O Transcendente - Encarte Pedagógico 9

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ANO 3 MARÇO / ABRIL 2010 - Nº 9

Subsídio Religioso • Jornal O TRANSCENDENTE • Serv. Missão Jovem, 1079 • Florianópolis • SC • 88020-001 • Fone: (48) 3222.9572

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ueridos professores, Que alegria estarmos juntos novamente! Chegou o novo ano e, com ele, reiniciamos nossas atividades. É normal que, neste momento, busquemos fazer inovações e estabeleçamos novas idéias em relação ao nosso fazer pedagógico. Portanto, vamos começar novamente, fazendo diferente, o novo, o melhor! O título dessa reflexão, à primeira vista, pode parecer um tanto estranho, pois, parte-se do princípio que, por se tratar o Ensino Religioso de disciplina da área do conhecimento e, tendo como objeto de estudo o “fenômeno religioso”, todo o professor da área tenha conhecimento sobre as religiões do mundo. É verdade, afinal, todo educador que se propõem ministrar uma aula de ER deve estar apto para trabalhar com a matéria - com curso de graduação, extensão, pósgraduação ou capacitação específica conforme regem as exigências estaduais. É certo, porém, que o conhecimento adquirido na academia nem sempre está na ponta da língua do educador, mas, também é correto atribuir que, de modo competente, ele possua chaves de busca para as informações de construção contínua deste conhecimento.

É PRECISO PESQUISAR Frente ao atual mundo globalizado, e o ritmo acelerado das informações, não há como ficar parado. É preciso caminhar a passos largos, porém, firmes e seguros, até porque, neste turbilhão de informações às quais temos acesso todos os dias, nem tudo é importante ou forma uma linha sistemática de conhecimentos úteis. É preciso saber buscar as informações certas e construir e reconstruir diariamente nossos conhecimentos de modo que fiquemos atualizados, porém, não saturados e confusos como, normalmente se diz, em “Babel”. Não podemos perder nossos princípios e permitir que o relativismo seja a balança medidora de nossas considerações. Pesquisar é preciso! As pesquisas servem para solidificar nosso conhecimento e, ao mesmo tempo, flexibilizar nossas ações. É importante termos presente

que o mundo está em constante transformação e, deste modo, a educação é um campo amplo e fértil para a construção de um mundo cada vez mais desenvolvido tecnologicamente, intelectualmente, porém, humanizado.

É PRECISO INOVAR!

O interesse, a inovação, a organização e a pesquisa são ingredientes fundamentais para uma boa e eficiente construção do conhecimento. Não dá para ficar parado (a) aguardando que as coisas cheguem de “mão beijada”, é preciso desinstalar-se e inovar sempre. Professor(a). Em vista de ações transformadoras, busque uma metodologia de pesquisa que favoreça o processo educacional.

DÊ ALGUNS PASSOS IMPORTANTES

• De • •

Caro(a) Professor(a)

Após treze anos da promulgação da nova redação dada ao art 33 da LDB, onde o Ensino Religioso é apresentado como disciplina da área do conhecimento, O TRANSCENDENTE lança, para os professores, o Concurso: “Como eu trabalho o Ensino Religioso”. O objetivo desse concurso é dar oportunidade aos educadores de socializarem uma amostra do trabalho que realizam frente à disciplina do Ensino Religioso que, continua, no Brasil, em franco processo de construção, já que a educação não é estática e sim dinâmica. Você, professor(a) é convidado(a) a mostrar seu trabalho e, assim, colaborar com este rico processo educacional que, a cada ano, amplia o mosaico de ações pedagógicas criativas e inovadoras do Ensino Religioso no Brasil. Veja como participar do Concurso e socializar sua experiência:

modo sistemático e organizado, liste os temas que serão trabalhados em suas 1. Elaborar uma aula/Plano de Atividades do Ensino Religioso de 50 minutos. O plano poderá já ter sido aplicado ou constar do aulas durante o ano e busque conteúdos planejamento para o ano. interessantes e com significação. 2. O tema e os conteúdos a serem trabalhados podem ser espePrepare tempo e espaço em seu planejamencíficos do Ensino Religioso ou transversais do ER que foram to para as eventualidades, afinal, fatos novos propostos, ou não, pelo Jornal O TRANSCENDENTE ao lonacontecem todos os dias e estes precisam ser go dos seus três anos. contemplados no ensino aprendizagem. 3. O esquema do PA deverá constar de todos os passos de uma aula – ex: tema, objetivos, desenvolvimento/etapas, dinâmiEstabeleça metas em seu planejamento cas, competências e habilidades ou outras especificações, de (veja no site OT). acordo com sua metodologia de construção do plano. 4. Para cada atividade do PA, especificar claramente sua apliReserve algumas au• cabilidade, lembrando que este trabalho será socializado por las para conversar com educadores de várias partes do Brasil. seus alunos sobre suas 5. Data limite de entrega: 18 de outubro de 2010 (data da postaexpectativas e construa gem em correio ou e-mail). efetivamente algumas 6. Enviar para: Caixa Postal 3211 – CEP: 88010-970 – Florianóaulas com eles. polis/SC ou redação@otranscendente.com.br • Pesquise em jornais, PREMIAÇÃO: sites, revistas, assista • Os trabalhos enviados serão avaliados pela equipe OT e os cinco noticiários e filmes edu- melhores receberão a maravilhosa Coleção Educação (10 livros) cativos. suporte especial para práticas pedagógicas.

• Faça todo modo de pesquisa, porém, saiba

• Todos os participantes receberão menção especial do Jornal O estabelecer prioridades e filtrar as informa- TRANSCENDENTE • Após a avaliação, respeitados os créditos do (a) professor (a) ções úteis e construtivas. participante, os trabalhos enviados serão de direito do Jornal O • Não perca o foco de sua pesquisa, mas também TRANSCENDENTE para possível veiculação no site OT ou punão despreze informações diferentes e importan- blicação em edição pedagógica. tes que possam surgir durante sua pesquisa. Aguardamos seu trabalho!

• Lembre sempre: Nem todas as notícias são

verdadeiras e nem toda a informação pode ser precisa, portanto, fique atento (a) para não errar.

• Agora sim, transforme sua pesquisa em aulas geniais, inovadoras e verdadeiramente sintonizadas com os novos tempos.


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PLANO DE ATIVIDADE I

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aro (a) Professor (a): Um novo ano escolar se inicia e, com ele, renovamos nossas esperanças. Na educação, o grande ideal é a formação do ser humano em todas as suas dimensões, por isso, vamos rever nossas ações educacionais e fazer o melhor para atingir as metas e alcançar os objetivos propostos junto aos nossos educandos. O professor Celso Antunes nos lembra: “a criança lê as letras, repete mecanicamente, mas não compreende a ideia. É preciso aprender com significação. A criança aprende verdadeiramente quando é capaz de dar significação ao que aprendeu.” Diante disso, ao fazer seu plane-

jamento, escolher seus conteúdos e preparar suas aulas, não esqueça: é preciso dar significação aos conteúdos. O Ensino Religioso é permeado por significados. Nada, dentro das religiões, foge de um grande propósito. Eis aí o grande desafio para o (a) professor (a): fazer acontecer um ensino-aprendizagem por meio de significações. Ao trabalhar com suas crianças sobre o Cristianismo, fale para elas sobre os ensinamentos de Jesus e, a partir deles, ajude-as a perceber que os bons ensinamentos poderão ser significantes para a vida dela.

A FIGUEIRA E OS SEUS FRUTOS Era uma vez uma figueira, muito bela e frondosa, porém, ao contrário de outras figueiras, ela não dava frutos e os frutos são necessários para que possam alimentar as pessoas e para que deles nasçam outras árvores. Nessa figueira só nasciam folhas e mais folhas. Ela consumia água e nutrientes do solo e em troca nada produzia. O dono da terra ficou chateado e mandou que seus empregados cortassem a figueira e plantassem outra em seu lugar.

1. Veja o desenho da figueira. Pobre coitada! Ela não tem frutos. Vamos ajudá-la e desenhar alguns frutos em seus ramos.

2. Nós somos iguais às figueiras. Temos que crescer, ter bonitos ramos e produzir bons frutos. Mas, que bons frutos se pode produzir? Das palavrinhas abaixo, marque quais delas significam bons frutos em nossa vida?

Amizade – respeito – brigas – partilha – perdão – drogas – violência – cooperação – ajuda – diálogo – mentira – fofocas – sinceridade.

Aprendendo com significação: Identificar quem é a figueira em nossa vida e quais são os bons frutos.

PESSOAS QUE AJUDAM OUTRAS

Um homem estava caído em uma estrada porque foi assaltado. Várias pessoas que por ali passavam nada faziam pelo pobre homem machucado. Depois de muito tempo passou pelo local um moço de uma cidade chamada Samaria. Esse, sim, parou e ajudou o homem machucado. Fez curativo nos seus ferimentos, deu água para ele beber e levou-o até a cidade para alojar-se a uma hospedaria.

1. Você gosta de ser cuidado quando está machucado? 2. Você ajuda seus coleguinhas quando eles se machucam? 3. Com a ajuda da sua professora e com seus coleguinhas, elabore

um cartaz com figuras que mostrem as pessoas se ajudando e escreva uma frase sobre a solidariedade. Aprendendo com significação: Fazer ao outro aquilo

que desejamos que seja feito para nós.

JESUS E O MOMENTO DA REFEIÇÃO

O momento da refeição é muito importante para reunir os amigos e a família. Jesus sempre reunia seus amigos para fazer as suas refeições. Na Páscoa, ele chamou seus discípulos e fez com eles um jantar especial chamado Santa Ceia. Nessa refeição, Jesus fez uma oração, repartiu o pão e o vinho e ofereceu a todos dizendo que aquele pão era seu corpo e o vinho o seu sangue. Jesus pediu que as pessoas sempre fizessem comunhão, ou seja, repartissem seus pães e nunca se esquecessem Dele.

Responda e converse com seus amigos:

• • • •

A sua família ...

está sempre reunida nas refeições? reza antes das refeições? conversa durante as refeições? reparte seu pão com quem precisa?

Desenhe sua família reunida em volta da mesa durante uma reunião comemorativa.

Aprendendo com significação:

Repartir o pão significa: Dar as mãos a quem precisa.

• as ale• Compartilhar grias e os conhecimentos.

com as pes• Dialogar soas. • Ajudar o próximo.


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PLANO DE ATIVIDADE II

ENCARTE DO OT

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s valores humanos são alicerces morais e espirituais que balizam a consciência humana, mas, infelizmente, o que mais se ouve no tempo atual é que a humanidade está sofrendo uma crise de valores. Infelizmente, os males da violência, da degradação ambiental e das doenças emocionais, fazem parte da lista dos contravalores existentes no mundo atual. Pensamentos egoístas significam a negação da própria vida e do desenvolvimento comunitário e social. A escola precisa levar as crianças a conhecer e a viver valores. Segundo especialistas, na faixa etária de 08 a 12 anos, com a chegada da puberdade, os pré-adolescentes passam por uma série de mudanças biológicas e emocionais que o levam ao desenvolvimento e ao fortalecimento da personalidade e do caráter. É a partir dessa idade que surgem mais claramente as vontades e a capacidade de tomadas de decisões pessoais. Portanto, é preciso conduzir as crianças ao conhecimento e distinção dos valores e contravalores.

O CRISTIANISMO E OS SEUS VALORES Para levar a Palavra de Deus a lugares distantes, Jesus e os seus discípulos atravessavam o mar da Galileia de barco. Muitas vezes, durante a navegação, o barco deles enfrentava fortes tempestades, mas eles não desistiam da missão.

Lá vão minhas barquinhas Levar palavras de valor Elas são tão bonitinhas E tão cheias de amor!

Recorte as barquinhas, cole-as numa folha de papel e desenhe um belo mar para elas navegarem. Sobre cada valor escrito nas bandeirinhas, crie uma frase ou uma trovinha. Este trabalho poderá ser apresentado em um “varal de valores” na sala de aula.

Atividade:

Que tal navegar pelo Mar da Solidariedade?

O BATISMO TEM GRANDE VALOR PARA OS CRISTÃOS

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Batismo é o fundamento de toda a vida cristã. Por meio dele a pessoa é iniciada na vida cristã, tornando-se membro de Cristo e membro da Igreja. No Batismo cristão a água é o elemento principal, pois ela é o símbolo da purificação.

Veja as imagens:

Jesus foi batizado nas águas do rio Jordão quando já era grande. Muitas igrejas cristãs batizam as pessoas quando elas são adultas. Outras igrejas cristãs batizam as crianças enquanto são bebezinhos.

Atividades:

1. Converse com seus pais e responda:

• •• •

Em sua religião, as pessoas são batizadas? Você já foi batizado (a)? Quais são os nomes dos seus padrinhos? Você lembra o nome da Igreja e do sacerdote ou pastor que fez seu batizado? Se você puder, traga para a sala de aula uma foto do seu batismo para mostrar para a turma.

1. A água é o elemento principal usado no Batismo.

Ela é o símbolo da vida e sem ela nós não viveríamos. Nos quadrinhos abaixo, escreva para que serve a água no dia-a-dia da vida das pessoas.

O JOIO E O TRIGO: O BEM E O MAL EXISTEM Sabemos que o valor é um bem na vida das pessoas e que o contravalor é um mal. Jesus contou uma parábola que fala do joio e do trigo, ou seja, que quando o trigo começa a nascer, também aparecem matinhos ruins para sufocar a plantação. Com essa parábola, Jesus nos ensina que o bem e o mal existem e que nós devemos cuidar para não nos perdermos na caminhada da vida.

Atividades:

1. Pesquise em revistas figuras que representam o bem que há no mundo e figuras das coisas ruins que acontecem todos os dias. Com estas figuras, elabore um cartaz para ser exposto na sala de aula.

2. O cantor Roberto Carlos fez uma canção com o

título: “É preciso saber viver”. Ela é muito bonita e uma das estrofes desta canção diz assim:

Toda pedra do caminho Você pode retirar Numa flor que tem espinhos Você pode se arranhar Se o bem e o mal existem Você pode escol her É preciso saber viver...

Converse com seus amigos sobre esta canção e procurem interpretar:

•• • •

O que significa: “pedras no caminho”? O que significa: “você pode se arranhar com os espinhos da flor”? O que quer dizer: “você pode escolher entre o bem e o mal”? O que o compositor quis dizer com: “É preciso saber viver”?


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ENCARTE DO OT

PLANO DE ATIVIDADE III

ueridos alunos, O cristianismo, conforme vimos em vários textos dessa edição, é uma religião que reúne expressivo número de fiéis no mundo

todo. A grande lição do cristianismo está nos ensinamentos deixados por Jesus Cristo, seu exemplo, seu modo de pensar e agir, suas atitudes e sua postura diante de todas as situações da vida. A Bíblia é o livro dos cristãos e nela estão escritas as palavras de Deus para a humanidade. É por esta razão que ela é chamada de “testamento”, que pode ser compreendido como uma declaração dos bens de Deus para as pessoas, pois, nela, por meio de profetas e evangelistas, Deus fala para todos nós. A Bíblia é considerada uma bússola para os cristãos. Nela se encontram ensinamentos e orientações para a vida das pessoas. Dentre tantos ensinamentos elegemos alguns para refletirmos: “Vocês são sal da terra e luz do mundo.” (Mateus 5, 13) “Ora se o sal perde o gosto, com que poderemos salgá-lo? Não serve para mais nada; serve somente para ser jogado fora e ser pisado pelos homens. (...) Vocês são a luz do mundo. Não pode ficar escondida uma cidade construída sobre um monte. Ninguém acende uma lâmpada para colocá-la debaixo de uma mesa, mas

sim, sobre o candeeiro, onde ela brilha para todos os que estão em casa”. “Como barro nas mãos do oleiro, assim são vocês em minhas mãos.” (Jeremias 18,6) Ora, estamos nas mãos de Deus e ele molda nossa vida, assim como faz o oleiro com a argila. Para moldar uma peça e fazer um objeto de arte, o oleiro, cuidadosamente, toma em suas mãos parte de barro e amassa, aperta e estica. Apalpando delicadamente, o oleiro busca sentir e retirar do barro todas as impurezas que possam estar contidas nele – pedacinhos de gravetos, pedrinhas e outros caquinhos. A essa altura, o barro, humildemente limpo, amaciado e sereno, está totalmente aos cuidados do oleiro. Assim, em pouco tempo, o artista vai edificando sua obra, esticando daqui, tirando dali e acrescentando mais adiante. Por fim, está pronta a mais linda peça que um escultor possa apre-

sentar. Tudo porque o barro se deixou moldar.

Vamos enriquecer nossa aula ilustrando essas passagens bíblicas com os elementos que elas abordam, colocando-os sobre uma mesinha no centro da sala de aula e com os alunos dispostos em círculo.

• Qual relação simbólica tem esses dois elementos com nossa

• Um pote com sal • Uma vela acesa • Uma porção de argila para moldar

vida espiritual? Podemos viver sem luz? É possível comermos um alimento carregado de sal?

3. Experiência do oleiro: Moldando

1. Dinâmica: Deixando-se moldar!

uma peça de arte!

Cada aluno receberá uma folha de papel em branco e, na parte de cima, escreverá seu nome. Em seguida, após a orientação do (a) professor (a), as folhas passarão pelas carteiras de todos os alunos que escreverão de um lado as qualidades daquela pessoa e, do outro, aquilo que ela deverá melhorar em seu relacionamento com a turma. Quando as folhas tiverem passado por todos, cada aluno (a) lerá a sua e comentará com os colegas o que achou das considerações escritas sobre ele (a).

Cada aluno (a) receberá uma parte da argila e, com ela, seguindo os passos do oleiro, moldará uma linda peça que poderá, juntamente com as demais peças moldadas pelos colegas, formar uma coletânea para uma exposição na escola.

4. PLENÁRIO: Socializando a expe-

2. Conversa com a turma: Passando as ideias pelo funil da verdade!

• •

Qual o sentido do sal em nossa alimentação? Qual a função da luz em nossa vida?

riência!

Cada participante falará sobre a experiência que teve em relação às atividades e formará uma bela frase que resumirá sua conclusão do trabalho. Por fim, a turma poderá cantar o canto que segue ou recitá-lo como poesia.

NAS MÃOS DO OLEIRO (autora: Maria do Rosário)

Um punhado de barro não é nada Se como barro permanecer. Mas, nas mãos do oleiro, essa massa, sem graça. Um lindo vaso pode ser.

Pois só Deus sabe bem a sua medida Ele conhece sua vida, ele vê o seu sofrer. Quando sua mão de oleiro amassa, Dói um pouco e logo passa, é para você crescer.

Uma vida sem Deus é tão vazia E vazia sempre vai ficar, Se pelas mãos de Deus essa vida, sofrida, Não se deixar modelar.

Ele quer acertar as suas arestas E para isto resta um sim a ele dizer. Não vacile: de hoje em diante, Só queira, então, a esse Deus pertencer.

Veja no site material complementar sobre este tema.


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