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R E V I S T A SEMANAL DIRECTOR: A. VALERO DE BERNABÉ ARo l l l . - N ú m . 97.-Modríd, 19 d« Julio d« 1936
s e r v a n d o t o d a la e m o ción y l a b r i l l a n t e z del original», c o m o d i j e r o n las g a c e t i l l a s . Asi n a c i ó Barcelona I fus misterios, pflícua «en o c h o s e n s a t ñ o nales episodios y v e i n tidóspartes», que'leró, hasta abarrotarlos, tod o s los c i n e s d e l a P e n í n s u l a . Y el ptiblico sencillo siguió a n g u s t i a d o las d e s v e n t u r a s d e Diego R o c a f o r t , victima de la envidia y l a t r a i c i ó n ; las intrigas refinadas de Rob e r t o ; las crueldafles de) m a l v a d o c a p i t á n P e d r o ; el c a l v a r i o del niño R a m ó n , y al fin s a b o r e ó c o n Diego R o cafort s u venganza, c u a n d o é s t e , al q u e t o dos c r e í a n m u e r t o , aparecía convertido en ¡nillonario, c o n el n o m b r e d e A u g u s t o Mendoza, confundiendo y ilosenmascarímdo a t o dos los q u e a ñ o s a t r á s h a b í a n sido los c a u santes de su desgracia.
F . s p r é s d e h a b e r l a n z a d o la H i s p a n o F i l m s — d u r a n t e el p e r í o d o q u e e s t u v i e r o n unido? M a r r o y Baños—película? de t a n t a ? pret e n s i o n e s c o m o Locura de amor. Entre naranjo», Los amantes de Teruel y Don Pedro el Cruel, cuyo é x i t o no fué m u y lisonjero, ciert a m e n t e , llegó el a ñ o d e 1917, y al s e p a r a r s e Ricardo Baños de la Sociedad, Alberto Marro guió la producción por otros derroteros, no de t a n t a i n q u i e t u d a r t í s t i c a , p e r o sí m á s c o m e r c i a les. Asi, la H i s p a n o F i l m , q u e p n t e s q u i s o r e n d i r c u l t o a las glorias d e n u e s t r a l i t e r a t u r o y n u e s t r a H i s t o r i a , i m i t ó el c i n e a m e r i c a n o y u n a t r a s ' r a fueron saliendo d e sus E s t u d i o s d e ia calle .vwinekel, p r ó x i m o s a la a v e n i d a del T i b i d a lientes p r o d u c c i o n e s : Las victimas de :. La secta de los misteriosos y T.os lañes del gran mundo, serie en cini • j . m a d a s , b a s a d a en la n o v e la d e P o n s o n d u T e r r a i l . A n t e el é.xito . cidade-
Barcelona y sus misterios n o e r a n i m á s n i m e n o s q u e u n «fus i l a m i e n t o » vil d e la celebrada novela d e D u m a s , El conde de Moniexristo. L a m i s m a intriga, con ligeras variantes, conservando íntegramente muchos personajes y con u n p r i n c i p i o i d é n t i c o . ¡No h a b í a , p u e s , d e g u s t a r ! ¡Aquello h a b i a gustado siempre! L o s i n t é r p r e t e s d e Barcelona y sus misterios — q u e se r o d ó bajo la dirección de Alberto Marro, teniendo como operador a G e o r g e R o b e r t — , f u e r o n los s i g u i e n t e s : Claraj C l a r a \ y i l 8 o n ; Diego R o c a f o r t , l u ^ o A u g u s t o M e n d o z a , J o j i q u í n CarráscO) R o b e r t o , J u a n Argelagués; J a i m e Hernández, José D u [ rand; Pedro Blanco, José Balaguer; Tomás Ponce, Pierre S m i t h ; V i u d a d e Mesina, I s o l i n a F r e t t i ; l a h i j a d e M e s i n a , Por la declaración del imalvado» Roberto, rl «deadicliado» Diego Rocafort cae en la rede* d e la Justicia
1^
mente extraordinario d e l a s p e lículas d e e p i s o d i o s — o t r a s productoras barcelonesas, c o m o l l a S t u d i o F i l m s y la B a r c i n ó g r a f o , c o m e n - \ zaban a tener, realizándolas, buenas gananc i a s — , A l b e r t o M a r r o decidióse a e d i t a r t a m bién u n a n u e v a serie p a r e la H i s p a n o F i l m s , E l d e s e a b a u n a s u n t o m e l o d r a m á t i c o , lleno d e i n t r i g a y d e e m o c i ó n , u t i l i z a n d o los m i s m o s r e s o r t e s i n g e n u o s d e las p e l í c u l a s francesas y a m e r i c a n a s d e e s t e t i p o , s i e m p r e d e s e g u r o efect o en el ptiblico, y luego d e m u c h o b u s c a r o p t ó por u n a vieja novela de don Antonio Atadill, c u y o a m b i e n t e t r a s l a d ó a l a é p o c a a c t u a l , «con-
Tres personajes siniestros de f Rarcelona y sua misterios». Kl hombre de la chistera resulta impo•ente
1^ Justicia jugaba importante papel en «Barcelona y SUN misterios». Otra escena de ConÍMria
E m i l i a d e l a M a t a ; l a h i j a d e Clara, A n g e l i t a B l a n c o ; Daniel, J u a n D u r a n d ; Nicolás T u r e l l a , J o s é M a r t í ; el n i ñ o R a m ó n , n i ñ o E l e x i a . E n el p r i m e r o y s e g u n d o episodios los p e r s o n a j e s d e Diego y Clara, q u e a p a r e c í a n j ó v e n e s , fueron i n t e r p r e t a d o s p o r F r a n c i s c o Carrasco y M o r í a Regnda. De t a l i m p o r t a n c i a fué el é x i t o d e Barcelona y 9US misterios, q u e a n i m ó a A l b e r t o M a r n . p a r a h a c e r d e ella u n a s e g u n d a p a r t e . Se l l a m ó é s t a El testamento de Diego Rocajort, y c o n s t a b a d e sois episodios, t i t u l a d o s r e s p e c t i v a m e n t e : El secuestro, Los enmascarados, El duelo, Los monede^ ros falsos. Los esponsales y En Montserrat. i Él rodaje d e &sta película-—también d i r í g i d d p o r Marro y fotografiada p o r Robert—invirtiq ú n i c a m e n t e doce d í a s , y d u r a n t e e s t e t i e m p o s a i m p r e s i o n a r o n m á s d e seis mil m e t r o s d e nega-j t i v o , del q u e se d e s c a r t a r o n sólo seiscientos, ¡ F u é u n record! E3 a r g u m e n t o d e El testamento de Diego Roe» fort a r r a n c a b a e x a í ; t a m e n t e del final d e Barrelona y sus misterios. M u e r t o Diego, en «i? '.esi i-
f o t o g r a m a s , a l g ú n p e r i ó d i c o — E í Diario del Comercio—llegó a decir n a d a m e n o s q u e lo siguient e : « E í testamento de Diego Rocafort c( r s t i t u i r á , a n o d u d a r u n a , g r a n d í s i m a p r f i p a g a n d a p a r a el Ebctranjero, y e s t o lo d e b e r í a t e n e r e n c u e n t a l a Sociedad d e A t r a c c i ó n d e F o r a s t e r o s y p a t n c i n a r en u a n t o le f u e r a d a b l e este n u e v o film, i
m e n t ó se h a l l a l a s i g u i e n t e cláusida, con orden de q u e fuera cumplida p o r e ' c r i a d o Daniel: «Ea ra i v o l u n t a d que mi fortuna se emplee en socorrer al desvalido y e n c o n v e r t i r al m a l v a d o e n ciudadano honrado.» A partir de aqui c o m e n z a b a n a desfilar p o r l a p a n t a lla l o s «buenos» y 1 o s «malos», 1 o s q u e v i v í a n en u n ambiente de crimen El niño bueno maltratado por el gitano feroz. En esta escena de «Barcelona y sus mistey a b y e c c i ó n , y los rio*» lloraba la gente q u e c a m i n a n d o «por l a s e n d a del bien» desbarataban- sus planes criminales. H a s t a q u e h o n r a d e l a indiLstria nacional.» E n t o n c e s , c q m o a' final los infames i b a n desapare(;iendo, p u r a h o r a n u e s t r o s q u e r i d o s colegas, i n c u r r í a n , guiag a n d o a q u e l l a s cjulpas c o n s u v i d a . ¡F^olletín s i n d o s p o r s u b u e n a fe y su e n t u s i a s m o , e n h i p é r t r a m p a ni c a r t ó n , m u y del g u s t o del p ú b l i c o ! boles deliciosas. El final d e l a película o c u r r í a e n t r e l a s rocas C o m o el a r g u m e n t o d e B í testamento de Diego imponentes de Montserrat, y con este motivo Rocafort, q u e t e n e m o s a l a v i s t a — g r a c i a s a l a a p a r e c í a n en l a p a n t a l l a el t r a y e c t o del ferrocaamabilidad de nuestro querido amigo y camararril d e c r e m a l l e r a , el a r t í s t i c o V í a Crucis, el m i d a Luis G ó m e z Mesa—-, as l o m i s e s t u p e n d o q u e rador de San Jerónimo y otras muchas maravih e m o s leído e n m a t e r i a c i n e m a t o g r á f i c a , n o p o llas d e aquel l i ^ a r s i n igual. S o l a m e n t e p o r e s t o s d e m o s «ustraemoB a l a t e n t a c i ó n d e q u e n u e s -
t r o s lectores c o n o z c a n u n t r o z o del episodio t i t a lado Los monederos faltos. Dice a s i : «Daniel v a d e r e c h o a l a Comisaría. La Policía, q u e t i e n e l a m i s i ó n d e p e r s e g u i r a q u i e n c o m e t e u n delitf, s e r í a su a l i a d a . Alli d e n u n c i a la e x i s t e n c i a d e u r a b a n d a d e m o n e d e r o s falsos, q u e falsifica:' bitletfs d e B a r c o y tienen su ¡Cómo emocionaba al público esta escena de «Barrelona y su» misterios»! Pasadizos secretos, pistolas y gestos duros
Una escena imprescindible e n toda película de e p i s o d i o s . Pertenece al episodio cuarto dc «Barcelona y sus misterios»
fábrica i n s t a l a d a sob r e u n balandro, q u e flota a p a r i b l e m e n t e e n las m a n s a s a g u a s del p u e r t o . »La n o c h e es o b s c u r a . El m a r , d e n o c h e , t i e n e u n e n c a n t o iiunens<(. Los se< r e t o s m á s r e c ó n d i t o s p a r e c e n heclu s p a r a ser escondidos e n u n a n<-che e n el m a r . E l balandr» , h e c h o p a r a c o r r e r veloz, empujadc pe r el viente , d u e r m e tran<]|uilo en el p u e r t o , y d e n t n d e él lea c r i m i n a les t i e n e n d i s p u e s t o el c o m p l i c a d o m e c a n i s m o m o d e r n o del c r i m e n y se d i s p o n e n a e n s a y a r las m á q u i n a s , q u e les p e r m i t i r á n n barr.' s a t o d o s f a b r i c a n d o l)illetes falsí s. P e r o e n t r e l a s t i n i e b l a s m i s t e r i o s a s d e l a nc c h e v e l a Daniel, el ejec u t o r del t e s t a m e n t o d e Diego Ri.caf' r t . L a P o l i c í a s o r p r e n d e el b a l a n d f o . L a l u c h a s<bre el m a r , e n p l e n a n' c h e , as t e r r i b l e y f a n t á s t i c a P e r o V e n a n c i o es h á b i l y difícil d e v e n c e r . L a Policía vence; pero Venancio se h a escapado sin d e j a r r a s t r o . Daniel n o h a l o g r a d o , p u e s , d e s b a r a t a r hi\sta a h o r a s u s m e n g u a d o s p n pó.sitos, ni d o m >strar su folonífi, p a r a e v i t a r a s ' su be d a c o n la infeliz a m e r i c a n a . »Perv s i g a m o s , q u e Daniel es h< m b r e f u e r t e y b u e n dincípulo d e Diego Re caf« ri, y p u e d e s e r q u e a u n h g r e v e n c e r al d r a g ó n , y l a v i r t u d s a l g a triurvfante d e l a l u c h a , y el c r i m e n , c a s t i g a d o , c o m o t o d o s d e s e a m o s y c o m o m a n d a la b u e n a •noral d e n u e s t r o s abuelos.» E s t o p e r t e n e c í a a u n a pelicula, qucrid* s lect o r e s , q u e h a c e diez y o c h o a ñ o s fué calificfda d e j o y a n;icional. C u a n d o se decía e n los periódicos, c o n l a s e r i e d a d del c a s o , q u e «ya é r a m o s alguien en lides c i n e m a t o g r á f i c a s » .
F.
HERNANDEZ-GIRBAL
Comentarios en torno a un film de largo metraje ESDE q u e e m p r e n d í la a r d u a t a r e a de comentar y orientar ( s ^ ú n mi criterio) la l a b o r d e n u e s t r o s cin e a s t a s amateurs, insistí en l a necesidad d e q u e éstos h i c i e r a n sus í i l m s e n colaboración. E l g r a n error d e n u e s t r o s aficionados c o n s i s t í a p r e c i s a m e n t e en q u e p a r a h a c e r sus pelieulas se a i s l a b a n , e inclu-so las r o d a b a n d e n t r o del m a y o r secreto. El a u t o r d e u n film lo h a c i a t o d o : a r g u m e n t o , guión, fotografía y dirección, y a veces h a s t a los decorad o s . E l r e s u l t a d o no p o d í a ser peor. B a s t a rec o r d a r las c i n t a s d e a r g u m e n t o s realizadas p o r este p r o c e d i m i e n t o p a r a c o m p r e n d e r enseguida p o r q u é v o l v í a n a r e f i ^ i a r s e en los socorridos d o c u m e n t a l e s y películas d e viajes. A f o r t u n a d a m e n t e , h o y se incia u n franco m o v i m i e n t o en f a v o r d e l a colaboración, y u n a p r u e b a c l a r a d e los excelentes r e s u l t a d o s q u e é s t a p r o d u c e l a t e n e m o s en el film q u e v a n w s a comentar. Del aula a la fábula es u n a pelieula que señala un nuevo rumbo dentro d e l a p r o d u c c i ó n amateur. Sus a u t o res, c o n esa a u d a c i a p r o p i a d e l a j u v e n t u d , h a n s a l t a d o sobre l a clásica c o s t u m b r e d e las c i n t a s d e cien y doscientos m e t r o s , y h a n realizado u n film d e seiscientos m e t r o s q u e no sólo no c a n s a al e s p e c t a d o r , sino q u e a m e d i d a q u e l a proyección a v a n z a a u m e n t a el interés d e l a trama,» h á bilmente urdida y magníficamente realizada. El film está realizado p o r J o s é Don a d e u , E v a r i s t o Moliné y J o s é Giron a , con l a colaboración d e v a r i o s elem e n t o s d e T a r r a s a , l u g a r en d o n d e t r a n s c u r r e la acción y d e d o n d e son sus a u t o r e s . E n e s t a c i n t a se n a r r a , m a g n í f i c a m e n t e , p o r c i e r t o , l a original a v e n t u r a d e u n j o v e n estudiante de Prehistoria, b u e n muchacho, pero un poco d u r o d e cerebro, m i o p e , p o r a ñ a d i d u r a , q u e , e n a m o r a d o p l a t ó n i c a m e n t e d e u n a b e l l a comp a ñ e r a d e EÍstudio, v e con dolor cómo é s t a flirtea c o n o t r o c o m p a ñ e r o d e clase, t i p o a c h u l a d o r c a s t i g a d o r , q u e p r e s u m e d e su frescura, d e sus argas p a t i l l a s y d e u n b i g o t i t o a lo Clark Gable q u e es t o d o u n p e m a . D u r a n t e u n a e x c u r s i ó n a la m o n t a ñ a , con m o t i v o d e c e l e b r a r el fin d e c u r s o , y d e s p u é s d e h a b e r ingerido a m á s y mejor, d a n d o c r u z y r a y a a Heliogábalo, a G a r g a n t ú a y Pantagruel —¡oh e t e r n o K(d)elais!—, n u e s t r o héroe se q u e d a d o r m i d o , y c o n el comienzo d e u n a laboriosísim a digestión s u r g e u n sueño estrafalario, en el c u a l él y s u s c o m p a ñ e r o s r e t r o c e d e n a la é p o c a p r e h i s t ó r i c a . ( P o r la p a i \ t a l l a de^^filan v a r i a s esc e n a s i n t e r e s a n t í s i m a s d e l a época, cuidadísim a s y con u n realismo s o r p r e n d e n t e . ) C u a n d o m á s felices son, h a c e a p a r i c i ó n u n t e r r i b l e d r a gón, al q u e h a y q u e d a r m u e r t e p a r a b i e n d e l a t r i b u . Ni q u e decir tiene q u o l a «bola negra» le t o c a a\ ingenuo e n a m o r a d o , q u e t r a s u n a l u c h a é p i c a con el feroz m o n s t r u o , al q u e l o g r a m a t a r , q u e d a en t i e r r a m a l h e r i d o . C u a n d o los c o m p a ñ e r o s q u e h a n presenciado la lucha desde la cumbre de u n a montañ a a c u d e n a socorrerlo, el j o v e n e s t u d i a n t e v e c ó m o se d e s t a c a del g r u p o s u a m a d a , q u e
f
a m o r o s a m e n t e lo a c a r i c i a P e r o el sueño del p o b r e m i o p e es i n t e r r u m p i d o p« r sus c o m p a ñ e r o s , q u e lo zar a n d e a n vi<)lentamente p a r a q u e se l e v a n t e , e n el preciso m o m e n t o en q u e el g a l á n a n t i p á t i c o y l a bella j o v e n se b e s a n a p a s i o n a d a m e n t e . El film e s t á m u y b i e n realizado. Posee u n a totogrsJía
CONSULTORIO TÉCNICO Contestaciones FEDERICO
CORREA
DÍAZ
(Las Palmas).—Es conven i e n t e u t i l i z a r las fórmulas d e los b a ñ o s r e c o m e n d a d a s p o r los mismos f a b r i c a n t e s d e film; estd e v i t a m u c h o s t a n t e o s y fracasos. L a m a r c a de film q u e u s t e d c i t a no se h a l l a e n este m e r c a d o , p o r lo q u e no p o d e mos contestar concretamente a su p r í ^ n t a , p u e s desconocem o s d i c h a c i n t a . Su película se recibió; a c t u a l m e n t e t i e n e n lug a r las sesiones d e v e r e d i c t o , y el fallo se p u b l i c a r á en l a l.'na « • s r e i i a d r i film f P r e n s a . El i n t e r c a m b i o d e «Dt'l aiilu a la fábula». ' films sólo se h a c e e n t r e las (le \ . (). I . A. (le Tarrasa Agnipacj.ines f e d e r a d a s . P a r e Del film <;Hrujo?», He ce d e s p r e n d e r s e d e su c a r t a A m a l l e n Heal y José q u e u s t e d escribe los letreros M. Ponseti c o n t i n t a n e g r a sobre p a p e l b l a n c o , los filma ( i l u m i n á n d o los p o r t r a n s p a r e n c i a ) sobre película P a t h é «inversible», los revela y fija con hiposulfito, para obtener un negativo, a fin d e q u e le q u e d e el fondo negro y tas l e t r a s b l a n c a s . E s iliflcil o b t e n e r b u e n o s resultados p o r este p r o c e d i m i e n t o , p u e s la emulsión inverhible u s a d a como n t ^ a t i v a d a poco c o n t r a s t e . A d e m á s , al impre)el film r i i i m a jornada.., de J a r i n - f lo \ r n B U ' sionar u n letreí"» con fondo blanco suelen p r o d u c i r s e h a l o s q u e agrisan los t r a z o s negros l)<'l film ul'.sruela del .Mar», dc Ramón S a r s a n e d a s d e las l e t r a s . E s mejor proced i m i e n t o escribir los letreros con t i n t a blanca o purjiurina a d m i r a b l e y u n m<jv ¡miento d e c á m a r a perfecto; d e aluminio sobre p a p e l o c a r t u l i n a n e g r a m a t e , la t o m a d e á n g u l o s es t a m b i é n a d m i r a b l e . Hpy iluminándolos^ desde luego, en f o r m a n o r m a l , al a lo largo d e l a c i n t a une. serie d e b e l l í s i m o fofihnarlos, o sea, p o r reflexión, no p o r t r a n s p a r e n t o g r a m a * , v l a acción t i e n e p e r f o r d e escenerit s cia. Luego se revela y se h a c e la inversión del d e u n a belleza grandi< sa. film en l a f o r m a c o r r i e n t e . D e i n t e r p r e t a c i ó n es magnífico. A m r d e o BlaIy>s a p a r a t o s de 9,5 no v a n p r o v i s t o s d e d i s p o ái, prfjtagí n i s t a d e e s t a c i n t a , en la q u e e n c a r n a sitivo p a r a o b t e n e r el «fundido e n c a d e n a d o » . el p a p e l del t o r p e y d e s d i c h a d o estudiar.te, reaEl amateur, p a r a p r o d u c i r este efeeto, h a d e h a liza u n a l a b o r i n t e r p r e t a t i v a d e l a q u e t e n d r í a n c e r lo s i g u i e n t e : e m p e z a r á p o r ingeniarse d e q u e a p r e n d e r much<.s prcfesionfles. E n este jom a n e r a d e p o d e r c o n t r o l a r e x a c t a m e n t e la lonv e n h a y u n magnífico a c t o r cómico. Le siguen g i t u d del t r o z o d e film en q u e h a d e impresioen m é r i t o s y e n i n t e r v e n c i o n e s m á s c o r t a s el ben a r s e l a escena, q u e v a desvaneciéndose al p r o del d e l a escuela, c u y o n o m b r e no s a b e m o s , y pio t i e m p o q u e h a d e ir a p a r e c i e n d o la o t r a , y a J o s é IJllós, q u e h a c e u n prc fescr f o r m i d t b l e . El s e a h a c i e n d o u n a p e q u e ñ a señal en el film, y a resto d e los i n t é r p r e t e s , bien. fijándose en el c o n t a d o r d e i m á g e n e s . Se v a filE s t a c i n t a s e r í a perfecta si el m o n t a j e h u b i e m a n d o n o r m a l m e n t e l a p r i m e r a escena, y c u a n d o r a sido realizado p o r u n i n d i v i d u o q u e no h u h a d e e m p e z a r la t r a n s f o r m a c i ó n , v a c e r r á n d o s e b i e r a t o m a d o p a r t e en l a filmación. I-a película l e n t a m e n t e el d i a f r a g m a . S e g u i d a m e n t e , en l a p e c a d e l e n t a y pierde c o n t i i . u i d a d . Y es d e b i d o o b s c u r i d a d , se a b r e el chasis y se h a c e r e t r o c e d e r a eso: a q u e los realizadores no h a n q u e r i d o corla película el trozo q u e h a b r á p a s a d o , m i e n t r a s t a r n a d a d e lo q u e con t a n t o t r a b a j o h a b í a n rose m a n i o b r a el diafragma. Se v u e l v e a p o n e r el d a d o . P e r o si a e s t a c i n t a se le d a n u n o s c u a n chasis en la c á m a r a y se filma a h o r a l a s e g u n d a tos cortes, n o m u c h o s , a d q u i r i r á el ritmo j u s t o escena, e m p e z a n d o con el d i a f r a g m a c e r r a d o , el y poseerá entonces u n a c o n t i n u i d a d a d m i r a b l e . c u a l so irá a b r i e n d o t a m b i é n l e n t a m e n t e h a s t a el p u n t o c o n v e n i e n t e . E n s u m a : q u e este film d e m u e s t r a el v a l o r d e l a colaboración, y lo d e m u e s t r a a m p l i a m e n t e , P a r a o b t e n e r los letreros en «.sobre impresión», p u e s se t r a t a d e l a p r i m e r a película q u e h a n hesobre las v i s t a s o escenas del film, se d i b u j a el c h o s u s felices a u t o r e s . Y es q u e el cine es s í n t e letrero c o n t i n t a b l a n c a sobre fondo negro y se sis d e t o d a s las a r t e s , y , p o r consiguiente, o b r a filma u s a n d o la m i s m a película y a i m p r e s i o n a d a d e colaboración. c o n laa imágenes o v i s t a s ; p e r o , n a t u r a l m e n t e , t o d a v í a n o r e v e l a d a Se p r o c u r a r á q u e las l e t r a s c a i g a n sobre u n a r ^ i ó n o b s c u r a de l a i m a g e n . C A R R A S C O DE LA R U B I A
m o p r e s u m e de n o haberse emorionailo nunea. Haee pc»eo, mientras rodaba "Eran tres...", Franecs Dee. su q u e rida esposa, le ha obsequiado eon el segundo hijo. Ei día del nacimiento, Joel, al l l e gar al "pUiteau", r(K;ib¡ó las felieitaeiones de s u s compañeros. Siguiendo la costumbre, Joel se pu80 a distribuir dulees e n t r e l a s d a m a s y cigarros entre los eaballe-
' ¿Kuiocionado?—le preguntaron. — X o , no. Yo nunca emoelono. Y • eontlouaeión, eon el iesto más natural del mundo, e dló un puro a Merle Oberon.
f
Yugaitaa es u n a especie d e faquir indio q u e e s t á u n poco d e m o d a e n HoUywood. A n t e s d e p a r t i r ptu-a G e n o v a , donde tiene que participar en u n Congreso I n t e r n a c i o n a l d e Metafísica, Y o g a n a u h a hecho sensacionales y sorr e n d e n t e s revelaciones sore la e d a d v e r d a d e r a d e las a r t i s t a s d e l a p a n t a l l a . Sob r e la e d a d del a l m a , n a t u redraente, p o r q u e l a del cuer-
E
ro<i.
Fie sfa do gala. Escoto s o mplios, smokings impecoblos, toilettes mognlficas... Sueno lo o r q u e s t o ; pero nadie bailo. Es que han dado lo voz de olorma de que van a empezar o servir los emparedados. (Fot. Poramount) Los fotógrafos encargados de la propagando de los estrellas tienen exigencias absurdas, como esta de que es víctima Gertrude Michoel. Si no llueve, Épué hoce ohicon impermeable y paraguas? y si llueve, ¿por qué se siento- en lo acera, en lugar de meterse en un portal? iFot. Paromount)
Sombreros, calcetines, comiseto$... Todo muy baroto. Al cabollero del puro no le ho costado el checo más que dos dólares y medio. Ahora que cuando lo vea su mujer va o ser ella. (Fot. ParomountI
Wümo Froncis, Elizobeth Russell, Ken Taylor, Eleanore Whitney y Louis Do Pron han ideado este btonito modo de posor el sábado y el domingo. El sobado lo posan en lo emborcoción presumiendo de yochfeurs, y el domingo lo posan en ta Comisorio por haber utilizado distraídamente un yacht que no aro suyo. (Fot. ParamountI
S
HiRLBY T e m p l e comienz a a c o m p r e n d e r lo q u e es la p u b l i c i d a d . Kecienteraente se l a fotografió c«m d o s escritores j a poneses d e p a s o e n HollyWfwd. Shirley se colocó ent r e los d o s . EU f o t í ^ a f o se preparaba a disparar. E n tonces S h í r l í y l e v a n t ó l a n a riz. — P e r d ó n . ¿Quieren decirn e q u i é n de ustedes es m á s
i m p o r t a n t e ? Yo n o p u e d o sonreír a los dos a la vez.
Sigamos, pues, eon las •nfedotas de verano. Joel Me Crea es bien e o n o cíd» por su serenidad. El mi»-
Este pollo es Jack Dwon, ¡efe del departamento de maquillaje de lo Metro-Goldwyn-Mayer. Véanlo ustedes trabajando. Coge uno cabezo hueca y lo hoce interesante. Coge uno estrella y hoce lo mismo... (Fot. M.-G.-MJ
p o l a c u e n t a t o d o el m u n d o , y eso no t i e n e m é r i t o . S ^ i ^ n n u e s t r o faquir, Marlene Dietrich tiene mil tre» a ñ o s ; G a r y Cooper, novecientos t r e i n t a y c u a t r o ; Carole I x i m b a r d , novecientoe setenta y dos, y Claudette Colbert, ochocientos años y algvmos m e s e s . L a m á s vieja d e t o d a s las vedettes r e s a l t a ser l a p e q u e ñ a Virginia WeicUer, a q u i e n los i g n o r a n t e s a t r i b u y e n ocho años; pero q u i e n , en realidad, a c a b a d e c u m plir mil q u i n i e n t a s p r i m a veras. Mae West h a cumplido cuatrocientos veintiocho —¿nada más?—, tiene un origen m e d i t e r r á n e o y acus a las m i s m a s vibraciones ast r a l e s q u e el a l m a d e l a P o m p a d o u r . A h o r a se explica tcdo. E n fin: sobre esto d e l a e d a d d e las a r t i s t a s se d i c e n t a n t a s fantasías, q u e u n a más no puede sorprendemog demasiado.
Los "Maurieio Chevalier" destinados a trabajar en el nuevo film de su famotw h o mónimo faeron presentado» al aetor la otra mafiana. E |
nan q u e Caín n o d e b e lleA-ar bigote. Los otros dicen que lo i m p o r t a n t e es Clark G a b l e y no el p e r s o n a j e q u e i n t e r p r e t a y q u e , c o m o lo m á s imp o r t a n t e d e Clark es el big o t e , no se p u e d e p r e s c i n d i r de este m o n t ó n de pelitos. D e s p u é s d e l a cue.->tión i t a l o a b i s i n i a , no h e m o s conocido o t r o conflicto t a n difícil d e resolver.
Eva Arión consume un turno de mujer fatal. Cejas en ángulo, mirado perdido, escote generoso... Está en ese momento psicológico en que lo mujer pide un obrígo de pieles.. iCuolquiero «ntroi
Después del dehul de las cinco hermanitas Dionne en la pantalla, una productora, en vista del éxito de las g e melas, ha i|nerido contratar a ins aventajados padres de
<iQue no, que no y que nol» exc'ama George &rent ante los miembros del Jurado . Se llovó a mi mujer de coso, y ahora se pretende que lo admita otra vez. iNuncal Uno vez fuero del establecimiento no se admiten devoluciones. (Fot. Paramount)
Eleanor Powell y Nelson Eddy contemplan a Greta Garbo en el preciso momento en que ésto resbalo sobre uno cascara de plá^ tono. (Fot. M.-G.-M.I. más pequeño le declaró eon entu.siasino: —Después de haberle v i s to trabajar en el einema, e s toy verdaderamente orgulloso de que se llame usted eomo y o .
estudiados prnnóstieus. ¿Qué nos traerá ahora esta esposa ejemplar y madre excesiva? Los más autorizados a s e guran que mamá Dionne prepara esla vez un equipo e o n i pleln de fútbol.
Un tremendo problema a c o n g o j a e.stog d í a s a los alt o s consejeros d e l a W a m e r . S e t r a t a d e si Clark G a b l e d e b e o n o a f e i t a r s e el b i g o t e p a r a i m film en el q u e h a r á el p a p e l d e Caín. L'nos o p i
Cinco mil d ó l a r e s p o r a u d i ción le d a n a F r e d A s t a i r e p o r a c t u a r u n a h o r a a n t e e' micrófono. ¿ Y q u é h a c e F r e d A s t a i r e ? P u e s b a i l a r . E l rad i o e s c u c h a o y e los p a s o s dt F r e d s o b r e e' e n t a r i m a d o , y c o n esto es fe'iz. E ' b a i l e oído es y a , p u e s , u n hech«>. Alegrénxonos. El m i s m o res u l t a d o se o b t i e n e h a c i e n d o c h o c a r dos cenicents c o n t r a u n a m e s a , y no h a y necesidad de darle a Fred Astaire los cinco mil d ó l a r e s . P e r o los y a n q u i s son así d e g e n e rosos.
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Gertrude N/.ichael, George Murphy y Roscoe Karus se non ¡reunido o lo hora del wisky-, es decir, a cuolq'iíer hora. De todos modos, sobio uno. O falto otro. iFot. ParamountI
lorelta Young ha tenido corto da¡ lo familia. ¿Buenas noticias? ¿Ma^ los noticias? Cualquier señor doj los que están detrás se lo pued^ decir o usted... (Fot. ParamountI
El desfile de artistas de l l o ll>-woo<i haeia Londres c o n s tituye desde haee m«>ses el e s pectáculo de los grandes Irasatlántieos. Muchos artistas de l l o l l y uood han resuelto, aceptando el eontraln por nna sola p e lícula, el nieilin de pasar las vaeaeione.< en Europa a eosta de los ingleses. En euaiito a éstos, hnn d e s eiihiertn el prnetMliniiento de que utilizando los artistas más populares, easi todas sus peliculas sigan siendo perleetumenle deseonoeidav. K . M. «i
1 pensó e n l a a p a r í c i ó ^ í n ^ extravagancia m á s las muchas que, sin r a ^ B o n s t a n t e , t r i b u y e n a las artístas^iiB l a pantalla, sobre todo si son y a n q u i s . flB u a bastado u n a ñ o , no o l i t a n t e , p s r a q u e esta innovación haya logrado nuestras féminas u n decisivo a r r a i g o . L a s n á y a d e s del Viejo C o n t i n e n t e , q u e d u r a n t e largo t i e m p o c o n s i d e r a r o n el maillot c o m o p r e n d a i n s u s t i t u i b l e p a r a l a e x a l t a c i ó n d e s u s e n c a n t o s , sólo u s a n y a d e él p a r a s u m e r g i r s e e n el a g u a A p e n a s f u e r a d e eila, a p r é s u r a n s e a lucir los s u g e s t i v o s shorts, l a s b r e v e s f a l d i t a s p l i s a d a s , los c o r r e c t o s «conjuntos» d e b a ñ o (?), c o l m a d o s d e d i s t i n c i ó n ; l o s «pareos» e v o c a d o r e s d e los m a r e s del S u r , l a s t ú n i c a s d e c l á s i c a r e m i n i s c e n c i a y l a s deliciosas y d i v e r s a s estilizaciones d e l t r a j e m a r i n e r o . . . C o m p l e m e n t o a d e c u a d o d e estos a t a v í o s s o n l a s s u c i n t a s c h a q u e t i t a s , los airosos «boleros», los chalecos, l a s b l u s a s - c a m i s a s > l a s c a m i s e t a s d o p u n t o d e s e d a o l a n a . L a n o t a c a r a c t e r í s t i c a d e t o d a s e s t a s p r e n d a s es l a p r o f u s a d i v e r s i d a d e n los coloridos, c u y a a r b i t r a r i e d a d d e c o m b i n a c i o n e s n o reconoce l i m i t e s , a c o n d i c i ó n d e q u e esté p r e s i d i d a p o r t o n a l i d a Nada t a n indiendo para |»» largw e% * cnr^JIlÍKiM M i t o m ¿ jiras depsWnnw, e o m * eate abrigo dc piel* d e j « m e l l o q o e luce aqnl Mnry Carlysie
Betty Furness e o n n * vestido d e crespón tampado e n diminuto* motivas blanena. i ü enello^k i o s puños blancos breve sonibrerito d ^ A C t e v{* n n M f ^ B L d e i i - . rioMmteai^Bpno
I
Agonía del aescoco ert^ las modas playeras y triunfo de la coquetería pudorosa
lecí genti que l é p o c a s h a c i a d e clls w o d e r e u n i ó n est M á m e n t e , p e s e al ] ^ B É i e m p o s , sigui m ^ ^ ^ ^ l a d e Esn||U, porque a f l ^ ^ u esplendida situa.onlPIWüol"''' el irv ' f n p a r a ble pa;
p u e s t o , i o l l e v a o , p e r o sólo se e x h i b e n c o n él a l e n t r a r o s a l i r dd m o r . U n a v e s t o m a d o el b a ñ o o d i s f r u t a d o d c l a s delicias d e los j u e g o s e n el a g u a , l a s o n d i n a s se r e i n t ^ r a n a «lus c a s e t a s , d e d o n d e r e s u r g e n c o n los sugestiv<« a t a e n d o i i q u e h a n m e r e c i d o d e n u e s t r o desconocido coloc u t o r d c a l i f i c a t i v o d e p u d o r o s o s . Y , e n efecto, lo soii, i ú f l B M | d e i n o s t m a m p l i o m a r g e n al c o n cepto t r a l j ^ ^ H l del pudor. Más j a s t o seria de-
lU'da
h a n pouuiu l u i í i i . i d e crisis q u e atrt<. La Naturaleza, impasible ant e l a s l u c h a s d e los h i u n a n o s , signe b r i n d á n d o n o s , p r ó diga, cl t e s o r o i m ^ r e c i a b l e d e sus p r o d i g i o s . T a l e s t a
c i r q u e B O H H K > B d e s c o c a d o s , p o r q u e é s a es l a Maurrcn OSullivan eon un elegante y original vestido de noche, color verde p i l i d o , al que dan cierto carácter suntuario el collar y el cinturón metálicos - ¡
p l a y a deliciosa, d o n d e h e ^ ^ « K a ^ t t mos g o z a d o d e u n o s — ¡ a y , ^i^HH|8f| d e m a s i a d o b r e v e s ! — d i a s d e reposo. S e r i a i n j u s t o decir q n l i l P B R hemos a p r e c i a d o d e u n a m a n e r a d e m a s i a d o o s t e n s i b l e el efecto d e los m o m e n t o s c a l a m i t o s o s q u e n u e s t r o p a í s , c o m o el m u n d o e n t e r o , ^ r a v i e s a Si a c a s o , lo q u e m á s s e p e r c i b e ^ p r i m e r a v i s t a es u n a m e n o r a f l u ^ K i a d e b a ñ i s t a s . T a m b i é n , p o s i b l e m e ^ £ u n a c i e r t a a u s e n c i a del chic, C^KD. o t r a s épocas fué s u t ó n i c a d o m i ^ ^ v P e r o , e n t o d o c a s o , sigue o s t e f l m d o s u i n m i ^ b l e l u m i nosidar!, a u H ^ o p t i m i s m o , q u e n o es, e n cluidad, sino l a ^ i c a d e r i v a c i ó n denefUfnación m a r a v i l l o s a , y d e s u belleza s i n i g u a l . S o b t e l a fina a r e n a d e e s t a t>I¡iya, h o l l a d a o t r o r a p o r bellas m u j e r e s q u e l a s a b í a n m a r co i n s u s t i t u i b l e p a r a l a e x a l t a c i ó n de s u h e r m o s u r a , l a s g r a c i a s femeniles a d q u i e r e n r a n ^ excepcional y a t r a c t i v o s i n s o s p e c h a d o s . • M t a m e n t e , alguien h a h e c h o , a n u ^ r o l a d o , l a s i g u i e n t e o b s e r v a c i ó n : Hi h a d a d o u s t e d c u e n t a d e cómdfla m u j e r r e h u y e c a d a v e z n ^ , e n l a s p l a y a s , l a exhibición del d c s n i í d o S H Í a u s t e d : n i u n sólo maiUot^^LAel a g u a I n n e g a U l e m e n t « , el p u d o f ^ l ^ n e . f/fW^"' Kn í ' f t x t o , t , H t r o s ojos h a n reoABdo l a p l a y a d e e x t r e m o a e x t r e m o , y iig^^ilg^jÜ^ d e s c u b r i r n i u n a l ^ a b a ñ i s t a e n maiüot. T t i d ^ » poi' s u -
venJUuL N n u i v s u p o n g M i ^ d l o q u e l a p l a y a se h a e n s o m b r e c i d o al h u r a ^ f f i n u g e s t i v o y p i c a n t e espectáctdo d e las mujeres semidesnudas. Antea al c o n t r a r í o , t i e n e a h o r a l a v i v e z a , l a l u n ü Qosidad y l a a B a r i a d e s b o r d a n t e y p o l í c r o m a q u e le p r e s t a el a w ^ j ^ b r i l l a n t e m e n t e m u l t i c o l o r y p r o f u s a m e n t e d i i « | o d e l a s m o d e m a a tenues playeras, colmadas^l^ inédita coquetería. Porq u e , e n v e r d a d , el h e c n o es é s t e : l a c o q u e t e r í a h a v e n c i d o al descoco. Y lo h a v e n c i d o p o r u n milag r o d e g r a c i a , d e alegría, d e l u m i n o s i d a d , y q u e h a s e r v i d o p a r a c r e a r e n l a s elegancias p l a y e r a s u o perfil y u n estilo n u e v o s m á s a t o n o c o n el m o m e n t o a ;tu&i, s a t u r a d o d a j u r e s r c i t o v a d o r e s . \La evolución—anticipémonB^^wirlo—no ha i « K Í d o entre nosotros. U n a Y a f l u i l a n d i a , y m á s conc IlaiMb Hollywood, quienes n o j n u e v o r u m b o . Al a p a r e c e r e n O ^ H d o n u i t e e l estío a n t e r i o r , l a s pffiHI las V e n u s d e l I j ü n c o n stis n m p l a y a , q u e n o éao, e n r e a l i d a d , buxo u i m t ouse^" c o e n c i a , unai^derivación d e l a ioileOe d e p o r t i v a .
y l u m i n o s a s , y a v a l a d a p o r i m esencial b u e n d e n t e a r' m o n í a t o t a l . u s t ^ L o s ffajes d e l i n o y d e franela g o z a n t a m b i é n d e l f a v o r d e laj^ b a ñ i s t a s , q u e los prefieren e n t o n a l i d a d e s c l a r a s o c o m p l e t a m e n t e b l a n c o s ^ o m p l e m e n t a d o s c o n g r a n d e s cuellos d e hilo a z i d , b o r d e a d o s d e S b e c h a s t r e n c i l l a s b l a n c a s . E l clásico héret m a r i n e r o , e x e n t o d l H a m p ó n , es el t o c a d o ideal d e estos a t a v í o s . . ¿Qué c o n c l u s i l n a c a r á n nuestras lectoras del nuevo n u n b o d e fa m o d a e n l a s p'lqfas, y c u y a s f a c e t a s m á s d e s t a c a d a s a c a b a m o s d e registrar? ¿ R e t o m o del pudor, del brazo < Í ^ a coquetería? ¿ M u e r t e t o t a l o a g o n í a t r a n s i t o r i a del descoco? | ^ ^ u p s t r a o p i nión, n i u n a c o s a n i o t r a N i el descoco lo es e n R w i d a d , si s e t r a t a s i m p l e m e n t e d e «audacias» d e b u e n gu.st»i, n i el p M o r xv I coquetería tienen q u e volver p o r prestigios q u e j a m á s perdí' Si l a M o d a a c t u a l a l a r d e a d e a u s t e r i d a d e s , ee p o r q u e e n e!ia-> u b u s c a d o e s t a v e z , c o m o o r a s la b u s c ó e n t e n d e n c i a s opuestai», < fundamento d e la inceeal^^obligación a q u e est4 obligada... M.
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CAPÍTOL " J a q u e al r e y " NTRiGA p >lúíai-ay, al luísm» t i e m po, s i m p á t i c a c< m e d i a , uo exent a d e valitres e s p i r i t u a l e s . S u desarrollo y realización, típicamente americanos: naturalidad, brío, interés y—¿cómo no?—disp a r o s , c a ñ e r a s y a l g ú n q u e (<tro directo m a g n í f i c a m e n t e a d m i n i s t r a d o p a r a :-alir a d e l a n t e e n casos d e a p u r o . N o es Jaque al rey cine ideal; p e r o es a m e n o y , además, tiene la suerte de u n a irreprochable i n t e r p r e t a c i ó n , en l a q u e se d i s t i n g u e n M y r n a Ijoy y S p e n c e r T r a cy, c o m p a ñ e r o s a t o d o lo l a r g o del film d e u n a f a r s a mutua, q u e acaba en deliciosa e s c e n a — f i n a l d e películ a — , t r a s d e la c u a l se a d i v i n a el m a t r i mf>nio, c o m o d e t r á s d e l a c r u z se p r e s i e n t e al d i a b l o . N o , n o , q u e r i d a s le*;to: no es m í a e s t a d i a b ó l i c a alusión a! m á s d u l . i d e los s a c r a m e n t o s . E s d e E u g e n i o Selles, el d e El nudo gordiano, q u e escribió en v e r s o , p a r a m a y o r d e s i t i n o : «...¡Qué bien d i c e n : — T r a s la c n i z e s t á el d e m o n i o . — A l g o t e n d r á el m a t r i m o n i o , — c h i c o , c u a n d o le bendicen.» P e r o es q u e E u g e n i o Selles no conoció a las iliicas de ahora. PALACIO DE LA M USICA "Charlie Chan en el Circo" W a m e r O l a n d . N u e v o episodio y el v i r t u o sismo d e s i e m p r e . Tópicos d e circo p e d i d o s a l a l i t e r a t u r a policíaca, no a l a p a t é t i c a . Así t e n í a q u e ser. El p r o t a g o n i s t a y su p ú b l i c o lo imptrnen. T e n d r e m o s u n asesino m i s t e r i o s o y u n a l u p a i m p l a c a b l e , q u e se p a r e c e ' a l ojo d e u n a d i v i n o . I n d u c c i ó n t r a s i n d u c c i ó n , l a l u p a forjará u n circulo d e p m e b a s m á s d u r o q u e si fuese d e hierro. El criminal, con t o d a su perspicacia, entrará en él y y a n o p o d r á salir. «Charlie Chan» sonreirá s i e m p r e — r i s a p á l i d a y fría d c ojos oblicuos : d e s p r e c i a r á las a p a riencias o f u s c a d o r a s y b u s c a r á leves indicios. N o le a t r a e la m o n t a ñ a d e p r e sunciones; busca la íiuella c a s i invisible; induce. Su método 88 el s i n t é t i c o : p o r l a h u e l l a , al c u e r p o del d e l i t o ; p o r é s t e , al c a r á c t e r del a u t o r ; p o r el c a r á c t e r , al i n d i v i d u o , q u e s i e m p r e en e s t a clase d e films es el m e n o s sospechoso y p a t i b u l a r i o d e los intérpretes. N i l a n o v e d a d n i la dirección s«'ii c o s a esencmi en l a s pelícidas d e W a m e r O l a n d . S o b r a c o n u n a p e r i p e c i a c o m p l i c a d a y , si es p o s i b l e , m i s t e r i o s a , o, m e j o r , i n t e r n j g a n t e . Ix> d e m á s lo p<)ne W a m e r O l a n d c o n su s o n r i s a , s u l u p a y su c a r a c t e r i z a ción. •Charlie Clxan» se n o s a n t o j a i m a especie d e c h ' n o viejo, v e n i d o a O c c i d e n t e a d e s e n t r a ñ a r casos d e p a t o l o g í a m o r a l , c o n las meticulo.sas cer e m o n i a s (!on q u e ofríiceria s u c u l t o a B u d a o su r e s p e t ó u i a n t i g u o e m p e r a d o r , es el m a n d a r i n
d e los dctoctivco, t a n sinu»s« , c< m p ü c t do y sonr i e n t e , q u e , sin s a b e r p( r (jué, n( s p n d u c e m á s m i e d o q u e cl mi.smo ascsiiv . S u u n t u ' sa afabilidad le haí-e .so.spc«hos(> d e tm d< ble j u e g o : diriase q u e se p e r s i g u e a sí mi.snu . Y iu-aso t a n V e h e m e n t e sospecha, c<m<'ebida d e s d e los p r i m e ros fotíjgramas^—hay d e m a s i a d a i n n í a en s u s ojos p a r a h a c é r n o s l e s i m p á t i c i — , s e a el s e c r e t o d e s u é x i t o , f i m d ^ o e n la emoción, en l a suspic a c i a y e n l a a c o n g o j a n t e e-spera q u e s a b e t r a n s m i t i r al p ú b l i c o . P o r eso, «Charlie Chan» es t o d o el film. C u a n t o s e m u e v e a s u a l r t d e d o r , incluso el asesino, carece de i m p o r t a n c i a L a fuerte personalidad del p r o t a g o n i s t a y s u m o d o exótict» le a s e g u r a n u n a c o n s t a n t e a c t u a l i d a d e n t r e los aficionados •—más n u m e r o s o s d e lo q u e fuera d e d e s e a r — al c i n e d e t m c o s d r a m á t i c o s , d e r a r a s y enferm i z a s e m o c i o n e s , m á s q u e al c i n e m a claro y luminoso, inquieto y observador, de imágenes p u r a s , l i m p i a s d e escoria m e l o d r a m á t i c a y en i n t i m a relación c o n l a N a t u r a l e z a AVENIDA "El gran final" P o r g r a n final se e n t i e n d e a q u í el m a t r i m o n i o d e u n di.stii^uido d e t e c t i v e — E d m u n d lx)we— con tma incendiaria no menos distinguida —^Ann S o t h e m — . E n t e n d á m o n o s : i n c e n d i a r i a , d e p i r o m a n í a y no d e v a m p i r i s m o . Se t r a t a d e una j o v e n c i t a que a y u d a al a u t o r d e sus días a convertir Chicago-—creo que es Chicago — e n u n c a m p a m e n t o de bomberos. La encantadora niña y su inocente papá-—^una especie d e N e r ó n sin l i r a n i g r a s a s — c a e n e n las redes q u e les t i e n d e el d e t e c t i v e , y en las q u e él sale c a z a d o t a m b i é n , p a r a q u e se v e a u n a v e z m á s q u e es peligroso j u g a r c o n fuego. L e l l a m a n g r a n final a e s t o . Ellos s a b r á n . Yo no se lo deseo a n a d i e , a u n q u e s e a d e t e c t i v e , es decir, h o m b r e q u e a p e l a a ese eufemismo p a r a i n d i c a r q u e no t i e n e pnjfesión ccmooida En fin, el caso , ^ q u e el d e t e c t i v e y l a p i r o m a n í a c a e m p r e n d e n , al c o n c l u i r l a película, u n viaje d e placer, sin a u t o r i z a c i ó n del p a p á , e n t r e o t r a r a z o n e s , p o r q u e el p a p á se h a c a í d o d e u n t e j a d o , c o n t a n m a l a p a t a , q u e r e s u l t a c o n algun a s c o n t u s i o n e s leves y o t r a s m á s g r a v e s , a cons e c u e n c i a d e l a s c u a l e s — d e las grave»—^muere, c o m o es d e b i d o , e n u n h o s p i t a l , e n s u c a m i t a y a s i s t i d o p o r m é d i c o s y e n f e r m e r a s . D e t o d o lo c u a l se d e s p r e n d e q u e al m u e r t o lo e n t i e r r a n y los v i v o s se c a s a n . O, c o m o dijo K a n y luego cor r o b o r ó O r t e g a y G a s s e t , q u e es el h o m b r e m á s s a b i o d e s p u é s d e K a n : «El m u e r t o al h o y o y el v i v o al bollo.» Así es l a v i d a , y así h a y q u e t o m a r l a : c o n resignación, c o m o el a r g u m e n t o d e El gran final. Lo q u e n o se t o m a c o n resignación, sino c o n g u s t o , es el t r a b a j o del d i r e c t o r , E r l e K e n t o n , q u e h a s a b i d o fundir e n h o m o s c i n e m a t o g r á f i c o s la c h a t a r r a p o l i c í a c a q u e le t< ( ó en s u e r t e y t r a b a j a r l a c o n b r i o , a golpes d c i m á g e n e s s i n c e r a s , h a s t a l o g r a r u n film d e recia a p a r i e n c i a y débil e o n l e n i d o . N o p o d í a ha<íer n t á s . T a m b i é n mere<;e aplau.s«» la i n t e r p r e t a c i ó n ; s o b r e t o d o , e n lo q u e se refiere a E d m u r d Lowe, el g a l á n o t o ñ a l , c o n su s i m p á t i<;o y d<«<pr«Hicupado aire d e tu)ru:halance, t r a s el q u e se d e j a e n t r e v e r
)in e s p í r i t u s i e m p r e des])ierto, y A n n S o t h e m , encantadora actriz y mujer-mujer, pleonasmo femenino, m u y femenino, pero no v o l u p t u o s o . MADRII^-PARIS ' í m p e t u s de juventud" U n hombre de cincuenta años y una chica de v e i n t e . E l , cultivadí) y «•aballen so. E n los rat( s p e r d i d o s escribe c( m e d i a s d e é x i t o . Ella, m s e c r e t a r i a , le a d m i r a ; d e la a d n ú r a c i ó n p a s a al c a r i ñ o , y del c a r i ñ o , al am« r. 1^1 c a b a l l e n i s o comediógrafo no cree en a s t e ame r; c r e e , s e n c i l l a m e n t e , q u e h a d e s l u m h r a d o a l a m u c h a c h a , p e r o n a d a m á s . Con sus c i n c u e n t a añ< s y s u h i ] ) e n l o r hidria n o s e hace m u c h a s ilusiones, demostrando con ello, m á s oiue c o n sus c o m e d i a s , q u e es u n psicólogo. Efect i v a m e n t e , llega el gíJiin, y l a s e c r e t a ria c a m b i a los cinc u e n t a d e l escritor I>or l o s veinticinco del b u e n m o z o . Q u e a s t a d e los a ñ o s es la ú n i c a c u e n t a en q u e la» mujeres ceden gustosas. L u e g o , el g a l á n c o n v e r t i d o en m a r i d o p i e r d e influencia^—^justo es afuidir q u e p o r c u l p a s u y a — m i e n t r a » g a n a m u c h o s e n t e r o s el p a p e l del cinc u e n t ó n . E n rasiimen: q u e se i m p o n e el d i v ( , n i o , y l a s e c r e t a r i a v u e l v e a c a s a del comediógrafo; e s t a vez p a r a m a n d a r en jefe. N a d a original el a s u n t o , e s t á , sin e m b a r g o , m u y b i e n t r a t a d o , c o n finos rangos e s p i r i t u a l e s , q u e s u b r a y a n , c o n su indiscutible t e m p e r a m e n t o a r t í s t i c o , S y l v i a S i d n e y , feminidad y t e r n u r a h e c h a s sonrisa, y H e r b e r t .Marshall, sencillez y e m o c i ó n , t í o n t e n i d a s p o r uva, d i g n a m e s u r a , d e la m e j o r escuela c i n e m a t o g r á f i c a . L a dirección, d e Welley Ruggles, b u e n a . PRENSA "Así se eseribe la historia" Z a s u P i t t s , h e r o í n a . S u s m a n o s elocuentes evit a n u n a fechoria d e los gangsters. C u a n d o c a e al suelo, casi d e s v a n e c i d a d e e s p a n t o , a b r e , sin p e n s a r , l a v á l v u l a d e los gasas l a c r i m ó g e n o s , y allí fué T r o y a El B a n c o — s e t r a t a del a s a l t o a u n B a n c o — l i n a dv l á g r i m a s ; p e r o c o n s e r v a sus v a l o r e s . Zasu P i t t s es proclaammmmmBsmi^m^m m a d a e l Napoleón d e la c i u d a d ; p e r o u n N a p o l e ó n benigno, q u e , en v e z d e c a ñ o n e s , emplean') evangélicos d i s c u r sos p a r a r e d u c i r a los enemigos del ord e n . Lo)s gangsters, conmovidos, renuncian a s u azarosa profesión y entreg a n sus a r m a s a la Policía, q u e n o s a b e si a r r e s t a r a Zasu P i t t s , por i n t m s a , o premiarla, por e l o c u e n t e . Deciden e s t o ú l t i m o . Zasu P i t t s (•< p n u l a m a d a h e r o í n a , y así se escribe la histori: se f r s ^ u a n a r g u m e n t o s . A r b i t r a r i e d a d en al tem a , g r a c i a en el desarrollo y u n a inteq>ivtai>ión a d m i r a b l e , c o m o t o d a s las s u y a s , d e Z.usu P i t t s , a s i s t i d a e f i c a z m e n t e p o r H u g h O'Connell, Helen T w c l v e t r e e s , E d d i e H n i p h y y W a r r e n Hyínei ANTONIO GUZ.MAX
MERINO
Pnéucciom Cinmaiogríficas IHjaugu
las
m i p a r t i d a a N o r t e a m é r i c a a la j u m a d a l u c t u o s a d e los sucesos d e O c t u b r e — e m p i e z a a decir R o s i t a Díaz Gime4 salió el Rex d e G i b r a l t a r : b a n d e r i n e s d e adioses al v i e n t o . Cerca d e u n a s e m a n a d e t r a v e s í a , e n t r e h a m a c a s d e V • ' d e fotógrafos, h a s t a d i v i s a r la e s t a t u a d e la L i b e r t a d , en la b a h í a n e o y o r q u i n a . De N u e v a Y o r k a Chicago h a y se l l a m a el T w e n t y - C e n t u r j - , igual q u e la d i v i s a d e p r o d u c c i ó n d e la F o x . E s el m á s r á p i d o d e N o r t e a m é r i c a . Al , , u u t r a n s b o r d o , p<.r l a l í n e a Chieff, h a s t a L o s .\ngeles. De allí, a H< Uywood: m e d i a h o r a d e n e u m á t i c o s . star" triunfadora en los E s t u d i e s , R i s i t a p e m i a n e c i ó t r e s meses s m i n t e n e n i ion en el «rodaje»; m e t i d a al r é g i m e n c u i d a d o s o d e p r e p a r a c i ó n d e l a Casa, h a - t a ^u p a r t i c i p a c i ó n en .. F i e s t a s d e p r e s e n t a c i ó n al p e r s o n a l técnico y d e d i r e c ' i ó n . Ere-ayo? d e p e i n a d o s y estu' les; p m e b a s , d e m o s t r a c i o n e s d e d e p o r t e , n^a«aje^ y r e c o m e n d a c i o n e s , e t c . El h i s L¡ . triunfos en J o i n v i l l e le h a b i a valido a R o s i t a su c o n t r a t a c i ó n ; p e r o t m a v e z en A m é r i c a , l a ü b s e r \ ' a c i ó n c o n c i e n z u d a e r a el fi.-co d e su p e r s o n a l i d a d . Se r e p a g a b a n sus m é r i t o s e n a c t u a c i o n e s a n t e r i o r e s ; t o d a a q u e l l a é p o c a d e p r e h i s t o r i a d e R< s i t a en el c i n e . De c u a n d o El hombre que se reia del amor y d e Susana tiene un secreto, d e Sierra de Ronda y Se ha fugado un preso. Los m a q u i l l a d o r e s e n s a y a b a n su p i ó - t i c a e r cl c u t i s n a c a r a d o d e l a a r t i s t a e s p a í u l a El sL-tema mtHrit < del peM> y la e.-iiivtura al < i n t n I riguroso d e " l a i cifras, h a s t a a n o t a r , eMiujJuloso, los c u a r e n t a y o c h o kilt s y el 1,57 d e t a l l a N u e v o repaso a las « i n t a - hecha» en P a n s : .SM noche de bodas. Lo mejor es reir y Un cabtdlero de frac. T a m b i é n a q u e l l a s • iones t o r t a ' ; al lado d e Chevalier. A R< s i t a ?«• !f a n a l i z a b a n ángulo.- y g e s t o s . P< r fin, uii d í a h a y a n i m a c i ó n m u s i t a d a en las d e p e n ^ d e i u i a s d e su p a b e l l ó n . Se i b a a omenziu- el «rodaje» d e .•ingelina o El honor de un
En la intimidad de tu vida. Rosita se repone del trabajo ron el refugio de las leetnras preferidas, que a ia vez le sirven para ronvenrimirnto y preparación constante bajo la tutela del l^tudie
brigadier. P o r los E s t u d i o s r e s u e n a n a h o r a los p a s i t o s c o r t o s d e J a r d i e l P o n c e l a , y se p u e b l a el suelo d e p i m t a s d e cigarrillos d e v o r a d o s e n n e r v o sidad por Martínez S i e r r a El n o m b r e d e Rctsita h a b i a q u e d a d o in.scrito e n el registro d e l a f a m a c o n s a g r a d a . A m é r i c a a p n i e b a bu personalidad, y aunque la producción española d a b a fin, el c o n t r a t o se p r o r r o g a p o r seis meses m á s . D e a'lí ¡ba a n a c e r Rosa de Francia. E n l a h o j a d e servicios d e R o s i t a , y al l a d o d e los a n t i g u o s d i r e c t o r e s q u e cont a b a en su haber, q u e d a n añadidos dos nombres d e prestigio: Louis K i n g y G o r d o n Wiles. .\mériea, vista y contada ahora E n el r e l a t o d e R o s i t a se s a l p i c a n los j u i c i o s s o b r e Y a n quilandia: — L o s a m e r i c a n o s — d i c e — p o n e n m e n o s «teatro» e n l a v i d a q u e noscttros. S o n m e n o s emoci(>nales q u e a q u í ; n o q u i e r e decir q u e n o s i e n t a n . E s q u e p o n e n m e n o s d o l o r d e lo í n t i m o e n el t r a t o externo. Y le d a n a todo un aspecto de cosa amable, grat a . P a r a ello h a n r o d e a d o , p r e v i a m e n t e , del m a y o r n ú m e r o d e c o m o d i d a d e s sus lugares y su ambiente. H a y ima luz diRosita Diaz Cimeno, la fina fusa, d e t o n o s fáciles, h a s t a p a r a las estrella española, toda sensibilidad y elegancia, protacosas m á s cerradas. gonista de f El genio alegre». S u r g e el elogio p a r a n u e s t r a P r e n s a su primera película españoAlU, «los p e r i ó d i c o s e s t a r á n m e j o r h e la ai regreso de Hollywood
Rosita, ante la nueva etapa española S i t u a d a d e nuevo R o s i t a a n t e l a prf)ducción española, su p e n s a m i e n t o es u n a p r e o c u p a c i ó n c o n s t a n t e p<jr su p r ó x i m a película. L a c o n t r a t a c<-n Cifesa q u i s i e r a q u e le sirviera p a r a convalidación d e sus anteriores triunfos. Y, p o r ello, R o s i t a no h a vacilado e n a d a p t a r s e h a s t a al género d e i a n u e v a película. El genio alegre debe r e s u l t a r u n a p r o d u c c i ó n d i g n a d e las firmas q u e en ella c o o p e r a n p a r a su l a n z a m i e n t o : los Q u i n t e m , el n o m b r e d e F e m a n d o Delgado, su director, t^ue en b o c a d e R o s i t a siempre t i e n e u n a m< dulaeión dulce d e simp a t í a y a d m i r a c i ó n p o r el v e t e r a n o realizador español. Frases e x a c t a s , j u s t i p r e c i a d o r a s d e l a v a l í a a r t í s t i c a d e los ci mpañeríjs q u e l a a y u d a n en este t r a b a j o : Antonio Vico, l a c o m i c i d a d fina del i n t é r p r e t e m á s d e s t a c a d o e n t r e nuestros actores; L o l i t a Astolfi, genial como b a i l a r i n a , y revelación como actriz; A n i t a Sevilla, i n c o r p o r a d a con g r a n é x i t o de a d a p t a c i ó n ; R o m e a , c o n experiencia acrisolada de c i n e m a t o g r a f i s t a europeo; el respeto a l a consagración r e p u t a d a d e Concha Cátala; el glorioso n o m b r e d e I.,eocadia Alba, como g a r a n t í a m a e s t r a d e i n t é r p r e t e ; la fina stibriedad d e F e m a n d o F . d e Córdoba, p a r a las exigencias del g a l á n a c o n d i c i o n a d o al t i p o r e p r e s e n t a t i v o del p r o t a g o n i s t a . Al lado d e t o d o s ellos, R o s i t a siente como a c r e c e n t a d a su seguridad d e t r a b a j o . A d m i r a , p o r o t r o l a d o , l a precisión en l a t é c n i c a fotográfica d e G a e r t n e r , cameraman consolidado en E s p a ñ a ,
Rosita, intima y frente a la popukridatl
RotiU D{az Gimeno, con Alberto Romea y Lolita Astolfi, en ana eiicena de la producción española «El genio a l e g m , adaptación de U comedia quinteriana, que se rueda bajo la dirección de Femando Delgado para Cifesa
chos téciucatnetite,- pero n u e s t r a visión suple c o n v e n t a j a el m o d o d e enfocar los aspectos d e los hechos p a r a desentrañarlos». R o s i t a , aficionada a l a filosofia y a l a o b s e r v a c i ó n psicológica, prosigue: — A vax p e r i o d i s t a y a n q u i n u n c a le falta u n cuestionario p a r a c u a l q u i e r i n t e r v i ú o t r a b a j o . P e r o , en c a m b i o , se leen c o n t a n t o s a b o r d e verismo h u m a n o las cosas h e c h a s p o r los españoles.
De b u e n a g a n a p r e g u n t a r í a m o s la razón del p o r q u é d e algunos títulos q u e se e n c u e n t r a n en las anaquelerías d e la biblioteca d e R o s i t a . Asimismo, el c o n t r a s t e iconográfico o b s e r v a d o en las paro des. U n r e t r a t o d e l a «doctora mística» y la c a b e z a del «gran sordo», a g i t a d a la m e l e n a d e t e m p e s t a d e s melodiosas. U n a d e las p r u e b a s q u e h a n d e pa^ar al positivo lleva a R o s i t a libro en m a n o c o n el t í t u l o d e F o u r Littíe Kittens. P e r o no m u y lejanos e s t á n : Vida de la Santa de Avila; R u b é n Darío, g r i t a n d o su «Sowafiwa; The works of Shakespeare, y h a s t a El Nuevo Glosario, d e D ' O r s . — H a y q u e c o m p r e n d e r — d i c e Rosita-—que el Apolo d e Salomón R e i n a c h , p o r ejemplo, es imprescir.dible p a r a saber p o r d ó n d e se a n d a en. el I ^ m v r e . ¿Y x)r q u é no entregarse u n poco, a veces, a Platero y yo? Claro q u e no a tocios os a d m i r a d o r e s se les p u e d e decir la necesidad e-spiritualmente física d e s o ñ a r lejanías e n t r e Los pirws de la Via Appia, d e Respigi. Sin e m b a r g o , se d e b e convenir e n que P r o v e n z a , p a r a comp r e n d e r su paisaje, sería i n ú t i l sin l a guía obligada d e Mistral. Andamos, a h o r a , a pie, c a m i n o d e la florista, p u e s R o s i t a no o l v i d a BU feminidad. Por último, u n a clase d e baile. — ¡ S o y t a n poco flamenca, a p e s a r d e ser h i j a d e a n d a l u ces!... L a v u e l t a a casa, p o r e n t r e calles d e Madrid, después d e u n ú l t i m o coloquio en el p o r t a l d e l a a c a d e m i a . Al acceso d e la v i v i e n d a , el corro d e g e n t e s p o pulares, admiradoras d e la a r t i s t a De boca de un chiquit í n d e ojos redondos, l a devoción sale r o t u n d a : «¡Qué guap a es!» U n a d e s p e d i d a cortés y u n apretón de manos. R o s i t a q u e d a en s u casa, v í s p e r a d e viaj e . AJ a s a l t o d e t r a n vías, el r e p o r t e r o se diluye, «ni envidiado ni envidioso», p o r desconocido. Pasa u n coche... E. D E L A L C Á Z A R
Primer plano del rostro cíncmlitico de Rosita Díaz Gimeno, en una escena d e «El genio alegre» (row. a s u a )
Abajo, a la izquierdat Antoñito Vico y Rosita Días, figuras destacadísimas del n u e v o film d e C i f e s a «El genio alegre», realizado en loa Estudios de la C. E. A., bajo la d i r e c c i ó n de Fernando Delgado
En la siluetat Nati Abad y Milagritos, con Luis Pérez de León y Carmelita Sevilla, en un divertido momento d e la p e l f c u l a t i t u l a d a • Los h¿rf>es del barrio», rodada por la nueva editora nacional Internacional Films A la derechat Una e s cena de gran ambiente y vistosidad de la versión c i n e m a t o g r i f i e a de <La reina mora», realizada para la Cifesa
F. A 671]
seró e\ q u e ^ ^ ^ ^ e i o r co\or moreno
C HEMA NIVEA PAPA
EL CUIDADO DE lA
U s f e d p r o f e g e l a piel y s e d e f i e n d e d e l a s q u e m a d u r a s d e l sol PIEL
iC^ué bien les va a esos! ¡Que magnífico es esto de bañarse al sol sin preocupaciones! Y es que lo hacen como es debido; primero se secan: luego se frofan perfectamente con Crema Nivea o Aceite Nivea, y después a gozar del aire y dei sol. De vez en cuando Kay que volverse a frotar un poco y de este modo se evitarán el peligro de las quemaduras del sol. Y cuando vuelvan a su casa, les dirá todo el mundo: jQué bien se fían restablecido ustedes! La Crema Nivea ejerce en las épocas de calor un efecto refrescante agradable; en cambio, ei Aceite Nivea le protege en días nublados contra un enfriamiento intenso.
CREMA NIVEA
desde
o 50
A C E I T E N I V E A (Emulsión) desde Pts 2 . O L E O N U E Z N I V E A (Aceite Nuez) desde Pts. 2 Posto dcnHfíico N i v e o «n tubos de Pit I 3S LopicM pora labios N i v e o
»n «sluctie golcilito Pts 2 SO
El hombre que posee el secreto que le pone a salvo de las pretensiones de sus admiradoras B a q u i u n n o t n b r e — R o n a l t i C o l m a n — f a m i l i a r p a r a los afic i o n a d o s al c i n e m a d e a y e r y d e h o y . D e u n a y e r n o m u y lejano, p e r o q u e sí se r e m o n t a a los ú l t i m o s t i e m p o s del cin e m u d o , a los b u e n o s t i e m p o s del cine m u d o , a los d í a s d e L o hermana blanca, Beau geste y El abanico de Lady Wir^ dermere. Y h e a q u í t a m b i é n u n r o s t r o — g e s t o g r a v e , m i r a d a t r i s t e y p r o f u n d a , s o n r i s a b u r l o n a , e n ocasiones insolent e — m u y conocido. Es decir, h e a q u í al célebre y p o p u l a r galán de la p a n t a l l a Ronald Colman. U n galán de ayer y de hoy. L a s j ó v e n e s d e h o y día, las m u j e r c i t a s m u y d e ú l t i m a h o r a , t a n fáciles a l a risa y t a n pn>pensas a l a b u r l a c u a n d o d e D o n J u a n e s o g a l a n e s u n p o c o demodé» se t r a t a , s i e n t e n , sin e m b a r g o , p o r C o l m a n l a m i s m a fervorosa a d m i r a c i ó n q u e p o r él s i n t i e r a n s u s h e r m a n a s m a y o r e s . Y es q u e Colm a n — m o d e r n o Fausto—^ha s a b i d o p e r d u r a r y s o b r e v i v i r s e en l a a d m i r a ción f e m e n i n a . Y n o son t a n sólo las alegres m u c h a c h a s en flor las q u e s u e ñ a n c o n él; t a m b i é n l a s vedettes, l a s estrellas, esas b e l l a s y c o d i c i a d a s mnjeree, se l o d i s p u t a n . Y es q u e , s e g ú n s n decir. C o l m a n es el m á s s e d u c t o r , el n ^ a t r a -
Ronald Colman y Loretta Young en un bello fotograma de «El capitán Drummond»
«Rafflea» es una de las más felices creaciones de Ronald Colman. En esta foto a p a r e c e en una apasionada escena con Kay Francis, su f partenaire» en aquella película
y e n t e , el m á s c a u t i v a d o r d e t o d o s los bellos p a r t i d o s d e H o l l y w o o d . Eleg a n t e , v a r o n i l , d e e x q u i s i t a s m a n e r a s y refinados m o d a l e s , r e c u e r d a o t r a é p o c a m á s c e r e m o n i o s a , m á s g a l a n t e t a m b i é n . Y quizá sea é s t a su g a l a n t e r i a , su m a y o r a t r a c t i v o , y d o n d e en g r a n p a r t e r a d i q u e el m i s t e r i o d e su sex-appeal. Acertfa d e su p e r s o n a l i d a d h a n o p i n a d o r e c i e n t e m e n t e algunos célebres dir e c t o r e s y p r o d u c t o r e s . Cecil d e Mille, p o r ejemplo, h a d i c h o : «Su p e r s o n a l i d a d es u n a deliciosa m e z c l a d e finura, h u m o r y distinción.» Y h a a g r e g a d o q u e sus ojos son, a juicio s u y o , los ojos mejores d e t o d o s los g a l a n e s del c i n e m a , «porque son f a s c i n a n t e s e i n t e l i g e n t e s , y al m i s m o t i e m p o , plenos d e h u m o r y d e dignidad». Y el conocido meieur en eacéne Michel Leisen, al h a b l a r d e s u voz, se h a e x p r e s a d o así: «Su voz p r o f u n d a y v i b r a n t e , m a g n í f i c a m e n t e t i m b r a d a , e x p r e s a m e j o r q u e c u a l q u i e r o t r a t o d a l a lira d e los sontiimentos.» P o r últimto, el jefe d e m a q u i l l a j e E m W e s t m o r e afirm a «que a s u s ojos s i u n a m e n t e expresivos h a y q u e a t r i b u i r el n o v e n t a p o r c i e n t o d e sus éxitos». Y si t o d o esto dicen y sostienen esos m u y g r a v e s y serios v a r o n e s , c o n s t i t u i d o s en j u r a d o p a r a b u s c a r el h o m b r e ideal, q u é d e p a r t i c u l a r n i d e e x t r a ñ o t i e n e q u e las m u j e r e s s i e n t a n p o r C o l m a n t a n
'ares por t o d o c a p i t a l y u n a s c a r t a s d e £i'rviontt\<! entiisiiu^jiios. Mutlios nombres rocoiuendación p a r a los p r o d u c t o r e s d e lie nuijer ¡qüinfeii en su vida en t o m o Brou Iway, l< g r a b a poco después u n sea su noinbiv. A titulo tie a m i s t a d t a n sóñaltiJo triujofii. U n é x i t o q u e llegaba prelo, l'ero up.il ami.sfailt)uetiene m u c h o de cedido d e u n fracaso, sin e m b a r g o . Mases peligrosa, y a que bu.soa ocultiunente los a n t e s , Samuel Goldwyn le h a b í a c o n t r a oiuninos del m a t r i m o n i o . De h a b e r queritadcí p a r a q u e d e b u t a r a al ladti d e K u t h do, Konald Coliuiui h u b i e r a jHjdido exhid í i t t e r t o n , en el film JM Tenjresse (El bir en su vitia iunonisa la más st?ductora cariño). Un róíe b r e v e y n a d a lucido. y bella eoletoión de bellezíus femenin&s. .Más t a r d e , en el m o n t a j e definitivo d e De Con.stiUHe T a l m a d g e a L o r e t t a Young, la pelicula desaparecieron las escenas e n pagando por I»i> Wilson, E^'elyn L a y e , q u e él i n t e r v e n í a Un fracaso, un v e r d a y la p o b r e T h e l m a T o d d . (lero fracaso, q u e le hizo d u d a r d e sus a p Sin embargo, lo maravilloso, lo inaut i t u d e s p a r a el .séptimo a r t e . No a-í a Sadito, es ciue este h o m b r e t a n h a l a g a d o j muel Goldwyn, el g r a n c r e a d o r de estrep r e t e n d i d o a l a r d e a de misógino impenillas, quien, poco daspuás, al no p o d e r t e n t e . Sobre todo eon las mujeres. A t al « o n t a r ni con Valentino ni con A n t o n i o p u n t o , q u e alguien le h a llamado con sinMoreno, buscó a C«<Iman p a r a q u e rodagular acierto «el h o m b r e sin mujer». se, como partenaire d e Lilian Gish, Leí A d o r a la .soledad. Y la libertad. Y la hermana blanca. Samuel Goldwyn no se independencia. U n a independencia u n p o h a b í a equivtjcado en la arriesgada elecco salvaje, q u e no reconoce m á s freno q u e <rión. L a película fué un v e r d a d e r o suel c a p i i c h o , el placer de viajar. Así es Rcrirntempnlr, nueMra» pantalla» han provrrlado la uiAs adinirahle créaceso. frecuente verle recorrer solo en auto toción de I Í « M M C o i m o i « H i s l » r á j c dtlo* ciudades». Nuestra foto reproU n a l a r g a serie d e triunfos siguieron das las pi.stas d e los E s t a d o s . O t a m b i é n duce uo primer plano de dicho film, en el que el admirad» pealan aparece junto a la deliciosa estrella a é s t e : El abanico de Lady \^'indermere, rondando cualquier p u e r t o h a s t a q u e toBeau geste, El ángel de las tinieblas. Y m a pacaje en el p r i m e r b a r c o , p r o n t o a Y , sobre t o d o , su famoso y admirable Bulldog p a r t i r . Y u n d í a es en Las B e r m u d a s d o n d e aparece, Y o t n ) es en F r a n - m á s t a r d e , Arrowsmith. Dru7nmond. U n a b r i l l a n t e c a r r e r a cinematográfica, en fin. 1.A estrella q u e cia. O en China, en pleno conflicto chinojaponé.'^. •AJlí se lo encontró el año 1932 su g r a n amigo Kichard Barthelmess, en el a r t e de Cfilman encendiera en el f i r m a m e n t o de Cinelar.dia, no sólo no p Uidoció n u n c a en su fulgor, sino q u e a l u m b r ó a r t í s t i c a m e n t e los brillantes r u t a h a c i a Shanghai. Y es que y a es ct)sa s a b i d a q u e sus vacaciones son siempre u n itinerario d e b u t s d e William Powell, Kichard BArthelnvss, Vilma B a n k y . J o a n Bend e viaje. Pero Colman, p a r a no d e s m e n t i r la leyenda, su leyenda, viaja n e t t , Helen H a y e s , G a r y Cooper, A n a H a r d i n g . El q u e nació en l a opusiempre solo. Si bien esto no excluye q u e se le v e a a b o r d o o en cualquier lencia y a los seis años se vio e n l a miseria, supt> recibir l a gloria con t m gtísto dc gran señor. p a r t e a c o m p a ñ a d o d e u n a mujer. Y fué entonces c u a n d o p a r a l e l a m e n t e a su f a m a se fué c r e a n d o su leU n a mujer q u e es siempre t i i s t i n t a Colman, como b u e n psicólogo, sabe bien q u e el peligro no está en verse rodeado y asediado p< r m u c h a s muje- y e n d a de .solitaric. U n a l e y e n d a q u e t i e n e u n a p l e n a justificación en su res, ^ino por u n a sola mujer. Y se g u a r d a d e él. O le guardiui d c él, mejor v i d a p r i v a d a , pues Colman vive st>lo. Su c a s a ofrece u n confort serio, n e t a dicho. P r e c i s a m e n t e u n a mujer. Ptjrciue Ct»lman, el h o m b r e sin mujer, m e n t e masculino. U n secretario, u n cocinero, u n j a r d i n e n ) y u n groom comp o n e n todo su servicio doméstico. Todos h o m b r e s . Ni u n a sola mujer. Ade- | está casado. .Se casó en Londres el 18 d e S e p t i e m b r e del año 192(1. Con u n a actriz má.s, el griui actor, q u e tiene - c o m o y a se h a dicht/, m u c h a s antistades : l l a m a d a T h e l m a Hoy. El, pcir aquel entonces, no e r a m á s q u e u n obscuro y femeninas- -, prefiere la amistatl d e sus b u e n o s amigos K i c h a r d B a r t h e l - j desconocido d e b u t a n t e . F^lla, por el contrarit*, t e n í a c i e r t a fama en los es- mt\ss, Williimí Pt.well y W a m e r B a x t e r . l>os t r e s me s q u e t e n s, como los lia- ' cenarios ingleses. D u r ó poco aquel a m o r o aquella pasic'm. C u a t r o años m á s m a n en Hollywood, sin d u d a p o r ser c u a t r o . Es la s u y a u n a vieja a m i s t a d \ t a r d e , en Florencia, se separaron, después d e u n a v i o l e n t a d i s p u t a . Amis- q u e es el ais<<mbni de tod» s. N a d a h a podido e n t u r b i a r l a , ni q u e b r a n t a r l a , : ni mei t s romperla. Y eso q u e e! c-lima y a m b i e n t e d e la Meca del cine es i t o s a m e n t e , pero no de u n modo legal. Y no volvieron a ver.-e y a m á s . PiTo c u a n d i ' est». ocurría v u '^olmai. h a b í a lograd" t r i u r f a r en Holly- id< .u nw.r ( ífuili'.ir ti cl.t cla=r tie mv+untb y separaciones. Son—espiritual- \ wood. Aquel j u v e n e.-". oé.- q u e el año 21 Jlegara a N u e v a Yurk i.< n ó T d ó - m e n t e iiabl.u di — l t s indivorcíatle.- de HoUywood. P e r o t m día, su l e y e n d a de solitario e s t u v o a p u n t o d e ser r a s g a d a p o r u n a m u j e r . T h e l m a K o y se presentó i n o p i n a d a m e n t e en Hi)llj'wood, e n b u s c a , sin d u d a , d e u n escándalo ue d e s e m b o c a r a en u n divorcio ruioso. Se e n t r e v i s t ó con abogados y se dejó a b o r d a r p o r los p e r i o d i s t a s . Colman, impasible y sereno, se negó & t o d a conversación q u e no t u v i e r a l o m o testigo e intermediario a u n a b o g a d o . Todi>s esperaban el escándalo, el divorcio. U n o s , p a r a t e n e r p a - t o p a r a sus m u r m u r a c i o n e s . Ofro«, con ciertas esperanzadas ilusiones. Pero no llegó. ¿ P o r q u é ? N a d i e lo sab e c o n c r e t a m e n t e . Sólo se supo q u e Thelma Roy había abandonado Holl,\-wood t a n i n e s p e r a d a m e n t e como h a b i a llegado. La f a n t a s í a echó a volar dí)s versiones, l ' n a , l a de q u e T h e l m a h a b í a renunciado al divorcio, p a r a impedir q u e su m a r i d o p u d i e r a r e h a c e r su vida l,'na v e n g a n z a d e mujer q u e h a a m a d o m u c h o y e n la q u e el odio est á en r a z ó n d i r e c t a d e aquel c a r i ñ o . O t r a versión es q u e h a sido el pn)pio Colman q u i e n h a pedido a su m u j e r q u e no se divorcie, p a r a así protegerse mejor de sus atlmiradt)ras. ¿ L a v e r d a d ? L a v e r d a d , lector, se o c u l t a t r a s l a m i r a d a p r o f u n d a y l a sonrisa irónica y m o r d a z del propio R o n a l d Colman.
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L u c U N o DB A R R E D O N D O Y CARASA 1.a expreaión fisonómica de Ronald Colman en esta folo refleja exactamente el hondo patetismo de rsta dramática eaeena ae «Historia de do» eiutlades»
De bombero en Chile, a «blanco humano» del tirador Sheim, en el Perú, — Un vuelo de ensayo eon ei aviador Traversari.-'Vn polizón a Panamá.-Chófer del gobernador de Puerto Rico y del secretario de Rockefeller.-El «doble» de John Barrymore.-El genio del alcohol.-Cien dólares semanales en patata*.-El nómada no quiere decir adiós
M Á B L B Gruía, ¿ q u i e r e u s t e d seguir hablándoQus d e l a v i d a pintoresca de Elnrique Vico, e i ; h é r o e q u e le s u p l a n t a m o m e n t á n e a m e n t e e n el a z a r d e e s t a crónica e s c a n d a l o sa y verídica? — A ello v o y . Y n o es c o s a fácil, p o r a u e l a m e m o r i a n o es lo suficiente e x t e n s a c o m o p a r a r e c o r d a r , paso a p a s o , lo q u e ese e s p a ñ o l — e s p a ñ o l d e s a n g r e , d e s d e l u e g o — h i z o en A m é r i c a Si a l g ú n d e t a l l e s e m e e s o t r a , t a l v e z t e n d r á n ocasión d e conocerle p e r s o n a l m e n t e , y él c o m p l e t a r á el record e x traordinario d e su juventud. Q u e d a m o s e n su h a z a ñ a increíb l e d e p a s a r , a p i e , l a cordiller a d e los A n d e s . —¡Algo d i g n o d e h a b e r s i d o t r a n s m i t i d o p o r la United Press! — S u indiferencia p o r l a p u b l i c i d a d es a b s o l u t a . S i e n t e desprecio p r e c i s a m e n t e p o r t o d o lo q u e p u e d a p a r e c e r a l a r d e i n t e r e s a d o o reclame f o r z a d a E n Chile hizo oposiciones a c o n d u c i r a u t o m ó v i l e s del S e r v i cio d e I n c e n d i o s . Y las g a n ó , Torque H e n r y — c o m o le l l a m a n
t o d a v í a s u s conocidos d e N o r teamérica-—domina como quiere t o d a clase d e c a b a l l o s : los d e s a n g r e y los d e m o t o r . A decñr verdaid, aquello e r a p a r a él j u e g o d e n i ñ o s . A n t e s d e g a n a r el p u e s t o d e b o m b e r o - c o n d u c t o r , le a y u d ó e c o n ó m i c a m e n t e el p o p u l a r a r t i s t a Rafael Arcos, q u e , a la z a s ó n , a c t u a b a e n Chile. Vico n o olvidó la m a no t e n d i d a en m o m e n t o s difíciles p o r el españolísimo R a fael.
Arriba: «ilcnry» \ ico. c u a n d o };analia cn l l o l l y w o o d cien dolaren p o r h a c e r de «dolilc» de John Barrymore... .\bajo: \ ico r.iiri(iiif , con I m p e r i o Argentina, rn el .«k«'tch. li(IIIHIIO «Komanza r u s a '
— T e n e m o s referencias de m u c h o s «gestos» p a r e c i d o s del gran maquietista, y también a c t o r a f o r t u n a d o d e la p a n t a l l a P e r o sigamos c o n H e n r y , y sepamos cuánto tiempo duró su nueva actividad. —Seis meses. E l t o p e d e t o d a s sus o c u p a c i o n e s . N u n c a h a resistido m á s d e m e d i o a ñ o seg u i d o e n el m i s m o t r a b a j o . E s h o m b r e q u e se a b u r r e p r o n t o de la vida ordenada y tranquil a Tiene u n a prisa enorme por v i v i r . Y le p a r e c e q u e v e g e t a r n o es v i v i r . Así, c u a n d o se t r a s l a d ó al P e r ú , fué p o r q u e l a Comp a ñ í a t e a t r a l d e la R o m o le t e n -
t ó a c a m b i a r el v o l a n t e p o r el ajetreo d e b a s t i d o r e s y l a luz d e las c a n dilejas. P a s a r o n a B o l i v i a Alli, p o r u n v i v o a l t e r c a d o c o n el r e p r e s e n t a n t e d e l a R o m o , le d e j a r o n e n el Callao. N o se a m i l a n ó p o r el p e r c a n c e , y e n t r ó d e m e c á n i c o e n el Cuerpo d e Aviación. C u a t r o meses d e su carnet d e a v e n t u r a s . L u e g o , v u e l t a al P e n i , a L i m a , p a r a c o n v e r t i r s e en el « b l a n c o j h u m a n o » del famoso t i r a d o r Sheim. U n cargo d e s a t u r e i r í a a t o d a p r u e b a P o r c i e r t o q u e en el T e a t r o Colón, d o n d e a c t u a b a n , conoció a l a d i minuta—entonces-—artista Imperio Argentina, q u e cosechaba ovaciones c o n s u s seis años precoces s o b r e el escenario. Más t a r d e , a b a n d o n a al tirad o r S h e i m p a r a irse al E c u a d o r c o m o e l e c t r i c i s t a del espectáculo d e Alegría y E n h a r t . Allí, en i m vuelo d e e n s a y o , se c a e con el a v i a d o r T r a v e r s a r i ; p e r o a m b o s r e s u l t a n ilesos. Obedeciendo a su i n q u i e t u d , llega a P a n a m á como polizón, y se q u e d a en el H o t e l Coreó en c a l i d a d d e i n t é r p r e t e , h a s t a q u e E r n e s t o Viiches le r e s c a t a p a r a el t e a t r o y le t r a s l a d a a L a H a b a n a , a E s p a ñ a — a c t u a c i ó n s o b r e el escenario d e l a P r i n c e s a , d e M a d r i d — y a B u e n o s Aires, a i n a u g u r a r el T e a t r o S a r m i e n t o . Venezuela, P u e r t o R i c o . A q u í se q u e d a d e chófer del g o b e r n a d o r , y después t r a b a j a e n l a Columb i a d e v e n d e d o r de m a t e r i a l . — Q u e r i d o William, no h a y q u i e n siga a Vico p o r t a n t o s países n i e n t a n d i v e r s a s profesiones. —-Vamos a i n t e n t a r l o : v u e l t a a V e n e z u e l a e n u n a C o m p a ñ í a i t a l i a n a d e o p e r e t a , p a r a q u e d a r s e c o m o a n i n i a d o r d e u n cabaret. Nostálgico d e E.spañ a , e m p r e n d e el regreso y se coloca d e p r o b a d o r d e O M Í O Í en l a General Mot o r s , d o n d e o b t i e n e el p r i m e r p r e m i o d e v e n t a s . Cansado d e g a n a r dinero en e s t a profesión, se e m b a r c a p a r a N u e v a Y o r k , y v i v e allí d e fogonero d e calefacción y d e r e p a r t i d o r d e p a n , h a s t a q u e le t o m a n como i n t é r p r e t e en el M a n h a t a n n O p e r a I louse, d o n d e l a W a m e r Bros—los h e r m a n o s i n v e n t o res. W a r n e r — r e a J i z a n sus p r i m e r a s experiencias d e cine s o n o r o . El viejo m i l l o n a r i o S n i p p s , secretario q u e fué d e Rockefeller, le t o m a a s u servicio c o m o chófer. V a a Florida, y de allí a Ivos Angeles. — E s decir, al chic, s u profesión definitiva. — Q u i z á l a p a r t e m á s c u r i o s a d e su e x i s t e n c i a se desarrolló entonces, c u a n d o fué elegido p a r a «doble» d e J o h n B a r r y m o r e . Su p a r e c i d o físico c o n el famoso a c t o r d e 1& p a n t a l l a le p r o p o r cionó u n t r a b a j o d u r o y anónimo, r e m u n e r a d o con cien dólares a l a sem a n a Teiúa que soportar el fuego d e los focos, p a r a q u e los o p e r a d o r e s p r o b a r a n los ángulos d e visión d e las escenas a rodar, m i e n t r a s «el bello J o h n » b e b í a t r a n q u i l a m e n t e en su camerino. E l m e nor de la dinastía Barrymore, c o n s u c a r á c t e r p r o p i o d e loco — d i c e H e n r j ' , y él t i e n e m o t i v o s p a r a s a b e r l o — , e r a el t e r r o r d e t o d o s en el E s t u d i o . T a n p r o n t o s o n r e í a a su «doble» y le l l a m a b a «buen m u c h a c h o » , c o m o le in-
.lunint.- <•! rodnj.- .li- AAI h.-riiiann San Sulpici.»: (ia.-rtnrr operador , Horiúii K<-y, Inapt-rio \r>;.iitiiia, hnriqíic \ i<o y Solor .Mary
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A l a i/quií-rda: Vico .-ii una e-icena de «IJi Iravit-sa molinera», versión inglesa,,) a la «l.-rerlia. i-l a d o r inglés Alian Nave» (el coronel de «Catalina de Rusia»)
p a b a sin motivo, escandalizándose d e q u e s u p l a n t a r a s u p e r s o n a l i d a d n o posey e n d o u n solo a d a r m e d e s u t a l e n t o . Vico c o m p r e n d í a los t e r r i b l e s efectos del alcohol e n aquel cerebro p o d e r o s o , q u e a l c a n z a b a el l i m i t e d e lo genial e n a l g u n a s creaciones, y s o p o r t a b a aquellas violencias excesivas. Sin e m b a r g o , n o t r a b a j ó c o m o «doble» sino e n dos films: L a bestia del mar y El rey rxigaburido. T u v o q u e r e n u n c i a r a los cien dólares p o r q u e p a r a c o m p r a r s e p a t a t a s y aplicárselas a los ojos, a t a c a d o s c o n t i n u a m e n t e d e c o n j u n t i v i t i s , g a s t a b a l a m a y o r p a r t e d e s u sueldo. —^¿Tuvo a l g u n a o p o r t u n i d a d n u e s t r o h é r o e p a r a salir del m o n t ó n a n ó n i m o d e los «extras» y d e los «dobles»? —El d i r e c t o r Maleom S a i n t Clair se h a b í a fijado e n sus c u a l i d a d e s , p e r o c u a n d o V i c o t e n í a en el bolsillo su p a s a j e d e regreso a E s p a ñ a . Y q u e d ó d e s c o n e c t a d a s u c o r r i e n t e cin e m a t o g r á f i c a p o r el m i s m o a n h e l o d e s i e m p r e d e p e r s e g u i r n u e v o s h o r i z o n t e s . H a b í a t r a b a j a d o c o n M a r i a T u b a u - - d e qtiien fué secretario e n jiras t e a t r a l e s — e n El proceso de Mary Dugan, película; con Viiches, en Cheri Bibi, y con G a r y Cooper, e n Calles de la ciudad. P a p e l e s p e q u e ñ o s ; p e r o q u e i b a n e s c a l o n a n d o s u c a r r e r a lai)oriosa y p r o m e t e d o r a T o d o so v i n o a b a j o . Al d e s p e d i m o s , aquel e x t r a ñ o h o m b r e no s e n t í a l a m e n o r e m o ción. No p u d e c o n v e n c e r l e d e q u e h a b í a llegado el m o m e n t o d e h a c e r v i d a s e d e n t a r i a , d e confiar e n los c a p r i c h o s d e H o l l y w o o d . Me o í a c o n el cigarrillo e n los l a b i o s y l a m i r a d a d i s t r a í d a . Sus ú l t i m a s p a l a b r a s n o las o l v i d a r é n u n c a : «Déjame, W i l l i a m . N o t e digo adiós p o r q u e y o no sé si v o l v e r e m o s a v e r n o s d e n t r o d e u n o s meses. El m u n d o es p e q u e ñ o y l a d i s t a n c i a n o existe p a r a los h o m b r e s c o m o y o . I r y v o l v e r , salir y e n t r a r : h e aquí l a r a z ó n ú n i c a d e m i v i d a n ó m a d a , s i e m p r e e n b u s c a d e algo q u e , a lo m e j o r , n i e x i s t e ni m e espera.» SANTIAGO A G U I L A R
Catalina Barcena, en el cinema español Catalina Barcena, que hizo películas españolas en Hollywood, va a hacerlas ahora en España. El hecho tiene perfiles de acontecimiento. L'na auténtica gran figura se incorpora con Catalina Barrena a nuestro cinema. Su primer trabajo en nuestra produrción será el que haga en nna cinta cuyo argumento será obtenido de una de las mejores romedias de Arniches. El director de la nueva cinta será Luis Marquina, y la supervisión correrá a cargo *de figura de tan ilustre prestigio eomo Gregorio Martines Sierra
í l regrosó Q España Do
bon Roberto Idüo
I
A í i s p a ñ a cinematográfica conoce b i e n l a figura d e d o n R o b e r t o Trillo. N o sólo p o r s u gestión en l a m a t e r i a d e s u act i v i d a d , sino p o r q u e r e s i d e , como e s sabido, entre nosotros, y c u a n t o s tuvieron ocasión d e t r a t a r l e , s u p i e r o n d e s u gent i l e z a y d e s u cordialidad. L a h u e l l a d e su paso entre nosotros fué s i e m p r e d e simpatías y fervores. De e s t e doble m o d o , E s p a ñ a — l a EIspañá c a d a d i a más extensa e i m p o r t a n t e , v i n c u l a d a al c i n e m a —-ha podido conocer, al m i s m o t i e m p o , al técnico especializado e n el estudio d e los t e m a s cinematográficos y al h o m b r e efusivo q u e tiene p a r a t o d o s u n g e s t o cordial. _J
Don Roberto Trillo viene a h o r a d e n u e v o a E s p a ñ a . Seguramente, cuando
e s t a s lineas s e p u habrá des-
embarcado ya. H a e s t a d o ahora e n N u e v a Y o r k , dond e h a asistido Convención anual
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la R a d i o F i l m s , desde cuyo puesto
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u n a labor mereced o r a d e los m á s c á lidos elogios. E31 es, j u n t o a u n g r a n técnico del c i n e m a , u n conocedor e x p e r t o y seguro d e l a sensibilidad española, d e las predileocione»» d e n u e s t r o g r a n público cinematográfico. Aliora, e n N u e v a York, h a .seleccionado el m a t e r i a l c o n destino a España, p a r a l a t e m p o r a d a p r ó x i m a . Al realizar e s t a l a b o r , h a a t e n d i d o n o s o l a m e n t e a l a c a l i d a d d e las n u e v a s c i n t a s , sino a s u encaje d e n t r o d e aquel espiritu español, q u e él conoce t a m b i é n p o r s u residencia e n t r e n o s c t r o s . No es necesario c o m p l e t a r c o n ejemplos q u e viven e n l a mem<'ria d e t o d o s este acierto d e d o n R o b e r t o Trillo e n l a p r e p a r a c i ó n y selección del m a t e r i a l d e s t i n a d o a E s p a ñ a La«i t e m p o r a d a s anteriores lo d e m u e s t r a n c i u n p l i d a m e n t e . Desde t a película d e t o n o a m a b l e — m ú s i c a » ligeras y bailables del d i a — h a s t a l a g r a n c i n t a h i s t ó r i c a
q u e es c o m o i m d o c i m i e n t a l d e l<>s t i e m p o s m u e r t o s , y l a película d e orientación n u e v a q u e a s p i r a a señalar r u t a s n u e v a s e n este htjrizonte i l i m i t a d o del c i n e m a . Y e n t o d a e s a p r c d u c c i ó n p a r a nosotros seleccionada p o r el d i r e c t o r gerente d e l a Radio Films, m m c a u n choque con la sensibilidad española, n u n c a t m a escena q u e a nuestro carácter y a nuestra espiritualidad p u e d a parecer inconveniente. ¿ Q u é t r a e d o n R o b e r t o Trillo p a r a l a n u e v a temp<>rada cinemattigráfica? El mi^mo, c u a n d o l l t ^ u e , n o s e x p o n d r á el índice d e lo seleccionado. H a s t a a h o r a , sólo existe u n a impresión: la d e q u e el n u e v o m a t e r i a l responde e n a b s o l u t o al créd i t o d e l a m a r c a y al acierto del seleccionador. G r a n d e s películas d e d i s t i n t o c a r á c t e r — e n l a di-1 v e r s i d a d e s t á el é x i t o — s e i n c o r p o r a r á n a n ú e s - \
t r o s c a r t e l e s cinematográficos en l a p r ó x i m a t e m p o r a d a Radio K. O. continuará manteniendo su p u e s t o d e honor, s u p u e s t o a l a v a n g u a r d i a de a producción mundial. E n s u fino espíritu, d o n R o b e r t o Trillo s a b e y a recoger m a t i c e s y a c e n t o s q u e s o n n u e s t r o p r o p i o c a r á c t e r . L o español se p r o y e c t a i n t e n s a m e n t e sobre este h o m b r e q u e h a sabido acerc a r s e a lo n u e s t r o c o n u n a i m p a r gentOeza. H a s t a t a l p u n t o , q u e él es, m u c h a s veces y e n m u c h o s a s p e c t o s , u n español t a m b i é n . N o s h a g a n a d o a fuerza d e c o r t e s í a y d e c o r d i a l i d a d . A h o r a v u e l v e a E s p a ñ a , t r a s l a asistencia a l a a n u a l Convención d e l a R a d i o y t r a s l a selección del m a t e r i a l a n o s o t r o s d e s t i n a d o . Q u e s u n u e v a e s t a n c i a e n E s p a ñ a s e a p a r a él t o d o lo g r a t a q u e merece su amor por nuestras cosas.
d i n a m i s m o a i_ ;.^anisnxo e s t á s o m e t i d o & i e r t a s g l á n d u l a s fnn l o m a s i a d a ijf d a n d o e n el s i s i e i i i i i c i r c u l a t o r i o el exceso ( ] S B I I S secredMh* ^ • . ¡lara m a y o r c a c i ó n b r e v í s i m a : l a t e m p e r a t u r a i ^ r m a l y d|||tistafl|||d^Trv de 37 g r a d o s , t e m p e r a t u r a es n e c e s a r i o . ^ e , m e r o l d a los f e í ^ m e n ^ n r úe ladig« si lón yí^ r e s p i r a t r a n s f o r m a c i ó n d e l a s u b s t a n c i a i n v i d a y el a i r e aspirai i nv,,,;, T , — s e g m el p r i m ^ e x c e s i v a i n t e n s i d a d , n o s i l o o p e r a | | t r a n s f o r m a c i ó n nci l a Tf^m8&, « Q u e i ^ ^ m e n t o s a b s o r b i d o s e incluso c o n s t m ú é n d o s e a si nxismo. i'.;n suuiu, un o r g a n i j j K d ^ ^ ^ ^ R ^ l i d a d excesiva, d e s a r r o l l a u n exceso d c calorías y d e s t n i y e t o m f e c u a n t o t i e M p É | | P H P P :apren<i' p u e s , f á c i l m e n t e , q u e , a l a l a r g a , e s t a h i p e r e s t e s i a o r g á n i c a ' W ^ ^ f c a c a n r e a r ^ ^ e s g r a v i s i m o s . E l remec! bien s i m p l e : se r e d u c e » a t e n u a r l a i n t e n s i d a d funcional d e ] | | É ^ ^ ^ k l a s , 8 Í r c " ' l " T n . i t , l a tinjjdo < P e r sólo p u ^ e lograrlo im e s p e c i a l i s t a m u y v e r s a d o e n s u P i ^ ' * V | | ^ ^ ^ ^ ^ k E n el s e g u n d o caso—insuficiencia p a n c r e á t i c a — , el f e n ó m ^ ^ ^ W ^ B T ^ ' ¡¿uu: .'-i e s t a g l á n d o i a no raul i z a d e b i d a m e n t e s u función d e t r a n s f o r m a r los a l i m e n t o s h i d r o c a r b o n a t , m e d i o d e l a insulina q u ^ e g r e g a y q u e a t a c a las g r a s a s y las glucosas, y los a l i m e n t o s son eliminados sin l a d e b i d a t r a n s f o r m a c i ó n , l a TOTA t r i c i ó n es n u l a y el enflaquecinxiento s o b r e v i e n e . H a y , p u e s , q u e suplir l a f a l t a d e i n s u l i n a del páncr(.í\.s1flj^^ riendo m e d i c a m e n t o s a d e c u a d o s . R s t a i n s u l i n a e x t e r i o r , c o n v e n i e n t e m e n t e dosificada, al c o m p e n s a r c i e n t e secreción d e l a c i t a d a g l á n d u l a , r e a l i z a l a t r a n s f o r m a c i ó n d e los h i d r o c a r b o n o s q u e aquéll.i ¡i < ] n i . i > i p r o d u c i r , y éstos se e x p a n d e n p o r el o r g a n i s m o e n l a p r o p o r c i ó n y n o r m a l i d a d q n e exige u n a b u e n a s a l u d . Xo c^ p r e c i s o e s t a r t o m a n d o i n s u l i n a t o d a l a v i d a . Vr.n ^nr.i i ( m a t a n t e d u r a n t e cierto tiempo basta, generalmti .imar el d é b i l f u n c i o n a m i e n t o del p á n c r e a s . E n c u a i U " ai l e i c e r o o ú l t i m o c a s o , o sea, el e s t r e ñ i m i e n t o p r o d u c i d o p o r u n i r r e g i d a r f u n c i o n a miento intestinal, que determina t m a intoxicación general, d e b i d a a l a e x c e s i v a p e r m a n e n c i a del «bolo» a l i m e n t i c i o e n el intestino, impidiendo, p o r lógica consecuencia, l a asimilación d e las s u b s t a n c i a s i n g e r i d a s , el r e m e d i o , sencillo e n a p a r i e n c i a , ^ no lo es t a n t o en l a r e a l i d a d . E s preciso r e d u c i r y v e n c e r el est r e ñ i m i e n t o p o r t o d o s los m e d i o s p o s i b l e s . U n o d e ellos p u e d e ^ r s e r los l a x a n t e s ; p e r o , a d e c i r v e r d a d , é s t o s n o s o n sino p a l i a t i v o s tjue a t e n ú a n l a d o l e n c i a , p e r o q u e n o l a c u r a n del m o d o ^ r a d i c a ! q u e exige l a o b t e n c i ó n d e u n a b u e n a s a l u d . L a c u r a c i ó n r a b s o l u t a p u e d e c o n s e g u i r s e , en m u c h o s casos, m e r c e d a u n c a m bio a b s o l u t o d e a l i m e n t a c i ó n , a u n a t r a n s f o r m a c i ó n c o m p l e t a i del s i s t e m a d e v i d a y t a m b i é n a u n o s s u a v e s y p r o l o n g a d o s E ejercicios d e g i m n a s i a a b d o m i n a l . E s t e ú l t i m o s i s t e m a , c o m B binado con u n a alimentación exclusivamente vegetal d u r a n t e ^ c i e r t o t i e m p o , p u e d e p r o d u c i r r e s u l t a d o s sorprendentes.—^M.
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Alfrunos consejos para combatir, con éxito, la delgadez
excesiva
N A d e l g a d e z e x t r e m a d a y no o b t e n i d a p o r p r o c e d i m i e n t o s g i n m á s t i c í s o alim e n t i c i o s d e n o t a s i e m p r e u n a s a l u d deficiente, q u e es indispensable r e s t a b l e c e r a su e s t a d o p e r f e c t o , a u n q u e , e n ocasiones, ello r e d i m d e en perjuicio d e l a «linea», s u p r e m a p r e o c u p a c i ó n d e l a m u j e r m o d e r n a . A n t e s q u e l a línea, a m i g a s m í a s , d e b e p r e o c u p a r la s a l u d , y p a r a ello es i n d i s p e n s a b l e ejercer u n a const a n t e v i g i l a n c i a e n el p e s o . E l exceso d e u n o s kilos p u e d e c o m b a t i r s e con facilidad. E n cíunbio, u n a delgadez excesiv a suefie ser el p r ó l o g o d e g r a v e s m a l e s . E x i s t e n , c i e r t a m e n t e , m u c h a s m u j e r e s c u y a d e l g a d e z n o ipfluye en o l u t o s o b r e su s a l u d ; p e r o q u e , a p e s a r d e t o d o , d e s e a r í a n a u m e n t a r • s u peso l i g e r a m e n t e con l a f i n a l i d a d d e a p a r e c e r m á s bellas y m á s a t r a c t i v a s . L a cosa n o es d e m a s i a d o difícil, si el e s t a d o d e su o r g a n i s m o no a c u s a , e n efecto, l a m e n o r a l t e r a c i ó n . E n estos casos, lo m á s r e c o m e n d a b l e es u n a g i m n a s i a j u i c i o s a m e n t e h e c h a , c i e n t í f i c a m e n t e o b s e r v a d a y racionalm e n t e a t e n d i d a . I J O S m ú s c u l o s , al desai-rollai^se p o r el ejercicio, h e n c h i r á n el c u e r p o , c u b r i r á n los h u e s o s m á s visibles, y el peso, al c a b o d e p o c o t i e m p o , h a b r á a u m e n t a d o en u n o o dos kilos. P e r o h a y t a m b i é n d e l g a d a s q u e sin h a l l a r s e r e a l m e n t e e n f e r m a s , no s e «sienten» b i e n y r e c u r r e n - — e r r ó n e a m e n t e , las m á s d e las veces^—a u n a i n t e n s a s o b r e a l i m e n t a c i ó n . Ilartaríse d e a l i m e n t o s e x c e s i v a m e n t e n u t r i t i v o s es u n g r a v e error, d e i m p r e v i s i b l e s consecuencias, y ello se e x p l i c a f á c i l m e n t e si se t i e n e en c u e n t a q u e c o n ese s i s t e m a se o b l i g a al o r g a n i s m o , g e n e r a l m e n t e d e b i l i t a d o p o r d i v e r s a s c a u s a s , a u n t r a b a j o excesivo, del q u e se s i e n t e i n c a p a z . El e n f l a q u e c i m i e n t o excesivo o b e d e c e , p o r lo c o m ú n , a estas tres causas: 1.» A q u e u n o i ^ a n i s m o , s o m e t i d o , p o r las razones q u e sean, a u n din a m i s m o e x a g e r a d o , «quema» e x c e s i v a m e n t e a n t e s d e l a asimilación. 2.» A q u e u n a p a r t e del s i s t e m a digestivo-—el páncreas-—no «quema» s u f i c i e n t e m e n t e las glucosas n i las g r a s a s a b s o r b i d a s . 3.» A q u e el deficiente f i m c i o n a m i e n t o del i n t e s t i n o dificulta l a elim i n a c i ó n y d e t e n n i n a el e s t r e ñ i m i e n t o h a b i t u a l . Elxaminando p r o g r e s i v a m e n t e estos t r e s m o t i v o s d e t e r m i n a n t e s d e l a e x c ^ i v a delgadez, h a l l a r e m o s q u e e n el p r i m e r c a s o , a c a u s a del excesivo
Jean Parker, la d e l i c i o s a estrella de la .Metro, es, en esla folo, la estampa viviente y encantadora de una V e n u s m o derna
i
Winifred Shotler. Un n o m b r e " ^ y un rostro recién llegados a la pantalla norteamericana. En esta bislórica foto ofrecemos a ustedes a la futura estrella m o mentos a n t e s de tomar su baño...
l a ñ e Knigtb, artisla no la ble jr mujer bellísima, s e ia lodos «abemos, n esta foto, la e n cantadora e s t r e l l i ta viste uno de e s o s (rajecilos tan en boga actualmente e n p l a y a s y piscinas para d e s p u é s del baño
f
Otra «misa» Parker. * Pero ésta se llama Cecilia, y cultiva el tenis e o m o método s e g u ro de ganar e n «Hnea» lo que se p i e r d e d^ peso -'
D O Ñ A J U A N A LA LOCA (SUPERPRODUCCIÓN
HISTÓRICA
EN DOS
VERSIONES)
EL U L T I M O HÚSAR
EL EMPECINADO
(COMEDIA
( F I L M
MUSICAL
D E L 1900)
H I S T Ó R I C O )
CARLOS I I , EL HECHIZADO (FILM
Según
H I S T Ó R I C O )
lo novela
don A r m a n d o Valdés, y
^
^
\ ^
de
Palacio
^
adaptación
cinematográfica
de
A. de O b r e g ó n y J . G o y a n e s . M ú s i c a de L e o z / f o t o g r a f í a de S f y l i a n o u d i s
G E R E N C I A : J O S É J E F E
L U I S
D E PRODUCCIÓN; A D O L F O
D U R O
A L O N S O
D E
C E L A D A
T R O T Z
DIRECCIÓN ARTÍSTICA Y LITERARIA: ANTONIO D E O B R E G O N Y J O A Q U Í N G O Y A N E S D E DIRECCIÓN MUSICAL: J E S Ú S
L E O Z
O S E S ]
yute^HA
lÁealcA
del
cuuma
Carole l o m b a r d y Williain Powell,eapoiwade un día, vuelven a trabajar j u n l M en una prtSxima pelícu> la. Ea la príniasra cinta que etioa doa divorciadot ha> cen Iras de *u aepardción. Deade l u divorcio, Carole Lombard y Willirm Powell eran doa excelente! ami¡o*. Ln elloa, muy rinemaloKráricamente, muy a eatio de hoy y de llollywond, no había quedado ene rancnr oue «igue a olra» separaeioníra. ¡(Jué habrán aentido 10» do* exeelenlen artivia* al Irabajar de nuevo junto*? Seguramente, el público «eguirá con una apationante rurinnidad la reaparición en una miuiia película de la pareja divoreiada.
f
Desde MEJI ^^producción Tii^^atq^ gráfiqa mejif^jl^ (CorFegj^ndi Cíít pya
La escena d e ma de hábito ie I íc ula uaná de la
;
la toen la <Sor Cruz»
q u e el público tuvo momentos (ic hilari-; d a d , al apare-j cer El Paraíso, aquel sitio e n b a rrios p o b r e s , e n q u e él s e ^ n c t o r c i t a a l a a m a d a , noisótroF creemos q u e e s t a p a r t e e s t á conforme con el libro, y si b i e n el n o m b r e n o v a d e a c u e r d o con el a s p e c t o d e la c a s u c h a , a c h á q u e s e al h u m o rismo d e Eíjft d e Q u e i r o z y no al d i r e c t o r de la película, Carlos N á j e r a , q u e p a r a ser la p r i m e r a q u e dirige h a y q u e considerarle como i m a esperanza m u y fundada par a el p o r v e n i r .
f
Arribaí Antonio R. FrauHto y Juan F. Triana (el doble de Francisco Villa), en <EI tesoro de Pancho Villa», de Producciones Mier
"El tesoro de Pancho Villa"
Victoria Blanco y Antonio R. Frausto en una e s c e n a de amor de lEI tesoro de Pancho Villa»
s
'El primo Basilio l o u E e n aiige la producción de películas en Méjico, en c u a n t o a l a c a n t i d a d , a u n q u e algunas sean de calidad mediana, lu cual no es raro c u a n d o se lleva poco t i e m p o en e s t a i n d u s t r i a , t a n difícil d e t r i u n f a r , p o r los m u c h o s y diversos factores q u e e n t r a n en su desarrollo y on s u existencia. C o n b u e n acierto, l a p e l í c u l a m e j i c a n a es casi s i e m p r e d e a s u n t o s del p a í s , y , p o r t a n t o , el a m b i e n t e se consigue c o n facilidad, y los bellos pan'inimas mejicanos, h e r m o s o s a no d u d a r l o , y los t i p o s propios, h a c e n q u e l a f á b u l a interese, y las escenas l o g r a d a s c o n b u e n a f j t o g r a í í a lleguen al é x i t o , según se h a b r á v i s t o en E-spaña p o r las c i n t a s q u e allí y a se h a n p r e s e n t a d o . H a y q u e c o n s i d e r a r , p o r t a n t o , c o m í excepción, l a película El primo Basilio, q u e a c a b a m o s d e v e r , c u y o a s u n t o se b a s a en l a n o v e l a d e E g a d e Queiroz, q u e p o r v e z p r i m e r a a p a r e c e en l a p a n t a l l a , y sin q u e d i g a m o s q u e se h a c o n s e r v a d o e n ella t o d a l a fuerza, t o d o el e s p í r i t u , t o d a l a i r o n í a q u e en los diálogos s a b í a i m p r i m i r el aut o r i l u s t r e d e La reliquia, no o b s t a n t e , el p ú b l i c o h a recibido c o n s i m p a t í a lo q u e es u n esfuerzo digno d e a l a b a n z a , d e n t r o d e los m e d i o s a c t u a l e s del c i n e m a m e j i c a n o . Se h a s a b i d o , en El primo Basilio, conservar a l g u n o s c a r a c t e r e s , como el d e l a c r i a d a , e n t o d a su c r u d e z a , e n t o d a su d r a m a t i c i d a d , y s u int é r p r e t e , N a t a l i a Ortiz, h a e n c o n t r a d o l a mejor, i p o r t u n i d a d d e l u c i r su t a l e n t o , lo cual n o h a b í ^
R a m ¿ n Pereda y Andrea Palma en una eseena de la pelfcula mejicana «El p r i m o Basilio»
conseguido e n o t r a s c i n t a s . Su r r s t r o , sus m a - ; ñ e r a s , s u d e c l a m a c i ó n , son los do l a g r o s e r a sir- \ v i e n t a e n s o b e r b e c i d a p o r t a p a r el a d u l t e r i o d e ' su a m a i El p e r s o n a j e femenino c e n t r a l d e l a p e l í c u l a no t u v o e n A n d r e a P a l m a t o d a la p r e c i s a interp r e t a c i ó n q u e e s p e r á b a m o s de l a t a l e n t o s a a r t i s t a , q u e en o t r a película, L o mujer del puerto, consiguió triunfo c o m p l e t o . Quizá se debió a n o e s t u d i a r el p e r s o n a j e , l a psicología d e a q u e l l a mujer en su doble naturaleza. Exteriormente, u n a r u b i a serena, de fa'^ciones casi i n g e n u a s ; i n t e r i o r m e n t e , u n v o l c á n d e s e n s u a l i d a d . De ahí el t e r r e n o propicio q u e so e n c o n t r ó el s e d u c t o r , h o m b r e p e r v e r t i d o en e x t r e m o , en c o n t r a p o s i c i ó n del m a r i d o h o n r a d o , s e n t i m e n t a l , b u e n o . Y si las escenas con este ú l t i m o fueron c o r r e c t a s e n e x t r e m o , l i b a n d o l a e x c e l e n t e l a b o r del a c t o r B i u s q u e t — q u e s e g u r a m e n t e y a se le h a b r á v i s t o en M a d r i d , e n o t r a s películas—al a l m a del p ú b l i c o , las d e A n d r e a P a l m a y el eimante, iaterpretadr) por R a m ó n Pereda, que h a trabaj a d ) m u c h o en H o l l y w o o d , en c a s t e l l a n o , n o o b t u v i e r o n el relieve d e b i d o . E n general, l a p e l í c u l a h a g u s t a d o . P u d i e r o n s u p r i m i r s e escenas q u e p a r a n a d a se n e c e s i t a b a n e n el c u r s o del a s u n t o , a l a r g á n d o s e o t r a s d e seducción, p a r a m e j o r d e l i n e a r las fuerzas d e los c a r a c t e r e s . V i m o s «acercamientos» n o m u y j u s tificados, y a v e c e s f a l t a n p e r s p e c t i v a s en escen a s e n q u e se a m o n t o n a n los p e r s o n a j e s . Y a u n -
-N o se desconoce en E s p a ñ a "i n o m b r e del famoso g u e r r i llero q u e t a n t a c e l e b r i d a d h a a l c a n z a d o en l a ú l t i m a revolución d e Méjico. P o r t a n t o , s i e m p r e es i n t e r e s a n t e c u a n t o se relacion e con ese p e r s o n a j e , bien sea c o m o episodio h i i t ó r i c o , o b i e n como l e y e n d a , q u e m o t i v e u n a película El tesoro de Pancho ViUa p e r t e n e c e a esa seg u n d a clase, y a q u e se t r a t a d e c i e r t a s riquezas q u e , encerríidas en cofre d e h i e r r o , d e p o s i t ó el guerrillero en&scondido sitio, q u e sólo u n o d e sus h o m b r e s m á s fieles conocía. Alrededor d e esto g i r a el a r g u m e n t o d e la película, q u e es u n t r o z o d e l a v i d a y d e las a v e n t u r a s d e p a r t e d e aquel ejército salido d e h o m b r e s d e c a m p o , fuertes, a u d a c e s y d e escasa c u l t u r a , pert) vaJientes y q u e p e l e a r o n como leones al m a n d o d e s u jefe, al q u e a d ' ) r a b i n como algo s u p e r i o r e inialible. Bajo este a s p e c t o d e perfecto a m b i e n t e mejic a n o del l l a m a d o «villismo», l a c i n t a es a d m i r a b l e d e color, d e t é c n i c a , d e v i d a . Los p a n o r a m a s q u e c o n t e m p l a m o s c o m o fondo d e los c u a d r o s s o n m u y bellos, d e m o s t r a r . d o loe fotógrafos n o t a b l e s con q u e c u e n t a l a cinematc grafía e n Méjico. L a m ú s i c a q u e oímos c a n t a d a p o r l a s o l d a d e s c a e n m o m e n t o s d e e x p a n s i ó n y d e descanso, b a j o las n e g r u r a s d e la noche, sin m á s luz q u e l a esc a s a del c a m p a m e n t o , c o n m u e v e h o n d a m e n t e , y p r u e b a e n l a l e t r a d e las coplas lo q u e a d m i r a ban y querian a Pancho Villa L a visualización d e t o d o esto es n o t a b l e . Se h a coiweguido el t r i u n f o del a r t e en t i p o s q u e d e p o r sí carecen d c e l e m e n t o s estéticos, lo q u e p r u e b a l a m a e s t r í a del a d a p t a d ' j r d e los ánguU-s, m e r c e d a disolv e n c i a s b i e n m a n e j a d a s p a r a h i l a r las escenas e n t r e sí, e n m a m e r t o s en q u e es preciso s i n t e t i z a r lo e m o t i v o , y el cine es síntesis, pese a los q u e c r e e n lo c o n t r a r i o . H a y u n a c t o r d e t e a t r o en Méjico q u e c a r a c t e r i z a esos t i p o s d e h o m b r e s d e c a m p o con m a e s t r í a . Me refiero a A n t o n i o R . F r a u s t o , q u e en e s t a película r a y a a g r a n a l t u r a . E n t i e n d o q u e su c a r a c t e r i z a c i ó n y t r a b a j o h a d e g u s t a r a t o d o s
<íi públicos. V i c t o r i a Blanco, u n a d e l a s m u c h a s jóvenes q u e e s t á n haciendo sus p r i m e r a s a r m a s en el cine, tiene simpátitra figura y personifica la p o c a p a r t e a m o r o s a q u e en e s t a o b r a de la p a n t a l l a h a y , y con respecto a l a c a s u a l i d a d de h a b e r e n c o n t r u d o u n «doble» de Villa excelente, e n c u a n t o a su figura, eleva el nivel d e l a c i n t a , a u n q u e Juají K. T r i a n a , q u e es de q u i e n se t r a t a , n o d a s p ^ a SUÍ- labios: p a r a él t o d a v í a existe el cine mudt<. "Sor J u a n a Inés de la Cruz** El n o m b r e d e a s t a e s c r i t o r a mejicana, n a c i d a en u n p e q u e ñ o pueblo llamado N e p a n t l a , en las faldas del P o p »catepet] y dol I x t l a t i h u a t l , q u e vemos t o d o s los días c u a n t o s vivimos en la capi' a l de Méjico, es bien conocido como m u j e r suporior q u e vivió en el siglo x v n , c u a n d o t o d a v í a p e r d u r a b a en tod¡i t i e r r a e s p a ñ o l a el p e n e t r a n t e perfume d e s a n t i d a d y saber q u e dejó en pos d c sí l a D o c t o r a d e A v i l a •luana d e Arbaje, q u e así se l l a m a b a a n t e s de :)trar en el c l a u s t r o , mujer i n s p i r a d a como poeiisa, s a b i a en el manejo de las lenguas, aficion a d a a los astudios tei>lógicos, no p o d i a p a s a r i n a d v e r t i d a a los a r g u m e n t i s t a s d e películas, y en efecto, se a c a b a d e e s t r e n a r con algún éxito vma c i n t a con b u e n a m b i e n t e virreinaJ, c(m escenas e m o t i v a s , como aquellas q u e t r a t a n d e su infancia, con lujo apropiado c u a n d o la j o v e n e n t r a d e d a m a de la v i r r e i n a , y con misticismo 90 m a l e n t e n d i d o c u a n d o se c o n v i e r t e en religiosa j e r ó n i m a y muere p o r fin en el c l a u s t r o . Claro q u e p a r a q u e sea película es ne<esario q u e h a y a a m o r , y si bien está p n h a d o q u e J u a n a Inés no a b a n d o n ó el m u n d o c o r t e s a n o en q u e v i v í a p o r m n g i m a (;risis amc-rosa, en la c i n t a sucede q u e sí, aparetñendo ciertos aim res con un noble aspañol, algo versátil, q u e la dejó al v e r q u e n o la p o d í a r a p t a r , s ^ ú n sus dáseos. E n este t e r r e n o la película h a g u s t a d o ; se v e en ella u n a b u e n a d ' c u m e n t a c i ó n en c o s t u m b r e s y personajes; h a y a m b i e n t e en el diálogo, escenas como la fiesta en el palacio virreinal, y la t o m a del liábito e n t r e m ú s i c a s a g r a d a y coro de religiosas, y algmia interitT en el c o n v e n t o , ai vedit a n al fotógrafo y al director, y si no se hubiese a b u s a d o algo de la t e a t r a l i d a d , olvidánd<>se qu se t r a t a b a de película de cine, el resultado ait Lstico t e n d r í a q u e h a b e r triunfado en tt d a línea, por lo bien ascogid» del a r g u m e n t o . T i e n e a s t a película t a m b i é n u n a música m u y a p r o p i a d a q u e l a eleva en los m o m e n t o s m á s s( lemnes. Los cánticos en l a iglesia al pn)fesar la p r o t a g o n i s t a , el baile m u y siglo x v n en la fiesta del v i r r e y y algunos trozos q u e s u b r a y a n , digámoslo así, el tlesarrollo de la leyenda, d a n muc h a v i d a a l a c i n t a , lo mismo q u e los d i á h g o s en b u e n castellano, d e c u a n d o Méjico e r a l a Nueva E s p a ñ a Claro q u e falta a e s t a película, como a casi t o d a s las q u e se filman al principio, en los albores de e s t a i n d u s t r i a en un país, espiritualidad, v i d a interior; las figuras carecen a m e n u d o d e alma, son moixigotes p e o r o mejor movidos, obedeciendo t o d o esto a l a f a l t a d e i n t e r p r e t e s idóneos, con escuela p r o p i a p a r a la p a n t a l l a , y a q u e se s a c a n del t e a t r o y , p o r t a n t o , surgen las m a l a s m a ñ a s a p r e n d i d a s en las t a b l a s y declaman los p e l e l e s , e n v e s d e decirlos, como el cine exige. " L a familia Dresser" H a sido u n suceso d e t r a n s c e n d e n c i a e n el cine nacional mej i c a n o l a aparición d e e s t a película, p o r ser l a m á s c o m p l e t a , l a m á s bella, d e n t r o del género d e las a l t a s comedias. No será (^uizá u n a f á b u l a n e t a m e n t e mej i c a n a , pero p r e c i s a m e n t e p o r est o t i e n e el mófito d e i n t e r e s a r en c u a l q u i e r p a í s e n q u e se e x h i b a . H a y e n L o familia Dresser algo d e l u c h a d e razas; se t r a t a d e unos ferreteros a l e m a n a s establecidos e n l a c a p i t a l m e j i c a n a L a d u e ñ a d e l a c a s a es v i u d a , con dos hijos, y el m a y o r , el q u e llev a el negocio, se c a s a c o n t r a la
v o l u n t a d m a t e r n a con u n a c a n t a n t e m e j i c a n a d e r a d i o . De m a n e r a q u e n o sólo existe e s a ant i p a t í a e n t r e suegra y n u e r a , t o n general en los m a t r i m o n i o s p o r excoso d e a m o r m a t e r n a l , sino t a m b i é n las c o s t u m b r e s , la ideología; los concept o s de la v i d a conyugal son distintos, y estalla el conflicto resuelto m u y n a t u r a l m e n t e , con a l g u n a n o v e d a d y con sencillez que e n c a n t a , y al mismo tiempo i n t e r e s a en sumo g r a d o . El director. F e m a n d o d e F u e n t e s , g r a n conocedor, el m á s conocedor de ios directores m e j i c a n o s d e los secretos del cine, h a logrado h a c e r u n a película de g r a n fuerza y verismo, siendo el a s u n t o t a m b i é n suyo, y esto, claro está, significa m u c h o p a r a la c o r r e c t a dirección d e la c i n t a Se v e en La familia Dresser u n dominio absol u t o del ángulo focal en c u a n t o al c a m p o de acción d e los sucesos. EÍstos b r o t a n , v a l g a l a frase, en g r a d o s ascendentes en c u a n t o a l a emot i v i d a d de la o b r a de la p a n t a l l a , y las escenas, en síntesis, p e r f e c t a m e n t e b i e n analizadas, aparecen a veces con disolvencias d e g r a n efecto p a r a p a s a r d e u n m o m e n t o a o t r o d e la fábula.
A c e r t a d a h a sido l a i n t e r p r e t a c i ó n m e r c e d a l a c o n s t a n t e dirección, q u e h a logrado hacer, 3 o r ejemplo, d e Consuelo F r a n k , a r t i s t a mediocre Jo mismo en el t e a t r o , d e d o n d e procede, q u e en el cine, u n a i n t é r p r e t e q u e d e c l a m a con n a t u r a l i d a d , q u e se m u e v e sin exageraciones, q n e accion a bien, lo cual h a sido u n a v e r d a d e r a s o r p r e s a R o s a Arriaga, a m u y b u e n a a l t u r a en la m a d r e i n t r a n s i g e n t e , como b u e n a a l e m a n a , q u e ai fin a m a a la n u e r a p o r a m o r a su hijo, y en c u a n t o a los d e m á s i n t é r p r e t e s , t u v i e r o n a c t u a c i ó n disc r e t a d e n t r o de sus papeles, y alguno de ellos, como J o r g e Vélez, q u e p o r vez p r i m e r a t r a b a j a b a , manifestó t e n e r condiciones excelentes p a r a l a pantalla. La familia Dresser se h a considerado como u n triunfo personalísimo d e F e r n a n d o F u e n t e s , cuyo n o m b r e s e g u r a m e n t e es y a b i e n conocido en E s p a ñ a p o r o t r a s peliculas q u e y a se h a b r á n p r e s e n t a d o en ésa, y en p r u e b a d e mi a s e r t o , u n a n u e v a C a s a p r o d u c t o r a le a c a b a d e c o n t r a t a r p o r 25.000 pesos anuales p a r a l a dirección d e tres películas n a d a m á s .
r.
LL*I8 DE
L A R R O D E R
Bousquel y Natalia Or tiz en una escena d< «Kl primo Basilio»
Consuelo Frank y Jorge Vele» en las figuras principales d e la pelicula «IJI f a m i l i a Dresser»
Rosa Arriaga (la viuda de Dresser) y Manolo Tomás (cajero de la neg«>ciaci¿a), en el mismo film
Una escena d e «El tesoro de Pancho Villa>, en la que la soldadesca d e l rabecilla e n t o n a cantos de guerra Otro momento de <l.<a familia Dresser». F.n e rentrot los artistas Ro sa Arriaga y Manolo . TonUs i
LOP IRUBD© José López Rubio folocrafiado por Charlie Chaplin
— ¿ Q u é obligaciones le i m p o n í a compromiso? — L a d e escribir el diálogo d e las versiones españolas, q u e no e r a n sino Josa L ó p e z R u b i o , c o n fidelísimas t r a d u c c i o n e s d e pelicnla'^ G r a c e M o o r e y Herbert yanquis. Marshall —^¿Cuáles fueron sus primercts t lubajos en e s t e s e n t i d o ? —Madame X, u n a pelicuila m u y Pl genial Charlie Chaplin, junto a m a l a , d e E r n e s t o Vilches, q u e se t i t u Ceorgie Hale y José López Rubio ló Su última noche, y El proceso de Mary Dugan. ¿Y después? — D e s p u é s v i n o l a su.spensión d e la produííción e n la M e t r o . Yo h a b í a t e r m i n a d o mi c o n t r a t o , y m e d e d i q u é a esperar. —-¿A qué (-ausas obedeció aquel fracaso? —¡Si no existió t a l fracaso! Comerc i a l m e n t e , se e n t i e n d e . L a s películas h a b í a n d a d o d i n e r o ; pero hubo algu de m i e d o , y , d e s d e luego, m u c h a d e No po'mentación. E n lugar de buscar asun^ ^ ^ ^ ^ í-iblc h a b l a r d e la tos m á s a p r o p i a d o s p a r a n u e s t r o p ú piudiK'ción e s p a ñ o l a e n H o blico y c o n t r a t a r b u e n o s a c t o r e s , q u e llywo(>d sin destaí-ar-—con el elol i a el c a m i n o lógico, de<Mdien)n susgio q u e su p e r s o n a y su l a b o r mep e n d e r l a edición. Clan» es q u e nuir e c e n — a J o s é I^iópez R u b i o . E s t e cli; s de loh elemenlo.s españoles t u v i e m u c h a c h o d e t r e i n t a a ñ o s , t( d o simron la i;u!pa. R o m p i e r o n c o n t o d a patía, talento y cordialidad, luchó disciplina, dien n l u g a r a t a n t o s dis bravamente h a s t a imponer nuestn) g u s t o s , q u e entre las g e n t e s del lis idioma—el s o n o r o y c o r r e c t o c a s t e t u d i o se hizo p c p u l a r u n a interrogal l a n o - -en los filras españoles realización: «¿Qué? ¿Sin n o v e d a d en el frend o s e n California. E s p a ñ a , puo.'<, d e b e t e español?» a g r a d e c e r a Jo.sé Ix'jpez R u b i o e s t e esfuerzo, y a q u e a él c o r r e s p o n d e l a — ¿ C u á n d o piL-ó u s t t d a F o x ? n i a y o r p a r t o d e a q u e l l a cou<piista q u e p i u c c í a n o lograrse j a m á s . El —Al poco t i e m p o . Allí volvinU'S a r e u n i m o s algunoí- d c li s q u e ( H Ü d r a m a t u r g o a d m i r a b l e d<; De, la noche a la mañana, el h u m o r i s t a fino e v i m o s c o n t r a t a d o s en M e t r o , y e n t m c e s se filmó l a p r i m e r a t b r a d i r t c i i n t e n c i o n a d o d e Rtjque >S'ti, fué g a n a d o p o r el c i n e , y él g a n ó a su v e z a e n e s p a ñ o l : Mamá, d e M a r t í n e z Sierra, c u y o diáli go a d a p t é . Y a b a j o é s t e p a r a nuestn» i d i o m a . J o s é Ix'jpez R u b i o h a d e s a r r o l l a d o en H o l l y w o o d c o n t r a t o c o n e s t a e d i t o r a , hice Mi último amor, Kl *carnet» aniorilld y u n a labor inm<;usa, la m á s int«!resante q u e alli se hizo e n este a s p e c t o , s i n Marido y mujer. d u d a a l g u n a : españolizar el ciiie espaí)ol. — ¿ L u c h ó c o n las m i s m a s dificultades q u e i n MCIK ? — U i g a m e — l o pregiiutamoK, senta«i< s freiite a f r e n t e e n el b a r del hotpl —Al princijMo, sí; pero d e s p u é s se confiaron a n o s o t r o s , cn v i s t a d c 1» d o n d e so h«j:speda , ¿ c u á n t o t i e m p o e.stuvo u s t i d en Hollywo» d? r e s u l t a d o s . L a l u c h a fué t r e n j e n d a . L i s sudiuncriciu'» s q u e .«»• m i v í a i i —f-'iaco a ñ o s -<;ont(;,stu, miiüitrits t o m a u n s o i b i t o d e j u g o d e n a r i u i j a . en los F2studios se p n ) c l a m a b a n j)oserd<in.s (h'l v e r d a d e r o es-piun 1, y de!-d( Fui í i i el m e s <1<; Agosto d<'.l añ<> VXH\, <(.iilratudn )Hir M e t r o í i o l d w y n , bu; (•( lununis do d o s p e r i ó d i c i s mcjicju'< s q u e .'•e ))iibMcj;bin- t r l i Arorí u n i ó n de mi c o l a b o n u l o r Fxliiardo I ¡^arlc. I«levaba u n cont lutc }K)r seis geles h i u í a n e«,nlra n< s( t r o s i i n a g u e n a c i i i e l . No desa)>idYci l i a b a n nu dii s Ul'-(••-. y)niri-<it;ídil<: liíisl íl (lus aj'íDS. a v u l n n l a d d e la Casa, n a t n r a l i u c n t e . p a r a l i g r a r q u e les espiuioles fiuinunos eliminados, r a r t e de e s t a l u c h a dio
t!orao rc-suitado la suspensión d e los t r a b a j o s en F o x . Se dieron p o r finados todos los c o n t r a t o s , y yo regresé a E s p a ñ a . —¿Por mucho tiempo? —No. A W)8 veinte días de estar en Madrid fui llamado de nuevo p o r Fox. Marché a P,u-ís, y allí m e reimí con algunos elenjentos directivos d e la Casa. (Wnbiamos irapresiímes sobre la m a r c h a q u e debía darse a l a producción española, y volví a Ilollywood con u n a libertad d e acción q u e ni t u v e h a s t a entonces. —^¿Qué films hizo en e s t a e t a p a ? — P r i m e r a m e n t e , Kl último varón sobre la tierra, c u y a a d a p t a c i ó n y diálogo escribí sin n i n g u n a limitación. E s t e t r a b a j o lo realicé en d i a y medio, y l a película t a r d ó en rodarse medio mes. A p a r t i r de aquel m o m e n t o , e n F o x se t r a b a j ó c o n v e r d a d e r o entusiasme» p o r p a i l e d e todos. Con Jo.sé
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Martínez Sierra. Casi sin interrupción se redaron Prtwiotwo en otoño. La muda romárUica, Yo, tú y ella, IM ciudad de cartón y No dejes la puerta abierta. Luego me q u e d é solo, y d u r a n t e este tiempo hice Granaderos del amor y Un capitán de cosacos. .Más t a r d e , en el tercer viaje de (catalina, Seriora casada riecesita nutrido, Julieta compra un hijo y Asegure n su mujer. Y a la llegada d e Kosita Díaz, Rosa de Fraruia, q n e fué la ú l t i m a película española rodada en Hollywood. — E l producir o p r e t e n d e r p r o d u c i r luego más películas españ( las debió acarrear dificultades sin ('liento, ¿no? —(Ciertamente. El principal ob.stáculo e s t a b a ei» la confección d e los repartos. No e r a posible hacer uno acertatli porque no hí'bía act< res aparentes. Las figuras principales se defendían m u y bien; pero el («c( lio invencible eran los papeles secundarios. Adema.-, I( s yai.quis q u e tenían intervención en las versiones españolas nos descon<(íar. t o t a l m e n t e . ¡T( do lo español lo veían en andaluz, y m á s q u e en andaluz, en sevillano! Kecuerdo q u e en u n a p e q u e ñ a biblioteca del E-studio t e m a n el E s p a s a y la Historia del Arte en Kspaña; pues bien: muchas veces m e dieron g a n a s d e quemarle s, y en raás de u n a ocasión los arr >jó iracundo c o n t r a la p a r e d , pues sin. m á s referencia q u e ellos—lecturas mal digeridas- , pretendieron algunas veces destruir mis opiniones sobre cómo debía hablarse el español y cuáles eran las condiciones q u e debían reunir las películas q u e se ofrecieran a n u e s t r o público. ¡Gracias a q u e , como y a le h e dicho, poco a poco fueron convenciéndose, mejor dicho, creyendo en nosotros, y nos dejaron en libertad! —^¿Se a d a p t a b a n p r o n t o l<«s españoles a la v i d a de HoUywood? -^AUí se pasa, irremediablem e n t e , p o r un proceso de at;limatación. G a n a enseguida la belleza, la exuberancia, el enc a n t o infinito de aquella región sin igual; pero a los d o s meses se n o t a u n a depresión. El clima, bajo, h ú m e d o , q u i t a fuerzas; le deja a uno como vaiíío. Y a ello se a ñ a d e el aislamiento q u e produce el desconocimiento del i d i o m a Pasado este momentii. la v i d a se desliza agradable, siempre igual. -¿Qué impresión tiene de Ilollywood? — H o l l y w o o d es l a ciudwl perfecta, la ciudad c o n s t r u i d a e n el c a m p o . Su medio millón de h a b i t a n t e s tiene a cinco min u t o s de automóvil la t r a n q u i l i d a d y la belleza d e la v i d a c a m p e s t r e . E n aquel clima delicioso—sólo Ihieve u n a sem a n a , en Diciembre o Enero—no n o t a m o s , como aquí, la i m a r c h a del tiempo, regulada p o r las estaciones. E n i Hollywood se v i v e en p e r p e t u a p r i m a v e r a . Su v i d a M social es u n a democracia bien e n t e n d i d a No h a y for- M m a de distinguir fuera del t r a b a j o a la mecanógrafa o al empleado del m a g n a t e . Todos h a c e n u n a v i d a iruiy s e m e j a n t e . — Y los americanos, ¿qué le p a r e c e n ? Pí^l — S o n unos niños grandes, realmente. Enérgicos y o p t i m i s t a s . Siempre sonrien. Cada uno s u e ñ a c o n hacerse millonario; pen) no p o r la influencia o el favor, sino p o r su propio esfuerzo. Poseen i u n a confianza ciega en sí mismos. I » q u e n o A h a y en América es americanos, o sea el des- M (¡endiente directo del indio. Alli t o d o el m u n ^ do hace gala de su ascendencia europea, y e v i t a el cnizarse con el indio. Kstados Unidos t i e n e u n p r o b l e m a d e razas d e difícil solución. —¿Qué v i d a h a c e n en Hollywood las estrellas? —Se h a h a b l a d o m u c h o de las excenED los Estudios Hal Koach. José Lópex Rubio y Edgar Neville, con S t a n Lanrel y Oliver Hardy
tricidades de la g e n t e de cine, y esto tiene su explicaí-ión, h a s t a si se quiere l ó g i c a Casi t o d a s las estrellas famosas son personas q u e e s t á n c o b r a n d o un sueld J siiparior a sus merecimientos. Se e n c u e n t r a n de repente n a d a n d o en la abundaiV'ia, trabíijando mucho y confinados en Hollywtwd. Todo esto crea en ellas la excentricidad: tener seis automóviles, u n a j a u r í a de
R o n a l d (>)lman, .Mauricio (Jhevalier, R o b e r t Montgomery, Merle Oberon y Kichard Barthelmess; pero donde todo el m u n d o se e n c u e n t r a es en u n salón llamado El Troeadero, q u e está de m o d a ahora. E n estas p e q u e ñ a s reuniones los arti.stas KO m u e s t r a n simpáticos, n a t u r a l e s , t a l cual .son. No así cnar.do asisten a uu party de gala. E n t o n c e s varían e n t e r a m e n t e . Las mu-
—Me h a b l a b a u s t e d antes de Konald Colman. ¿Qué impresión se llevó de su viaje a R s p a ñ a ? —Maravillo.sa. R s t á haciendo allí u n a g r a n p n ) p a g a n d a a favor de nuest n ) suelo. Piensa volver. Y, sobre todo, h a b l a de l a mujer española con u n entusiasmo, con u n a admiración q u e a t o d o s nos h a hecho suponer si se h a b r á enamorado aquí. Rien, querido López Kiibio. Y u.sted ahora, ¿seguirá dedicado al cine? -P( r enten). Pienso hacer t a m b i é n algo de t e a t n ) ; pero despacio. E n estos momentos p n p a r o el rodaje d e IM malquerida, p a r a Ufilms. E s la a d a p t a c i ó n cinemat» gráfica q u e h e hecho con m á s miedo. Dami'S p o r t e r m i n a d a n u e s t r a cemversación. A u n salimos h a b l a n d o h a s t a la p u e r t a de la calle. De cine, siempre d e cine. Nos despedimos. Y a lejos, José López Kubio nos dice: —Seguiremos c h a r l a n d o o t r o día. F . H.-G. José l>6pez Rubio c h a r l a n - - ^ d o r o n nuestro compañero Hernández-t^irbal ror. VIDEA
José López Rubio h a c e s u primera entrada rn Hollywood en cl ai'io 1930
z (luenga.
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E Y
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(FLORIÁN)
Nombre verdadero: Antonio Martínez del Castillo. Nació en La Atmunia de Doña Godina (Zaragoza), el 25 de Enero de 1898. Pasó en Zaragoza su niAez 7 adolescencia. Alh estudió el bachillerato y siguió tres cursos de la carrera de Derecho. A los quince aAos sintió la atracción del periodismo e ingresó en la Redacción de «La Crónica de Aragón», en donde trabajó hasta los veintiuno. Hizo en Marruecos el servicio militar: tres aAos, en los , que llegó a sargento de Ingenieros y tele- j grafista. Regresó a Zaragoza y perteneció j entonces a la Redacción del «Diario de j Avisos». Durante una huelga de tipógra- ; (os, que le dejaba en absoluta inacción periodística, trasladóse a Madrid, y este viaje cambió por completo el nunbo de •u vida. En una tertulia de café conoció a un cineasta italiano, que tras de despertar en él la afición al séptimo arte, le ofreció un contrato con un Estudio de Milán. La situación peligrosa de Italia —era en vísperas de la «marcha sobre Roma»—le hizo desistir del viaje. Decidido a probar fortuna en el cine, que ya constituía su ilusión, presentóse al director José Buchs y obtuvo trabajo como actor. Martínez Sierra te instó para que se dedicara al teatro, y así lo hizo durante algún tiempo, aunque con poca afición. En 1923 abandonó las tareas de intérprete para encauzarse como realizador einemato» gráfico. En 1930 marchó a los Estudios de la Paramount, en Joinville, en los que permaneció tres aAos como director de diálogo. Divorciado de la actriz teatral Pilar G. Torres, en Junio de 1934, contrajo nuevo matrimonio con Imperio Argén tina, con quien tiene un hijo.
Peiíeuia*
que ha
interpretadoi
La tnaccesibU, José Buch.s; La verbena de la Paloma, José Buchs. Victimas dtl odio. José Buchs; La seUotita inOtil, José Buchs; Alma ri/eña, José Buchs; Maruxa. Henry Vorins; La casa de la Troya, Alejandro Pérez Lugín.
Pelieulae
que h
OT
La revoltosa, La rAatHb, Los chicos de la escuela, Pl latariJlo de Tormes, Gi/fantes y cabezudos. El pihuelo de Madrid, La hermana San Sulpicio (versiones muda y sonora). Los claveles de la Virgen, Agustina dt Aragón, Laaldiramaldttii, Buenosdías (sketch), Sierra de Ronda, El novt'o de mamá, Nobltta baturra, Morena clara.
Estatura: 1,72 metros. Ojos pardos. Cabello negro.
B
ENNEtT
Nació en Nueva York, el 22 de Octubre de 1905. Es hija del célebre actor Richard Bennett y hermana mayor de Joan y Bárbara. Hizo sus primeros estudios en Nueva York, en la escuela de miss Shandor, de Park Avenue, y en la de M n . Merrill, de Mamaroneck. Para completar su educación marchó a París y allí fué alumna d e l pensionado de madame Balsan. Poco tiempo después de su regreso a América, e n una fiesta del Equity Ball. de Nueva York, a la que asistía con su padre, fué presentada al productor cinematográfico Samuel Goldwyn, 7 éste no sólo le auguró brillante porvenir cinematográfico, sino que l e ofreció trabajo en su próxima pelieula. Contrariando la v o l u n tad de r u padre hizo su primera aparición en la pantalla, y tanta fortun a tuvo en ello, que se decidió a continuar en el camino del estrellato. Un aflo más tarde—diez 7 siete tenía entonces -se casó secretamente con Chester Marbead, agente da negocios de Wall Street: pero el matrimonio fué anulado por decisión paterna, fundándose en la mino, ria de edad de Constance. En 1925 contrajo nuevas nupcias c o n el joven multimillonario Phil Plant 7 se retiró de las actividades artísticas. N9 fué dichosa en su vida con7ugaI, 7 a la vuelta de un viaje a Europa s e divorció, reanudando enseguida su carrera cinematográfica. El 22 de Noviembre de 1931 se unió con su tercer RUuido: el aristócrata 7 cineasta marqués de la FalaiM de la Coudragr, ex espot o de Gloria'Swanson. Desde entonces, 7 aunque sífU'' trabajando para la pan talla, no lo h^^"- con la asiduidad anterior, i " • t l l a m : l # 3 metros. Ojos azule*. Cabello rojizo.
Petieula»
que ha
interpretadoi
Sally, Irene y Marv (Sally, Irene and Mary), Edmund Goulding; La mujer de los gansos (The Goose Woman), Clarence Brown; Tres de cara a Oriente (Three faces East), Roy del Ruth; Nacida para amar (Bom to iMve); Secreto aristocrático (A Lady with a Past); Hollywood al desnudo (Whal Pnce of Hollywood), George Cukor; El burlador de Florencia (Firehrand), Gregory La Cava; Lo estrella del Moulin Rouge (Moultn Rouge ) , Sidney Lanfield: Sola contra el mundo (OuUasI Lady), Robert Z. Leonard; El escándalo del día (.ifter Office Hours ) , Robert Z. Leonard; Todo truena (Everything is Ihunder), Milton Rosmer.
(HELEN),
Nació en Rock Island (Estado de Illinois), el 13 de Noviembre de 1913, y contra lo que suele acontecer a casi todos los artistas en los comienzos de su carrera, los de Helen Mack hallaron eco propicio en SIU familiares. Su madre, actriz de más mérito q u e fama, alentó en ella la inclinación teatral; el padre, ducAo de una importante peluquería, decidió que la familia se trasladara a Nueva York, como ambiente más apropiado para que la niAa desenvolviese su temperamento. Apenas salió det colegio, Helen empezó a recibir las lecciones de interpretación en la Academia de Vera Gordon. Poco antes de cumplir los nueve aAos se presentó al público en comedias infantiles, y enseguida emprendió una excursión provinciana. Intervino en varias películas mudas y volvió a Nueva Vork para perfeccionar su aprendizaje artístico. A los diez 7 ocho aAos fué contratada por una CompaAla de vodeviles y comedias musicales, que se anunciaba bajo el rótulo de «The Sweet Sixteetu»: en ella permaneció vaHos meses, y logró sus mayores éxitos en las obras «The Iddle Inn», con James Benani, y «Pomeroy's Past», con Roland Young. En 1932 abandonó definitivamente la vida de los escenarios para consagrarse al cine: de los Estudios MetroGotdnryn-Mayer pasó a los de Paramount. 7 de éstos a los de RKO-Radio. Prefiere la lectura a los deportes, que cultiva exduaivamente para mantener el debido vigor físico. Le gusta mucho asistir a fiestas 7 es una excelente bailarina. Aunque se ha especializado en los papeles de comedia, su temperamento se inclina más hacia los dramáticos. Estatura: 1.52 metros. Ojos pardos. Cabello negro.
H
(CONSTANCE)
ACK
Pelieulae
que ha
interpretado:
Bajo la púrpura cardenalicia (Un('.er the Red Robe), Alan Crosland; Melodia en azul (Melody Crutse), Mark Sandrich; El di/unto Christopher Bean (Cristopher Bean), Sam Wood; Mi vida enUra (All of Me). James Flood; Apuesta suprema (The Lemon Drop Kid ¡, Marshall Neilan; Tti me perteneces ( You Belong to Me ) , Alfred Werker; Al compás del corazón (College Rylhm), Norman Taurog; El templo de las hermosas (Kiss and Make Up). Harland Thompson; Cuatro horas para matar (Four Hours to Kill), Mitchell Leisen; El hijo de Kong (Son of Kong), Emest B Schoedsack; La diosa del fuego (She), Irving Pichel y Lansing G. Rolden; La voz de ultratumba (The Retum of Peter Grimm), George Nichois.
OWARD (LESUE)
Nombre verdadero: Leslie Stainer. Nació en Londres el 3 de Abril de 1893. Terminados sus estudios, q u e cursó en modestaf: instituciones escolares londinenses, empezó a trabajar como escribiente en un Banco. Por su laboriosidad e inteligencia se afirmó enseguida en la estimación de sus jefes. La guerra cortó su tra7ectoria de oficinista; pasó tres aAos en el frente, y luego del armisticio, sintió congoja de volver a su anónima y monótona o c u p a ción. Por haber intervenido en algunas . funciones teatrales celebradas en el cuartel, quiso probar suerte en la escena, que le ofrecía horizontes más gr.atos que la oficina. Ingresó en una CompaAla de segundo orden y recorrió con ella varias provincias del Reino Unido antes de presentarse en Londres, con excelente acogida, en 1920. El mismo año, y en vista del rápido prestigio que adquiría, fué incluido en una Compañía inglesa que marchaba a Norteamérica, s u presentación ante «I público de Broadway, en el Henry Miller Theatre, constituyó la culminación de su carrera teatral. De 1930 a 1930 hizo varios viajes nuevos a Nueva York y otras ciudad** yanquis, en las que gozs de singular nombradla. En 1930 fué contratado para aparecer en películas en Hollywood, y deade entonces prefirió cultivar el cine al teatro. Sin embargo, de tiempc en tiempo gusta de aparecer en los escenarios. En 1933 mereció el galardón de la Academia de Arte* 7 Ciencias CinematojráficKS de Hollywood como el mejor intérprete dr film americano por «La plasa de Berkeley" Está casado con Ruth Eve. Tiene ^ dos hijos: Ronald y i,So niltros. Ojos pardos. Cao.
Pelieulae
que ha
interpretadoi
Alma libre (A free soul), Clarence Brown; Prohibido ( Forbidden), \V. S. Van Dyke; Secretos (Secrets), Frank Borzage; La llama eterna (Smiling's Through). Sidqey Franklin; La princesa del y jo (The princess of 5/10), Robert Z. Leonard; La plaza de Berkeley (Berkeley Square), Frank Lloyd; Capturados (CapturedI), Roy del Ruth: Cautivo del deseo (Of Human Bondage), John CromweII; El agente británico (British A geni), Michael Curtiz; La Pimpinela Escarlata (The Scarlet Pimpernelj, Harold Young; El bosque petrificado (The Petrified Forest), Archie Mayo; Romeo y Julieta (Romeo and Juliit). George Cukor.
CARTEL
PARA
CA
LA T E M P O R A D A
PRÓXIMA
P E L Í C U L A DE P I R A T A S
Una cinta de aventura y de amor l capitán Blood ea u n a pelicula de p i r a t a s y de a v e n t u r e r o s , de lM,m> bres q u e se j u e g a n la v i d a sobre el m a r y q u e están c o n s t a n t e m e n t e en t r a t o con ol peligro. ¿ N o h a y a c t u a l m e n t e en el c i n e m a u n ret o r n o a es.te t i p o de c i n t a s d e emoción y de dinamism») de v i d a s extraordinariits, de existencias a z í t a d a s s i e m p r e p o r el látigo d e l a a v e n t u r a ? Quizá este h e c h o es algo m á s q u e vma m o d a efímera y q u e un gust o c a m b i a n t e del público. Quizá h a y en él u n significado m á s profundo: el de q u e la v i d a standard de h o y — l a v i d a gris, c u a d r i c u l a d a y sin relieves—^busca su d e s q u i t e m i r a n d o h a c i a esas v i d a s e x t r a o r d i n a r i a s de los h o m b r e s e n flirt c o n t i n u o con el peligro. BI capitán Blood es u n a película modelo e n t r e las de ftste género. H a y en ella u n a acción v i v a y a p a s i o n a n t e , u n a magnífica galería de tipos creados con t r a z o s m a e s t r o s . H a y paisajes y c u a d r o s bellísimos. H a y amor, riesgo y a v e n t u r a . L u c h a , p i r a t e r i a y emoción. Y u n r e p a r t o cuidadosam e n t e hecho, con u n especial deseo d e b u s c a r p a r a c a d a tipo B U intéiprete ideal.
Un hombre eondenado a muerte
U Ifliertad
Siglo XVII. I n g l a t e r r a . P e t e r Blodd es uu médico a quien u n día l l a m a n p a r a q u e c u r e IHS heridas a un» » rebeldes al p o d e r real. El sentido h u m a n o p u e d e en él m á s q u e t o d o , y Blood m a r c h a a c u r a r al herido. P e r o c u a n d o está en su p i a d o s a t a r e a , llegan a l a Ciisa los ingentes del rey y lo d e t i e n e n . P e t e r Blod es c o n d e n a d o a muerte. Se salva, .sin e m b a r g o , de ellu. — L a s ct.lonias de V u e s t r a Majesti^d—<lice al rey su consejer - e s t é n necesitada? de esclavos. ¡EÍitos h o m b r e s fuertes, q u e m u e r e n en l a h o r c a , p o d r í a n ser vendid( s como esclavos, y l a c o r o n a inglesa g a n a r í a d e diez a v e i n t e libras p o r c a d a uno! E b t a i d e a del coitsejero del rey es a c e p t a d a p o r el m o n a r c a P e t e r Bloodd, salvado d e este m o d o de l a m u e r t e , es e n v i a d o , con otros rebeldes, a u n a colonia d e J a m a i c a Allí es v e n d i d o como esclavo. U n a mujer, Arabella, s o b r i n a del g o b e r n a d o r Bishop, lo c o m p r a Arabella se h a sentido fasc i n a d a p o r Blood. H a y en su a l m a j u v e n i l u n a a r d i e n t e inclinación h a c i a aquel h o m b r e comp r a d o p o r ella.
L a obsesión de todo esclavo es l a l i b e r t a d . Blood, como otros compivñeros, sueña con v e r s e libre de la esclavitud. P r e p a r a la h u i d a . P e r o en ello está c u a n d o d e s e m b a r c a n e n l a isla nnoH p i r a t a s , q u e se d e d i c a n al pillaje y al a s e s i n a t o . Blood, con algunos o t r o s , se esconde, m i e n t r a s los p i r a t a s d e s e m b a r c a n de los botes y se extienden p o r l a colonia. C a u t e h s á m e n t e , c u a n d o t o d o s los p i r a t a s h a n d e s e m b a r c a d o , Blood, con algunos d e los suyos, se dirige al b a r c o de los avent u r e r o s y se h a c e fuerte en él. Guando v u e l v e n los p i r a t a s , d i s p a r a los cañones del b u q u e c o n t r a ellos, d e r r o t á n d o l o s . Q u e d a Blood como c a p i t á n del b a r c o v de aquellos esclavos q u e con él h a n realizado l a a u d a z e m p r e s a P e t e r Blood se lanza, e n el viejo b a r c o pirat a , a ios m a r e s . Sobre t i e r r a d e J a m a i c a q u e d a llorando u n a mujer.
El pacto de los dos capitanes piniUs Los reunidos en el barco p i r a t a firman u n doc u m e n t o , q u e es como l a C o n s t i t u c i ó n p a r a su n u e v a v i d a : «Nosotros—dice ese d o c u m e n t o — , los fírmantee d e e»te actierdo, h o m b r e e sin p a t r i a
ni leyes, rechazados p o r n u e s t r o p a i s n a t a l y p r o s c r i p t o s en o t r a s t i e r r a s , h o m b r e s desesper a d o s q u e b u s c a m o s f o r t u n a y l i b e r t a d , constit u í m o s en este m o m e n t o la H e r m a n d a d d e los B u c a n e r o s , y dedicjiremos n u e s t r a s v i d a s a la piratería...» A esas líneas a ñ a d i e r o n o t r a s : «Nosotros, q u e hem o s sido perseguidos, nos c o n v e r t i m o s aliora e n perseguidores. Nos juramos una amistad q u e sólo t e r m i n a r á c o n l a m u e r t e : i g u a l d a d en fortuna y en lealtad. Si alguno faltase a e s t a confianza m u t u a , será abandonado e n u n a isla d e s i e r t a . Si alguno s e e m b o r r a c h a y t r a t a d e seducir a u n a mujer, t r a i c i o n a n d o su fe, recibirá el m i s m o castigo...» L a f r a g a t a es l l a m a d a Arabella, en recuerdo de aquella mujer que Blood h a b í a amad o y q u e no p o d í a a m a r . U n d í a llegaron a l a I s l a T o r t u g a , refugio d e p i r a t a s . Allí se e n c o n t r ó Blood c o n el p i r a t a francés Lesseiu-, q u e c o n sus h o m bres descansaba entonces en l a isla d e s a s famosas p i r a t e r í a s . Se
asocian los dos c a p i t a n e s p i r a t a s . Blood p o n e la condición de q u e sean sus reglas las q u e inspiren la v i d a d e t o d o s . T r a s d e este p a c t o , las dos n a v e s salen a la m a r .
El duelo, la batalla y el «mor Levasseur a b o r d a u n a n a v e en l a q u e viaja tm
r e p r e s e n t a n t e del rey y , como i n v i t a d a , a q u e l l a Arabella q u e e n a m o r ó a Blood en J a m a i c a El p i r a t a francés llega con sus prisioneros a u n a d e las islas Vírgenes, d o n d e se reunirá con Blood. Llega éste y r e p r o c h a a su c o m p a ñ e r o , el c a p i t á n francés, q u e se h a y a a p o d e r a d o de u n a m u j e r , c o n t r a r i a m e n t e a l o convenido p o r los dos p i r a t a s .
E s t o s se b a t e n , y en el desafío es m u e r t o Levasseur. A r a b e l l a está h o r r o r i z a d a por aquella vida de piratería q u e lleva el h o m b r e a m a do u n d í a p o r ella. A h o r a siente h o r r o r h a c i a Blood. E s t e , a p e s a d u m b r a d o , se ret i r a d e la c á m a r a en q u e lleva a la mu(íhacha El b a r c o n a v e g a h a c i a P o r t - R o y a l . A l acercarse, a d v i e r t e algo e x t r a ñ o . A l a e n t r a d a del p u e r t o c o m b a t e n l a e s c u a d r a inglesa y l a e s c u a d r a f r a n c e s a Blood —• p a r a q u i e n aquel e n v i a d o especial del rey lleva, e n n o m b r e del n u e v o m o n a r c a , el p e r d ó n — e n t r a en c o m b a t e y logra l a d e r r o t a d e los barcos franceses. El es y a el gobernador d e Jamaica. Y s o b r e t o d o , el d u e ñ o del corazón d e a q u e l l a m u j e r , r e n d i d a de n u e v o al corazón y ai heroísmo d e aquel p i r a t a q u e h a b í a s a l v a d o el honor de I n g l a t e r r a .¡
oLe
MO L o L l ^ l
Frank Borzage contra el diálogo en los films Desde q a e el eine rompió a hablar h a n s o s t e n i d o b a t a i l a H t e r r i b l e s e inrruenta^i l o s d e f e n s o r e s d e la f o t o g e n i a pura y l o » p a n e g i r i s t a s d e la palabra e n e l c i n e . La coiifuüión e n t r e p e l í c u l a s y c o m e d i a s fotografiadas fué a l g o niá<t q u e tal o c u a l crítico; f u é u n a r e a l i d a d máü g r a v e d e c u a n t o s u p o n e n a l g u n o s . En e l p l e i t o o í m o s las v o c e s autorizadas d e m u c h o s eineaatas eminentes; e s c u c h a m o s también a l o s partidarios d e q u e e n la pantalla »e s u p e d i t a s e la f o t o g e n i a al a l a r d e v e r b a l i s t a . Faltaba, sin e m b a r g o , la o p i n i ó n e x p r e s a d e l o s p r o d u c t o r e a , q u e p a r e c í a n p o n e r u n a v e l a a D i o s y otra al d i a b l o e n s u s tareas. P o r fin. un p r o d u c t o r ha h a b l a d o , l í n p r o d u c t o r d o s , m e j o r d í c h o t l o s h e r m a n o s W a r n e r — q u e f u é p r e c i s a m e n t e rl i n i r i a d o r d e la era p a r l a n t e . I l r aquí s u s palabras: « D e t o d a s las i n n o v a c i o n e s q u e e l r i n e a m e r i c a n o n e c e s i t a , é s i a e s ia m á s i m p o r t a n t e ! la e l i m i n a c i ó n d e l d i á l o g o o , p o r ln m e n o s , su d i s m i n u c i ó n hasta la m í n i m a e x p r e s i ó n » . La a f i r m a c i ó n d e e s t e h e c h o p a r e c e m a r c a r ia aurora d e u n a n u e v a etapa, triunfo d e f i n i t i v o d e c a m p a ñ a i n t e r n a c i o n a l . F e l i c i t e m o s a l o s h e r m a n o s W a r n e r p o r s u a t i n a d í s i m a d e c i s i ó n , p e r o f e l i c i t e m o s tamb i é n a Franlf B o r z a g e , p u e s s u y a e s la lanza e n a r d e c i d a q u e c o n d u j o a la v i c t o r i a . El e m i n e n t e a n i m a d o r lia p u b l i c a d o u n a r t í c u l o , q u e n o s p a r e c e o p o r t u n o traer aquí e n su b r e v e i n t e g r i d a d . D i c e asíi «Una l á m i n a o i l u s t r a c i ó n , y a s e a d i b u j o o fotografía, v a l e t a n t o e o m o d i e z mil palabras e s c r i t a s . Esto o c u r r í a lo m i s m o e n i o s t i e m p o s d e C o n f u c í o , e l filósofo c h i n o , q u e o c u r r e e n n u e s t r o s d i a s . P o r e s a r a z ó n , y a p e s a r d e q u e las p e l í c u l a s p a r l a n t e s e s t á n a c r e d i t a d a s e n el m u n d o e n t e r o c o m o la forma s u p r e m a d e e n t r e t e n i m i e n t o para ia h u m a n i d a d , a v e c e s s i e n t o d e s e o s infinitos d e dirigir u n a p e l í c u l a s i n d i á l o g o a l g u n o , s í n o t r o s s o n i d o s q u e l o s d e la m ú s i c a i n c i d e n t a l . P o r l o m e n o s , h a g o l o q u e s e m e p e r m i t e h a c e r , y trato d e q u e e n m i s p e l í c u l a s h a y a la m e n o r c a n t i d a d p o s i b l e d e d i á l o g o . El d i a l o g o e s t á casi s i e m p r e d e m á s r n l a s e s c e n a s d e a m o r , jí'uáiito m á s e x p r e s i v a e s u n a m i r a d a , u n a caricia, un grstol En la p e l í c u l a q u e r e a l i z o a c t u a l m e n t e — « C o r a z o n e s divididos»—^procuro r e d u c i r e l d i á l o g o a l o i n d i s p e n s a ble, y c r e o q u e d e e s t e m o d o c o n s e g u i r é e l e f e c t o q u e persigoi q u e la emoción encuentre su expresión adecuada en todos los momentos.»
Curiosas condiciones de trabajo TTn periodista francés nos ofrece est a s cinco cláusula.s fie trabajo copiada.s al pie de la letra del formulario de c o n tratos de un E s t u d i o yanqui. N'éase: •«I.", el artista no deberá actuar ante la cámara tata d e tres horas cada día; 2 . 0 , disfrutará de las mismas Ventajas qut los d e m á s intérpretes del film; 3.", tendrá derecho a un camarín con calefacción y provisto de un ventilador;
Oos noticias de /toca sois añof. parís.
Dovgiat
Fairbank$
declara o
on redoctor de «Cinemonde» qoe lo indutfria
y • / arte de lat películas hobladat no (ianen base ninguna. HOLLYWOOD. Al Capone, el cihbre *gangsfer* de Chicago, ocobo d o firmar un contrato con un Estudio para hacer ef protagonista de un fílm quo s o titulará *La viuda da Cbicooo».
4.». n o se exigirá de él ninguna clase de trabajo superior a su inteligencia y a su capacidad; 5.°, en caso d e enfermedad o de accidente, el artista .será trasladado en una ambulancia-automóvil reservada para su uso y debidamente
tiat)er impresionado t o das las escenas del film ^•^^ en que intervienen las ^ y f a m o s a s quíntuples D i o n n e , Shirley manifestó s u s v e h e m e n t e s deseos de asistir a la proyección de los ros•'^r hes, llena de curiosidad 1 por ver en la pantalla a las actrices m á s precoces del m u n d o . Dicen quienes con ella estaban en la salita de pruebas del Kstudio que Shirley cambió poco a poco la expresión de gozo que tenía al empezar la exhibición por otra visiblemente preocupada. Y cuando la luz se encendió de nuevo, Sbirley volvióse al productor y Ic preguntó en un t o n o inquieto que no escapó a nadie; •—¿Van a seguir haciendo películas estas niñas tan monas? segunda frase es recentísima. !)• escritores japoneses, \nsitantes de U s Estudios de la l"ox en Hollvwood, soli-
Hollvwood, visto p o r Normo Shearer: 'Hollvwood está situado tan ol margen del mundo, ton ínleresado por sus problemas propios, que no se ocupo d e mantenerse en t ontacfo con el Exiranjer o . Los Estudios p a r e c e n contentarse con tener oficinas en lodos las partes del Globo / d e p e n d e r mucho d e los demás paises para la amortización de sus fílmt; pero Hollywood no quiere mirar más que o sí mismo».
citaron de la pequeña actriz el bonor de retratarse con ellos. Al punto accedió Shirley, que corrió a sentarse i ntre a m bos, frente a la cámara. Pero cuando el fotógrafo iba a tirar la placa, Shiiley le d e t u v o con un ademán, y volviéndo.se a s o s o c a s i o n a l e s c o m p a ñ e í o s . preguntó con su amabilidad m á s exquisita: . —¿Tienen la bondad de decirme cuAl dc ustedes cs el m?.s importante? Porque n o puedo sonreír a los d o s al mismo tiempo...
Nuevo astro canino
Presentamos a ustedes a tLightntng», nueva figura estelar de la raza canina. Muerto * Rin-Tin-Tm; quedó en el eme dituimico y aventurero una plaza vacante, que ahora aseguran ocupard am sobrados méritos el simpático tl-ightmng.* Su aparición en una película con Louise Latimer y John Arledge ha motivado elogios encendidos del público y de la critica americanos; dicese que la iuteligencia del estupendo perrazo no tiene rival, y qiie aclúa ante la cámara con mayor exactitud y comprensicn que muchos actores humanos. P:'r de pronto, su bella estampa sol" elogios puede merecer.
¡Atención a las adaptaciones! Vnn Casa productora americana ha declarado su propósito, m u y de acuerdo con las actuales orientaciones del cine, de He\ar al celuloide la vida de m a d a -
des nfectada c c n crecí na.» lx)s contratos que así se rcdí.ctan no s o n los que Ilexan al pie las firmas de las grandes estrellas; ninguno de ellos puede ir firmado—lo contrario sería sorprendente en demasía—por los actores o actrices a que se refieren. Porque las cláusulas transcritas pertenecen al contrato de un intérprete de la raza canina. Así se hace con los perros, con los caballos, con las fieras. 1.a cosa, en Hollywood, no tiene nada de particular; al fin y al catx>, ¿qué diferencia h a y respecto del negocio entre un astro de cuatro patas y uno de d o s , que a veces tiene mucha menos inteligencia?
Las últimas frases de Shirley Temple Shirley Temple va usurpando a Mae West ese puesto que las revistas yanquis concedieron a la rubia actriz para recoger s u s frases m á s o menos ingeniosas, cn cuya confección, según el gust o americano, es maestra. Ahora, en cambio, se ponen de m o d a las frases de Shirley. Veamos las d o s últimas; últimas en popularidad, aunque una de ellas d a t a de hace varios meses. Cuando el equipo t é c n i c o d e Cinco cunitas regresó del Canadá, luego de
Esto no es una escena de película stiu> una foto obtenida en el escena no del Teatro Real de Dublin, durante la actuación de la Orquesta *Michey Mouse», en un festival infantil. La Orquesta *Mickey Mouse» es, en realidad, una le les agrupaciones musicales que gozan de más prestigio et Irlanda. Los ejeci-tantes que la componen, ocultos casi siempre Iras de máscaras que remedan la carilla simpaticona del ratón famoso, son admirables intérpretes de toda clase de partituras modernas. Nacida su fama en los tcabarets* y afirmada en los teatros de revista, el acceso al coliseo irlandés más importante constituye un iefinilivo espaldarazo que, r que decir tiene, es un nuevo homenaje 1 la gloria del héroe ae Walt Disney
Una orquesta *Mickey Mouse*
me Marie Curie, la insigne descubridora del radium. Con tal fin, Irene Dunne, que encarnará a la gran personalidad francesa, ha llegado a Parfs para documentarse, de acuerdo con la heredera del glorioso apellido, en la ardua misión aitistica que tiene a su cargo. Pero ma«lemoisellc E v e Curie sale al paso de las noticias con esta declaración, que recogen los periódicos franceses: «Me he enterado, con la sorpresa consiguiente, de que se afirma que he escrito un argumento de peHcula basado en la vida de mi madre. No h a y nada de eso. E s t o y escribiendo, es verdad, un ¡ibro biográfico, Marie Curie, que no podré terminar antes de Diciembre próximo y que no se publicará en los Estados Unidos hasta Marzo. H e firmado con el editor americano un acuerdo que estipula que en caso de cesión de los dereci os de adaptación cinematográfica, no podrá figuraren el guión ningún docun'cnto extraño a mi documentación».
del año anterior fueron bautizadas 249 niñas como Claudette-Colbert; 241, como Carole-Lombard, y 84 niños, como Fred Mac Murray. N o se determina en la relación que conocemos el número de los Gary-Cooper, de los Clark-Gable, de las Marléne-Dietrich ni de las <lreta-Garbo; cada uno de ellos, sin embargo, pasa del centenar. Lo que sí figura es el apellido de cada uno. Apellidos, c c m o es lógico, de todas las procedencias. ¡Hay una Sylvia Sidney Gutiérrez que emocional
probado: la Ivlleza femenina depende del número de vibraciones luminosas producidas por los colores del rostro reflejados a través del espectroscopio. El experimento en que se apoyan las informaciones aludidas ha sido realizad o c o n Steffi Duna, y las cifras resultantes son como sigue:
Tonalidades del rojo (mejillas, labios, lóbulos de las orejas) Negro (cejas y p e s t a ñ a s ) . . Aceituna y crema (piel del rostro) Pardo (ojos) Castaño obscuro (cabellos).
400 600 500 200 375
El total asciende a la bonita suma de dos cuatrillones 75 trillom-s de \ibraciones. Por e s t e c ó m o d o procedimiento sabremos enseguida si una aspiranta a actriz es más bella o menos bella que Steffi Duna, según tenga más o menos \ibraciones luminosas. ¿Qué porvenir aguarda, si esto se generaliza, a los expertos en belleza, que cobran buenos sueld<:s en los Estudios por pasar varias hoias al d í a viendo chicas lionitas?
Nuevas advocaciones del Calendario Según parece, la última moda e n los Estados ITnidos consiste en utilizar los nombres y apellidos de las estrellas de la pantalla wmo noml>res de pila dc tos nuevos ciudadanos. En una estadística encontramos que en el curso
* Spanky* es
un
hom-
Con o iq'ii ie nos ofrece, en esta magnifica caracterización, que más s¿ diría talla en piedra, encarnará Ha'ry Baur a Beethoven en su próximo film. Steve Passeur. que ha leído el guión compuesto por A'¡el Ganre, nos da algunas noticias acerca de frroducción tan SUT(esíira. No se trata, como se dijo^ de una biografía cinematográfica del genio de Bonn; el titulo de la cinta—*Un P'an amor de Beethoven»— ex/tesa el carácter anecdótico de la evocación. Al comienzo del film, .4bel Gance inscribe una frase, que hace suya, de Wagner: *Creo en Dios y en Beethoven.» Cuando el célebre cineasta terminó de escribir el cuión de su t Beethoven», afirmó rotundamente: »SóU> h^ré esta película si puedo tener a Harry Baur en el papel principal». .41 actor le entusiasmó la idea, a tal punto, que inmediatamente se puso en relación ron Gance para convertir en realidad el proyecto. Junto 1 Harry Baur aparecerán en la cinta Annie Ducaux, Samson Fainsilher, Jan Holt, Deboucourt, Lucien Rozenberg, Madeleine Soria, Lucas Gridoux y Pauley.
simpático '¿"'^U'^'^Í"
*Spanhy», Me bre ae Failand, que comparte ¡us tareas en *La pandilla, de Hal Roach con la intepretación de films ae tpersonas mayores >, ta camino de ser un peí fecto mundano, modelo de galantería cotí las damas. Véase la muestra en esta foto, obtenida en un puesto de refrescos inmediato a los Esludios. tSpanky», para celebrar la terminación de su nueva película infantil, se ha sentido espléndido, y obsequia con.una naranjada a Marianne Edwards, su juvenil compañera de aventuras. Mas, según parece, el peculio de tSpanky* no permitía grandes derroches y el cortés mozo hubo de participar de la limonada de su amiguita. No sabemos a ciencia cierta el final de la aventura; hav quien dice que fué Marianne quien se quedó sin refresco.
Aunque se crea lo contrario, los laboratorios de Holh-wctd no se ocupan sólo de complicaí el cine con n u e \ a s conquistas técnicas, con trucos complejísimos, ni con nuevos sistemas de impresión en colores. H a y en la Meca del cine una colección de sabios metidos entre retortas, dínamos y aparatos de R a y o s X, que persiguen los descubri-
Uno definición do Charles Boyer: «io* ariistat no ton gentes como las demás) pero si n o fueron asi, n o serien ortísfot».
mientos más extraordinarios. ^' en esa categoría ha de incluirse cl que constituye en estos momentos la última palabra de la ciencia e n su relación c o n las figuras del celuloide. Resulta, según las informaciones que con absoluta seriedad y buen acopio d e esquemas complicadísimos insertan algunas publicaciones americanas, que la atracción comparada de las diversas estrellas se puede medir de manera lotunda y definitiva. Se basa el procedimiento en un hecho com-
Raymond Bernard se propone e m prender, en Septiembre próximo, la realización de "El ladrón do mujeres", obra de Fierro Frondaio, «¡uo interpretarán para la pantalla Kdwigo Fouillero, Jean liurat y André L u guet.
• George (lorshHin, el gran c o m p o síior americano, autor do la famosa "Rapsodia en azul", ha escrito la músiea para el nuevo film de Fred Astaire. que dirigirá Mark Sandrich. • En los bosques do Fontainehioau ha impresionado Jean Renoir los o x leriorrs de ÜU nue%a película "Partida campestre", basada en la eélehro n o vela eorla do fiuy do Maupas.sant. Encabezan ol reparto Sylvia Rataille, Jeanne Marken y liabrielle Fontan.
En "Una aventura en Parfs", einla que realiza aetuahnonto Marc .MIegrot. actúan Daniolo Parola. . \ r letty y Alerme. Alexander Korda ha anunciado quo Marlene Diofrfeh. apenas terminada la ÍHmaeión do "El ¡aitlin de Alá", llegará a 1x>ndres para hacer, bajo su dirección, la cinta "El caballero sin armadura'^, on la que tendrá eomo compañero a Robert Donat. • Rose Stradnor y Harry Liedtke son los protaqonistas do "I>a ciudad dc Anatolía", nuevo film alemán do Turjan<$ky.
•
LO QUE
La belleza, explicada por la ciencia
.\nna .Xeagle encarnará la gran figura histórica de Eninia, lady H a milton, en un film que prepara el animador inglés Herbert \Vik>ox.
Tna Casa productora mejicana se propone hacer en breve, en versiones española e inqlosa. un film qno llevará el título do "Maximiliano y Carióla", y evocará oí trágico tin do un Imperio. Los oxiorioros so impresionarán en Méiieo. y los interiores serán c o n s truidos en un Estudio de Hollywood. •
mundo
Beethoven, visto por Abel Gance y Harry Baur
liofíeínrio
LA CEN3URA CINEMATO-
OBAFICA (Dibojo d» Han» Slonbock, publicado hac« cinco a a o s en la revises a l e m a n a «Der Qaerschnitt» y exhumado ahora por «Cinímond».)
La medalla de oro del C. L D. A. L. C , para tLa llamada del silencio» Kl Comité Internacional para la Difusión Artística y Literaria por el Cinematógrafo (C. I. D . A. L, C.) ha acordado en su última reunión, celebrada bajo la presidencia de Helene Vacarcsco, discernir su medalla de oro correspondiente a 1936 a la pelfcula francesa La llamada del silencio, obra de I ^ n Poirier, que se inspira en la vida emocionante del Padre I'-oucauld, gran figura de la Iglesia, que recibió justamente el sobrenombre de «el ermitaño del Sahara». Como es sabido, la medalla del C. 1. D . A. L. C , organismo en el que están representadas oficialmente cincuenta y d o s naciones, se otorga cada año al film m á s bello y de la máxima importancia social.
Pierre Rilloii rraliza en estos días, «•on Vera Koréno, Piorro-Rioliard Wilmm y Marcel Andró on los principales papeles, la película " . \ | servicio dol Zar", quo evoca oí ambiente terrorista ruso a principios de siglo. • En Inglaterra so hará un film b a sado on ia ópera "Payasos", eon R i chard Tauber y Eugf ne Pallete como protagonistas. "Continental" os cl título do la próxima película de Holoros dol Rfo, que tendrá eomo galán a Molvyn Douglas. "Hombres sin patria" se titula el uuevo film alemán dc llcriteri Maisch. • Está a punto de tenninarse la i m presión dc escenas dc "Míster Flow", aventuras dc un ladrón internacional, que (iastón l^roiix animó on la n o vola. 1.a adaptación basido hecha por Henri Jeanson; dirige cl film Robert Siodmak, y aparecen al frente del r e parto Lonis Jouvet. Edwige Fcuillore, Fernand (iravoy, Wladimir Sokoloff y Jean Péricr. John Roles scr/i cl protagonista do "El caballero cubano", cninediu m u sical cincmalográfica, con roniiniJ«~ eencia» dc "Uto lUto".
I
NOTICIARIO GRÁFICO
/ •f I.n injjfiito figura de María l'stunrdo ha • 8Í<I(> iiioorpornda a ln pantalla por kalliariiie l l p p h u r i i , la };<'ii¡al c.'.tri-lla. Niicslru fiiti) lo muestra i-ii uu fotograma di' dicho film, cuyo titulo <-N «María K..<luardu, reina de Ks-
T^IIIIRER KOÍIERM \ I RT-D \ S L A I R C . LA SIRUFIIILICA PARRJA RÍIII>NUI(()::RIÍFI(*A. ARAHAN TLR TLAR CINTA A UNA I I I U M A CRCUCIIPII. IRÁLAHC LIC LA PELÍCULA ^«HAILARIII PIRATA», CU IA I J I I C L O I P O P U L A R E N ARTISTAS S U P E R A N HIIB LUEJORC» FILM-, ANTE- . RIORES
ror.
t T R C D H A R D I I I L O I N C H , EL • L'eiiiHJ A C L O R < I L ( I . CON LÍOHIIV l í r c e i i . I I I I C » O I L O C I I I I R I I I I I C I I K I IIIRNIILIL ILI' LA PANIALLH
>AII(|IIL,
IIICORPO
RALLO RILLLINANICIILE A IOK E I E II COM LL E LA IL N il I O LILM
Mala y Dorliik. lo-' ailiiiirtihicí,
PROTAL'ONI.'.la^
li c
<L.ILVIIIIII>, el íiiiiK idiilile RILIII lie \ an Díkc. cii UNA
c-^cemí lie la iiiie\A crcaciiHi lie a m h o s arti>la^ «i.l lilliiiio pagano»
^<LLCREIICIA LIE I I N I C I L C I E S EL LÍLIILII LIE LINA N I I I ' \ A T AIL IIIIRATILE PELÍCULA ILC LA L'ArainiMiiil. CU LA I P I C ACTÚAN C U I N O PRI)TAL'I>NI-la- S X U I A ^ I I L I I C \ > L I C N I I I IIIIILA. I | I I C EN LA FOFO A P A R E C E N EN IIIIII E S C P I I A lie ILICLIO LILM •
Louixe Latiiner jiivenliiil. he- —> lle/a. i'lciíaiicia MIU' IIC IOK I . ^ I U ilío- lie la llailío . i l o p i i é s ile lialM-i roilailo la p r i m e r a escena lie >n iiiievol'ílm. '«in título aún eii c-ipañol, • Mis Majesty ISuuker l i c a w
Onnilniirahle p r i m e r planoile l'.rrole FU L I L I , prolaüoiiisia ile tH capitán l>LIFOIT>. LA L^RANILIOMI siiperpro- . liucciiin de lu \S a r n r r liru» X
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nema
italiano
Nuevas estrellas, nuevos capitales, nuevos técnicos y nuevos van a crear una potente cinematografía en Italia Cuarenta y seis millones de liras para el cine y una gran ciudad del film en Roma
S
E acuerdan ustedes de I t a l i a ? Me refiero a l a Italia cinematográfica. Aquella Italia que llenaba los p r o g r a m a s d e n u e s t r o s c i n e m a t ó g r a f o s con los n o m bres, ultrafam'ísos e n t o n c e s , de Francesca Bertini, Maria J a c o b i n i , L y d a B c r e l l y , Alb e r t o Capozi, T u l i o Carmin a t i , A l b e r t i n i , T i n a Menichelli... ¡Cómo p a s a el t i e m p o ! . . . F u é u n a época de esplendor p a r a el c i n e m a i t a l i a n o . Todos los cines del m u n d o se n u t r í a n d e aquellas películas q u e R o m a , Milán y T u r í n p r o d u c í a n «a t o d o m e t e r » . L a Cines, l a M i l a n o - F i l m s , l a Gloria-Films, l a T o r i n o , l a V e s u b i o - F i l m s , e r a n las m a r ca» preferidas d e ios púlalicos. Y los p a r t i d a r i o s d e l a Bertini sostenían enconadas d i s p u t a s c o n los d e l a Menichelli. P a r a u n o s , Capozi e r a m á s a c t o r q u e C a r m i n a t i , a u n q u e éste hubiese logrado penet r a r m á s a d e n t r o en el corazón d e las modistillas d e m e d i a E u r o p a T o d o s los j a r d i n e s y todas las fontanas de I t a l i a e r a n conocidos e n el m u n d o e n t e r o , a fuerza d e v e r l a s en las películas i t a l i a n a s . J a m á s se d i v u l g a r o n t a n t o Venecia, Ñapóles y Milán. Y j a m á s el romanticismo t u v o una ssalida» t a n e x t r a o r d i n a r i a como entonces. Desafíos, a m o r e s t r á g i c o s , enfermedades de a m o r , t o d a l a v e n a líric a y r o m á n t i c a d e Manz o n n i y d e D ' A n n u n z i o a s a l t ó las p a n t a l l a s m u n d i a l e s , c r i s t a l i z a d a en los gestos l e n t o s y melancólicos d e l a B e r t i n i y d e l a Borelli, q u e sufrían s i e m p r e a g a r r a d a s a u n g r u e s o c o r t i n a j e , en el quicio d e u n a p u e r t a o recost a d a s sobre l a b a r a n d a d e u n o d e esos m i r a dores q u e h a y en t o d a s las «villas» señoriales de I t a l i a A q u e l l a p r o d u c c i ó n llenó t o d o u n ciclo d e l a h i s t o r i a del s é p t i m o a r t e . D u r a n t e m u c h o s
Del mMmo m o d o que en el Víate Aagélie» ha aid* creada eaU sona deporiiva de Roma, donde ea«á el gr»n eatadio Mnaaolini, al otro extremo de la ciudad, al final ét la Vía Apia, r eon mda terrcM. «e eati farmamie la Ciudad del Cine, qne se inaagurari •
ñuet dei a i * próximo
Estudios
añu8 o c u p ó el m á s alto p u e s t o d e esa i n d u s t r i a . Y, en realidad, nos agrad a b a a t ü d >8. M a r c h a b a de acuerdo c o n el t i e m p o , y p o r eso triiuiió, Y sólo c u a n d o p e r d i ó el p a s o , c u a n do el tierapí* se le a d e l a n t ó y no supo e q u i p a r a r s e a éste, es c u a n d o fué obscureciéndose. Alemania y A m é r i c a le g a n a r o n l a v e z .
c i o n a d o r . Pert) el B a n c o d e T r a b a jo u n e a esas cifras o t r o t a n t o d e su c a p i t a l social, q u e {con a l g u n a s o t r a s q i o r t a c i o n e s m á s , y a establecidas, h a c e n u n c o n j u n t o d e u n a c a n t i d a d d e c u a r e n t a y seis millones d e liras a disposición d e l a i n d u s t r i a del film i t a l i a n a . ¿Se o b t e n d r á d e ahí lo necesario p a r a c o n s t r u i r l a c i u d a d cinematográfica? E s d e sup o n e r q u e , al m e n o s , u n a p a r t e si se o b t e n g a d e ese fondo d e s t i n a d o al desarrollo del c i n e m a d e I t a l i a . EJS e v i d e n t e q u e el costo d e t a n gigantesca empresa alcanzará a muchos millones d e lii'as. Mae ello, p a r a u n E s t a d o t o t a l i t a r i o , n o es u n p r o b l e m a insoluble n i s i q u i e r a u n a cosa difícil. Italia p r e c i s a d e l a p r o n t a realización t o t a l d e e s t e proyecto, p o r diversas circunstancias. Parece haberse apercibido y a del e r r o r d e s u s r e -
Y p;)co a p.ico, las películas i t a -
lianas fueron d i s m i n u y e n d o . ¿Se a c u e r d a n u s t e d e s hoy d e (jue exist e u n a I t a l i a cinematográfica? Será difícil, v e r d a d e r a m e n t e . P o r q u e ¿ q u é films italianos ven ustedes en las p a n t a l l a s ? Sin embargo... I t a l i a se h a q u e d a d o a t r á s e n cin e m a t o g r a f í a , es cierto. P e r o , a u n q u e poco, p r o d u c e . Y, sobre t o d o , t r a t a d e rehacerse, a m o l d á n d o s e a los c á n o n e s a c t u a l e s del c i n e m a . H a y t o d o u n p l a n , v a s t í s i m o , orient a d o p o r el E s t a d o , p a r a conseg u i r l a rehabilitac^ión. Y dinero en a b u n d a n c i a . Y n u e v a s figuras art í s t i c a s , como la bellísima L e d a Gloria y l a magnífica I s a Mirand a , p o r ejemplo.
r
Lo q u e f a l t a n son E s t u d i o s , y a suplir eso se v a , p o r v i r t u d d e l a creación d e la Ciudad C i n e m a t c g r á fica de R o m a , cuyos t r a b a j o s se hallan y a b a s t a n t e adelantados, y se espera p o d e r l a t e r m i n e r ptura fines del p r ó x i m o a ñ o . Está emplazada m u y cerca d e la Vía Apia, y dispf)ne d e u n á r e a d e eOO.CÍOO m e t r o s cuadrados. Los datíjs son curio.sos. Los edificios o c u p a r á n 120.000 m e t r o s cuad r a d o s . N u e v e v a n a ser los E s t u dios, d e d i v e r s a s proptirciones, y d o t a d o s , desde luego, d e t o d o s los a d e l a n t o s . H a b r á v a r i o s edificios p a r a sonido, proyección y l a b o r a t o i rios. U n t e a t r o , p a r a ciertos t r u c o s ; otros, p a r a trucos en miniatura, films p u b l i c i t a r i o s , y un espléndido Leda Gloria, en uno de lus má» w i e u i e s niroa, Armando Fahdni,el aedonde pone de m%PÍB'-~'". iu maravilloao arte tor de carácter máa rel a b o r a t o r i o p a r a los films de dibujos a n i m a d o s . No h a d e f a l t a r la de iorciiua, que constituye uno de loa múlti- presentativo del actual einema italiano pie« aapeetoa de au profuao temperamento g r a n p i s c i n a p a r a imnr-:^.,.."^ s u b .g^ajinas ni tíjiu^ ios edificios necesarios p a r a camerinos, depósitos, d e p e n d e n c i a s y oficinas. Como se t i e n d e cientes películas, e n las m u y e.specialmente a s a c a r el m a y o r p a r t i d o posible a l a luz n a t u r a l , se q u e a u n no h a b í a n cond e s t i n a n 480.000 m e t r o s c u a d r a d o s a construcciones exteriores p a r a filmar cluído d e cristalizar las escenas al aire libre y d e g r a n d e s c o n j u n t o s . tendencia* artísticas d e l a Al objeto de f o m e n t a r la p r o d u c c i ó n de películas, el E s t a d o c o n t r i b u y e ahora, y p o r u n periodo d e cinco años, c o n la' cifra d e 10 naillonos d e liras, q u e perciben, en concepto de anticipos y d e m o d o e q u i t a t i v o , los actuales p r o d u c t o r e s . L a Dirección General d e Cinematografía d i s t r i b u i r á ñeu millones, y el Banco d e T r a b a j o irá disponiendo la concesión d e los crédit o s correspondientes a los otros c u a t r o millones en él d e p o s i t a d o s . P o r lo t a n t o , so h a n desembolsado y a las cinco a n u a l i d a d e s p o r el E s t a d o s u b v e n -
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cinematogrt'fía d e nuestrr).s días. L a orientación '<ÉJ|| feliz h a s u i g i d o , al fin. H a y entusiasmo y diñe^ r o . E l e m e n t o s técnicos. A r t i s t a s . Medios m a t e r i a les... h a s t a cierto p u n t o . ¿ D ó n d e los g r a n d e s Est u d i o s sonoro.s m o d e r n o s ? H e aquí el p r o b l e m a . L o s d o s mejores E s t u d i o s c o n q u e c o n t a b a , los d e l a Cines P i t t a l u g a , se q u e m a r o n h a c e irnos meses. Sólo le q u e d a n seis en R o m a , uno en T u r í n , dos o t r e s en Milán y dos eo Tirrenia. Y t o d o s ellos, peqiieño.s y viejos, salvo los d e T i r r e n i a . E n éstos t r a b a j a casi s i e m p r e F o r z a n o , el prestigio d e l a «dirección» i t a l i a n a d e h o y . Con t a n m e n g u a dos medios elementales, ¿ q u é h a c e la c i n e m a t o g r a f í a d e u n país d e c u a r e n t a y dos milllones d e h a b i t a n t e s ? P u e s no a l c a n z a r ni siquier a al 25 p o r 100 de l a producción nacional q u e p u e d e constuoir. E r a imprescindible a c o m e t e r la creación d e g r a n d e s y nuevos E s t u d i o s . Y d e ahí el p r o y e c t o q u e , d e n t r o y a de poco t i e m p o , p o n d r á a I t a l i a el nivel d e los g r a n des paises cinematográficos. AtFRBDO SEIRRANO
l.eda Gloría, elegante, delieada, rtt una de las Ggnrai del cine de Italia favo» ritaa del r jbjigo
FERNANDEZ GRECO t Santiago).—Continúo en este número dándole los d a t o s solicitfulos: En po."! de la ventura (Happines Aheat). Producción First National. Director, Mervyn Le Roy. .Argumento, Harry Sauber. Guión, Brinn Marlow y Harry Sauber. Fotografía, Tony Gaudio. Estreno: Cine Madrid-Parls. el i i de Junio de 1936. Reparto. B o b Lañe: Dick Powell; Joan Bradford: Josephine Hutchinson; Henry Bradford: John Halliday; T o m B r a d l e y : F r a n k Me H u g h ; Chuck: Alian Jenkins; Anna: Ruth Dommnelly; Josie: D o rothy Pare, Jellife Travis: Gavin Gordon; Mrs. Bradford; Marjorie Gateson.
florido—me hiciste túunjuramertto,—al pie de un rosal florido— me hiciste tú un juramento;— pero el rosal se secó,—marchitado por el viento,—marchitado por el viento,—y tu amor por el olvido,—y con las notas—de mi canción—hoy por vos llora—mi coGuion, Lawrence Hazard y R a y Harris. Fotografía, Lucien Andriot. Estreno: Cine Avenida, 15 dc Junio de 1936. Reparto: Pat Thatcher: Ann Sothem; Doug Tyler: Gene Raymond; Bill: Bill Robinson; Comodoro Thatcher: Thurston Hall; Trixie Chunimy; Pert Kelton; La duquesa: Georgia Caine; Chowski; Lionel Stander; Juez Peabody: Etienne Girardoz; Regan: Harry Kernell; Ganz: Sam Hardy; Grady: Eddie Kane.
Müller; Barnstortt: H a r r y Liedtke; K e rov: H . Adalb e r t v o n Schlettow. JULIETA y ROMEO ( Va-
lencia ) . — S í , es cierto, y seguramente la proyectarán A las doce en punto [Miden España en night Alibi). Producción First la p r ó x i m a National. Director, .Man Cro.stemporada. CÉSAR CAL (Madrid).—Esland. .adaptación y guión, WaEl rey del criba a Carlos Velo a C. E . A., rren D u t t . Fotografía, Willianí Bataclán Barquillo, 10, Madrid; a AntoRees. De«>rados, John H u (King of Burnio Cabero, a Heraldo de Maghes. Estreno: Cine Ideal, i de lesque ) . Prodrid, Marqués de Cubas, 7, MaJunio de 1936. Keparto: Lance ducción zoth drid; a Rosario Pi, a FilmófoMcGowan: Richard BarthelCentury-Fox. no, Avenida de Eduardo D a t o , mess; Joan: .Ann Drorak; AbiDirector, Sid27, Madrid. gail, joven: Helen Chandler; ney Langfield. Abigail, anciana: Helen lx)well; Reparto: KeAngie: Robert Barratt; ArdsUN UTIELANO (Uticl).— rry Bolton: ley: Henry O'Neill; Wilson: Fred Astaire y Ginger Rogers Wamer B a x Purnell Prat; El senador: Ro.son los que bailan «La carioca* ter; P a t Dobert Mac Wade; Hughie: Haen la película Volando hacia Rio ran: Alice Yarry Tyler; Babe: Paúl Hurst; Janeiro. Le complaceremos con ye; Joe CooEl ciego: Arthur Aylesworth; mucho g u s t o en todo cuanto ney: Jack OaMike: Vincent Sherman. sea posible. kie; Connie: ¿ o s siete llaves ¡Seven iteys Arline Judge; MAUAME B i n T E R F L V (Maof Baldpate). Producción Rosalind Cledrid).—Escriba a Grace MooR. K. O. Radio. Basada en u n a ve: Mona Banovela de Earl Derr Biggers. re a Columbia Studios, 1.438, rrie; K o p e l Dirigida por William HamilGower St., Holljfwood (Calipeack: Gregoton y Edward KiUy. Guión, fornia). ry Ratoff; MaWallace Emith y Anthony Veirie, la telefoller. Fotografía, Robert de GraaJAIME OEI. SOL (Soria).— nista: Dixie se. Sonido, J o h n E . Tribby. Las letras de las canciones que Dunbar; Ben, Decoradlos, Van Nest Polglase solicita y a las habrá visto pu.. BELLEZft el negro: Fats y Charles Kink. Estreno; Cine blicadas en estos últimos núWaller; A n u n o S E D u c ción Fígaro, I de Junio de 1936. Remeros. Sí, señor; toda la corresthony Lamb: IRRESISTIBLE parto: Maggee: Gene Raymond; {Xjndencia cinematográfica .se Nick Long Ir; Mary: Margaret Callaban; Bolcontesta por medio de esta Sec-7) Arthur: Kenton: Eric Blore; Myra: Erin ción. Faltan por publicar van y Baker; O'Brien-Moore; Cargan: Mororias todavia. Stanley Drani Olsen; Hayden: Grant Mitke: Charles chell; Bland: R a y Mayer; El D o s AMIGOS (Alcoy).—EscriQuiglev; Heneremita: Henry Travers; Max: ban a Renate Mxlller a Ufa Uni- k l e y Keefe: Murray Alper; Quimby: Harry versun Film Aktien GesellsShaw y Lee; Beresford; Mrs. Quimby; E m m a chaft Krausenstrassc* 38-39, Slattery: Andrew Tombes; PhylLewis; El doctor: Lucio VilleDunn; Jefe de la estación: Berlín S. W. 19 (Alemania), lis Sears: Shirley Deane gas; La enfermera: Alma Real. Walter Brennon; Inspector de Enamorados. Producción FaI-as letras de las canciones Policía: Erville Alderson; PriEl bailarín y el trabajador. nal-Film, Director, Erich que solicita de la película Luces mer agente; Monte Vandegrift; I»roducción C. E . A. Ba.sada en Waschneck, Inspirada en la node Buenos Aires son las siSegundo agente: Philip Morris. la comedia Nadie sabe lo que vela de Goethe HerHiann und guientes: quiere, o el bailarín y el trabajaDorothea. Guión, Heinrich ¡Viva el amori {Hooray of «Canto por no llorar»: Una dor, de Jacinto Benavente. Oberlander. Fotografía, FriedelLove). Producción R. K. O. noche fria, junto a mi ventaGuión y dirección de Luis .MarBehn. Reparto; Hermann: GusRadio. Director, Walter Lang. na, sentí un aletear;—era una quina. Reparto: Carlos Montetav Frohlich; Dorothea: Renate A r g u m e n t o , Marc Lachman. paloma que cayó—de tanto voro: Roberto Rey; Luisa Romalar.—La cUbergui en mi pecho, gosa: Ana María Custodio; PUar: donde halló el caririo de mi coraAntoñita Colomé; D o n Carmezón;— V después de hacerse lo Romagosa: José Isbert; Paamar, la ingrata se marchó, lletricio: Antonio Riquelme; Doña amor.—Canto Rita: Irene Caba Alba; D o n Pa- vándose—todo mi por no llorat—y aumentar mi blo: Mariano Ozores; Pepe: En— jEs m a r a v i l l o s o c o m o Kas a d e l g a z a d o ! dolor;—de mi pecho esta pena rique Guitart. de amor—con mi canto la quie— ¡y il v i e í a s c o n q u e p o c o esfuerzo!... EMILVN ( San Fernando ) . — . ro arrancar .—Canto por no llo— ¿ Q o i e r e s contarme e s e secreto? rar—ese amor que le di,—y alI*uede volver a escribir cuantas gún dia quizá—su crueldad paveces quiera, que le contestaré — N a d a mas sencillo: H e t o m a d o d o s gará—por lo mucho que me ha con mucho gusto. o tres t a b l e t a s d i a r i a s d e K I S S I N G A hecho sufrii.—Supe que una Alas sobre el Chaco. Productarde, pasó un forastero y ella lo d e s d e la ultima v e z q u e t e vi y a q u i m e ción Universal. Director, Chrissiguió,—y mi amor ardiente se tienes transformada. A d e m á s , te advierto ty Cabanne. Reparto: Capitán trocó—en odio mortal.—Por eso Roberto Kent: José Crespo; i'eq u e n o p e r j u d i c a n e n n a d a a la s a l u d . en las noches, tembloroso, ansio resa: Lupita Tovar; Comandanvolver a escuchar—su aletear— — P u e s v o y a s e g u i i tu e j e m p l o . t e Mannel Tovar: Antonio Mopara arrancarle al fin su corareno; Craxker: Romualdo Tira— Te l o a c o n s e j o . Q u e d a r á s e n c a n t a d a . zón traidor e infiel—con mi pudo; Mitchell: Julio Peña; Díaz: ñal.— Canto por no llorar—y Barry Norton; Pepita: Juanita aumentar mi dolor;—de mi pecho Garfias; Milano: Juan Torena; esta pena de amot—con mi canEl Zorro: José Rubio; Silvers: to la quiero arrancar.—Canto Luis Díaz Flores; E:1 general por no llora. —ese amor que le Francisco Marán; Juanita: Ani di,—y algún dia quizá—su cruelta Camargo; León: Paco Moredad pagará—por lo mucho que no; Cabello: J. José Caraballo; me ha hecho sufrir. Oberto: H. von Twardowski;
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razón.— Fueron tus manos divinas—la causa de mis dolores,— fueron tus manos divinas—la causa de mis dolores;—vos te llevaste las fierres,—vos te llevaste las flores,—dejándome las espinas,—y con las notas—de mi canción—hoy por vos llora—tnt corazón. LA MUJER QUE SABÍA DEMA-
SIADO (Granada).—lY n o sabe usted esto, con lo sencillo que es! Escriba a Imperio Argentina y Miguel Ligero a Cifesa. Avenida d e Eduardo Dato, i. Madrid. PAQUITA MORAN (Madrid). Las letras de las canciones que me pide no se las puedo dar, porque n o pertenecen a ninguna película. Fascinación {Glamour). Producción Universal. Director, WiUiam Wyler. Reparto: Linda Y a y n e : Constance Cummings; Vfctor Banki: Paúl Lnkas; Lorenzo Valenti: Phillip Reed; Ibsen: Josep Cawthom; Nana: Doris Lloyd; Dobbs: Olaf H y t t e n ; Landlady: Jessie McAllister; I ^ secretaria: Alice Lake. Noche nupcial ( The Wedding Night). Producción Samuel Goldwyn. Director, King Vidor, Reparto: T o n y Barrett: Gary Cooper; Manya: .Anna
s t e n ; Dora: Helen Vinson: l'Vedrick: Halplí Bellamy; Nowak: Siefried Rumann; Kaise: Ksther Dale; S o b i e s k i : I ^ n i d Snegott; 1.a abuela: Milla D a venport; Mrs. St>bieski: Klinor Wesselhoeft; Helena: . \ g n e s Anderson; Hezzie: Hilda Vaglin; Jen Lins: Walter Brennan; H e y ivodo: Douglas W o o d ; Gilly: George Mecker; Anna: Hedí Shope; Taka: Otto Tomokoka; Frederika: V i n ^ .JUs<?lle: E l
chen Voung. Tiene 1,57 metros de estatura; los ojos, azules, y el cabello, castaño rojizo. Sus principales películas son las siguientes: Rosa de medianoche, Ftieros humanos, Rie, payaso, rie; Huérfanos en Budapest, La jaula de oro. Un aventurero audaz. La casa dc Rothschild, La legión blanca. Nacida para el mal, Clive de la India, lut llamada de la selva. Las Cruzadas, etcétera, e t c . Kay l'rancis nació el 13 d e Enero de 1899, e n OklaS e i o r l i a s , S e i o r a » ! lUn baca comcjo que agridiccrtifl: No prcitmdiis cmbcllcccro» »ólo con producto! de homa City. S e llatocador; débil* también reconstitnir rnestro organismo; m a verdaderamenparí ello predsa toméis Eupartol, Tigoritador único para el seio femenino. Con el Eupartol te Katherine Gibbs. desaparecerán manchas, granos. ro)ei.\ ees, espinillas, arrugas prematuras, Tiene 1,62 metros ^ j , f Tido»de la sangre;obtendréis na colla de estatura; l o s W limpio. Enpartol endureceri rnestro» ojos, grises y el ca^ / senos, desaparedeado la fladdei y / caimiento de ésto». lEopartol, s e a e bello, n e g r o . S u s 1 ^ ^ ^ ^ y, to de n e s t r a belleial Eapartol cara principales pelicu' ^ ^ ^ ^ ^ molesU» T desarreglos mensaales, dcl^^^^^m TclTléadoos salad y hermosura. Malas son las siguien• ^^^^H dres, uo abandonéis la edad critica... tes: La calle del " ^ ^ ^ ^ la pubertsd de tuestrashlHtas; ayudadles coa Enpartol. Fataras madres, debéis tomar Eaparazar. La mundana. tol desde el qainto mes; teadréU an rápido y felii parto, hilos sanos y robastos (meforaréls la rara). Machas ya Curvas pel'grosas. conocéis Innamerables serrtdos prestados por este gran Un reportaje sensapreparado: si lo Ignoráis, probadlo y os conrenceréls. MATRI.WONIU» INFF.LICF.S p o r no tener lii|as, cional. Su úntco ><—,ado Eupartol los consegnlréis. Para detalles y fopecado. Diplomacia ll gratuito, escribir a Consaltorlo femenino y de belleía * \ a r g o d « doía Montserrat Fortony, Uboratorios Eaparfemenina. Viaje de ^ 1 . Claris, sr, Barceloaa. ida. Tempestad al amanecer. Un ladrón en la alcoba. Cff La vida sabrosa, Wonder Bar, fi' E d Ebelc; El tronductor: La herencia. Agente británico, ]chard Powell. etcétera, e t c . Escriba a Fietl ,\staire y Ginger Rogers a R. K. O. R a dio Pictures, 780 Gower St., H o AKICIONAUA AL ctSF. (Cál l y w o d (ralifornia). diz).—Justamente, hace tres horas q u e termino d e leer su (HATO CHITA TACA (Celanolarguísima carta, e inmtxliatava ).—¡Tiene gracia! U n seudtSmente- le d o y la respuesta. nimo q u e parece una charada.' Escriba a Charito I.eonfs a Ixíreta Young nació en Sait Cifesa. E s e rumor debe estar Lake City {Utah, Estados Unimuy extendido por Andalucía., dos), el 6 d e Enero d e 1913. pues y a son varios los lectores que me preguntan sobre el mi.s-
mo ca.so. Y, claro..., contesté a todos lo mismo que a usted: que no es verdad, y que es una publicidad que, a mi parecer, perjudica al artista e n cuestión. Conste que no me molesta nunca. 1-RABLA (Asturias) . — Muy agradecidos por su delicadeza. Shirley lemple nació el 23 d e Abril de 1929, e n S a n t a Mónica (California). No, señor; nadie perteneció al cine o al teatro. Sus principales películas son: Seamos optimistas. Ojos cariñosos. Dejada en prenda. La pequeña corotula, Gracia y simpatía. Ahora y siempre. Nuestra hijita, Ll beso de la gloria. Rebelde, La simpática huerfanita, etc., etc. IJO mejor es entenderse directamente c o n nosotros. E l precio es: un año, 25 pesetas, y s e i s meses, 13 pesetas. Desde luego, pagadas al hacer la suscripción.
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ÁNGEL P . Lópt;z {Madrid). Escriba a Ricardo Niiñez a Cifesa, Avenida d e Eduardo Dato, 1, Madrid. SOLICITAN' CAMBIAR
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CINEMATOGRÁFICA: Señorita Josefina Sánchez, Carnicer, iz (Cuatro Caminos), Madrid. D o n Antonio Campos Lozano. Cervantes, 36, Jódar (Jaén). Don José Sánchez Gálvcz, Espolón, 24, Don Benito (Badajoz). Don Benjamín Pajarín, Reloj, 10, c'onfiterfa, Madrid. Don Joao Guerra F . , Instituto dos F»upilos, 2.» Seccao (Benfica), Lisboa (Portugal). Don Rogelio Kibot de Gulliver, Apartado 179, I ^ Palmas (Gran Canaria). Señorita .Maruja Soriano y don Pedro Abellán, Luis Barcala, 9, Orihuela (Alicante).
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io d e s e a n y IQ» m u j e r t t s t o o ñ o r o n : J n Qtpecto j u v e n i l , u n o » ^eno& b i « n f o r m o d o s . L o aue «ncanlo a l hombre trn o t r a t mujeres pero :::aso e n V d n o e n c u e n 'ra, puede V d . obtener 'ócilmente. N o importo :;ue t e n g a V d .lo» p e c h o s
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( i i / ^ f U i i o A oí/a te/nruA A p l i q ú e s e u n a ligerisima c a p a d e V a n i s h i n g C r e a m P o n d ' s a n t e s d e salir al aire l i b r e y e v í lará q u e el v i e n t o y el sol le p e l e n , i m l e n o q u e m e n e l cutís, c o n s e r v a n d o t o d o e l d í a la p i e l lersa y s u a v e . Al llegar a su casa, a p l i q ú e s e e l C o l d C r e a m Pond's, e l c u a l limpia e l cutis d e las i m p u r e z a s a c u m u l a d a s e n los poros, c o n s e r v á n d o l o sano Y hermoso. Millones d e señoras e n t o d o el m u n d o usan Y r e c o m i e n d a n las
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nacarado.
¿Se imagina usted la delicada seducción de esta doble personalidad?
UN CUERPO D E ^ U J E R CON UN CUTIS INO Es osombroso veí cómo una exquisiia loción perfumada y de un lindo r o l c r rosado borra como por encanto todo el pelo y vello superfluo al minuto de aplicarla y deja la piel suave y lisa como el cutis de un niño. So acab^ para M-ímpre el uso de la peligrosa navaja, que hace crt^cer el pelo con mós fuerza, y de los polvos y pastas apestosas que irritan la piel. Ahora las señoras usan la Loción Depilatoria "Pro-Bel", pues además de sus ventajas, les resulta más económica que los depilatorios corrientes. El frasco de Loción Depilatoria " P r o - B e l " es seis veces mayor que sus imitadores, y lleva un aplicodor sujeto al topón para no ensuciarse ni desperdiciar el contenido, a pesar de lo cual sólo cuesta 5 pesetas en todas las perfumerías.
N U E V O FRASCO a 3 ptas.- En vista de las muchas solicitudes recibidas, este año se ha puesto a la venta un nuevo tamaño de frasco, sin aplicador, que contiene tres veces más cantidad que los depilatorios líquidos corrientes y resulta a mitad de precio. C r e m a s «PRO-BEL» Embellecen y re¡ijvenecen el cutis.
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