REVISTA SEMANAL DIREaOR:
A. VAUERO DE BERNABÉ
Año l l l . - N ú m . S ó . - M o d r i d , 3 d « M a y o de 1 9 3 6
I
I
D E L A S ROSAS JACINTO
BEmVENfE
Jacinto B^navrnte en la ^poca en que racríbió y •lirt|;ió «La madona de laa rosaa>, p r i m e r a y única producción de M a d r i d Ciaea, caaa aoaleaida por ¿I económica•MBte ON J a c i n t o
Benavente
ttivo
una
época—de 1918 a 1924. es decir,
• le Los interetes creados a Mág allá de la muerte, e n cronología cineinatogj-áfica—-que se sintió u n a j;ran afición al cinema, afición q u e fué poco a po(!o desapareciendo por el m a l r e s u l t a d o q u e le d i e r a n SUS e m p r e s a - como p r o d u c t o r . Siempre joven y s i e i i x p r e lleno d e ¡nqtiictudes, el glorioso a u t o r l,o« elrnicntot qur loMarvn parte en «La a a d o n a de laa r«aaa». De pie e*<in Thuillier. AM)uerino. \MÍ» Ouintanilla y Castillo, s e c r e U ñ o de Benavente. En el centro: HorteMM Celaberí y Carmen Moraga». Seul«doa> loa^ QuinUmilla, de Señora anta v i o e n el invento d e Lumifcre u n Eari^ue B U M O , F e n M d o Delgado y el c u p i n l e r o Posaela n u e v o medio d e expresión artística, tm horizont e ilimitado, y h a c i a su (Minquista se lanzó lleno Y asi fué cómo nació Madrid Cines, p r o d u c t o r a d e fe. N o fué c u l p a s u y a el frara.so. El dio c u a n t o p o a b o n a d o p a r a los d i s d p u l o s d e Moiúpodio, y cinematc^ráfica, sostenida económica y artísticat e n i a — B U inteligencia y m diñen» ; pero n<t en sus h a z a ñ a s siempre h a b i a envuelto algún m e n t e p o r «el padrecito». Su fundación e r a u n a c o n t ó c o n los p i c a r o B , y ellos l e Uevar<»n a reC h i q u i í n a q u e o algún Maniíerro. B e n a v e n t e nt> s u l t a d o s desastrosos, e n los q u e si n o p o d í a e s p e r a n z a p a r a el futuro del cine español; pero supo eludirlos -p4ir <»)nfiar con excestj-—, y , a peligrar su n o m b r e p o r e s t a r a s e n t a d o soLa madona de las rosas fué su primero v único pesar d c l a a y u d a d e quienes le e r a n fieles, fraÍ)re b a s e sólida, peligraba, en c a m b i o — \ desfilm. ca.V» e n el cine. aprecio el fin—, l a p r e c i a d a o p i r t u n i d a d d e (n>nIja h i s t o r i a d e e s t a c i n t a es i n t e r e s a n t e p a r a IM maduna de Uu rotas, p r i m e n i d e los argut a r c o n él p a r a futuras o b r a s los aficionados d e h o y . A principios del a ñ o 1919, m e n t o s q u e d o n Jacinti^ escribió cinematográficas q u e h u b i e r a n B e n a v e n t e escribió el a«iinto. E r a éste u n a cop a r a l a p a n t a l l a — d e s p u é s hizo servido m u y bien p a r a d a r presm e d i a d r a m á t i c a c o n aires d e m e l o d r a m a . E n él Para toda la vida y Más allá de tigio y calidad a n u e s t r o cine. h a b í a t m p i n t o r famoso, s i m p á t i c o y p a t e r n a l ; u n la muerte, é s t a c o n v e r t i d a liw^o Prestigio y calidad q u e a etrtas alnoble aficionado a l a p i n t u r a y a l a s mujeres; u n e u comedia—^tuvo su oiigen e n t u r a s aim n o p o s e e , pues Benaa r t i s t a t í m i d o , protegido del p i n t o r : vma mujer mi fracaso. El fracaso d e l a verv e n t e fué el a u t o r d e t e a t r o q u e , fatal d e v i d a a v e n t u r e r a , y i m a m u c h a c h i t a p o sión cinematográfica d e IMS intellegado al cine, escribió m á s arreses creados, realizarla en 1918, bre, h u é r f a n a d e u n pintor glorioso. Estos e r a n giunentos originales. N o querelos personajes centrales d e IM madona de las y a l a q u e nos referiremos e n u n mos decir q u e a B ^ a v e n t e le falrosas. L a o b r a t e n i a , desde luego, i m a g r a n inpróximo artículo. t a r a n en aquella.s (K;a.siones homtil film resultó t a n defectuo- I fluencia <le las películas italianas, e n b o g a p o r bres e n t u s i a s t a s , <H>la)>oradores enttire-es. I>on Jaí'intt), espe«"tador asiduo a los so—por motivos n o i m p u t a b l e s eficaces e i n t é r p r e t e s respetuocinematógrafos, n o quiso, sin d u d a , r e n o v a r p r o a s u autor—-, q u e después <le preHe aqní la marca de la manufacsos d e s u s deseos; los t u v o , sin cedimientos; se limitó a e w r i b i r u n a r g u m e n t o tura cinematográfica que fundó senciar l a proyec<'ión, d o n J a d u d a , y algunos n o m b r e s p o en 1 ^ 9 Jacinto Benavente. Su «into quiso realizar o t r o q u e b o - aprt>piadu a lo» givstos del públict», y p a r a reaúnica película fu^ «La oMdona dríamos d a r p a r a probarlo; pero lizarlo íielmente eligió s u s colaboradores. r r a r a la m a l a impresión q u e e n dc laa raaaa», argumenta arigiel cine español e r a entonces c a m El h o y p(»pular dir«t<»r F e m a n d o D e l g a d o , , su á n i m o h a b í a producido é s t e . dnmntorg*
liiilli
qne en aquellos tiempos t r a b a j a b a como actor e n el t e a t r o y en el cine, í n é sn a y u d a n t e d e dirección, cargo q u e y a h a b i a desempeñado en Log interese» creados; los h e r m a n o s José y Luis Quintanilla—éste convertido a h o r a en pintor d e nombre—^tomaron a su cargo la fotografía; p e r o como sos conocimientos d e este a r t e n o eran, ciertamente, m u y profundos, a pesar d e las prot e s t a s q u e hicieran d e dominarlo, q u e d a r o n como escenógrafos, y los bocetos d e los decorados los t r a z ó Luis, encargándose de realizarlos u n b u e n obrero apellidado Pozuelo, q u e t r a b a j ó m á s t a r d e e n Film Española, y m u r i ó h a c i a 1 9 2 4 en u n accidente de motocicleta. El operador d e La madona de las rosas fué E n r i q u e Blanco, y su I equipo eléctrico—el linico q n e existia en España—se utilizó p a r a iluminar los interiores nat u r a l e s del film. Como los laboratorios eran entonces esoas< s
He aqui a Rafael (Mariano Asquerino). pintando el cuadro que rfaba título a la pelicnla cl.a madona de las rosas». Le sirve de modelo Carmen (Carmen (Moragas), «huérfana de uo pintor célebre>, en una actitud de imagen barata. Al lado del pintor, so maestro Ramón Arenales (Emilio Thuiliier)
Otra csreiia de cLa niadona de ías rosas». Cannen Moraf;a« habla • Paqnilo Puentes, que haefa un muchacho límido, llamado Pepin, protegido de Thuiliier y enamorado de la huérfana
y sn t r a b a j o n o era m u y lucido, d o n J a c i n t o Ben a v e n t e instaló nnos en la c a s a números 1 6 y 1 7 d e la calle d e la Verónica. E s t o s o c u p a b a n n n i n t e r i o r del tercer piso, y en lo alto de la finca se acondicionó el E s t u d i o . Allí se m o n t a ron los decorados, y allí se r o d a r o n m u c h a s escenas d e ia pelicnla. P o r cierto q n e en el l a b o r a - i torio ocurrió n n inciden- i t e c ó m i c o . T a n t o los ! baños d e revelado como ! los de tintaje—se t e ñ í a en á m b a r , aznl, a m a r i - ' lio, etc., e t c . — e s t a b a n en u n a s cxtbetas d e c e m e n t o . Dtirante l a n o c h e se rompió iroa d e é s t a s — l a perteneciente al t i n t a j e aztil—, y el liquido s,e filtró h a s t a el piso inferior, cayendo sobre n n niño q n e dorm í a . IJOB padres, al v e r le, se q n e d a r o n horrorizados. ¡Sa hijo e s t a b a convertido en n n a figura azul y reluciente, p a r a ^
Autógrafo de jaeiato Benavenle, con loa r¿(iilo« de M» pelfcula «La m a d o M d« Us-
JCJ/
^ JF^: JI^^Y
AR^.
0¿- Í^-
Á
.
^
E^^ >
el que, al parecer, restiltaban inútiles el a g u a y el jabón! Muchos baños fueron necesarios p a r a devolverle el color primitivo. El r e p a r t o de La madona de las rosas r e u n i ó m u c h o s nombres prestigiosos del t e a t r o . Carmen Moragas interpretó el personaje d e Carmen, cobrando s e t e n t a y cinco pesetas por sesión; Hortensia Gelabert, el d e Felicia, con cincuenta; Avelina Torres, el de d o ñ a J a c o b i t a , con cuarenta; María Millanes, el d e la m a r q u e s a de Vivares, con veinte; Carmen Carbonell, el d e F e r n a n d i t a , con quince; Emilio Thuiliier, el de Ram ó n Arenales, con ciento; Mariano Asquerino, el d e Rafael, con veinticinco; F r a b c i s c o F u e n t e s (hijo), el de Pepín, con veinticinco, y F e r n a n d o Fresno, el del doctor, FJBÍIÍO Thuiliier y Horcon quince. tensia Gelabert ea ana escena de «La madona El coste t o t a l de La de las rosas». El era, madona de las rosas, insegún frase de Benacluidos decorados — se vente, «nn pintor gloahorrajon m u c h o s rorioso ) rico», y ella, €una a r t i s t a aventadando en las casas de Sorera» rolla, d e la m a r q u e s a de Arguelles, del conde de Villagonzalo y h a s t a en el quirófano del doctor ( J o y a n e s - , sueldos d e elem e n t o s técnicos y artísticos y gastos d e instalación del laboratorio, no llegó a las t r e i n t a mil pesetas. ¡Igual q u e ahora! El 2 4 de Marzo de 1 9 1 9 comenzó el rodaje del film, h a j o la dirección d e don J a c i n t o Benav e n t e , y el 4 de Mayo quedó t e r m i n a d o . Poco t i e m p o después se e s t r e n a b a en el Teat r o de la Comedia. El público le recibió con respeto, y la Prensa echó a vuelo sus c a m p a n a s . Volvieron los tópicos d e siempre. «El cine español es u n hecho», «Dia de gloria p a r a el cine nacional», etcétera. Lo único cierto es q u e la pelieula estuvo cinco dias en cartel y q n e don J a c i n t o no quedó m n y satisfecho d e l a a v e n t u r a . No o b s t a n t e , cinco años después volvía a insistir. T a m p o c o le acompañó e s t a vez la suerte. Y así, el cine español perdió u n colaborador valiosísimo, y Benavente sumó u n a decepción más a la a b i m d a n t e cosecha q u e recogiera en sus and a n z a s cinematográficas.
F. HERNANDEZ-GILBAL
ivL i i i M O H
^ LOS TI:M\S
DR CIM:
l'odo l i c r l i o liciH" -ll «•(Miiradi.'iirii. «ii \ i T ~ i o n l i u m r n > l ¡ ( a > i l i ' - f i i l d c a i l a . I ii la z o n a <lfl llliii. «•! ^ I M H T O ( | U C a ( a»(> -.c | i r c > l a m á s a e s a iii(cr|ir*'lai'i(in i a r i i a l i i r o - < ' a »•> fl tic la» t i n t a s «If t i r o s v c a h a l ^ ' a i i a s t ' r r t i r l i c a s s o l t r e l a s ¡ í r a m l i ' s l l a n u r a s a t i i i T Í c a i i a í i . I.l fino l á j i i / «le l l i ' r r c r u s h a iri-aili» «'ste « D o n S e b a s t i á n » , c i i r a r n a c i o i i <li' r s i - ¡rran p e r s o n a j e a\«•iitiircro <¡ii«' b u r l a s i f i u p r c a s u s pi-rsciriiitlore» a Ini-rza d e d i r e c t o s e n la n i a n t l í h u l a y d c t i r o s d e p i s lolc'in. I ' a l s a j c d<- oíonlai'ia al f o n d o : u n a l i u c i c n d a . e n p r i m e r I c r i i i i n o . y j u n i o a e l l a . ••! c a b a l l o d c e s e l i o n i b r c d e l r a n c h o i|iic. c o m o e n la c u i i i e d i a fam o s a , e s « e l (jiic r e c i b e las b o f e t a d a s » . ¡ T e r r i b l e h o m l i r e e s t e « D o n S e b a s t i á n » ! oibuio D I HESHEIOII
Esta porejo ho entrodo «n la tienda. El t« «mparia an que lo mát artístico e s el objeto que tiene en lo mono. Pero et igual. Ella—Jean Bennett- terminará llevándose el ¡orrón más gronde y más caro d e la tienda. Y a lo mejor, poro rompérselo moñona en la cabezo (Fot. Poromounf)
Este hombre que está en la como es George Brent. No es que hayo » d« ^« atraco, ni que sufro un otoque, sino, simplemente, que acaba de Hegor "««^Ijo «"^f o uno habitación que no es lo suyo. Estos dos d o m o s - porque también lo aunque su troje cdespiste» un poco intenton en vono convencerlo pora que se vaya a su caso. (Fot. Paromount)
Como se sabe, es todavía iiiáü difícil penetrar en un Estudio de Ilollywood ijue en un templo japonés. Pero hasta ahora no se había llegado al extremo a que se ha llegado en el Kstudio de Paramount. Dos automóviles de hoinbe-
Como coso d e Hollywood, nos envían esta fotogrorio de este burro, olimentocfo con biberón por la nifía prodigio Virginio Weidler. El hecho o nosotros no p u e d e asombrarnos, p o r a u e conocemos o infinidad d e burros qua, como éste, hon sido alimentados con biberón (Fot. Paromount) ^
E
L amor, ¡oh, el amor!, j continíia haciendo estragos en Hollywood. He acjvií las últimas víctimas: J e a n Parker se h a ca.sado de improviso con nuestm querido compañero el periodista (leorge MacDonald. J a c k Oakie, a quien se consideraba invtilnerable al himeneo, h a caido como u n pajarito, y atiaba de casarse con Benita Varden, joven actriz de gran porvenir. Del lado de los divorcios: Se .separa de su nmjer ei director Marión Gering. Knhorabuena. Se separa de su marido Ui actriz Helen Twelvetreess. A por otro enseguida, señora.
ros llegaron a toda velocidad ante el edificio, y reclamaron la entrada tocando el "ela- i xon" insistentemente. Pero el, portero no lo eonsintitt. * —¿Traen ustedes el permiso para entrar? —Xos han avisado para apagar un fuego que hay ahí dentro. —Lo comprendo: pero sin el permiso... Esperen ustedes. M a informarme. El portero telefoneó a su jefe. Efeelivanienle. se había llamado a los bomberos. .Menos mal que se trataba de una falsa alarma. El pequeilo inineendio pitdo ser sofocado en breves instantes, y los liomberos no hacían falla ya. Ue otro modo, tampoco hubieran heeho talla, porque euando les hubieran permitido entrar, lodo sería un montón de cenizas.
Anna .May Wong nació en el Barrio Chino de liOs .\ngelas. Ahora acaba de obtener una vacación dc varias semanas, y Anna se dispone a partir p a r a la China, a fin de estudiar sobre el terreno los usos y costmnbres de sus antepasados. La actriz china más célebre de la pantalla no conoce la China más ((uc por referencias.
Anna Shirley, Potricia Wilder y Lucilla Boíl t e hon opoderodo d e dos violines y un «uketele», pertenecientes o unos músicos que tocaban en el kstudio, y se disponen a ejecutor uno melodío de Paul Whitmonn. Yo han empezodo. No queda nadie en un rodio d e dos kilómetros cuadrados. (RKO Rodio)
Los productores se han dado euenia de que las obras de Shaltespeare se benefician de una publicidad considerable, y que su adaptación eiiieiiiatogrófiea puede ser. en eonseeueneia, un buen nejjoeio. En lanío que una firma anierieaiia lleva H la pantalla "Horneo y •fulieta", un periódico i n glés ha tenido la idea de pro- ! poner a sus lectores esta pregunta: ¿Qué obra de Shakespeare le gustaría a usted ver en la pantalla? Kl examen de las respuestas ha revelado que la popularidad de Shakespeare es iiifinitamenle mayor de lu que pudiera Imaginarse, lie :iquí algunos de los títulos preferidos: "Kl hombre invisible", "La Pimpinela escarlata". "El jtidio errante". "Ilobín de los bosques", "Fausto". "El CJd", "l,a dama de Casa Maxinrs". "Don Quijote de la Mancha"...
Otro divorcio. Maigaret Sullavan h a anunciado que . graíias a un Tribunal meji- | cano se h a s e p a r a d o de su ¡ esposo, el director William Wyler. William h a rehusado hacer declaraciones sobre el ca.so. Se h a hablado varias veces dc diferencias habidas en el matrimonio durante los quince meses que h a durado; pero la verdadera razón de este divorcio es que el antiguo marido de Margaret, llenry Fün<la, ha regresado
de las gentes del cinema*'. Sin duda, Silvia se refiere a que ante sus frecuentes p a seos eon B. P. Sehulberg, Cert no ha sabido ser un marido comprensivo.
E n c a m b i o , M y r n a I/jy no -e v a a p o d e r c a s a r . Desde h a c e cinco a ñ o s h a v e n i d o sosteniendo una estrecha a m i s t a d con el p r o d u c t o r .Vrthur H o m b l o w . C u a n d o H o m b l o w v i n o a E u r o p a el a ñ o p a s a d o , M y m a I / ) y le
Inquietante, platinada, fascinadora y un poco gordita, h« aquf a Mae West, con la mirada perdida, y en ta pipo, el cigarrillo de las mujeres fatales, cigarrillo que no enciende, porque (le da una tos!... (Fot. Poramount)
Consecuencias de una pequeña discusión. El supo decirle tales cosas, que la dejó sentada. He aqui un procedimiento a imitor si q u e r e m o s librarnos de la tiranía de la mujer (First National)
Espoña sigue estando d« modo • n Hollywood. E s t a señorita. Mono Barrie, representa, bajo palabra de honor; «una mujer española preparada pora ir de compras». iParo qué vamos a discutir? (Fot. Universal)
a H o l l y w o o d . En los E s t u dios n o se les h a o c u r r i d o cosa mejor q u e hacerlos t r a b a j a r j i m t o s en u n film, y e s t a r e u n i ó n profesional h a h e c h o r e n a c e r el a m o r d c otros tiempos. H e n r y F o n d a se v a a r e casar. Eñioa son los peligros d. volver.
El productor Bennett Cerf, a e a b a de ser a b a n d o n a d o por su mujer, Silvia Siduey. ¿Y no s a b e n u s t e d e s por qué? Pues porque "Cerf no comprende la mentalidad
A<í vive Gertrude Michael, una muchacha de un gusto refinado e indudable, que se baña « n leche de almendras. Gertrude es soltera. {Animo, cabollerotl Para conquistarla no hace falta más que un corazón inflamado y una cartera inflomodísima. (Fot. Universal)
Miss Morden y Grace Brodley son dos entusiastas de la aviación desde un punto de vista terrestre y fotográfico, o quienes les gusta retratarse así: a punto de subir en et aeroplano, pero quedándose en tierra (Fot. Poramount)
siguió, a u n a riesgo de p e r d e r su c o n t r a t o . Se s u p u s o q u e H o m b l o w y su m u j e r se d i v o r c i a r í a n en E u r o p a y q u e él se c a s a r í a con M y m a . Pero no hubo nada. S ^ ú n el ramor, la m u j e r d e l p r o d u c t o r n o q u e r í a ni oír h a blar de divorcio. ¡Pobre M y m a ! K. M . G.
«bien d e c i r » . Captain Blood, cnn Errol Flynn, y Anthony Adverse, «on Fredric March, d a n u n a idea d e la facilidad con q u e vence dificultades y sabe aprovecharse de ellas p a r a emplearlas en su m a y o r v e n t a j a . ¡La actuación d e Olivia en cualquiera de esas c u a t r o pelicnlas seria b a s t a n t e p a r a q u e la consideremos u n a primera actriz por derecho propio! Sin e m b a r g o , la pelieula qite h a • oasagrado a esta actriz, ante la q u e se ofrece un porvenir al parecer sin límites, h a sido Sueño de una noche de verano (A Midsummer Night's Dream), adaptación a la p a n t a l l a d e la inmortal comedia de Shakespeare. Cnando Max R e i n h a r d t eligió a Olivia p a r a i n t e i p r e t a r en la pantalla el papel de I l e r m i a . el g r a n d i r e i t o r alem á n pudo elegir a cualquiera de la.^^ ftí'trices dc todo el m u n d o ; probable-
a actriz piDteqida d e
Q
A rriba, a la isquierdaí Olivia ie Havihand M> non m n e t i r a roD el atuendo de pirata, un poco eonveneioaaI,que l u c e e n «El capitán Biood> i
O o
ti
LiviA de Havilland es u n a preciosa mujer q u e a u n no h a cumplido los veinte años y y a es ima v e t e r a n a de las t a b l a s y de la pantalla. En realidad, n o p u e d e decirse q u e lo sea por el t i e m p o q u e lleva t r a b a j a n d o ; pero tiene n n perfecto derecho a q u e se la considere como a tal por su r a r a inteligencia, su profunda intuición artística y su a t i n a d a discreción, q u e h a c e n de ella ima de las mejores y más mteresantes a r t i s t a s q u e p r e s t a n su t a l e n t o a la cinematografía norteamericana. Creo q u e sólo h a hecho cinc») película»; pero h a n sido suficientes p a r a colocarla a la cabeza. Alibi Ikr, con J o e E. Brown, y The Irish in Vs, con J a m e s Cagney y P a t O'Brien, y a la distin^ e n como actriz de b u e n gusto y m a e s t r a del
Arriba, a la derecha: U admirable actris «e noa m a e s l r a con el aire \ c o l m a d o de finura y \ dialincíón que person»-: /¡ea su belleza, muy ae- |
Olivia de Havilland es rn esta foto de la parte inferior un travieso pilluelo q u e asoma sa roatro picaro y mal ii>> l e n c i o n a d o entre laa largas y eréctiles hojas dc u a maisal
Ahí tienen ustedes, e a e l circulo, cl rostro joven y bello de Olivia d e Havilland, la rran •ciric que se reveló en «Kl sueño de una noche de verano» .
Olivia de Havilland, fren<c al m n d i o a o espectáculo del mar... ¿Qué hace la hclla artista junto el Océa-
no? ¿Mediur ¿O, simplemente, posa para que la cámara recoja la escultónca armonía de sn cuerpo •dmirable? (Ah! ¡Misleriol
Apena.s h a c e dos años q u e Olivia se dedica al t e a t r o . El año p a sado fué preseittada a Max Reirüiardt, y el inteligente m a e s t r o , con u n a intuición nac^ida de su larga experiencia, decidió q u e la j o v e n A ^ r i z r e p r e s e n t a s e H e r m i a e n u n a serie d e funciones q u e h a b í a n cii elevarla r á p i d a m e n t e . . . ¡o la d e s t r u i r í a n p a r a siempre! El resultadd de aquellas funciones p u e d e c o m p r e n d e r s e al s a b e r q u e R e i n h a r d t la c o n t r a t ó p a r a q u e formase p a r t e d e la C o m p a ñ í a en u n a toumée <iue dm-ó ocho s e m a n a s . . . , t i e m p o suficiente p a r a q u e W a r n e r Brot h e r s .se diese c u e n t a d e q u e i m a actriz de su c a p a c i d a d seria el uiejor c o m p l e m e n t o al magnífico elenco de q u e el E s t u d i o dispone. Elstaes, en r e s u m e n , la v i d a a r t í s t i c a d e Olivia d e H a v i l l a n d : i m a b e c a en el Mills College, la adopción por uno de los mejores dire<tores de t e a t r o y cine de t o d o el m u n d o , y cinco películas, e n t r e las <iue figuran dos d e las mejores q u e h a n salido d e H o l l y w o c d desde q u e Hollywood existe: Sueño de una noche de verano y El capitán Blood. Y Olivia, j o v e n , p e q u e ñ a , adorable, de ojos tíbscuros y g r a n d e s , d e cuerpo escultórico y , lo q u e vale m u c h o m á s q u e t o d o eso, d e i m a inteligencia a s o m b r o s a y u n a g r a c i a por d e m á s a t r a y e n t e , s o m í e a t o d a hora..., ¡como si presintiese q u e H o llywood m u y p r o n t o será p e q u e ñ o p a r a m a n t e n e r s e como t e a t r o de sus triunfos d e a r t i s t a y de sus sueños d e mujer! EuoKNio Hollyuomt,
O
Abril
de
1936.
o
l u e n t e n o h a b r i a h a b i d o i m a sola q u e se hubiese negado a a c e p t a r lo q u e había de ser, no .sólo v e r d a d e r a o p o r t u n i d a d de é x i t o , sino el honor distinguido d e t r a b a j a r hajo las órdenes de u n h o m b r e q u e es c<mocido y r e s p e t a d o en t d d a s f¡ partes. Pero R e i n h a r d t no hizo su elección a ciegas. Olivia de H a v i l l a n d h a b i a repres e n t a d o ese m i s m o papel, bajo sus órdenes, en u n a s representacii nes inolvidables q u e se ofrecieron al público de Los Angeles, en el famoso H o U w o o d Boíl, unti ^ d e los m á s fantásticos escenarios del m u n d o , frente al q u e se extienden, como im e s t a d i o de proporciones inconcebibles, v a r i a s g r a d e r í a s en las q u e se a m o n t o n a el público, bajt) la luz de las estrellas... Y Olivia d e H a v i l l a n d triunfó en la p a n t a l l a , como a n t e s h a b i a t r i u n f a d o en el t e a t r o d e e n c a n t o q u e tiene p o r limites el h o r i z o n t e y el cielo infinito, ¡ l ' n a magnifica o b r a , d i rigida por u n e x t r a o r d i n a r i o dire<tor e i n t e r p r e t a d a p o r m a e s t r o s de la escena, e n t r e los q u e e s t a b a i m a chiquilla, a p e n a s mujer, q u e nos convenció de q u e n o es la e d a d , ni la experiencia, sino el t e m p e r a m e n t o artístico q u e v i v e en el a l m a d e las p e r s o n a s , lo q u e c o n t r i b u y e m a y o r m e n t e a h a c e r u n gran actor o u n a g r a n actriz d e u n a p e r s o n a ! Sueño de una noche de verano h a consagrado a Olivia... ¡y t a l vez p o r eso el ideal de esta adorable m u c h a c h a es i n t e r p r e t a r los personajes del mejor d r a m a t w g o q u e j a m á s h a existido! «Todo ello m e pareció u n sueño; u n sueño q u e tuviese lugar en u n a deliciosa noche de v e r a n o . . . N u n c a como en e s t a (x;asión t u v o el t í t u l o de i m a o b r a c o m p l e t a significación en los s e n t i m i e n t o s de u n artista...» Olivia d e H a v i l l a n d n o nació en los E s t a d o s L^nidos, a u n q u e ella se siente n o r t e a m e ricana. Nació en la c a p i t a l del J a p ó n , Tokio, d o n d e su p a d r e , im distinguido abogado inglés, p r a c t i c a b a con g r a n é x i t o su profesión. Vino a California de m u y n i ñ a , y n o h a conocido m á s p a í s q u e éste. S u m a d r e es u n a escritora q u e h a h e e h o d e S h a k e s p e a r e su fuent e f a v o r i t a d e inspiración; p a r a ella, el h o m b r e es como u n semi dios, y sus libros, m u y esp e c i a l m e n t e .sus d r a m a s , t r a g e d i a s y comedias, c o n s t i t u y e n algo así como su religión intelectual. Por eso desde m u y n i ñ a aprendió Olivia a c o m p r e n d e r y . r e s p e t a r al b a r d o inglés. <lel q u e p u d o r e c i t a r p á i r a í o s enteros a la edad en q u e o t r a s ni siquiera s a b e n leer.
por loa osAten ee para ««brarlal jor ha «picado» ai^ esos «tritonof» acbócoUtados que pululas por ta* playas a ver «l« qne e{Mi<v
1>E Z A R R A O A
POR
B
CAñL09
CUENCA
R U
RTHIIR
(MARÍA)
\
Nació en Valencia el I.» de Septiembre de 1 8 8 5 . Su padre era director del Hospital Prorincial. Estudió en el Colcfio de Nuestra Señora de Loreto, de su ciudad natal, hasta cumplidos los catorce años. Aunque nadie en su familia turo jaoiás veleidades teatrales, a Maria le apuntó la Tocación escénica desde temprana edad: la primera vez que en el colegio se trató de representar una contedia—obra i n f a n til, naturalmente—recabó p a r a si u n p a -
pel, que habría de ser cómico. Ya adolescente, interrino en numerosas funciones de aficionados, con filies benéficos, que se celebraban en el Teatro Principa], j empezó a lucir u n a interesante personalidad de actriz cómica. No pealaba serrirse Ptlitulaa que Aa interpretado: profesionalmente de sus aptitudes; pero En Joinville: La pura verdad, Maocurrió que s u familia hut>o de trasladarnuel Romero.—En Madrid: Atortna se a Madrid en virtud de contratiempos clara. Florián Rey. económicos, y jra en ia capital, decidió ganar diatro con l o que hasta entonces sólo le tirflera como distracción. La gran Rosario Pino, que conocía a los padres de Marfa, proporcionó a ésta el ingreso como meritoria en al Teatro de la Comalia. De alU pasó al Español; hizo luego nn largo recorrido p o r Cntroaméríca con Rosario Pino y Bnilio Thuillier; actuó cinco afios con Maqgfita Xirgu, y trabajó a continuación oüla menos que catorce años ooo«ecutÍTOS con la Compañía del María Isabel. Con algunos elementos de este teatro marchó an 1 9 3 1 a JoinTÍlle para interpretar una pelicula. Su gracia muy personal tiene tm la pantalla tanta eficacia como en el teatro. Es riuda del excelente actor Pedro González. Tiene una bija. ^ _j Estatura, 1 , 6 7 metros. Ojos pardos. Caballo gris.
B
FERNANDCZ
Nombre verdadero, Gladys Greene. Nació en Nueva York el 1 7 de Octubre de 1 9 0 8 . Se educó en las Escuelas Superiores de Nueva York y de Fort Washington. Era una alumna excelente, y hubiera sido notable maestra de seguir sus indinacione* adolescentes. Pero circunstancias familiares hiciéronle suspender sus estudios y buscar inmediatamente trabai» para ganar su propio sustento. No tardé en colocarse en el Estudie de un fotógrafo de publicidad como modelo; allí fué compañera de Norma Shearer. Al cabo de algún tiemps, y nunca satisfecha de esta actividad, ocurriósele la idea de probar suerte en el mundo del cine. Juntó sus ahorros y se trasladó a HoUywood, y peregrinó de Estudio en Estudio, sin obtener nada concreto; si acaso, vagas promesas para más adelante. Como la necesidad apremiaba, pues la escasa provisión de fondos desaparecia rápidamente, redobló sus gestiones, y obturo un papelito en un film cómico de la Casa Fox. Su gesto ante la cámara pareció aceptable a los técnicos, y le asignaron labor frecuente en cintas de dos rollos. De este género pasó al de caballistas, y tras de intervenir en numerofas aventuras del Oeste, DIO fin a eata primera etapa de su actuación, pasando a los Estudios de la Paramount, en los que permaneció durante casi cuatro años. En 1 9 3 3 interrumpió au trayectoria cinematográfica para dedicarse durante cerca de dos aflos a actriz teatral. A fines de 1 9 3 3 reanudó su trabajo para la pantalla. En 1 9 3 9 ostentó el título de estrelU bebé. EsU div-rciada de Julián Ancker. itatura, 1 , 6 1 metros. Ojos griae". Ca'tlílT*tíbfo.
ARTIIOLOMEW
¿ \
que ka
interpretado:
Los pecados de los padres (Sms of the Fathers). I adwig Berger; (QMUH la mató.' (The Cauary Murder Case). Malcohn St-Clair; F.l doctor Fu-Man ckA (Thf MisteriousDr Fu-Manchu), Rowland V. Lee; La expiación de FuManckú (The Return of Dr Fu-Manchu), Rowland V. Lee; La caso de los cuatro crinfnes (The Greene-Murder Case), Frank Tuttle: La chica de la noche del sábado (The Saturday Sight Kid), Edward Sutherland; La calle del asar (Street of Chance). John Cromwell; Asuiluchos (Ynung EagUsl. William Wellman; El pasado de Mary Holmes (The past of Mary Holmus), Haría nd Thompson y Slavko Vorkapich; F.l remolino (H'hirpool). Roy WiMiam Neil; Pasaporte a la fama (Tht Whole TownS Talhixg). |ohn Ford; Kl hombre de ¡os brillantes (Diamond Jim), F.dward Suther Und; El héroe público número i (Puhli, Hirn No. j), J W a l t e r RiiHen
Pelieula*
que ha
interpretadot
David Copperfield, George Cukor; .Ina Karenina, Clarence Brown; Soldado profesional (Professional Soldier). Tay Garnett; Fl pequeño hrd FaunlleroY (The IMtte Lord Fauntlerny), John Cromwell.
(NILS)
Nombre verdadero, Asa Yols-n Asther Nació en Malmó (Suecia) el 1 7 de Enero de 1 9 0 1 . Hizo sus primeros estudios en Lunel, y empezó seguidamente a preparar su ingreso en la carrera diplomática, según los deseos de su padre, acaudalado comerciante en maderas. A los trece años, y a requerimiento de un «un^o de la familia, trabajó en una comedia; desde entonces, ei teatro fué para él vocación indomable. A los diez y seis aAee ingresó en la Real Academia de Arte Dramático, y poco después se presentaba con gran éxito ante et público como actor profesionaL Requerido por el inolvidable animador Mauritf Stiller, apareció en algunas películas afleas, que le valieron un contrato coa to Estudios de la Ufa, «n Berlín. En Fdinro dc 1 9 2 7 marchó a Bollywood, ciiiÉnrtiiilo por Itnited ArtMf, y en el otoño dé^íltsmo año se tradadé a Inglaterra, con Oa grupo de astros de la pantalla americana, para filmar la versión muda delSerrell and Son». Al poco tiempo se divorcié en Berlín de su primera e»posa, y el 1.* de Agosto de 1 9 3 0 se casó ron Viviaa Duncan (una de las famosa* bailarinaa I>uncan Sisters), de la que en Octubre da 1 9 3 3 se divorció asimismo: dc este matrimonio queda una niña, Evelyn Vivian. En los primeros aflos del cine aonoro pareció esfumarse la fama de «ate actor, a causa de su pronunciación dificultosísima det inglés. Pero púsose con tal constancia a vencer los obstáculos fonéticoa, qua muy pronto reconquistó su pueeto destacado. Cultiva numerosos deporte*, y prefiere et «tennis» entre todos. .tatura, i ,83 meU>»,^os
Ojos azules. Cabella aegro.
Pelieula»
A STHER
(FREDDIE)
Nació en Londres el 2 8 dc Marzo de 1 9 3 4 . Es hijo de un funcionario público, más sobrado de ilustres ascendientes que de bienes de fortuna. Como Freddie se criaba en precario estado de salud, sus padres decidieron enviarle para que se robusteciera a la aldea de Wan»-'- r, en donde residía su tía miss f «-out Bartholomew. Allí aprendió el niño a leer y escribir, fortaleciéndose su naturaleza, e hizo las delicias de los aldeanos con su gracia personaUsiina y precoz para r: citar versos y simular «aceñas teatrales. No debe olvidarse el papel de relieve que miss Millicout, mujer de gran cultura y fina sensibilidad, ejerció en la preparación artística de Freddie. Por consejo de varias amistades, la tia Millicout convenció a los padres del mocita para que permitiesen a éste probar suerte en la escena; ella misma se ocupó de todo, y consiguió que Freddie apareciera en un teatro de Londres, encamando con escasa fortuna tres o cuatro personajes infantiles en otros tantos dramas. El mediocre resultado de la experiencia daMSimó a todoe, menos al propio Freddie. Y cuando éete se enteró, en la primavera de 1 9 3 4 , de que el productor cinematográfico de Hdl^rwood David O. Sebmick estaba en Inglaterra para buscar el intérprete ideal de la novela de Dickens «David Copperfield», pidió a su tia que le acompaftaae al deapacho del cineasta. MIater Selxnidc, a quien Freddie ae hizo anunciar como «David Copperfield en persona», quedó entusiasmado, y cl éxito de las pruebas realizadas inmediatamente decidieron el traslado del niño, Siempre al cuidado de l u tia, a Hollywood.
(JEAN)
grüit. Ca-
Pelíeuiae
que ka
interpretado:
Sueño de amor (Adriana Lecouvreur). Fred Niblo; El capitán 5 o trtll (Sorrell and Son). Herliert Brenon; Orquídeas salvajes (Wild Orchids), Sidney Franklin; Tentación (The Single Standard). John Rol>ertson; Vírgenes modtrnas (Our dancing daughters), Henry Beanmont: El conquistador irresistible ( Bul the flesh is ueak j , Jack Conway; Letty Lynlon, Clarence BrOwn; Lo amargura del general Yen (The ttiller Tea of General Yen ) . Frank Capra; Divina (The right to Romance). Alfred Santell Tempestad al amanecer (Storm at Daybreah), Richard Boleslavsky: A la luí del candelabro (By Candlelight). James Whale; Vn crimtn perfecto (The Love captive). Max Marcin; Al compás del amor (Lote Time), James Tinling: Abdul Hamid (Abdul the Damned). Cari Gruñe.
Para H Musro del Ciacmaldgrafo se ba reproducido eoB toda clase de d e t a l l e s en un modelo una escena del GIm de clamoroso é x i t o d e la Ufa «Las hijas de Su Excelencia». A base de este m o d e lo s e crea la posibilidad de estudiar sistemáticamente el trabajo, e a Kcneral,de un film en loa Estadios, la colocación de las lámparas, la iaslalación de las decoraciones, el colgaje d e bandas de lienzo para amortiguar el eco, etc.
m u s e o s c o m o libros en q u e se e n c i e r r a el efecto del t i e m p o , c o n s u s evoluciones y c a m bios d e las c o s a s , a c a u s a del c r e c i m i e n t o t a n gigantesco q u e e n s ó l o c u a r e n t a años h a ido e x p e r i m e n t a n d o el a r t e e i n d u s t r i a , a l a v e z , q u e es el cinema. T a n t o h a corrido, t a n t o h a avanzíuio l a e x p r e s i ó n gráfica d e los movimientos, que y a tiene derec h o y c o n t e n i d o s o b r a d o p a t a almacenar objetos y más objetos de
mm Sólo en Berlín mn al cine 170.000
diariamente personas
Esto y otras cosas enseña el Museo del Cinema de Neubabelsberg
B
RA n a t u r a l q u e u n e s p e c t á c u l o t a n v a s t o y complicad») c o m o es el cij n e m a t ó g r a í o , y s o b r e t o d o , d e t a n e x t r a o r d i n a r i a difusión y d e s a r r o llo, t u v i e r a e n s u r e c i n t o , b r i n d a d o a l a c u r i o s i d a d d e t o d o el m t m d o , ese l i b r o a b i e r t o q u e v i e n e a ser t o d o m u s e o . L a j u v e n t u d siemp r e p a l p i t a n t e del s é p t i m o a r t e n o le e x i m e d e e s a net^esidad. Y n o le r e s t a el m é r i t o p a r a poseer ese t e x t o y esos gráficos q u e r e p r e s e n t a n los
L'na d e l a s vitrinas del Museo. — En la parle superior! dibujos de vestuarios, sacados dc la Biblioteca de Vestuarios dc Lipperfaeide. En la parte inlerion pertrecbos de eseena que fueron fabricados en loa Ulleres de la Ufa nara su foBofilm «Anfllríon»
He aquí un sector transversal de un moderno teatro de cinematógrafo, que figura en ei Museo del Cinematógrafo de Berlín
SU h i s t o r i a b r e v e , pero i n t e r e s a n l i s i m a y llena de experiencias. l^a i d e a del Museo del C i n e m a t ó g r a f o ni es n u e v a ni es a l e m a n a . E s l a i d e a q u e h a ido r e v o l o t e a n d o }K)r t o d o s los paises en los q u e la p r o dmx^ión c i n e m a t o g r á f i c a t i e n e v e r d a d e r a i m p o r t a n c i a . Cuajó y a e n los E s t a d o s U n i d o s . E s t u v o a p u n t o d e c u a j a r en E s p a ñ a , n o o b s t a n t e n u e s t r o escaso v a l o r c o m o p u e b l o p r o d u c t i v o cinemático. P e r o A l e m a n i a , c o n ese a d m i r a b l e s e n t i d o d e lo titil y con e s a o r g a n i z a c i ó n s u y a f o r m i d a b l e aplicada a todo, h a llevado a cabo mejor que o t r o s p u e b l o s la ide^ del Museo del Cine. Y h a c e b i e n P<K;O t i e m p o q u e a c a b a d e i n a u g u r a i l o en Berlín, en l a «ciudad d e c a r t ó n » d e N e u b a b e l s b e r g , l l o l l y w o o d d e E u r o p a . E x c u s a d o es decir q u e ese Museo se l l a m a Museo d e l a Ufa, p o r q u e alli t o d a o b r a y t o d a e m p r e s a se c o b i j a b a j o l a é g i d a d e esas t r e s l e t r a s . E l local n o es m u y g r a n d e , p e r o lo q u e cont i e n e es m u y c u r i o s o y a b a r c a tod(»8 los a s p e c t o s del c i n e m a t ó g r a f o , n o d e s c u i d a n d o n i m u c h o m e n o s l a s cifras. N a t u r a l m e n t e , l a m a y o r p a r t e d e los o b j e t o s , fotografías y e s t a d í s t i c a s q u e se e x h i b e n se refieren a A l e m a n i a . E n el v e s t í b u l o del Museo s o r p r e n d e a los v i s i t a n t e s i m a e n o r m e m a q u e t a d e c o n j u n t o del r e c i n t o d e N e u b a b e l s b e r g , c o n sus g r a n d i o s o s E s t u d i o s y sus d e c o r a d o s al a i r e libre q u e r e p r e s e n t a n a t o d o s los C o n t i n e n t e s y a t o d o s los c l i m a s . Gráficos, m o d e l o s , m a q u e t a s , v e s t u a r i o s , diseños, d e c o r a d o s , m a n u s c r i t o s l i t e r a r i o s y m u s i -
l M 4e I M sala* del inlereoaale Musco, coa su* atucka* vitñaa* jr objeio» expue*io« libreoseato, visto desde la «ala de la BiUieleca
He aquí ia espléodida reprodaeri&n de nna loma de vista* debajo del agua. Un «eclor del aMtdelo. ruriooo en extremo
diariamente, es de unas 170.000... ¡Que ya está bienl... ¿Xo? Y he aquí otros datos que también son interesantes. ¿Saben astedes cuántos films exporta Alemania al año? Pues en cifra.s redon-
das, 1.800. A partir de la innovación del cine sonoro h a n salido de los laboratorios de Neubabelsberg 180 millones de metros de cinta impresionada, con la q u e podrian darse cuatro vueltas y media a la Tierra. P a r a proyectar sin interrupción esos metros de película sería necesario n a d a menos que ¡ocho años y medio! Entre las cosas m á s dignas de la atención del visitante de este curioso Museo figura la reproducción en tm modelo d e todo el decorado y p a r t e del Estudio de u n a de las grandes películas de la Ufa. U n a de las fotos que acompañan a este articulo dará al lector ima idea más exacta que todo lo q u e yo pudiera exponer acerca de la ñdelidad de detalle de esa admirable reproducción. El modelo de tma t o m a de vistas bajo el agua no es menos interesante. Y lo mismo ocurre con el sector transversal de tm moderno cinema, magnifica m a q u e t a No faltan diversos modelos de los aspectos técnicos del cine y el proceso histórico de esta industria en el país del Reich, sin olvidar los films de dibujos. Con esa pulcritud t a n germánica y esa nitidez q u e los alemanes ponen en todos sus edificios, la gran sala baja del Museo inv i t a con avidez a que uno se adentre en ella y v a y a examinando .•^us centenares de objetos, q u e se ofrecen bajo las laicas vitrinas rutilantes. Ni más ni menos que como otro Museo cualquiera de Berlín. Pero más y mejor que lo que yo expongo hablan las fotografías que animan a este texto, respecto a ese Museo del Cinematógrafo q u e se acaba d e inaugurar en los terrenos berlineses de l a producción cinemática. AirRKno
cales, proyectos económicos, peliculas, fotografías... ¿Qué m á s h a y en el cinema?... Pues t o d o eso está en esa magnifica Ebtposición instructiva. Por las cifras sabe el visitante que en Alemania existen 5.000 salas de proyección. Y también que este pais produce anualmente imas 150 películas de arte, ah-ededor de 400 documentales, 600 de divulgación industrial y unas 260 de actitalidades, p a r a las q u e t r a b a j a n en todo el mtmdo m á s de cien operadores. S ^ n las estadísticas del Museo de Neubabelsberg, el capital invertido en la industria del film alemán sobrepasa a la cifra de 500 millones de marcos, o sea, unos 1.460 millones de pesetas. En las taquillas de los cines de Alemania ingresan al año unos 220 millones de marcos, m á s o menos, 600 de pesetas. I^as contribuciones q u e p e r c i b e . a v e a t i b a l a dc la el Estado ee de 18 E z p o a i c i é a , en el millones d e R m . Y S*« «• pñel numero de persoñas q u e acuden a los 4«l de Neubac i n e m a s d e Berlín. bekberK
Z::^í'::u^J2i
SERRANO
muum COSAS para .4a biografía d£ me cramok i^ombrc?
lí
A observación d e u n a serie de í o t i ^ a í í a s d e Choit\oi h a c e caer en algo h a s i a a h o r a n o recogido por los innumerables comentadores d e l a v i d a d d g r a n a r t i s t a . E n u n a d e esas fotografíaB, p o r ejenq>lo, Charht desciende de un b u q u e y s a l u d a a la m u l t i t u d q u i t á n d o s e el sombrero c o n l a m a n o izquierda. E n u n a p l a z a de t o r o s —sol d e E s p a ñ a , clamor d e vítores al actor q u e es ese d i a el ídolo d e l a tarde—Charlot resp o n d e a las ovaciones del público .saludando c o n aquella m i s m a m a no. J u ^ a al tennis, y es t a m b i é n con l a i z q u i e r d a con l a q u e e m puña la raqueta. E n la misma m a n o , m u l t i t u d d e veces, vemos el bastoncillo leve, q u e es, c o n el sombrero, con el b r e v e b ^ o t e y con los g r a n d e s z a p a t o s , el signo exterior m á s segvuro d e s u person a l i d a d . En l a v i d a real como en el artificio d e las películas, Charlot maneja constantemente ía mano izquierda. Con ella tonaa l a cuchar a p a r a p r o b a r im p l a t o ; c o n ella coge u n megáfono; c o n ella, en su u l t i m a película, sostiene u n a t e l a r o j a en l a q u e l a m u l t i t u d cree ver u n a b a n d e r a c o m u n i s t a . . . E s t e ejercicio d e l a m a n o izq u i e r d a , e n Charlot, n o es prod u c t o d e u n a observación aislada y c a s u a l . Cualquiera q u e logre contemplar u n a galería u n poco nutrida de f o t t ^ a f í a s suyas pod r á h a c e r l a m i s m a comproback^n. EJs decir, q u e e s t a observación, t r a d u c i d a a u n a fórmula v u l g a r , e q u i v a l e a a f i n n a r q u e Charlot es
Todo* IwbfMMoa v ñ t o mil vece* el b u t o n c i i l o e a la m a n e d e cChariot». Pero, *ia embargo, a a ao* hablamo* fijado en que esa mano era la Í M | u i e r d a _
«Cbariat», hombre de aa tiempo, jnega al <teani*> y empaña C M , aquella miama mano la i
Em c u a l q u i e r paitt, bajo cual«|uier cielo, toda multitad qiae reeoaoee a «Citarlat» lo araeioaa con delirante entusiasmo. Y «T.harlol» r e a p o n d e •onriendo y quitáadoac el aombrera a los aplausos del público. Ved que e l graa actor coge temblé» Mi MMabtera Urna—¡•••iiTdl..,
zurdo. Esto, que a primara v i s t a p u e d e parecer sólo u n a simple observación, a n d e t a l l e q u e r e c i ñ e r a n los bióg r a f o s f u t u r o s del g r a n d e hombre, puede, s i n embargo, encerrar n a d a m e n o s q u e u n valor simbólico. H a y ima expresión p o p u l a r q u e dice, d e éete o d e aquél, q u e «no h a c e n a d a a derechas». Y asi, Charlot es t a m bién el h o m b r e q u e n o h a c e n a d a a derechas. D o b l e m e n t e z u r d o , p o r q u e utiliza s u m a n o izquierda y p o r q u e n o h a c e l a s cosa» «a do-echas», como l a b u e n a g e n t e b i u ^ e s a , t r a n q u i l a y sin complicaciones, q u e r r í a q u e l a s hiciese. Cliarlot, h o m b r e z u r d o , en su m a n o real y en lo q u e p u d i é r a m o s l l a m a r s u c o n d u c t a a r t í s t i c a . H a c e l a s cosas a c o n t r a p e l o , saliéndose del c a u c e n o r m a l y plácido, a s u s t a n d o a l a s b u e n a s g e n t e s orden a d a s , (Teándose u n a ley y u n a moral s u y a s , sin n e x o ningimo con l a moral y con l a ley d e los d e m á s hombrea. A lo largo d e t o d a s sus peliculas, Charlot ee siempre el rebelde, el disconforme, el i n a d a p t a d o . El t i e n e u n m o d o p r o p i o d e v e r y d e sentir las cosas, sin sujeción a n i n g t m a n o r m a h a b i t u a l , a ning ú n p r e c e p t o ponvencional y formulario. E l e s t á s i e m p r e e n contradicción c o n los d e m á s . Ó i o c a c o n ellos. H a c e coeas r a r a s y disp a r a t a d a s q u e a los d e m á s ni se lea ocurrirían. T i e n e o t r a m e n t a lidad, o t r a e s p i r i t u a l i d a d , a r b i t r a r i a y p i n t o r e s c a . E e , e n fin, u n h o m b r e q u e e f e c t i v a m e n t e n o h a c e n a d a «a derechas». Zm"do d e m a n o y d e corazón, é s t e se rige e n él c o n arreglo a u n a s leyes personales, q u e n o e s t á n ni p u e d e n e s t a r e n n i n g ú n Código ni en n i n g ú n libro. EU corazón d e Charlot—ese corazón b u e n o , ilusionado, sincero e infantil-—va s i e m p r e p o r caminos q u e n o s o n los de los o t r o s h o m b r e s . E3 a m a d e o t r a m a n e r a , s i e n t e d e o t r a m a n e r a . U n a m a n e r a q u e los d e m á s no c o m p r e n d e n . Charlot se h a fabricado lut m u n d o p a r a si n ü s m o , u n m u n d o n u e v o , d i s t i n t o a ese o t r o m u n d o d e los h o m b r e s n o r m a l e s y organizados. De est«
calabros, risas, sarca.smo. N a d a existe, sin embaído, p a r a este hombre bueno de la fe inalterable y del alma candida. L a razón^—la mano derecha, el hacer Ia.s cosas como se deben hacer...—condenará a Charlot, en nombre de lo práctico y de lo sensato. Sancho estaba en constante contradicción con Don Quijote. Y el mundo está lleno de Sanchos, y apenas queda y a quien pueda oponerse a ellos. L a razón es el banquero, y el comerciante, y el oficinista, y el burgués, y el horabre de espkitu tranquilo y sin complicaciones. «No hagas cosas raras, no t e salgas del cauce por donde marchan todos», dicen esas gentes conformistas. Este es, desde luego, el camino del éxito inmediato, del triunfo fácil. Pero un triunfo sin alas. H a y más gallardía en u n a derrota de Charlot que en muchos de esos otros éxitos de los espíritus razonables. A lo largo del tiempo la voz de la razón sigue diciendo: «No seas loco y déjate de fantasías». Pero el actor no es como los demás. Es zurdo. EB decir, bohemio, imprevisor, alegre y confiado. Tiene ideas atrevidas y no piensa como piensan los hombres restantes. Se le ocurren cosas muy raras, y arma unas espantosas complicaciones con la mejor buena fe. Quiere a veces enmendar el descalabro sufrido, y provoca u n descalabro mayor. ¡Este Charlot!... Siempre en contradicción con los demás, viviendo a c o n t r a p e l o , oponiendo bondad a malicia, sinceridad a artificio, nobleza a crueldad. La derrota y la desilu•i6n no son n a d a p a r a él. Su gran orgullo, precisamente, es hacer lo que los otros no hacen. Saluda a las multitudes con la mano izquierda, juega al tennis con la mano izquierda, empuña u n a bandera con la mano izquierda... Decididamente, no hace n a d a «a derei h a s » e s t e Charlot, empeñado en vivir a ct)ntfJipelo de los demás.
modo, el artor, por esta concepción qne él se h a hecho de la v i d a y del mundo, está en c o n t r a d i c c i ó n perpetua con los demás, con ios que hacen las cosas «a derechas». Por este «no hacer las cosas como los demás», Charlot es tm continuo descalabro y u n a constante desilusión. Su moral propia-—noble e ingenua—-«íhoca con la moral ajena, artificiosa, egoista y convencional. Su corazón padece siempre en el encontronazo con la ajena sensibilidad, dura, indiferente, llena de aristas. Charlot, idealista formidable, a u t é n t i c a alma de I)ioB, hermano del
otro
- ^ »' 1">»*
««• •
.. O M l u d a - s i e m p r r con esa m a n o - m i e n t r a s ei capitán Canipl>cll Ir toma unos metros de pelieula..
-l"^
P * " "•c«p«n«íi'r "'ulníud™
... V rn »u último film enipuñn también con la izquierda una Irla qur los demÁH r r r r n una bandera comunista...
gran idealista español que nació en la Mancha, se v e siempre engañado, burlado, herido en la magnífica ingenuidad de su gran corazón. ¿No queda en todos los films de Charlot este poso de desilusión, este saborcillo amargo de derrota, aun después de las risaí infinitas? Si Don Quijote hubiese hecho caso al cura y al barbero y a las gentes razonables del lugar, no hubiese tenido aquellos rlescalabros terribles, ni hubiese sufrido aqnel'aitremendas ilusiones. Si Charlot hubiese h « ; h ü las cosas «a derechas», como hacen los señores normales, los espíritus organizados y conformes, no hubiera tampoco recibido t a n t o desengaño en la vida quimérica de sus films. Esa mano izquierda de Charlot, eaa eterna inconformidad del a j u s t a con el medio q u e le rodea, no .son, en f i n de cuentas, sino la rebeldía tradicional de unos cuantos contra todo.s los demás. Hay una ¡)rtlHhrá española que h a incorporado y a s u sentido a las ideas y l o s .sentimientos universahw. La jxilabra es ésta: «quijotismo». Nuestro Charlot et^ l a liUima y más admirable en<;arna«;ión (le ese «quijotismo» español: de ese desdén del riíüculo y de la derrota cuando se sirve a las buenas causas. Burlado, golpeado, escarnecido, Charlot sigue raantisniendo su fe: su corazón, su bondad, su confianza eu l o s demás hombres. Des-
Los cuidados higiénicos de cada dia se reflejane en ¡a finura de cufis ede xBárbara Stanwyek, ía ceísa artista de Warner Brothers Pictures.
Pora un cutis fino, un ¡obón fino Dé usted el primer paso para alcanzar esa finura exqulsltai use el Heno de Pravia. Umpia profundamente la piel hasta el fondo mismo de los poros, con toda suavidad. Es jabón puro y finísimo; el ¡abón de los aceites suavizadores y del perfume inconfundible.
mo PERf ü
MÍR'
A G
enos
ii«l«ilo.va
L'na foto dc lo* primcroa dU« dc Creta en llollv' wood, contratada por la Metro para «u film <CI torrente». Llena de optimismo — todavía no era cel mito de Cinelandia»-, se retrata en el Estudio con Lew Cody, caracterizado dc Ótelo-.
.Ir
El mito de Hollywood.—Hermetismo y misterio de (ireU L El hombre que tuvo en sus brazos a la divina esfinge.- l aventura de Carnaval, camino de Santa Móniea.—La "i de Greta.—Un accidente en las roeas del Paeifieo.—La au liea "doble" de la estrella.—Greta, bromiste genial personas hay qne viven en Holi que frecuentan el ambiente cineraat o de producción—y que incluso tienen en aspecto su notoriedad, y, sin embargo, no podido ver a la mas famosa artista de t o d a s époc-as sino en la sombra animada de la p lia. Nos referimos a G r e t a Garbo, la sueca nial que, con los años, no sólo no decrece en Icbridad, .sijv) que a u m e n t a , sugestionando a K<s públicc s <•(• ima a u t é n t i c a fascinadora de poder inagotable. Bisa casi imposibilidad de sorprender o t r a t u r a G r e t a como es, en carne y hueso, hace que se la con'^ideje como i mito de HollyTvood. Por eso, William Gruía, héroe de nuestrairónii-a, retonocí que: —Ella haí-e m u y bien en .sostener ese hermetismo, ese h; misterioso que rodea su figura. Cono<e a los mortales poi es ima mujer que, antes y después de triunfal, h u tenido i don de sostenerse en su sitio, siguiendo rectamente la I de su v o l u n t a d inilexible. Después añade algo (jue produce nuestia expe<ta«ión; UCBAS
—Si yo hallé la (K-asión de tenerla en mis brazos, fué por u n a v e r d a d e r a y r a r a casualidad, de la que no debo alabarme. Es más: si no se me hubiera he<ho concretamente la pregunta, tal vez hubiera omittdo la a v e n t u r a . ¡Al fin hemos hallado al ser feliz «que h a tenido en sus brazos»--ya veremos cómo y por q u é — a la divina esfinge de fuego y nieve! William relata la sensacional a v e n t u r a t o n sencillez: — E r a im día de Carnaval, no sé si lunes o m a r t e s . .Vnnie no podía verme, por circunstancia» que no son del caso, h a s t a la noche. Tenia t o d a la t a r d e p a r a mí. Tomé el camino de S a n t a Mónica, escenario de t a n t o s idilios, solo, encantado de mi inacción, fumando con lentitud un cigairo puro de los <iue no h a n querido prescindir los gangsters vomi fuente de iitspiración. Una t a r d e espléndida, u n poco nublada. Antes de llegar a la playa, s e n t a d a en u n ribazo ornado de palmeras, vi u n a silueta e x t r a ñ a . ¿Hombre? ¿Mujer? No hubiera sabido decirlo. Pero su perfil me inquietó uunediatamenté. .\l aproximarme, la d u d a se convirtió en certeza: aquél e r a el perfil de G r e t a G a r b o . . . Recordé entonces Creta ra todo sa esque ella no se e n c o n t r a b a plendor, como un vivo en llollywood. Debía estar prodigio <|U< contarlM llegando a Nueva York, seal mundo. ¿Bellaf ¿Ingún las n ' t i c i a s i ficiales, t e r e s a n t e ? S e g ú n la o p i n i ó n de William en viaje de vaí!a<ión. El Crula, una b r o m i s l a paraje era de u n a soledad genial...
ilupresiunaiite. Yu h a b í a oídu h a b l a i d e los p a s e o s d e G r e t a p o r allí, al a t a r decer, después d e salir d e (Xilver City. P e r o j a m á s se m e ocuirrió b u s c a r la c(jincidenc¡a d e s o r p r e n d e r l a , s e n c i l l a m e n t e p o r q u e n o creía en aquellos p a seos í r e n t e al Paí'ífico, p r o p i o s d e u n a «extra» d e diez y siete abriles, p e r o n o d e G r e t a G a r b o . Me p a r é al llegar al r i b a z o s o m b r e a d o por las p a l m e r a s , s u a v e m e n t e a g i t a d a s p o r el airecillo. Y, como i m a m a n i o b r a m a q u i n a l , subí h a s t a l a desconocida, a b s o r t a en sus p e n s a m i e n t o s , al p a r e c e r . El p a recido con G r e t a e r a a s o m b r o s o , d e cerca. Me s e n t é casi a su lado, y d e p r o n t o comen<é a c a n t a r a m e d i a v o z A Granada, del m a e s t r o P a l a c i o s . L a desconocida, con n a t u r a l i d a d , se volvió a m i r a r m e , y y o s a s p e n d í mi c a n t o . Y fué ella l a q u e t e n d i ó el c a b l e d e la c h a r l a : —Siga; es m u y b o n i t a esa l o m a n z a . ¿Mejicana, q u i z á ? L a voz e r a p r o f u n d a , hombi-un a . E n el a c e n t o se revelal)a q u e pertenecía a u n a extranj e r a . Yo c o n t e s t é q u e mi "^Hj c a n c i ó n era, a c a s o , la m á s bella c o m p u e s t a en mi p a í s : ELspaña. H a b l a H m o s d e Granarla, q u e ella conocía p o r r e v i s t a s d e t u r i s m o . Me a c e r q u é a l a solitaria, v e s t i d a c o n im t r a j e gris o b s c u r o , hec h u r a d e s a s t r e , y u n jersey v e r d e ; c a l z a d a con z a p a t o s d e p u n t a cuailrada, m a r r o n e s , d e t a c ó n b a j o , y t o c a d a con un pequeño s o m b r e r o flexible, de h o m b r e ; l a e x a m i n é a conciencia. Y s a q u é la conclusión d e q u e se t r a t a b a d e la «doble» de G r e t a , u n a alc-
¿Lm lilueta natural d e CreU Garbo? Aquí U tentí», sorprendida en el hotel Mac Alpin, d e Nueva York, en u n a etapa de vacación. La fanoaa sueca ge asoma al Broadway rumorean en la mañana estallante de aaL-
1.a Greta de hace t i e n - ; po, menos rubia, me-i nos melancólica, todaj csex-appeal», no vaci-: laba en posar intimamente embutida en tm, pijama,..
m a n a c o n t r a t a d a por el E s t u d i o de la Metro p a r a s u p l i r l a e n los encuadre.'de c á m a r a y en las escenas d e algún peligro físico. D i c h a «doble» se h u r t a b a i g u a l m e n t e a la» m i r a d a s d e la g e n t e , m e d i a n t e u n b u e n c o n t r a t o . ¡Qué sem e j a n z a t a n e n o r m e ! D e s d e luego, m e n o s j o v e n e i n t e r e s a n t e q u e la estrella n ó r d i c a , p e n s a b a y o . Con e s t a idea, seguí el d i á h g o , y a sin preocupa(;ión alguna. T u v e q u e t e r m i n a r la canción i n t e r r u m p i d a . L a «sosias» d e G r e t a sacó u n a cajetilla d e cigarrillos i i ^ l e s e s y se p u s o a f u m a r , expeliendo t o d o el h u m o p o r la n a r i z . Después, se l e v a n t ó , con agilidad m a s c u l i n a . Y o la imité, y sin d a r m e c u e n t a , m e e n c o n t r é a s u lado p o r l a c a r r e t e r a , h a c i a la p l a y a . C a í a la t a r d e d e ü n i t i v a m e n t e . L a c o n v e r s a c i ó n se a n i m ó d e p r o n t o . Aquella m u j e r , y a m a d u r a , c o n estrias d e i m a v i d a a g i t a d a e n su rost r o sin ])intar, p a r e c í a u n c a m a r a d a q u e a l e j a b a p o r c o m p l e t o la idea del amor. •—Soy a r t i s t a d e cine, sin s e r l e — m e dijo'—, y v i v o c o m o t a l sólo p o r u n c a p r i c h o d e la N a t u r a l e z a . Mi p a r e c i d o físico c o n G r e t a G a r b o m e h a sum e r g i d o en im a m b i e n t e q u e j a i n á s m e a t r a j o , e n el q u e j a m á s p e n s é . Mt g a n o la existencia d e esa forma r a r a , y casi h u m i l l a n t e , q u e es l a d e ser s o m b r a d e o t r a somb r a , o sea, m e n o s qut una sombra todavía. Yo l a c o n t e s t é q u e g a n a r s e el s u s t e n t o , de ima forma u otra, e r a algo digno d e respeto, y que cada uno sigue l a s e n d a t r a z a d a p o r el D e s t i n o . Me h a b l ó ella d e s p u é s severamente de Greta G a r b o . Dijo q u e era materialista, muy a p e a d a al d i n e r o , y m u y a h o r r a t i v a . Todos los viernes recibía u n cheque por s i e t e mil d ó l a r e s (cuar e n t a y cinco mil pes e t a s e n t o n c e s ) , d e los q u e sólo se g a s t a b a t r e s mil, c o m o m u cho. U f a m o s a i a p l a y a . Desierta. La a l e m a n a manifestó el c a p r i c h o d e ir h a c i a las r o c a s , d o n d e l&s a v e s m a r i n a s revuhjteaban. La acompañé de b u e n grado. P u s o en j u ^ o su agiKitcena de <Et torrente», el film inilidad, y comenzó a cial de Greta Garbo en Hallywood. saltar de peñasco en Con ella aparece el guapo g a U a Rip e ñ a s c o . Yo m e salcardo C o r t e s _ p i q u é d e a g u a los p a n t a l t n e s grises. De p r o n t o , ella dio u n z^z:::^:::::::^::^^:::^:::^::::::::^ g r i t o y la vi c a e r pre< i])itada en u n a licn<lidura. Corri a a u x i l i a r l a . S e h a b í a t o r c i d o u n pie. T u v e q u e t o m a r l a en b r a z o s y b a j a r h a s t a l a p l a y a d e e s t a g u i s a . L a descalcé, y c o m p r o b é q u e n o h a b i a h e r i d a . Sólo l a t o r c e d o r a . Me acordé d e mis e n t r e n a m i e n t o s d e m a s a j i s t a con Fifi D ' O i s a , y afronté sus q u e j a s p a r a h a c e r l e rea c c i o n a r los m ú s c u l o s c a s t i g a d o s . F o r m á b a m o s u n c u a d r o curioso, solos en la a r e n a d e la p l a y a , salpic a d o s p o r l a e s p u m a del m a n s o oleaje d e la pleam a r . P u d o p o n e r s e en pie, al fin, a u n q u e a s i d a a mi b r a z o , y e m p r e n d i m o s el regreso. Me b r i n d é a acompañarla. Ella aceptó, agradecida. Llegamos, y a c e r r a d a l a n o c h e , a u n íningedow d e Culver C i t y . Allí se d e t u v o . U a m ó al t i m b r e . Salió i m a n e g r a , q u e fué a decir algo; p e r o el g e s t o d e la «doble», imp e r a t i v o , la e n m u d e c i ó . L a a l e m a n a m e t e n d i ó su m a n o , y m e dio las g r a c i a s en el d i n t e l . Se cerró la p u e r t a . Muchos meses d e s p u é s d e e s t a a v e n t u r a d e C a r n a v a l t u v e ocasión d e conocer a la v e r d a d e r a «doble» d e G r e t a G a r b o . Me la p r e s e n t ó u n ntmeraman prestigioso, o r i u n d o d e I t a l i a . Mi soi p r e s a n o t u v o límites. ¡Aquella mujer n o e r a la descon o c i d a q u e se torció u n pie en l a s r o c a s del Pacífico, y a quien t u v e e n m i s b r a z o s sin l a m e n o r emoción v o l u p t u o s a ! Dije a la a u t é n t i c a «doble» lo q u e me h a b í a o c u r r i d o , y , soiu-iéndose, m e dejó c o n la p a l a b r a en la boca. Al c o m p r e n d e r q u e m i c a m a r a ila d e u n a t a r d e c e r p i n t o r e s c o hal)ia sido G r e t a G a r b o , l a egregia, la s u b l i m e , el ídolo d e c a r n e del siglo, soiu-ei t a m b i é n . Y l a califiqué, m u y p a r a m í , d e b r o m i s t a genial. ¡El m i t o d e Hollywoíid h a b i a d e j a d o d e .serlo! SANTIAOO A G I I L A H
Duvivier, e n Francia; a u n M a c h a t y , en Checoeslovaquia. ¿Y en Alemania? Aquí podriamos decir: «...Y a u n G u s t a v Ucicky, e n Alemania.* Pero n o . Gustav Ucicky, incluyéndole como le incluimos en este g r u p o , reviste o t r a s caiacteríst i c a s q u e le h a c e n ser u n caso a p a r t e . Los films de Ucicky no son del público, p o r q u e obras t a n magnificas como Vn hombre sin nombre h a n sido repelidas e n las salas donde se h a n p r o y e c t a d o . T a m p o c o son d e los financieros, p o r q u e ahí tenemos a S a n t o Juana de Arco, q u e h a costado su realización u n a millonada y no v a a r e p o r t a r a b s o l u t a m e n t e ningún beneficio. Al c o n t r a r i o : pérdidas. Y en el último caso, t a m p o c o se p u e d e c o m p a r a r a Gustav Ucicky con F r a n k Borzage y con Rene Clair, p o r q u e a u n q u e sea u n exquisito realizador—que lo reconocemos—, n o lo es p a r a el a r t e m e d i a n t e u n desprendimiento alt r u i s t a , sino q u e entrega su valor profesional al medio q u e le rodea. N o procede como Willy Forst y Gerhardt L a m p r e i h t , q u e t a m b i é n t r a b a j a n ambos en Alemania. Sino q u e se acoge a u n ortodoxismo t a n perjudicial p a r a el a r t e como beneficioso p a r a el E s t a d o . Luego G u s t a v Ucicky es u n g r a n realizador q u e i n a u g t n a u n a c u a r t a categoría. Pertenece al
^el/nema
^
El gran dírrrior Custav Ucicky. (Totografín olilenida por Corté» durante la reciente estancia en bspaña del notable director)
La admirable actriz alemana Angela Sallokcr. protagonisU de la versión cinematográfica dc cSanta Juana de Arco», realixatfa por Ucicky
UELEN los financieros del cinema estudiar los gustos del público p a r a hacer suyos sus deseos y producir las películas con arreglo a u n criterio q u e pudiéramos llam a r plebiscitario, o prefieren seguir u n a línea c e r r a d a y p r o p i a , '— m a r c a d a por ellos mismc)8 a t r a vés d e argiunentistas y realizadores? Si nos atenemos a l a realidad, ca&i siempre se procede atendiendo a la taquilla, o sea, al público. El m a y o r c o n t i n g e n t e d e obras cinematográficas esté inspirado en la mediocridad, q u e es la ú n i c a aspiración del público medio sin n i n g u n a orientación artística. Pero h a y i m a serie de p r o d u c ciones y d e realizadores, y a u n d e argumentista"?, q u e n o son o b r a d e los productores ni del público. El público v e c o n desagrado sus films, p o r q u e son unos «tostones». Y el gesto d e los financieros constituye u n a sonrisa a v i n a g r a d a , p o r q u e su existencia justifica la m i n a comercial. Sin embargo, precisamente estos films y estos realizadores son la g a r a n t í a del a r t e cinematográfico y el prestigio d e los distintos países en q u e t r a b a j a n . Sns obras h a c e n historia, y ellos son las figuras d e s t a c a d a s q u e t o d o el m u n d o conoce: l a crítica, los profesionales y el espect a d o r inteligente, sobre t o d o . Asi vemos a u n K i i ^ Vidor y a u n ÍVank Borzage, e n N o r t e américa; a u n Alexander K o r d a y a u n Víctor Savilie, e n I n g l a t e r r a ; a u n Rene Clair y a i m J u l i e n
Editado. N o es ni del público, n i de los financieros, ni del a r t e . L a s obras d e G u s t a v Ucicky están cargadas de d o c t r i n a hitlerista. El sentir de la Alemania de hoy, impulsada por el nacionalsocialismo, vive e n los fi ms d e Gustav l ' c i c k y . E s t o les h a c e ser distintos a los d e m á s .
G u s t a v Ucicky es austríaco, como P a b s t , como Stenrberg, Stroheim. K a r l H a r t I , F r i t z Lang y otros muchos animadores del cinema. Nació e n Viena, el 6 d e Julio d e 1898. Ingresó en el Colegio Teresianum, d e s u ciudad n a t a l ; pero no llegó ni t a n siquiera a comenzar u n a c a r r e r a univ e r s i t a r i a Su p a d r e e r a a r t i s t a , pintor, y G u s t a v encarriló sus pasos por el lado d e las a r t e s . E n 1916 encontramos a Ucicky d e jefe del Servicio d e P r e n s a del Alto m a n d o a u s t r í a c o . Por sus méritos, el emperador Cajlos le t r a s l a d ó al E s t a d o Mayor. Después de la g u e r r a desarrolló sus actividades en la Sociedad cinematográfica Sascha. S u experiencia técnica y su capacidad, d e m o s t r a d a s d u r a n t e la Gran Guerra, le valieron aquí el cargo de jefe d e operadores. F u é d i u a n t e sus once años de profesión e n estos Estudios vieneses asistente-operador d e films t a n famosos como Sodoma y Gomorra y La esclava de la reina. Después, regisseur, o sea, metteur en scene. U n a d e las primeras películas q u e realizó fué Ein berserer Herr. E s t e film lo produjo c u a n d o a u n n o h a b i a a b a n d o n a d o del t o d o l a profesión de fotógrafo. N o es q u e la
S a s c h a desconfiase d e sus dotes d e regisseur, sino q u e Ucicky s e n t i a despegarse d e u n t r a b a j o q u e de t a n t a s fatigas como le h a b i a p r o c m a d o le u n i a con m á s i n t i m i d a d a él. P a s a d o u n lapso de t i e m p o b a s t a n t e largo, p r o d u j o La hija del amor, u n a d e las p r i m e r a s peliculas d o n d e áCtuó Marlene IMetrich. I n m e d i a t a m e n t e , Café eléctrico (Kafe Electric), IM muñeca de Paris (Der Spielzong von Paris), La mariposa de oro (Goldener Schmeherlung), La mascara de oro (Goldoner Maske), El recluso de Estambul (Sfrafling von Stambul), Tingl-Tangl, Herencia maldita. Sortilegio, El vagabundo inmortal (Der unsterlische Lump), Un coruñerío de flauta en Sans-Souci (Floetenkoncert von Sanssouci), Ordenes secretas (Hokus-Poxus), Hombre sin nombre, Crepúsculo rojo (Morgenrot), Fugitivos ( Fluchlinge ) , Noche de Mayo (Der Junge Barón Neuhaus ) y S a n t a Juana de Arco (Das Madchen Jnhanna). T é c n i c a m e n t e , las peliculas d e G u s t a v Ucicky r^oii perfectas. Algunas t i e n e d e g r a n a u d a c i a , tal como las escenas d e m a s a s y los bombardee 8 d e Fugitivos: la explosión del s u b m a r i n o , en Morgenrot, d o n d e , por m u c h o q u e se b u s q u e , no se v e esa superchería q u e a s o m a en o t r o s fihns realizados en N o r t e a m é r i c a , y los d i s t i n t o s t o n o s de color d e Sania Juana de Arco, u n a s veces claros, como los espejos colocados frente al sol, y o t r a s veces negros, espesos, t u r b i o s , como las a g u a s de los muelles. El p r i m e r film q u e G u s t a v Ucicky pr(jduce c o n esa t e n d e n c i a d e adhesión a H i t l e r , aun c u a n d o el candillo n a z i s t a t o d a v í a n o h a b í a tom a d o el Poder, fué Un concierto de flauta en Sans-Souci. Con decir q u e el personaje central es Federico el Grande, nos b a s t a . Magnifica pelicula e n su e m p a q u e , b i e n r e v i v i d a la época con m e ticulosidad. A p a r e c e n las crinolinas y el miriñ a q u e , las flautas y los violines, el rococó a l e m á n y el p r e - r o m a n t i c i s m o de los jóvenes soñadores y enamoradizos. P e r o p o b r e en su t e m a , p o r a h o g a r s e é s t e e n las limitaciones ideológicas d e <' Ucicky. El G u s t a v Ucicky nacido e n la Viena ] imperial, erigido e n t r e militares y al servicio . t o d a su v i d a d e e m p e r a d o r e s , n o p u e d e peixsaj- '. d e o t r a m a n e r a q u e como p i e n s a a t r a v é s d e sus ' films. Sólo S t r o h e i m , d e u n origen m u c h o m á s ^ imperial q u e Ucicky, h a s a b i d o y p o d i d o a b o fetear a BU clase, reírse d e ella y p i s o t e a r l a . Si su esfuerzo lo hubiese p u e s t o Ucicky al servicio d e u n a r t e civil, sencillo y noble como el d e K i n g Vidor, inofensivo y bello como el de Borzage, y psicológico como el d e P a u l Czinner, sería u n a n i m a d o r d e p r i m e r orden, y a q u e n o le falta potencialidad p a r a serlo. Su género es de espuelas y c h a r r e t e r a s , es e x a l t a t i v o , es d e u n a ortodoxia sistemática. E n Ordenes secretas, G u s t a v Ucicky es el mism o q u e e n U n concierto de flauta en Sans-Souci. Y después, en El general Yorck. E s t e film lo int e r p r e t a Werner K r a u s s y h a c e revivir e n él los destinos históricos d e P r u s i a en el i n s t a n t e e n q u e A l e m a n i a r e s u r g e y cristaliza e n s u r e a lidad lo q u e h a s t a entonces fué u n a aspiración. E s t a película es u n a evocación h i s t ó r i c a de aquella época, h e c h a en pleno desarrollo del n a zismo. Crepúsculo rojo eleva el p a t r i o t i s m o a la c a t e g o r í a d e p o e m a . E s u n p o e m a desarj-ollado debajo de las a g u a s , escrito con los crujidos del casco del s u b m a r i n o , con el acero d e los t o r p e d o s y el h u m o de los cañones. U n p o e m a lealistn, d o n d e el amor y l a v i d a se sacrifican p o r la p a t r i a y se confunden m e d i a d o c e n a d e h o m b r e s e n t r e las astillas y los cascotes d e u n a explosión. P o r algo colaboró en e s t a o b r a con IVick}' el p o e t a del Scheleswick, G e r h a r d Menzel. L a tesis de Fugitivos, g a l a r d o n a d a con el G r a n P r e m i o del E s t a d o , es esta: «Una n a c i ó n sólo p u e d e alcanzar sus altos destinos c u a n d o u n b r a z o fuerte la lleva p o r el c a m i n o de) h o n o r y del deber.» Y Santa . / u a n o de Arco c o m i e n z a con u n a s frases famosas de Hitler, en las q u e reconoce c o m o u n símbolo a l a doncella d e Orleans. E s decir: n o tengo inconveniente en declarar q u e G u s t a v Ucicky es u n g r a n realizador. Su» o b r a s t i e n e n emoción, realismo, poesía y vma g r a n c a n t i d a d d e belleza p l á s t i c a P e r o
• Fugitivo». M oficialmente la segunda obra maestra de (;uste> lirirky. Ea 1934 obtuvo el Gran Premio del Fatada másinio mérito concedido al cinema por ei Ministerio da Propaganda (ror. UM)
I n a escena de i Santa luana de Arco», el film de Gustav Ucicky que, con el titulo de <La pasión de Inana de Arco», ya llevó magistrebnente Kari Dreyer al cinema |»0f. WA)
Para nosotros—extrawficialmrnte , la única obra buena de Gustav Ucickv es cl'n hombre sin nombrei. VM la presente escena aparece el difunto j gran actor Fermín Cemier, que tuvo a sn carga el créle> de la versién francesa (vot anuit)
é s t a s son v i r t u d e s a t e n u a d i s i m a s , por n o decir m u e r t a s , q u e tínicíaraente a p a r e c e n g r a n d e s a n t e el E s t a d o en q u e se inspiran. A n t e el Mijüsterío d e P r o p a g a n d a del doctor Goebbels y a n t e t o d o s los q u e e x a l t a n con s u adhesión el n a z i s m o . G u s t a v Ucicky es u n j-ealizador oficial d e Alemania, como fué t a m b i é n u n r e p o r t e r o oficial, en la G r a n Guerra, del e m p e r a d o r Carlos de Austria, E s el sino. Savoy Hotel, 217, film q u e está t e r m i n a n d o a c t u a l m e n t e , y Camaradas. o b r a q u e piensa h a c e r en E s p a ñ a , b a s a d a en Marruecos, nos sugieren la m i s m a idea d e Gust a v Ucicky. A mi e n t e n d e r , la o b r a m a e s t r a d e G u s t a v Ucicky, p l e n a de t a n b u e n a intenc'ión y h e r m o s a realización como aquel Retomo al hogar, d e J o e May, es Un hombre sin nombre. E n las d e m á s nos d e m u e s t r a q u e es u n a n i m a d o r de g r a n cap a c i d a d ; e s t o es t o d o . A. D E L AMO A I / J A R A
i
^1 ^ C l a r t e del c e s t o es u n a r t e específicamente c i n e i u a t o g r á & o . E n e l t e a t r o , p o r cansas m a t e r i a l e s — l a f l i s t a n d a e n t r e el actor y H espectador—, el g e s t o s ó l o ofrecía calidades s i m p l e s , f u e r t e s , n o ese m a t i x , esa finura y esa gama que e l film h a aportado d e s p u é s a la e x p r e s i ó n . Eln el t e a t r o e r a e l d u r o gesto dramático o e l disparatado gesto cómico. Eli cinema, eon l a conoñiata del p r i m e r p l a n o , con el acercamiento del r o s t r o al p ú b l i c o , h a t r a í d o u n a m a r a v i l l o s a f l i v e r s i d a d al gesto del i n t é r p r e t e . H e aquí, c o m p n M n d o l o , estas e x p r e s i o n e s de Jack Oalde, e l g r a n actor de la pantalla. Jack Chdde es u n a r t i s t a de u n a a d m i r a b l e n a t u r a l i d a d , s o l m o y s e g u r o , cuya ri- j q n e z a y variedad de e x p r e s i ó n están e s p l é n d i d a m e n t e r e p r e s e n t a d a s en esta galería de gestos suyos
tk
cf. h a r é m u y po«<> t i e m p o ipie .-e ^'^ eló el c i n e m a atttateur como tividad cinematográfica, respe! ihlc y d i g n a d e alientos q u e lle\ en a la j u v e n t u d q u e la a n i m a a campos artísticos genuinamente il>éricos. T a l p o b r e z a d e a l t a s y nobles caracteristicas encontram o s en ol c i n e m a profesitmal, y t a n t o s beocios se a s i e n t a n en su d e s t a i l a l a d o c a r r o , s i n d a r s e c u e n t a d e los t r n n b o s q u e v a d a n d o el m a l t r e c h o j vehículo a p e n a s iniciado el c a m i n o , q u e , d e s p u é s i d e i m ligero e x a m e n del c a m p o amateur, h e m o s llegado al c o n v e n c i m i e n t o de q u e st)lamente d e e s t a j u v e n t u d d e aficionados p o d r á salir i m a r t e n u e s t r o , p e c u l i a r í s i m o y d i g n o d e q u e e n estos instantes de su nacimiento colaboremos todos e n a p a r t a r l o d e los o b s t á c u l o s q u e p u e d a n oponérsele y a y u d e m o s a su c r e c i m i e n t o . Las revistiK profesionales y la Prcn-a ilinrin.
h a ^ t a iiiwc m u y p o c o , no habían prestado a t e n c i ó n a l g u n a a estos muchachos q u e , a l e n t a d o s d e im n o b l e afán d e superación c o n s t a n t e , h a b í a n esc a p a d o al a n ó n i m o e n q u e p r e t e n d í a m o s envolverlos con nuestro silencio, m e r c e d a itn triunfo de resonancia intemacional. Este prim e r a l a r i d o q u e reclam a b a u n d e r e c h o aexi— tir; este primer clamor q u e llegaba a n u e s t r p hosquedad, o r g u l l o s o d e sn t r i u n f o magnífico, r o m p i ó los m u r o s de nuestra desatención y se coló d e r o n d ó n en los p r i m e r o s p l a n o s d c nuestras actividades cinematogiáficas. Pero ahora nos interesa a toDe f Bajo Llobrefcal», film dr Amadeo Real dos o r i e n t a r a estos j ó venes r e a l i z a d o r e s , porq u e en ellos t e n e m o s p u e s t a l a e s p e r a n z a los q u e ansiamo.s lui c i n e m a g a r i d a d y en l a r e p e t i c i ó n d e lugares c o m u n e s , puro genuinamente español. Y criticamos porque que recordarán, asimismo, q u e la distinción y la d e b e m o s c r i t i c a r esa m a n í a d e casi t o d o s los m e s u r a s o n las r e g l a s s u p r e m a s del a r t e . amateurs d e r e p e t i r s e f i l m a n d o s i e m p r e los cláE n el cine p a d e c e m o s , p o r r e g l a g e n e r a l , l a sicos d o c u m e n t a l e s o las e t e r n a s visiones p a n o obsesión d e los s u p e r l a t i v o s , y h a s t a llegamos, en rámicos con demasiados contraluces y cargadas n u e s t r a b e n e v o l e n c i a , a c o n s i d e r a r c o m o genios d e v o l m n i n o s a s n u b e s . M u y bellas y d e g i a n fuera ciertos c i n e i s t a s q u e , c o n t o d o y t e n e r t a l e n t o , z a p l á s t i c a , p e r o sijt c o n t e n i d o psicológico ni n o d e j a n d e i n c u r r i r , e n m u c h a s o c a s i o n e s , en c i n e m a t o g i á f i c o . El g r a n escollo del cine a s t r i b a erre r e s d e m a l g u s t o , m u y sensibles p a r a el c i n e . e n l l e v a r al lienzo l a s h u m a n a s pasi<ine8. E s t a es l a p i e d r a d e t o q u e d e los r e a l i z a d o r e s . Así CARRASCO D E LA R U l ^ A v e r í a m o s y se p o d r í a calificar al d i r e c t o r y al cameraman q u e a h o r a se h a l l a n t a n c o n f u n d i d o s . P o r q u e n o es r e a l i z a d o r q u i e n q u i e r e , sino q u i e n p u e d e . Se n e c e s i t a u n g r a n c o n o c i m i e n t o del a l m a y d e l a v i d a h u m a n a s p a r a l l e v a r a la p a n CiNKORAMAS, otentí) siempre a servir la causa t a l l a s u s l u c h a s , s u s a m o r e s , s u s odi( s, .sus risas del cinema, y de acuerdo con la Sección Técnica y s u s l á g r i m a s , sin r e a l i z a r falsas m a n i o b r a s t s de la Asociación de Cintrna *Amatevr* de Barc u d á n d o s e e n ideas t r a n s i t o r i a s o en falsas opiceUma, crea una Sección Técnica, en donde se n i o n e s . E s t a ciencia n o se a d q u i e r o en u n d í a contestarán todas las preguntas relacionadas con ni en unos meses. No b a s t a comprarse u n a cámael arte cinematográfico que nos hagan nuestros r a c i n e m a t o g r á f i c a p a r a erigirse e n c i n e m a t o g r a lectores. fista. IM correspondencia debe ser dirigida o nuestro E s n e c e s a r i o poseer t m a c u l t u r a m á s q u e m e colaborador señor Carrasco de la Rubia, calle d i a n a p a r a n o caer, sin d a r s e c u e n t a , e n l a v u l ih' Pelayo, 28, Barcelona. ^
Sección
Del film de K. Ferrer <Fe8ta major»
*— Una eaeena d e «X-4>, de E. Ferrer
•Brujo...?», film — de A m a d r o Real
J. M. l'oo»r<i
técnica
Ulio yernc
el
arjcnia
MIGUEL 5TR0G0FF Son sfiii'i llanii'iilí" ailin¡ral>les la fuerza > rl (linaniisnio <le <•>(<• n i o i i i e n t o Stroííoff.
di- iMigui'l
^ vrtte l.eboii en üu magistral intfrpretac ion ile la protaüoniüta «le o l a n u e v a e r a n cinta fratict'sa
Justeza de anibien> Ir. primor dr drtallr; así. romo esta ei*rr. iiaenraiilailora.-«on tod a » la;* de la nueva versión de la película dr Julio \ r r n r . inlrrprelada en !.us do* papeles prinri pales por \ vrllr l.rbon v Adolfo W ohlbruVk
l.n €.\li|íurl Stroi:ofr».la rniocióii dr su arjfunirnto s r une a la n i a g niricriiria e s p e r l a r u l a r d r su p r r s r n l a r i i l n .
Hr
aqui una r s r r n a qur rrflfja e s a b r i l l a n i r z d r n u i r l i o s c u a d r o s dr , la Murva \ r s p l é n d i 4^ da |)rlirulB
.\qurllas primeras pelieulas de aveaturas... | I. c i n e m a , en sus comienzos, d e dicó u n a g r a n p a r t e d e su atención a l a película d e a v e n t m a s . ¡.\quellas lejanas c i n t a s de series, q u e al final de c a d a capi' t u l o d e j a b a n e n suspenso 1» a t e n c i ó n , i m p a c i e n t e p o r vefi al c a p í t u l o siguiente, cómo se d e - e n l a z a b a aquel n u d o c o m p l i c a d o ! Inneg»" b l e m e n t e , las lejanas películas d e episodios f o r m a n m^ m o m e n t o d e l a h i s t o r i a del cinem a , y t o d o el q u e q u i e r a e s t u d i a r el desarrollo d e e s t e a r t e en el t i e m p o , h a b r á d e referirse a a q u e l l a m o d a l i d a d c i n e m a t o g i á f i c a P a s ó , sin e m b a j g o , a q u e l l a e t a p a , y el cine e m b o c ó d e r r o t e r o s n u e v o s . L a película d* a v e n t u r a s p e r d i ó su r a n g o p r i m e r o y fué UO g é n e r o m á s e n t r e t o d o s los géneros. E s ahor* c u a n d o ese t i p o de fihns se p o n e o t r a vez de m o d a . Y t r a e a n o s o t r o s i m a c o n q u i s t a de g r a n i m p o r t a n c i a : l a c a l i d a d a r t í s t i c a , el valor p o s i t i v o de BUS creaciones.
' i c m n e n t e ? De v i v i r e n m i e s l r o tien(i)n, el grsm noveli.sta h u b i e s e sido u n f o r m i d a b l e ' l e a d o r d e a r g u m e n t o s p a r a el cine.
"^liguel Strogotr% novela y pelfeula
H e aquí u n a n o v e l a .suya en l a p a n t a l l a : Miguel Strogoff. U n a de las mejores n o v e l a s d e V e m e : r i c a , d i n á m i c a , p a l p i t a n t e de e m o ción, d e s b o r d a n t e d e i n t r i g a y d e i n t e r é s . Y e m i n e n t e m e n t e c i n e m a t c g r á f i c a , p o r la riq u e z a y l a d i v e r s i d a d d e los t i p o s , p o r l a h o n d a fuerza h u m a n a y d i a m á t i c a del a r g u m e n t o , p o r l a v a r i e d a d y la belleza d e los a m b i e n t e s . Miguel Strogoff exigía u n a g r a n realización c i n e m a t o g r á f i c a , y e s t a realización, llega y a a las p a n t a l l a s , p r e c e d i d a lóg i c a m e n t e d e l a expecitación de las creacion e s excepcionales. E n e s t a c i n t a se h a b u s c a d o c u i d a d o s a m e n t e u n a t o t a l a r m o n í a e n t r e sus e l e m e n t o s . N o se h a q u e r i d o h a c e r u n a o b r a d e d i r o a c o s t a del r e s t o de l a película. Ni i m a o b r a d e i n t e r é s n a d a m á s , c o n d a ñ o p a r a los o t r o s valores exigibles a t o d a b u e n a c i n t a . Ni u n film e x c l u s i v a m e n t e d e p r e s e n t a c i ó n , d e m é Julio Verne, vanguardia del einema r i t o s e s p e c t a c u l a r e s , de b r i l l a n t e s c u a d r o s . D e T o d a la o b r a d e J u l i o V e r n e t i e n e u n formi* t o d o ello t i e n e Miguel Strogoff: p e r o p o n d e d a b l e a c e n t o c i n e m a t o g r á f i c o . E s v i v a z , di- i r a d o , m e d i d o , fundido e n u n a u n i d a d s u p e n á m i c a , llena d e g r a c i a s y d e sorpresas, df rior, e n tm c o n j u n t o d e i m p o n d e r a b l e belleza. emociones y d e s o b r e s a l t o s . Y, al m i s m o tiem- ' Y asi, i n t e r p r e t a c i ó n , i n t e r é s y p r e s e n t a c i ó n p o , d e intuiciones geniales, d e a t i s b o s sor- son i g u a l m e n t e a d m i r a b l e s , s i n esas d e s p r o p r e n d e n t e s . N o el p u r o e n t r e t e n i m i e n t o , n o 1» p o r c i o n e s y esos desniveles q u e frecuentesimple d i s t r a c c i ó n i m a g i n a t i v a , sino m á s , mu- n t e n t e m a l o g r a n t a n t a pelieula. Miguel Strogoff o El correo del Zar es u n c h o m á s . Calidades d e a r t e y d e ciencia, magnos p r e s e n t i m i e n t o s q u e l a r e a l i d a d , m á s tar- ntodelo d e n o v e l a a p a s i o n a n t e . El a c i e r t o d e de, h a ido c o n f i r m a n d o y a u n h a d e confirmar. •su realización c i n e m a t o g r á f i c a e s t r i b a b a e n T o d a s las juventudes—^las d e a y e r y l a s de m a n t e n e r , d e n t r o d e los m ó d u l o s del c i n e m a , h o y — h a n u n i d o a sus h o r a s el e n c a n t o de esa emoción q u e el libro t e n i a y q u e h i z o a las n o v e l a s de V e m e . El afán de a v e n t u r a e? é s t e famoso y leidísimo e n t o d o el m u n d o . L a u n a d e las s i r e n a s del c o r a z ó n j o v e n . Y las v e r s i ó n a c t u a l de la g r a n n o v e l a d e V e r n e h a n o v e l a s d e V e r n e e r a n i m magnifico escape • onseguido e s t o p l e n a m e n t e . Piu-a los q u e c o n o c e n l a n o v e l a y g u a r d a n l i t e r a r i o p a r a aquel deseo d e a v e n t u r a q u e llenó el a l m a de los m u c h a c h o s d e t o d o s los el r e c u e r d o d e é s t a u n i d o a l a j u v e n t u d t i e m p o s y d e t o d a s las t i e r r a s . C u a n d o n o ha- el film t e n d r á u n i n t e r é s i m p a r . P a r a los q n e b í a cine, J u l i o V e r n e l l e n a b a el p a p e l q u e n o c o n o z c a n el libro y v e a n a h o r a la pe.será u n a formidam á s t a r d e h a b í a de c o r r e s p o n d e r a la p a n - lícula, Miguel Strogoff t a l l a . L a g r a n emoción d e sus n o v e l a s , t o d o ble revelación. Sus escenas, q u e el p ú b l i c o aquel r i t m o prex'ipitado y e m o c i í m a n t e , ¿ q u é h a b r á d e seguir c o n el á n i n i o ten.so, dejau-án e r a n sino c i n e m a e n p o t e n c i a , a n t i c i p a c i ó n d e e n el e s p í r i t u d e los e s p e c t a d o r e s el r e c u e r d o lo q u e luego la «íámara h a b í a d e realizar plás- de lo inolvidable.
SEMANA
GENIAL
DE ÉXITO EXTRAORDINARIO
C R E A C I Ó N DE
IMPERIO
ARGENTilM CCTt
\
MIGUEL
U N A suPíRpeoouccioN
CIFESA
LIGERO
REALIZADA
POR
FLORIAN REY ' « O M N A C I A R A ' N O SE PROYECTARA EN NINGÚN O T R O L O C A L D E M A D R I D D U R A N T E L A P R E S E N T E T E M P O R A D A
(foVxnM del
MeĂro-doldwyng-Maytr)
•\Mfdadara
L
o s lectores d e CINEGRAMAS conocen perfec*J t a m e n t e , n o y a las biografías d e los a r t i s t a s d e l a p a n t a l l a , sino htista los m á s insignificantes detalles referentes a ellos.
-Es c i e r t o . - E l t e m a , al m e n o s p a r a m i , w t á , pue*. a|;otsid o . Y sin embai-g<j...
— Y sin e m b a r g o ,
¿(jué?
nlModex de
—Sin e m b a r g o , no p u e d o r e s i g n a i m e a d e j a r de t r a n s c r i b i r c u a l q u i e r biografía ejemplai' d e « u a l q u i e r a d m i r a b l e estrella: G r e t a G a i b o , D o lores del Kio. .loan Crawford, M a r t h a E g g e r t h . . . A cada n o m b r e , la c a b e z a q u e rige la r e v i s t a se m u e v e denegatoria. —¿Charles Chaplin?... ¿Y S y l v i a S i d n e y ? Quizá t e a g r a d a s e l a biografía de Boris Karloff... —^Tampoco. — ¿ Y l a d e Chevalier? —-¡No! Algo n u e v o . \A>H lectores c o n o c e n perfectam e n t e , n o y a las biografíaK d e los artlst&s d e la p a n t a lla, sino hasta los más ijvsignificantes e insospechados d e t a l l e s referentes a ellos. — E s o lo h e d i c h o y o a n tes. — P e r o yo lo r e p i t o ahor a . ¡Y lo r e p i t o p o r q u e es verdad y porque quiero! — B u e n o , b u e n o . . . ¡Qué v a m o s a h a c e r l e ! Me dedic a r é a p e n s a r . . . T a l vez encuentre un buen tema... volveré entonces. Me e n c a m i n o h a c i a l a p u e r t a ; pero a n t e s d e llegar a ella, digo aún: — ¿ Y MUdred G r e e n ? —^¿Cómo dices? —^Mildred G r e e n . U n a fig u r a interesantísima... — N o sé q u i é n es e s a se-
ñora. __Mildre«l se hallaba una tardr a la pnerta de au caaa, e n n n i i n d e Tarja* amignitaa...
Ua reirato de Gertrude (;iay que, al dedicarM- a l c i n e , tomó e l nombre de Mildred Creen
A d v i e r t o (jne he r e c u p e r a d o t o d o el t e r r e n o p e r d i d o , y rae p e r m i t o u u a (compasiva sunrisa. —-La actriz de m o d a en N u e v a Yurk d e s d e h a c e u n a s semanas-—aseguro—. Su p r i m e r a película, Punishment. e s t r e n a d a en el K«xi, h a log r a d o u n é x i t o e n o r m e . Yo he leído v a r i a s críticas... —^¿Y conoces su bicgrafía? — S e h a p o b l i c a d o en u n a r e v i s t a m»iteameric a n a . Mildred G r e e n nació en Kiuisas City y tiene veinticinco a ñ o s . Se v e r d a d e r o n o m b r e es G e r t r u d e Glay; p e i o desde q u e d e b u t ó en el teat r o usp, ese s e u d ó n i m o , q u e p r o n t o será famctso en el m u n d o e n t e r o . Mide un m e t r o c i m r e n t a de e s t a t u r a , es bellísima, tiene el cabello m o r e n o , los ojos negios... P u e d o e n v i a r t e , si quieres, varias fotografías de ella. —Bueno. — P r a c t i c a v a r i o s d e p o r t e s , c a n t a , baila... L a h a d e s c u b i e r t o .Josef v o n S t e r n b e r g . ¿Qué haces? —Tomo nota. — P a r e c e ser q u e su origen fué h u m i l d e y su infancia d e s g r a c i a d a . Mmrió su p a d r e ; la m a d r e t u v o q u e a c e p t a r u n empleo modestísimo... L a n i ñ a t u v o q u e vivir el dolor de t o d a s las infancias desvalidas, conoció el acoso c o n s t a n t e de la necesidad, y h u b o de realizar el desproporcion a d o esfuerzo de m u c h o s t r a b a j o s r u d o s , q u e ella sobrelleva con un magnífico espíritu y c o n la t i e r n a fe de su corazón infantil. Su h o g a r d e huerfanita era u n a viva estampa de miseria. Y Mildred, pi?se a sus seis años, h u b o d e c o n v e r t i r se e n i m a m u j e r c i t a q u e d u r a n t e v a r i a s h o r a s
al dia c u i d a b a de sus dos h e r m a n o s p e q u e ñ o s y a t e n d í a a t o d o s los m e n e s t e r e s de la casa. D e b u t ó en la escena c u a n d o a c a b a b a de c u m p l i r los ocho añ(;s. Mildred se h a l l a b a u n a t a r d e a l a p u e r t a de .su casa, e n u n i ó n de v a r i a s a m i g u i t a s s u y a s , a las q u e e n t r e t e n í a con bailes y canciones; y u n día a n t e s h a b í a llegado a la c i u d a d u n a C o m p a ñ í a t e a t r a l , c u y a p r e s e n t a d o r - se aniinci-ib a para fe<ha i n m e d i a t a . . . ¿Será preciso decir q u e el e m p r e s a r i o de esa C o m p a ñ í a p a s ó j u n t o al corro q u e f o r m a b a n Mildred y sus amigas, se fijó en. íMpiélla, y como necesitase u n a actriz infantil p a r a u n a de las o b r a s , h a b l ó c(.n la m a d r e de la p e q u e ñ a , y t r a s de las n a t u r a l e s incertid n m b r e s , v e n c i d a s é s t a s , logró c o n t r a t a r l a ? ¿ H a r á falta decir t a m b i é n q u e Mildred k g r ó u n é x i t o en su p r i m e r a a c t u a c i ó n y q u e ese é x i t o marcó r u m b o definitivo a su v i d a ? L a m a d r e a b a n d o n ó el empleo, y con sus o t r o s des hijos siguió a la ])recoz a r t i s t a , contrata<la p o r t o d o el t i e m p o q u e d u r a s e la toumée. Al concluir é s t a surgió u n n u e v o c o n t r a t o , m á s v e n t a j o s o . . . E n r e a l i d a d , a p e n a s si Mildred i n t e r r u m p i ó sus a c t u a c i o n e s escénicas. Aband( n ó los papeles de a c t r i z infantil p a r a d e s e m p e ñ a r los d e d a m i t a j o v e n , sin i n t e r r u p c i ó n y sin q u e el é x i t o amin o r a s e con el c a m b i o . Y h e aquí q u e un b u e n día, mejor dicho, u n a n o c h e , e n c o n t r á n d o s e Mildred en u n r e s t a u r a n t e n e o y o r q u i n o , a d v i r t i ó e n t r e los c o n c u r r e n t e s al g r a n d i r e c t o r S t e m b e i g . Con gesto decidido se dirigió a la m e s a q u e ( x u p a b a é s t e , y le dijo, po<M) m á s o m e n o s :
—Usted no m e conoce a m í , segmamcnt«»;
pero es(< n o i m p o r t a p a r a q u e y o , q u e le conozcoj a u s t e d , v e n g a a s a l u d a r l e . Me llamo Mildiedl íireen. ] \ S t e n b e r g le a g r a d ó la e s p o n t a n e i d a d d e \n\ Joven; la rogó q u e se s e n t a s e j u n t o a él y c h a r l a r o n a n i m a d a m e n t e d u r a n t e u n a h o r a . Al fúiai d» la c u a l , m i e n t r a s se d e s p e d í a n , Mildred, c ^ n su encantador despajpajo, advirtió: Conforme. M a ñ a n a m e s o m e t e r é a esas ]»ii:el)as fotogénicas. P e r o con.ste q u e n o c o n s e n t i r é n u n c a q u e se diga q u e u s t e d m e h a descubiertíi; soy y o q u i e n , a p e s a r de las m i a b a s p e r s o n a s q u e h a y a q u í , le h a d e s c u b i e r t o a u s t e d . l ' n o s días m á s t a r d e se c o m e n z a b a a filmar Punishment. E s o es t o d o . Hay una pausa angustiosa. —¿Quieres q u e t e h a g a n n a r t í c u l o c o n es<is datos?-—insiniío. — N o h a c e f a l t a . H e t o m a d o n o t a de ellos y se p u b l i c a r á n así. M á n d e m e la< fotos q u e t i e n e s . . . -Descuida. Hoy mismo. -—¡Ah! ¡Espero q u e c u a n t o m e h a s dicho sea v e r d a d ! ¡De lo c o n t r a r i o , n o v u e l v a s p o r a q u í ! — ¡ P o r Dios, h o m b r e !
El artículo, como v e s , querido lector, se h a publicado. Y y o , desde entonces, n o m e atrevo a apaieceJ por la redacción de CINEGRAMAS
.losÉ S A N T U G I N I Diluios DE FIlNABOt
Cmm g M t o deeMido se d i r i g i d a la mesa qiw ocupaba «ste, y le dijo, poea m i s o moaoa...
JOEL AAAC CREA mi
-^^tefmJbm^
i: aquf un epis<xlio de la vida de este rn ichachote varonil, atléti co y todo bondad, que define con vig< roso y rotundo trazo su recia psicologia de hombre entero, in' apaz de someter su independencia—la independencia y fis<>:;omía dc su arte, diríamos mejor—a ninguna jerarquía, por ?:iuy elevada que ésta sea, si el sometimiento puede traer apwreja la una desfiguración de su personalidad. Cuando Joel Mac Crea se negó a pr< ^guir. junto a Marlene tt üietrich el rodaje de la película «Tu nombre es tentación», b;\jo las órdenes de Sternberg, por considerar que su actuación en el film iba a quedar supeditada a ser u n muñeco que sólo serí<i utilizado para hacer resaltar el trabajo de la eminenti estrella alemana, todr> Hollywood supuso que habia con etido una locura que podría significar su anulación artísti a. Por fortuna para Joel, las pesimistas predicciones no se ' umplieron. Antes al contrario, desde entonces el papel d Mac Crea ha elevado s u cotización, y actualmente es un' • de los galanes de más prestigio de Hollywood. H P ' ^^^^'^ Esto no quiere decir que cuar lo determinó e x j x i n e r a ^ ^ ^ ^ ^ ^ Sternberg su disgusto no hubiera rneditado bien el alcance |P^^^ de su resolución. Conocedor del ri sgo en que ponía su porvenir artístico, no vaciló en echarlo todo a rodar antes que aceptar, junto a la deslumbrante i-strella descubierta y encumbrada por el célebre director, un papel gris, incolor > y estúpido, que no sólo no iba a depararle avance alguno en su carrera, sino qU' podría significar u n retroceso. —Para mi, como para cualquier actor—dice Joel—, a> tuar junto a Marlene—a quien rendidamente admiro—es. evidentemente, un gran honor. Pero en aquel film y o iba a ser tan sólo una sombra de actor, un fanta.sma. un monigote sin el menor acento humano, sin la mínima posibilidad de e x - t e n c i a lógica, del que el director iba a servirse en los momentos que conviniera exaltar aún m;'s el deslumbrante fulgor que Marlene irradia en cuanto asoma un la pantalla su figura. ^' resolví no hacerlo, arrostrándolo todo. Nadie deduzca por estas sinceras palabras de Joel Ma Crea que se trata de un muchacho ambicioso y engreído. Es, simplemente, un ombre íntegro, que defiende su sitio, con una gran lealtad para sí mismo, cuando supone que alguien pretende utilizar su arte de un modo torpe, y que reac iona virilmente al sosix-char que se pretende utilizarle como escabel para el encirnbramiento de los demás sin qne a él pueHa corresponderle. en ningún caso, una n ínima parte de esa gloria Joel .Mar Crea, rl g a l á n en cuya conquista ha colaborado. c u y o n o m b r e adquiere No. Entre lo;- muchos defectos que semi* elevada cotización en guramente tem'.rá Joel Mac Crea—¿quién rl mundo del film. Abajo, su joven esposa, la bella se ufanará de poseer la perfección supreactriz de la pantalla Franma?—, no son Ili el orgullo ni la ambicés Drr. Un matrimonio dr ción los más lestacados. ciertamente. auténtico amor, cuyos laJoel es un muchacho sencillo, noble, mozos araba dr atar desto y bondat' >so, que detesta la intrim i s furrtrnirnte ga y que huye le ella, refugiándose, tan aún un lindo anpronto como t: trabajo de los Estudios gelote rubio, nacido ha poca se lo permite, > n el rancho que posee no m u y l e j o s de Hollywood, y donde se dedica a la cría de caballos y vacas v al cultivo de I e x t e n s a s plantaciones. ¡! N o se d e d u z c a por ^ estas aficiones de roir'r^ hoy que J o e l sea un '' hombre r u d o , incapa' • d e d e s e n v o l v e r s e en otros medios sociales de más elevación. Ni su carácter, ni su educación —esmeradísima y completa, a d q u i r i d a con brillantes n o t a s en el más importante centro docente de Los Angeles, donde nació en un ambiente de comodidades y de holgura—lo harían p o s i b l e . P e r o e s un hombre sencillo, hogareño, que prefiere alejarse del ambiente fastuoso e insincero de H o llywood para entregarse a la vida plácida de su home. junto a su a m a d a mujercita — la bella y exquisita actriz de la pantalla Francés Dee—V de su pequeña hijita.' — ¿ A m i s t a d e s ? Muchas. Debo confesar que t o d o s mis compañeros me honran con su afecto. Pero, como todo el mundo, tengo mis predilecciones, y entre los elegidos figuran Johnny W e i s s m u l l e r , George O'Brien, Rex Bell y el joven Douglas, antiguo condiscípulo mío. —¿Y entre ellas? —^Marión Davies. 1-a p r o f e s o un afecto de
Ea <iijaé mujer!», película a la que corresp o n d e esla foto, Joel Mac Crea no había hallado aún cl rumbo decisivo y firme sobre el que ya marcha ahora.. Su «partenaire» en este film fué Bárbara Stanwyek
prestigio. Y o , entonc e s — y creo que h o y tampioco—, no era nadie. Por fortuna, nunca más he t e n i d o que padecer un dolor se mejante. —¿Sus films predi lee tos? —La Venus de oro \ Mundos privados. Y t a m b i é n Nuestra hijita, con la encantadora Shirley Temple. Es u n a delicia trabajar con esa chiquilla, que, siendo una p>ortentosa artista, no i e j a de ser nunca la nena candorosa, ingenua y traviesa que delie ser, dada su edad. — ¿ A l g u n a anécdota? — I n c o n t a b l e s . Pero ninguna que merezca ser recogida. N o c o m o anécdota, sino c o m o hecho triste, mencionaré c ó m o las circunstancias me han p e r m i t i d o corresponder a las bondades que, en los t i e m p o s ásperos y amargos de mi llegada al ecran, t u v o para mí un gran c a m a rada a quien a m o entrañablemente: .•\rnoUi (iray. Cuando él, hace y a algunos años, era el galán predilecto de Cecil B. de Mille, consiguió para mi que hiciera sus «dobles». Ahora, y por mi influencia, él hace los míos. -¿...?
— N o me gusta hablar de eso, porque se presta a olvidos lamentables, que luego se juzgan torpemente. Diré, sin embargo, que de t o dos los actores rte la pantalla es Paúl Muni a quien admiro m á s profundamente. — ¿ Y de ellas? T n silencio. Luego, una sonrisa. Despuesta respuesta: ~ ¡Shirley Temple! l^na pausa. Enseguida, estas palabras <)< h o n d o amr>r a la mujer v de admiración sim —También Francés D f K l .
Según .Mar Crea, «Nuestra hijita» ct> uno de los films qur más gozosamrnir ha rralizado riadmirabir galán, .\rluar junto a Shirley T e m p l e - d i e c es un verdadero placer, por rl encanto y la sugestión dc la angelical chiquilla
A M \ rnus dc oro* es rl otro — • film qur JorI .Mar Crra cita con plarrr. Parece ser que .Miriam Hopkins rs una roni|>añrra admirablr. y qur rl trabajo a su lado rs una drliria. Hr aquí a los protagonistas dr «1.a Vrnus de oro» rn una airgrr «isrrna
hermano .\unca olvidaré <|ur en l<>^ días de h a l a ella me a y u d ó cnmo nadie hizo en HOIIVWOIHI. .-X SU lado, y por su interés hacia mí, actué muchas veces c o m o .extra», y también haciendo el doble de algún actor famoso en ciertas escenas de riesgo. También el p e q u e ñ o Douglas h i / " valer ' iimiomí'' influencia. — ¿.Alguna decepción de su \ ida di arti>ta— S ó l o una. Pero i n o h idaMc. por la huella profunda que dejó en mi ánimo. Fué así la cosa. (Tarence Brown preparaba la filmación de una (vlícuLi. con (ireta (iarbo c o m o estrella ("on una n.sadfa e x c e s i v a , sin duda alguna, pero <lisculpable en un m u c h a c h o deseoso de llegar, rogué a Brown «pie me diera uno de los principales papeles masculinos, que y o sabia lucido y a d a p t a d o a mis condiciones. El gran director, vencido, sin duda, por mi audacia, me lo prometió. Mi alegría no t u v o limites. Como no los t u v o t a m p o c o mi desilusión cuando supe que los dirigentes de la productora, con un buen sentido <]ue enseguida reconocí, habían acordado (|ue el papel suspirado i mf fuese entregado a un actor <le más nombre >• r
^ '
!
-
Ciar*
*
v o
i C o L l ^ i o ^
U n sinnúmero d e llamadas telefónicas abrumó las oficinas del E s t u d i o y el domicilio del fam o s o artista; los testimonios d e pésame q u e recibió Mrs. Menjou—o s e a V e rree Teasdale—fueron incontables. H a rold Lloyd, q u e hacía poco t i e m p o ter-
El arte de dirigir tt los niños Seguramente no hay en Hollywood ni en ningún otro lugar del mundo un c i n e a s t a tan e x perto en la dirección de comedias infantiles c o <La pandilla' m o Robert MrCowan, qur lleva quince años haciendo priíriiins interpretadas por niños. Fn 1921, el productor dc fihns cortos, llal Roach, le confió el encargo de rodar una comedia de dos rollos, con un grupo de niños y una variada colección dr perros, gatos, cabras y gallinas. McGowan cumplió su tarea lo mejor que pudo, más deseoso de salir del compromiso que de hacer arte, y tuvo la suerte de acertar por completo. A aquella cinta siguió otra, y otra a ésta, y así hasta un número enorme de ellas. McGowan ha adquirido una experiencia enorme en esta clase de trabajo, que al espectador se le antoja, sin duda, la más ardua y espinosa que en todos los órdenes del cinematógrafo existen. Y, sin embargo, el propio McGowan afirma que es más fácil dirigir a estos pequefios artistas improvisados, que a las estrellas consagradas. La afirmación del técnico no es gratuita. En un artículo reciente ha razonado su juicio. Cuatro hechos fundamentales aduce McGowan en apoyo de su lesisi Primero, que el niño nunca se preocupa de si la cámara le sacará bonito o feo; segundo, qur los niños no disrulen, y se limitan a hacer cuanto el director les ordena; terrero, que para eílos los ángulos faciales y los efectos de luz no tienen la menor importancia; cuarto, que actiíaii ron perfecta naturalidad y gran entusiasmo. «Las estrellas famosas—observa McGowan—no ocultan su desagrado cuando tienen que trabajar con un niño. Y esto ocurre porque las estrellas saben qur si el niño es gracioso les hará una competencia muv difíril dr contrarrestar. ¿Razón de esa competencia? Muy sencillas la naturalidad con que se producen los niños ante el tomavistas.» A continuación, MrGowan se ocupa de la necesidad de evitar los anacronismos en las películas infantiles. «Los niños dice—no cambian: lo que S I cambia son los objetos que les rodean. Cuando empecé a dirigir los films de Hal Roach, los niños jugaban ron antomóriles; ahora sus jugiirtes preferidos son aeroplanos y aparatos de radio. En el reparto de «Demasiados papas», que es hasta hoy mi líltinia película, hay un grupo numeroso de niños que, fuera de sentir inclinación hacia las cosas más nuevas, se parece en todo a los que dirigí por primera vez hace quinre años. Tienen los mismos gustos y las mismas aversiones: me obedecen ron idéntico entusiasmo, y se divierten trabajando ante la cámara como se divertían los de hace tres lustros.» Finalmente. McGowan sostiene la mayor aptitud cinematográfica de los niños en relación con los mayores. «Obtengo mejorrs rrsullados con estas criaturas que con lo» hombres y las mujrres». escribe. Y añade: «Las rivalidades y preocupaciones de lo» adultos no existen entre chiquillos. Y ningún niño trata de contradecir al director por un prurito de vanidad, romo sucede con harta frecuencia en el caso de las estrellas consagradas o de las que van camino dr serlo.»
Samuel
Goldwyn, en París
Cada d o s años, .Mr. Samuel Goldwj-n, magnate del cine de H o l l y w o o d , se da una vueltecita por Europa. V. naturalmente, aprovecha su estancia en Parfs para exponer a los periodistas de varios pafsts sus ideas y sus propósitos. El viaje de este año parece hat)er s i d o particularmente prf)Vechf)so, a juzgar pf)r las novedades que cl célebre productor ha confiado a la Prensa, entre sorbe» y s'jrtjo d e cock-tails. Se propone l a n z a r f)cho grandes películas en cl curso de la próxima t e m f K i r a d a . y s e ha asegurado el nombre <le Kené Clair c o m o animad o r de una pelfcula fie E d d i e Cantf>r. .Mr. ÍWildwyn ha c o n t r a t a d o por cinco a ñ o s a Elisalx;th Rcrgncr, y prol>abk;-
gritó con tíKla la fuerza de í u s pulmones, c o m o si quisiera que su voz llegase a todos los rad i o y e n t e s : «¡Mentira! ¡ E s t o y v i v o ! ¡Estoy vivo!» Pero la noticia, que por error llegara a la estación difusora, esparcióse por H o l l y w o o d con la velocidad del rayo.
m e n t e será Pai'il Crinner. marido de la gran actriz alemana, quien realice las c i n t a s de su esposa. Tal es l o m á s s a liente de los planes del famoso productor americano. N o s parece m u y bien...
goza de bien ganado prestigio. Por eso, su actitud frente a la nueva revolución cinematográfica es digna d e la acogida y los comentarios t j u e artistas y técnicos galos la dispensan. Oigamos la opinión de Clermaine Dulac: «El cine es un arte de sensaciones. Pf>r consecuencia, toda cosa nueva, susceptible de realzar y avalorar su valor dram á t i c o , es preciosa. Vista desde este ángulo, la tendencia de hacer películas en colores tan sólo por los colores, por el placer de lucir en la pantalla m a n c h o nes abigarrados, es c o m p l e t a m e n t e errónea, y nos aleja de lo esencial. Lo que s e debe pn-ocurar es la plenitud de la atmósfera. Para llegar a ella, debemos, una vez más, buscar lo desconocido, e n s a y a n d o fase por fase u n a técnica nueva, o sea buscando p a c i e n t e m e n t e la dramaturgia del color. Mi tesis es c o m o sigue: el color no vale nada para nosotros si n o se incluye orgánicamente en el film, sin q u e tenga ÍM propia dramaturgia.»
Bodas y divorcios de Hollywood
Encuentros del arte y la fuerza fuerza
A la entrada del Estudio conversan animadamente Chester Morris boxeador ^ Eddie McKenna. una de las jiguias de mayor relieve en el mundo del deporte americano. Chester Morris, que siempre cuidó escrupulosamente de su cultura física, va a encarnar un tipo de boxeador en su próximo film, y para ello ha acudido a Eddie McKenna para recibir unas cuantas lecciones de pugilismo que le hagan aparecer como as del tring* a los ojos de los más entendidos.
m i n ó de trabajar c c n Menjou en l.a vía lá'tea, recibió la noticia mientras conferenciaba c o n Ernst Lubitsch y el a y u d a n t e M e h i l l e Shauer. La conversación, c o m o es lógico, quedó s ú b i t a m e n t e int e r m m p i d a , y t o d o s comentaron la desgracia. «Era un amigo excelente—<lijo Harold—, con quien jamás t u V e el m á s leNe rozamiento en veinte años de a m i s tad.» «Era un gran actor», declaró L u bitsch. Shauer recordó q u e conoció al «difunto» en Cleveland, en i<)t5- 1-os tres decidieron trasladarse a la <ca.sa mortuoria», y su sorpresa fué t a n tremenda c o m o grata al encontrar al propio Menjou. que. m i s alegre qne nunca, les saludaba con alborozo. Y lo que hubiera s i d o velatorio se c o n v i r t i ó en una animada partida de bridge. Que Menjou ganó, naturalmente.
Muerte y resurrección de Adolphe Menjou
Hacia la dramaturgia dei color
Na está restablecido Adolphe Menjou d e la grave afección intestinal q u e le r e t u v o recientemente en el lecho un par de s e m a n a s . Por cierto que, y a en franca mejoría, recibió una impresión de las que n o se borran: n a d a m e n o s q u e escuchar por la radio la noticia de su propia muerte. Parece ser, según c u e n - , tan testigos presenciales, q u e Menjou, j de un respingo, se s e n t ó en la c a m a y j
(íermaine Dulac defiende el color en el cine. L o s juicios de Germaine Dulac merecen siempre atención, porque se trata de una de las personalidades m á s finas de la pantalla francesa. Como autora de teorías interesantísimas \ c o m o realizadora de c i n t a s de vanguardia d e gran mérito, esta mujer, q u e a c tualmente se ocupa con t a c t o e x q u i s i t o de la dirección de films de actualidades.
Los últimos días han sido pródigos en novedades amatorias h o l l y w o o d e n ses. Se han hecho varios matrimonios y se h a n deshecho otros. I-o m á s sorprendente ha sido la boda de Jack Oakie: aun no hace tres meses que el popular c ó m i c o aseguraba en una interviú q u e seguiría soltero muchos años; m a s , por lo \'isto, la corista Venita Varden (así, con V ) le ha hecho cambiar de idea. Por cierto q u e para sustraerse a la publicidad, los novios eligieron Y u m a , un pueblecito de Arizona, c o m o s i t i o ideal de matrimonio; m a s el nombre d e Jack
El fotógrafo del Estudio ha querido obsequiarnos con una placasingularmente atractiva, y, a la caza de tema af>roffiado, ofreciósele p^anoran;a tan espléndido como el que—algo tembloroso, suponemos—se apresuló a retratar. En primer término, un par de pantorrillas dignas del máximo elogio ; a continuación de ellas, su feliz poseedora, o sea Carole Lombard; al fondo, Fred MacMurray, muy entretenido en fumar una pipa y leer una revista f fxtrque, sin duda, ignoraba la postura de Carole), y detrás de Fred, un desconocido cualquiera que ignoramos lo que está haciendo. La foto fué obtenida en un descanso durante la filmación de tViene la princesa; nueva cinta en que afHtrecen juntos Carole y Fred. Según afirmó Carole con toda seriedad, al darse cuenta de que acaban de retratarla, estaba abstraída en sus f>ensamientos: no lo dudamos.
Cuando las estrellas no tienen nada que hacer
El tenor Bnijaniino tiigli eompartirá eon Kathe von Xagj- el estrellato del nuevo fílm alemán ".María".
Oakie es pupularisimo, y a la ceremonia acudió el pueblo entero, con banda de música y varios fotógrafos. También en Yuma, aunque sin transcendencia del hecho, pues el nomt)re auténtico de la novia es Mae Green, se han casado Jean Parker y cl periodista George Mac
Mauríee Chevalier hará en Franela su próxima pelíenla. Se trata de la versión al eeluloide de "Con la s o n risa", una de las operetas de más éxito en los teatros parisinos en los ú l llnios años. La direerión del fihn e s tará a cargo de Mauríee Toumeur, y el rodaje empezará a principios de Septiembre próximo.
.\ su regreso de Inglaterra, CarjCiranl se reúne i*on Francés Farraer, John Howard y Samuel llinds en el re|Mirlo de la einla americana "Vuelo en la íronlera".
U eme r LA CAMCATUIA El ACTOS j a DUSCTOi.—¿Todavia no b«mos lenniaado la escena? Si no nos damos prisa voj a perder el nltiaio Metro... (D« O'Allas, es «Ponr Vons>.)
IXinaid. El tercer matrimonio importante es el de Edmund Lawe y la escritora Rita Kaufman, autora de numerosos guiones de peUcula. E n el capítulo de los divorcios figura e n {irimer lugar la solicitud presentada por Sylvia S i d ney. que acusa a su marido Bennett Cerfreditor—con quien se casó en las Navidades últimas—de hacerle la \ ida
¿Quién dirá, viendo Iransttar a lítnil Jannings por esta calle, que se trata de un decorado construido en el Estudio y no de una foto tomada en cualquier via auténtica de la ciudad? Ya es sabido que la técnica alemana se supera de día en día y que rutdie aventaja a sus escenógrafos en propiedad y verismo. • Esta calle ha sido construida por Fraru Schroedter para la f>elícula dt Cari Frohlich tComedia trágica*, último gran éxito de Emil Jannings.
Escenogmfía mana
t
a le-
imposible por no comprender la mentalidad de las gentes del cine. Helen Tweivetress quiere divorciarse del argumentista Frank Woody, porque, según ella, necesita de completa libertad para su carrera artística. Y la esposa del director Marión Gering parece asi-
mismo estar harta de su esposo. E n cuanto a idilios o presuntos noviazgos, tampoco escasean en los comentarios de Hollywood; se habla de probables matrimonios de Joan Blondell y Dick P o well, K a y Francis y el argumentista Delmer Davis. M y m a Loy y el productor Arthur Hornblow, Mary Brian y Cary Grant, Simone Simón y Georges PiLs. Sin olvidar el más curioso de todos: el de Margaret Sullavan, recién divorciada de William Wyler, con Henry Fonda, que fué su primer marido...
Jloficiiwio Ijilian Harvey pasa unos días de vacaciones en su casita de la Cxisla Azul, entre .\niibes y Juan-les-Pins.
l.ida Raarova. la bellísima heroína de "Barcarola", vuelve a formar p a reja eon Gustav Frohlich en la pelieula "Abend in der Oper", que dirige Paól Wegener. o .ílgunos lectores nos esctiben preguntándonos el procedimiento a seguir para formar un archivo referente at cine. El medio más sencillo consiste en inscribir en una tarjeta todos los datos acerca de una misma persona y ordenar todas las tarjetas por orden alfabético de apellidos. En otro fichero se colocarán las tarjetas que ataüen a películas, y como complemento, puede llevarse un cuaderno de notas sueltas, clasificadas en diferentes secciones. Resuelto este asunto, vamos a hacer algunas preguntas curiosas: I.* ¿Qué actor se llama en realidad Jach tirante.' (Quién es el marido de Joan Bennett? 2.» Annabella? 3 ' (Cuál fué ta primera película en que tomó parte 4 » (En qué film a/Htreció Kay Francis con peluca rubia? 5 » (Quién dirigió la versión muda de %Varieter? 6.» (De qué cinta es esta foto y quiénes aparecen retratados en ella?
Juegús de tnemoria y archivo
Contestaciones a las preguntas del número anterior: A la primera: Queenie Thompson es el nombre verdadero de Merle Oberon. Cuando decidió inventar un seudónirKO para su carrera artist-ca, eligió primero el de Estelle Thompson; después, el de Stetta Merle, y. finalmente, el qu* le ha hecho famosa. A la segunda: El día i." de Enero de igoo nació William Haines, uno de los actores de comedia más populares en los últimos tiempos del cine mudo, y que ahora se dispone a reconquistar su nombradla. A la tercera: T^slie Fenton está casado con Ann Dvorak. A la cuarta: En *I-a secretaria* tuvo Norma Shearer como galán al fallecido Ijew Cody. A la quinta: l.a versión muda de *l.a gran duquesa v el camarero» tuvo como director a Malcolm Sl-Clair y como protagonistas a Florence Vidor y Adolphe Menjou. A la sexta: 1.a actriz retratada es A Uu Breuly, en la película *El gran Zander», filmada en 1923.
Kestabireida ya de su enfermedad, que retrasó considerablemente su d e but en los Estudios americanos, la delieiosa franeesila Simone Simón se dispone a empezar, bajo las órdenes de Ir\-íng Cummíngs, la filmación de "Dormitorio de señoritas".
El director Geza von BolvaiV ha terminado la realizaeión de la einta "La voz seductora", con Martha E g gerth como protagonista. ^"Xje voz s e ductora" ostentó hasta ahora, eomo litalo provisioNal. el de " l a castillo en Flandes". Mareel Pagnol, el gran comediógrafo francés convertido en productor y director de películas, a las que procura infundir la mayor cantidad posible de tcairalismo, se dispone a comenzar la filmación de su nuevo argumento "César", cota Raimu, F i e rre Fresnay y Charpin, en los papeles principales.
• Clark Gable ha dieho a un periodista que la mujer ideal seria la que resultase de combinar en una sola a Jean llariow. \ irgínia Kruce y Myrna \ja^. O sea, el atractivo físico, la dulzura y la inteligcneia.
i
Vemos aqui a Luis Trenker en un momento de su nueva película *El emperador de California*, que acaba de obtener en Alemania un éxito clamoroso. Como de costumbre, Luis Trenker—el audaz montañero metido a cineasta—acredita su inieligetuia de primer orden como argumentista, como actor y como director. En este film personifica una gran figura histórica: el general Juan .Augusto Sutter, a cuyo nombre va unida la historia del de¡ utmmiento del oro en California. No son raras las coincidencias en la elección de asuntos cinematográficos. Rédenle el caso de tCrimen y castigo*, realizado a la vez en América por Von Sternberg y en Francia por Pierre Chenal, tenemos ahora el de las aventuras del general Sutter. que Luis Trenker dirige e interpreta en Alemania con el titulo de *El emperador de California*, v que James Cruze lleva al eeluloide en Hollywood con el rótulo de *Oro en el Pacífico*, y con Edward Arnold como protagonista. Seré curioso comparar ambas versiones de una misma gesta asombrosa, que Bla i se Cendrars llevó al libro con sonoridades de froema heroico.
Hi 8toria de un buscador de oro
E B el Ufa-Palast. de Berlín, se ha estrenado con éxito delirante la n u e va pelieula de Guslav I c i c k y , titulada "Savoy Hotel, 2 i r \ que inlcrprelaa Hans .llbers y Brigitte Horuey.
Abel Ganee ha (intratado a D a nielle Darrieux, .\rmand Bernard y Michel Simón para encarnar, respeelivanienle, los papeles de Mimí. C o lline y Chaunai-d en la nue%a versión einemalográfiea de "I>a vida de bohemia". Para cl reciente film americano "Millones en ei aire" se ha construido en el Estudio la casi totalidad de una estación emisora dc radío, y de este niiNÍo el público, sobre lodo los afícionados al sinhílísnio. conocerán delalles curitisísiiiios de la complicada técnica de la radiotelefonía.
\ a ser ••(•sa d e ir {teitsando en desterrai' el tópi«M» d e qiie lar-trell:u» son seres n u t a d faiili'isti<'(»s, niitiul reales, in< apal o s d e ])ensar y h a b l a r |>or <'uonta pni]tia. ¡Pastaba, y am» e s t á , t a n e x t e n d i d a y generaliy.iula la ireeiir i a d e q u e u o bien q u e d a b a nn m u ñ o n o m b r e enrohuh» al eUmeo d e u n a Ca.sa bajt» la t i r i m í a d e u n c o n t r a t o , se somet í a n o sólo el r o s t r o d e la n u e v a figura estelar a hu? transform a c i o n e s del m a q u i l l a j e , sino q u e t a m b i é n su v i d a experim e n t a b a la t o r t u r a d e i m verdaticn» maquillaje espirituiU...! Maquillaje q u e t e n i a por l a b o r a t o r i o el d e p a r t a m e n t o d c publicidatl, y d d q u e la v i d a v u l g a r y a n o d i n a salía c o n v e r t i d a en u n a v i d a e x t r a o r d i n a r i a y m a ravillosa. Y esto, del m o d o m á s sencillo. Y, n a t u r a l m e n t e , sin c o n s u l t a r p a r a n a d a con la f u t u r a estrella. B a s t a b a t a n sólo p a r a lograr este m i l í ^ r o u n a fuerte dosis d e f a n t a s í a , d e la q u e s i e m p r e suele h a b e r en estos d e p a r t a m e n t o s i n a g o t a b l e s stocks. Y si se a v e n t u r a a u n a p r o t e s t a , p o r débil q u e é s t a sea, l a r e p l i c a n agriamente: — N o s p e r m i t i m o s r e c o r d a r a u s t e d q u e e s t á t a n sólo c o n t r a t a d a p a r a t r a b a j a r . N a d a raás. Ahórrese, p o r lo t a n t o , la m o l e s t i a d e o p i n a r . T o d o esto fué l a c a u s a d e q u e alguien a f i r m a r a en c i e r t a ocasión q u e c u a n d o S c h o p e n h a ñ e r escribió su célebre y s a n g r i e n t o p e g a m i e n t o s o b r e las m u j e r e s , y a p r e s e n t í a a las estrellas d e l a p a n t a l l a . P e r o , c o m o al p r i n c i p i o decimos, v a a ser cosa d e d e s t e r r a r e s t e t ó p i c o . O creer, p o r el c o n t r a r i o , q u e las p l u m a s d e los d e p a r t a m e n t o s p u b l i c i t a r i o s se m u e v e n a h o r a p o r algo m á s q u e p o r m a n o s m e r c e n a r i a s ; p o r ejemplo, p o r cerebros i n t e l i g e n t e s . P o r q u e u n d i a es C l a u d e t t e Colbert l a q u e nos sorp r e n d e con u n a s confidencias con h o n d u r a psicológica y h u m a n a profundi-
la ÁcLcLaM edtella.f
("Más difxsü
V e a m o s a h o r a y c o m e n t e m o s los sabios consejos d e G e r t r u d e Michael. t m a d e las actrices naás j ó v e n e s y poptilares d e I l o l l y w o o d , p o p u l a r i d a d no l o g r a d a , c i e r t a m e n t e , e n tm a l a r d e d e e x h i b i c i o n i s m o , sino, m u y al cont r a r i o , con su a r t e y su v i d a u n p o c o e x t r a ñ a p a r a el m u n d o d e I l o l l y w o o d . G e r t r u d e Michael clasifica sus consejos en dos clases. L o q n e d e b e h a c e r s e . Y lo q u e n o se d e b e h a c e r . Diez son l a s cosas g u e d e b e n p o n e r s e e n p r á c t i c a . V e a m o s c u á l e s :
1.»
TCTi«r
paciencia.
(No h a y d u d a q u e miss Michael conoce b i e n a su sexo c u a n d o es ésa la p r i m e r a r e c o m e n d a c i ó n q o e le h a c e . ) 2.» Trator de verse una misma con ío» ojos del prójimo. (Magnífico consejo, e n v e r d a d , sólo q u e t o t a l m e n t e impraí;ticable. L a s estrellas se v e n en el espejo del p r ó j i m o t a n p<x;o favorecidas, q u e no a c e p t a n a q u e l l a i m a g e n c o m o v e r d a d e r a . Y se i n d i g n a n m u c h o . Y n o p o c a s r o m p e n el espejo.) 3.» N o depender de ruidie. (P(»r ejemplo, del d i r e c t o r a m a b l e , del m a g n a t e g e n e r o s o , del g a l á n g u a p o , e t c . , e t c . P o r q u e e n t o n c e s , ¡adiós l i b e r t a d y adiós c a r r e r a ! , aimq u e h a y m u c h a s q u e o p i n a n lo c o n t r a r i o : q u e asi es c ó m o se h a c e c a r r e r a . ) 4.» Pasarse mwho rato pensando a solas. ( ¿ P e n s a r ? ¡Qué ht>rror! ¡Imposible! ¡ I m p o s i b l e ! No e n c u e n t r a u s t e d meclia dixtena d e <^>n»pañcras capa<es d e s e m e j a n t e h e r o i c i d a d . ) .5.* Tratar a sus compañeros de trabajo eon consideraeión. (Üiíicilillo, dificililh», no o b s t a n t e su a p a r e n t e facilidad.) 6.* CumJMr su deber sin jtrnrlamar el heeito a gritoe.
Jtamper.)
más imparUiHle qve la j}elúula que interjtreta. (I'or lo vistt», mi.ss Michat;! q u i e r e t-onvertir a s u s c í j m p a ñ e r a s en a u téuti<-os modelos d e v i r t u d e s . ) 8.» Tener un pión fijo. (Faí'ilísimo, p u e s q u e n o se e.sj>c<-ifi<;8 q u é clase d e planes.) {).• Cultivar la amistad de personas inteligentes. (Difícil p o n e r l o e n prácti<'a p o r l a es<;asez d e me<lios. A p a r t e d e q u e , según t e n e m o s e n t e n d i d o , el ser i n t e l i g e n t e no es contagioso.)
Y v e a m o s , p o r ú l t i m o , q u é es lo q u e n o d e b e h a c e r s e . ¡Que, n a t u r a l m e n t e , será lo q u e h a g a n t o d a s ! 1.® Salir con frecuencia con directores, productores, gerentes, etc. (No lo decíamos... E s o s pa.se<is e n a u t o m ó v i l . Esos a m o r e s c l a n d e s t i nos, f ^ o s b a ñ o s e n S a n t a M ó n i c a y Malibú. Y , s o b r e t o d o , ¡esas c e n a s en el Ambassador!) 2.° Aparecer con frecuencia en los lugares de diversiim y de escándalo. (No, n o se a l a r m e miss H a r l o w , q u e e s t o n o r e z a con u.sted. T o d o s s a b e m o s y a q u e es u s t e d u n a ingenua, r e c a t a d a y c a n d o r o s a j o v e n . ) S.* Ofenderse si las criticas son desfavorables. (¿No les p a r e c e q u e esto es r e b a s a r y a l a c u m b r e d e lo imposible?) 4." Desesperarse si el éxito tarda en llegttr. ( N a d a , q u e n o salimos d e la p a l a b r a imposible y s u s alrededores.) 6.° Enojarse si la tratan con injusticia. (¡Vamos, v a m o s , f o r m a l i d a d , m i s s Michael!) Y y a e s t á . ¿Ven u s t e d e s q u é íácil es t o d o ? ¡Animt), s e ñ o r i t a s ! Claro q u e n o s o t r o s nos p m n i t i m o e r e c o r d a r al lector q u e G e r t r u d e Michael e s t á clasificada e n t r e l a s estrellas i n g e n u a s . Y a la» l e c t o r a s , q u e si a d e m á s d e p o n e r e n p r á c t i c a eeos m u y sabios consejos se lleva d e n t r o u n a g r a n a c t r i a , ¡mejor t o d a v í a ! I n c l u s o s o s p e c h a m o s q u e e n ese c a s o s o b r a r á n algimos d e aquéllos. O q u i z á t o d o s . P o r q u e I l o l l y w o o d es asi. 1.. DE A.
xevcla m
ttíun'^o en ^^^alli^waaJi
d a d . Y otrt» es G e r t r u d e Michael la q u e d a a las m u j e r e s del m u n d o l u d n unos consejos p a r a conseguir el é x i t o . ¿Infalibles? Quizá n o , a u n q u e debier a n serlo. P e r o , desde l u ^ o , s u m a m e n t e i n t e r e s a n t e s , y q u e d e m u e s t r a n q u e algimas estrellas, a d e m á s d e serlo, son m u j e r e s inteligentes. Cc>nsejos qut n o s o t r o s v a m o s a recoger a q u í , apostillándolos c o n u n o s b r e v e s c o m e n t a r i o s . G e r t r u d e Michael confiesa q u e a l a p r á c t i c a fiel d e estos consejos—qui a ella le dieron a n t e s d e llegar a I l o l l y w o o d — d e b e , sin d u d a , sn r á p i d o t r i u n f o . Y generosa, con g e n e r o s i d a d q u e es a la v e z s e g u r i d a d y confianza en sí m i s m a y en su a r t e , n o t i e n e t e m o r a l g u n o e n d i v u l g a r l o s p a r a q u e a o t r a s f u t u r a s estrellas les s i r v a n p a r a c o n q u i s t a r l a gloría por ella c o n s e g u i d a .
totbivía», (juc tliría
7.» Tener jiresenie (¡ue una actriz Wi es en ningtin momento
I
I
1
l^etro ^oiúiogn
|i(ayer
/LA SENSACIÓN DEL ANO
HTTTTm ' A PAMT«iiA
^aA O B R A Í
MAESTRAS
Una d e U s m á s r e c i e n t e s fotos d e U bella actriz d e l c i n e m a a l e m á n Lil D a g o ver, p r o U g o n i s t a del n u e v o film d e la Ufa «Acorde finab» q u e dirige D e ü e f S i e r e k
etla (DUUIO OB ruNAriotl
•
.1
lie ttqiií el rostro lleno, sonrosado y fresro r o m o el de un bebé, de Charle» Laughton, el h o m b r e bondadoso, que no goza de las sinipalías del p^úblico, pero al q u e , no ob (ante, le admiran lodos porsu . arte n i a c n í n r o \
Charles Laughton. en su hogar y junto a su esposa, que r s a la vez KU s r c r r t a ris. drja transcurrir sosegada y p l á r i d a n i r n t r las hora» q u r Ir drja libres rl trabajo d r los l^studios. consagrado a su «ran afición: la lectura
A
Charles L a u g h t o n le a g r a d a comer bien. Lie viene, sin d u d a , e s t a afición d e los días lejano» en q u e por de<isión pat e r n a fué enviado al Clajidg e H o t e l , d e Londres, p a r a q u e se a d i e s t r a r a en el oficio d e hotelero. Donde bien p r o n t o , por cierto, logró hacerse u n a personalidad. Sin d u d a p o r ello, su p a d r e le puso, años después, al frente del hotel d e «u propiedad que tenía en Scarborough. Pero n o se crea p o r esto q u e las aficiones del muchaí-ho i b a n por este «ramino. —Mi p a d r e qtieria q u e fuese m a r i n o . Pero a mí e r a n las l e t r a s lo q u e m e a t r a i a n . Así, en los c u a t r o años de m i aprendizaje en el Claridge, e n l a n d r e s , m e escapab a c u a n t a s ve<'es p o d í a al t e a t n j . Pero no crea q u e a u n c o n t r a r i a n d o mis inclinaciones lo pasé del t o d o m a l . El ambieiUe y los m e dios en q u e m e tenia q u e desenvolver ofrecían de continuo a aficiones ei»<;énicas Una magnifica galería d e t i p o s í'uriOHOs. Y Charles, c o n s u c a r a d e l u n a llena, .sonríe hoy a estos recuerdos lejanos. E x t r a ñ a p e r s o n a l i d a d la de L a u g h t o n e n la v i d a real, al m a r g e n «le t o d a ficción art í s t i c a Se diría, viéndole erandc. un poco destartala-
do, con su rostro sonrosado y fresco d e b e b é , s u clarA m i r a d a y su sonrisa a flor d e labifts, q u e es lo q u e se dice v u l g a r m e n t e u n b o n a (íhón al q u e t o d o le parecier a bien. P e r o él m i s m o , c o n m d a franqueza, desvanece el error, —¡Oh! Y a sé q u e n o t e n g o f a m a de s i m p á t i c o precisam e n t e . E s n a t u r a l , p u e s reconozco q n e n o soy m u y amable. Acen;a d e este su c a r á c t e r se c u e n t a la siguiente anécdota: R o d a b a u n o de sus primeros films. Charles h a c í a el lapel c e n t r a l , y R i c h a r d Aren, el galán j o v e n . Ni u n o ni o t r o se fueron desde el prim e r i n s t a n t e simpáticos. U n a m u t u a a n t i p a t í a se alzaba e n t r e a m b o s . Así las cosas. L a u g h t o n conoció u n d í a a .lobyna Alen, la esposa d e R i c h a r d . Y la dijo, a n t e su s i m p a t í a irresistible: —Perdón, señor^ pero me
es u s t e d t a n s i m p á t i c a , t a n p r o f u n d a m e n t e s i m p á t i c a y a g r a d a b l e , como d e s a g r a d a ble y a n t i p á t i c o m e es su m a r i d o . P o r q u e es é s t a u n a d e las c a r a c t e r í s t i c a s del g r a n a c t o r : decir lo q u e p i e n s a . Y n o p r e o c u p a r s e d e p e n s a r como los d e m á s . P e r o en a q u e l l a (K-asión la f r a n q u e z a suyii fué v e n c i d a p o r a d i p l o m a c i a d e J o b y n a , q u e n o descansó h a s t a imir a los dos h o m bres con lazos d e a m i s t a d . Y h o y , R i c h a r d Arlen se c u e n t a e n t r e los pocos amigos d e L a u g h t o n . P o r q u e n o h a b r á q u e decir q u e el círculo d e s a s a m i s t a d e s es s u m a m e n t e r e d u c i d o . Y es q u e la g e n t e h u y e d e la v e r d a d a p a r e n t a n d o b u s c a r l a . Y Charles t i e n e s i e m p r e i m a v e r d a d a flor de labio. Dos d e s u s mejores amigos, S t e r n b e r g y T h a l b e r g , t i e n e n b u e n a p r u e b a d e ello. El p r i m e r o le ofreció e n c i e r t a ocasión el papel d e P e d r o I I d e Capridio imperial. R e h u s ó el ofrecimiento. N o creía en el film. Y a u n a h o r a re<haza al S t e r n b e r g d e Capridu) imperial. O t r o t a n t o le ocurrió a T h a l b e r g c u a n d o le p r o p u s o f i g u r a r a a la c a b e z a del rep a r t o d e su David Copperfield. —Querido Irving—^íe d i j o — , m e h o r r o r i z a D i c k e n s . Y este juicio s u y o a c e r c a del célebre n o v e l i s t a inglés p r o d u j o , al ser conocido p o r sus sesudos c o m p a t r i o t a s , idéntico h o r r o r . L e v a n t ó la frase ima v e r d a d e r a p o l v a r e d a d e e s c á n d a l o . P e r o y a q u e d a dicho q u e m í s t e r L a u g t o n n o se p r e o c u p a d e p e n s a r como los d e m á s . P o r eso n o le i m p o r t a d e d a i a r q u e se a b u r r i ó m u c h o d u r a n t e la p r o y e c c i ó n d e Cabalgata. Y con m u c h a s o b r a s escénicas, también.. —^¿Por q u é — l e p r e g u n t a b a a u n p e r i o d i s t a q u e le i n t e i v i u v a b a — l a s o b r a s q n . dicen ser a r t í s t i c a s r e s u l t a n t a n a b u r r i d a s ? Y agregaba: — P r e g u n t e , p r e g u n t e p o r ahí a las g e n t e s cuáles son sus actores f a v o r i t o s . Y t o d o s d a r á n los m i s m o s n o m b r e s . T a n prestigiosos como desconocidos son p a r a ellos. P o r q u e la v e r d a d es q u e luego se v a n a v e r a Clark . « ^^A^^H^^^BnL.'lT'K^ • V G a b l e . Y h a c e n bien, ll^ ¡qué c a r a m b a ! . I \ \ \ \ \i \ 1 ^ Y.sin
Vi \ \ ^ V ^ B ^ W T ^ A ^mmi^^^WiXM.
(Ion este gesto t o r v o ) nialicioi^aniente p e r v e r s o tf n o s m u e s t r a f r e c u e n t e m e n t e Ctiarles Laughton en ia pantalla
< uerdos poco a g r a d a b l e s . A m i m e h a b í a n ofrecido p a peles d e locos, sádicos o asesinos. Y él, p o r su p a r t e , c o n s e r v a b a a ú n el s a b o r a m a r g o d e su Vida privada de Elena de Troya. Yo, p o r e n t o n c e s , p e n s a b a m u c h o en l a figura d e E n r i q u e V I H . Me seducía. T a m bién a K o r d a le p a r e c i ó bien. P e r o f a l t a b a el m o t o r de p l a t a que pusiera en m a r c h a nuestras esperanzas. L o e n c o n t r a m o s p o r fin. Y la pelicula se rodó en los E s t u d i o s d e I^ondon F i l m , de los q u e , c o m o es s a b i d o . K o r d a es su p r i n c i p a l pr()pulsor. Así n a c i ó esta magnífica c i n t a d e l a e s t r e c h a c o l a b o r a c i ó n d e t o d o s . Ved p o r q u ' e s t o y orgulloso d e n u e s t r o Enrique VIH. Y su Enrique VIII le p e r m i t i ó v o l v e r a Hollywood en t r i u n f a d o r . Y donimp o r t a r l e h e r i r tie, con m o t i v o del p i ó x i r a o r o d a j e d e IMS Vírgenes de Wimpole Street se p u siLsceptibilidades, n o st» u n a vez m á s de manifiesto su especial p s i c o h g í a . L l s m ó al teléfint) a se hizo r o g a r p o r el periodis- T h a l b e r g p a r a i»ed¡rle el p a p e l del P a t l r e B a r r e t t . N a t u i a l m e n l e , fué at t p t a t a p a r a d a r l e su juicio a c e r c a d e sus d o al m o m e n t o . P e r o c u a n d o , a la v i s t a del é x i t o o b t e n i d o , se le ofrecieron valiosas ofertas, t o d a s las despreció p a r a ir a L o n d r e s a la escena del D ' O l d m á s célebres c o m p a ñ e r o s d e la p a n t a l l a . Vie a r e p r e s e n t a r el r e p e r t o r i o d e S h a k e s p e a r e , m a g n í f i c a m e n t e c c n t i a t a d o , — E n t r e los mejores a c t o r e s d e la p a n t a l l a , y o l i t a con u n sueldo d e dos mil francos s e m a n a l e s . ¿ P o r q u e le g u s t a s e m á s el r í a a t ^ a r k G a b l e p o r su p e r s o n a l i d a d ; a R o b e r t Montgomet e a t r o ? N a d a d e eso. L a u g h t o n t i e n e a c e r c a del t e a r y , p o r su n a t u r a l i d a d ; a G a r y Cooper, p o r q u e t r o y el c i n e m a la siguiente c u r i o s a o p i n i ó n : n a d i e c o m o él h a c e las escenas d e c a r i ñ o ; a C. W . F i e l d s , He a<|uí el «Enrique \TII> r r e a d o — P r e f i e r o el c i n e m a al t e a t r o . E n la escena, c u a n d o p o r su c o m i c i d a d i n g e n u a ; Chaplin, p o r su h u m a n i por Charles Lnughton, «|ue le valió se p r e p a r a u n a o b r a , se espera, n a t i u a l m e n t e , i m éxid a d ; G r e t a , p o r su p a s i ó n ; N o r m a S h e a r e r . p o r su senrunquÍ8tar, oun este xólo film, fama to. P e r o si el é x i t o llega y d u r a , el a c t o r e s t á c o n d e n a cillez; M a u r e e n O'SulIivan, p o r su c a n d o r ; Menjou, p o r y fortuna. P r e m i o justo a su labor d o a v i v i r el m i s m o p e r s o n a j e d u r a n t e m e s e s . E n la inronipa rabie su d i v e r s i d a d . P e r o , ¿quiere u s t e d s a b e r cuál es p a r a p a n t a l l a , en c a m b i o , u n a c i n t a p u e d e o b t e n e r u n v e r d a naí la escena d e a m o r m á s b o n i t a q u e y o h e v i s t o en e^ d e r o suceso. Incluso llegar a d a r la v u e l t a al m u n d o . c i n e m a ? L a d a n z a d e F r e d Astaire y Ginger R o g e r s : P e r o est o n o i m p i d e el s e g u i r c r e a n d o n u e v o s p e r s o n a j e s . «Todo el día, t o d a l a noche», d e La alegre áiv(yrnada. De e s t a afición n a c e , sin d u d a , la v a r i e d a d d e t i p o s C e r t e r o juicio, e n v e r d a d , el d e este singular a c t o r , q u e llenan la h i s t o r i a a r t í s t i c a d e e s t e g r a n a c t o r . U n q u e n o conoce l a falsa m o t l e s t i a d e los a r t i s t a s . P o r día es el N e r ó n d e El signo de la Cruz. O t r o , el t r i s t e eso, como u n d í a le p r e g u n t a r t m p o r su E n r i q u e V I I I , P a d r e B a r r e t t . Y a c o n t i n u a c i ó n , el alegre R u g g l e s d e n o vaciló en c o n t e s t a r : Red Cap. Y así, p a s a n d o por t o d o s los m a t i c e s psicoló— E n c u e n t r o magnifico n u e s t r o E n r i q u e V I I I . ¿ P o r gicos, h a s t a llegar a la m á s feliz d e sus creaciones, su q u é n o decirlo? Y o estoy satisfecho y orgulloso. Enrique VIII. Así es este h o m b r e singular, u n a d e ln El p r e m i o d e l a A c a d e m i a d e A r t e s y Ciencias Cinep e r s o n a l i d a d e s m á s d e s t a c a d a s d e la p a n t a l l a inglem a t o g r á f i c a s d e Hollywood, q u e en el a ñ o d e 1938 sa, q u e conociéndose a fondo, t a n b i e n c o m o le p u d i e r a le fué c o n c e d i d o p r e c i s a m e n t e p o r este film, p r u e b a i-onocer el mejor psicólogo, e x c l a m a j o v i a l m e n t e , refiq u e L a u g h t o n e s t a b a m á s cerca d e la v e r d a d q u e d e r i é n d o s e a E l s a L a n c h e s t e r , .su m u j e r , y t a m b i é n acla v a n i d a d al. h a b l a r así. triz u n d í a d e la p a n t a l l a : — P o r cierto q u e n o deja d e ser c u r i o s a la g e s t a — N o m e explico c ó m o E l s a se h a c a s a d o i-oiaaigo. ción d e e s t a película. Surgió y se planeó en i m b a r . E n un bar donde me encontré a Korda. Hablamos. De Li'ciANO DE A R R E D O N D O v CAR ASA Hollywood p r i n c i p a l m e n t e . F u é u n i n t e r c a m b i o d e r e -
s M
CAPtrOL 1
«Rebelión • boH*** RANK U o y d , el realizador d e filiHB magistrales como Cabalgata y La plaza de Berkeley, h a d a d o c i m a a su mejor obra. Eimoción, interés, p e n s a m i e n t o , técnica y verismo se alian e n Rebeli¿m a bordo, y asistimos a t m espect á c u l o g r a n d i o s o , en q u e la Naturaleza, m á s q u e r e p r e s e n t a d a y c o m p u e s t a c o n r e t o q u e s artísticos, p a r e c e e s t a r p r e s e n t e en l a p a n t a l l a y h a b l a r c o n su p r o p i a v o z el lenguaje r o b u s t o y elocuente d e los hechos. Vemos y olmos el m a r , el v i e n t o y las pasioUes h u m a n a s en si mismos, y no en fotografía. P a r e c e imposible q u e l a c á m a r a esté e n cien p a r t e s a l a v e z y d e s c o m p o n g a el m o v i m i e n t o e n expresiones s i m u l t á n e a s y d i s t i n t a s , p a r a fundirlo enseguida en n n a conq>osición a r m o niosa y d e c o n j u n t o . L a s n o t a s dispersas y al p a r e c e r disonantes se a g r u p a n en acordes d e u n a r i q u e z a e x p r e s i v a i n c o m p a r a b l e . P r a n k Lloyd a m a el m a r — e n films anteriores le h a dedicado sus inquietudes a r t í s t i c a s — , y a h o r a el m a r se le h a r e n d i d o c o n sus furores y bellezas, en sus m o m e n t o s d e c a l m a sublime e i m p o n e n t e y en sus espasmos t u m u l t u o s o s . «Hemos vencido al mar», dice tmo d e los personajes del film, desp u é s d e u n épico forcejeo c o n fa m u e r t e q u e les a s a l t a en c a d a ola. Y e s t a frase p a r e c e u n resp i r o del director al a c a b a r su o b r a . H e sorprendido al m a r , le h e v i s t o c a r a a c a r a en sus m o m e n tos d e furia, h e luc h a d o c o n él sin pestañear y h e podido t r a e r l o al art e y encerrarlo sumiso en m i s fotog r a m a s . P o r q u e eso es Rebelión a bordo: u n a b a t a l l a g a n a d a al m a r ; t m a g e s t a del a r t e cinematográitico m á s q u e i m a simple película.
f
Y al milagro d e l a t é c n i c a , a l a a p a s i o n a d a e m o c i ó n — u n a m a r a v i l l o s a n o v e l a de a v e n t u r a s — del a r g u m e n t o , a l a h a b i l i d a d n a r r a t i v a q u e h a c e q u e n o decaiga u n solo i n s t a n t e el interés e n l a l a r g a y l u m i n o s a sucesión d e escenas, h a y q u e s u m a r los aciertos d e u n a i n t e r p r e t a c i ó n excepcioncü, a c a r g o p r i n c i p a l m e n t e d e d i a r l e s L a u g h t o n , insuperable en u n t i p o de fuertes a r i s t a s psicológicas, Clark G a b l e y F r a n c h o t T o n e , t a n excelentes galanes como s i e m p r e .
P . l L A a O DE LA MÚSICA ^
« U seiorita 4m Trtvelez'* N u e v a producción española y n u e v a a d a p t a ción d e u n a o b r a t e a t r a l . E s inevitable. P a r e c e q u e si n o t u v i é r a m o s t e a t r o , h a b r í a m o s d e r e n u n c i a r a t e n e r cine. P e r o , a f o r t u n a d a m e n t e , ahi e s t á n d o n Carlos A m i c h e s y sus coetáneos con u n a l i s t a casi i n t e r m i n a b l e d e o b r a s c a d a u n o , y m i e n t r a s n o se agote esa lista, n a d a h a y q u e t e m e r . Loor a n u e s t r o s p r o v i d e n t e s comediógrafos y saineteros coetáneos d e A m i c h e s , q u e a n t e s d e q u e el c i n e m a apareciese e n el m u n d o , civilizado, y a i b a n — c o m o hizo l a N a t u r a l e z a c o n los y a c i m i e n t o s c a r b o n í f e r o s — a c u m u l a n d o reservas d e a r g u m e n t o s p a r a n u e s t r o cine sonoro. N u n c a les agradeceremos b a s t a n t e esos
depósitos d r a m á t i c o s d e los q u e a h o r a nos beneficiamos t o d o s . La señorita de Trévelez procede del venero t e a t r a l , como u n a e s t a t u a de m á r m o l , p«jr herm o s a q u e sea, procede de la c a n t e r a , l.,ey general c o n t r a l a q u e n o cabe rebelarse ni discutir. Eln esto, La señorita de Trévelez n o se distingue d e l a mayoría de las películas españolas. Se distingue, en c a m bio, d e m u c h a s d e ellas, en q u e su director, E d g a r Neville, le h a dado el a l m a cinematográfic a q u e n o tenía; la h a sacado d e la escena y la h a echado a volar al aire libre, lejos de l a conc h a y p o r e n c i m a d e los b a s t i d o r e s . L a t r a g i c o m e d i a original, c o n s u emoción, su g r a c i a y sus vigorosos latidos h u m a n o s , era en el t e a t r o u n p á j a r o en j a u l a d r a m á t i c a ; h o y . en el celuloide, es giro de luz y viento, gracias al n u e v o a r t e , bien i n t e r p r e t a d o p o r Neville. E s t a agilidad p r o p i a m e n t e cinematográfica y u n perfecto equilibrio e n t r e t o d a s las p a r t e s del film, son las n o t a s caracteristicas d e La señorita de Trévelez, o b r a armoniosa, p o r su realización; a m e n a , c l a r a y e m o t i v a , por el a s u n t o . Eii IM señorita de Trévelez se revela—cinematográficamente, claro es—ima g r a n actriz de c a r á c t e r : M a r í a Gámez, q u e en la t r a g e d i a desg a r r a d o r a y risible, s e n t i m e n t a l y grotesca, d e la solterona d e provincias, logra acentos personales de v e r d a d e r a comicidad y emoción. Ella y Albert o R o m e a , el irreprochable actor, son los p r o t a g o n i s t a s . Y les a c o m p a ñ a n en el éxito A n t o ñ i t a Colomé y Nicolás Rodríguez; M a r í a Luisa Moneró, en u n a b r e v e y graciosa intervención; Luis H e r e d i a y los señores Freiré, B a r b e r o y Camarero.
MADRID-PARIS
escenas; e m e q u e tiene la rapidez, la violencia y l a agilidad d e las películas d e gangsUirs, a u n q u e su t e m a s e a d i s t i n t o . E n c a m b i o , a m i t a d d e l a película h a y escenas d e s m a y a d a s y lánguidas, q u e desdicen del t o n o general. Quien no decae u n m o m e n t o es Víctor Me Laglen, el genial i n t é r p r e t e de E l delator; n i el prodigioso a c t o r infantil Freddie B a r t k o l o m e w , expresivo como en Ana Karenina, simpático e inocente como en David Copperfield. E n el n u meroso r e p a r t o se d e s t a c a t a m b i é n Gloria S t u a r t .
BARCELO "Eaamonidos'* U n bello idilio realizado p o r Eh-ich Wawrhneck, el director q u e , después del éxodo d e los grandes m a e s t r o s , m a n t i e n e el prestigio del cine a l e m á n . E n las p r i m e r a s y ú l t i m a s escenas d e Enamorados h a y u n t o n o lírico, apacible y profundo, q u e r e c u e r d a el estilo de Las odio giolondrinas, del mismo realizador. Las escenas centrales del f i l m s e ensombrec e n u n poco y bord e a n lo melodram á t i c o . Pero p r o n t o se enciende o t r a vez la luz de l a poesía y volvemos al estilo peculiar d e Erich Waschneck, q u e es delicadeza y sutilidad, p u e s t a s a r i m a r églogas c o n c l a r i d a d de fotogramas, R e n a t a Muller, sensibilidad d r a m á t i c a r e m a n s a d a en irnos ojos sin fondo capaces d e albergar t o d o el dolor, t o d a l a resignación y t o d a la inefable b o n d a d del a l m a femenina, y G u s t a v F'roelich, g a l á n simpático y varonil, son los h é roes d e l a interpretación, irreprochable en conjunto.
"SoMado protesioaar'
PALAQO DE LA PRENSA
Película p a r a Víctor McLaglen y F r e d d i e Baj tholomew. L a fuerza y l a v i r i l i d a d d e McLaglen al servicio d e F r e d d i e , indefenso m u c h a c h o , coron a d o r e y e n t r e u n m a r d e intrigas y ambiciones, q u e a m e n a z a n destronarlo. L a a n c h a sonrisa, la r u d a nobleza y el ciego valor d e u n a v e n t u r e r o —Víctor McLaglen—sirven d e escudo al infantil m o n a r c a , y asistimos a u n a serie de escenas en las q u e se h a c u M a d o m á s l a vibración cin e m a t o g r á f i c a , la simpatía y aun la t e r n u r a , q u e l a verosinailitud. A q u e llo n o h a p a s a d o n i p a s a r á nunca, por m u c h o heroísmo que supongamos a un h o m b r e ^ p o r m u c h a t o r p e z a y m a l a p u n t e r í a q n e se a t r i b u y a a los sediciosos. P e r o es t a n b o n i t o como u n c u e n t o d e h a d a s , y d e b e r í a p a sar todos los d í a s . E s u n a película g r a n d e y d e b u e n a técnica; pero con la ingenuidad d e los dibujos a n i m a d o s .
L a t e r c e r a sesión d e Cinestudio I m a g e n h a estado d e d i c a d a al c i n e m a d o c u m e n t a l . Primer a m e n t e se p r o y e c t ó Naturaleza y amor, film de Nicolás Kauffman, sobre los orígenes del h o m b r e y d e la vida, m á s i n t e r e s a n t e p o r su intensión q u e p o r lo q u e en realidad es. Luego sé proyect ó u n a película, fam o s a y a p o r l a s discusiones q u e h a susc i t a d o , a pesar de sus escasas exhibiciones: Las Hurdes, de Luis B u ñ u e l . L'n gran documental. H o n r a d e z en la sobriedad d e su técnic a y en la h u m a n i d a d de su idea. Cine español a u t é n t i c o , a d e m á s ; p o r t a d o r de t m a tristeza mucho m á s nuestra y mucho m á s verdadera q u e l a t e a t r a l y fingida alegría d e l a m a y o r p a r t e d e n u e s t r a s producciones. Las Hurdes no es s o l a m e n t e el mejor d o c u m e n t a l español; es t a m bién u n o de los m á s sinceros y emocionantes q u e nos h a d a d o h a s t a a h o r a el c i n e m a .
T a y G a r n e t t h a realizado cine d e l a m e j o r escuela a m e r i c a n a en las primera.- y ttltimas
ANTONIO GUZMAN M E R I N O
Cinematografía
Espa-
ñola
S . A.
Americana,
Diracción y OfldiMS: Barquillo. 10 Estadiot: Ciudad Lineal
Ediciones Cinematográficas
Compoñio-lndustríal Film - Español. S. A .
Españolas
*wnMa Ediianlo Dito t.
EKCIÜSIMS CIIIEII»T06BáFICH AVENIDA DE EDUAJIOO DATO, 2 | Talttono 21071 y 2t079
P
fl
MADRID
COLUMBIA
FILMS,
Av. 14 de Abril, 4»4.-Tel.
S. A. «0141
BARCELONA
! CXSA
111.
II
w
CENTRAl, Pateo
de Grocío, 77 BARCELONA
O O
CoMCantrol,
CENTRAL:
PRINCIPE,
18
Y
20
Tdélono 2 M « , l l l t d T Í i l
p
,
T.L
Doto, 27.
T.íé,ono.: 25554 y 25555 ** A O R I D
Un porteguerito aficionado AI. CINE (Lisboa).—No, señor; t o d a \ i a no se ha estrenado en Madrid, ni se sabe la fecha, ^'uelva a escribir cuando guste.
María
Luisa (Madrid).— Figúrese que si para usted e s un placer..., para mí, ¿qué será? £scril>a a Antonio Vico a E. C. E . , Avenida de Eduardo Dato, número i , Madrid. Mándenos su dirección para remitirle lo que p i d e . Antonio París
(Alcira).—
Escriba a Jackie Cooper a Metro-Goldwyn-Mayer, Culver City (California). S. G i l B e r t i (Akazarquivir).—Escril» a Mary del Carmen a Cifesa, A v e n i d a d e Eduardo D a t o , número i , Madrid. A. PÉREZ ('•^'«go;.—Publicado en el número 8i.
Ramón Fernández Crego (Santiago de Compostela).— Perdóneme que no le h a y a contestado rápidamente; pero cuando recibí su carta y a había quedado resuelto lo que a usted le interesal». Los Miserables (versión m u d a francesa). Reparto; Juan Valjean: Gabriel Cabrio; Javert: Jean Toulout; Monseñor Myriel: Paul Jorge: Marius: M. R o zet; Thénardter: G. Saillard; GavTOche: Charles Badilote; Cosette, niña: N i v e t t e Saillard; Fantine: Sandra Mila\'anoff; Enjoldras: Paul Gide; Eponine: Andrée Rolane. Sido de águilas. Título original: West Point of the Air. Director, Richard Rosson. E s treno: i." de Noviemt>re d e 1935. Cine Capítol. Reparto: B i g Mike: Wallace Beery; Litle Mike: Robert ^•o^ng; Skip: Maureen O'SuUivan; General Cárter: Lewis Stone; J o e Baggs: J a m e s (;ieason; Daré: Rosalind R u s sell; Phil: Russell Hardie; P a t tis: Henry Wadsworth; Pipinger: Robert Levingston; Jaskerelli: Robert Taylor; Capitán Cannon; Frank Convoy; Teniente Kelly: G. P a t Collins; Mike, niño: Ronnie Cosby; Phil, niño: Bobbic Caldwell; Skip. niña: Marylin Spinner. Los otros repartos n o los t e n go; pero le d o y a continuación éstos, que seguramente k » n e cesitará: La voz que acusa. T í t u l o ori. ginal: The Murder Man. Director, T i m Wbelan. Reparto: S t e v e Grey: Spencer Tracy; Mary Shannon: Virginia Bruce; Capitán: Lionel Atwill; Robins: Robert Barrat; Grey: William Collier; Red: WiUiam Demarest; Raffertv: Lucien Littlefield; Buck: F u z z y Knight; Colville: Robert Warwick; Henry: H a r v e y Stephens; Shorty: J a mes Stewart; Carey: B o b y W a t .son; Sweeney: John Sheehan; Sol: George Chandler; Lilian: l o u i s e Henry. Te quirro con locura. Director, John Boland. Adaptación cinematográfica de Paúl Pérez y José López Rubio. Producción F o x . Reparto: Alberto Foster: Raúl Roulien; Norma: Rosita Moreno; H u g o Rock: Enrique de Rosas; Harry: Juan Torena; El doctor Preston: V e m o n Steele; T í a Carolina: E m i l i a l . e o vali; T í o Daniel: Lucio Villegas; WiUy Me R a y : Manuel Pelufo; El coronel: Enrique Acosta; El
borracho: José Rubio; El d<JCtor Nutts: Cark» Villarias; E l guardia: R a m ó n Muñoz; Sonia: Nanette Noriega; F l juez: R o mualdo Tirado; L a enfermera: Elena Duran. Hl consejero del rey. T í t u l o original: Loves of a dictator. Producción Gaumont-British. Director, Víctor Savilie. Reparto: Sruensee: Clive Brook; Caroline Mathilde: Madeleine Carroll; Rey Christian: E m l y n Williams; Brandt: Alfred Drayton; Gulahtx%: Nicholas Hannen; Julianna: Helen Haye; Van E y b e n : Isabel Jeans. Greta 2.* (Salamanca).— Escriba a Gary Cooper a P a ramount S t u d i o s , H o l l y w o o d (California); a Roberto R e v . a Cifesa, Avenida Eduardo Dato, número i, Madrid. L o m á s probable.
Un cinéfolo portuglés (Lisboa).—La letra del t a n g o titulado «Mi Buenos Aires querido», d e la película Cuesta abajo, e s c o m o sigue: Si arrastré por este mundo la vergüenza de haber sido—v el dolor de ya no ser,—bajo el ala del sombrero— cuantas veces embozado—-una lágrima asomada— yo no pude contener.—Si crucé por los caminos—como un paria que el destitto—se empeñó en deshacer;—si fui flojo, si fui ciego,—sólo quiero que hoy comprendan el valor que representa— */ coraje de querer. Estribillo: Era para mi la vida entera—como un sol de frrimavera,—mi esperanza y mi f>asión.—Sabia que en mi pecho no cabia—toda la humilde alegría—de mi pobre coraxón.—Ahora, cuesta abajo en mi rodada,—las ilusiones pasadas—yo no las puedo arrancar. Sueño con el pasado que aHoro,— */ tiempo viejo que lloro—y que nuttca volverá.—Perr seguir tras de su huella—yo bebí incansablemente—en mi copa de dolor.— Pero nadie comprendía—que st todo yo lo daba,—a cada vuelta dejaba—pedazos de cerrazón.— Ahora, trtste en la pendiente,— solitario y ya vencido,—yo me quiero confesar—si aquella boca mentía—y el amor que me ofrecía—por aquellos ojos brujos— yo habría dado siempre más. (Al estribillo.)
Francisco
Montes
(Córdot>a).—Va no puede asted t o mar parte en el Concurso fotogénico por haberse cerrado e l plazo de admisión de fotografías.
Escarlata
Pimpinela (Madrid).—Y s u p o n g o que no será la última... El barón gitano. Director, Karl HartI. Reparto: Sandor Barinkai: Adolf Wohll>ruck; Saffi: Hansi Knoteck; Zsupan: Fritz Kampers; Arsena, su hija: Gina F'alckenberg; H o m o n a y : E d w i n Jungersen; Erno: R u dolf Platte; Pali: José Sieber; Czipra: Margarethe Kupfer. La madrecita. Director, H e r mann Kosterlitz. Reparto: Marie Bonnard: Franziska Gaal; Max Berkhofí: O t t o Wallburg; Alexander Berkhofí: Friedrich
Beníer; Annette: .\nnie Rosar; El criado de Berkhofí: Ernst Verebes; E l subastor: Karl Hu»zar-Puífy: E l niño: B a b y B a n di; El doctor Ellard: Sigurd Lohde; El jefe de sección: R u dolf Cari; Leontine: Hermine Sterler. Escriba a Adolf W o h i b m c k y Franziska Gaal a Estudios Ufa, N e u b a b e l s b e r g , Berlín, (Alemania); a Gary Cooper, a Studios Paramount, Holywood (California); a Jean Parker, a Metro-Goldwyn-Mayer, Culver City (California). Puede usted escribirles en español y enviar un sello del país respectivo para la contestación.
Rosario, Antonio v Adela (Madrid).—Lo siento mucho, pero m e es imposible darles las canciones que me piden, por no pertenecer a ninguna película. No; lo d e la lx>da n o es verdad. La letra de la canción que canta José Mójica e s c o m o sigue: La noche se hizo para amar,—y un fiel amante soy;—la noche es para soñar,—y ante un sueño estoy.—La noche, cuando llega,— alienta mi fervor;—yo contener no puedo- ~mi confesión de amor. Ámame—en las sombras de la noche.—Amarme—como te amo yo a ti.—Ámeme—mientras brilla la luna;—mi más grande fortuna—es estar junto a ti.—Ámame ;—breves son las horas bellas. Bésame,—y en mis brazos recostada sueña.—Ámame como te amo yo a ti.—Ámame—en las sombras de la noche.—Ámame como te amo yo a ti.—Ámame— mientras brilla la luna;—mi más grande fortuna—es estar junto a ti.—Ámame mientras brillan las estrellas.—Ámame;—brfves son las horas bellas.— Bésame,—y en mis braios recostada sueña.— Ámame—como le amo yo a ti.
Pancho
Jovial.—Recibidas,
y descuide usted, que se publicarán.
Aficionado por «CmECRAMAS» (Lisboa).—T e n d r é nn verdadero placer si recibo otra carta suya. Lina Yegros nació en Madrid, el 6 de Diciembre de 1914, y su dirección e s F i l m ó fono, Avenida de Eduardo Dato. 27. Madrid. SoLICrTAN CAMBIAR CORRESPONDENCIA cinematogr.ífica: D o n Juan José Rodríguez, S a gunto. 6, segundo derecha, Madrid; Mahfor B . H a m e d . M o hamed B. T a h a t a y Mohamed B. B u x t a , Regulares de I^arache, número 4, 3.» del 2.», Alcazalqnivir (Marruecos); don F e m a n d o Duarte Pinto, Pupilos d o s Exercitos, Lisboa (Portugal); S. Gil Berti, Regulares de Larache. número 4, P l a n a Mayor, 2.» Tabor, Alcazalquivir; don A n t o n i o Gómez Cast a ñ o , S a n Pedro, 3, Abarán (Marcia); señorita Carmencha Gómez Ruiz, Mariana de Pineda, 14, Málaga; don José R o seiro dos Santos, Pupilos d o E x e r c i t o , Lisboa (Portugal); señ o r i t a Rafaela S. D i e z m a , Fernández d e los Ríos, 115, PinosP u e n t e (Granada); d o n Francisco Fragoso, Regulares de 1.a-
rache, número 4, Plana Mayor, 2." Tal)or, y don Lorenzo S o lís. Regulares de Larache, n ú mero 4, 3.» del 3.", Alcazalquivir (Marruecos); señorita Monserrat Casanovas, Carretera d e Aragón, 399, 2-1, Barcelona.
Admiradora
de su pacien-
cia ( Barcelona ) . —¡Muchas gracias!... Aquella película fué una novedad, y ésta e s algo que y a estamos cansados de Ver. D e todas formas—a m i juicio—lo m á s estimable de ella no es precisamente el n u e v o e x perimento que aportaba al Cinema. También ése sería roi g;usto; pero, comprenderá usted que en esta sección e s i m posible. JAIME SALAS (Valeruia).— Muy agradecido por sus cariñosos saludos. Escriba a Nanc y Carroll a Columbia S t u dios. 1438 Gower S t . , Hollywood (California); a Ginger R o gers. a R. K. O., Radio Pictures, 780 Gower St. Hollywood (California).
María
Riera ( Baleares).— Vea lo q u e m e pide en el n ú mero 81. U l l a Cartner Desconozco m e pide; pero, desde luego, p a ed e volver a escribir cuando guste. PiRm.1to {Puente Genil). No , señor; n o nos queda ninguna f o t o grafía d e esa marca. Escriba a Lina Yegros a Pelayo, 19, M a drid; a Imperio A rgentina, A p o lonio Mor a l e s . 2, Chamartín de la Rosa, y a Angelillo, a FUmóf ono. Avenida de Eduardo Dato, 27, M a drid. El director d e La bien pagada es Eusebio Fernández Ardavín, y los principal e s intérpr e t e s
Portugal).—
son: L i n a Y e g r o s , A n t o n i o Portago, José M a r í a Linares Rivas, J o s é Isbert. Mercedes Prendes y Alberto R o m e a . El director d e El secreto de Ana Maria e s Salvador d e Alberich, y los principales intér}M-etes, Lina Yegros, R a m ó n d e Sentmenat, Luis Villasiul, J u a n d e Landa, Fina Cortesa, Alfonso Albalat, etc., e t c . Le d e v u e l v o c o n creces t o dos s n s saludos.
NADÍA Fedor
Casanova
(Lisboa ) . — Es-
c r í l » a S t u d i o s P a t h é Cinema, Joinville, París (Francia). L a s películas que ba interpretado Lina Yegros son: Sor Angélica, La bien pagada. El octavo mandamiento. El secreto de Ana Maria y (Quién nu quiere a mi?
joven enamorado
El (Aviles J.—Mae W e s t nació el 17 d e Agosto de 1892, en Brookiyn (Nueva York). Tiene una gran popularidad en los E s t a d o s Unidos c o m o autora y protagonista de obras teatrales. Tiene los ojos azules, y el cabello, rubio, y una estatura de 1.55 metros. Su dirección es Paramount S t u dios, Hollywood (California), y sus principales películas son Noche tras noche Ahora soy una señora. No es pecado, Lady Lcm o Nacida para pecar y No soy ningún ángel. M u y agradecido a s u s elogios.
l o s d a t o s que
J 1: A
(Tenerife).—
N o se moleste, pues se a g o t ó a los pocos días d e ponerse a la venta. El que ba estado en E s paña fué el padre, y lo del d i vorcio de Clark Gable e s verdad. H a s t a la próxima.
R. L I B R I S
^ V
N K
I I . l> l
l{ \
..f M I C K - T M I
^
ti
PREPÁRESE EN COCKTELERA: Unos pedacitos d e hielo. U t ao ss d AD b ss ii nn tt h u nn aa ss gg oo T a ee A n ee .. U n a s g o tt aa ss dd ee O r a n g e B i t t e r s . 1 3 d e Cognac. 1 3 d e Parfair Amour. 1 3 d e Vermouth italiano.
"v.—^—-^
PBfM
Wm\
Agítese y sírvase en copa d e "cock-tail" con una guinda
SUSPENDIDA P O RCUALQUIER M O T I V O v o l v e r á r á p i d a m e n t e y sin p e l i 9 r o a l 9 u n o c o n
Perlas F
ÚNICO P R O C E D I M I E N T O DE ACCIÓN S E G U R A P A R A EL FIN QUENA SIDO CREADO
Inufil perder t i e m p o con imitaciones que aprovechan la fonna de este célebre producto. Exija el nombre FEMI E s e l m e d i o o l c u a l r e c u r r e a c t u a l m e n t e el m u n d o f e m e n i n o , c u a n d o c i e r t o s e s t a d o s p r o p i o s d e s u txis legítimas P e r l a s su
localidad,
Femt se v e n d e n
al precio único de
se m a n d a n discretamente
Dr. VILADOT,
p o r correo
Consejo de Ciento, 3 0 3 , Sección Femi,
Ptos. 14.40 certificado
en t o d a
España. Caso
P t a s . 14.50
enviando
^
sexo l o r e c l a m a n . Ik no h a l l a r l o s e n i l
de
LABORATORIO W ^E R L A S F E M I Á
ai
Bqrcetono.
6IIÍA DIRECTORIO OE MIIDRID y S O P R O V I R G m 1S3II (BAUXY-BAIUIERE T RIERA)
f
^
^
A H O R A
PonoMs ca coaodakato dc oecatros lectores qtic T* *< li* puesto a la vcata esta Guia, qiK es iadispcnsabic a ios comerdantcs. tadnstriales, profcstoealcs. propietario*, etc., para salter ca OHkpricr • o a e s t o dtfoafdciUode s«s aaristadcs T cHcmcla, «ai COMO para toda propagaada ea Madrid y •« proriada. S« dMaMa la hace naaaacaU piActica. Coaticne:
rutre OnCUL: Ta4aa loa Oi«ni«M« Oadatea, caá d «ctatte per •ctwtdoa T laa ai • i r » ta laa Idea T alias taaclaaariw. CkUES: Maártt, erik fm oM* T <asa fot casa. CM iat aoabrct r yitfcjtéa de las caaadaalcs, laJaiWlilc», pr«l<sloaalct, etc.. APeunOS: W a d d M J S t d b c c d a a a d c k a M i a a l c s , caasaspra• c ladaaMaa. par a f d a aSakMca. PROFESIONES: ApcSMoa, a o a k m r raióa sodsl. per erdca aUaM Itca. d< Maatrtaa. caaMRto T fnfcsMa. PLANOS OE MADRID: Por distritat y M p a gcacral 4* U proriada PSOVINOA: NaatMlalar dc todos los pacMM dc la a i s u . por ocdcaaBoMlleo.dcatrodccadaportlde Midal. cea los a e ^ c s dd PRECIO: E a M a M d . * Eapravtadas, t« paaataatronce T ctmncade.
cDTVMla^QA•
Dc i c a u t a todas las Rtcutos * ce lAÜXT-BAUlERE. Mddti dc lalkaa. S . TcMIsao f U » . HaMd.
Para conseguirlo es preciso que limpie su culis de las impurezas acumuladas en los poros de la piel con el Cold Cream Pond's 5X>n lo C u a l se verá libre de granos, armgas y espinillas. Para conservar la piel tersa y fina, evitando oue el sol Y el aire le pelen la cara, use e l Vanishing Cream Pond's. Este sencillo tratamiento de belleza es el más económico y eficaz de todos.
CREMAS .
r
O
N
C O L D CREAM (Crema grata) Toboa: Ptas. \Mi •% P
• .
D -
-
B B i i m n i i [OTtIlli?
nr. N i n m
LAASTSOUXilA le ofeecc U RiQllEZA. h i « m la fcciw «r ta aactaricato y rcciMr.i O R A n S «EL SECRETO OE LA FOÍtTUNA.. ^ k iadtcsTi los á t e n o s dc sa sacrtc para GANAR A LA LOTERÍA T otros lUEGOS y trntafar em AMORES, NEGOCIOS y dc• á t caprcsas dc la Ttda. Hiles de agradedI pnKbea sns palabras. Rosilaa 0,% ca tcllot dc conco dc sa pais, a i S A R I O (S. nn. nn » ° -Rep. » * AriCBtiBa »«o«. P C
M.
S
VANISHING CKEAM (Crema no grasa) Tanotí Ptas. 7 . B f 1 ^
• • Tiaü>t« . j M r t ^
S
A
SBaxante PE
N
G
R
MeraeUd»
T R E V I J A N O f7 ü
^
Q
I
que educa VENTA
EN
E M A M O R E S ?
Kiistrn conocimiento» qut pu«lcn propon.ionarir lo qur U lieUru. I. (utrntud > el dinero no logran conwCuir. Si le i n l e m . ulier «Cdmo dcipenar la I p ü U n o m a r o M - L a amcáón moínftíca áe lo* »e'm»-Camatu det detcrKonro -Cdmo conqnitlar o quien n o . tfoXa • retener a amen amamom-Cómo al coraión d d hombre Cómo imperar amor 'a tatntter-Céma conocer lat hora» prvpkim dc rodo dIa-Cimo detarroUar mirada maénMca Cómo irtíenaiticttr lo> am'bulot de la jmentud. etc.* Iwy miuna por Intocmación traiuiu P. LiTlUUAU. Apartado IS*I. Vi(o. Esiw*..
S
i
l
v
i
k
r
i
n
e
Alimento natural del cabello ti m^or defUiraUvc
E U Z
im,
A
eí de ía
N
B U S C A M O S
Empiece
a usarla h o y
mteátínc: Sangre.
Tenga un frasco en su cuarto d e aseo
FARMACIAS
•I
I n m i e r o d« s o M o (mlxcr, M H tador dc pcUcaU) para estadios dneauítocráflcos. UolcaaKatc se adnJNrán ofertas dc pcrtoos coa profunda eipcntncia. Escribir B.° 99S7. Vergara. M. BarccIoaa
Suscríbase
S
' —
crónica so c ^ t W o s «1 e i M p U r
o CINEGRAMAS
S U S C R I P C I Ó N : Un oño 2 5 pesetas Seis meses. . . . 13 > P R E N S A GRÁFICA • A p a r t o d o 5 7 1 • M A D R I D
PRÓXIMAMENTE
SE
P O N D R Á A LA VENTA EL N U E V O T G R A N
•
EiniNIIIMII K
CRÓNICA au PriüiRiUtBt
Colaboradte de kw aUs brUlaotes escritores Jóreacs de Espaia, dc aacsUo* aiás fawMot d i M « a « s T <>< lot aadorcs fotógrafos dc arte det anndo.
Tilieres de fnmsk firáfica. S. A., HenMsilla. 73, MadiM iaSpaia)
(porgan fU.MfiAMOUNT
(fred Fot.
PĂADI0lll^
•
^
O N los procedimientos gráficos modernos (los que mejor responden o los nuevas tendencias del arte), usted aumentará el encanto y la belleza de sus publicaciones, así como también lo eficacia de todos sus impresos de propaganda. Tratán dose de grandes tiradas, no inferiores a 1 0 . 0 0 0 ejem plares, en nuestros talleres le haremos todo clase de impresos artísticos, modernos y de refinado buen gusto, tonto en f i u e c o - g r o b o d o como en t i p o g r a f í a .
HÚMEROS EXTRAORDINARIOS DE PERIÓ DICOS, REVISTAS, TARJETAS POSTALES, CATÁLOGOS, FOLLETOS, ETC., ETC. Consulte por carta o teléfono
A
rcnsa Teléfonos 57885 - 57884
fjormosíUa. 73
ITIaDríti
Aportado Número
5 71