U-NIO STUDIO_P7
Apresentação Portfolio desenvolvido na disciplina de Atelier de Projeto VII (UNICAP), com o tema Complex Buildings. O trabalho foi realizado pelas alunas Gabriela Damasceno e Giovanna Vasconcelos, sob a orientação das docentes Ana Luisa Rolim e Andrea Camara.
01 Introdução
Complex Buildings e Conceitos
03 Narrativa de Projeto Partido e Programa
05 Representação tridimensional Perspectivas externas e internas
Sumário
02 Análise do Contexto
Bairro Caixa d’Água e o Terreno
04 O Projeto
Implantação, Plantas e Cortes
06 Referências
01
Introdução Complex Buildings A vida urbana vem exigindo cada vez mais planejamentos e estudos complexos. A funcionalidade das cidades tem virado assunto nesses meios principalmente graças a sua estreita relação com a coesão social e às oportunidades de interações sociais. Nesse sentido, a revista A+T lançou uma edição sobre edifícios complexos que surgem devido a demanda social que uma edificação deve atender, incorporada ao design e à tecnologia. Assim, para entender a relação entre a evolução humana e a tecnologia, a publicação introduz uma sigla que era utilizada nos anos 90 pelos militares para descrever a natureza dinâmica e complexa da guerra moderna: V.U.C.A (volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade). Tais conceitos se co-relacionam em uma idealização de como a arquitetura deve se desenvolver no meio em que será implantada, da maneira que um edifício deve atuar como um organismo vivo, que cresce, se conecta, se adapta e se transforma. Ainda na publicação Complex Buildings, se faz uma analogia entre a tríade Vitruviana e a arquitetura . A primeira, firmitas é aqui entendida como a legibilidade (a arquitetura abraça a complexidade; a segunda, venustas se faz na estética, entendida como uma linguagem retórica e racionalista; por fim, se tem a utilitas, entendida como a coletividade, onde há uma preocupação com o meio urbano que é palco de interações sociais (usuário > edifício > cidade). Através dos conceitos apresentados a seguir, compreende-se melhor sobre a importância de abraçar a complexidade urbana, de estudar novas malhas e tecnologias. A relevância de uma edificação que se tem essa complexidade vai para além da construção. O poder de gerar, misturar, contar histórias e se conectar. Faz do projeto um ser vivo capaz de transformar em vários níveis o meio em que é inserido.
Geradores Os geradores tornam-se edifícios complexos que, desprovidos de qualquer contingência, evoluem mais rapidamente e são capazes de antecipar possíveis mudanças, de se reconfigurar para se adaptar (A+T architecture publishers).
Conectores Os conectores não são um todo contínuo, mas um todo complexo produzido a partir de uma presença contínua, de interiores livres com relações positivas (A+T architecture publishers).
Galpão
Pátio
Exemplo de gerador no Bairro Caixa d’Água
Exemplo de conector no Bairro Caixa d’Água
Misturadores Misturadores são edifícios complexos carregados de usos estimulantes que, quando inseridos em um tecido urbano degradado, misturam todo o organismo e exercem uma influência que vai muito além de seu escopo físico e que consegue revitalizar exponencialmente todo o ambiente construído (A+T architecture publishers).
Contadores de Histórias Contadores de histórias são aqueles edifícios que falam dos olhos e da mente do arquiteto. Quanto mais ricas, mais estabelecidas suas referências, mais divertidas e imaginativas são suas conexões com a realidade, cultura ou história, e as facetas mais inesperadas a serem descobertas pelos espectadores enquanto tentam decifrar os códigos dos edifícios (A+T architecture publishers).
Praça
Casa de Retiro da Compainha de Jesus
Exemplo de misturador no Bairro Caixa d’Água
Exemplo de misturador no Bairro Caixa d’Água
02
Análise do Contexto Bairro Caixa d’Água e Terreno
O terreno escolhido para a implantação do novo equipamento situa-se no bairro de Caixa D’Água, que se caracteriza, prioritariamente, por ser uma região de morros. Apesar do recorte ser predominantemente residencial – cerca do 90% das edificações - há uma variedade nos usos mistos e comerciais nas principais vias de articulação que circulam a área: a Estrada de Águas Compridas (que articula o local com vias importantes do entorno) e a Avenida Leopoldino Canuto de Melo. É possível notar uma grande massa vegetativa compondo a paisagem integrada com as habitações. Identifica-se porções significativas de áreas verdes às margens do Rio Beberibe (local densamente ocupado), em algumas encostas de morros e, há também dentro do próprio terreno uma grande reserva de mata atlântica.
RMR
Olinda
Entorno imediato
Terreno
Mapa extraído do documento Campus Integral UNICAP (MODIFICADO)
Imagem do Entorno - Google Earth
As áreas de morro, como já dito anteriormente, são a maior parte do território e, por estarem mais afastadas das vias principais do perímetro, possuem baixa diversidade de usos nesta área. Apesar de serem identificadas como áreas residenciais, é possível notar in loco pequenos comércios e serviços integrados às moradias. O terreno localiza-se em um morro de uso estritamente residencial e, mesmo a parte baixa sendo uma área que apresenta um bom número de equipamentos, devido ao difícil acesso, pouco deles atende ao entorno imediato do terreno. Assim, devido a vulnerabilidade social e às necessidades locais, a ideia projetual é criar Campus Integral da UNICAP nesse terreno com cerca de 75 hectares. Saúde
Direito
Cultural e de Comunicação
Ambiental
Educação e trabalho Espiritualidade
Serviços
Diagrama programático do Campus - extraído do documento Campus Integral UNICAP (MODIFICADO)
Casa de Retiro da Companhia de Jesus
Retiro - Google Earth
Dentro do terreno há uma edificação de extrema importância histórica que é a Casa de Retiro da Companhia de Jesus. É uma edificação de 3 pavimentos, 78 quartos (dos quais 15 são suítes), banheiros coletivos nas duas alas de todos os pavimentos, 2 salões, 5 salas com tamanhos variados, refeitório, cozinha, dispensa, salão externo, capela, pátio, quadra de vôlei e campo de futebol.
03
Narrativa de Projeto Partido
Entendo, portanto, que um sistema é um conjunto de elementos heterogêneos (materiais ou não), em distintas escalas, relacionados entre si, com uma organização interna que tenta estrategicamente adaptar-se à complexidade do contexto, constituindo um todo que não é explicável pela mera soma de suas partes. Cada parte do sistema está em função de outra; não há elementos isolados. Dentro dos diversos sistemas que se podem estabelecer, a arquitetura e o urbanismo são sistemas do tipo funcional, espacial, construtivo, formal e simbólico (MONTANER, 2009, p.11).
No desenvolvimento do edifício complexo utilizou-se o conceito de sistema arquitetônico utilizado por Montaner na obra Sistemas Arquitetônicos Contemporâneos (2009), como referência projetual. Assim, o autor fala que o objeto arquitetônico vai para além da sua individualidade, ele se adapta ao contexto, utiliza de suas partes funcionais e interligadas. O edifício não se isola, a sua escala arquitetônica se faz na morfologia urbana. Alguns dos sitemas introduzidos por Montaner são: campus, amalgamas, clusters, mat-buildings, interseções, ecótopos, minimalismo, entre outros. Em sua obra, o autor fala do minimalismo como sistema constituído de formas puras, abertas e leves. Aqui a edificação tem uma essência atemporal, que desenvolve uma capacidade única de compreender o contexto. Neste sentido, o minimalismo paisagístico representa o projeto à escala da cidade e da paisagem, onde a arquitetura além de poder se tornar um instrumento de transformação do entorno, se insere como um abrigo para todos os seres humanos.
Conector - Pátio / Sistema Minimalismo Paisagístico gerado
Desta forma acoplando este sistema ao tema da disciplina, Complex Buildings, pensou-se desenvolver um sistema conector, que dentro dos princípios minimalistas (Montaner, 2009) retrata uma arquitetura que acolhe e integra paralelamente à escala da paisagem. Então a ideia é partir de um elemento conector já existente no terreno, o pátio do retiro e, expandir isso para o seu entorno.
Aplicação do Sistema do terreno
Aplicação do Sistema no entorno imediato
Programa
Após entender o funcionamento do entorno do terreno, unido às demandas locais propostas pelo Instituto Humanitas, pensou-se em um programa e volumetria que atendessem e transformassem a área em prol da evolução humana, que conectasse o morro com a parte baixa, espaços e pessoas. Assim, através de um brainstorm (1), alguns itens programáticos se inseriram no programa, de tal forma que foram criados dois diagramas, um organograma (2) e um fluxograma (3) e, a partir deles, do conceito e do sistema, gerou-se a volumetria.
CLÍNICAS ESTÁGIO UNIVERSITÁRIO
ENFERMARIAS
SALAS DE AULA
ESPAÇOS DE SHOWROOM
BRINQUEDOTECA
BIBLIOTECA
LABORATÓRIOS SALAS DE MÚSICA
SALAS DE DANÇA
PÁTIOS
SALAS MULTIUSO SALAS DE ESTUDO
SALAS OFICINA
AUDITÓRIO
CINEMA AO AR LIVRE ESPAÇOS ESPORTIVOS
ESPAÇOS DE CONTEMPLAÇÃO ESPAÇOS DE CONVERSAÇÃO
ALA DE REFEIÇÃO
SALAS DE SERVIÇOS
HOSPEDARIA ADMINISTRAÇÃO
HORTA RESERVA MATA ATLÂNTICA
LABORÁTORIO DE ECOLOGIA Brainstorm (1)
CINEMA AO AR LIVRE
SALAS DE DANÇA
SALAS DE ESTUDO
BIBLIOTECA
ESPAÇOS ESPORTIVOS
PÁTIOS
AUDITÓRIO
SALAS DE AULA
LABORATÓRIOS
POLO MANIFESTAÇÃO
BRINQUEDOTECA
SALAS OFICINA
SALAS DE ARTES
SALAS DE ARTES MARCIAIS QUADRAS PISCINAS
SALAS DE MÚSICA
ESPAÇOS DE SHOWROOM
REFEITÓRIO
ADMINISTRAÇÃO
SALAS DE SERVIÇOS
ASSISTÊNCIAS SOCIAL E JURÍDICA SERVIÇO CIDADÃO
RESTAURANTES QUIOSQUES AULAS DE CULINÁRIA
HOSPEDARIA ATENDIMENTO AO MIGRANTE
POLO COLABORAÇÃO
ESTÁGIO UNIVERSITÁRIO
POLO EVOLUÇÃO
ENFERMARIAS
ÁREAS DE CONVERSAÇÃO
RESERVA MATA ATLÂNTICA
LABORÁTORIO DE ECOLOGIA
HORTA
ESPAÇOS DE CONTEMPLAÇÃO
POLO REVIGORAR
CLÍNICAS
PEDIATRIA P S I C O LO G I A GINECOLOGIA FISIOTERAPIA OBSTETRÍCIA ENDOCRINOLOGIA GERIATRIA PSIQUIATRIA
POLO MANIFESTAÇÃO
CULTURA
TRABALHO PESQUISA
ARTE
TECNOLOGIA
ESPORTE
CONTEMPLAÇÃO
DIALOGO
SERVIÇOS
BEM - ESTAR
SUSTENTABILIDADE
ECOLOGIA
LAZER
CIDADANIA
ASSISTÊNCIA
POLO COLABORAÇÃO
DIREITO
POLO REVIGORAR
VITALIDADE
EDUCAÇÃO
POLO DESENVOLVIMENTO
FLUXO ITENSO FLUXO MÉDIO FLUXOS QUE CONECTAM COM O ENTORNO (QUE VAI PARA ALÉM DO PROGRAMA)
Organograma (2)
POLO EVOLUÇÃO
POLO DESENVOLVIMENTO
SALAS MULTIUSO
SAÚDE Fluxograma (3)
04
O Projeto Implantação Os 75 hectares de terreno são densamente ocupados por diversas espécies arbóreas, como a jaqueira, mangueira, siriguela, pau-brasil, aroeira, entre outras. Além disso, há também a casa do Retiro dos Jesuítas, uma importante edificação histórica.
Visando preservar as árvores e integrar-se com a edificação existente, a implantação foi feita próxima à área de encosta e ao retiro. Além disso, houve também uma preocupação em conectar todo o terreno, desta forma foram criados fluxos de canto a canto. E por fim, procurou-se também inserir a volumetria respeitando a topografia, fazendo o mínimo de alterações possíveis.
fluxo automóveis
fluxo pedestres *relocação de terra para onde será aterrado
escavação*
aterro
A volumetria final procurou criar espaços de convivência para a contemplação da paisagem em que a edificação se insere.
áreas de convivência
Colaboração
Saúde
51%
18%
Desenvolvimento
Distribuição do programa pela volumetria
Evolução
15% 9% 7%
Manifestação
Para a melhor compreensão de como os planos iriam se comportar perante à implantação, desenvolveu-se uma seção “empilhamento” (Manual of Section), em que consiste na colocação dois ou mais pisos, ou espaços, um em cima do outro, com uma pequena conexão entre eles. O processo ajudou no estudo dos acessos internos e como também a organização espacial viria a funcionar.
pr om sC
be
rib
de
Ă g
ua
e
da
be
Es tra
Rio
ida
s
Plantas, Cortes e Fachadas
1. Colaboração 2. Revigorar 3. Evolução 4. Desenvolvimento
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
25
24
26
05
06
07
15.5
04
3
29.8
02
15.8
2 25.1
03 02 02 01
1 01
4
02
01
02
25.30
20.7
02 03
01
30.9
Planta de Situação e Coberta
UDANTES
45.50
0
5
10
20
B
Planta Restaurante e Manifestação
PROJEÇÃO RESERVATÓRIO INFERIOR
22 21
20 19
18
CARGA E DESCARGA
17 PROJEÇÃO PAV. SUPERIOR
16
12
14
08
15
13
11
03
31.6
10
09
5
0
10
5
0
20
07
06
04
05
02 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
A
UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO D
SOBE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
01
45.50
07
A’
36 35 34 33 31 29 28
23
27
28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
26 25 24 23
SOBE
SOBE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
22 21
4,15
SOBE SOBE
1:150- PB A3 DE COLABOR
i=8%
3,32
20 19 i=8%
1:500- PB A3 DO CONJUNTO 18
SOBE
17 16
2,49
SOBE
SOBE
4.64
i=8%
1,60
15 14
1:150- CORTE A3 COLABO 15.8
13 12
RESTAURANTE ESCOLA i=8%
11 10
SOBE
10 09
0,83
SOBE
08
24
SOBE 07 06 05 04 03
SOBE
02 01
00,00
25
4.64 ESPAÇO NÃO FORMAL DE EDUCAÇÃO: ARTE, EXPRESSÃO E EXPERIÊNCIA
ACESSO PEDESTRE
40.7
B’
0
5
10
20
0
5
10
20
B
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PAR
Planta Térreo
1:1000-A3 LOC E CO
1:1000-A4 LOC E CO
0
1:600- CO
16.8
09
08
06
06
07
04
04
04
04 05
04
04
25.6
04
04
6,64 BLOCO REVIGORAR I
01 03
03
28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
02
SOBE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
VIDRO JATEADO
12 13 14
FIXO
ODESK PARA ESTUDANTES
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO D
15.9
FIXO
12
10
11
13
14
20.6
6,64 BLOCO REVIGORAR II
15
PROJEÇÃO DO PAVIMENTO SUPERIOR
PROJEÇÃO DO VAZIO INTEGRADOR
28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
A
SOBE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
15
UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
10
15
20 DESCE 6,64
DESCE
i=8%
B’
10
36 35 34 33
5,81
31
i=8%
DESCE DESCE
27 26 25
DESCE
i=8%
4,15
24 23 22 21
i=8%
DESCE DESCE
3,32
20 19 18
DESCE
i=8%
2,49
17 16 15 14
i=8%
DESCE DESCE
1,60
6,64
5
10
29 28
4,98
PÁTIO DE ACOLHIMENTO
0
5
0
DESCE
13 12 11 10
0,83
i=8%
10 09 08
i=8%
DESCE DESCE
07 06 05 04 03 02 01
00,00
ACESSO PEDESTRE
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PAR
15
20
1:500- PB A3 DO CONJUNTO
20
0
5
10
20
0
PROJEÇÃO DO PAVIMENTO SUPERIOR
5 A’
28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
SOBE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
6,64 PÁTIO DE ACOLHIMENTO
1:150- PB A3 DE COLABOR
1:150- CORTE A3 COLABO
0
5
10
20
B
PRODUZIDO
Planta 01 pav.
ACESSO DE PEDESTRE
1:725- PB A4 DO CONJ
1:600- CORTE A4 DO CONJUNTO
UTODESK PARA ESTUDANTES ACESSO DE PEDESTRE
15.5
11,65 BLOCO EVOLUIR FIXO
FIXO
DESCE
26
i=8%
27
29.8
28
29
31
30
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO D
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
10
VIDRO JATEADO
PROJEÇÃO CONTRAFORTE PROJEÇÃO VIGA
12
11
02 01
13 JARDINEIRA
JARDIM VERTICAL
04 05
06
10 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
SOBE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
09
A3 DO CONJUNTO JARDINEIRA
JARDINEIRA
09
08
1:150- PB A3 DE COLABOR
PROJEÇÃO CONTRAFORTE
18
16
23
VIDRO JATEADO
19
20
22
25.30
24
28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
SOBE
25
20.7
21
22
1:150- PB A3 DE COLABORAÇÃO
PAV.01- ASSISTÊNCIA JURÍDICA SOCIAL
45.50
VIDRO JATEADO
1:150- CORTE A3 COLABO VIDRO JATEADO
14
15
11,65
08
20
17
1:150- CORTE A3 COLABORAÇÃO 07
08
10
1:500- PB A3 DO CONJUNTO
5
0
20
03
09
09
09
10
5
0
20
5
0
B’
ÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
SOBE
UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
PROJEÇÃO DO PAVIMENTO SUPERIOR
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
1
20
11,65 BLOCO DESENVOLVER- PAV 01- AUDITÓRIO VIDRO JATEADO
30.9
0
5
10
20
0
5
10
20
PRODUZIDO
STUDANTES
B
1:300 -PB A4 DE COLABORAÇÃO
Planta 02 pav.
1:725- PB A4 DO CONJ
1:600- CORTE A4 DO CONJUNTO
1:300- CORTE A4 COLABORAÇÃO 1:300- CORTE A3 DO CONJUNTO
UTODESK PARA ESTUDANTES
PRODUZIDO POR UMA VER 15.8
PROJEÇÃO CONTRAFORTE
VIDRO JATEADO
07 06
09 08
PROJEÇÃO DA ABERTURA ZENITAL
05
05
05
05
05
05 04
25.1
+16,6 BLOCO REVIGORAR I- PAV 02- CLÍNICAS
01 03
DESCE 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
03
02 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 JARDINEIRA
VIDRO JATEADO
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO D
PROJEÇÃO CONTRAFORTE
11
17
18
10
11
15
14
DESCE
10
10
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTO
A
28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
12 13 14
JARDINEIRA
JARDINEIRA
16
20 25.30
5
0
10
13
12
0 +16,6
BLOCO COLABORAR-PAV.02 - ESCRITÓTIO MODELO ATHIS
20
45.50
B’
10
19
20
1:500- PB A3 DO CONJUNTO
1:150- CORTE A3 COLABORAÇÃO
5
PROJEÇÃO CONTRAFORTE
20
0
0
5
10
20
23
21
5 20.7
22
22
21
A’
DESCE
20
28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
24
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
12 13 14
+16,6 BLOCO DESENVOLVER- PAV 02- SALAS DE AULA
10
1:150- PB A3 DE COLABORAÇÃO
A3 DO CONJUNTO
0
5
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PAR
VIDRO JATEADO
UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
ODESK PARA ESTUDANTES
20
30.9
1:150- PB A3 DE COLABOR
1:150- CORTE A3 COLABO
0
5
10
20
0
Bloco Colaboração Planta Restaurante
5
10
0
20
1:725- PB A4 DO CONJUNTO
A4 DO CONJUNTO
5
10
PRODUZIDO POR UMA
20
PRODUZIDO
10
1:300 -PB A4 DE COLABORAÇÃO
1:300- CORTE A4 COLABORAÇÃO 1:300- CORTE A3 DO CONJUNTO
PROJEÇÃO RESERVATÓRIO INFERIOR
22 21
20 18
19
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
CARGA E DESCARGA
17
PROJEÇÃO PAV. SUPERIOR
07
16
12
14
08
15
11
13
10
09
06 07
03
31.6
04
05
02 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
SOBE
AA’
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
01
+4.64 RESTAURANTE ESCOLA
BB’ 45.50
01.Refeitório- 270 m²
13. Serviço- 6,7 m²
02.WC- 40 m²
14. Apoio Professores- 15,5 m²
03.DML- 3,6 m²
15.Apoio Estudantes- 26 m²
04.RECEPÇÃO- 5,3 m²
16.Apoio Garçons- 19,9 m²
05.Hall dos garçons- 13m²
17.Caraga e Descarga- 36 m²
06.Estação de Cocção_ 142 m²
18.Lixo do Bloco- 4,6m²
07.Salas de demonstração- 46 m²
19.Lixo do Restaurante- 7,3m²
08.Estação de Preparo, Higiene e Assepsia- 91 m²
20.Medidor- 2,3 m²
09.Despensa de Utensílios - 5,5 m²
21.Gás- 4,8 m²
10.Despensa de Alimentos Secos- 5,5 m²
22.Reservatório Inferior- 20 m²
11.Câmara Fria- 5,5 m² 12.Higienização/Carga de Alimentos
20
1:600
0
16.8
09
08
06
PRODUZIDO
20
06
07
04
5
10
STUDANTES
SK PARA ESTUDANTES
10
5
0
20
10
20 Planta Térreo
04
04 A4 DO CONJUNTO
04
1:725- PB A4 DO CONJUNTO
1:300 -PB A4 DE COLABORAÇÃO
05
04
1:300- CORTE A4 COLABORAÇÃO
04
1:300- CORTE A3 DO CONJUNTO
25.6
04
04
6,64 BLOCO REVIGORAR I
01
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
03
28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
03
02 SOBE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
VIDRO JATEADO
FIXO
15.9
FIXO
12
10
11
13
14
20.6
6,64 BLOCO REVIGORAR II
15
15
15
15
PROJEÇÃO DO PAVIMENTO SUPERIOR
PROJEÇÃO DO VAZIO INTEGRADOR
28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
25.30
SOBE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
6,64
DESCE
4,98
DESCE
i=8%
i=8%
DE
i=8%
i=8%
DE
3,32
DESCE
i=8%
i=8%
DE
1,60
+6,64 PÁTIO DE ACOLHIMENTO DESCE
i=8%
i=8%
ACESSO PEDESTRE
45.50
DE
Bloco Colaboração Planta 1 pav.
PROJEÇÃO CONTRAFORTE VIDRO JATEADO
PROJEÇÃO VIGA
12
11
02 01
13 JARDINEIRA
03
09
JARDIM VERTICAL
04 05 09
09 25.30
06
10
28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
SOBE
AA’
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
09
JARDINEIRA
JARDINEIRA
09
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES 07
08
11,65
08
08
BLOCO COLABORAR- ASSISTÊNCIA SOCIAL E JURÍDICA
10
02.WC- 42 M²
20
03.Serviço- 38 m²
5
0
10
04.Almoxarifado- 7 m² 05.Recepção - 11 m² 06.Espaço de Convivência - 170 m² 07.Assistência em Grupo - 100m² 08.Sala de Reunião - 30 m² 1:150- PB A3 DE COLABORAÇÃO
A3 DO CONJUNTO
CORTE A3 COLABORAÇÃO 09.Assistência individual- 101:150m² 10.Espaço de Convivência- 125 m² 11. Apoio Funcionários - 12,6 m² 12. WC- 5,8 m² 13.WC-4 m²
10
20
0
5
10
20
0
5
10
R UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
BB’ 45.50
01.Lounge- 98 m²
20
0
1
20
Bloco Colaboração Planta 2 pav.
VIDRO JATEADO
PROJEÇÃO CONTRAFORTE
09 02
01
09
04 05
03
DESCE
25.30
08
28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
AA’
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
JARDINEIRA
JARDINEIRA
06
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES 07
+16,6 BLOCO COLABORAR-PAV.02 - ESCRITÓTIO MODELO ATHIS
BB’
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA
45.50
01. Copa Coletiva- 103 m²
10
02.WC- 42 m²
20
03. DML- 10 m²
5
0
10
20
04.Almoxarifado- 7 m² 05. Recepção- 11 m² 06.Espaço de Convivência-158 m² 07.Coworking- 145 m² 08.ATHIS- 260M²
1:150- PB A3 DE COLABORAÇÃO
09. WC- 5 m²
1:150- CORTE A3 COLABORAÇÃO
A3 DO CONJUNTO
10
20
0
5
10
20
0
5
10
20
10
5
0
20
PRODUZID
5
0
10
1:150- PB A3 DE COLABORAÇÃO
1:500- PB A3 DO CONJUNTO
2
10
11 12
12
1:150- CORTE A3 COLABORAÇÃO
21.1
16.6
15
08
09
07
06
11.65
14
13
6.64
02
01
4.64
04
03
PLANTA BAIXA DIAGRAMÁTICA
0
5
10
20
0
5
10
ESK PARA ESTUDANTES
1:725- PB A4 DO CONJUNTO
- CORTE A4 DO CONJUNTO
5
0
20
Corte AA’
05
10
1:300 -PB A4 DE COLABORAÇÃO
PRODUZIDO POR UMA DO AUTO 1:300CORTE A4 VERSÃO COLABORAÇÃO 1:300- CORTE A3 DO CONJUNTO
13
08
6.64
09
R UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
16.6
11.65
4.64
03
18
Corte BB’
11
5
0
10
05
01
0
20
14
13
12
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
10
12
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTU
21.1
5
10
20
16
04
1:500- PB A3 DO CONJUNTO 05
20 PLANTA BAIXA DIAGRAMÁTICA
0
5
10
0
20
17
10
5
10
02
1:150- PB A3 DE COLABORAÇÃO 06
07
1:150- CORTE A3 COLABORAÇÃO
0
5
10
20
08
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES
TUDANTES 12
10
11 12
16.6
09
PARA ESTUDANTES
11.65
07
06
20
04
03
PLANTA BAIXA DIAGRAMÁTICA
0
5
PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA
02
0
10
Corte BB’ - Zoom em Colaboração
21.1
20
6.64
01
4.64
05
PRODUZI Fachada 02
NTES
Fachada 01
PROTEÇÃO MECÂNICA
IMPERMEABILIZAÇÃO
CONTRAPISO
UDANTES
ARGAMASSA CIMENTO QUEIMADO
LAJE STEEL DECK
18.00
PELE TENSIONADA MICROCLIMÁTICA EM CORTE PAINEL DE 11M PELE TENSIONADA MICROCLIMÁTICA EM VISTA PAINEL DE 11M GUARDA-CORPO EM CIMENTO
TERRAÇO ESTRUTURA DE METÁLICA DA PELE
VIGA METÁLICA
CONTRAFORTE DE PERFIL METÁLICO EM CORTE
CONTRAFORTE DE PERFIL METÁLICO EM VISTA
13.50 ASSISTÊNCIA JURÍDICA E SOCIAL
PILAR METÁLICO EM VISTA
CANTONEIRA PARA APOIO DE LAJE STEEL DECK VIGA TRELIÇADA METÁLICA
TIRANTE DE SUSTENTAÇÃO DO FORRO GRELHA DO FORRO TIPO COLMEIA ESQUADRIA METÁLICA
ESQUADRIA METÁLICA EM VISTA PILAR METÁLICO EM VISTA
JUNTA DO CONTRAFORTE EM VISTA
9.00 SERVIÇO CIDADÃO
PESCOÇO
VIGA TRELIÇADA EM CORTE
PILAR DE CONCRETO
4.00 VÃO DE CHEGADA
VIGA DE CONCRETO EM CORTE
VIGA DE CONCRETO EM VISTA
CONTRAFORTE DE CONCRETO EM VISTA
0.00
RESTAURANTE ESCOLA/ CURSO DE GASTRONOMIA
MURO DE CONTENÇÃO
PROJEÇÃO DA FUNDAÇÃO
CORTE DETALHADO PLANTA BAIXA DIAGRAMÁTICA
10
4
9
5
7
6
1
2
3
8
ISOMÉTRICA EXPLODIDA
1. Pele tensionada microclimática 2. Estrutura metálica da pele 3. Esquadria metálica 4. Estrura treliçada 5. Estrutura metálica 6. Estrutura em concreto 7. Pilares em concreto 8. Sapata 9. Forro tipo colmeia 10. Laje Steel Deck
O Retiro Biblioteca e Dormitórios O programa conta com uma biblioteca e domitórios, tanto para estudantes quanto para migrantes. Assim, além de procurar agregar o retiro ao projeto, utilizou-se da vantajosa organização espacial do edifício para zonear os ambientes. Abaixo tem-se uma seção de como os espaços podem se dispor, além de alguns diagramas de estudos espaciais. P20
P24
cisterna
J12
J13
P22
5,60
3,73
5,12
12,84
J13
SALÃO 03
17,40
J13
9,80
9,80
GALPÃO
J12
P24
17,94
5,93
5,60
3,73
1,44
3,68
J12 J13
0,20
P7
1,95
27,94
J21
J11 J21 P7
0,20
23,74
3,52
3,52
SALÃO 02
3,97
J12 J10
3,03
P4
P4
P4
6,38
25,58 P21
0,22
9,52 P4
cobogó 0,83 X 0,42 1,62
P20
P4
P4 P20
J4
1,95 5,40 P4
P4
P4
P4
0,15
P13
P4
9,53
2,44
5,60
0,20
P19
3,29
J4
3,83
3,57
P4
3,12
P4
5,00
10,97
2,72
3,23
8,66
6,08
J4
5,00
J4
1,74
9,57
2,66
4.44
P13
3,87
P23
4.40
4,20
4,40
0,25
9,73
1,59
1,68
3.56
1,10
3.09
3,13
3.19
6,20
2,19
2,86 P4
5,38
4,78
1,45
4,20
P7
P21
J9
2,63
J9
P5
2,90
2,05
P7
6,49
8,86 7,08
27,79
J8
17,36
0,95
17,00
21,73
1,69
4,16
2,03
1,40
16,90
5,40
1,44
1,44
J8
22,30
2,05
3,56
P4
J5
J5
J5
J8 P4
16,90
0,96
4,04
1,44
3,25
1,65 5,24
1,49
1,44 2,05
5,24
2,10
P5
P4
J5
5,30
P12
1,58 P11
SALÃO 01
1,87
1,49
P5
P4
P4
P9
J6
J6
J6
2.98
P16
P5
P5
P5
P5
P5
P5
P5
5,26
P1
22,59
P4
P3
P1
P5
0,35
P5
1,26
1,26 P5
1,41
P15 P11
cobogó 0,90 X 0,88
J6
2,65
J6
2,05
P17
P8
P14
1,32
P14
P5
cobogó 0,90 X 0,88
P4 P12
2,05
0,89 0,89 1,04 0,89
J5 P11
cobogó cobogó 0,45 X 0,85 0,45 X 0,85 1,60 1,60
0,95 1,48
P5
P11
cobogó 0,45 X 0,85 1,60
Dormitórios
cobogó cobogó 0,45 X 0,85 0,45 X 0,85 1,60 1,60
P5
P12
1,65
J3
QUARTO
P5
2,90
3,50
0,23
16,03
2,30
P14
2.89
2,60
QUARTO
J3
J3
P5
H = 7.50M
P5
9,19
P5
QUARTO
J3
0,29
QUARTO
C'
2,30
J3
P14
cobogó cobogó cobogó 0,90 X 0,88 0,90 X 0,88 0,90 X 0,88
0,92
cobogó 0,90 X 0,88
0,96
1,89
P5
0,35
P5
3,43
J3
J4
P11
P11
QUARTO
0,35
2,49
J3
2,47
J4
3,69
P11
3,59
J7
3,59
1,68
0,35
0,25
P7
P5
P5
P5
P5
P5
P5
P5
P5
P1
J2
J2
J2
QUARTO
J3
QUARTO
J2
QUARTO
QUARTO
QUARTO
J3
J3
J2
J1
QUARTO
2.98
P2
J1
J1
P2
J1
J1
J1
QUARTO
J2
QUARTO
J2
J3
3,60
QUARTO
2,85
QUARTO
J2
2,85
QUARTO
2,85
QUARTO
J2
3,60
Biblioteca
3,60
P4
QUARTO J2
J3
QUARTO
QUARTO
QUARTO
QUARTO J3
J3
J3
J3
J3
J3
P1
4,72
2,50
2,50
2,50
2,50
2,50
2,50
2,50
2,50
2,35
4,98
5,13
8,07
4,98
5,05
2,55
2,50
7,86
2,52
5,96
6,01
5,96
A
85,86
2.00
15,85
29,91
30,10
3,30
15,00
18,08
B
C
0.00
Tipo 1: para 1 pessoa
Tipo 2: para 2 pessoas
2,48
2,29
4,81
Diagrama Biblioteca
SalĂŁo do Retiro anteriorente
Biblioteca (depois)
05
Representação Tridimencional
06
Referências MONTANER, Josep Maria, Sistemas Arquitetônicos Contemporâneos, 2009. A+T ARCHITECTURE PUBLISHES, Complex Buildings, Espanha, 2017. UNICAP: Campus Integral Beberibe. NASP: Sede da Natura, Dal Pian Arquitetos.