Es t udi opo r me no r i z adode74r o t o ndasei s l e t asdeAl i c ant e ,par as uc l as i f i c ac i ó ny de t e r mi nac i ó ndel asac c i o ne sal l e v ara c abo ,par aunage s t i ó nmáss o s t e ni bl ede l asmi s mas .
Ro t o ndasquec umpl e nunadel as s i gui e nt e sc ar ac t e r í s t i c as : - So nut i l i z adaspo re lpe at ó n - Po s e e nunc ar ác t e ri de nt i t ar i o e ns uz o na -T r áf i c oe x c e s i v oc o mopar as u us o
20% Reduccióndecésped Ro t o ndasa mant e ne r
38, 6%
de lt o t al 43600m²
100%
Es t asr o t o ndass o nut i l i z adaspar adi v e r s o sus o s , po rl oquey as o nút i l e s par al ac i udad. Sec al c ul aques epue de r e duc i re lc é s pe de nun 20%, s i n af e c t ar a l a bue na i mage n de l as mi s mas .
<1200m² Ro t o ndas s i nc o nf o r t s uf i c i e nt epar as uus o , ques epue de nut i l i z ar par al ae x po s i c i ó n de ar t ee nl ac i udad
del as upe r f i c i eder o t o ndas e nAl i c ant e
7. 650m²> Aho r r oanual= 96. 800€
T o t alc é s pe d= 38. 250m²
60% Reduccióndecésped 5. 090m²> Aho r r oanual= 63. 882€
T o t alc é s pe d= 8. 500m²
112. 000m²
Re s t oder o t o ndas ,i s l e t asys e mi r o t o ndasdel ac i udaddeAi c ant e
Ro t o ndasa mo di f i c ar
62, 6%
de lt o t al 68400m²
I s l e t asys e mi r o t o ndas Es pac i o snoapr o v e c habl e sdeni ngunaf o r ma, quepas ani nadv e r t i do s par al o sc i udadano s
>1200m² Ro t o ndasquepo s e e nunc o nf o r ts uf i c i e nt eypue de nl l e gar as e rac c e s i bl e spo re lpe at ó n. Al gunasde e l l aspue de ns e r “z o nav e r de ”,yo t r aspue de n al o j aro t r o sus o s . Se r án e lo bj e t o pr i nc i palde nue s t r oe s t udi o
Es c al a1: 5000
100% Reduccióndecésped 5. 670m²> Aho r r oanual= 71. 200€
50% Reduccióndecésped 16. 420m²> Aho r r oanual= 206. 250€
T o t aldepr e s upue s t oanualaho r r adoe nc é s pe d= 440. 000€
PROCESOSELECTI VO
ESTUDI ODEPARÁMETROS 1.Av .del aCo s t aBl anc a-Av .deOv i e do
2.Av .del asNac i o ne s-Av .deOv i e do
3.De po r t i s t aCar o l i naPas c ual
4.Pl az adeCas t al l a
5.Av .Pe r i o di s t aRo do l f oSal az ar-C/Padr e Es pl á
6.Av .Pe r i o di s t aRo do l f oSal az ar-C/Al o ns oCano
7.Gr anVí a-C/Al o ns oCano
8.Av .J ai meI-Av .DeNo v e l da
9.Ví aPar que-Av .Del aUni v e r s i dad
10.C/Mue l l edePo ni e nt e
11.Cal l edeL í l i be-Pue r t adeAl i c ant e
12.Gl o r i e t adel aSo l i dar i dad( Vi c e nt eB.I báñe z )
0500 5001000 10002000 20003000 30004000
( Enf unc i ó ndel ade ns i daddepo bl ac i ó nde l asz o nasady ac e nt e s )
Z o nadeac t uac i ó n Es c al a1: 2000
Estrategi asyagentesi mpli cados Año1 Año2 Año3 Año4 Año5
T r ans f e r e nc i ade209. 200Eur o sanual e spar al ae j e c uc i ó ndel o snue v o se s pac i o spr o pue s t o s Me j o r ase nl ac o ne x i ó nc o nár e asane x as
I ns t al ac i ó ndel aso br asdear t i s t as
Vue l t aal ano r mal i dad Es t asr o t o ndasv o l v e r ánas e rut i l i z adas c o mol ov e ní ans i e ndoant e sdel ai nt e r v e nc i ó n,c o nl adi f e r e nc i adequeaho r aaho r r amo s96. 000e ur o salaño ,ques e r ánt r ans f e r i do salpr e s upue s t oanualde lúl t i mogr upo der o t o ndas ,e nl asques er e al i z ar ánl o spr o y e c t o sdeme j o r adel o se s pac i o spúbl i c o s
Unav e zne go c i ado sl o sac ue r do sc o nl o sar t i s t asei ns t i t uc i o ne sas o c i adas ,l aso br asde ar t eques e ans e l e c c i o nadas ,s e r áne x pue s t ase ne s t o se s pac i o s . El30% del oaho r r adoe nmant e ni mi e nt ode c é s pe d( 21. 000Eur o s )i r áde s t i nadoal ai ns t al ac i ó nymant e ni mi e nt odel aso br as . El70% r e s t ant e( 42. 000Eur o sanual e s )s e de s t i nar ánal aso br asde lúl t i mogr upode r o t o ndas . Ne go c i aradhe s i o ne sdemásar t i s t as
Es pac i o ss i nus o
Fi nanc i adoc o ne ldi ne r oqueaho r r amo se nmant e ne re l c é s pe de s t eaño+ e ls o br ant ede lr e s t odel asr o t o ndas Pr e s upue s t oi nv e r t i do= 415. 450Eur o s
Es pac i o ss i nus o L asi s l e t asys e mi r o t o ndasnot e ní an unus o ,yc o nt i nuar áns i nt e ne r l o . Aque l l ase nl asquehabí av e ge t ac i ó n,é s t as ee l mi nar á,y aquenoi nf l uy ene gat i v ame nt ee nl ai mage nde l ac i udad( ape nass ev e n) ,pe r os upo ne nungr anaho r r oe c o nó mi c oanual . Be ne f i c i oanual= 71. 200Eur o s ai nv e r t i re nl ae j e c uc i ó ndel aso br as de lúl t i mogr upoder o t o ndas
Obr asder e t i r adadel aj ar di ne r í a ae l i mi nar
Fi nanc i adoc o ne ldi ne r oqueaho r r amo se n mant e ne re lc é s pe de s t eaño
Fi nanc i adoc o ne ldi ne r oqueaho r r amo se n mant e ne re lc é s pe de s t eaño
L ae l i mi nac i ó nde l20% de lc é s pe ddee s t asr o t o ndas s upo neunaho r r oanualde96. 000Eur o s
L ae l i mi nac i ó nde l60% de lc é s pe ddee s t asr o t o ndass upo neunaho r r oanualde63. 000Eur o s
Fi nanc i adoc o ne ldi ne r oqueaho r r amo se nmant e ne re l c é s pe de s t eaño+ e ls o br ant ede lr e s t odel asr o t o ndas Pr e s upue s t oi nv e r t i do= 415. 450Eur o s
Ac o ndi c i o nami e nt odeo t r as3r o t o ndas
Fi nanc i adoc o ne ldi ne r oqueaho r r amo se nmant e ne re l c é s pe de s t eaño+ e ls o br ant ede lr e s t odel asr o t o ndas Pr e s upue s t oi nv e r t i do= 415. 450Eur o s
Ac o ndi c i o nami e nt odel as3pr i me r asr o t o ndas
Be ne f i c i oe c o nó mi c o= 63. 000Eur o s , ai nv e r t i re nl ae j e c uc i ó ndel aso br asde l úl t i mogr upoder o t o ndas Ne go c i aro nv e ni o sc o nar t i s t asei ns t i t uc i o ne s
Obr asder e t i r adadel aj ar di ne r í a ae l i mi nar
Ac o ndi c i o nami e nt odeo t r as3r o t o ndas
Fi nanc i adoc o ne ldi ne r oqueaho r r amo se nmant e ne re l c é s pe de s t eaño+ e ls o br ant ede lr e s t odel asr o t o ndas Pr e s upue s t oi nv e r t i do= 373. 450Eur o s
Obr asder e t i r adadel a j ar di ne r í aae l i mi nar
Fi nanc i adoc o ne ldi ne r oqueaho r r amo se nmant e ne re lc é s pe d
L ae l i mi nac i ó nde lc é s pe ddee s t asr o t o ndas s upo neunaho r r oanualde71. 200Eur o s
Obr asder e t i r adadel aj ar di ne r í a ae l i mi nar
Fi nanc i adoc o ne ldi ne r oqueaho r r amo se n mant e ne re lc é s pe de s t eaño
L ae l i mi nac i ó nde l50% de lc é s pe ddee s t asr o t o ndass upo ne unaho r r oanualde206. 250Eur o s
Gr uposdear t eur banoenAl i cant e -Mur Ar tAl i cant e -Mar qGr af f i t i -Spr ayat e
I nf or medeAct i vi dad:Act uaci onesdeEs cenar i o
-F es t i valI nt er naci onaldePer f or mance:Des deL asCi gar r er asyelMACA ( Mus eodeAr t e Cont empor áneodeAl i cant e)podr emosdi s f r ut ardelF es t i valI nt er naci onaldePer f or mance que s e des ar r ol l ar á ent r e Al i cant e y Mur ci a. Más i nf or maci ón en: www. abi er t odeacci on. or g/ -F es t i valdet eat r oamat eur“ Al i cant eaEs cena” :A l ol ar godes uhi s t or i a( 19882011)" Al i cant eaEs cena"haacogi dol acr eaci ónt eat r al de116gr uposdi f er ent es ,muchosdeel l os conunaes t abl eyl ar gat r ayect or i acr eat i vayot r osconpr oyect ospunt ual esonovedos os quehancons egui doi mpul s arat r avésdees t amues t r a. Enunpr i nci pi ot uvol ugarenel anf i t eat r odel par queL oMor ant ,yenl osúl t i mosaños ,s eha cel ebr adoenelt eat r opr i nci pal .S i nembar go,ex i s t eungr annúmer odepr opues t asque quedanf uer adel apr ogr amaci ón,ypodr í ans ers ubvenci onadaspar at enerl ugarenot r os es paci os .Además ,ex i s t en ci er t asact i vi dadesas oci adasmuy i nt er es ant es( r eci t alde poes í a,t al l er esdees cr i t ur at eat r al . . . ) -F es t i t í t er es :Pr ogr ama es peci al i z ado enT eat r o de T í t er es ,que s ei ni ci a a par t i rdelaño 1984,ys econvi er t eeni nt er naci onal apar t i rdel año1988,s i endoenl apr es ent eedi ci óns u XXVani ver s ar i ocomoF es t i val I nt er naci onal .Ens upr ogr amaci óns ei ncl uyenes pect ácul os par apúbl i coes col ar ;f ami l i aryadul t o,en di f er ent esl ugar esder epr es ent aci ón( t ant oen s al acer r adacomoal ai r el i br e) . -SemanadeT eat r oalAi r eL i br e:L aDi put aci ónPr ovi nci aldeAl i cant eor gani z aenelmes deJ ul i ouncer t amendet eat r oal ai r el i br eenl osj ar di nesdel Pal aci o,conunaf or or educi dodebi doal asdi mens i onesdel osmi s mos . Recur s osAct ual es / Act i vi dadesr el aci onadas : -L oscer t ámeness er eal i z anent eat r osyenl ascal l esdel aci udad. -Becaspar ael f es t i val Al i cant eaEs cenaypr emi ospar al osganador esdeF es t i t í t er es -Pr es upues t osdeL asCi gar r er asyDi put aci ónpar as uscer t ámenes Obj et i vos : -L l egaraunmayornúmer odeci udadanos ,l l evandoel f es t i val aot r asz onasdel aci udad. -I nvol ucr aral oscent r oscomer ci al esydeoci odel aci udad,par aques eanunf ocoat r act ordees t asact i vi dades yyvi cever s a.
I nf or medeAct i vi dad:Gal er í asEf í mer as
-SummerAr tPar t y:Enelcent r odeCul t ur aCont empor áneaL asCi gar r er ass ecel ebr óen ver anode2012es t ecer t amendear t e,enel quedosar t i s t asgr áf i cosal i cant i nosel abor ar onuna ex pos i ci ón,r egal andos usobr asa t odoelquel asencont r ar a porl a cal l e.Ex i s t e gr annúmer odear t i s t asque,cobr andopors ut r abaj oyamor t i z andoel gas t oenmat er i al es ,compar t ens uar t e conelci udadano conelf i nde dar s e a conocer ,o s i mpl ement e par aques umens aj el l egueat odoss usvenci nos . -L aGal er í adeMagdal ena:A mododeej empl o,enel bar r i odeL avapi és ,Madr i d,dosar qui t ect ascompar t ens usl l amados“r egal osur banos ”enl asval l asdel asobr asques ees t án ej ecut andoenelbar r i o.Alcabodevar i ass emanas ,r eci bens ol i ci t udesdear t i s t aspar a compar t i rs uspr opi ost r abaj osconel ci udadano.L ai ni ci at i vai ncl us ohas i dot r as l adadaal f es t i valeme3deBar cel onaen2012,es t abl eci endovar i asgal er í asef í mer asr epar t i daspor l aci udad.Es t asgal er í ass uponenes paci osder el aci ónent r el ospeat ones ,ydel osar t i s t as conl osci udadanos . Recur s osAct ual es / Act i vi dadesr el aci onadas : -Elf es t i valS ummerAr tPar t y cedi ó mat er i al esdes hechadosde di ver s asex pos i ci ones ( t abl er os ,l onas ,et c)par as ur eut i l i z aci ónenel cer t amen.L osr egal oss eut i l i z anconel f i nde pr omoci onarunaex pos i ci ónenel cent r odecul t ur a. -L aGal er í adeMagdal enaesges t i onadaporper s onasi nvol ucr adasys i náni model ucr o, per opuedel l egaras ers os t eni bl es i ex i s t eunagr anacogi daporpar t edel osar t i s t asuot r as gal er í asdear t e. Obj et i vos : -Of r ecerunes paci odondeel ar t i s t apuedadar s eaconocermedi ant er egal osar t í s t i cos . -Ut i l i dadcomopr omoci ónpar ael l anz ami ent odeunaex pos i ci ónenunagal er í adear t e ( t ant earl aacogi daquet endr í aci er t aex pos i ci ón,et c) -Di s eño de panel esex pos i t i vosf l ex i bl e yf áci l ment et r ans por t abl esa ot r asz onasde l a ci udad,demaner aquel aex pos i ci óns er í ai t i ner ant e( L ucer os ,Pl az adeGal i ci a. . . )
I nf or medeAct i vi dad:Mur ART S et r at adeunai ni ci at i vaquebus cal ai nt er venci óncomuni t ar i aconj óvenesdel aci udaddeAl i cant e,unpr oyect oque pr et endes ent arl asbas espar aempr enderunas er i edeacci oneses t r at égi casquel ogr enmej or arl ospr obl emasdei nci vi s moyvandal i s mo,at r avésdel aeducaci ónyel apoyoal a cul t ur adel ar t eur bano. L osdes t i nat ar i oss onj óvenesent r e14y18años ,quecomi enz anenel gr af f i t i apar t i rdel os l l amadosbombar deos( f i r mas ) ,yquet i enendi f i cul t adesens uf or maci ónper s onal yes col ar ,as í comoenl ahabi l i dadpar al acr eaci ónpl ás t i ca.Enel pr ogr amas ei ncl uyeuncur s o def or maci ónar t í s t i capar aj óvenesmur al i s t as ,as í comoi nt er venci onesendi f er ent eses cenar i osdel aci udad. Ent r el osobj et i vos ,cabedes t acarl amej or adelent or nour banoat r avésdelf oment ode conduct asbas adasenelr es pet o,as ícomo darr es pues t a alpr obl ema delvandal i s mo f r ut odel i nci vi s modeal gunosgr af f i t er os . T ambi éns ei nt ent aof r ecers al i dasal des ar r ol l ocr eat i vodel amayor í ademi embr osdel col ect i vodepi nt or esycr eador esur banosengener al ,f oment ares paci osdeex pr es i ónent r e j óvenes ,ys ens i bi l i z aral apobl aci ónengener al par aqueval or el aes enci aar t í s t i cadel gr af f i t i . Ot r osobj et i voss ont r abaj arpar al amej or adel aes t ét i cayelmedi oambi ent eur bano,y pr omoverent r el asi ns t i t uci onesyl aci udadaní ael mur al i s mo,el ar t eur bano,engener al ,y el ci vi s mo. S ecuent aconl aex per i enci adepr ogr amass i mi l ar esques ehani mpl ant adoenot r asl ocal i dadesdel ageogr af í aes pañol ayquecuent anconungr anapoyoporpar t edel aadmi ni s t r aci ón,conelr econoci mi ent oci udadano,yconr es ul t adosqueaval aneléx i t odel os mi s mos . Al ex i s t i rcont r ol muni ci pal s obr el osgr af f i t i s ,s eobs er vaunadi s mi nuci óndel cos t edel al i mpi ez adel osmi s mosenz onasnohabi l i t adasni aut or i z adas ,comohaocur r i doenel Ayunt ami ent odeJ er ez ,dondes eha pas adode54. 000eur osenelaño2000,a 6. 700eur osen 2006. Recur s osAct ual es / Act i vi dadesr el aci onadas : -Aul asl ect i vasenel Cent r o14 -Cent r odef or maci ón-T al l erdepr áct i casal ai r el i br e,enl asaf uer asdel aci udad -Concur s o“S pr ayat e”degr af f i t i s obr econt enedor esdevi dr i o -Char l asyconf er enci asendi s t i nt osi ns t i t ut osdeeducaci óns ecundar i adel aci udad Obj et i vos : -Apor t armayorcapaci daddedi f us i ónal pr oyect o,par aques eaacces i bl epar at odosl os ci udadanos -Acer carel es paci odepr áct i casal aci udadyhacer l oabi er t o,par aquet odosl osi nt er es adospuedanver l oenpr i mer aper s ona
I nf or medeAct i vi dad:Ver benaEs paci of l exi bl e
-Al acantRock:S i al gui enqui er es aberqués ecueceenl aes cenamus i cal al i cant i nas ól o t i enequepas arl osvi er nesdej ul i oyagos t oporl aConchadel aEx pl anadapar aes cuchar al as14f or maci oness el ecci onadasporAl acantRock.No es t án t odosl osque s on l os gr uposal i cant i nosenact i vos uper anelcent enardel ar go,per os íl osquehanpubl i cado di s cooes t ánapunt oo,comoaf i r manDani Mar t í nezyPacoAl emáñ,deAl acantRock,“l os quet i enenal goquedeci r ,l osquenoes t ánes t ancados ,l osquees t ánt eni endor econoci mi ent o” .Ambosadmi t en que l as el ecci ón ha s i do bas t ant e di f í ci lyaunque no t odos t engandi s co,muchos“s epas anhor asens ayandopar aar r i es gar ” . -Spr ayat eyot r osconcur s osalai r el i br e:S pr ayat eesunconcur s oquepr emi aelar t eyl a cr eat i vi daddel osgr af f i t er osquedebendecor aruncont enedordevi dr i oconunt emar el aci onado con l as os t eni bi l i dad.Ar t i s t asl l egadosde nueve pr ovi nci ast r abaj an dur ant e t oda l a mañana s obr el oscont enedor es ,ant el a mi r ada de ci ent osde al i cant i nospar a apr eci ars ul aborenvi vo. Ex i s t enconcur s osdel mi s mot i po,per opar al aej ecuci óndepi nt ur aal ól eo,enl osquel os concur s ant esdebenpr es ent ars ust r abaj osal f i nal del dí a. -As oci aci onesJ uveni l es :EnAl i cant eex i s t enmásde50as oci aci onesj uveni l es .EnAl i cant e Ot akus er eúnenl osaf i ci onadosal cómi cyl aani maci ónj apones a.S uobj et i voescons t r ui r enAl i cant eun“pequeñoS olnaci ent e” .Demoment ohanempez adoahacerquedadas conconcur s osde cos pl ay,donde vandi s f r az adosde í dol osde manga,j uegana l osvi deoj uegosei ncl us oapr endenj aponés .Kumar el aKumoesunaas oci aci óndeayudaaS enegal yot r ospaí s esaf r i canos ;Monj over eúneaj óvenespr ocedent esdeCol ombi ayEcuador ;yS ueñodeJ óvenes ,quecr eóS er gi oChei ka,deor i genmaur i t ano,t ambi énpr et ende l ai nt egr aci óndel osr eci énl l egados .Yenes t econt ex t odes t aca l a As oci aci ónReyesy Rei nasL at i nas ,unabandas i nvi ol enci aycuyasact i vi dadess onl í ci t as .Yas on47mi embr os , bai l anhi phop,pi nt angr af f i t i sovi s t encomos uscompañer osde“l asot r as ”bandasl at i nas . DonyetAr di tr eúneal osmal abar i s t asyar t i s t asdeci r conovel esqueyahancel ebr adoal gunasex hi bi ci onesenpl az asypar quespúbl i cos .“El pr obl emaesqueel Ayunt ami ent oes t á bor de,ynospi del i cenci adeocupaci óndel aví apúbl i ca,ant esnol ohací a” ,admi t euno deel l os . Recur s osAct ual es / Act i vi dadesr el aci onadas : -S ubvenci onesaas oci aci onesdel aci udad. -Pl at af or masyconcur s osyacr eadasyf unci onal es Obj et i vos : -Of r ecerunes paci odonde,ali gualquel ascas et asdeHoguer as ,per odur ant et odoel año,of r ez canl apos i bi l i daddeor gani z aract i vi dadescol ect i vasor gani z adasporl asdi s t i nt asas oci aci onesdel aci udad. -Darl aopor t uni dadal agent edel bar r i odepoderes cucharas uspr opi asbandasygr upos s i ndes pl az ar s eal cent r o,yal osgr uposquees t ánempez ando,dedej ar s everporpr i mer a vez .
I nf or medeAct i vi dad:“ I nUr be” Concur s odei nt er venci onesar t í s t i casenl aci udadque,ens us añosdecel ebr aci ón,cons i gui ó un gr an éx i t o y gr an acogi da ent r el oshabi t ant es .Cont aba con20ganador esal año,ymás de60par t i ci pant esens uúl t i mo añodecel ebr aci ón.
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• CASTILLO SANTA BARBARA Arte y Cultura EXPOSICIONES: SALAS CASTILLO SANTA BARBARA 03013 ALICANTE/ALACANT ALICANTE
RECURSOS
GUIA de la JUVENTUD
de
6.
ASOCIACIONISMO
El artículo 22 de nuestra Constitución reconoce, el Derecho de Asociación, sin más requisitos que el de inscribirse en el Registro de Asociaciones y con las únicas limitaciones que se refieren a la prohibición de aquellas asociaciones que persigan fines o empleen medios tipificados como delitos y de las que tengan carácter paramilitar o secreto. Las asociaciones juveniles son grupos de jóvenes que se unen para el desarrollo de unos fines o actividades promovidos y realizados por ellos mismos.
GUIARECURSOSJUVENTUD de
de la
ASOCIACIONISMO
6.1. EL MARCO LEGAL. La nueva ley sobre asociaciones 1/2002, de 22 de marzo, contempla que para crear una asociación sólo es necesario que un grupo de personas tenga voluntad fundacional y redacten un acta de constitución. Para solicitar el visado de los Estatutos y la inscripción en el correspondiente Registro de asociaciones deberá acudirse a: Registro de Asociaciones de la Consellería de Justicia y Administraciones Públicas. Torre Generalitat. Avda. Rambla de Méndez Núñez,41. 03002 Alicante. Prop 012.
6.2. REGISTRO DE ASOCIACIONES. Además de legalizarse, las asociaciones pueden formar parte de diferentes registros: del IVAJ, del Consell de la Joventut d´Alacant, de Entidades de Interés Municipal, de Asociaciones del Consejo de Alumnos de la Universidad de Alicante, del Consejo de la Juventud de la Comunidad Valenciana, etc. Algunas direcciones de interés son:
Asociaciones Instituto Valenciano de la Juventud (IVAJ) Rambla Méndez Núñez, 41 - 2º. 03002 Alicante 966 478 110 - 966 478 100 www.ivaj.es
Registro General del Ayuntamiento de Alicante.
C/ Jorge Juan, 1 03002 Alicante 965 149 226 - 965 149 227 - 965 149 228 - 965 149 525
Ayuntamiento de Alicante.
Concejalía de Participación Ciudadana Plza. Santa Faz, 8 - 2º izda. 965 230 282 participacion.ciudadana@alicante-ayto.es
Consejo de Alumnos
Universidad de Alicante Aulario I, bajo 965 903 675 - 965 903 776 cons.alumnes@ua.es www.ua.es/coalumnos
Consell de la Joventut d´Alacant (CJA) C/ Labradores, 14 (Centro 14) 03002 Alicante 965 149 677 - 965 149 698 cja@cjalacant.net www.cjalacant.net
C.Labradores 14 - 03002 - Alicante - Telf. 965.14.96.66 - Fax. 965.14.06.13
www.centro14.com
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GUIARECURSOSJUVENTUD de
de la
ASOCIACIONISMO
6.3. LAS ASOCIACIONES JUVENILES Y LOS CONSEJOS DE JUVENTUD. Unen y representan al movimiento asociativo juvenil en su correspondiente ámbito geográfico. El Consell de la Joventut d´Alacant (CJA) es el máximo órgano de representación de las organizaciones juveniles del municipio de Alicante. Es una entidad de derecho público, con personalidad jurídica propia y plena capacidad para el cumplimiento de sus fines. Los servicios permanentes que ofrece el CJA son gratuitos y dirigidos a todos los jóvenes. Entre ellos destaca la Oficina de asesoramiento y servicios para asociaciones juveniles y el Hotel de Asociaciones, que ofrecen: - Información y asesoramiento a los jóvenes que pretendan constituirse en asociación respecto a los trámites que deben seguir. - Asesoramiento e información a las asociaciones juveniles ya constituidas. - Un espacio físico, dentro del Centro 14, en el que las asociaciones registradas pueden realizar sus gestiones diarias sin que ello suponga un perjuicio económico para el grupo. Las asociaciones registradas tienen acceso a un ordenador, teléfono, fotocopiadora y servicio de correo. - La gestión ante la Concejalía de Juventud para poder utilizar las instalaciones del Centro 14. En el municipio de Alicante existen una variada gama de Asociaciones Juveniles. Para obtener más información puedes dirigirte a: Consell de la Joventut d´Alacant C/ Labradores, 14 (Centro 14) 03002 Alicante 965 149 677 - 965 149 698 cja@cjalacant.net www.cjalacant.net
El Consell de la Joventut de la Comunitat Valenciana es un organismo que une y representa el Movimiento Asociativo Juvenil de nuestra Comunidad. Está capacitado para representar a la juventud valenciana ante las Administraciones y Entidades Públicas. Se constituye por Consejos de la Juventud locales de toda la Comunidad y por asociaciones de diversa naturaleza. Consell de la Joventut de la Comunitat Valenciana (CJCV) C/ Llanterna, 26 46001 Valencia 963 51 01 20 963 51 26 55 cjcv@xpress.es www.cjcv.com
C.Labradores 14 - 03002 - Alicante - Telf. 965.14.96.66 - Fax. 965.14.06.13
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6.4. AYUDAS Y SUBVENCIONES. La Concejalía de Juventud ofrece ayuda económica a través del Programa de apoyo a las iniciativas de Asociaciones Juveniles. La convocatoria suele aparecer durante el primer trimestre de cada año. Para más información: Concejalía de Juventud.
Centro 14 C/ Labradores, 14 03002 Alicante 965 149 693 965 140 613 centro14@alicante-ayto.es www.centro14.com
Otras Concejalías también ofrecen subvenciones no ya por el carácter juvenil de la Asociación, sino por el registro en el que estén inscritas o el ámbito de sus proyectos. Al respecto, deben tenerse en cuenta, entre otras, las convocatorias de: Concejalía de Participación Ciudadana
Plza. Santa Faz, 8 - 2º izda. 965 230 282 participacion.ciudadana@alicante-ayto.es
Concejalía de Acción Social
Avda. de la Constitución, 1 (Antigua Casa de Socorro) 03002 Alicante 965 149 417 965 149 446 accionsocial@alicante-ayto.es
El Área de Juventud de la Diputación Provincial de Alicante también realiza convocatorias de subvenciones para asociaciones y entidades prestadoras de servicios a la juventud de ámbito provincial: Diputación Provincial de Alicante Área de Juventud Avda. de Orihuela, 128 03006 Alicante 965 107 400 - 965 988 979 interjuv@dip-alicante.es
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También deben tenerse en cuenta las convocatorias de otros departamentos de la Diputación: Diputación Provincial de Alicante Área de Cultura y Educación C/ Tucumán, 8 03005 Alicante 965 121 300 lcortes@dip-alicante.es
Las Asociaciones cuyo ámbito territorial es el de la Comunidad Valenciana pueden concurrir a las convocatorias del IVAJ: Instituto Valenciano de la Juventud (IVAJ) Rambla Méndez Núñez, 41 - 2º. 03002 Alicante 966 478 110 - 966 478 100 www.ivaj.es
También pueden tenerse en cuenta las convocatorias de otras Consellerías en función del ámbito que abarque el proyecto de la Asociación; por ejemplo: Consellería de Territorio y Vivienda ( Antes C. Medio Ambiente ). Dirección Territorial de la Consellería de Territorio y Vivienda. C/ Churruca, 29 03003 Alicante 965 934 000 - 965 934 496 www.cth.gva.es
Respecto a las Asociaciones de ámbito nacional, deben tener en cuenta las convocatorias del INJUVE, organismo encargado de desarrollar la política de juventud en nuestro país, a través del Ministerio de Asuntos Sociales, y que persigue como uno de los objetivos prioritarios el fomento del asociacionismo juvenil. INJUVE
Área de Cooperación Interior C/ José Ortega y Gasset, 71. 28006 Madrid 91 3 637 601 · 913 637 602 · 913 637 590 91 402 21 94 www.mtas.es/injuve
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PROVINCIA ALICANTE
'Mur-Art', un proyecto novedoso para los jóvenes El programa 'ALicante por el graffiti sostenible' trata de dar rienda suelta a la expresión artística de los jóvenes con una conducta cívica y respetando el entorno La estética urbana y el civismo son dos aspectos fundamentales en el buen funcionamiento de las ciudades. La necesidad de recuperar la calle a través del lenguaje de la participación y la incorporación de elementos artísticos tradicionales y vanguardistas, dando la oportunidad sobre todo a los jóvenes para que se expresen de forma ordenada, constituye la filosofía bajo la que surge el programa Alicante por el graffiti sostenible, promovido por Inusa. Se trata de una iniciativa que busca la intervención comunitaria con jóvenes de la ciudad de Alicante, un proyecto que pretende sentar las bases para emprender una serie de acciones estratégicas que logren mejorar los problemas de incivismo y vandalismo, a través de la educación y el apoyo a la cultura del arte urbano. El progresivo abandono de los espacios tradicionales para la convivencia a nivel urbano ha hecho que sean ocupados por algunos colectivos de personas a los que la convivencia les importa bien poco. Muchos de los espacios tradicionales de reunión cívica para la tertulia y el mercadeo, fruto de su transformación urbanística han dado paso a espacios para el consumo de alcohol, la generación de suciedad y el incivismo en general. Los muros o espacios verticales, dedicados tradicionalmente al arte del muralismo, han sufrido una regresión importante, ya no se contemplan espléndidos murales, ahora otro tipo de invasión cultural denominada hip-hop y en particular el graffiti ha ocupado esos espacios. En algunos casos son obras de arte, pero que no tienen nada que ver con el entorno y en el resto de las acciones, la mayoría, son vandalismo en forma de firmas. Formación Los destinatarios son jóvenes entre 14 y 18 años, que comienzan en el graffiti a partir de los llamados bombardeos (firmas), y que tienen dificultades en su formación personal y escolar, así como en la habilidad para la creación plástica. En el programa se incluye un curso de formación artística para jóvenes muralistas, así como intervenciones en diferentes escenarios de la ciudad. Entre los objetivos, cabe destacar la mejora del entorno urbano a través del fomento de conductas basadas en el respeto, así como dar respuesta al problema del vandalismo fruto del incivismo de algunos graffiteros. También se intenta ofrecer salidas al desarrollo creativo de la mayoría de miembros del colectivo de pintores y creadores urbanos en general, fomentar espacios de expresión entre jóvenes, y sensibilizar a la población en general para que valore la esencia artística del graffiti. Otros objetivos son trabajar para la mejora de la estética y el medio ambiente urbano, y promover entre las instituciones y la ciudadanía el muralismo, el arte urbano, en general, y el civismo. Se cuenta con la experiencia de programas similares que se han implantado en otras localidades de la geografía española y que cuentan con un gran apoyo por parte de la administración, con el reconocimiento ciudadano, y con resultados que avalan el éxito de los mismos. Así, se puede hacer referencia al programa Pintamuros, que comenzó en el Ayuntamiento de Jerez en el año 2000, y que hoy en día se ha extendido por diversos ayuntamientos del territorio español, como Barcelona, Madrid, Albacete y Badajoz, así como en el entorno europeo, con casos como Belfast, Lyon y Lisboa. En los datos estadísticos sobre estos programas, se aprecia cómo disminuye el número de permisos emitidos para pintar los llamados muros libres, espacios que se solicitan por jóvenes no pertenecientes al proyecto, mientras que aumenta la superficie pintada por los participantes del programa. Al existir control municipal sobre los graffitis, se observa una disminución del coste de la limpieza de los mismos en zonas no habilitadas ni autorizadas, como ha ocurrido en el Ayuntamiento de Jerez, donde se ha pasado de 54.000 euros en el año 2000, a 6.700 euros en 2006.
CONCURSO | In-Urbe
Alicante se convierte en una gran galería de arte al aire libre Cada verano, las calles de la ciudad se engalanan para alicantinos y turistas en el marco del concurso In-Urbe que, desde 2003, organiza la concejalía de Juventud con el objetivo de promover la revitalización y mejora estética del casco antiguo de la ciudad. Esta vez ha sido el artista Javier L. Yáñez el ganador del certamen, por cuya obra Ecolinización Urbana ha recibido 3.000 euros. Esta iniciativa pertenece al Plan Integral de Recuperación del Centro Tradicional de la ciudad de Alicante, y con ella se persigue mejorar el paisaje urbano de la ciudad mediante la instalación de las diferentes obras escultóricas presentadas a concurso. Con ello, se consigue dar un "lavado de cara" al casco histórico de la ciudad cada año, lo que potencia el atractivo de una zona de la urbe que durante los meses estivales recibe miles de visitantes. Alicante se convierte en un museo al aire libre, y sus calles más emblemáticas albergan durante un tiempo obras de vanguardia, esculturas rompedoras que dan a los rincones más tradicionales de la ciudad un aire fresco y juvenil. En la edición de este año de In-Urbe, se presentaron un total de ocho obras, y todas ellas han sido premiadas: la primera, con 3.000 euros, sufragados por la Concejalía de Juventud; las dos segundas, con 2.000, a cargo del Patronato Municipal de Vivienda y de la Obra Social de Caja Mediterráneo; y el resto, con premios especiales de 1.800 euros para cada trabajo. Así, hasta el próximo 1 de septiembre, ciudadanos y visitantes de Alicante podrán contemplar las diferentes obras, que se encuentran repartidas por distintos lugares del casco histórico alicantino, como la calle Pascual Blasco, donde se halla la escultura de Yáñez; la plaza Gabriel Miró, la plaza Santa Faz, el Portal de Elche o el paseo de la Explanada.
“Jóvenes para todos los gustos” Publicado el 13/06/10 El diario El País, en su cuaderno de Comunidad Valenciana del sábado 12/06/10, ofreció un artículo de Ezequiel Moltó acerca del asociacionismo juvenil en nuestra ciudad. Os animamos a leerlo: “Alicante registra una eclosión del asociacionismo juvenil independiente y de locales privados con actividades alternativas”. Los jóvenes alternativos de Alicante buscan refugio para canalizar sus inquietudes y aficiones en locales privados, ante la falta de la iniciativa pública. El Ring, en la calle de Barcelona, acoge conciertos, teatro en pequeño formato y monólogos. Más atrevida es la programación de Macondo, en la plaza de los Hermanos Pascual, que fomenta la cultura de barrio con actividades como el trueque de libros. Ocho y medio, próximo al Panteón de Quijano, pone gratis películas clásicas. “Había un caldo de cultivo, y la iniciativa privada lo ha dinamizado”, admite Juan Ángel Conca, técnico del Consell de la Joventut d’Alacant. Pero en paralelo a estos nuevos espacios de ocio alternativo, se ha registrado una eclosión de nuevas asociaciones. La mayoría se gestaron en Internet, y luego saltaron a la realidad. Alacant Rock es una de los más importantes. Se dedica a impulsar nuevos grupos musicales y promocionarles, sin cobrar. Misterio de Voltios es otra plataforma virtual en la que sus ministros ofrecen talleres de conocimiento libre, sobre diseño de webs o blogs. Existen más de 50 asociaciones juveniles. Pero la que está más de moda, y levanta pasiones, es Alicante Otaku, palabra japonesa que se refiere a las personas fanáticas en sus aficiones (videojuegos, cómic, informática…). En la actualidad los Otaku son los aficionados al cómic y la animación japonesa. Su objetivo es construir en Alicante un “pequeño Sol naciente”. De momento han empezado a hacer quedadas con concursos de cosplay, donde van disfrazados de ídolos de manga, juegan a los videojuegos e incluso aprenden japonés. Kumare la Kumo es una asociación de ayuda a Senegal y otros países africanos; Mon jove reúne a jóvenes procedentes de Colombia y Ecuador; y Sueño de Jóvenes, que creó Sergio Cheika, de origen mauritano, también pretende la integración de los recién llegados. Y en este contexto destaca la Asociación Reyes y Reinas Latinas, una banda sin violencia y cuyas actividades son lícitas. Quim trabaja con estos jóvenes. “Es un tira y afloja, ellos buscan información, relacionarse y sentir identidad de grupo”, explica, “nosotros se lo ofrecemos, la única condición es la condena de la violencia”. Ya son 47 miembros, bailan hip-hop, pintan graffitis o visten como sus compañeros de “las otras” bandas latinas. Donyet Ardit reúne a los malabaristas y artistas de circo noveles que ya han celebrado algunas exhibiciones en plazas y parques públicos. “El problema es que el Ayuntamiento está borde, y nos pide licencia de ocupación de la vía pública, antes no lo hacía”, admite uno de ellos. “Algo se mueve en Alicante, debemos dejar de llorar, porque la salud asociativa es buena”, concluye Conca.
Los últimos activistas Alicante experimenta un auge del movimiento asociativo con la puesta en marcha de varios colectivos culturales en 2010 que se suman a los 50 existentes Son nativos digitales: tienen entre 20 y 35 años e Internet es su medio de comunicación y organización habitual 19:39
ASOCIACIÓN 8 y MEDIO Grupo de socios que mantienen uno de los locales nuevos más activos de Alicante. Su pasión es el cine y crearon 8 y Medio para ver películas, hacer cinefórums o aprender en talleres de cine. Ceden su espacio a otros colectivos W Perfil comunitario en Facebook
Nuestra crítica es la propuesta". Es uno de los principios fundacionales del colectivo cultural Ministerio de Voltios una de las organizaciones culturales de nuevo cuño más activas de Alicante- y también el lema tácito de la mayoría de los nuevos grupos juveniles que están germinado en la capital. La ciudad tiene medio centenar de asociaciones juveniles inscritas en su registro y un buen número de colectivos libres que están revolucionando su tejido social. Los técnicos de Juventud municipales y los promotores culturales detectan un "periodo de auge del asociacionismo" que ya ha visto nacer a cinco nuevos grupos en los primeros meses de 2010. Ateneo Cultural Macondo, 8 y Medio y el Ministerio son algunos de los colectivos recién alumbrados que engrosan el menú de actividades que ya ofrecían desde hace dos o tres años asociaciones como Alicante Otaku, Alacant Rock o Artegalia. Son jóvenes que reaccionan en positivo: si en la ciudad no hay oferta, la creamos nosotros. El Ministerio de Voltios es un buen ejemplo de ese forma intangible de poder que puede manejar un grupo de gente con más ganas de hacer cosas que recursos económicos. Fue fundado en septiembre de 2009 en Alicante por un grupo de amigos, en su mayoría estudiantes que volvían a casa al terminar la carrera. Rondan los 27 años y ya son "ministros": socios o miembros de esta institución digital sin jerarquías que aprovecha el foro, calendario editable y blog que ofrece la red social Ning para organizar, bien en la sala El Ring de Alicante o bien en locales de otras colectivos, "talleres de blogging, metacómic (análisis discursivo de las historietas), artes marciales, charlas sobre juegos del mundo" e incluso degustaciones y clases de gastronomía en las cocinas del Mercado Central, justo debajo de la plaza donde muchos jóvenes siguen terminando la noche del viernes bebiendo cerveza al mediodía del sábado. Estos nuevos asociacionistas fueron pioneros de la cultura del botellón. Sin embargo, hoy empiezan a liderar la transición de la rebeldía apática hacia un nuevo modelo de ocio juvenil basado en la iniciativa. "Pasamos nuestra adolescencia en esta ciudad y no existía una oferta cultural que nos llamara la atención. Y lo que nos interesaba era demasiado crítico y poco propositivo", explica José Abellán, miembro fundador del Ministerio. Ahora utilizan la gratuidad de Internet para coordinarse y organizar actividades moviendo contactos, trayendo a profesionales de un gremio o a expertos en cualquier campo a charlas para compartir sus conocimientos. "¿Cómo nos financiamos? Pura energía voltaica. Es decir, nos queremos mucho y arrimamos el hombro. Pero esperamos que algún día esto sea sostenible... No es siempre perfecto, pero de repente ves que están los del 8 y Medio, o Macondo, haciendo algo parecido de manera espontánea y la verdad es que es algo muy bonito", concluye. Daniel Simón, gestor cultural alicantino "educado en la cultura del asociacionismo", reconoce el
repunte del movimiento gracias al "desarrollo del trabajo en red 2.0: todo se comparte, desde los locales hasta los contactos". Otros expertos opinan que la tendencia crece a partes iguales por la falta de trabajo y por la inquietud de quien tiene pocas opciones de ocio. Un buen ejemplo de este fenómeno son las apariciones casi simultáneas de los locales de los colectivos Ateneo Cultural Macondo y 8 y Medio, dos asociaciones culturales lanzadas en el año 2009 por gente de edad comprendidad entre los 20 y los 40 años. Forman un eje en pleno centro de Alicante completado por la Sala El Ring, donde se reúnen miembros de los diferentes colectivos para plantear exposiciones, desarrollar cortometrajes o talleres literarios, ver una película e incluso tomar una cerveza con los amigos. Ariadna Ramírez, de 27 años, es fundadora y colaboradora de 8 y Medio -en homenaje a una película de Fellini-, un grupo de cinéfilos que pudo alquilar el local de la antigua escuela de cine Utopía para montar uno de los locales más efervescentes de la ciudad. "Han pasado ya más de 800 personas por aquí y la gente nos dice que hacía mucha falta algo así en la ciudad. La verdad es que a veces pienso que se nos ha ido un poco de las manos" explica la joven, entre ilusionada y exhausta. Más establecidos y con una infraestructura más consolidada funciona Artegalia, una agrupación formada por 25 personas que trabaja la comunicación social actuando como "voz de las asociaciones". Abren los micrófonos del equipo que ellos mismos pagaron a todas los colectivos de Alicante para que informen gratuitamente sobre su actividad y objetivos. "Vienen, graban su programa y luego lo cuelgan en formato podcast en la web", afirma José Ramón Samper, coordinador de esta radio digital instalada en un despacho cedido por la Sede Universitaria de Alicante. Los programas de más éxito tienen un millar de descargas semanales, aunque no hace falta ser un excelente comunicador para hacer radio comunitaria. "Está abierta a todo el mundo, desde a amas de casa hasta colectivos vecinales. Sólo pedimos compromiso y respeto a las normas que tiene cualquier medio de comunicación", explica el coordinador de Artegalia. Su filosofía es totalmente participativa y sin ánimo de lucro: no pinchan música sujeta a derechos de autor (sólo temas con copyleft, de libre distribución) y la única publicidad son espacios gratuitos disponibles para las ONG's. Manga y Anime Internet fue también el foco donde surgió en 2007 Alicante Otaku. "Fue en un foro, donde tres o cuatro personas se preguntaban cómo era posible que en Murcia, Albacete y Valencia hubiese colectivos dedicados al manga y al anime (cómics y cine de animación japoneses) y aquí no", apunta Mabel Ivorra, colaboradora de la asociación. Partiendo de aquellos lamentos anónimos en la red se decidió pasar a la acción y hacer todo el papeleo para inscribirse como colectivo. Ya se han hecho un hueco en las salas de Centro 14 y en el templete del Palmeral, donde celebran este domingo su segundo "Hanami", una adaptación de la "fiesta del florecimiento de los cerezos" japonesa a las características de la "terreta". El año pasado acudieron más de cien personas, en su mayoría otakus (adictos al manga) de toda la provincia. Hacen karaokes con temas de películas, concursos de videojuegos y organizan talleres de dibujo. "Yo me gasto 30 euros en cinco tomos manga y tú en dos cubatas", razona divertida Mabel cuando se le plantea que defienda su activismo friki ante un supuesto detractor. Porque, como dice la otaku, "mientras que hay gente buscando lugares para encajar el botellón, otros buscan pabellones para organizar unas jornadas de manga, anime y cultura". Especialistas en buscar lugares para rendir culto a su pasión, la música, son los fundadores de Alacant Rock, dos estudiantes de ADE y Publicidad que fraguaron una de las asociaciones juveniles más potentes de Alicante hace casi cuatro años durante las noches de estudio en la biblioteca de la UA. Paco Alemañ y su amigo Dani decidieron que había que explotar la ciudad para dar una oportunidad a las bandas locales de rock, pop y hip hop. "Montamos un primer concierto en el pub Coyote y conseguimos nuestros primeros fondos con la recaudación de las barras", recuerda Paco. Hoy son media docena de jóvenes de entre 23 y 28 años los que
trabajan en la asociación. Han conseguido mover a unos 200 grupos de toda la provincia para actuar en directo en escenarios tan alicantinos como poco rockeros como la Concha de la Explanada, donde celebran desde hace dos años el festival Alacant Rock todos los viernes de verano. En su web explican por qué dedican su tiempo libre a organizar conciertos gratuitos con bandas locales: "El objetivo de este proyecto es servir de altavoz a todas esas inquietudes, a todas aquellas expresiones artísticas o cívicas que hoy en día luchan por expandir ese "otro mundo" que ya existe". Hay cientos de colectivos activos en la provincia luchando por una inquietud, una pasión o un ideal. Como el Grupo Antimilitarista Tortuga de Elche, creado para acabar con el gasto militar o la asociación Kumare La Kumo, fundada para estrechar lazos con Senegal. Todos ellos son la prueba de que querer sigue siendo poder.
“Me gusta saber que hago cosas por mi ciudad” Posted on mayo 25, 2010by comoeducar
Laura Chorro, Concejala de Juventud de Alicante
Con una enorme sonrisa y una amabilidad excepcionalLaura Chorro nos recibe en su despacho situado en elCentro 14. Hace tres años se puso al mando de laConcejalía de Juventud de Alicante y reconoce estar encantada con su trabajo ya que está haciendo algo por su ciudad “y soy la persona que más quiere Alicante”. La bellea del foc 2005 desprende una naturalidad poco común en los políticos y la cercanía con el pueblo es una de las claves para que los adolescentes se sientan más cerca de los cargós públicos según afirma la alicantina. Pregunta. ¿En qué consiste su trabajo? Respuesta. En organizar, promover y fomentar temas de juventud, así como cuestiones que desde otras áreas se realizan como Educación, Acción Social, colectivos desfavorecidos, en el patronato de vivienda,Agencia Local de Desarrollo Económico, etc. P. ¿Cuál es la parte que considera más difícil de su tarea? R. Lo más complicado es no poder llevar a cabo todo lo que me gustaría hacer o que sé es necesario, y que por cuestiones monetarias, o por las limitaciones de competencias que tenemos como Concejalía no se pueden llevar a la práctica. P. ¿Qué ofrece el Centro 14 al ciudadano? R. Desde el Centro14 asesoramos a los jóvenes en temas de alimentación, trastornos sociales, sexología, empleo, etc. Asimismo, contamos con talleres de ocio saludable que funcionan muy bien. Normalmente, están llenos e incluso hay lista de espera, sobre todo los viajes, acampadas y talleres de ocio alternativo que suelen ser los fines de semana. P. Para el joven que no conozca este servicio, ¿cómo intentan llegar a él? R. El ‘boca a boca’ es el método que mejor funciona . A través de las nuevas tecnologías también intentamos llegar a los jóvenes . La página web está
actualizada y esto nos permite recibir las sugerencias y opiniones de los ciudadanos. P. ¿Cuáles son los retos a corto plazo del Centro 14? R. Uno ya se ha cumplido que era el de construir una sede en la Zona Norte. Ahora que ya está, queremos seguir actuando en esa zona y que se note que la Concejalía de Juventud se interesa por los problemas que existen allí. Fomentar el acceso al mercado laboral de los jóvenes es otro reto importante que tenemos, sobre todo con la crisis económica. Por último, pretendemos hacer hincapié en los hábitos de vida saludables, sobre todo en temas como el botellón. P. Y a largo plazo ¿en qué temas desean incidir más? R. Sería maravilloso disponer de más centros a lo largo de toda la ciudad, ampliar el servicio integral en la Zona Norte, abrir más espacios para los jóvenes, ya sea para el deporte, para la realización de obras de teatro, para la música, etc., y animar a que los jóvenes participen de forma asociativa.
Arte urbano al alcance de todos ROSALÍA MAYOR
Día 20/08/2012 - 20.13h
R OS A LÍA M AYO R
Instantánea de una obra exhibida durante la «Summer Art Party»
Las Cigarreras se convirtió el viernes en una improvisada sala de exposiciones al aire libre en la primera celebración de la «Summer Art Party», organizada por la Plataforma de Arte Contemporáneo, y que buscaba la interacción del espectador con la obra y con el artista. En un ambiente relajado en el que el arte era el protagonista. Salvador Gómez, «Aka» y James Marr, «Kaufman», intervinieron en el espacio que rodea a este centro cultural con una serie de obras en las que el arte urbano era el gran protagonista. Kaufman utilizó palés abandonados para convertirlos en obras geométricas decoradas con colores flúor. Por otro lado, las obras presentadas por Salvador Gómez manifiestan su transformación: de los retratos en los que buscaba plasmar la identidad de personajes comunes que nos hablaban de su interior, ha evolucionado hacia unas obras en las que «tunea» los retratos a base de sprays, plantillas o collages, lo que les da una imagen moderna, fuerte y muy cercana al «street art», al tiempo que intenta mostrar la esencia del retratado, atravesando sus sueños y deseos. Por otra parte, junto a estas obras, Salvador Gómez instaló un barroco marco en el que todos los visitantes pudieron fotografiarse y sentirse así «líderes», título de una de sus instalaciones, junto a más de cien fotografías de otras personas fotografiadas anteriormente y que estaban pegadas al marco, con la apariencia de estar sujetándolo. No quisieron perderse esta fiesta, en la que el espacio exterior de Las Cigarreras se convirtió en un ambientado «chill out» artístico, el crítico de arte José Luis Martínez Meseguer, la ex galerista Rosa Hernández, y artistas como Eduardo Lastres, Pepe Calvo, María Mira-Perceval o Petén. Junto a ellos, otros interesados en conocer las nuevas tendencias artísticas como Telma Bonet, José Luis Verdú, Isabel Pons, José Antonio Poblador, Eva Cebrián, Marga Ferrer, Almudena Gálvez o Luis Ivars.