Revista Cinegramas - Nº.70

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rat. CifasaArgentina 4.-Imperio


REVISTA SEMANAL DIRECTOR: A. VALERO DE BERNABÉ Año lll.-Núm. 70.-Madrid,12 de Enero de 1936

faúl Horbiger

Paula Wesaely

Un movimiento renovador en Alemania,

N

estrellas, sí. Verdaderas «caras

I KVAS

niievaa»,

que

vie-

uen a renovar los elenf;os, los cuadros artísticos de las películas a l e m a n a s . Eji el film g e r m a n o se a c e n t ú a e l movimiento renovador, impulso formidable de l a inquietud artística y del a m b i e n t e , q u e reclama el avance incontenido de este a r t e . E n el cinema, q u e como a r t e joven y profundamente^-dinánúco no puede estancarse, los rostros d e los actores o d e las actrices se «ga.stan» fácilmente y en iHx-os años. Y a h í estAn, como ejemplos feha1.a gran acería cientes, e n t r e otros c a s t i s , los de Mary Pickford, F r a n c e s c a Bertini, el propio Douglas F a i r b a n k s y el del mismo Emil .laimings, quienes a pesar «le sus esfuerzos j>or reconquistar los puertos fulgurantes q u e adquirieron en o t r a época en el cinema, no hiu) conseguido m á s q u e «pasar» sin p e n a ni gloria a n t e los públicos q u e hoy les v e n en sus actuales producciones. lios alemanes, q u e en el cinematógrafo europeo o c u p a n im lugar especialísimo, a c a b a n de iniciar ese a t a q u e a fond o q u e el c i n e m a d e m a n d a , y q u e coru^iste en l a renovación de los a r t i s t a s . Claro q u e n o se t r a t a d e u n desplazamiento b r u t a l y «|)orque sí» d e las actrices y actores q u e lleV i m y a mucho* tiempo a c t u a n d o a n t e las c á m a r a s . Se t r a t a de facilitar al cinema aquellos nuevos valores q u e exige su m a r c h a r á p i d a y progresiva, Y a n t e los cuales los otros.

LDo

los viejos, tienen q u e ir cediendo terreno p o r el imperativo de esa ley inconmovible q u e se l í a m a evolución. E n e l cinematógrafo francés, q u e al introducirse l a sonoridad despertó brioso de su letargo de postguerra, las caras nuevas y a son frecuentes. Y , sobre t o d o , las personalidades de a r t i s t a s d e verdadero m é r i t o q u e surgen y a en pleno dominio de u n a s fitcultades excepcionales a p a r t i r d e su primer film. E s t o sucedió con Mauricio Chevalier, con la gentil Colbert, con Préjean y con la exquisit a Annabella. Quizá p o r estu, e n t r e o t r a s razones l.ida Baarova d e diversa índole, la cinematografía de nuestros vecinos se m u e s t i a h o y t a n a t o n o con el avance vertiginoso del llamado Séptimo Arte. Alemania, un poco remisa, t a l vez u n t a n t o desorientad a a c a u s a posiblemente d e sus cHjnvulsiones políticas int e r n a s d e estos últimos años, no enfocaba el problema d e la renovación del film por ese lado. Pero aliora, y a cesadas las luchas intestinas y c o n s e i u e n t e con u n a determin a d a unidad de principios, se dispone de lleno a a b a r c a r u n horizonte algo m á s amplio y n o negarle a su c i n e m a t ó grafo los elementos nuevos, l a savia vigorosa y a b u n d a n t e q u e puede necesitar p a r a su desarrollo en consonancia con el relieve q u e tiene adquirido en el m u n d o y especialmente en E u r o p a . Y el plantel de n u e v a s figuras y a «lanzadas», mejor ex-

rq c L q Í

Kmil Jannings


p u e s t o , y a «consagradas», n o sólo es m a g nífico, sino q u e ofrece ciertas p a r t i c u l a r i d a d e s d i g n a s del c o m e n t a r i o , a u n q u e a ellas, a las p a r t i c u l a r i d a d e s , no sea ajeno, n i m u c h o m e nos, el s e n t i d o nacionalista q u e hoy preside la política del Reich. L a s fotografías q u e i l u s t r a n este a r t í c u l o evidencian bien la n u e va modalidad adquirid a p o r el cine a l e m á n , m o d a l i d a d con dos faJenny Yugo c e t a s : u n a de t i p o racial y otra de tipo huma< n i s t a . P o r q u e sin excluir la belleza en los r o s t r o s y en las figuras d e esas n u e v a s estrellas, ne h a p r e t e n d i d o u n a a p o r t a c i ó n al film g e r m a n o d e c a r á c t e r étnico, d e r a z a . El film a m e r i c a n o , film standard casi siempre, a u n q u e n o carece d e valores e v i d e n t e s y aim a veces e x t r a o r d i n a r i o s — n e g a r esto m e parece u n a n e c e d a d — , ofrece el m a r c h a m o f a t i g a n t e d e lo e x c e s i v a m e n t e imiforme. L a s a r t i s t a s american a s son d e m a s i a d o p a r e c i d a s i m a s a o t r a s , d e u n a l>elleza sin diferencias, q u e h a concluido p o r c r e a r im modelo de m u j e r siempre igual. L a s q u e se d i s t i n g u e n m á s con trazoo inimitables, con un carácter y un temperamento propios y de relieve significado—Greta G a r b o , M a r l e n e Diet r i c h , C l a u d e t t e Colbert...—^no son a m e r i c a n a s . E s excepción el caso d e J o a n Crawford, de Mirna

I.ioy, d e la H a r l o w y d e dos o t r e s m á s . P o r eso el género d e l a r e v i s t a frivola, j u g u e t o n a y m u s i cal, q u e exige g r a n d e s conjimtos d e mujeres bon i t a s , del m i s m o t a m a ñ o , d e idénticas c a r a c t e rísticas, t i e n e en los editores y directores d e H o llywood su crisol ideal e inigualable. N o existe, p o r lo general, en ese t i p o d e m u j e r d e la p a n t a l l a a m e r i c a n a , l a realidad p a l p i t i m t e (le la calle, el cálido h u m a n i s m o de la figura n a t u r a l , d e la m u j e r q u e e n c o n t r a m o s en la v i d a c o t i d i a n a . H a y u n a falsedad, u n íunaño, u n algo q u e p o r acoplarse a esa e s t a n d a r d i z a c i ó n , a ese c o n c e p t o de los editores a m e r i c a n o s acerca d e la actriz y d e l a girl, de.svirtúa el rasgo p r o p i o , copia fiel de la realidad d i a r i a y t a n g e n t e . Y cont r a esto, q u e y a e s t a b a t a m b i é n a r r a i g a d o en Xoiiliiibc) licrr e n l a c i u d a d del cine d e Alemania, v a a h o r a la orientación n u e v a de los editores c i n e m a t o gráficos del Reich. R s t a renovación, ¿la a c e p t a r á n los públicos y q u e d a r á d e f i n i t i v a m e n t e inc o r p o r a d a a u n c i n e m a univer.><alista? E s lo q u e e s t á p o r v e r y acerca d e lo q u e es m u y difícil p r o n u n c i a r s e . Sin emliargo, si el cine h a de reflejar la realid a d con el m a y o r acierto, é s t a es u n a t e n d e n c i a q u e d e b e h a -

Heli Finken/eller

UaiBg 4 ^ t i u a d a al éxito.

Úrsula Lesobanh

Harry Piel

lb«a Trilu*

L a cinematografía alemana t r a t a d e i n t r o d u c i r en sus elencos artísticos al t i p o p u r o d e la raza. Quiere q u e sus m u j e r e s del film n o s e a n esa i m a g e n d e serie e i n t e r n a c i o n a l q u e h a s t a ahora ha venido p r e d o m i nando. Y ahí a p a r e c e n , como ejemplo d e la n u e v a o r i e n t a c i ó n , las n u e v a s estrellas. Claro es q u e las c a r a c t e r i s t i c a s raciales se m u e s t r a n m á s a c u s a d a s en i m a s figuras q u e en o t r a s . P e r o , e n general, en t o d o s esos n u e v o s rostros, como el lector a p r e c i a r á , d o m i n a el

Karin l.fisebrink


rasgo típico d e las m u j e r e s alemanas. Repárese especialmente en l a deliciosa T n i d e Haefelin, en K a r i n LQsebrink, e n c a n t a d o r a rubia de Charlotemburg, o de Tempelhof, o d e c u a l q u i e r o t r o b a r r i o d e Berlín; e n I r e n e v o n Mayendorff y en Láda B a a r o v a , dos t i p o s g e n a i n a m e n t e germánicos. Son rostros q u e r e s p o n d e n p o r c o m p l e t o al deseo d e q u e los films d e A l e m a n i a e s t é n inPaúl Kemp t e r p r e t a d o s p o r a r t i s t a s sin m i x tificación, p o r figuras d e l a r a z a . H e l i Fiídcenzeller es o t r a m u e s t r a m á s , a u n q u e quizá n o d e t a n t o relieve fisonómico. H e l i Finkenzeller, q u e a c t u a l m e n t e c o l a b o r a con Lil D a g o v e r en La orden superior, es u n a d e l a s n u e v a s figuras q u e m á s se d e s t a c a n en el c i n e m a e u r o p e o . M a r i k a K o k k , q u e a d e m á s d e s u a r t e e x q u i s i t o posee el d o n del d o m i n i o del baile, y a l a conocemos e n E s p a ñ a . Sin e m b a r g o , es d e la n u e v a «hornada*. A n g e l a Salloker, F i t a Benkhoff, Cardi F l e d e r , Ú r s u l a L e e o b a n h e I b e a T r i l u s , e s t á n «rodando» i m p o r t a n t e s films, d o n d e t i e n e n y a p a peles d e c<msideración, a l g u n a s d e p r o t a g o n i s t a , c o m o A n g e l a Sallok e r e n La doncella Juana de Arco, película q u e h a m e r e c i d o el p r e m i o del Estado a l e m á n lOS-"^. P a r a conseguir e s t a s «caras nuevas», la C á m a r a del C i n e m a t ó g r a f o

Marika RAkk

Trude Haefelin

Dorotbea Wieck Angela Salloker

A l e m á n organizó e n Berlín u n a función, en la q u e se a d m i t í a a ciertos a c t o r e s noveles seleccionados con a n t e r i o r i d a d por los p r o d u c t o r e s cinematográficos. EU r e s u l t a d o n o fué desconsolador, sino t o d o lo c o n t r a r i o . L a Ufa, p o r o t r o lado, h a c r e a d o en sus Est u d i o s u n a sección d e d i c a d a e s p e c i a l m e n t e a d e s c u b r i r posibles t a lentos a r t í s t i c o s , t a n t o en el c a m p o femenino c o m o en el m a s c u lino, y e n v i a d o s s u y o s , m u y c o m p e t e n t e s , recorren los t e a t r o s d e t o d a Alemania p a r a observar a aquellas actrices y actores a quienes se p i e n s a y a i n c o r p o r a r a la escena c i n e m á t i c a , o d e s c u b r i r a f u t u r a s estrellas. F r e n t e a l a p r o d u c c i ó n a m e r i c a n a , p u e s , la Ehiropa c i n e m a tográfica se t r a n s f o r m a y c o r r e t r a s n u e v a s f ó r m u l a s q u e le p r e s t e n m e d i o s d e s u p e r a c i ó n en esa seria y y a v i e j a c o m p e t e n c i a con el film d e H o l l y w o o d . ALFREDO

SERRANO


Mujeres de hoy (y de ayer y dej mañano). Después de la noctur- | na tragedia conyugal, lo reconciliación-. *¿Te he hecho muchodaño, Leopoldo mío?» Y él, heroico, dice que no, que no ha sido nada lo del ojo. (Artistas aso-, ciados)

Ese caballero que deja los niños o los puertas de las iglesias, sorprendido en pleno trabajo. El niño va tan contento porque sabe que mañana saldrá en los periódicos y te harón una suscripción. (Paramount)

rao se las h a b r á a r r e g l a d o la-: estrella d e a y e r p a r a a s u s l años r e n d i r a R a y m o n d , q u e J es un pollo e n e s t a d o d e m e - í recer. Misterios d e l a v i d a . í

no e n N u e v a Y o r k fu. anunciado del siguient< modo: P r i m e r o a p a r e c í a e n los p r o g r a m a s el n o m b r e del famoso Max Reinhardt. Después, en letras m á s p e q u e ñ a s , el del i n m o r t a l m ú s i c o Mendelssohn. Y, p o r ú l t i m o , en l e t r a s t o d a v í a m á s p e q u e ñ a s , el del inmortalísimo Shakespeare. S e a u s t e d el a u t o r m á s célebre del m u n d o p a r a e s t o .

Ha habido en pstas últimas semanas gran moviniiputo en la bolsa de matrimonios h e chos v deshechos.

Ahora parece que los a d ministradores de Tarzáu, e o noeido también por el s e u d ó nimo de "Johnny Veissniíiller", han decidido que en la nueva película del hombre de las selvas el campeón de n a tación hable y hasta le haga el amor a .Maureen ü'.Sullivan. De este mudo podremos ver El niño de veintinueve años que contempla el desfile, le dice a su papó: «|Yo quiero ir a la guerral». (Paromount)

Sylvia Sidney, sin darle la menor publicidad al asunto, se ha casado eon un señor que se llama Dennett Crrf y s« ha ido a vivir lejos de H o llywood, adonde irá cada vez que el Estudio que la tiene contratada solicite sus servicios. Sin duda, el marido se la lleva lejos de Gnelandia -B evitar que se eontagie de manía de las demás estrellas y retrasar asf lodo lo p o sible la inevitable íeeha del divorcio.

r

—A ver si salen los Smith. No vamos a llegar antes que ellos a lo óporo, con lo elegantes que somos nosotros. lUniversal)

Blanche Sweet, q u e t u v o su c o r r e s p o n d i e n t e r a c i ó n d e f a m a c i n e m a t o g r á f i c a e n los y a lejanos t i e m p o s del cine m u d o , y q u e h o y e s t á convertida en u n a señora bast a n t e o t o ñ a l , h a h e c h o caer en .s\is redes al i n c a u t o a c t o r de teatro Raymond Hackett. E l l a confiesa t e n e r t r e i n t a y nueve años. El tiene treinta t r e s . IJOS chismosos d e ^

H o l l y w o o d se p r e g u n t a n có-

—lo otra mano, cabollero. No seo usted primo. (Paramount)


Hollywood, c o n t r a j o matrimonio.

nuevo

Dorothy Gish pasa también a figurar en la interminable lista dr divorciadas. Dorothy yn no tenia necesidad de rsias (H>sa<) porqur rsti rri irada hace años dri cinr. Frro no rn vano lirnr rn sus venas sangre rinrniatográfíca. D o rothy sr ha divorciado del actor neoyorquino James Reituie. ¿Y saben ustedes por

Muchacfíita ingenua y romdntira, J dispuesta a llevarse el mecnc>-t cito de pelo de su quinto adoro-, dor de este año. Ya sólo le folto , un rizo de Pepe y otro de Feli- \ pe, para tener en su colección a i todos los ¡óvenes de la localidad •

lOoooooooiél... Hay hechuras, esfilo y una muleta como el toldo de un café. Asi se cito. iQuieto ohfl Quieto ahí, porque en cuanto muevo usted un poco el pie se cae da lo ocero... (Poramount)

pone de veinlifint'o enormes liaúirs llenos de ropa. jY pensar que luego se p a - j sará todo r l dfa en "maiUof'lJ

R~V L o q u e le a c a b a d e ocurrir al galán d e m o d a Clark Gable es v e r d a d e r a m e n t e horrible. Figúrense ustedes q u e el h o m b r e q u e h a dado—en la p a n t a l l a , p o r supuesto— las mejores y m á s sonoras bofet a d a s a las estrellas d e la

Gable, en lugar d e represent a r honrosamente a l a ciudad, la d e n i g r a b a por su falta de galantería con las d a m a s por la índole moral de los personajes q u e él representa en la p a n t a l l a , porque es el prototipo d e hombre sin escrúpulos y sin honor. El s e r m ó n p r o d u j o l a emoción q u e es d e suponer. Y unas consecuencias lamentables. Al domingo siguiente n i u n a sola c i u d a d a n a d e Cádiz (Ohio) fué a la iglesia a oír el n u e v o sermón del reverendo. 1

las facultades interpretativas de este posible actor, coadenado hasta ahora a dar saltos y yrítos. \ lo mejor resulla i|ur tauíbién sabe trabajar ante la eániara. ¿Por qué no? El mundo está lleno de sorpresas.

P e r o p a r a sorpresa la q u e a c a b a d e d a r N o r m a n F'oster. El h a b a t i d o el record d e la rapidez. Como u s t e d e s saben. Norman Foster estaba casado con Claudette Colb e r t . H a c e unos meses quedó p l a n t e a d o e n t r e a m b o s el divorcio. Y hace poco. N o r m a n rec-obró s u libertad. P u e s bien; t a n p r o n t o como t u v o el papel en el bolsillo, llamó a Sfüly B l a n e por t e léfono, le dio la noticia, qued a r o n citados y aquella mism a t a r d e , e n ima capilla d e I

qué? Pues porque su marido rra para rila dr una crueldad ininirrabir y la pegaba y todo. Pero, bueno; ¿para qué sr errrrán estas niujrrrs que se casa uno?

Los d e p a r t a m e n t o s d e p u blicidad a c a b a n d e d a r el )romedio d e c a r t a s mensuaes q u e recibe Ginger R o gers. N a d a m e n o s q u e diez mil. L o q u e s u p o n e ciento v e i n t e mil c a r t a s al a ñ o . L a proporción d e admiradora"? q u e escriben a sus favoritos es d e u n o p o r mil. S t ^ ú n esto, Ginger Rogers tiene, e n el mundo civilizado, ciento v e i n t e millones d e a d m i r a dores. ¡Que sea e n h o r a b u e n a !

Sonriso feliz de ocho comensales que, ol fin, ven llegor oi comorero con lo bandeja. Y no hemos contado mal, no. Es que «I caballero volé por dos. (Rodiol

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Tres aspirantes a lo gloria cinematográfica, momentos después de lo visita qu« hicioror ol director de los Estudios. iParomount)

-¿Pero dónde habré dejado yo el impermeoble? (Warner Bros)

Iji llegada de Simonr S i món a llollywood pareee que ha sido venladrramenle i m - , prrsinnantr. \ o rra rila m i s ma lo que llamaba su atrn—< ción prrcisamrntr. sino el rquipaje con rl que ha llegado a Hollywood, y qur sr c o m -

p a n t a l l a , e r a el ídolo d e su ciudad n a t a l : Cádiz (Ohio). Pero h e aquí q u e el past o r d e u n pueblo la h a t o m a d o con él. £1 p a s t o r anunció p a r a u n domingo el serm ó n sobre Clark Gable. T o d a s las jóvenes y n o jóvenes de Cádiz (Ohio) llenaron ese domingo la iglesia p a r a oír lo q u e el p a s t o r decía d e su Ídolo. Y el p a s t o r dijo q u e Clark

Asi las g a s t a n e n Cádiz (Ohio).

Aunque parezca mentira, I oo sr da esta semana la no-] ticia de una nueva versión de I '"La dama dr las camelias*'.] n. M. ii. \


NPEPBNDIENTEMENTK d c los h abituales cuidados que t o d a m u j e r celosa d e su belleza J e b e p r e s t a r a los ojos, exist e i m m e d i o d e e s t i m u l a r el arillo d e l a m i r a d a y d e evit ar q u e el exceso d e t r a b a j o II la acumulaííióu d e los p r o d u c t o s de t o c a d o r q u e suelen e m p l e a r s e en l a toilette d e t e r m i n e n s u p r e m a t u r o e n v e j e c i m i e n t o , q u e es t a n t o c o m o decir el env e j e c i m i e n t o t o t a l del r o s t r o . E s t e m e d i o n o es o t r o q u e el d e some-

trriHl 4t) ' per tic9Utf pero ifve e e

Mary del Carmen, la juvenil y rubia belleza e s pañola que ha conquistado rápidamente en la pantalla las más altas jerürquia», ha tenido la gentileza de cprestamos» sus hermosos ojos claros para expresar gráficamente los movimientos d«l curso «gimnástico» que hoy ofrecemos a nuestras lectoras. Y aquí los tienen ustedes, maravillosamente belloM y maravillosamente expresivo». A continuación detallamos la manera de realizar los movimientos. I, 2 y .te Manteniendo la cabeza bien erguida, hágase descender la mirada lo más posible, intentando mirar baria el pecho. Permanézrase en esta posición dos o tres segundo», y elévese después la mirada, eual si pretendierais mirar hacia el interior de la frente^ máa tarde, recóbrese la po»ición normal de la asirada hacia adelante. Repítase este ejercicio seis veces. -4 y 5J Mírese lo más alto y lo más a la derecha posible, y, después, lo más ba|o y lo más a la izquierda que permita la extensión de loa tnáaculos, repitiendo el ejercicio—eomenaando siempre hacia la derecha— seis veces. Para terminar, descríbanse, c o a lo* ojoo, yrandcs cítenlo», mirando l o nsáo alto, lo má<i a la izauierda, lo más bajo y lo más a la derecha posible, s e n vece» hacia un lodo y otras seis hacia el otro (fot*, oa niun oat CMUUI, roa UMUSL conia)


terlos c o t i d i a n a m e n te a una sencilla gimnasia, que ya r e c o m i e n d a n los m á s e x p e r t o s oculistas del m u n d o en sus modernos tratados d e Oftalmología, Seg ú n su a u t o r i z a d a opinión, los movimientos naturales q u e el ojo r e a l i z a habitualmente n o b a s t a n p a r a q u e los músculos se hallen suficientemente ton i f i c a d o s . Se h a c e preciso, p u e s , obligarlos a u n a g i m n a sia p r u d e n t e y racional, c u y o s m a r a villosos y s o r p r e n d e n t e s r e s u l t a d o s se aprecian a los pocos d í a s d e verificar el tratamiento. E n realidad, no existe u n a razón p a r a q u e n o se apliq u e a los o j o s u n

proce<|ÍnÍento d e

aeñorita ea C e a e - ] ve Hall, joven baíiari- j n a , q o e por gu arte y H i i belleza ha logrado deatacarse, r á p i d a m e n t e , ] en los Estudios de Cinelandia

cultura física anál(^o al que, s ^ ú n preconizan los especialistas de la materia, conviene a p l i c a r d i a r i a m e n t e a t o d o el c u e r p o . P o r o t r a p a r t e , la g i n m a s i a d e los ojos r e s u l t a en e x t r e m o c ó m o d a , y a q u e se c i r c u n s c r i b e a los m o v i m i e n t o s q u e r e p r o d u c i m o s fotográficam e n t e en e s t a p á g i n a , a c o m p a ñ a d o s d e u n a s u c i n t a explicación s o b r e el m o d o d e r e a lizarlos. A n t e s d e c o m e n z a r l a g i m n a s i a ocular, es preciso p r o p o r c i o n a r a los ojos u n poco d e reposo, a p o y a n d o sobre ellos, sin p r e s i o n a r l o s e x c e s i v a m e n t e , las p a l m a s d e l a m a n o , e v i t a n d o en a b s o l u t o el p a s o d e l a l u z . D e s p u é s d e p e r m a n e c e r así t r e s o c u a t r o m i n u t o s , p u e d e c o m e n z a r el c u r s o g i m n á s t i c o , d e a c u e r d o c o n las instrucciones i n d i c a d a s . E s t o s m o v i m i e n t o s p u e d e n realizarse, sin t e m o r d e q u e l a i n s i s t e n c i a r e s u l t e n o c i v a , dos o t r e s veces p o r d i a , c o n u n p r u d e n t e i n t e r v a l o d e t i e m p o ; p e r o su eficacia es igual si se h a c e n u n a sola vez. Sólo u n o s c u a n t o s m i n u t o s , b i e n escasos, son precisos p a r a ello; y así, n o p u e d e e x i s t i r d i s c u l p a a l g i m a p a r a v u e s t r a negligencia o a b a n d o n o si n o p o n é i s e n p r á c t i c a este n o v í s i m o p r o c e d i m i e n t o d e belleza. A h o r a , c o m o indicación c o m p l e m e n t a r i a , u n consejo: L a m i r a d a , s i e m p r e q u e ello s e a posible y n o r e s u l t e e x a g e r a d o , d e b e t e n d e r a dirigirse h a c i a a r r i b a , m e j o r q u e h a c i a a b a j o . El frecuente h á b i t o d e t e n e r l a c a b e z a i n c l i n a d a h a c i a a d e l a n t e e v i t a q u e los p á r p a d o s o c u p e n su posición n o r m a l , lo q u e d e t e r m i n a en ellos el n a c i m i e n t o d e las l l a m a d a s «bolsas». V e a m o s a h o r a q u é o t r a s p r e c a u c i o n e s d e b e n a d o p t a r s e p a r a l a salud y l a belleza d e los ojos: A n t e t o d o , d e b e n ser o b j e t o d e i m l a v a d o especial y c o t i d i a n o con t u n a solución d e a g u a b o r i c a d a al 2 p o r 100, o s a l a d a al 7 p o r 1.000 ( a p r o x i m a d a m e n t e u n a c u c h a r i l l a d e café p o r c a d a litro d e a g u a ) . D e s p u é s d e u n t r a b a j o p r o l o n g a d o o d e u n a v e l a d a d e m a s i a d o l a r g a , vmas c o m p r e s a s t e m p l a d a s con c u a l q u i e r a d e e s t a s dos soluciones s e r á n e n e x t r e m o b i e n h e c h o Conviene q u e d u r a n t e estos l a v a d o s , q u e d e b e n d u r a r d e diez a q u i n c e m i n u t o s , eJ a g u a c o n s e i v e l a m i s m a t e m p e r a t i u - a , a fin d e q u e al ser r e n o v a d a s l a s c o m p r e s a s el ojo n o e x p e r i m e n t e c a m b i o s d e calor n i d e frió. S a b i d o es el d e p l o r a b l e efecto q u e p r o d u c e n los p á r p a d o s a r r u g a d o s e x c e s i v a y p r e m a t u r a m e n t e . U n o s ojos e n e s t a s condiciones h a c e n envejecer el r o s t r o v e i n t e a ñ o s . T o d o s los c u i d a d o s q u e t i e n d a n , p u e s , a e v i t a r e s t e l a m e n t a b l e defecto p r o d u c i r á n efect o s s o r p r e n d e n t e s . L a piel d e los párpados—^nadie lo i g n o r a — e s t a n ligera y t a n frágil p o r q u e su espesor es i n f i n i t a m e n t e m e n o r q u e el r e s t o d e l a piel del r o s t r o , y d e b i d o a su deficiente a l i m e n t a c i ó n s a n g u í n e a — l o s v a s o s q u e p o r ella c i r c u l a n son r e d u c i d í s i m o s — , t i e n d e a secarse y a e n d u r e c e r s e , si u n c u i d a d o meticuloso n o p r o c u r a e v i t a r l o . U n magnifico s i s t e m a p a r a d a r a los p á r p a d o s l a c o n v e n i e n t e flexibilidad es el d e friccionarlos s u a v e m e n t e , u n a v e z p o r día, con u n a b u e n a c r e m a g r a s a , a p l i c a d a p o r m e dio d e ligeras p a l m a d i t a s con p e q u e ñ o s t a m p o n e s d e algodón hidrófilo. D u r a n t e el d í a n o d e j a d e ser c o n v e n i e n t e c o n s e r v a r b a j o el m a q u i l l a j e h a b i t u a l d e los ojos u n a p e q u e ñ a c a p a d e e s t a c r e m a . Elk» c o n s t i t u y e u n s i s t e m a i n m e j o r a b l e p a r a p r e v e n i r l a acción n o c i v a d e las t e m p e r a t u r a s d e m a s i a d o v i o l e n t a s y el efecto d e las a t m ó s f e r a s excesivam e n t e c a r g a d a s e n los r e c i n t o s c e r r a d o s . P o r o t r a p a r t e , los ojos reflejan f r e c u e n t e m e n t e , en l a m u j e r , c u a l q u i e r imperfección e n el f u n c i o n a m i e n t o d e su o r g a n i s m o , y es e n los p á r p a d o s , p r e f e r e n t e m e n t e , d o n d e esas i r r e g u l a r i d a d e s se a d v i e r t e n , p r o d u c i e n d o en ellos, i n n u m e r a b l e s veces, inflamaciones súb i t a s . El m e j o r t r a t a m i e n t o p a r a c o m b a t i r l a s es b a ñ a r los ojos e n u n a infusión d e t é , o b i e n aplicar s o b r e ellos u n a s c o m p r e s a s a b a s e d e h i e r b a s y raíces, c u y a f ó r m u l a se h a l l a fácilmente e n c u a l q u i e r i n s t i t u t o d e b e l l e z a — M . _ .


I

R E A L I Z A D O R : S A N T I A G O tí¿ ONTAÑOM'^

INTERPRETES:

SUPERVISOR: E. FERNANDEZ

AROAVIN

/ ( / A ^ U ARIAS ° / Í / A ^ / ^ / T Z / M O B O S C H < > / L ^ A ^ F. GABARRONo F[RNANDFZO /^WWCEBR.iAN O / J Z ^ L Ó P E Z <> 7 A L D 1 V A R « Pozf¿iui S A N C H I Z 4


CAPÍTOL "Ana Karenina" UEVA v e r s i ó n de la n o v e l a d e Tolstoi, r e a l i z a d a e s t a vez p o r Clar e n c e B r o w n . ¿De la novela d e Tolstoi? Sólo del d r a m a d e a m o r . Lo d e m á s h a q u e d a d o en el libro. Ni E d m i m d Goulding, a n t e s , ni Clarence B r o w n , a h o r a , c a l a r o b m á s h o n d o . Si n o i n t a c t o en a b soluto, g r a n p a r t e , al taenos, del p e n s a m i e n t o del a u t o r p e r m a n e c e inédito en la p a n t a l l a . Ley general en las a d a p t a c i o n e s de o b r a s célebres; las exigencias del espectáculo obligan a sacrificar digresiones, episodios y m a t i c e s e n los q u e alient a p r e c i s a m e n t e lo m á s a c e n d r a d o y original: el meollo q u e h a y d e b a j o d e la c o r t e z a del a r g u m e n t o . IJna p a s i ó n c o m o la de Ana Karenina es c o s a l e v a n t a d a , pero n o excepcional; las consideraciones q u e s o b r e ella h a c e León Tolstoi y las cortíecuencia=! q u e d e d u c e y a es oro cobrizo con m u c h o s q u i l a t e s d e m o r a l y d e belleza. Se coge del m a n a n t i a l u n v a s o d e agua; lo a m b i c i o so seria a g o t a r l o . P e r o ahi e s t á G r e t a p a r a suplirlo t o d o . S u act i t u d , su gesto, su expresión, el h o n d o d r a m a t i s m o q u e se d e s p r e n d e d e su figura, el t r a b a j a d o p e n s a m i e n t o q u e a s o m a a sus ojos, la elocuencia de s u sonrisa a m a r g a , la s o b e r b i a lejanía en q u e s u e ñ a h a s t a p a r e c e r q u e a b a t e el v u e l o c u a n d o e n t r a e n sociedad, t o d o eso q u e es t a n s u y o , t a n r a r o y al mLsmo t i e m p o t a n natm-al en ella, cont r i b u y e a e n c a r n a r el t i p o de Ana Karenina con la p r o f u n d i d a d q u e le dio Tolstoi a aquel complejo c a r á c t e r d e m u j e r e x q u i s i t a y v o l u n t a r i o s a , aristócrata y primit i v a , e n la q u e conv i v e n la g r a n d a m a y l a sdta; la e d u c a ción y el t e m p e r a mento, hasta que este ú l t i m o se a b r e paso, agrietando u n a mont.aña d e prejuicios, y e s t i l l a en rebeldía salvaje, como v o l c á n en erupción qiie a n u n c i a el e s p a n t o , la .desolación y la m u e r t e . J a m á s el genio de G r e t a G a r b o c r e p i t ó en a r t e y ardió t a n p u r o como ah^.ra. N i e n Cristina de Sueda, o t r a d e sus g r a n d e s creaciones y o t r o t i p o d e m u j e r excepcional, q u e en rebeldía, a u d a c i a , fuerza interior, d e s d é n a la sociedad en q u e vjve y a r d i m i e n t o amoroso, es h e r m a n a e s p i r i t u a l d e Ana Karenina. Ni c o m p a r á n d o l a con ella m i s m a a lo l a i ^ o d e su genial h i s t o r i a e n c o n t r a m o s q u i e n s u p e r e ni iguale siquiera a la G r e t a d e este film. Q u i z á d e b a n exi^eptuai-se algunos p r i m e r o s p l a n o s d e El velo pintado. L a virtvid e x p r e s i v a alcanzó en ellos c i m a s i n s u p e r a b l e s , m á s somb r í a s , pero n o m á s a l t a s q u e é s t a s , en q u e a p a r e ce h o y la «única», n i m b a d a de luces gloriosas, trajxsverberada de belleza y d r a m a t i s m o , como en a s u n c i ó n c o m p l e t a d e c u e r p o y a l m a . Clarence B r o w n conoce, a d m i r a y se a d a p t a a G r e t a como Marión Gering a S y l v i a S i d n e y . L a g r a n p r e o c u p a c i ó n del d i r e c t o r es c o m p o n e y c o n c e r t a r u n a a g r a d a b l e sinfonía d c t o n o s m e nores p a r a q u e sobre ellos d e s t a q u e el «aria» d e la estrella. H a y u n c o i u n o v e d o r sacrificii), u n a a b n e g a d a r e n i m c i a d e valores propios en e s t a dedicación del d i r e c t o r a su actriz f a v o r i t a . R e n u n c i a disculpable, n o plausible, c u a n d o se t r a t a d e G r e t a ; perniciosa p a r a el c i n e m a , en cual

q u i e r o t r o caso. El divismo p e r j u d i c a al c i n e m a y le c o n d u c e al e n g o l a m i e n t o , a l a h i n c h a z ó n , a l a t e a t r a l i d a d , al a r t e insincero de las a c t i t u d e s heroicas, a u n n u e v o r o m a n t i c i s m o d e c l a m a t o rio, q u e es la a n t í t e s i s a b s o l u t a del s é p t i m o a r t e . P o r e x c e p c i ó n — c o m o en ^ n a Karenina—•, este p r o c e d i m i e n t o c o n d u c e a u n a o b r a mae.stra. T o d o el m é r i t o , y a se d e s p r e n d e de lo dicho, h a y q u e a t r i b u i r l o a G r e t a G a r b o . L e d a n la réplica, en u n r e p a r t o d e excelentes actores, F r e d r i c March, PVeddie B a r t h o l l m e w , M a u r e e n O'SuUiv a n , May R o b s o n y R e g i n a 1 Owen. E l film e s t á p r e s e n t a d o con g u s t o y s i m t u o sidad.

Mario Cal>arr(in y Marín Arias, protagoniütan dr «Los clavrirg», nueva superproducción española

PRENSA

s i e m p r e s a s mejores pasos este a r t e vig a u d a z al q u e v e m o s anguidecer m u c h a s M ( i - , como á g u i l a en j a u l a , e n t r e las c u a t r o p a r e d e s d e u n decc'rndo pretencioso. H e r n á n P i i x , el Tarzán, a t l e t a y a c t o r a u n t i e m p o , desafía airoso t o d o s los p r e c e d e n t e s . Y le a c o m p a ñ a n en el a c i e r t o U l a H o l t , F r a n k B a k e r y Lewis S a r g e n t .

FÍGARO "Treinta y nueve escalones" F i l m policíaco, r e c o m e n d a b l e en su género. Acción r á p i d a , i n t r i g a original y u n fino hmiwirismo q u e esclarece las escasas y obligadas not a s s o m b r í a s d e la p u g n a e n t r e b u e n o s y mal propia de e s t a clase de jieliculas. L a direcx;ión, sec i m d a d a por i m a cám a r a rica en ángulos, s a b i a en m a t i ces y ímiiga d e e x t e .liures, n o a d m i t e re) n o c h e . 1.a — • • d a d , el brí c e r t e r a ob.sciA ut l ú n d e a m b i e n t e s .^on sus características. Madeleine Carroll, la p r o t a g o n i s t a , ren u e v a el éxito q u e oljtuvo (>n Yo he sido espía, y s u a n t a g o n i s t a , R o b e r t D o n a t , v e r d a d e r o héroe del film, c r e a u n t i p o d c d e t e c t i v e a la fuerza, t o d o n a t u r a l i d a d , ingenio y g a l a n í a .

MONUMENTAL "Amor rn maniobras"

"Las nuevas aventuras dr Tarzán" Y a es diñcil en e s t e t e m a , después d e la i( .1 lización d e V a n D y k e , h a c e r algo original. Y el d i r e c t o r del film Ío h a c t n s e g u i d o . sobre t o d o en la s e g u n d a m i t a d d e la película, r e b o s a n t e de emoción y f a n t a s í a . L a evocación de a q u e l l a c i u d a d maya qui- 1 a p a r e c e b a j o las r u i n a s d c la colonización aspañola; los r i t o s d e vm t o t e m i s m o s.anguinario q u e , c o m o el c u l t o a Mol<.ch. t i e n e sed d e s a n g r e ; los medios e x p e d i t i v o s d e la r e i n a a m a z o n a e n lo q u e ella e n t i e n d e p o r a p l i í a c i ó n de justicia; la amenaza aspantosa del lago d e los cocodrilos; la h o r d a d c t a t u a d o s salvajes q u e a u l l a d e fur> r en los recovecos d c vma c i u d a d de papadilla, n i d o d e alacran e s m á s q u e viviend a h u m a n a ; la enc a r n i z a d a l u c h a , dc u n v e r i s m o insuper a b l e , e n t r e los aborígenes y los e x p l o r a d o r e s blancos, y , eii fin, el m i s t e r i o , la i n q u i e t u d , la a n g u s t i a del peligro desconocido e i n m i n e n t e , q u e a l e t e a e n la somb r a como u n fatídico presagio, h a c e n de las Nuevas aventuras de Tarzán la realización cineraatcgráfica d e u n sueño d i g n o d e P o e . Y, imtes, litó m a r a v i l l o s a s visiones de la selva virgen, i n e x t r i c a b l e y b r a v i a , p o b l a d a d e terribles sorpresas y e s t r e m e c i d a d e gritos infrahum a n o s . Cine a u t é n t i c o , cine a b i e r t o al aire y al sol d e la a v e n t u r a , en c u y o amplio sendero dio

Con u n a s u n t o original y d e g r a n eficacia cóm i c a , en el q u e a b u n d a n las .situuciones projiiam e n t e cinematográficas—escenario y guión m e d i t a d o s p a r a el c i n e m a — , y en el q u e se a d m i t e n algimos s u p u e s t o s a r b i t r a r i o s q u e deslucen la e s p o n t a n e i d a d y g r a c i a iimegal)le del c o n j u n t o , M a r i c n o L a p e y r a n o s s o r p r e n d e con u n film q u e debió e s t r e n a r s e en la G r a n Vía. Tiene valores s o b r a d o s p a r a elhj. P o r lo p r o n t o , es c i n e m a d e s d e el p r i m e r o al ú l t i m o fíjtograma: acción ráp i d a , m u c h o s escenarios n a t u r a l e s , paisajes t r a t a d o s con c a r i ñ o , agilidad d e á n g u l o s y dominio del t r u c a d o . La c á m a r a , a d e m á s , p a r e c e q u e se c o m p l a c e en aciuiiu l a r <lificultadc^ p a r a vencerlas, y gran p a r t « del fibn t r a n s c u i r e en la n o c h e , en la q u e se obtien e n bellos efectos <lr luz. H a y que anotar <>on c u i d a d o el n o m b r e d e aste dirtxctor. ^'o lo r e p u t o como u n a fuerte e s p e r a n za. A j u z g a r por Amor en maniobras, Mariano La[)eyra t r a e a la p r o d u c c i ó n n a c i o n a l u n a sensibilidad y im t a l e n t o n a d a comune.s. L a p r o t a g o n i s t a es Cliarito Leonís, pre* io,sa y s a l a d í s i m a ingenua, a la q u e siguen d e c e r c a en el a c i e r t o «Castrito»> c u y a c o m i c i d a d e x t r a o r d i n a r i a logra su m á x i m a exf)rcsióii; Ca.stcl l\(;diigo y Rafael L a b r a . ANTONIO

GUÍÍMAN

MERINO


oLe amo^ 1^ cíe c]u/eníukx¿

U T i N Y on t h e «Bountj/»

^Moíin e » el

« Bottntj/» ^ es l a mejor película q u e h e visto d e c u a n t a s se refieren a asunt o s d e m a r . L a Metro-Goldwyn-May e r h a realizado con ella i m a o b r a m a r a v i l l o s a , en l a q u e n o se s a b e q u é a d m i r a r m á s , si la actuación impecable de t o d o s y c a d a u n o d e los actores y actrices q u e en ella t o m a n p a r t e , el prodigioso alarde fotográfico d e q u e en ella se h a c e gala, el sonido impecable d e l a v o z d e las personas y el ruido d e las cosas y elementos, la a c e r t a d a c o n t i n u i d a d del a r g u m e n t o , o l a dirección e s t u p e n d a d e F r a n k Lloyd. Más d e dos años h a d u r a d o la producción d e e s t a película, y d u r a n t e ellos se h a hecho im estudio d e investigación y se h a desplegado u n alarde d e detalles q u e t e n í a n q u e d a r p o r r e s u l t a d o l a o b r a

Charles Laugthoa Franehot Tooe y Clark Cable son los tres actores de fama universal q u e encabezan el reparto de cMutiny on lhe"Bounly"», el nuevo ; r a n film de F r a n k Lloyd, c u y a preparación h a d u r a d o seis años


r i a v e r d a d e r a d e l a s e v e r a disciplina d e la A r m a d a inglesa y su d e m o c r a t i z a c i ó n . El libro d e Charles Nordhoff y J a m e s N o r m a n H a l l h a sido l a b a s e p a r a u n a estupenda continuidad escrita por tres de los mejores escenaristas n o r t e a m e r i c a n o s : T a l b o t J e n n i n g s , J u l e s F u r t h m a n y Carey Wilson. Desde el principio h a s t a el final, Mutiny on the *Bounty* se a p o d e r a de n u e s t r a atención; nos h a c e vivir escenas d e u n p a s a d o b o c h o r n o s o y despótico; nos p e r m i t o v e r c o n i n i g u a l a d o r e a l i s m o lo q u e e r a la disciplina d e h a c e siglo y m e d i o e n l a Marin a d e g u e r r a q u e h a p a s a d o , con el t i e m p o , a ser l a p r i m e r a del m u n d o . N o h a y en e s t a película u n a sola m á c u l a , n i el m á s p e q u e ñ o defecto. P u e d e afirmarse, sin t e m o r a e x a g e r a r , q u e es u n a d e las mejores q u e j a m á s salieron de los E s t u d i o s d e H o l l y w o o d . Y no t e n d r í a n a d a d e part i c u l a r q u e la A c a d e m i a d e Ciencias y Art e s Cinematográficas la h o n r e el p r ó x i m o a ñ o con su p r e m i o . ¡Nunca se concedió u n o q u e fuese t a n merecido! EUGENIO DE Z A R R A G A

Hollywood,

Trei escenas del mi» alto interés de la nueva producción de Frank Lloyd t Mutiny on I Bounty>, cuyo estreno en los EF. UU. ha revestido excepcional solemnidad

q u e t o d a la crítica d e los E s t a d o s U n i d o s h a ensalzado c o n r a r a u n a n i m i d a d . Tres actores de f a m a universal e n c a b e z a n el r e p a r t o : Charles L a u g h t o n , Clark G a b l e y F r a n e h o t T o n e . Charles L a u g h t o n se p r e s e n t a , en su papel de c a p i t á n Bligh, como u n t i r á n i c o y disciplinario oficial de la A r m a d a inglesa de h a c e ciento c i n c u e n t a años; Clark Gable, en u n a | magnífica e n c a m a c i ó n d e u n oficial de M a r i n a , se m u é s J t r a j u s t o y h u m a n o ; F r a n e h o t T o n e , c o m o s e g u n d o oficial, h a c e i m a creación q u e difícilmente o l v i d a r á n los q u e le v e a n . P a r e c e q u e c a d a imo de estos t r e s g r a n d e s a c t o r e s h a p u e s t o d e su p a r t e lo q u e p u d o p a r a h a c e r q u e su a c t u a c i ó n en Muiiny on the iBounty* sea la m e j o r d e su c a r r e r a artí.stica, y h a y q u e reconocer q u e los t r e s h a n conseguidf a m a r a v i l l a su p r o p ó s i t o . Muiiny onthe* Bounty» está b a s a d a en el libi i > del m i s m o n o m b r e , q u e es u n o d e los q u e má.-^ a c e p t a c i ó n h a n t e n i d o en t o d o s los p u e b l o s d.e h a b l a inglesa. Se c a l c u l a q u e lo leyeron m á s d e veinticinco millones de p e r s o n a s ; <iurante m u c h o s meses fué l a n o v e l a q u e m á s se v e n d í a en t o d a s las librerías, y a u n h o y e-stá c o n s i d e r a d a como u n a d e las diez p r i m e r a s , y con s o b r a d a razón p o r q u e j a m á s la imaginación del h o m b r e creó u n a h i s t o r i a d e a v e n t u r a s t a n i n t e r e s a n t e ; n u n c a se h a escrito u n t r i b u t o t a n sincero y v a l i e n t e al valor, u n d r a m a m á s lleno d e sacrificio y t r a g e d i a q u e e s t a histo-

Diciembre

de

1935,



^

Un

NUEVO MODELO

9.65

e/o/.

Sonoros

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1

EL

CINEMA Y sus

WA

ANIMADORES

Gedric Harwick, J o a n B a r r y , Gordon H a r k e r y Donald Calthr. W a l t e r F o r d e produce films policiacos h a s t a este límite n a d a m á s . Su escuela artística h a sido m u y endémica, pero se h a elev a d o sobre ella. Cualquier cosa p u e d e servir p a r a c a m p o de experimentación', p a r a laboratorio de ensayos, si se lleva d e n t r o u n fluido artístico q u e en c o n t a c t o con los elementos prácticos p r o d u z c a u n ejemplar bien elaborado de p o e t a cinematográfico. Como procedimiento de ensayo, el m é t o d o individual es inmejorable. El cinea.sta coge l a c á m a r a e impresiona c u a n t a s sugerencias se le ocurren; formaliza las ideas m á s i m p o n d e r a b l e s . P e r o en todos los q u e a s p i r a n a ser realizadores n o se c u e n t a n posibilidades económicas p a r a establecer como medio d e ejercitamiento u n m é t o d o autodidáctico,

I

u n a escuela individual q u e t e n g a como n o r m a s las ideas de u n a s o l a persona. El d o c u m e n t a l suele ser el p u n t o de part i d a de algunos fut u r o s realizadores; el n o t i c i a r i o , de o t r o s , y las profesiones afines — actor, fotógrafo, electricist a , montador...—, de los m á s . N o es censurable, p u e s , el hecho de q u e en W a l t e r F o r d e se aprecien rasgos d e g r a n realizadr)r dent r o de t e m a s int r a n s c e n d e n t e s . Su Universidad h a sido la película policíaca, y d e n t r o d e ella e n c o n t r a m o s t o d a la g a m a d e ensayos cinematográficos. C(mdenado a muerte es u n a t r e m e n d a cuartilla e m b o r r o n a d a , de un irrefut a b 1 e desquiciam i e n t o argiunental; pero c o n unos rem a n s o s pictóricos de aciertos cinematográficos. W a l t e r Forde s e ensancha en unos decorados lóbregos y henchidos d e misterios, de e n o r m e s dificultades p a r a el a r t e d e la iluminación. L e interesa hacer u n repeso d e s u capac i d a d en c u a n t o ai Waller Forde, ei gran realizador de «Chu-Chin-Chow», dirige a Belly Balfour en una escena de «Cachorro de mar». Waher Forde, a excepción de m a n e j o de los eleSavilie, Korda y Czinner, es el primer realizador del cinema inglés (rOT. OAimONTHUUTUa) m e n t o s técnicos se refiere. E s t u d i o s d e [E aquí a u n realizador q u e se h a de H o n o r a t o d e Balzac, e i n t e r p r e t a d a por Elisaforma? realizativas p o d r í a m o s llamarlo. E n camhecho famoso en la menor cantib e t h Bergner, H a n s R e h m a n n y Agnes EAbio, en El expreso de Roma se estrecha, se comprid a d d e t i e m p o posible. H a nacido terhazy. m e h a s t a lo incalculable. Aquí le interesa el m o y se h a desarrollado con el c i n e m a E s decir, los grandes animadores q u e h o y digv i m i e n t o . ¿Cómo diluir en las cortas posibilidainglés. Al c o n t r a r i o q u e Víctor nifican y engrandecen l a producción b r i t á n i c a des d e espacio de u n t r e n t o d a la a m p l i t u d actiSavilie, Alexander K o r d a y P a ú l poseen y a i m a larga historia artística. M a s a v a de u n a r g m n e n t o ? H a y q u e d a r r i t m o , h a y Czinner, q u e h a n llegado a InglaW a l t e r F o r d e , ¿quién le conoce fuera d e Inglaq u e d a r m o v i m i e n t o , h a y q u e d a r v a r i e d a d e imt e r r a después d e adquirir expet e r r a como realizador n o m i n a l o en activo de primir interés a u n a r g u m e n t o sin salirse de las riencias profe.sionale8 y de p r o d u c i r obras m a g E s t u d i o s extranjeros? N o le p u e d e conocer nadie, dos paredes paralelas y estrechas d e m i t r e n exníficas e n otros países. De Savilie r e c o r d a m o s y a q u e a n t e s d e intensificarse v e r d a d e r a m e n t e la preso. L a p r u e b a m á s d u r a q u e se le puede ofreKitty, film producido en Alemania p a r a la Bip, producción inglesa n o e r a m á s q u e u n obscuro cer a u n realizador p r i n c i p i a n t e es ésta. W a l t e r b a s a d o en el libro d e Warwick Deeping, e interactor. Su n o m b r e se h a elevado en m u y pocos F o r d e la vence con u n a m e c á n i c a expresiva adp r e t a d o p o r .lohn S t u a r t , Elstelle B r o d y , Marie años—^por n o decir meses—^y en u n a m b i e n t e m i r a b l e y a p u n t a o t i o triunfo m á s en el h a b e r d e Ault, 01 af H y t t e n , Dorothy C u m m i n g y W i n t e r .sumamente c o n t r a d i c t o r i o a lo q u e debe ser a r t e sus ensayos problemáticos. Sigue despreciando H a l l . De Alexander K o r d a recordamos, e n t r e cinematográfico: en el t e m a policiaco d e m á s l a e n v e r g a d u r a d e t e m a s p o r c o n t i n u a r adquio t r a s m u c h a s , JM vida privada de Helena de a b s u r d a s proporciones. Su segundo film después riendo dominios cinematc gráficos. Troya, p r o d u c i d a en N o r t e a m é r i c a p a r a la F i r s t d e aquel p r i m e r o q u e hizo en su v i d a , d e cuyo t í H a s t a aquí, W a l t e r F o r d e h a c o n s t n ü d o de N a t i o n a l sobre un a r g u m e n t o de J o h n E r s k i n e , tulo n o recuerdo en este m o m e n t o , y en el q u e elementos reales a s u n t o s fantásticos. Ccn u n a e i n t e r p r e t a d a p o r Mario K o r d a R i c a r d o Cortez, h a c í a t a m b i é n de actor, es Condenado a muerte hilación de hechos posibles h a cinegrafiado lo Lewis Stone, George F'awcet, T o m O'Brien, (Condemned Todmth). Lo i n t e r p r e t a n A t h u r q u e p o d e m o s l l a m a r la f a n t a s í a policíaca. Sus Virginia Lee, Alece XVTiite y Mario Carrillo. Y de W o n t h e r , Gordon H a r k e r y E d m u n d Gwenn. Su personajes h a n sido policías, l a d n n e s , criminaP a ú l Czinner nos b a s t a con c i t a r Amor, producitercero es El expreso de Roma. Ix) i n t e r p r e t a n les y locos. Sus escenarios h a n sido trenes, m o d a en A l e m a n i a p a r a la P h o e b u s sobre u n a o b r a E s t h e r R a l s t o n , Conrad Veidt, H a r o l d H u t h , nasterios e interiores de a r q u i t e c t u r a real, e t c .


P e r o W a l t e r F o r d e se h a c e o t r a p r u e b a : se e l e v a a lo p u r a m e n t e i m a g i n a t i v o , d o n d e n o h a y a n i u n a b r i z n a se r e a l i d a d . Asi n a c e Chu-ChinChow. Ni los personajes, n i el a r g u m e n t o , ni los escenarios, ni el a m b i e n t e . . . , c o r r e s p o n d e n a la r e a l i d a d . F o r d e lo t i e n e q u e creai- t o d o . T i e n e q u e y u x t a p o n e r su imaginación a l a del a u t o r a n ó n i m o q u e escribiese c u e n t o s c o m o los d e Las mil y una noches. E n h a b l a n d o de Chu-ChinChow se p u e d e h a b l a r del c i n e m a c o m o i n s t r u m e n t o ú n i c o p a r a realizar ideas s a l i d a s exclusiv a m e n t e d e la i m a g i n a c i ó n . Me viene a h o r a a la m e m o r i a u n articulo d e I^ope F . M a r t i n e z d e R i b e r a , en d o n d e decía, glosando u n a s p a l a b r a s d e A n t o n i o E s p i n a , q u e la p o t e n c i a c a r d i n a l del c i n e m a reside e n su p o - «Cha-Chin-Chow > es, en sibilidad d e h a c e r real 8U calidad de obra faaiá»l a « m a t e r i a i m a g i n a t i - tica, basada en esos cuenva». D e d a r f o r m a a lo tos ejemplares de «imaginismo oriental» de c L a s f a n t á s t i c o . D e c o r p o r e i - mil y una noches», algo paz a r lo i n c o m e n s u r a b l e . recido ala creación inmorY é s t a es i m a o p i n i ó n tal de Max Reinhardt <EI sueño de una noche de vecon la q u e t o d a persorano». No e n su calidad, n a que h a y a visto Eí sino en su factura de arte ladrón de Bagdad, d e imaginativo. Waller ForR a o u l W a l s h ; El nue- de se hace famoso con ella en el mundo entero vo Gulliver, de P t o u c h r O T . ATLANTIC FILMS ko; El sueño de una noche de verano, d e M a x R e i n h a r d t , y Chu-ChinChow, d e W a l t e r F o r d e , d e b e e s t a r d e a c u e r d o . L a « m a t e r i a i m a g i n a t i v a » es p a r a el c i n e m a lo q u e el b a r r o p a r a el escultor. A d m i t e l a m o d e l a ción m á s a b s o l u t a d e las ideas. U n m u n d o m a ravilloso p u e d e surgir e n el c i n e m a m e d i a n t e el g u s t o i m a g i n a t i v o del a r t i s t a , q u e e s t é , a p e s a r d e t o d o , en la m á s u n i d a correlación con las e m o ciones y los s e n t i m i e n t o s h u m a n o s . L a i m a g i n a ción n o desfigura, n i d e s h i m i a n i z a las emociones, sino q u e las e l e v a a u n g r a d o s u p e r i o r d e e x p r e sión. Ei ideal c o m p l e t o consistiría en p o e t i z a r los h e c h o s reales e x p r e s á n d o l o s con f o r m a s i m a g i n a d a s . E s t o es lo q u e n o h a n conseguido del todo Max Reinhardt y Walter Forde, a u n q u e reconozcamos e n s u magnífico t r a b a j o u n g r a n p a s o en vías d e perfeccionarse. Chu-Chin-Chow t i e n e d e expresión m a t e r i a l , t i e n e d e alcance pictórico lo q u e le f a l t a d e acent o e s p i r i t u a l . E s v e r d a d e r o a r t e i m a g i n a t i v o sin n i n g u n a c o n t o r s i ó n psicológica. Elspectáculo i m p o n e n t e el d e las flechas l a n z a d a s p o r A b o u H a s s a n , el jefe d e los l a d r o n e s , c o n t r a las t r o p a s y esclavos q u e s a l e n a e s p e r a r la llegada del a u t é n t i co Alí B a b a . Como aquel o t r o , c u a n d o c a e n los toneles d e aceite al pozo o c u a n d o las e s c l a v a s c o n d e n a d a s e n l a m a z m o r r a m u e v e n l a r u e d a gig a n t e s c a q u e a b r e las p o r t a z a s d e la g u a r i d a s u b t e r r á n e a d o n d e se esc o n d e n las l a d r o n e s d e Una escena de iCachorro mar», el último 6lm de A b o u H a s s a n . Chu- de Walter F o r d e adquirido Chin-Chow posee m o por España mentos de gran técnica rOT. ATLANTIC nLMS cinematográfica, m a n e j a d o s c o n sin igual d e s t r e z a p o r W a l t e r F o r d e . Constituye la culminación de u n curso de arte, d e f o r m a s p l á s t i c a s , b a s a d o sobre t o d a u n a serie d e o b r a s , sin o t r o s alcances y p r e t e n s i o n e s q u e los p u r a m e n t e empíricos. W a l t e r F o r d e , u n a v e z c o n s ^ i d o t o d o lo q u e se p r o p u s o , e m p i e z a a m i r a r h a c i a l a r e a l i d a d . CoM^iorro de mar (Brown on Resdution) es y a u n film c o n albores r e a l i s t a s . P u e d e m u y b i e n p r o c u r a r l e a su a u t o r el acceso p a r a ascender a o t r a s a l t u r a s : la v i d a en su d e n s i d a d y las e m o ciones c r u d a s , posibles, v e r d a d e r a s . Caáwrro de mar es u n film d e t r á n s i t o , d e d e m o s t r a c i ó n d e u n t e m p e r a m e n t o . N o es la significación d e rata o b r a l a q u e a d m i r a m o s , sino lo q u e a t r a v é s d e ella p r o m e t e W a l t e r F o r d e , d e s p u é s d e h a b e r r e corrido e t a p a s t a n o p u e s t a s c o m o las d e t e r m i n a d a s e n El expreso de Roma y Chu-Chin-Chow. W^alter F o r d e es el p r i m e r realizador inglés, sin s u b e s t i m a r a K o r Parece increíble qne esta d a , Saville y Czinner, escena d e l cExpreso de puesto que h a brotado Roma» haya sido tomada d e I n g l a t e r r a y se h a en el interior de uno de los nutrido con u n a prorandes E s t u d i o s de la ;aumont Brítish. Pero k ducción t a n vigorosa reaiidlad e s q n e e n ellos como la expandida duha sido filmada esta per a n t e estos ú l t i m o s a ñ o s lirula, bajo el mando diA. DEL AMO A L G A R A rectivo dé Walter Forde

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'oniQ c/ncfco

Joe Hruwn (Joteph Evaoft Brown)

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el m u n d o cinematográfico, u n n o m b r e y u n apellido eufónicos ejercen g r a n influencia en la car r e r a ascendente de t o d o a r t i s t a . Son m u y raros aquellos que, por u n a u o t r a causa, no h a n t r o c a d o los n o m b r e s q u e en realidad les jjertenecen por otros m á s en consonancia con la clase d e actividades desplegadas. A veces, el cambio d e \ m n o m b r e obedece a q u e es demasiado largo, a lo difícil q u e se h a c e s u pronunciación o p o r q u e n o se h a l l a acorde con s u d u e ñ o . O t r a s , por razones numerológicas, d e b i d o a su v u l g a r i d a d , o bien p o r q u e asi se le h a ocurrido al director o al a g e n t e d e p r o p a ganda. P o r eso, n o es e x t r a ñ o q u e R u t h E l i z a b e t h D a v i s se h a y a convertido en B e t t e Davis. Y a en el colegio, d u r a n t e sus primeros años d e estudio, se h a b í a a c o s t u m b r a d o a q u e sus c o m p a ñ e r a s l a l l a m a r a n B e t t e , sin saber p o r q u é . P e r o como le a g r a d a b a el s o b r e n o m b r e , decidió a d o p t a r l o p a r a t o d a la v i d a . L o r e t t a Y o u n g , l a m e n o r y m á s famosa d e t o d a s las h e r m a n a s del mismo apellido, c a m b i ó su v e r d a d e r o n o m b r e de Gretchen por el de Lor e t t a al empezar su c a r r e r a cinematográfica. A p e n a s si n o t ó el c a m b i o , y a q u e desde m u y n i ñ a se h a c i a l l a m a r asi p o r q u e n o le g u s t a b a el s u y o propio. El v e r d a d e r o apellido d e Marilyn Miller es R e y n o l d s ; m a s por haberse divorciado sus p a dres y c o n t r a í d o su madre nuevas nupr r ^ cias c o n K a r e Miller, p r i m e r actor d e la Compañía en q u e actuaba, la pequeña Marilyn t o m ó el i4>ellido d e su p a drastro. 4»" £1 n o m b r e d e Mon a Maris, e n inglés, quiere decir «mona d e l mar». C u a n d o e r a t o d a v í a m u y jov e n y v i v í a en Buenos Aires, a su familia le dio por llam a r l e «Mona». «Al decidirme p o r el cin e — d e c l a r a la p r o p i a a r t i s t a — , pensé q u e m i n o m b r e verdadero, Maria Rosa A n i t a Capdevielle.

I negro (Alie n Gl«y lloskína)

t e n i a p o c a resonancia profesional, y decidí t r o carlo por el de Mona Maris, a c o r d á n d o m e de q u e en mi infancia m e l l a m a b a n «Mona», y en «Maris», por las m u c h a s veces q u e h e c r u z a d o el mar.» í í a t r e las estrellas cuyos n o m b r e s sufrieron v a r i a s metamorfosis, figuran A n i t a P a g e , L i l a Lee, J o a n Crawford y Marian Marh. A la primer a , en principio, se la conoció en el cine p o r su v e r d a d e r o n o m b r e : . \ n i t a P o m a r e s . Después fué A n i t a Rivers; luego, A n n P a g e , y , p o r último, la q u e t o d o s conocemos. L a segund a se llama, en realidad, Augus-

Iiiiperíi» Aranilina MiiSiIiiU'iiu Nili-s <lel Kio I

r.lisiia l.aiiiii J'.tixiilx-lti Marii /aimnli-I.HiKii

.MarlriK- Dii'lrirli María MnL'<lal<-iia > Olí l.oscti:

t a Appel. E r a conocida por «Cuddles» en el teat r o y por Lila Lee cuando se incoi-poró al séptimo a r t e . Billie Ca.ssin es el n o m b r e de pila de J o a n Crawford, y el prim e r o de g u e r r a q u e a d o p t ó siendo bailarina fué el d e Lucille L e Sueur. Marian Marh empezó su v i d a llamándose Violet K r a u t h , y h a aparecido en películas con los n o m b r e s de Violet A d a m s y Marilyn Morgan. A n a Muttson, q u e est a b a considerada en los E s t a d o s Unidos conao la rival de Marilyn Miller, se apellida formalmente Wolcott; pero eligió el de Munson al conseguir sus primeros éxitos en Broadway. E n los albores de su c a r r e r a artística, Apolonia Chalupez de<!Ídió llamarse P o l a Negri, por• jue era u n a a d m i r a d o r a de la poetisa A d a Negri y e s t a b a e n a m o r a d a d e sus versos. De igual m a n e r a , Mildred L i n t o n se convirtió e n K a r e n Morley, por la devoción q u e sentía h a c i a el escritor americano Christopher Morley, de quien uloptó su apellido y el n o m b r e d e u n a de las heroínas d e sus novelas. T a m b i é n con Carole I>oro.b a r d sucede t r e s c u a r t o s d e lo m i s m o , p u e s dejó de llamarse J a n e Peters desde q u e esí'ogió su n o m b r e profesional de u n a historia q u e h a b í a leído en su niñez. Louise F a z e n d a y Zasu P i t t s , a m b a s famosas como actrices cómicas, h a n confesado m á s d e u n a vez el origen d e sus n o m b r e s . «Fazenda» es u n a p a l a b r a portuguesa, q u e significa finca, y como los a n t e p a s a d o s d e t a n celeb r a d a c o m e d i a n t e eran portugueses, por eso escogió dicho apellido. E n c u a n t o a Zasu P i t t s , diremos q u e su n o m b r e se d e b e a dos t í a s s u y a s , l l a m a d a s Eliza y S u s a n . P a r a n o p r o v o c a r u n conflicto e n t r e amba«, la b u e n a de Zasu decidió t o m a r la ú l t i m a sílaba del n o m b r e d e la p r i m e r a y la p r i m e r a del d e la segimda, p a r a componer el s u y o y dejar c o n t e n t a a la f a m i l i a Sari Maritza n o es Sari n i Maritza. Se l l a m a r e a l m e n t e P a t r i c i a Detering N a t h a n , y es austríac a Su n o m b r e artístico se lo puso el compositor E m m e r i c h K a l m a n , a u t o r d e las o p e r e t a s San y Mañiza. T a m p o c o S y l v i a Sidney se l l a m a así, a u n q u e sus p a d r e s u s a n el m i s m o n o m b r e p a r a a y u d a r l a a conservar su secreto. R i c a r d o Cortez, llamado Jac<jbo K r a n z , t o m ó su n o m b r e profesional d e dos m a r c a s d e cigarros, ( T a m b i é n se h a dicho q u e es debido al p r o d u c -


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T»In Hínll 'Ndtalie Kierli

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n a y Carvajal); J u a n d e L a n d a ( J u a n P i s ó n y L a u d a ) ; J a q u e Catelain ( J a c q u e s Gérin Catelain); L a ñ e C h a n d l e r ( R o b e r t C h i n t o n Oakie); IJOÍS M o r a n (Lois D a r l i r ^ o n Dowling); Marie P r e v o s t (Marie Bickford D u u n ) ; Merle O b e r o n (Estelle Merie O ' B r i e n Tliompson); R i c a r d Arlen ( R i c a r d v a n M a l t i m o r e ) ; R i c h a r d Dix (Ern e s t o C a r l t o n B r i a i m u e r ) ; Virginia Valli (Vii^in i a Me Sweeney); Elissa L a n d i ( E l i z a b e t h Marie Z a n a r d i - L a n d i ) ; M a r l e n e Dietrich (Maria M a g d a l e n a v o n Losch); D a v i d M a u n e r s (Rauff d e R y t h e r D a u n Acklom), y A n t o n i o Moreno ( A n t o n i o G a r r i d o M o n t e a g u d o Moreno). Los v e r d a d e r o s n o m b r e s d e S t a n Laiu-el y Oliver H a r d y s o n A r t h u r S. Jefferson y Oliver Harvell H a r d y , respectivam e n t e ; A m o s y A n d y son conocidos e n t r e sus familiares p o r F r e e m a n F . G o s d e n y Charles Corell. L o s h e r m a n o s M a r x fuer o n b a u t i z a d o s c o n los n o m b r e s d e J u l i u s (Groucho), Art h u r (Harpo), Leoj n a r d (Chico) y H e r b e r t (Zeppo). I^ÉH O b s e r v a n d o el mismo orden, veJ^^^M m o s q u e R i c h a r d '^j^^^^M Barthelmes t i e n e J^^^BIP el d e R i c h a r d Sem1 e r Barthelmeys; ^ P B M , M a r y B r i a n , el d e m'-f^^^m L u i s a Dantzler; m ^1 MarianaMichelsea, el d e G i l d a G r a y ; 1 ^ A s a Yoelsen, el d e | | & Al J o l s o n ; B u s t e r K e a t o n , el d e J o s é MpFrancis; Paúl Mu- * ni, el d e M u n i Weisenfrend; 1 a malograda Marie Dressler, el d e Lei- ±M la Koerber; Helen l3 H a y e s , el d e H e X len B r o w n ; Marión m D a v i e s , el d e Mañon Domas; Jean a A r t h u r , el d e Gla1 dvs Green; Fredric ' M a r c h , el d e F r e d e rick Bickel; Const a n c e Cimnings, el de Constance Halvessetad; Barry N o r t o n , el d e Al fredo d e B i r a b e n ; L u p e Vélez, el d e G u a d a l u p e Villalobos; Claire W i n d 80r, el d e Clarie C r o u k : £dwaid

JÉJ^I

Joan Onwford Killic (.a^>in

t o r J e s s e L. L o s k y , q u e lo llevó a H o l l y w o o d p a r a h a e e r d e él «el s e g u n d o Rodolfo Valentino».) Tallulah Bankhead, de u n a cascada que h a y en c i e r t o bello l u g a r d e l a A m é r i c a del Sur, y dignifica «doncella d e amor». Billie D o v e , e s t a n d o p o s a n d o p a r a u n su-tista q u e le dijo: «Eres t a n b e l l a c o m o u n a p a l o m a (dove e n inglés). E l segtindo n o m b r e d e J o h n Boles es L o v e , q u e , t r a d u c i d o al c a s t e l l a n o , significa a m o r . F i ü D ' O r s a y , c u y a v e r b o s i d a d y g r a c i a son t í p i c a m e n t e p a r i s i n a s , a i m q u e n a c i ó e n el C a n a d á , s e l l a m a e n l a v i d a p r i v a d a I v o n n e Lusser. El n o m b r e d e Fif es d e origen c h i n o , y significa «rápida». A l a l a r g a l i s t a d e los a r t i s t a s c u y o s n o m b r e s v e r d a d e r o s son kilométricos, h a v q u e a ñ a d i r los d e J o e E . B r o w (a) Bocazas* ( j o s e p h E v a n s B r o w n ) ; el del m a l o g r a d o K a r l D a ñ e ( R a m u s Karl Thekelson Gotthield); Anabella (Suzanne G e o r g e t t e C h a r p e n t i e r ) ; A n d r é s d e S ^ u r o l a (An d r é s Perelló d e Seguróla); A n n a S t e n ( A n n a P e t r o v n a S t e n s k i ) ; Boris Karloff (Charles E d w a r d P r a t t ) ; B á r b a r a W e e k s ( B á r b a r a Wellesley W i n g a t e ) ; B e t t y B r o n s o n (ElLsabeth A d a B r o n son); Bing Crosby ( H a r r y Lillis Crosby); C l a r a Bow ( S h a r a F r a n c é s G o r d o n ) ; Charlot (Charles S p e n c e r CJiaplln); G r e t a G a r b o ( G r e t a L o n v i s a Gustafsson); D o n a l d R e e d ( E r n e s t o d e A v i l a Guillen); D o r o t h y J a n i s ( D o r o t h y P e n é l o p e J o nes); F a r i ñ a , ex m i e m b r o d e La Pandilla (Alien G l a y H o s k i n s ) ; G i l b e r t R o l a n d (Luis A n t o n i o D á m a s o Alonso); G l o r i a S t u a r t (Blair G o r d o n Newell); Ginger Rogers (Virginia K a t h e r i n e Mac M a t h ) ; I m p e r i o A r g e n t i n a ( M a g d a l e n a Niles del Río); J u a n T o r e n a ( J u a n d e G a r c h i t e r e -

S l M Laurel y Olirer Hardy ae llaman, r e s p e c t i v a mente, Arthnr S. Jefferson y Oliver Harvell Hardy

G. R o b i n s o m , el d e E m a n u e l Goldberg; George Sidney, el d e S a m m y Greenfield; H e l e n Twelvet r e e s , el d e H e l e n J u i ^ e n s ; T a l a Birell, el d e N a t a l i a Bierl; Lyle T a l b o t , el d e L y l e í í o l l y w o o d ; C l a u d e t t e Colbert, el d e C l a u d e t t e C h a n c h o i n , y Dixie Lee, el d e W i l m a W y a t t . EIntre los q u e h a n c o n s e r v a d o su p r o p i o n o m b r e descuellan, por su prestigio, J o h n , Lionel y E t h e l B a r r y m o r e ; N o r m a S h e a r e r , William P o well, Charles F a r r e l l , George Arliss, R o s i t a Díaz G i m e n o , R a ú l R o u l i e n , R o n a l d Colman, A n a María Custodio, C a r m e n L a r r a b e i t i , V a l e n t í n P a r e r a , R a m ó n P e r e d a , R a q u e l R o d r i g o , Charles B o yer, B r i g i t t e H e l m , C o n c h i t a M o n t e n e g r o , Conr a d Veidt, M a r g a r e t S u l l a v a n , V í c t o r M a c L a glen, R o b e r t M o n t g o m e r y , K a t h l e e n B u r k e , L u c i e n B a r o u x , Clive B r o o k , el finado W^ill R o gers, Charles L a u g h t o n , M a y R o b s o n , R o b e r t L y n e n , G r a c e Moore, H a r r y B a u r , E l i s a b e t h B e i ^ e r , Marta Eggerth, Henry Garat, Maureen O'SuUivan, E d w a r d E v e r e t t H o r t o n , K a t e v o n N a g y , J e a n M u r a t , J o s é Mojica, G u s t a v o F r o h lich, J o a n Blondell, E r i c v o n S t r o h e i m y J e a nette Mac Donald. Como p u e d e verse, los c a m b i o s d e n o m b r e se d e b e n a diversas c i r c u n s t a n c i a s . E n a l g u n a s ocasiones, u n o deja de ser q u i e n es p a r a ser q u i e n era, y o t r a s , p o r n o ser q u i e n e r a , q u i e r e ser m á s d e lo q u e es. Es decir q u e , a veces, u n juicio ajen o v a l e m á s q u e el p r o p i o , y l a p e r s o n a l i d a d adq u i e r e m á s relieve c u a n t o m a y o r h a y a sido el acierto en la elección d e su n o m b r e d e g u e r r a . Y p u e s t o s a decirlo t o d o , t a m b i é n h a r e m o s const a r q u e h a y a r t i s t a s q u e se d e j a n r e b a u t i z a r , a u n teniendo de por si n o m b r e s m u cho m á s armo. niosos y elegan-

B,

MANUKL

•1^. ^Bk.

D E SOMACAKRERA


CIFESn

P R E S E N T A MAÑANA LUNES EN EL C I N E

IRalto

4'

UNA REALIZACIÓN dt MAROTO LLENA de FINO HUMORISMO y de NUEVA ^ FACTURA eft^ CINEMA ESPAÑOL, MAGISTRALMENTE INTERPRETADA /wrt * ANTONIO BLANCA

V

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N EGRI

2f C A R M E N t ^ L U

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o t a r d a r á en c u m p l i r s e el p r i m e r mes de la m u e r t e e x t r a ñ a de T h e l m a T o d d . A p e s a r d e los días t r a n s c u r r i d o s , c o n t i n ú a n envuelt a s en el misterio las c a u s a s d e d e e s t a t r a g e d i a q u e h a emocion a d o al m u n d o del cinema. E n Hollywood n o se h a b l a sino d e l a estrella d e s a p a r e c i d a . Los h o g a r e s , las t e r t u l i a s y los E s t u d i o s son i m a evocación c o n s t a n t e d e l a actriz, y su n o m b r e y s u figura, su v i d a d e t r i u n fo y su m u e r t e d r a m á t i c a , surgen a c a d a p a s o en los labios d e c u a n t o s conocieron a T h e l m a Todd. S o b r e la v i d a febril y d o r a d a d e H o l l y w o o d p e s a a h o r a l a obsesión d e esa m u e r t e t r á g i c a U n a i n q u i e t u d e x t r a ñ a llena el e s p í r i t u d e aquellos h o m b r e s y a q u e l l a s m u j e r e s . H a s t a las fiestas recientes d e fin d e año y d e Año N u e v o se h a n v i s t o e m p a ñ a d a s en s u alegría t r a d i c i o n a l p o r el r e c u e r d o a p a s i o n a n t e d e l a t r a g e d i a . E n el á n i m o d e t o d o s se perfilan, r o n u n a emoción d e ang u s t i a , las p r e g u n t a s t o d a v í a i n c o n t e s t a d a s : «¿Quién m a t ó a T h e l m a Todd?» «¿Por q u é fué m u e r t a la actriz?» El establecimiento que Thelma Todd hahia i n s talado en Hollywood No hace mucho, Thelma Todd evocaba, una vez m á s , a n t e u n periodi.sta, su v i d a , q u e t a n t a s veces c o n t a r o n las publicaciones d e c i n e m a . Primero, estudianta; después, institutriz; m á s t a r d e , a r t i s t a d e c i n e m a . D e u n o s días m o d e s t o s y obscuros, a la gloria y el oro del film. Se casó u n d í a con u n sportman: P a s c u a l Cicco. A h o r a estaba divorciada. Homo a t a n t a s o t r a s figuras d e l a p a n t a l l a , la fiebre d e los negocios h a b í a obsesionado a T h e l m a . Son m u c h o s los actores y las actrices q u e en N o r t e a m é r i c a dirigen establecimientos d e lujo. T h e l m a e r a i m c a s o t i p i c o d e m u j e r d e negocios. Su e s t a b l e c i m i e n t o se l l a m a b a T h e l m a T o d d Sidewalk Café. E r a el lugar d e r e u n i ó n d e n u m e r o s o s actores cinematográficos. Se b e b í a , se c h a r l a b a , se p l a n e a b a n negocios, se a d e l a n t a b a n p r o y e c t o s , se flirteaba. R o s t r o s conocidísimos d e la p a n t a l l a se v e l a n en el Sidew a l k Café. El e s t a b l e c i m i e n t o e s t a b a e n t r e l a p l a y a d e Malibú y la d e S a n t a Ménica, n o lejos d e Los Angeles. Y T h e l m a e s t a b a asociada en el negocio a R o l a n d W e s t , q u e p a s a b a t a m b i é n p o r ser su a m a n t e . El Sidewalk Café m a r c h a b a c o n u n a magnífica p r o s p e r i d a d . Ix)S beneficios crec í a n paso a pa.so. T h e l m a T o d d — l a V e n u s - V a m p d e H o l l y w o o d — s o n r e í a feliz a n t e la b u e n a m a r c h a del negocio. La vida alegre de la vampiresa T h e l m a T o d d q u e r í a d i v e r t i r s e , reír, gozar. A m a b a la v i d a frivo a y a l o c a d a d e Hollywood, s u s La belleza rubia y esplendida de Thelma Todd, la gran artista, muerta misterioaamentc en l l o l l y w o o d

• , : , '


fiestas d e noche, sus h o r a s d e placer y d e hijo. E n camb i o , R o l a n d West exigía d e ella u n a e x a c t i t u d y u n a sujeción a q u e la actriz n o pod í a sujetarse. L a disciplina n o se h a b í a h e c h o p a r a ella. S u e s p í r i t u sediento e ilusionado, á v i d o d e placeres y locuras, difícilmente se s o m e t í a a lo q u e q u e r í a el a m a n t e . E s t e dijo u n d í a a la actriz: —Tienes el derecho d e salir, naturalmente, c u a n d o q u i e r a s . P e r o a condición d e e n t r a r siempre en c a s a a n t e s d e las dos d e la m a d r u g a d a . Pasada esta hora, encontrar á s c e r r a d a la p u e r t a . T h e l m a , sin e m b a r g o , n o p a r e c í a h a c e r m u c h o caso del q u e e r a su socio y su amante. Las amenazas de los '<gangsters". — Es descubierto el cadáver de Thelma. — La hipótesis del suicidio Como t a n t a s o t r a s artist a s , como casi t o d a s las fig u r a s d e s t a c a d a s d e Hollywood, h a b í a recibido c a r t a s a m e n a z a d o r a s d e los gangsíers, E n ellas se le c o i m ú n a b a con l a m u e r t e si n o entregaba determinadas cantid a d e s d e dinero. T h e l m a , n o o b s t a n t e , seguía su v i d a hab i t u a l y n o d a b a excesiva i m p o r t a n c i a a las a m e n a z a s aquellas. Ú l t i m a m e n t e , la actriz salía poco. H a b í a recibido u n a c a r t a e n q u e la a m e n a z a e r a . y a m á s c o n c r e t a . «Envíe usted—decía la nueva carta— diez mil dólares a n t e s del 3 d e Marzo a Abé L y m a n , d e N u e v a York. Si n o , será m u e r t a p o r n u e s t r o s gangsters d e S a n F r a n c i s c o . E s t a He aquí a Thelma Todd con Stanley Lupino, el actor inglés, con quien la estrella estuvo en el Troeadero la última noche en que se la vio en Hollywood c a r t a n o es u n a v a n a a m e naza» E s t a s líneas i m p r e s i o n a r o n a T h e l m a . L a carEl enigma, en p i e . — L a s declaraciones eontrat a t e n í a fecha d e F e b r e r o . dietorías del forense y de los testigos L a actriz dejó d e salir con la frecuencia d e a n t e s . Reforzó la vigilancia d e su ca^a. T h e l m a T o d d , al ser e n c o n t r a d a , h a b í a muerp u s o a s u servicio u n o s c u a n t o s d e t e c t i v e s , t o y a desde h a c e dos días. D u r a n t e ese t i e m p o , se rodeó do precauciones. Se recluyó e n su m o n a d i e h a b í a a d v e r t i d o a la P o l i c í a Se l a h a b í a rada v i s t o p o r ú l t i m a v e z e n el Troeadero—^un lujoso P e r o t r a s e s t a e t a p a d e reclusión, c u a n d o y a e s t a b l e c i m i e n t o d e n o c h e — c o n el a c t o r inglés el t i e m p o i b a p a s a n d o , l a actriz volvió a s u s S t a n l e y L u p i n o . Y h a c i a las dos d e l a m a d r u g a medios d e siempre. d a , E m e s t P e t e r s , u n chófer d e taxi, l a h a b í a T h e l m a T o d d v o l v í a a d i v e r t i r s e . Bella y alellevado al Sidewalk Café. g r e c o m o s i e m p r e . S u sonrisa d e s l u m h r a b a a Roland W e s t , el socio y a m a n t e d e l a estrella, los h o m b r e s . H a b l a b a i n f a t i g a b l e m e n t e d e sus declaró q u e , en efecto, él h a b í a a d v e r t i d o a p r o p ó s i t o s . P r o n t o h a r í a u n a película en InT h e l m a q u e a p a r t i r d e las dos d e la m a d r u g a d a glaterra. la p u e r t a d e la c a s a e s t a r í a c e r r a d a , y q u e alreY el 16 de Diciembre, sobre u n coche, en u n d e d o r d e las t r e s sintió llegar a ella en u n coche; garaje s i t u a d o a la e s p a l d a d e Sidewalk Café, p e r o q u e él n o se l e v a n t ó a a b r i r . se d&scubrió s u c a d á v e r . ¿Qué h a b í a p a s a d o ? P o r o t r a p a r t e , u n a a m i g a d e l a a c t r i z — l a señoSe pensó i n m e d i a t a m e n t e e n el suicidio. El suir i t a F o r d — h a d e c l a r a d o q u e T h e l m a l a telefocidio es p l a n t a frecuente d e Hollywood. Quizá neó la n o c h e del d o m i n g o y a n u n c i ó su v i s i t a T h e l m a , e n u n a crisis de n o s t a l g i a , en esa z o n a p a r a d e n t r o d e m e d i a h o r a L a e s t u v i e r o n espef r o n t e r a e n t r e l a e m b r i a g u e z y l a irrealidad, t r a s r a n d o , y n o llegó. ¿Cómo, si el c a d á v e r , al ser u n a n o c h e d e orgía, h a s t i a d a de l a v i d a y d e su» d e s c u b i e r t o el lunes, l l e v a b a y a c u a r e n t a y ocho placeres, se h a b l a h u n d i d o p o r sí misma^ en la h o r a s , p o d í a h a b e r h a b l a d o T h e l m a l a n o c h e del muerte. domingo? O t r a mujer, la esposa del socio d e T h e l m a , a f i r m a t a m b i é n q u e v i o a l a estrella la S u s u p u s o t a m b i é n q u e ella h a b í a p o d i d o m o n o c h e del d o m i n g o , en u n coche, s e n t a d a j u n t o r i r — s i e m p r e en e s t a d o d e e m b r i a g u e z — p o r las a u n desconocido. e m a n a c i o n e s d e los gases deletéreos q u e se escap a b a n del m o t o r d e su coche. ¿Suicidio? ¿ M u e r t e Y frente a t o d o esto, el m é d i c o forense dice Í por e m a n a c i o n e s t ó x i c a s ? L a s investigaciones q u e al ser d e s c u b i e r t o el c a d á v e r , el lunes, h a c i a i iban m u y pronto a dar nuevo misterio a la muery a c u a r e n t a y ocho h o r a s q u e la actriz h a b í a t e d e la v a m p i r e s a muerto.

Preguntas, hipótesis...

T h e l m a T o d d sigue e n pie. U n o s s o s p e c h a n d e Roland West. — E r a u n h o m b r e celoso y b r u t a l — d i c e n . O t r a hipótesis n o d e s p r o v i s t a d e f u n d a m e n t o es q u e T h e l m a y s u socio q u e r í a n t r a n s f o r m a r su establecimiento en u n a casa de juego. Hollyw o o d e s t á s o m e t i d a a l a influencia, m u c h a s v e ces t i r á n i c a y odiosa, d e los m a g n a t e s d e los n e gocios. E ^ o s n o t o l e r a n q u e se les h a g a c o m p e tencia sin un acuerdo previo. Los q u e i n t e n t a n e v a d i r s e d e esto son eliminados e x p e d i t i v a mente. ¿Fué Thelma víctima de la venganza de este consorcio del j u e g o ? ¿ F u é s u m u e r t e u n castigo al p r o p ó s i t o d e n o q u e r e r s o m e t e r s e a aquellos d i c t a d o r e s d e los negocios? Crimen p a s i o n a l , asesinato d e gangsters o v e n g a n z a p o r m o t i v o s comerciales, la m u e r t e e x t r a ñ a d e T h e l m a T o d d a p a s i o n a la v i d a d e H o l l y wood. N a d i e , d e s d e luego, p i e n s a y a en el suicid i o . L a b e l l a actriz a m a b a d e m a s i a d o la v i d a p a r a d e s p r e n d e r s e d e e l l a Eii e s t a s fiestas recientes d e p r i m e r o d e a ñ o , el peso d e l a t r a g e d i a p a r e c í a e n s o m b r e c e r la a l e ^ a d e los cabarets y d e las salas en q u e y a n o b r i l l a b a la s o n r i s a deslumbradora de Thelma Todd.

N a t u r a l m e n t e , a l a vist a de e-stos d a t o s y estas afirmaciones, s u r g e n preg u n t a s n u m e r o s a s : ¿Por q u é T h e l m a , al e n c o n t r a r la p u e r t a c e r r a d a , n o insistió p a r a q u e l a abriesen? Su doncella dice q u e se le h a b r í a a b i e r t o la p u e r t a si hubiese q u e r i d o e n t r a r . A d e m á s , la m i s m a m u c h a c h a h a declarado q u e , a p e s a r d e la prohibición d e R o l a n d , ella h a b í a e n t r e g a d o a la a r t i s t a la llave d e u n a p u e r t a dis i m u l a d a ¿ P o r q u é , a pesar d e t o d o esto, prefirió T h e l m a p a s a r la n o c h e en el auto? O t r a hipótesis e r a q u e la estrella, a c o s a d a p o r el frío, p u s o e n m a r c h a el m o t o r p a r a c a l e n t a r s e , se durmió y entró en la m u e r t e sin d a r s e c u e n t a . A esto d i c e R o l a n d W e s t q u e él h a b r í a oído el ruido del m o t o r al ser p u e s t o en m a r c h a p o r la actriz. Eira u n coche d e g r a n p o t e n c i a , y al m o t o r se le oía a b a s t a n t e dis-

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El momento en que el cadáver de Thelma Tood es retirado por la Policía del coche en que fué encontrado.—En la fotografía de la paHe s u p e r í o n el Sidewalk Café, el e s U b k c i m i e n t o que la estrella tenía en Hollywood

t a n c i a E s inverosímil, p o r o t r a p a r t e , q u e T h e l m a h a y a p o d i d o e s t a r en su coche, a diez m e t r o s d e s u c a s a , sin q u e n a d i e l a h a y a p o d i d o v e r y sin q u e n a die se h a y a i n q u i e t a d o p o r su desaparición. L a hipótesis d e u n a m u e r t e n a t u r a l p o r c u a l q u i e r fallo del c o r a z ó n h a sido d e s c a r t a d a . S e quiere, e n u n a n u e v a a u t o p s i a , c o m p r o b a r si las visceras d e la estrella t i e n e n la h u e l l a d e alg ú n o t r o e n v e n e n a m i e n t o , a d e m á s d e l a intoxicación carbónica. FÁ chófer q u e l a c o n d u j o a s u c a s a h a d i c h o :

—^Aquella n o c h e , T h e l m a e s t a b a alegre; p e r o s e r e n a Al salir del coche m e dio las b u e n a s noches y u n a excelente p r o p i n a . Sólo u n a cosa m e e x t r a ñ ó u n p o c o : q u e en vez d e hacerse a c o m p a ñ a r p o r m í , como o t r a s veces, h a s t a la p u e r t a d e l a c a s a , m e dijo, c u a n d o y o i b a a s a l t a r del coc h e : «No; e s t a n o c h e e n t r a r é s o l a » El misterio sigue Y e n t r e declaraciones q u e se c o n t r a d i c e n y detalles q u e n o l o g r a n a c l a r a r el m i s t e r i o , el e n i g m a d e l a m u e r t e d e

U n a caracterí!>tica expresión de Thelma Todd, la bellfsima rubia, que ha sido e n c o n t r a d a muerta misteriosamente. IJIS cansas de su muerte no han podido ser elarecidas lodavia, por las contradictorias circunstancias que e a ella concurren


fiesta

de

«Mundo Gráfico

I'.n el «hall» del Cine Fíga­ ro se celebró, el niarles último, la entrega de |ireI I I Í 0 8 a ISA cmisKe»» elegidas por los lectores de nuestro fraternal rolef{a «Mundo (tráfico». ICn la foto aparecen del braxo de la bella «vedette» del C.olisevm Celia (^ámez y de otras artistas que asistie­ ron a la fiesta - durante la cual fué servido por l'frioo Cliirole un esplén­ dido «cock-lail» - merien­ da—, dos de las cniisses* selecrionadasi Ksperanxa Martorell. tiMiss Paloma», y Cecilia Lomo, «Miss Sin novio» ror coBTis

IOS MISTERIOS de PARÍS


loan Cnunfortí

o la p a s i ó n vibrante en l a pan talla. L a g r a n a r t i ñ e s « n ée la» wmf^n» ñaiérpretes é* la emoción pasional e n el cinema. SUH o j o s e n o r m e s y prof u n d o s , el t r a z o s a n g r i e n t o de la boca, í«on el exponento b e l l í s i m o de ese acento emocionado con que Joan C r a w f o r d i n t e r p r e t a s t e m p r e s w papeles i l e a m o r o s a . P o r a s act r i c e s c o m o eUa aciertmi a f i a r a s a s ereacioaes einemato gráficas e l b r í o y la sinceridad de la creadora de " A l m a b a i l a r i n a " . E s l a emoción de la vida aotóntica y del « i ^ l é B i i tico a m o r la qoe Joan C r a w r o r d i m p r i m e a nm fmftkm^m u n a perfecta f a s * ó « del arte y de la realidad.


l l . i i i y i i i i u l i o quiso n u n c a , n o q u e r r í a ' hoy t a m p o c o , ser actor, . \ h o i a n u . s i i u i , e n plen o triunfo, después d e u n a brillante histor i a d e c o m e d i a n t e célebre y d e vedette famosa ^ de la p a n t a l l a , sigue a m a n d o , sobre t o d a s , la 1 profesión q u e e s t u v o a p u n t o de a r r e b a t a r al í a r t e de la f a r á n d u l a y al de la cinematogra? fía 8u n o m b r e preclaro: l a p i n t u r a . i Sus habitacione-^ d e Beverley Hills y , sobre t o d o , s u i camerino d e los E s t u d i o s , no d a n , a quien los visita, la impresión d e q u e pertenecen a u n actor insigne. Diríase, m á s bien, q u e e s t á n ocupados por u n fervoroso a m a n t e del '\ a r t e d e Apeles. Caballetes, p a l e t a s , pinceles, espátulas, t u i bos de p i n t u r a , lápices y bocetos se a m o n t o n a n por t o d a s p a r t e s con e l ; a r b i t r a r i o desorden característico d e los a r t i s t a s . Y, sin e m b a r g o , I j o n e l B a r r y m o r e n o p u d o realizar su g r a n aspiración ^ d e c o n q u i s t a r en el a r t e pictórico el r e n o m b i e y los lauros a q u e c r e í a ; t e n e r derecho. j P a r a entregarse í n t ^ a m e n t e a su afán, con el a r d i m i e n t o d e su j u v e n - ; t u d briosa y a c o m e t e d o r a y la exaltación d e su t e m p e r a m e n t o , I J o n e l a b a n d o n ó u n d í a su hogar, rebelándose respetuosa, p e r o t e n a z m e n t e , c o n t r a ' las p r u d e n t e s a d v e r t e n c i a s d e su p a d r e , Mauricio B a r r y m o r e — a c t o r ílus- i t r e , a su vez c a s a d o con u n a famosa actriz n e o y o r q u i n a — , q u e a s p i r a b a : a q u e sus t r e s h i j o s — J o h n , L i o i ^ l y Ethel—fueran los continuadores d e ' la tradición t e a t r a l d e la familia. i P a r a ello, p a r a q u e les fuera m á s fácil y g r a t o el c a m i n o del triunfo, I lee hizo e d u c a r e n el c o n o c i m i « i t o del c a n t o , d e l a m ú s i c a , d e l a d a n z a , ; d d dibujo... F u é e s t a ú l t i m a disciplina la q u e c a u t i v ó por completo los i sentidos d e Lionel, y a ella quiso entregarse p o r e n t e r o con a r d o r ere- • ciento. ; Sus fugaces apariciones p r e t é r i t a s e n l a escena—la p r i m e r a a los c m - { co años—no le fueron propicias, t a l vez p o r q u e su apasionado fervor p o r j la p i n t u r a le restase entusiasmos p a r a c u l t i v a r la profesión q u e , con el m e j o r propósito, q u e r í a n imponerle. E s t a circunstancia influyó, sin d u d a al- i g u n a , en s u á n i m o p a r a a b a n d o n a r l a . U n viaje a E u r o p a costeado p o r el p a d r e b o n d a d o s o q u e , a la p o s t r e , n o I quiso q u e b r a r la ilusión del hijo a m a d o . P a r í s . Cursos d e p i n t u r a , segui- i tlm con e x a l t a d a fervor. Y a formado a r t í s t i c a m e n t e , regresa a los É^tada^ ] !MM.I.

Unidos, dispuesto a c u m b a t i r y a abrir.>e p a s o como pintor y d i b u j a n t e . I l u s t r a d o r d e novelas, decorador de magacines, p i n t o r d e retratos... N a d a positivo, en s u m a . L a Gloria n o se le m o s t r a b a propicia, y , por ende, la For\ t u n a volvíale la espalda. H a b í a q u e volver al t e a t r o , pese a t o d o . II faut vivre. P e r o las cosas h a b í a n c a m b i a d o . Imposible hallar acomodo e n n i n g u n a Compañía de prestigio. Cierto elenco de género ligero precis a b a un g a l á n p a r a hacer u n a excursión p o r provincias, y Lionel, el p i n t o r de las g r a n d e s ilusiones desvanecidas y el descendiente de v a r i a s generaciones de comediantes gloriosos, fué el g a l á n de aquella Compañía obscura y t r a s h u mante. P e r o su h e r m a n o J o h n , a ú n e n pleno triunfo, n o le o l v i d a b a . Q u e r í a , n o o b s t a n t e , p a r a tenderle la m a n o , h a l l a r u n a ocasión propicia, u n a oport u n i d a d elegante y d i g n a d e traerle a su lado. Y el m o m e n t o llegó con ocasión de h a b e r l e sido ofrecida ia figura cent r a l d e Peler Ibbetsm, u n a c o m e d i a famosa en el ref>ertorio americano. Al i n i c i a r B e la» negociaciones, J o h n h a b l ó asi al empresario: —^Acepto, con l a sola condición d e q u e m i h e r m a n o Lionel h a g a el o t r o p r i m e r actor. P e r o búsquenle ustedes d i r e c t a m e n t e . De hacerlo y o , pudier a p e n s a r en u n a protección q u e s u altivez no solicitaría j a m á s . Q u i e - . ro, sin e m b a r g o , b r i n d a r l e e s t a ocasión d e c a p t a r su t a l e n t o p a r a el t e a t r o a u t é n t i c o , d v e r d a d e r o t e a t r o digno d e l a p r o s a p i a a r t í s t i c a de los B a nymore. i Y Lionel a c t u ó b r i l l a n t e m e n t e , j u n t o a su h e r m a n o J o h n , en Peter Ibhetson. Y fué asi c ó m o se inició, r e a l m e n t e , la gloriosa r u t a d e Lionel B a n y m o r e , a c t u a l m e n t e en su m á x i m a culminación.

Cámo vive LiaBel ea sa casa y ea las VMmBun El 14 d e J u l i o d e 1923 c o n t r a j o m a t r i m o n i o . F u é u n a v e r d a d e r a b o d a d e amor, n o e n t i b i a d o , sino fortale<'ido en los tre<e años d e m u t u a convivencia, c a s a d e I J o n e l B a r r y m o r e , en Beverley Hills, es u n v e r d a d e r o


n e l — r a r o caso d e precocidad—^nació al a r t e escénico a los cinco a ñ o s . F u é d e s p u é s <libujante y p i n t o r fracasado. M á s t a r d e , s u h e t m a n o J o h n lo a t r a j o d e n u e v o a la f a r á n d u l a . E n el cine m u d o d e b u t ó e n 1915, b a j o los auspicios d e D . W . Griffith, c o n The Copperhead. D e s p u é s , m u c h o s m á s films, c u y a m u m e r a c i ó n b a r i a i n t e r m i n a b l e este trabajo. Al a d v e n i r el cine sonoro, Lionel hizo, p r i m e r o . La isla misteriosa. L u e g o , a d s c r i t o a los elencos d e la W a r n e r B r o t h e r s , realizó Le tion et la sowris. Los g r a n d e s conocimientos t é c n i c o s q u e en su l a r g a h i s t o r i a d e c i n e a s t a h a b i a a d q u i r i d o , s u m a d o s a la a p r o v e c h a d a l e c t u r a d e m u c h a s o b r a s r e l a c i o n a d a s c o n los progresos d e la c i n e m a t o g r a f í a y a su e x p e r i e n c i a d e metteur en scene, hiciéronle p e n s a r u n d í a q u e t a l v e z n o le fuera d e m a s i a d o dificil dirigir u n fihn. S u p r i m e r e n s a y o , en e s t e a s p e c t o , fué Confesión, y m á s t a r d e . La mujer X, c o n R u t h C h a t t e r t o n c o m o vedette. P o r cierto q u e fué e n e s t a película d o n d e , p o r i n i c i a t i v a d e Lionel B a r r y m o r e , el micrófono p e r d i ó p o r v e » prinoera s u i n m o v i l i d a d y s u e x t a t i s m o al seguir en s u s evoluciones a n t e l a c á m a r a a i m a c t o r q u e i n t e r p r e t a b a u n a c a n ción. L a s facultades de L i e B d cama «deseabridar**

Lionel, h o m b r e sagaz y reflexivo, s a b e c o m o pocos c a l a r en el t e m p e r a m e n t o d e las p e r s o n a s q u e se m u e v e n a s u abrededor y posee u n singular «ojo clínico» p a r a d e s c u b r i r las posibilidades a r t í s t i c a s d e u n a a c t r i z o n n a c t o r con sólo v e r los a c t u a r i m a v e a . Elsta r a r a f a c u l t a d d e «descubridor» di6 l i ^ a r a l a a n é c d o t a , q u e , a m o d o d e colofón, v a m o s a r e l a t a r :

Lionel Barrymore en una dc su» geniales

«hogar», c u y o s d u e ñ o s , poco a m a n t e s d e l a exhibición, a p e n a s lo a b a n d o n a n si n o es p o r exigencias del t r a b a j o , y al cual sólo c o n t a d i s i m o s y b i e n seleccionados amigos t i e n e n acceso. Lionel, q u e e s t á b i e n , lejos d e ser u n h o m b r e h u r a ñ o , es, n o o b s t a n t e , poco c o m u n i c a t i v o . Sólo en c o n t a d í s i m a s ocasiones, y sin q u e ello o b e d e z c a a n i n g u n a r a z ó n q u e e x t e r n a m e n t e lo j u s t i f i q u e , m u é s t r a s e decidor. C u a n d o ello sucede, su arte de conversador ameno e inteligente s u b y u g a a c u a n t o s le e s c u c h a n , y sus c h a r l a s p o n e n d e relieve s u t a l e n t o y s u c u l t u r a e x c e p cionales. P e r o , p o r lo g e n e r a l , a m a l a s o l e d a d y el a i s l a m i e n t o y se d e j a v e n c e r f r e c u e n t e m e n t e p o r s u e s p i r i t a t a c i t u r n o y melancólico. D o r a n t e las é p o c a s d e t r a b a j o , a m a recluirse en su camerino, d o n d e se d e d i c a a l a l e c t u r a , a l a mi'isica y , p r e f e r e n t e m e n t e , al d i b u j o . E s t e o c u p a casi p o r ent e r o sus ocios, c o m o si q u i s i e r a r e n d i r , c a d a dfa, el h o m e n a j e d e s u fidelidad al y a v i e j o a m o r d e sus a ñ o s j u v e n i l e s . Ni conquistador ni petimetre

1432.-Lioncl Barrymore, Helen Haye» y Luis B. Mayer, durante el banquete que «e celebró para hacer entrega a loa d o s prinscros d« l o a p r e m i o s e w t c c d i d M a s n nugniCca labor por la Acndcmia 4e Arte* y Ciencias de Hollywood

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Alguien h a q u e r i d o d a r a e n t e n d e r q u e e n L i o nel B a r r y m o r e se h a l l a n fundidos y c o m p l e m e n tados un Don J u a n y un Bnmunell. N a d a más lejos d e l a v e r d a d . N i l a a v e n t u r a a m o r o s a , n i el excesivo a t i l d a m i e n t o e n el v e s t i r le p r e o c u p a n . S u s g r a n d e s amores son el h o g a r y el t r a b a j o . E l a t a v i o le i n q u i e t a t a n sólo p a r a v e s t i r c o n l a d e b i d a p r o p i e d a d los roles q u e le e n c o m i e n d a n . S u f a m a d e h o m b r e chic e n la p a n t a l l a e s t á , p o r o t r a p a r t e , j u s t i f i c a d a , y a q u e se t r a t a d e u n h o m b r e d e p o s i t i v a d i s t i n c i ó n e n t o d o s los aspect o s d e s u v i d a . P e r o en l a i n t i m i d a d d e su c a s a prefiere las r o p a s h o l g a d a s y confortables, y los m u e b l e s c ó m o d o s y p r á c t i c o s , s o b r e los c u a l e s h a llaréis s i e m p r e al alcance d e la m a n o , c o m o u n c o m p a ñ e r o cordial, algún b u e n l i b r o . Lionel, d i r e e t w de films Como h e m o s dicho, Lio-

Otra magnífica car a c t e r i s a e i ó n de L i o n e l Barrymore

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Lionel B f u r y m o r e recibe i m d i a , d e la Metro-Goldw y n - M a y e r el e n c a r g o d e dirigir Never the tioain shall meet, u n a h i s t o r i a q u e t e n í a su acción en los m a r e s del S u r . E l elenco e s t á c o m p l e t o , salvo el personaje central masculino. Por m á s que p i e n s a , n o d a c o n el a c t o r q u e necesita. H a y que buscarlo. Y recorre dur a n t e v a r i o s d í a s , infructuosar m e n t e , los t e a t r o s d e N u e v a Y o r k . Y a d e s e s p e r a d e encont r a r lo q u e b u s c a c u a n d o el a z a r le lleva a p r e s e n c i a r u n a r e p r e s e n t a c i ó n d e The kut mille. U n j o v e n a c t o r le i m p r e s i o n a . Se h a c e p r e s e n t a r a él, le h a b l a , le c i t a e n el E s t u d i o , le h a c e e n s a y a r u n o s instantes ante la cámara, y , dias m á s tarde, tras la comp r o b a c i ó n d e q u e «da» m a r a v i l l o e a m e n t e , le ofrece u n c o n t r a t o . E l a c t o r , confuso y t r é m u l o d e e m o c i ó n , est a m p a , al p i e , s u b a s t a entonces obscuro nombre: Clark G a b l e . RICARDO

VALI>S


El Gran P r e m i o del Cinema Francés 1 9 3 5 ,

Pa

L

A S o c i e d a d del F o m e n J t o al A r t e y a l a I n d u s tria organiza—como y a s e ñ a l a m o s el a ñ o p a s a d o (véa-

-.mema

se el n ú m e r o 2 6 d e CINEGRA-

M A S ) — a n u a l m e n t e vm Conc u r s o p a r a a t r i b u i r u n G r a n P r e m i o al c i n e m a francés. Se t r a t a d e u n Concurso oficial con t o d a s las t a r a s y t o d o s los v a l o r e s d e este género d e cert á m e n e s . T e n i e n d o e n c u e n t a las d i s t i n t a s c a r a c t e r í s t i c a s d e las películas q u e e n los talleres franceses se p r o d u c e n t o d o s los años, es b i e n difícil enc u a d r a r l a s en las limitaciones d e u n Concurso, en el q u e el «tema d e b e b a s a r s e p r e f e r e n t e m e n t e en películas francesas con escenario original francés, o e n adf^jtaciones d e o b r a s francesas, o s o b r e las c o s a s d e F r a n c i a » . Y a el a ñ o p a s a d o se vio l a i n c o n v e n i e n c i a d e e s t a s c l á u s u l a s , y este a ñ o p a rece q u e se h a a m p l i a d o el s e n t i d o del Concurso., S i n e m b a r g o , p a r a c^ue las cosas q u e d e n en s u p u n t o , es preciso defmir b i e n c l a r a m e n t e el film q u e q u i e r e p r e m i a r s e y cuáles d e b e n ser sus d i s t i n t i v o s . Si p a r a los p r e m i o s literarios m á s an-, t i g u o s y , p o r lo t a n t o , m á s e x p e r i m e n t a d o s s e h a c e n distinciones (novela, biografía, ensayo,! poesía, c r í t i c a , e t c . ) , ¿ p o r q u é n o h a c e r l a s t a m b i é n c o n las pelícidas? Así se e v i t a r í a n las s u s picacias q u e i n e v i t a b l e m e n t e s u r g e n a raíz d e c a d a fallo. ¿ P o r q u é se p r e m i a u n film? ¿ E s j w r s u nivel a r t í s t i c o , comercial, político o francófilo? B a j o l a p r e s i d e n c i a del señor C o n t e n o t , los señores L o u i s L u m i é r e ; R e n e B a s c h e t y R e n e B u l a n d , del I n s t i t u t o ; Charles Delac, p r e s i d e n t e d e l a C á m a r a Sindical; H e n r y Clerc, d i p u t a d o ; R a y m o n d Lussiez, p r e s i d e n t e del S i n d i c a t o o F e d e r a c i ó n d e E m p r e s a r i o s , e t c . , e t c . , se r e u n i e r o n el d í a 17 p a r a e m i t i r s u fallo r e s p e c t o al film q u e se h a b í a d e p r e m i a r el a ñ o 1935. T r a s u n o s discursos del señor C o n t e n o t y del señor M a r s , d i r e c t o r del G a b i n e t e del señ o r R o u s t a n , se hizo e n t r e g a al señor L u m i é r e d e u n a plac a d e l a S o c i e d a d del F o m e n t o al A r t e y a l a I n d u s t r i a , e n c o n m e m o r a c i ó n d e los c u a r e n t a a ñ o s del c i n e m a . Seguid a m e n t e se procedió a la v o t a c i ó n , q u e dio el siguiente r e s u l t a d o : P r i m e r p r e m i o del C i n e m a F r a n c é s 1925, a La kermesse hércñque, d e J a c q u e s F e y d e r , con 29 v o t o s ; La veiüe d'armes, d e Marcel L ' H e r bier, o b t u v o 13 v o t o s ; Crimen y castigo, d e P i e r r e Q i e n d , y 2éme. Bureau, de Fier r e Billón, o b t u v i e r o n t a m b i é n algunos sufragios. C u a n d o se v e l a d i v e r s i d a d d e los films s e ñ a l a d o s es c u a n d o m a y o r m e n t e se a d v i e r t e l a n e c e s i d a d d e especificar c l a r a m e n t e las c a r a c t e i i s t i c a s o los v a l o r e s q u e se p r e m i a n . Acaso e n t r e t o d a la p r o d u c c i ó n francesa d e e s t e a ñ o n o se e n c u e n t r e n c u a t r o films m á s o p u e s t o s q n e los que h a n obtenido unos votos e n el c e r t a m e n q u e c o m e n t a m o s . La kermesse héroique es n n film d e g r a n d e s d i m e n s i o n e s . E3 p r o d u c t o r h a p u e s t o en manos de Jacques Feyder t o d o s aquellos e l e m e n t o s q n e p o d r í a exigir el r e a l i z a d o r más intransigente. Artistas y t é c n i c o s se h a n m o v i d o con l a m a y o r h o l g u r a e n los Est u d i o s T o b i s , e n d o n d e ni siq u i e r a h a n t e n i d o la preocup a c i ó n del t i e m p o , t a n imp o r t a n t e c o m o factor económico. D u r a n t e u n a porción de meses, Feyder y sus co-

ir-.

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aboradores han trabajado r o n t o d a l i b e r t a d en l a realización d e La kermesse, sin más preocupación que la de ])roducir u n a g r a n película, q u e l a T o b i s , e n p l a n d e ens a n c h a m i e n t o y d e creación d e n u e v a s filiales i n t e r n a c i o nales, n e c e s i t a b a N o diaemi^s q u e F e y d e r h a y a f r a c a s a d o . P e r o t a m p o c o p o d e m o s decir q u e h a y a n t r i u n f a d o los p l a n e s d e la T o b i s . L a C a s a p r o d u c t o r a n e c e s i t a b a u n g r a n film comercial, y La kermesse es m u c h o m e n o s comercial—fuera d e F r a n c i a , s o b r e t o d o — q u e sus p r o d u c t o r e s h a b r í a n desead o . La kermesse es u n film a r t í s t i c o d e g r a n env e r g a d u r a ; p e r o n o u n a s u p e r p r o d u c c i ó n comercial. A u n a r t í s t i c a m e n t e h a b r í a q u e o p o n e r l e l a d e b i l i d a d d e su a n d a m i a j e axguraental p a r a u n film cinematográfico d e sus p r o p o r c i o n e s . D u r a n t e m u c h o t i e m p o , los e s t e t i c i s t a s d e t o d o s los países, a p i m t a l a d o s p o r los t e o r i z a n t e s franceses d e v a n g u a r d i a , h a n p r e t e n d i d o d a r al c i n e m a u n t e m a a b s t r a c t o y c o n c e n t r a r t o d a su a t e n c i ó n e n las imágenes p u r a s . Fisto es al cine lo q u e el estilo y l a m e t á f o r a a l a l i t e r a t u r a : e l e m e n t o s p u r a m e n t e e x t e r i o r e s q u e h u y m voluntariamlent e d e u n a r e a l i d a d q u e les m o l e s t a . P o r eso, c u a n d o e n La kermesse d e s a p a r e c e n los g r a n d e s d e c o r a d o s y las g r a n d e s c o n c e n t r a c i o n e s d e g e n t e s , las escenas q u e n o p r e s e n t a n n a d a m á s q u e d o s o t r e s figuras, al carecer d e e s a justificación temática con acento de realidades, qued a n al aire, sin v a l o r a p e n a s , c o n u n a psicología imprecisa, r e b a j a n d o el film a u n nivel m e d i o , inferiorísimo a l a m a y o r í a d e sus o t r o s m o mentos. Esto n o q u i e r e decir q u e el G r a n . P r e m i o n o lo m e r e z c a el film d e F e y d e r . P r e f e r i m o s q u e se lo h a y a n o t o r g a d o a él q u e n o a Marcel L ' H e r b i e r (de q u i e n d e b e r e m o s ocupamos en u n momento p r ó x i m o ) o a su ú l t i m a o b r a . La veiüe d'armes, q u e v i e n e e n segimdo l u g a r del Concurso. P a r e c e ser—^y en la P r e n s a i n d e p e n d i e n t e se h a d e n u n c i a d o — q u e en el seno d e la Comisión s e h a b í a n h e c h o ciertas maniobras para que se p r e m i a s e La veiUe d'armes. Est& película es u n indiscut i b l e logro d e las ú l t i m a s aspiraciones de L'Herbier. H a ce u n o s meses, el viejo cin e a s t a d e v a n g u a r d i a , el inq u i e t o t e o r i z a n t e de o t r a s fechas, el e s t e t i c i s t a d e l a fotogenia, del g r a n p l a n o y d e los e l e m e n t o s p u r o s , d e claró q u e , d e a c u e r d o c o n los deseos del G o b i e r n o y d e l a institución que había creado, «los realizadores franceses d e b í a n b u s c a r los a s u n t o s o t e m a s qiie p u d i e s e n ofrecer e v e n t u a J m e n t e películas capaces de exaltar no solament e el s e n t i m i e n t o p a t r i ó t i c o , sino t a m b i é n c i e r t a s v i r t u d e s del v a l o r y d e l a virilidad». Apenas aparecieron dic h a s declaraciones, Marcel L ' H e r b i e r comenzó a r e a l i z a r La rula imperial. La veiUe d'armes, y a h o r a p r e p a r a Los hombres nuevos, t o d a s ellas inspiradas en Claude F a r r é r e , e s c r i t o r d e p a t r i o t i s m o bien )robado c o n su^ a d h e s i ó n a os cruces de fuego, p o r c u y o hecho no debemos tampoco p o n e r e n d u d a s u v a l o r y su virilidad, a u n q u e los legiona-

t

v i d a parisiéa», de Robert Siodmak, para Ñero Film


Proproducción inglesa, realizada p o r Alfred Hitchcock, con R o b e r t D o n a t y Madeleine Carroll en el r e p a r t o . Lunes 16, en el Coli.sée. Seconde jeunesse y Coup de vent. Dos films d e la C o m p a ñ í a L u x , en el Marignan, el m a r t e s 17. Debout la dedans. O t r o fihn L u x , p r e s e n t a d o en el mismo cine el miércoles 18. IM marmaille. U n film d e niños q u e p r e t e n d e c o n q u i s t a r el éxito q u e o b t u v o La Matemelle. Realización d e B e m a r d Deschamps, e interpretación d e Florelle, L a r q u e y , Ilelene Perdriére y Paúl Azais. E n el Moulin-Rouge, el jueves 19. Lucrecia Borgia. De Abel Gance, con Edwige Feuillére, J o s e t t e Day, Gabriel C a b r i o , Roger K a r l , Rscande, Aimé Clariond, e t c . & i la p r i m e r a p á g i n a del lujoso escenario en q u e se a n u n c i a b a e s t a producción, Abel Gance h a b í a escrito: «¿Sangre? ¿Volupt u o s i d a d ? A t r a v é s las intrigas t u m u l t u o s a s y los esplendores del fastuoso Renacimient o italiano, la v i d a amorosa de Lucrecia B o r g i a » Cuando se presente al público la c o m e n t a r e m o s m á s d e t e n i d a m e n t e .

\mnr Gerniand y MarorI Vidal en una escena de «Voyage d'agréenient», de Chrislian Jaque

ríos de las cruces de fuego no t o d o s sean viriles ni valientes. Con las m a n i o b r a s señalad a s a n t e r i o r m e n t e se pretendía premiar, n o ima b u e n a o b r a cinematográfica, sino un film de p r o p a g a n d a pat r i ó t i c a . P o r eso es preciso q u e se defina c l a r a m e n t e q u é es lo q u e se d e b e p r e m i a r en el p r i m e r c e r t a m e n nacional francés: o los valores cinematográficos de u n film o los valores morales y patrióticos q u e p u e d a defender y e x a l t a r . De lo c o n t r a r i o , la votación dejará de ser imparcial c u a n d o u n señor cualq u i e r a p u e d a oponer a los valores intrínsecos d e u n a película bien h e c h a los valores morales y p a t r i o t e r o s del p r i m e r film c h a u v i n o q u e se q u i e r a p r e s e n t a r al Concurso.

En la Prensa einemalográfiea Pour vous. E.sta g r a n r e v i s t a p o p u l a r h a e d i t a d o en su edición d e N a v i d a d u n núm e r o e x t r a o r d i n a r i o de g r a n interés. Con el t e m a general d e «La belleza e n el cinema», sus colaboradores h a n presentadií u n a g r a n c a n t i d a d d e t r a b a j o s amenos y bien doc u m e n t a d o s . J . G. Auriol, A. A m o u x , J . M. H u a r d , C. Vermorel, A l t m a n , M. Russot. P . GüLson, Lucie Derain, E . Vuillermoz, I. P o p a r d , J e a n Vidal, etc., h a n hecho de estt n ú m e r o u n b u e n m a n u a l d e bellezas cinematográficas. U n a doble p á g i n a en colores, m o n t a j e de la fauna d e Disney, h a c e t o d a v í a m á s sugestivo este n ú m e r o . Cinemonde h a e d i t a d o t a m b i é n su n ú m e r o de N a v i d a d . U n poco m á s p o p u l a r q u e Pour vous, m á s lleno d e potins y de petites histoires, e s t a r e v i s t a es, sin e m b a r g o , u n a de las m á s solicitadas por t o d o s c u a n t o s quieren conocer las cuestiones u n poco exteriores del c i n e m a E n el n ú m e r o q u e nos o c u p a se publican artículos de Cambjer, Berline, Derain, Farnsilber, Blistein, Linton, Méry, Maurice Bessy, Lenoir, y u n a biografía e n c u a d e m a b l e d e C a t a l i n a H e p b u m , por S u z a n n e C h a n t a l . JUAN

París,

Enero de

En ios cines E n la s e m a n a c i n e m a t o gráfica del 13 al 19 de Diciembre se h a n p r e s e n t a d o en los cines de P a r í s los seis films siguientes: Veille d'armes (Madeleine). Realización d e Marcel l'Herbier, b a s a d o en la o b r a de Claude F a r r é r e y Lucien N e p o t y . I n t e r p r e t a c i ó n de Annabella, Víctor F r a n c e n , Vidalin, Renoir, Signoret y Albert Préjean, el poputarísimo actor rrancés, cuyo R e s i n e Derean. arte, pleno de espontanea simpatía, le ha gran|eado renombre universal, y Josefina Baker, la exótica beMoise y Salomón perfw mews (Moulin-Rouge). L e ó n lleza negra, van a aparecer juntos en el film realizado por Creville para Arys, «La princesa Tam-Tam», Beliéres y Charles L a m y , an- a cuya película corresponde la escena que reprodutiguos judíos d e Moisés y Sace la foto lomón y Levy y Compañía, en u n a n u e v a jtidta<ia d e A n d r é H u g o n , el T o s t a o francés, s e c u n d a d o s p o r Alb e r t P r é j e a n y Meg Lemonnier. Z/«n« de m i « / ( 0 1 y m p i a ) . l ' n a c o m e d i a con ciertos valores de realización, int e r p r e t a d a por Albert P r é j e a n , O u d a r t , Charpin, J e a n i n e Merrey, etcétera, b a j o la dirección d e R o b e r t Ducis. Imprudente jeunesse (Olympia). Comedia d r a m á t i c a americana, interpret a d a por Willian Powell y J e a n Harlow. L a r u b i a p l a t i n o b a i l a u n a d a n z a mejicana con Cari R a n d a l l , q u e s e g u r a m e n t e n o t o l e r a r í a n en Méjico. Le fantóme vivant (Studio des Acacias). U n n u e v o film terrorífico del a t o r m e n t a d o Boris Karloff, m o n s t r u o y m o m i a r e s u c i t a d a El sueño de una noche de verano (Marbeuf). D e s g r a c i a d a m e n t e , n o podem o s d a r h o y a n u e s t r o s lectores l a crítica q u e les h a b í a m o s ofrecido. Los com e n t a r i o s al G r a n P r e m i o del Cinema F r a n c é s n o s h a n o c u p a d o el espacio d e q u e disponíamos. H o y nos limitamos a señalar el interés excepcional q u e la P r e n s a de t o d a s l a t i t u d e s y colores h a n m o s t r a d o al c o m e n t a r e s t a realización cinematográfica de Max R e i n h a r d t , i n t e r p r e t a d a por J a m e s Cagney, J o e E . Brown, Dick Powell, Nickey Rooney, Víctor J o r y , A n i t a Louise, Olive de lino de los grandes decorados en que se impresionaron las esceH a y i l a f t d t J®*"" Muir, etc., e t c . PresenUeiones corporativas Les 39 marches ( T r e i n t a y n u e v e escalones).

nas de c l ^ kermesse héroique», film de Jacques Feyder, oue acaba de obtener el Gran Premio del Cinema Francés 1<)35

1936.

PIQUERAS


del

rostro

feme-

nino, sólo es sible

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s u a v e Y terso, sin manchas,

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Miguel Fleta y l ^ a u a Aleañiz en una earena de la produeeión nacional <EI último eontrabandiata», que e n breve aeré presentada por Repertorio R. de Miguel


^Lhi^l l*f)f n

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pi'inier plano de la uclua^^m^^ litliid riiietnatográjira. Su arte magnijivo lio tiene pausas ni conoce el segundo término. Sus creaciones tienen siempre en ei matulo de la pantalla el relieve de lo e.rrepcional. Fina, flexible, inteligente, ella ha revolucionado lo que pudiéramos llamar la esté­ tica amorosa del cinema. Greta, o un nuevo arte de amar en la pantalla.


m e n t ó de expansión s e n t i m e n t a l d e t o d o ser h u m a n o , al a m i g o d e confianza, aj h o m b r e q u e le d e m o s t r a b a u n a s i m p a t í a y afecto casi p a t e r n a l , q u e le seguía desinteresadamente a t o d a s p a r t e s y l a libra­ b a d e moscardones in­ a g u a n t a b l e s . Y ese h o m b r e c u e n t a en s u periódico las confiden­ cias d e l a m a r a v i l l o s a a c t r i z , q u e es t a n t o como p r e g o n a r u n se­ c r e t o a los c u a t r o vien­ tos.

S u g r a n t a l e n t o ar­ tístico, su espléndida belleza y , s o b r e t o d o , la fuerza d e s u d i n á ­ mica personalidad, hi­ cieron t r i u n f a r a Carole e n l i o n d r e s . A h o r a , plen a m e n t e en H o l l y ­ wood, halagada por ellos —• su c o h o r t e d e aduladores e s t á forma­ da por Franchot Tone, Fredric March, R o - j bert Montgomery, : P r y o r . . . — , envidiosas i m u c h a s d e ellas d e su | elegancia suprema ! — G r e t a G a r b o , la m u - ] jer q u e p e o r v i s t e del m u n d o del celuloide, t i e n e s i e m p r e p a r a Ca­ role i m a m i r a d a d e ad­ m i r a c i ó n a n t e sus toi­ lettes, a s o m b r o s a s p o r su distinción y senci­ l l e z — y con el fervor d e t o d o s los p ú b l i c o s . Pero C a r o l e Lombard tiene miedo. Un miedo i n s u p e r a b l e a todo y a todos, y que n o logró d o m i n a r ni e n sus t i e m p o s heroicos, cuando M a c k Sonett

He ai|uí doH liellaN fo4o§ de Carole Loinbard, la escultu­ ral estrella, que durante una de sus frecuentes crisis e s ­ pirituales a laü que por otra parte son muy dadas laft

mujeres halagadas por la fama y la popularidad - ha i n ­ currido en la ingenuidad dc confesarse con nn perio • dista yanqui...

Carolc li<jmbard h a iiccho unax confidencias í n t i m a s . Kn ese m<»mento «le efusión en (jue el c o r a z ó n femenino ne<'esita expaiLsionarse y d e s c a r g a r su a l m a (leí peso d e sus c u i t a s , ella h a rev í ' l a d o el d o b l e secreto dc hU v i d a . El a f o r t u n a d o m o r t a l en q u i e n l a j mujer más elegante de Hollywood ha depositado j su w m f i a n z a h a sido u n p e r i o d i s t a . Y n o pre<!Í8a-3 mente un tipo de galancete de la.pantalla, c o n | bigotillo r e c o r t a d o y s o n r i s a standard, sino a u n r e p o r t e r o d e e.sos q u e n o se q u i t a n n u n c a el s o m b r e r o , m a s c a n s i e m p r e u n h a b a n o y deposi­ t a n los [)ieH s o b r e l a p r i m e r a m e s a q u e e n c u e n ­ t r a n . P e r o y o n o sé lo q u e les p a s a a mis colegas y a n q u i s . P o r lo vi.sto, n o h a y m a n e r a d e q u e se m (ihicos f o n n a l e s . Ni c o n p r o m e s a s ni j u r a ­ m e n t o s son capaxes d e g u a r d a r u n .se<'reto. (Jarole I x t m b a r d h a b í a h a b l a d o , en e s e J B i t í ^

la p r o p o r c i o n a b a p a p e l i t o s , al ledo d e B u c k J o n e s , e n a q u e l l a s películas, s i e m p r e con tor­ m e n t a s , e n t r e v a q u e r o s y j)icadores, y en las cuales, a vece.s, W . S. V a n D y k e h a c í a alardes d e s u p o r t e n t o s o t a l e n t o c i n e m a t o g r a fie» >. Ese m i e d o d e Carole Ix)mbard^—^no v e n c i d o ni d e s p u é s d e fijarse en las c o r b a t a s d e William Powell—^le h a d a d o f a m a d e t í m i d a . K s t o la in­ d i g n a u n [)oco; pero h a n sido inútiles t o d o s sus esfuerzos p a r a c o n t r a r r e s t a r esa opinión, t a n g e ­ n e r a l i z a d a en H o l l y w o o d . O p i n a ella- -y t o d o el m u n d o — q u e u n a síar d e b e t e n e r f a m a d e v a l e r o ­ s a e i n t r é p i d a , c a p a z d e e n f r e n t a r s e con las m á s c o n p r o m e t i d a s s i t u a c i o n e s , como las i n g e n u a s d e las películas de miedo o las r u b i a s d e los films d e cow-boys. N o a n d a d e s c a m i n a d a en eso la b e l l a p r o t a g o n i s t a d e Ixidies Man. El público n o c a p ­ t a , g e n e r a l m e n t e , el t r u c o d e los dobles y cree casi t o d o lo q u e ve. P o r e.so el a g e n t e p u b l i c i t a ­ rio d e la bellísima r u b i a h a l a n z a d o a t o d o s l o s j

i/i i M A M K N T K ,

e^cuDrc

creto d e

9U vida


L a confidencia es t e r m i n a n t e : — A h o r a q u e lo d i s i m u l a m u y b i e n . P o r eso se h a c e el orgulloso. Todos r e c u e r d a n q u e c u a n d o , h a c e dos años, Carole g a n ó en R e n o s u divorcio, l a s e p a r a c i ó n con William fué t a n a m i s t o s a , q u e ella r e h u s ó l a pensión a l i m e n t i c i a Bien. P e r o c u a n d o los chismosos y m u r m u r a d o r e s h a b l a n d e l a t i m i d e z d e Powell e n el b a r del p a l a c e t e magnífico d e la feliz p r o t a g o n i s t a d e La comedia de la vida, ella ríe i n t e l i g e n t e m e n t e y p o n e u n g e s t o d e m u j e r t r a v i e s a , y c a r g a los cock-tails d e t a l m o d o , q u e u n a elegria chisp e a n t e se c o n t a g i a e n s e g u i d a e n t r e los m u r m u r a d o r e s .

Sólo h a y i m r e c u e r d o d e v e r d a d q u e e m p a ñ e l a lum i n o s a alegría d e los bellos ojos d e Carole: l a evocación d e aquel m a l o g r a d o a m o r d e R u s s Colombo, c o r t a d o d e m o d o t a n t r á g i c o . Y es q u e p o r e n c i m a d e t o d o , a p e s a r d e s u a t u r d i d a alegría y a p a r e n t e frivolidad, l a bella star es u n a m u c h a c h a sentim e n t a l , q u e se d e j a llevar p o r s u c o r a z ó n . La luminosa alegría de los bellos ojos de Carole S i e m p r e , en el fondo d e t o d a s e s t a s actrices d e l a p a n t a l l a , h a y i m a z o n a insobornable, u n á r e a a l a q u e n o llegan las m i r a d a s fáciles d e la p u b l i c i d a d . R e c u e r d o s , a m o r e s r o t o s , sueños q u e n o llegaron a c o n v e r t i r s e en c a r n e d e r e a l i d a d . Ilusiones q u e u n d í a fueron t o d a la v i d a y q u e después se deshicieron c o m o u n castillo d e n a i p e s frágiles. Carole L o m b a r d n o p o d í a ser u n a excepción. Y h a y , e f e c t i v a m e n t e , en su v i d a y en su es- ] p í r i t u u n rincón al q u e difícilmente se lle^a: ] aquel a m o r s u y o p o r R u s s Colombo, inte- ] r r u m p i d o p o r el d r a m a . M u c h a s veces, c u a n d o l a star ríe y t r i u n f a , h a y , sin e m b a r g o , e n su corazón el r e c u e r d o d e aquellas h o r a s felices, t r á g i c a m e n t e i n t e r r u m p i d a s . Y ent o n c e s s u r g e e n ella u n a Carole L o m b a r d q u e el público n o a d i v i n a t r a s el r o s t r o bellísimo y s o n r i e n t e d e siempre. F. F E R R A R I BILLOCH

vientos las m á s p i n t o r e s c a s verdades acerc a d e la v i d a í n t i m a d e Carole: m o n t a p o t r o s cerriles, se m e t e e n t r e c u l e b r a s p o r sitios agrestes, etc. Claro q u e es u n a g r a n v e r d a d q u e ella s u p o d e los frenéticos g a l o p e s p o r los llanos del O e s t e . E n el b a r d e la e s p l é n d i d a villa .se c o m e n t a con frecuencia, e n t r e los invit a d o s — s i e m p r e n u m e r o s o s — , ese e m p e ñ o d e la s i m p á t i c a y e l e g a n t e d u e ñ a d e la casa, m i e n t r a s ella—excelente bancoman—prepara p o r sí m i s m a s u s diabólicos cock-tails, q u e h a c e n c a n t a r , cogidos del b r a z o , a Douglas y a Clark G a b l e . Sin e m b a r g o , ella, a p a r e n t e m e n t e al m e n o s , n o h a c e m u c h o caso d e las m u r m u r a c i o n e s d e sus amigos. —-Abrijgo e l c o n v e n c i m i e n t o — d e c l a r ó en m o m e n t o o p o r t u n o — q u e c u a n d o u n a actriz pierde la e l a s t i c i d a d intelectual necesaria p a r a reírse d e las cosas q u e h a c e y d e los errores q u e c o m e t e , su c a r r e r a a r t í s t i c a q u e d a d e h e c h o limitada. o

o

Y, sin e m b a r g o , n o t o d o es indiferericia, c i e r t a m e n t e . ¿Será v e n g a t i v a Carole L o m b a r d ? N o es posible q u e a r t i s t a t a n deliciosamente s u g e s t i v a , cuyos gestos, poses y toilettes c o p i a n h o y t o d a s las s e ñ o r i t a s del m u n d o — d e s d e la d a m a d e a l t a >osición social a l a ú l t i m a t o b i l l e r a c o n c u r r e n t e al c i n e m a d e b a r r i a d a — , e n t u r )ie su n a t u r a l alegría con i m e s p í r i t u n o a b i e r t o a t o d a s las ideas d e generosideul, m a y o r m e n t e en esas h o r a s o p t i m i s t a s d e gloria, r i q u e z a y h o n o r e s p a r a ella. Sin e m b a r g o . . . D e p r o n t o se h a corrido la v o z d e oído en oído: William Powell también es u n h o m b r e t í m i d o .



Y

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' I DN EY

ILCHES (ERNESTO)

Nació en Tarragona el 6 de Febrero de 1888. Se trasladó muy niño a Murcia, de donde eran naturales sus padres, y allí estudió el Bachillerato. Frecuentaba los escenarios de la ciudad, y a los diez 7 siete años, según refiere tona antedota, apareció por primera rés ante el público en «Don Juan Tenorio», haciendo el papel de Brígida, por hab«lf caído repentinamente enferma la actriz que lo tenía a su cargo. Hizo un riaje a las islas Filipinas, y a su regreso, decidido a abrazar la profesión de actor, formó una Compañía. Los negocios no marcharon bien, y hubo de disolTerla al poco tiempo. Ingresó entonces en la de Miguel Muñoz, con siete pesetas de sueldo diario. Enseguida, con las huestes de Balaguer, se puso por primera vez frente a los públicos de Méjico y Cvba. Trabajó luego junto a la ilustre RoMrio Pino y empezó a saborear definitivamente las mieles del ¿zito en el Teatro de la Princesa, de Madrid, con la Compañía inolvidable de María Guerrero y Femando Díaz de Mendoza, en obras como «La noche del sábado», «El misterio del cuarto amarillo» y «La malquerida». Elevado por el favor del público a la categoría de primer actor, especializóse en los tipos de composición y ganó justa fama como maestro en el arte de las carcterizacioneam i s difíciles. Hizo su primera película en España, en 1919, y diez aflos más tarde, al iniciarse la era del ciña parlante, fu¿ contratado p0r la Paraiaoimt para sus Estudios de Aollywood. Actuó también con la Metro, intervino ^ un film m e ^ cano y, de vuelta a E s g H t . alterna labor del cine jr la del t e a l Estatura: 1,69 metrs.| azules. ifeello castafio.

Pelíeultu

que

ha

interpretadoi

En España: El golfo (muda), Dessy. El Z13. Ernesto Vilches y Rafael J. Sevilla. En Hollywood: Cascarrabias, Cyrü Gardne.. Galas de la Paramount. Wu-Li-Chang. Grandy. Su última noche. Chester Franklin. CktriBibi, Carlos F. Borcosque. El comediante. Ernesto Vilches y Leonard H. Fields. En Méjico: La noche del pecado, Miguel Contreras Torres.

É

N

Nació en Nueva York el 8 de Agosto de 1910. Es hija de un dentista reputado. Se educó en su ciudad natal, en el Colegio Washington Irving. Le atraía sobremanera la poesía. De niña intervino en representaciones teatrales infantiles, y de adolescente decidió ser actriz. Aunque sin convicción, no se opusieron sus familiares a que diera realidad a sus aspiraciones. En vista de ello, se inscribió en las clases de declamación que daba Joseph Geigee, 7 luego en la Academia de Arte Dramático de Winifred Leniham. Apareció por primera vez ante el público en el Guild Theatre en una obra de vanguardia. A pesar del éxito rotundo que logró, hubo de permanecer dos meses sin trabajar, buscando infructuosamenta acomodo en alguna Compañía profesional. Lo encontró por fin en un escenario de WAsbington; pero un ataque de apendicitis, qoft.j>uso en grave riesgo su vida, le alejó ák la actividad teatral durante algún tiempo. Fué m i s tarde compañera de futieras celebridades cinematográficas: KayJTrancis, Robert Montgomery, Chester l|>rris. Un día s« resbaló en escena, cayó af suelo y se fracturó un tobillo: al cabo da una semana vohñó a la tarea, con el pi* J la pantorrilla escayolados. Cuando Jfterpretaba la comedia «Bad Girb», l<M>igentes de la Paraaiount contrato para HoUjle ofrecieron Uegar, y sin gran conwood. A itos, se le confió d papel f iaiua en sus 'calles de la ciudad», subsestelar de Ikra Bow, que estab^ enfertituyendo ló la gloría de Sylvia^Kdney. ma. Así Es poco aficionadajl divcrEstá siones. 1,54 metros. O}) pardo*. Es< Cabello .staño.

B

Peiieulat

que

ha

interpretado!

Las calles de la ciudad (City Streets), Rouben Mamoulian. Confesiones de una colegiala (Confessions of a co-ed), David Burton y Dudley Murphy. Damas del presidio (Ladies of the Big House), Marión Gering. Una tragedia humana (An american tragedy), Joseí von Stemberg. El milagro de la fe (The miracle man). Norman MacLeod. Pescada en la caüe (Pich-Up), Manon Gering. Madame Butterfly, Marión Gering. La calle (Street Scene), King Vidor. En mala compañía (Good Dame), Marión Gering. Sola con su amor (Jennie Gerhardt), Marión Gering. Os presento a mi esposa (Behold my Wife), MitcJM Leisen. Princesa por un mes (1^^^ Day Princess), Marión Gering." petus de juventud (Accent en Yo Wesley Ruggles.

UCHANAN

E G R I (POLA)

Nombre verdadero: Apolonia Chalupez. Por admiración a la poetisa italiana Ada Negri adoptó el apellido de ésta al emprender su carrera teatral. Nació en Lipna (Polonia) el 30 de Diciembre de 1897. A los ocho aflos fué admitida en la escuela de baile del Teatro Nacional de Varsovia; cinco años después abandonó la danza para consagrarse a la comedia; su primera aparición constituyó señalado triunfo. El 4 de Julio i t 1913 ingresó en el Teatro Nacional Drf(n*átíco de Varsovia. Apenas estalló la g u a ^ se altató en la Cruz Roja rusa: mas tanto le impresionaron los horrores del hospital, que o o pudo seguir, y se contentó con fundar un asilo para huérfanos de combatientes polacos. En 1916 trat>ajó por primera vez para la pantalla, filmando an Polonia un argumento escrito por ella'%|pma. Cuando la cinta llegó a Berlín, MsiSrígentes de la Ufa se apresuraron a likecer a Pola un contrato. Apareció ea dos películas mediocres, y alcanzó et éxito en la primera obra dirigida por Ernst Lubitsch, con quien poco lUspuái llegaría a la cumbre de su arte. E n 1934 marchó a Hollywood, contratada por la Paramount. Permaneció en América hasta el fin del cine mudo, y entonce* regresó a Europa: sus primeros films hablados tuvieron escasa acogida, y ha permanecido más de un año sin actuar ante la cámara, hasU que Willy Forst la eligió para protagonista de «Mazurca». En 1919 l e casó c o n el conde Domski, de quien se divorció dos aflos después. Fué novia de Rodolfo Valentino. Casó en segundas nupcias, el IS d a Mayo de 1930, cÉn el principe Sergio MdMni, de quien t i b i e n se divorció al M o tiempo. B a U t u í ^ i>S9 metros. M e a grises.

ÍSYLVIA)

PetieuUu

que

ha

interpretado!

En Polonia: Esclava de los sentidos, Hertz. En Alemania: La mujer de Faraón (Das Weib des Pharao), Ernst Labitsch. Madame Du Barry, Ernst Lubitsch. La llama (Flamme), Ernst Lubitsch. Mazurca (Maturha), Willy Forst. En Francia: Fanatismo (Fanatisme), Gastón Ravel y Tony L ^ a i n . En Hollywood: La frivolidad de una dama (Forbidden Paradise). Ernst Lobitsch. Lirio en el polvo | (Litly of the Dust), Dimitri Bucho-: wetzki. Hotel imperial, Mauritz StiUer. ] Las eternas pasUmes (Barbed Wire),i Rowland V. Lee. Flor de la noche (FUmer of the Nighi). Paul B e m . Sombras de París (Shadows of Paris ) , Herbert Brenon. La mujer de Moscit (The Woman from Moscow), Ludwig Berger. Los amores de una actriz (Loves of an adres* ) , Rowland V. Lee.

(JACK)

Nació e n Glasgow (Escocia) el 3 de Abril de 1891. Terminados sus estudios escolares, hubo de sacrificar sus aspiraciones de llegar a estrella del baile para servir dc ayudante a su padre en su profesión de subastador público. Logró convencer a sus familiares para que le permitiesen dedicarse al teatro; pero su primera aparición en un escenario, en el Pickard's PanoptíGon, de Glasgow, fué un fracaso rotundo. No se desanimó por eBo; repleto de ilusiones, marcbA a Londres, y después de varias semanas de búsqueda infructuosa consiguió inglesar en los cteo* del Empire Music-HaU. Vemon W a t ^ le tomó bajo s u protección, y en v i r t g l d e esta ayuda aprendió el o f ^ d e repr'^|Car. En 1917 substituyó c o i y J R t u n a a J^Sr'Hulbcrt en la comedia musical «Bubbly» y ganó los primeros aplausos de su carrera. Cinco años después fué a la vez primer actor y empresario de la obra «Battíing Butiet», con la que triunfó en Londres ^ ^ n Nueva York. Por entonces hizo su vMkjP^ aparición ante la cámara t o m a ^ ^ H » pesar de haHjfie especializado ^ ^ ^ ^ R d i v c r tído, ta trataba de un l ^ ^ ^ ^ p i á t i c o : «Desenlace feliz». I n t e r r U ^ ^ ^ m a s varias rt^Ü** inglesas, sin i ^ ^ U l o abandonar M^pctívidades teatnJes, y en 1930, aproracMbdo su presencia en los Estado* Ui^W^en jira artística, la Paramount le c o t ^ ^ B para actuar junto a Jeanette M a c D o i | H en «Montecarlo», ftnica produccióOí. '¿nericana entre todos sus films. Otra V l ^ n Inglaterra, firmó contrato con la BcUMláDd Dominions Pictures. Desde ilterna las tareas escénicas y las ificas. Ha dirigido rarias de sus .: 1,84 metros. Ojos pardos.

Pelíeutae

que

ha

interpretado!

Desenlace feliz (The Happy Endtn^j. George Cooper. Fuera del tribunal (SetOe Out of Court). George Cooper. Tont, Arthur Maude. Confetti, J. H. Graham Cutts. MonUcarlo. Ernst Lubitsch. / B%ienas noches, Viena l (Good Sight. ViennaJ). Herbert Wilcox. ¿Ofmo no, misler Brown? (Yes. mister Brown), Jack Bnchanan. Medio millón y una novia (That's a Good Girl), Jack Bnchanan. Í . M nttUones de BrewOtr (Bremeter's MiUions), Thorton Freeland. Saliendo de la despensa (Come Out of the Pantry), Jack Raymond.


>a «lifk'ullad y «'I st-ireio d«> las pclíi-ula» hi»iórii-as I. oinema J e h i s t o r i a es u n a de las direcciones m ó s c o n s t a n t e s y m á s liellas del c i n e m a g e n e r a l . Ix) h a sido siempre, d e s d e la e t a p a q u e p u d i é r a m o s l l a m a r h e r o i c a e n la h i s t o r i a de la c i n e m a t o g r á f i a . P e r o t^se c i n e m a de h i s t o r i a , p r e c i s a m e n t e |)or tratai- d e r e a n i m a r épocas lejan a s y d e d a r v i d a a amVñcntes d e s a p a r e c i d o s , es d e i m a e n o r m e dificultad. P o r q u e n o se t r a t a s i m p l e m e n t e d e una serie m á s o m e n o s l o g r a d a , d e c u a d r o s históricos. N o se t r a t a del desfile d e u n a s c u a n t a s figuras d i s t a n t e s . G u a n d o u n a c i n t a .sea eso, n a d a m á s , pare<;erá u n t r o z o m u e r t o d e h i s t o r i a . El b u e n a r t e d e ese t i p o d e películas consiste en d a r a esos m a t e r i a l e s inertes u n a emoción de v i d a n u e v a y a u t é n t i c a , u n a p a l p i t a c i ó n de r e a l i d a d , u n a c e n t o h u m a n o . Sólo asi el público «entrará» en la c i n t a y n o le p a r e c e r á n vacíos y y e r t o s los p r o b l e m a s , los a m o r e s y los sueños d e u n a c i n t a d e ese género. Difícil a r t e ese d e a n i m a r con latidos h t u n a n o s las épocas q u e son y a historia, c a p í t u l o s lejanos d e la v i d a del m u n d o . E n ese s e n t i d o , el c i n e m a «"uenta c o n peli<;ulas q u e son v e r d a d e r o s aciertos. X o h a c e falta, en r e a l i d a d , r e c o r d a r t í t u l o s q u e e s t á n en l a m e m o r i a d e t o d o s . Pompeya y su dolor en el arte A h o r a , i m a n u e v a c i n t a d e e s t e género se ofrece a las m i r a d a s del espe<tador d e c i n e m a : Los últimos dias de Pompeya. E n e s t a película e s t á p l e n a m e n t e conseguido ese propósito—sitie qua mm—de d a r a l m a y v i t a l i d a d a t o d o im m u n d o lejano. Ai^uellos h o m b r e s y a<|ueílas mujeres a m a n , o d i a n , s u e ñ a n y sufren, y este a m o r y este odio, este .sueño y este dolor llegan í n t e g r a m e n t e al q u e p r e s e n c i a la c i n t a . El esjiectador «entra» e n el film, v i v e su a m b i e n t e y su d r a m a , se llena d e la emoción y de la pasión d e la c i n t a . T o d o el m u n d o lejano q u e é s t a refleja n o p a r e c e , al esp e c t a d o r d e n u e s t r o t i e m p o , c o s a p o s t i z a y ajen a , artificio d e evocación, sino v i d a v e r d a d e r a , l)roblema y a n g u s t i a p a l p i t a n t e s d e v e r d a d h u mana. P o m p e y a , esa t r á g i c a h o r a ú l t i m a d e la g r a n c i u d a d r o m a n a , fué s i e m p r e u n g r a n t e m a de a r t e y d e e v w a c i ó n . N o v e l a , crónica, lienzo... Desde la n o v e l a niagi.stral d e B u l v e r L i t t o n a las p á g i n a s colorista*, d e n u e s t r o Blasco I b á ñ e z . <;Qué viajero q u e pasó p o r P o m p e y a resistió la t e n t a c i ó n d e h a c e r p a l p i t a r en la c u a r t i l l a la emoción d e a q u e l l a s r u i n a s m u t i l a d a s , d e aquellas huellas d r a m á t i c a s de u n a d e las h o r a s m á s pat é t i c a s d e la H i s t o r i a ? P o m p e y a se ofrece hoy a lo.s ojos del m u n d o c o m o u n a d e las c i u d a d e s m á s ricas en si^estione!« y m á s llenas d e r e c u e r d o s . T o d a esa g r a n emoción s u y a v i v e en estos Últimos dias de Pompeya, con e x t r a o r d i n a r i o vigor plástico. A r r i e s g a d a e m p r e s a la d e reanim a r a q u e l l a s h o r a s d e la c i u d a d . L a c i n t a s a l v a m a g n í f i c a m e n t e el g r a n escollo y r e p r o d u c e con t r a z o s m a g i s t r a l e s la v i d a jKimpeyana e n a q u e llas j o m a d a s finales d e su historia, c u a n d o el

placer y In tragetlia se í u n d t n cu u n a h o r a tic fítiTuidable d r a m a t i s m o . I>a vida, ei plaeer y el dolor de Pompeya en una gran pelieida de hoy E m e s t B . Schoedsack h a sido el d i r e c t o r de este film. Y h a s a b i d o , a l o l a r g o d e t o d a s l a s e s c e n a s d e la c i n t a , d a r u n a g r a n sensación d e din a m i s m o y d e v i t a l i d a d , r e c o n s t r u i r con c e r t e r a m a n o el r i t m o d e aquellos días p o s t r e r o s de P o m p e y a . L a s m a s a s — p u e b l o , soldados, luchadores^— se m u e v e n a d m i r a b l e m e n t e , e n c o n j u n t o s d e i m a jK)derosa fuerza r e a l . Eji l a r e c o n s t m c c i ó n del a m b i e n t e se h a n e s t u d i a d o los m e n o r e s detalley se h a p r o c e d i d o con u n a m i n u c i o s a e x a c t i t u d . Orgías, desfiles, d a n z a s . Decorados hechos conforme a r e c u e r d o s y t e s t i m o n i o s d e l a época. T r a j e s y a m i a d u r a s d e a b s o l u t a fidelidad hist ó r i c a . Y escenarios d e u n a i n s u p e r a b l e g r a n d e z a y d e u n a p r o f u n d a emoción e v o c a d o r a . L a s escen a s en el Circo, p o r ejemplo, t i e n e n u n a a n i m a ción y u n vigor difícilmente olvidables. E n la p a r t e d e m á s difícil logro, e n l a d e la dest r u c c i ó n d e la c i u d a d , E m e s t B . Schoedsack h a conseguido m a g i s t r a l e s c a l i d a d e s d e dirección. El h o r r o r d e aquellas j o m a d a s a s o m a en escenas d e h o n d o p a t e t i s m o , a d m i r a b l e m e n t e realizada.'p o r aquel g r a n d i r e c t o r . T o r r e n t e s de l a v a , s o m b r í a s h u m a r e d a s d e incendio, p e n a c h o s d( fuego q u e e n v u e l v e n v i d a s y h o g a i e s e n nii rojo crescendo... P o m p e y a m u e r e b a j o el fuego del vol(;án, y t o d a la t r a g e d i a d e aquellas j o m a d a s agónicas p a l p i t a con u n e m o c i o n a n t e a c e n t o d e v e r d a d en las escenas d e e s t e film a d m i r a b l e . Muere P o m p e y a en u n a roja agonía; muereii sus h o r a s d e placer, su v i d a refinada, s u belleza. Mueren su lujo y su alegría, b a j o los h a c h a z o s b m t a l e s del fuego. Corren e n l o q u e c i d a s las mult i t u d e s , y los m u r o s se d e s p l o m a n sobre las calleen q u e l a m u e r t e e s t á h a c i e n d o su t r á g i c a cosec h a . Gestos d e e s p a n t o , m a n o s c r i s p a d a s , rostros c o n t r a í d o s en los ú l t i m o s y d e s e s p e r a d o s esfuerzos p o r asirse a l a v i d a . . . P e r o la c i n t a n o es sólo e s t a «sinfonía en rojo». La c i n t a es t a m b i é n la v i d a d e P o m p e y a a n t e r i o r a a q u e l ^ t t dias d e incendio. Sus fiestas, sus d ¡ v e r f t i o n j j p t i s f a s t u o s i d a d e s . P l a c e r e s , amore.'- > e n s u e ñ ^ ^ » ima apresurada palpitación de vida. c o m o sllW|?o misterioso e indefinible dijese aquellas m u j e r e s y aquellos h o m b r e s q u e Poiu p e y a e s t a b a v i v i e n d o sus ú l t i m a s h o r a s felices y q u e p r o n t o t o d o aquello n o sería sino fuego \ ruinas. T o d o ello—placer y d r a m a , r i s a y fuego, d a n z a y destrucción^—está e n g r a n a d o c e r t e r a m e n t e , en u n r e l a t o d e n o v e l a v i v a . E s t o — s u i n t e r é s , su acción—es lo q u e f o r m a c o m o el a l m a d e la cin t a , lo q u e i m e y h a « e h u m a n o s los c u a d r o s tk lujo y las escenas d e h o n o r . Los últimos dias de Pompeya <iuedará c o m o i m a d e las creaciones mejores del g é n e r o . N o sólo p o r su esplóndifla realización, p o r s u t é c n i c a , s i n o t a m b i é n j>or su v i t a l i d a d y su e s p í r i t u c i n e m a t o g r á f i c o s . P r e s e n c i a r l a p r o y e c c i ó n d e e s t a c i n t a es s e n t i r con t o d a su belleza y t o d a su emoción el place; el lujo y el dolor d e u n a d e las h u r a s m á s i n t e n s a d e la Hist<»ria.


Luisa Beltrán

Artemina Tejada Mi Dama iona

cMely* Dama

788 María Gallardo Gala Dama joven

foTta

^ Agrípina Tejada

Amelia Rodríguez

«Pelirroja atrevida >

Dama iovca

rtami to»«a

Dama Iovca

«Una aficionada»

«Carmen»

Tereaina González

Dama iovca

Dama (oven

Eatropia Carpen* Daau joven

r Jerezana» Dama jovca

Dama joven

<Mouada> Dama jovca

^

«Mimí» Dama Iovca

«La Ninfa* i Dama iovca

\

Carmen Agnilar Dama joven


r a m o r

El filreno en falencia de tLoi doK-ele»' ha constituido un \-erdader» acontecimiento cinematográfico. La Asociación de la Prensa de aquella ciudad organizó una fiesta, a la que asistieron las autoridades locales, los autores y los intérpretes de • Los claveles', lo» directores de la entidad productoreí y loft más destacada» pers&malidades de la \ida ciana, en sus disti¡ aspectos. El estreno, un verdadero grita triunfo para cuantos han intervenido en la filmación de 'Los claveles t. .tutores e intérpretes fueron aclamados entusiásticamente, y a juzgar por el éxito de esta primera noche, la nueva pelicula i'a a ser una de las producciones de más amplia resonancia en nuestros

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X'NA «MISS» DE OJOS VERPFS

( Barcelona ).—La canción «Orquideas a la luz de la luna» se ha publicado hace m u y pocos números. La letra de la serenata de Schúbert de la película Vuelan mis canciones es la siguiente: Al claror—de triste luna,—faro del pesar,—el rigor de mi fortuna—quiero lamentar.—Todo en paz con blando sueño—duerme en derredor,— duerme en derredor.—Sólo yo, mi dulce dueño,—velo con dolor,—velo con dolor.—Bardo soy—que busca errante—lauros para ti,—lauros para ti,—pues quedé tu esclavo amante—luego que te vi.—Tú, quizá, gentil señora,—mientras peno yo,—soñarás que fiel te adora—quien infiel nació,—quien infiel nació.—Mas te miro en la ventana.— Ya piedad logré.—Tú, que fuiste ayer tirana,—premias hoy mi fe,—premias hoy mi fe. Pero no t e n g o las letras de «La cascada», de Desfile de candilejas, y «Sólo tengo ojos para ti», de Música y mujeres, sintiendo verdaderamente no poderla com|)lacer. N o dudo que si hay a l p i M i s i m p á t i c o lector que las tenga, me las enviará para proporcionArselas a esta señorita. ¡Ah' 'Tsted, c u a n d o las canta, recibe un «premio»; y o , ((ue se las proporciono, / nanay I UNA

CUBANA RESIDENTE EN

S A B A D K L L ( Sabadell). — La canción titulada «Marcha de los estudiantes», de la })eUcula / F i lia la vida!, es c o m o sigue: Dicen que la vida es tan triste,— dicen que la vida es sufrir,—dicen que la lucha no existe.—/ Pobre del que así ha de vivir!—La vida es un placer.—/ Si hasta su nombre es de mujer!—Vida ael inquieto estudiante,—eres como un himno al querer.—Compañeros, ¡viva la vida!—Hov es nuestro Abril,—que es hermosa senda florida, — con aromas mil.—Compañeros, ¡ viva la vida !,—que es re^r y amar,—que

a un tesoro ael valor de esta vida,—rtada le puede igualar.— Compañeros, / viva la vida ! ¿Está usted y a contenta? ANTONIO PÉREZ (Santa Cruz de Tenerife ).—Si no ha recibido usted las fotografías es porque su carta no llegó a nuestro jx)der. Escritw a Franceska Gaal a E s t u d i o s Hfa, Neubabelsberg (Berlín, Alemania); a Marta Eggerth, a ITniversal Studios, Universal City (California). U N A PELMA Y UN PELMAZO.—

Escriba a Lina Yegros a Pelayo, 19, Madrid; a Mary del Carmen, a Lope de Rueda, 9 , Madrid; a Buster Grabbe, a MetroGoldwj'n-Mayer Studios, Culver City (California). Cuando escriba solicite el envío de la fotografía. YANKY (Antequera), i.' GARDEL (Calatayud), PITIRRIS (Madrid), E H A S CRISTÓBAL (Madrid ).—letra de la canción titulada «El continental», de la película La alegre divorciada, es la siguiente: Yo se lo ruego—que me perdone.—La culpa es toda—del baile nuevo;— está de moda—hoy el continental».—El mundo entero—ha contagiado;—es una locura universal.--Le vi en Cuba—y en el Japón.—París lo usa más que Madelón.—Tan explosivo es el tal baile,—causando éste una revolución.—Decir—dulces frases de amor.—Sentir la extraña emoción—que le produce el tcontinental'—con el calor de su ritmo infernal.—Tiene veruno el ^continental*;—pero un veneno suave,—ideal.—Besar mientras ^^*JSiZ~SL^SS ^continental*,—es

muy legal—Y antes que lo note usted,—verá que se cuela ella;— hasta en francés—dirá suspirando.—/ Por Dios, nopares nunca ;—sigue, sigue, amor,—con ese ritmo infernal;—no pares nunca de bailar! UNA «MISS» NEGRA (Barcelona ) .—Gene R a y m o n d tiene de estatura 1,78 metros. Marlene Dietrich nació en Berlín el 2 7 de Octubre de 1 9 0 2 . Se llama verdaderamente María Magdalene v o n Losch. Tiene el cabello rubio y los ojos azules, y una estatura de 1,65 metros. Loretta Y o u n g nació en Sait Lake City (Estado de U t a h , E s t a d o s Unidos) el 6 de Enero de 1 9 1 3 . Se llama verdaderam e n t e Gretchen Y o u n g . Tiene los ojos azules / el cabello castaño, y una estatura de 1,62 metros. Greta G a r t » nació en E s t o colmo el 1 8 de Septiembre de 1 9 0 5 Se llama verdaderam e n t e Greta Gustafsson. Tiene el cabello rubio y los ojos azules, > una estatura de 1,67 metros. Robert Y'oung nació el 2 2 de I'ebrero de 1 9 0 7 , en Chicago (Estados U n i d o s ) , l i e n e el cabello y los ojos castaños, y u n a estatura de 1,82 metrcs. Nils Asther nació el 1 7 de Enero de 1 9 0 2 . en Malmo (Suecia). Tiene los ojos pardos y el cabello castaño obscuro, y u n a estatura de 1,84 metros. Como verá, simpatiquísima ingJesita, no dejo de contestar a ninguna de sus preguntas, demostrándole m u y gustoso el c o n c e p t o que tiene formado de los españoles. JOSÉ MOMPÓ (Madrid).— James Murray y Eleanor Boardman fueron los intérpretes principales de la película a que usted se refiere. EL

PEQUESO GIGANTE

(Al-

bacete ).—Las direcciones que le interesan en Madrid son las siguientes: Filmófono, Avenida E . D a t o , 27; C. I. F. E . S. A , A v e n i d a E . D a t o , i (edificio Capítol); Exclusivas Diana, Príncipe, 1 8 y 20; Ballesteros T o n a Films. García de Paredes, 5 3 ; Roptence, Príncipe de Vergara, 8 4 . Y en Barcelona: S. H u g u e t , Provenza, 2 9 2 ; E s tudios Orphea-Films, Palacio de la Metalúrgica, Parque de Montjuich. A n t o ñ i t a C o l o m é tiene veintitrés años; Raquel Rodrigo, v e i n t e años; R o s i t a Díaz, veintiséis años. Lo primero que tiene usted que hacer para visitar un E s t u d i o es procurarse un billete del ferrocarril, y luego y a hablaremos. POWELL (Madrid ) . — Tiene una estatura de 1 , 5 0 metros, sin zapatos. MANUEL BOSQUE (Zaragoza}.—Se los daré c o m o u.sted dice, porque... todos, ¡¡todos!!, necesitaría casi, casi una guía telefónica. Forasteros en Honduras. Director, George S t e v e n s . Reparto: Nathan Cohén: George Sidney; Patrick Kelly: Charley Murray; Mollie: Maureen O'SuUivan; A n d y Anderson: A n d y

D e v i n ; B o b Quennie: J o b y n a Howland; Graham: FVank Albertson; F e m : Maude Fulton; WiUiam: Arthur H o y t ; Capitán: E d w a r d D e Saint; Stewardess: Olive Coorpe; Fan-Handler: Herbert Corthell. Escándalos romanos. Director, Frank T u t t l e . Reparto: Eddie: E d d i e Cantor; Olga: R u t h Etting; FVincesa Sylvia: Gloria Stuart; Josephus: D a v i d Manners; Emperatriz Aggrippa: Verree Teasdale; Emperatriz Valerius: Edward Arnold; Mayordomo: Alan Mowbaray; Monius: Jack Rutheríord; U n a chica eslava: Grace Poggi; Jefe de Policía: Charles C. Wilson; Mayor: Harry Holman; Cooper: Willard Robertson. El tigre del Mar Negro. Director, John Cronwell. Reparto: Sukhanow: Mitchell Lewis; Banker: Osear Apfel; Workman: Francis Me Donald; I v a n 1 vanovitch: Harry Cording; Sascha: Ferike Boros. Cruz Diablo. Director, Fernando de Fuentes. Reparto: Conde de Luna: R a m ó n Pereda; Doña Marcela: L u p i t a Gallardo; Capitán Carlos: Juan José Martínez Casado; Cruz Diablo: Juli.^n Soler; Chacho: Vicente Orooa; Marta: R o s i t a Arriaga; Doña Malvina: Matilde Brillas; Marqués de la Florida: Paco Martínez; Comandante Rocafuerte: Manuel Tamés; Tof>arca: E m i l i o Fernández. Y por hoy y a es l i s t a n t e , ¿verdad, «maño»? JAVIER SARREATEGUI (Cartagena ).—En el Concurso fotogénico y a no se puede t o m a r parte, pues hace bastante t i e m po que se cerró el plazo de admisión de fotografías. Desde luego que esa artista sigue dedicada al cinema, y cada d í a con más afición. PITIRRIS (Madrid).—Con m u c h o gusto. Gustav Froelich nació en H a n n o v e r el 2 1 de Marzo de 1 9 0 2 . E s t á casado con Gita Alpar. Tiene 1 , 8 0 metros de estatura, el cabello rubio y los ojos azules. H a interpretado infinidad de películas; entre ellas las siguientes: La cigarra y la hormiga. El legionario. Metrópolis, Asfalto, Retorno al hogar, Bajo falsa bandera, Una canción, un beso, una mujer; Catolicismo, El teniente del amor. El hechizo de Hungría, Un hombre de corazón. Lo que sueñan las mujeres, Luces del Bosforo, Rayo de Sol, Barcarola, etc., etc. E s criba a E s t u d i o s Ufa, N e u b a belsberg (Berlín, Alemania). DESEAN CAMBIAR CORRESPONDENCIA CINEMATOGRÁFICA LOS LECTORES SIGUIENTES: Don

Javier Sarreategui. Cuartel de Marinería (Arsenal de Cartagena); don I^ázaro Llopis, Encarnación, 1 2 , I.», Valencia; don Juan Moreno, Riaza (Segovia); señorita María Teresa Porqué, calle delTriunfo, 6 , 4.", S a n S. bastián.

V i s i ELLIS (Madrid).—EScriba a R i c a r d o Núñez a C. 1. F. E . S. A., A v e n i d a de Eduardo Dato, i, Madrid. Sí. y a hace bastante t i e m p o se cerró el Concurso. Para enviarla esas notas necesito saber su dirección. ¿No? U N A MOMIA DE DIEZ Y SIETE

ASOS (Murcia).—\Hiia de mi alma!... l ^ s canciones que la interesan de la película Cuesta abajo son las siguientes: tAmor de estudiante*. Hoy un juramento;—mañana, una traición;-—amores de estudiante, flores de un día son.—En unos labios ardientes—dejas una promesa— a pa sionadament e.— Quiero calmar los enojos—de aquellos claros ojo s—siempre mintiendo amor.—Por un mirar que ruega—perder la quietud— mujercitas sonrientes—que juran virtud.—Es una boca loca—la que hoy me provoca.—Hay un collar de amores—en mi juventud. Fantasmas del pasado,—perfumes de ayer—que evocaré doliente—blanqueando mi sien.— Bandadas de recuerdos—de un tiempo querido,—lejano y florido,—que no olvidaré.—Hoy un juramento,—mañana una traición,—amores de estudiante—flores de un día son. iPor tu boca roja*: Por tu boca roja,—que me ha fascinado,—la vida de un trago—yo quiero beber.—Revuelta melena.—bravia y morena,—que turbó mi calma —y mi corazón.—/ Qué importa la muerte—en un desafio,—si el fyrecio que ansio—es su hondo querer!—Por tu boca roja,—que me ha fascinado,—la vida de un trago—yo quiero beber. *Criolliia*: Criollita, decí que si,—que ya no alumbra el luceroporqué tus ojos quiero—ya no brillan para mí.— Un pedacito de de cielo—es mi dicha y es mi antojo,—y yo lo guardo escondido —como un tesoro querido,—el mechoncito de pelo---que me ha amarrado a tus ojos.—Criollita. no digas nada—si al viento doy mi lamento,—que la amargura que siento—está en mi pecho clavada.—Una florecita me diste—y un beso yo te robé,—y nunca sabrás, chinita,—todo el daño que me hiciste—con el besito robado—que aquella tarde me diste.—Criollita. decí que no,—que de tormento me muero,—porque tu boca que anhelo—todo su fuego me dio.—Dos angustias vov teniendo—enredadas en mi pi cho,—V voy llevando maltrecho las penas que estoy sufriendo;— que si tu desdén me mata,—tu amor me está consumiendo. ¿Le g u s t ó el extrordinario? E l compañero Guzmán Merino es tal y c o m o usted le describe. ¿Qué importa la edad, c u a n d o se es jovial y s i m p a t i q u í s i m o , com o es él? ¿ T a m p i H > le gusta «ese nombre»?

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bl Congejrro-Delegado dc Filmófono, don Ricardo Urgoili, con cAngelillo» y el popular V'edrines, en el m o m e n t o de la firma del contrato de exclusiva concedida a esta editora madrileña por el canUnte-actor protagonisU de tiLm hija de Juan Simón>, e a la cual ha triunfada plenamente ror. viotA

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