegou-se a pretender não dar posse ao parlamentar mais votado da história do país, que recebeu 20% dos votos válidos de Minas Gerais, e a outros dez eleitos de várias unidades da federação. Quem acreditaria nisso seis meses atrás? Uma votação de 1,5 milhão de eleitores não seria suficiente para expressar críticas “golpistas”?

O país vive um momento saturado de intolerâncias, em que o autoritarismo se confunde com a democracia, e opinião, com ato antidemocrático, apesar de o passado estar repleto de partidos e parlamentares que ofendiam presidentes e pediam sua cassação sem lastro algum. Isso não era golpismo, apenas democracia?

Os excessos evidentemente não levam à pacificação e ao progresso, apenas aceleram a desagregação.

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