Nassau, um desenho contemporâneo de fonte

Page 1

oão Maurício de Na sau-Siegen, em neerl dês Johan Maurits van Nassau-Siegen e em al ohann Moritz von Nas Siegen, [Dillenburg, 1 unho de 1604 — Cle 20 de dezembro de 1 cognominado “o Bra eiro”, foi conde e [ap 1674] príncipe de Na Siegen, um Estado d cro Império Romano tfg

Desenho contemporâneo de fonte para textos: um estudo projetual

Paulo André Chagas

orientadora Priscila Lena Farias


Germânico e mais ta ção Germânica, loca cidades de Wiesbade conde João vii de Na núpcias com Margar sa de Holstein-Sonde de Schleswig-Holstei dinastia de Brunswic cimo-terceiro filho d nito do segundo casa sua infância, passada educação nas Univer chegou aos 10 anos, 01/07/2010


ardiamente da Confe alizado nas cercanias en e Coblença.¶ Filh assau, casado em seg rida de Holstein, pri erburg, filha do duq in e de uma princes ck, João Maurício fo de seu pai, mas o pri amento. Pouco se sa a em Siegen. Recebe rsidades da Basiléia, famosa desde os tem tfg

Desenho contemporâneo de fonte para textos: um estudo projetual

Paulo André Chagas

orientadora Priscila Lena Farias

co-orientadores Chico Homem de Melo Gustavo Soares



sumário Introdução Processo de design Análises [tfg 1 ] Influências Estudos Evolução Nassau Romano regular Itálico regular Romano bold [negrito ] Conjunto de caracteres Conclusão Notas Referências

9

& informações bibliográficas

40

13 16 18 20 23 27 30 32 37 38



Introdução


A sua formação protestante, além d os de parentesco com famílias nobr landesas, levaram-no a ingressar, e a carreira militar a serviço dos País os, à época da guerra dos Trinta Ano ra a Espanha. Muito cedo obteve u iro posto como alferes de cavalaria aleiro da Ordem de São João, ligado de Brandenburgo – a parte da Orde filiou à Reforma Protestante. Aliás ntemente retratado tendo em seu p a cruz de oito pontas ou de São Jo z de Malta), símbolo da ordem. Fez mpanha militar de Breda (1625), pa mar a cidade aos espanhóis; a fase d Nassau Regular 19 / 22 pt


dos res em ses nos, um a. ¶ oà em s, é peioão za ara de

¶ Esse libreto tem o intuito de apresentar o processo de desenvolvimento de uma fonte de textos, como trabalho final de graduação, na fauusp. O tfg se estrutura como um momento de reflexão acerca das motivações pessoais e da trajetória ao longo da graduação, evidenciando, em meu caso, o interesse por disciplinas e assuntos relacionados ao design gráfico e, principalmente à tipografia. Sendo assim, o presente trabalho busca sintetizar tais experiências, lançando também um olhar sobre os possíveis encaminhamentos profissionais. ¶ O interesse específico por fontes para livros surgiu com a leitura de Elementos do estilo tipográfico 1, em 2004, livro este que me atentou para a importância e a complexidade da tipografia. Dentro das inúmeras percepções sobre este tema, ocorridas durante a leitura, a perenidade inerente aos livros (aproximando-os à realidade da arquitetura) mostrou-se extremamente interessante. Ainda neste processo, pude inferir que, em projetos mais cuidados, o maior (e menor) dos detalhes em livros, assim como em qualquer

9


nn n 10

n da fonte Nassau em suas versões book, italic e bold.

comunicação impressa e digital, é a fonte. ¶ Há então uma instigante dicotomia na tipografia, já que esta, para cumprir com seu objetivo, deve ser identificada e compreendida pelo leitor, sendo neutra, para não sobrepor seus conteúdos aos do texto que ela deve comunicar. Isto porque a fonte congrega significados sobre seu tempo, sobre a técnica e o método de sua impressão. Há então, nas sutilezas e detalhes de seu desenho, um relato sobre as condições que a geraram. ¶ Ainda que o design de tipos seja de extrema importância, como tentei expressar anteriormente, este é um assunto pouco explorado em nosso país, com uma tímida produção de fontes para textos e uma literatura especializada muito restrita. ¶ Sendo assim, o texto a seguir aborda, primeiramente, uma análise comparativa de fontes selecionadas para o estudo projetual, com os primeiros desenhos e algumas versões desenvolvidas ainda neste estágio (tfg 1), chegando então a uma versão preliminar da fonte Nassau, que é a que está sendo usada neste libreto (tfg 2).


Processo de design


Estudos feitos Ă mĂŁo ao longo do processo 12


Análises [tfg 1 ]

¶ Na etapa descrita como tfg 1, foi proposta uma análise de 5 fontes reconhecidas pelo bom desempenho no âmbito editorial. Para que este processo fornecesse parâmetros de projeto mais claros, foram realizados estudos de casos específicos. Restringiu-se como objeto de análise fontes contemporâneas que apresentassem, através da consagração pelo uso, aplicação, crítica positiva ou repercussão na literatura especializada, saltos qualitativos em seus desenhos (sem descartar critérios pessoais referentes à afinidade estética, para esta seleção). ¶ Os estudos realizados tiveram como base pesquisas de autores de livros especializados, que também são autores de famílias tipográficas 2. Buscaram analisar e comparar graficamente, de forma concisa e direta, as 5 fontes escolhidas, para uma maior compreensão do processo de desenho de tipo e, por fim, chegar a parâmetros que indicassem caminhos para um novo desenho. ¶ Apesar das fontes escolhidas não terem sido desenhadas exclusivamente para o uso em livros, sendo utilizadas também em revistas e

13


14

jornais, estas foram, e ainda são, amplamente utilizadas para este fim, pois apresentam características em comum desejáveis em uma fonte contemporânea destinada a grandes massas de texto. ¶ As fontes escolhidas foram: 1] Swift Regular; 2] Fedra Serif a Book; 3] Arnhem Blond; 4] Lexicon n1 Roman a; 5] Andralis Regular ¶ Os testes foram: 1] Relação entre espessura da haste e altura-x; 2] Análise das proporções das capitulares através do H; 3] Análise das proporções das caixas-baixas através das letras o, b, n e s; 4] Encontros das hastes com as curvas; 5] Demonstração de uma forma básica comum das letras através da sobreposição; 6] A contraforma e 7] Performance da altura-x. ¶ A partir dos testes, inferiu-se que as questões de legibilidade extrema pela manipulação desse repertório, e não pelas condições técnicas de impressão em si, seriam um caminho a ser trabalhado no tfg 2 para se conseguir desenvolver as características desejáveis de uma fonte contemporânea para livros: um desenho mais eficiente e com certa personalidade, um pouco mais “livre” do que o das fontes para jornal, nas quais a eficiência e a resistência em baixas condições de impressão e papel são ainda mais desejáveis.


capitular capitular H H relação entre espessura da haste e altura x

Swift Swift Swift

Lexicon Lexicon Lexicon

[1]

Algumas imagens das análises feitas encontro da curvas nas fontes escolhidas [ver texto Andralis página Andralis anterior   ] Andralis

a ontraforma contraforma Fedra [Fedra 2] Fedra

Swift Swift

[3]

Arnhem Arnhem Arnhem

Swift

[ 4 ]Lexicon Fedra Fedra

Fedra

Arnhem Arnhem

Arnhem

[7]

emgeomé muito no aproxima centro no centro geométrico. dessa relação é a A

Andralis

Lexicon Lexicon

[ao 5 ]ao pares es an an as asx-height performance

Apenas aseguem Lexicon Todas Todas seguem as regr as a relação de Fedra, Fedra, que possui que5:1. possu aAb

Swift 12/16 pt

Andralis Andralis [ 6 ]

x x x Q²x

Fedra 11/16 pt

Arnhem 13,2/16 pt

Et ilit ut dolore zzriure feu faci iriure magna c odolobore vent nullaor sit num praestionsed m

Et ilit ut dolore zzriure feu faci iriure magna c odolobore vent nullaor sit num praestionsed m

Et ilit ut dolore zzriure feu fac iriure magna c


Influências

Detalhes das fontes de Hendrik van den Keere e de Fred Smeijers 16

Após o processo de análise do tfg 1, algumas características foram estabelecidas para “um bom design” de uma fonte para livros (grandes quantidades de texto): fontes serifadas; traço modulado, com baixo e médio contraste; o eixo pode variar entre inclinado e vertical. ¶ Alguns detalhes no design de certas letras chamaram atenção e evidenciaram algumas características que poderiam levar a alguns estudos para um novo desenho de fonte: contraformas mais abertas (maior branco interno em cada letra), fazendo com que a letra pareça maior; a horizontalidade reforçada pelas serifas um pouco mais largas; ascendentes e descendentes mais curtas, bem como menores caixas-altas, para se relacionarem melhor com as caixas-baixas [o que reforçaria ainda mais o sentido horizontal da leitura de linhas mais longas]; e um contraste mais alto, pois, além de achar que faria com que a página do livro ficasse mais escura, se relacionando mais com a impressão tipográfica, os maiores brancos internos das contraformas serviriam como uma compensação


nesse aumento de preto na mancha de texto ¶ Sendo assim, procurei fontes existentes na história da tipografia que talvez já apresentassem tais características (o que me levou para as fontes maneiristas holandesas do século xvi, como as cortadas por Hendrik van den Keere e seus revivals contemporâneos, principalmente a Renard, de Fred Smeijers) e bibliografia que tratava desses assuntos, principlamente esses dois livros: Counterpunch, making type in the sixteenth century designing typefaces now, do mesmo designer da fonte Renard, e Dutch type, de outro holandês, Jan Middendorp. ¶ Outras fontes que serviram de inspiração para este trabalho foram as já citadas Lexicon, de Bram de Does e Swift, de Gerard Unger.

Influências: Swift e Lexicon

17


Estudos

Estudos à mão; variações de algumas letras das primeiras tentativas da fonte 18

A partir dessas definições dos parâmetros desejados, os desenhos passaram a ser elaborados. A seguir, é apresentado um breve relato deste processo. ¶ Os primeiros esboços partiram das proporções de haste e altura-x descritas em Sinais e símbolos, de Adrian Frutiger, usadas nas análises anteriores (5:1) para depois serem aumentadas,


para obter um contraste maior. ¶ Apesar dos desenhos à mão, as primeiras tentativas de desenho mais parametradas foram no computador. Podemos perceber pela imagem, que as primeiras versões da fonte apresentavam uma característica recorrente: o descolamento da curva da haste. Acreditava que assim poderia aumentar o branco

19


Evolução

20

da parte interna das letras, fazendo com que elas parecessem maiores. Essa hipótese não provou-se verdadeira depois de alguns testes de impressão a laser, principalmente em resolução de 1200 dpi, onde a leitura de grandes textos em corpo adequado (entre 8 a 12 pontos) mostrou-se cansativa. Voltando aos desenhos, as proporções mudaram um pouco e as curvas foram “coladas” nas hastes.

ABCÇDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcçdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 - . , : ; ! ? ÂÁÀÃ ÉÊ ÍÏ Ñ ÖÓÔÕ ÜÚÛ áàâã éê íï ñ óôöõ úûü Primeira versão completa da fonte, na qual foram feitos os testes de impressão 1200 dpi; mais acima, sobreposição das letras n das diferentes versões da fonte


Nassau


Impressão de teste da última versão da fonte


Romano regular

¶ Para o uso editorial satisfatório, a fonte deve conter, do seu peso regular, o romano, acompanhada por versaletes, e o itálico. O peso bold (negrito) é também desejável. ¶ Depois de várias versões já mostradas, o desenho final do romano regular apresenta: cor mais escura que a usual; ascendentes e descendentes mais curtas, elevando a altura-x; eixo levemente variado; caixa-alta um pouco menor; serifas com formatos mais agudos; terminações arredondadas e curvas internas abruptas que remetem levemente à herança caligráfica.

23

Nassau regular Corpo 35 pt


sutil variação de eixo na letra o

[1 ] altura-x; [2 ] altura das ascendentes; [3 ] altura das descendentes; [4 ] altura do versalete; [5 ] altura da caixa-alta

24


rc,ájfy terminações caligráficas

bdpqa

25

curvas internas abruptas

nEquz serifas e esporas pontiagudas


26

00 11 22 33 44 55 66 77 88 99 Akop Foram desenhados algarismos de texto e alinhados...

fi fl fj ... bem como algumas ligaturas


Itálico regular

¶ O itálico nasceu totalmente subjugado e intimamente ligado à sua versão romana, contendo basicamente todas as suas principais características em seus detalhes. Mas apesar disto, há ainda elementos muito específicos em seu desenho, principalmente nas minúsculas, que se relacionam com a escrita caligráfica. Foi desenhado para enfatizar pequenas passagens de texto, mas sem perder tanto a homogeneidade da mancha impressa. Sendo assim, sua inclinação é de 140 na caixa-baixa e 100 na caixa-alta e é 15% condensado.

Nassau itálico Corpo 35 pt

27


Regular 28

Regular

Hi! 100

140

100


Itáljco As mesmas relações de altura são mantidas. Já a relação horizontal é modificada, devido à característica condensada do itálico

29

abcdefigh jklmnopqr stuvwxyz Apesar da íntima ligação entre o itálico e o romano, no itálico há características de desenho próprias, mais relacionadas à caligrafia, como suas terminações


Romano bold [negrito ]

30

¶ A versão bold (negrito) da fonte Nassau surgiu como um rápido estudo derivativo da versão romano regular. Apesar disso, todas as letras tiveram que passar por ajustes. Como o regular já tem uma cor mais escura, a versão bold acaba sendo útil como uma opção para pequenos textos sozinhos, ainda mais escuros, pois se usado juntos, o regular e o bold não têm muito contraste entre si. Assemelha-se mais com um semi-bold.

Nassau bold Corpo 35 pt


31

Variação de peso entre a versão regular e a bold. Abaixo, texto que mostra o destaque discreto da Nassau bold (14/16 pt)

Começariam no embarque alguns dos motivos de sua frustração: em vez da armada prometida de trinta e duas velas e sete mil homens de armas, a wic lhe entregou apenas doze navios com 2 700 homens.


Conjunto de caracteres

32

Nassau regular romano ABCÇDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcçdefghijklmnopqrstuvwxyz abcçdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 1234567890 ˆ˜`´¨. , : ; ! ? - – — ÂÁÀà ÉÊ ÍÏ Ñ ÖÓÔÕ ÜÚÛ áàâã éê íï ñ óôöõ úûü áàâã éê íï ñ óôöõ úûü $ % & ( ) [ ] \ _ @ ¶ • ‹›«» *


Nassau regular itálico ABCÇDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcçdefghijklmnopqrstuvwxyz abcçdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 1234567890 ˆ˜`´¨. , : ; ! ? - – — ÂÁÀà ÉÊ ÍÏ Ñ ÖÓÔÕ ÜÚÛ áàâã éê íï ñ óôöõ úûü áàâã éê íï ñ óôöõ úûü ( ) [ ] \ _ @ ¶ • ‹›«» *

33


34

Nassau bold romano ABCÇDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcçdefghijklmnopqrstuvwxyz abcçdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 ˆ˜`´¨. , : ; ! ? - – — ÂÁÀà ÉÊ ÍÏ Ñ ÖÓÔÕ ÜÚÛ áàâã éê íï ñ óôöõ úûü áàâã éê íï ñ óôöõ úûü &()[]\_@¶•*


Conclus達o


36

Foto ampliada de teste de impress達o da Nassau


¶ Este tfg, assim como todos estudos decorrentes deste período acerca das complexidades da tipografia e do design de tipos, levaram à conclusão de que este trabalho deve ser apresentado como um estudo projetual. Percebe-se a necessidade de revisar alguns caracteres, espaçamentos e kerning (principalmente para o bold e itálico), além da criação de uma variação com mais peso para maior contraste. Há também, como uma extensão do estudo da produção gráfica e da realidade de uso desta possível fonte, um caminho a ser trilhado em relação à testes com matrizes de impressão e papéis diferentes. Ou seja, este é um trabalho em andamento.

37


Notas

38

1 – Ver bibliografia. 2 – São eles: Adrian Frutiger, Fred Smeijers e Gerard Unger.


Referências & informações bibliográficas



Crédito das imagens

Todas as imagens produzidas para esse libreto são de autoria do autor, exceto: página 17: Canto superior esquerdo – janarv, Gro The Okapi family: Reflection on Practice, July 2009, página 15 [http:// www.typefacedesign.org/resources/RoP/2009/GroJanarv_ Okapi_RoP.pdf] Canto superior direito – [http://www.teff.nl/fonts/ renard/pdf/renard_a3_print-600.pdf]

41



Bibliografia

bringhurst, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2004. farias, Priscila Lena. Notas para uma normatização da nomenclatura tipográfica. Anais do P&D Design 2004 - 6 farias, Priscila e piqueira, Gustavo (org.). Fontes digitais brasileiras: de 1989 a 2001. São Paulo: Rosari, 2003. frutiger, Adrian. Sinais e Símbolos. São Paulo: Martins Fontes, 2007. middendorp, Jan. Dutch Type. Rotterdam: 010 publishers, 2004. noordzij, Gerrit. The stroke: theory of writing. Londres: Hyphen Press, 2005. satué, Enric. Aldo Manuzio: editor, tipógrafo, livreiro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004. smeijers, Fred. Counterpunch: making type in the sixteenth century, designing typefaces now. Londres: Hyphen Press, 1996. unger, Gerard. While You’re Reading. Nova York: Mark Batty Publisher, 2007. gil, Vicente. Revolução dos Tipos, A. São Paulo, 1999.

43


de Erasmo, e de Gen portantes centros ca no século xvii. Em G o rigor da época de C estava atenuado pela ça de Teodoro de Bèz eólogo protestante. ngressou no Collegi ianum, criado por s do Maurício de Hess para filhos da nobrez ante, participando d da corte da landgrav ¶ O texto principal deste libreto foi composto com a fonte Nassau, ainda em aprimoramento, em corpo 8,5 por 11 pontos, em junho de 2010, que tem esse nome em referência ao holandês Johan Maurits van NassauSiegen, ou Maurício de Nassau, o “brasileiro”, que governou a colônia holandesa no Nordeste do Brasil, com capital em Recife, de 1637 a 1644. ¶ O projeto do libreto é inspirado nos primeiros livros de bolso, concebidos por Aldo Manuzio, que, até hoje, mais de 500 anos depois, ainda são usados como base para esse tipo de projeto.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.