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Ivete Sangalo

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Carta ao leitor

Carta ao leitor

Ivete Sangalo lançou recentemente o clipe de “Cria da Ivete”, aposta da cantora para o Carnaval. A música faz parte do repertório do novo EP da cantora, “Chega Mais”, cuja gravação ocorreu em Salvador no início de janeiro, no Festival Virada Salvador. O vídeo traz imagens do show ao vivo na capital baiana, além de cenas de uma feira livre e artistas performando. Tem tudo para ser um dos hits deste Carnaval!

Xanddy Harmonia

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E por falar em músicas que prometem tocar e muito no Carnaval 2023, outra grande aposta é “Vamo ou Bora”, que integra o primeiro trabalho de Xanddy após a saída do Harmonia do Samba. O trabalho conta com participação de Ivete Sangalo e, no clipe oficial, os cantores falam que o Carnaval são os sorrisos na sacada e a alegria. “Pra que deixar pra amanhã se a folia é agora?”, diz a música.

Parangolé

Também de olho no Carnaval, o Parangolé lançou o clipe da música “Bombeiro”, que já é sucesso nos shows do grupo, quando Tony Salles atira água no público com uma bazuca. No clipe, o vocalista vira bombeiro. “Bombeiro tem a cara do Carnaval! Não vejo a hora de ver a galera atrás do trio curtindo e pulando muito com nosso hit! É uma música muito dançante, que resgata a magia da galera fantasiada nas ruas, com coreografia marcante e com certeza será o hino do nosso verão”, disse Tony.

“The Last of Us”

Desde que foi anunciada no início de 2020, a série de “The Last of Us” na HBO gerou uma expectativa absurda nos fãs. Não à toa, foi a segunda maior estreia do streaming, ficando atrás apenas de “Casa do Dragão”. O sucesso foi tanto, que a estreia da série causou instabilidades na plataforma, com muitos não conseguindo acompanhar o episódio no momento em que ele foi lançado. Segundo a HBO, a estreia atraiu 4.7 milhões de espectadores, somente nos EUA, somando o canal de TV e a plataforma de streaming. Isso sem contar que a série também foi o principal trending topics no Twitter nos EUA e demais países na noite da estreia, dia 15 de janeiro. Liberados semana a semana, a primeira temporada terá um total de nove episódios.

“The Office”

Os fãs brasileiros de “The Office” comemoraram a volta das nove temporadas completas da série ao catálogo na Netflix. Elas haviam sido retiradas do serviço no final de 2020 e retornaram após acordo com a emissora NBC.

Mesmo após dez anos do fim da série, “The Office” continua sendo uma verdadeira fábrica de memes e sobrevive ao tempo com fiéis fãs da sitcom e do excêntrico Michael Scott, interpretado por Steve Carell.

Juliana Moreno Jornalista MTB 0056878/SP

That ‘90s Show

Estreou recentemente a série “That ‘90s Show”, derivada de “That ‘70s Show” e prova de que resgatar a nostalgia de uma geração com reboots é uma das estratégias favoritas das plataformas de streaming atualmente. A produção destaca um novo grupo de adolescentes em uma cidade fictícia de Wisconsin, desta vez na década de 1990. Eric (Topher Grace) e Donna (Laura Prepon) estão casados e são pais da jovem Leia (Callie Haverda), que viaja para passar o verão na casa dos avós, Kitty (Debra Jo Rupp) e Red (Kurtwood Smith). Lá ela faz novos amigos, como Gwen (Ashley Aufderheide) e Nate (Maxwell Acee Donovan), que moram na antiga casa de Donna. Novos e antigos personagens também dão as caras, como Nikki (Sam Morelos), Ozzie (Reyn Doi) e Jay (Mace Coronel), filho de Kelso (Ashton Kutcher) e Jackie (Mila Kunis) que, apesar de não ficarem juntos em “That ´70s Show”, formam um casal no reboot.

“A Causa da Morte”

Da autora Kate London, “A Causa da Morte” é o livro que inspirou a série de TV inglesa “The Tower”. Na história, um experiente policial e uma adolescente despencam do alto de um prédio em Londres. Na cobertura de um edifício, um menino de cinco anos é consolado pela policial novata Lizzie Friffiths, que poucas horas depois desaparece sem deixar rastros. Resta à detetive Sarah Collins a missão de descobrir a verdade por trás desses acontecimentos. A obra se propõe a mergulhar não tão profundamente na investigação de um mistério, mas nos bastidores da polícia metropolitana de Londres. Algo interessante é que a autora, Kate London, atuou por oito anos na polícia londrina, ou seja, ela consegue trazer para a obra a visão de dentro da polícia, cheia de detalhes.

Autor: Kate London

Editora: Trama

360 páginas

Autora: Edward Powys Mathers

Editora: Intrínseca

216 páginas

Juliana Moreno Jornalista MTB 0056878/SP

juliana@outdoorregional.com.br

“A Mandíbula de Caim”

“A Mandíbula de Caim” virou febre depois de ter viralizado no TikTok como o quebra-cabeça literário mais terrivelmente difícil do mundo. Escrito em 1934 pelo compilador de palavras cruzadas do The Observer, Edward Powys Mathers, trata-se de um suspense policial diferente de tudo que você já viu. Na história, seis assassinatos acontecem, cada um cometido por um assassino diferente. O desenrolar desses crimes está perfeitamente descrito na obra, porém, há um detalhe: todas as páginas foram impressas e encadernadas em ordem totalmente aleatória. Assim, a única maneira de descobrir o que aconteceu é colocando-as na sequência correta. Hoje, quase noventa anos após seu lançamento, apenas pouquíssimas pessoas conseguiram desvendá-lo. O livro possui páginas destacáveis, o que proporciona uma experiência de leitura totalmente distinta e facilita, de alguma forma, o desafio de tentar desvendar o que realmente aconteceu.

“Um Homem Chamado Ove”

Sucesso de vendas na Suécia, “Um Homem Chamado Ove” é uma história divertida e emocionante sobre como uma única pessoa pode mudar a vida de outras. Ove é um senhor de 59 anos que não gosta muito das pessoas, além de acreditar piamente que uma sociedade em que tudo se resume a computadores e café instantâneo só pode decepcioná-lo. Além disso, depois que sua esposa faleceu, a vida de Ove perdeu a cor e o sentido. Meses depois ele decide dar fim à própria vida, porém, cada uma de suas tentativas é frustrada por algum vizinho incompetente que precisa de ajuda. Quando uma estranha família se muda para a casa ao lado, Ove aos poucos começa a encarar o mundo de outra forma.

Autor: Fredrik Backman | Editora: Alfaguara | 349 páginas

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