Livro de infograficos .DG

Page 1

1



Karina Braga Luiz Fellipe Luiz Henrique Marcus Vinicius Natalia Pires Pablo Diego Paloma Rosane

Centro Universitario de Belo Horizonte UNI-BH Belo Horizonte, 2012


Autores:

Marcus Vinicius, Natalia Pires, Paloma Rosane, Luiz Fellipe, Luiz Henrique, Pablo Diego, Karina Braga

Projeto Grafico: Pablo Diego

Pesquisa:

Paloma Rosane

Produção Grafica: Natalia Pires

Diretor de Redação: Luiz Henrique

Diretor de Arte:

Luiz Fellipe

Fotografia: Karina Braga

Ilustração:

Marcus Vinicius

Impressão e Acabamento: FUMARC

Tiragem: 1.ooo

L675p Marcus Vinicius, Natalia Pires, Paloma Rosane, Luiz Fellipe, Luiz Henrique, Pablo Diego, Karina Braga

Livro de infograficos .DG Belo Horizonte, MG : Editora MONKIPP, 2012. 26p. 210mm x 210 mm

Bibliografia incluida: 1-Tipografia, 2-Fotografia, 3-Cores aplicadas ao design grafico, 4- Geometria no Design, 5-Bionica aplicada ao design grafico, 6- Historia do Design, 7-Gestalt, 8- Design moderno/pós moderno, 9- Design aplicado ao meio urbano 10- História da escrita.


pág10 - Tipografia pág18 - Fotografia

pág 22 - Cor nas embalagens pág 8 - História da Escrita

Sumário Sumário

pág16 - Geometria da cor pág 26 - Biônica aplicada à estampas

Fotografia

pág12 - História do design gráfico Cor nas embalagens

pág 20 -Gestalt Geometria da cor pág14 - Design moderno VS pós moderno

Biônica aplicada à estampas pág 28 - Design gráfico aplicado ao meio urbano História do design gráfico

Gestalt

Design moderno VS pós moderno Design gráfico aplicado ao meio urbano

Tipografia



´ Dedicatoria Este livro foi produzido pelo grupo .DG com a colaboração de todos os envolvidos no projeto. Primeiramente, agradecemos aos professores e intrutores pela orientação e acompanhamento do projeto proposto. Agradecemos também a todos que se empenharam para a realização do livro com total dedicação, mesmo contanto com dificuldades em alguma etapa do processo desde o início até a concretização do mesmo. Estas são as sinceras palavras de todos os integrantes do grupo.


H istó E da ria scri ta

Na Pré-História o homem buscou se comunicar através de desenhos feitos na paredes das cavernas. Através deste tipo de representação presentação (pintura rupestre), trocavam mensagens, passavam idéias e transmitiam desejos e necessidades. Porém, ainda não era um tipo de escrita, pois não havia organização, nem mesmo padronização das representações gráficas.

01

02

Foi somente na antiga Mesopotâmia que a escrita foi elaborada e criada. Por volta de 4000 a.C, os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme. Usavam placas de barro, onde cunhavam esta escrita. Muito do que sabemos hoje sobre este período da história, devemos as placas de argila com registros cotidianos, administrativos, econômicos e políticos da época.

8


Os egípcios antigos também desenvolveram a escrita quase na mesma época que os sumérios. Existiam duas formas de escrita no Antigo Egito: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida dos faraós, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamada papiro, que era produzida a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para escrever.

03 04

Já em Roma Antiga, no alfabeto romano havia somente letras maiúsculas. Contudo, na época em que estas começaram a ser escritas nos pergaminhos, com auxílio de hastes de bambu ou penas de patos e outras aves, ocorreu uma modificação em sua forma original e, posteriormente, criou-se um novo estilo de escrita denominado uncial. O novo estilo resistiu até o século VIII e foi utilizado na escritura de Bíblias lindamente escritas.

Com o passar do tempo, esta forma de escrita também passou por modificações, tornando-se complexa para leitura. Contudo, no século XV, alguns eruditos italianos, incomodados com este estilo complexo, criaram um novo estilo de escrita.

9


qualquer página impressa, e por isso deve ser uma

10

5 grandes grupos:

Sem Serifa Cursivas Serifadas  Decorativas


Pontos onde acontece maior manipulação dos tipos.

Conheça toda anatomia da Caslon com QR Code.

11


Em 1909 o design tipográfico, durante o futurismo, aboliu o tipografismo tradicional explorando a língua nativa), além das onomatopeias, que tiveram grande repercussão no concretismo; design pós-moderno; dadaísmo ( estilo que propôs uma nova maneira de fazer arte com objetos do cotidiano e inserindo em um contexto artísticos assim sendo chamado de arte ,esse movimento tinha como intuito de chocar o publico).

No período de 1925-1939, a Art déco influenciou o design interior, desenho industrial, as artes visuais, a moda, a pintura, as artes gráficas e cinema. Sua forma de expressão teve base em todos os estilos artísticos do inicio do século XX, sendo esta somente decorativa, diferente de todas as outras correntes artísticas. Stijl, não mostrara renovações, então os artistas participantes começaram a procurar novos caminhos e em 1925, o pintor Piet Mondrian que fazia parte dos coloboradores, fez severas criticas ao novo método, logo saindo da revista e ingressando num outro movimento em 1931,

12

1909

História do Design Gráfico

Em 1888, os trabalhos de Arts & Crafts, criado na Inglaterra pelo socialista William Morris procurava um meio de fazer trabalhos impressos em móveis e objetos. Tomaram grande participação nas indústrias do século, logo a profissão fora denominada design .O que contribuiu significativamente para a criação e desenvolvimento de vários estilos aprimorando e difundindo o design Gráfico.

1888

1925-1939


1907

1917

1953

Em 1907, arquitetos, designers e empresários alemães que se influênciaram pela Jugendstil, fundaram a Deutscher Werkbund, que buscava a melhora da produção industrial e logo dando ínicio a escola Staaliches Bauhaus, grande contribuinte para o design, arquitetura e artes plásticas, que tinha como objetivo de unir arte e indústria para inserir a produção em massa com qualidade e conceito de inovação.

Em 1917 outro movimento estético que deixou marcas no design e artes plásticas foi o neoplasticismo, é uma das formas que a abstração tomou nas primeiras décadas do século XX muitas vezes confundido com o nome da revista De Stijl, também fundada em 1917, nos países baixos pelo designer gráfico, arquiteto, artista plástico e poeta neerlandês Theo van Doesburg e alguns colegas.

Em 1953 a Escola Superior da Forma de Ulm, sucessora da Bauhaus , incluiu novas disciplinas essencias para o design como a Ergonomia, a História da Cultura e a Semiótica; fotografia, tipografia, embalagem, sistemas expositivos e técnicas publicitárias consideravam como suportes ao projeto de design.

13


Design Moderno Posicionamento seguindo sempre o grid.

Ordem as regras técnicas, devem ser seguidas com clareza.

Simplicidade características: formas geométicas e letra legível.

Massimo Vignelli

14

trabalha firmente dentro do modernista tradicional, e concentra-se na simplicidade através do uso de formas geométricas básicas em toda suas obras atua em diversas aréas do design,projetou a sialização icônico para o metro de Nova York.


DESIGN PÓS são espaçamentos de forma irregular e irracional, sem obedecer regras,letras invertidas.

Irregularidade

utilizando fotos recortadas,colagens, sujeira,rabiscos.

Sobreposição

páginas invertidas,diferentes tipos,imagens recortadas que parecem ter sido colocadas aliatoramente.

Desordem

MODERNO MODERNO

David Carson

15


A proporção áurea ou, proporçao divina é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega PHI em homenagem ao escultor Phideas (Fídias), que a teria utilizado para conceber o Parthenont

O poder do segmento áureo de criar harmonia advém de sua capacidade singular de unir as diferentes partes de um todo, de tal forma que cada uma continua mantendo sua identidade, ao mesmo tempo em que se integra ao padrão maior de um todo único. A predileção pela seção áurea não se restringe ao senso estético no homem; ela também faz parte das relações entre as proporções nos padrões de crescimento de seres vivos como plantas e animais

16


Sendo reconhecida por ser uma razão diferenciada de todas as outras, aparecendo em plantas, no corpo humano , a Proporção Áurea começou a ser aplicada em obras arquitetadas pela humanidade por diversos motivos específicos, mas por um em especial, gerar a beleza estética Na arte tambem encontramos pinturas e esculturas, muitos artistas utilizaram a tecnica para elaborar suas obras, assim foi com o renascentista leonardo da vinci em sua obra Mona Lisa

No

. . . n g i s e D

Utiliza-se essa proporção na criaçao de layouts em geral, marcas, embalagens, e em varios móveis projetados por designers de interiores

17


Composição e técnicas fotográficas

18 10


TÉCNICAS

ABERTURA DO DIAFRAGMA

PROFUNDIDADE DE CAMPO

Quanto maior for a abertura configurada mais luz entrará pela lente! Quanto menor for esse valor, menos luz entrará. Quanto mais aberto, maior é a profundidade de campo, como ocorre na imagem.

É a gama de distância em torno do plano focal onde há nitidez aceitável. O cálculo de intensidade de luz feito pelo diafragma e a distância focal afetam a nitidêz entre os planos.

Revista

VELOCIDADE DO OBTURADOR

EFEITOS DE VELOCIDADE

A velocidade do obturador, ou tempo de exposição é diretamente relacionada com a quantidade de tempo que o obturador da máquina leva para abrir e fechar, deixando a luz sensibilizar a película fotográfica ou o sensor digital (CCD/CMOS)

A velocidade do obturador é lenta quando deseja expressar movimento, como um carro de corrida, um pássaro. É considerada rápida quando se deseja um efeito estático à imagem ou ambiente com muita luz, como ocorre na imagem do elefante.

ISO ISO (ou ASA) é a indicação do quão sensível é o filme para a luz, sendo representado por números (100, 200, 400, 800...) Quanto menor o número, menor a sensibilidade do filme para a luz, e menos granulada a imagem será.

ISO MÉDIO

100 e 200 ISO

REGRAS DO TERÇO É uma espécie de jogo da velha no plano da imagem. Os pontos importantes da foto devem ficar em alguma das 4 convergências dessas linhas na imagem, dê preferência em posicioná-las junto às linhas do jogo da velha.

PLANOS VISUAIS

PLANO AMERICANO É o plano que enquadra a figura da altura dos joelhos para um pouco acima do topo da cabeça.

SENTIDO DE LEITURA

COMPOSIÇÃO

A mente humana é tendenciosa a caminhar o olhar em uma imagem da esquerda para a direita. Quando posicionamos um objeto do lado esquerdo da imagem, deve-se encontrar uma forma daquele objeto conduzir o olhar do leitor para a direita, afim de que faça uma leitura completa da imagem.

19 11


Gestalt

na Áustria e Alemanha.

teoria que estuda os elementos que enxergamos em determinado momento, e de acordo com os gestaltistas são chamados de padrões, como: fatores, princípios básicos ou leis de organização da forma perceptual.

Leis Básicas da Gestalt:

Gestalt

Fechamento de um elemento pela continuidade e pela ordem que está exposta essa imagem, e assim nosso cérebro, faz o fechamento do mesmo.

Continuidade visual de como elementos desenhados já com uma forma e com uma direção, prolongam, na mesma direção, o mesmo movimento.

Semelhança de forma e de cor desperta a tendência de se constituir unidades, de fazer grupo de objetos a partir da semelhança entre eles.

Fundamentos teóricos Segundo a Gestalt, existem quatro princípios a ter em conta para a percepção de objectos e formas: a tendência à estruturação, a segregação figura-fundo, a pregnância ou boa forma e a constância perceptiva.

Segregar é a capacidade de separar, unidades formais em um todo ou parte dele. são instintivamente agrupadas de nossa memória.

Proximidade tende a ser visto junto, isto é, a constituírem unidades. Menor distância entre os elementos,

20


Apropiação da gestalt nas peças publicitárias toma como ponto de partida a concepção da quebra de paradigma e suas implicações na área em questão. Esta peça ilustra um macaco hidráulico que remete diretamente ao logotipo da Fabricante de carros Renault.

Veja algumas publicidades com Gestalt através do QR Code.

O tangram é um jogo que se originou na China e aos pouco foi chegando ao Brasil, e com isso os povos inventaram desenhos com as sete peças. As formas geradas trabalham o olhar e sua gestalt da forma.

Interação entre esses elementos que explicam por que vemos as coisas de uma determinada maneira e não de outra.

Unidade pode ser entendida como um único elemento, que se encerra em si mesmo, ou como parte de um todo.

Gestalt aplicada na publicidade

CRÉDITOS: Cliente:Renault Produto:Renault Breakdown Services Agência:Publicis Conseil País:France Data:November 2004

21


Cores nas embalagens Mais

que a mercadoria em si, muitas vezes é a

embalagem que nos influencia a comprar, aliás, como diz o ditado, a primeira imagem é a que fica. O que vemos primeiro geralmente é a "roupa do produto" e em muitos casos sua influência é considerável na decisão de compra. É inegável que o tipo de material usado na embalagem, sua combinação de cores e seu design muitas vezes nos impulsionam a preferir uma marca a outra.

"A cor é o sorriso da embalagem". Muitas vezes o consumidor e atraido pelas cores estampadas na embalagem, ainda mais se estivermos falando do publico infantil

Antes de chegar às prateleiras, a grande parte dos produtos passa por amplo projeto

de design, na procura de um modelo mais apropriado para atingir determinado público e transmitir da forma mais fiel o conteúdo

22

da embalagem.


Existe uma expectativa do consumidor com

Revista

relação a embalagem, que é o primeiro contato do consumidor com o produto, antes mesmo de ele ler. Portanto, deve haver uma correspondência entre o que se

"A embalagem contém informações que entram pelo inconsciente", vê e o que está contido na embalagem.

Em um círculo cromático, a combinação de cores complementares não é considerada a mais harmoniosa, e sim a de determinada cor com aquela que está ao lado da sua complementar.

Assim, o bom resultado de uma embalagem frente ao seu público depende principalmente das combinações das cores. "Existe uma questão

de complementação", A cor predominante, as cores subordinadas e a cor tônica devem estar adequadamente ajustadas ao produto.

A cor é mesmo fundamental para fixação de qualquer

produto no mercado frente a seu público. Afinal, "quando se consegue uma cor que tem uma certa identidade com a marca, esta cor acaba virando uma espécie de marca também, porque o consumidor se identifica com ela".

23


Teoria da Cor RGB básicas que escritas em inglês forma sua sigla (Red, Green, Blue). É uma padrão que se baseia nos tubos de cores de monitores, por isso, sua utilização é voltada para telas, projetores, e displays em geral. É representado pela intensidade de cada cor, onde cada uma varia de 0 a 255, padrão binário ou hexadecimal (#FFFFFF).

CMYK luz, por isso voltado à impressão, uma vez que enxergamos os pigmentos de acordo com a luz que eles absorvem. Enquanto o RGB é um padrão aditivo (trabalha na intensidade de cada cor), o CMYK é um padrão subtrativo. Se baseia nas coras Ciano, Magenta e Amarelo (Yellow), porém essas três cores não conseguem a aplicação do Preto (BlacK, ou Key).

24


PANTONE O Pantone na verdade não é um sistema, mas sim uma Empresa. Essa empresa criou um padrão de cores que atinge uma gama muito maior que o CMYK, pois o documento para impressão, o designer precisa dizer também as cores Pantone utilizadas.

LAB Baseia-se na percepção humana da cor e é um sistema independente de dispositivos. O modo CIE L*A*B consiste em três canais de cores. O primeiro (L) é o canal de luz e varia de 0 (preto) a 100 (branco). O canal A contém uma faixa de cores de verde a vermelho e o canal B de azul a amarelo. É um modo utilizado por

25


Pele texturada que servira de inspiração

Biônica Onde a visão do simples

02 se torma a visão do complexo.

01

Onde muitas de nossas ideias criativas são inspiradas em propriedades da natureza. Onde a natureza e você estão

04 interligados. 03 Aqui é onde o homem capita

materiais de uma falna ou flora para criar.

Aqui o homem tira um foto de um camaleão na

05 natureza, e com base nos conceitos da Biônica

ele começar a elabora um estampa inspirada no camaleão, assim fazendo com a foto varios tratamentos e aplicações, ate chegar no termo que chamamos de estamparias de produtos assim chegando em seu trabalho final em um estapa para blusas

26


Estampas inspiradas nos

06 camaleões, querendo demonstra

com foco maior a textura de pele nos procutos fabricados, imitando também a sua capacidade de mudar de cor, ou seja no escuro ela brilha e no dia permanece normal.

Observando a natureza podemos

07 copiar algumas de suas caracteristicas, presentes nelas para resolvermos problemas da nossa sociedade.

08 Tênis foi inspirado através da foto

tirado do camaleão assim com desenvolvimento de enstamparia criado pelo surde um estapa estilo animal direcionado ao publico infantil.

27


Wayfinding O QUE É? Processo que envolve o uso de informação espacial e ambiental para “navegar” até um destino. É um termo utilizado primeiramente em 1960 pelo Arquiteto Kevin Lynch, autor do livro “A Imagem da Cidade”. Considerou os mapas, as ruas, a sua numeração, os sinais direcionais e outros elementos como auxiliares na busca ou a “maneira de se encontrar”.

Através do Wayfinding temos vários aspectos positivos: • Eficiência; • Acessibilidade; •Segurança; • Ambientes atraentes; • Ambientes compreensivos. E isto se da por 4 etapas:

28

ORIENTAÇÃO Consciência da posição do indivíduo: elementos e destino. Facilitador: divisão do espaço global (porções menores e bem identificáveis). Alcançar este objetivo: sinalização; características próprias do espaço; identidades Memoráveis.


ESCOLHA DA ROTA Escolha de um caminho que nos leve até ao destino desejado. Facilitador: poucos caminhos alternativos; pistas suficientes para fundamentar a escolha.

OBSERVAÇÃO DE ROTA No percurso, o espaço vai sendo observado e analisado. Sabemos onde estamos se: há percurso de navegação com princípio, meio e fim; como seguir uma lógica clara. Devem sempre ser dadas informações visíveis sobre a nossa posição atual no todo.

RECONHECIMENTO DO DESTINO Reconhecer destino ao chegar neste; Perceber o local como o final de uma rota; Identificar melhor se: algo informar que é o local da meta; o local tem identidade clara e bem definida.

29


ReferĂŞncias BibliogrĂĄficas -http://www.nucleodenoticias.com.br/wp-content/uploads/2012/05/06_07_19_pesquisa_2005_download -http://midiapublicitaria.com/wp-content/uploads/2012/09/Coke1 -http://rodrigopia.files.wordpress.com/2010/10/emb-activate.jpg -http://us.123rf.com/400wm/400/400/unkreatives/unkreatives1101/unkreatives110100013/8625245-ilustracion-de-un-circulocromatico.jpg -http://www.papeldeparede.fotosdahora.com.br/papel_upload//0000000001221.jpg -http://nformasdesign.com/blog/?p=1757

30



31


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.