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Transformar para educar
Hoje talvez um dos maiores desafios para os pais seja encontrar a escola certa para seus filhos. Aquela que ofereça uma proposta que venha ao encontro dos princípios familiares e na qual a criança ou adolescente se adapte e possa vencer os obstáculos dessa jornada de formação de vida e aprendizagem, às vezes tão dura para eles.
Diálogo necessário
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No quesito Educação, nossa região, que sempre primou por oferecer ótimas opções de escolas – seja na rede pública ou privada -, vê agora acontecer um forte movimento de transformação da sua rede educacional. Um deles, consequência do boom do mercado imobiliário na Lapa, Romana e Leopoldina, é a vinda de grandes grupos de ensino formado por escolas com propostas inovadoras de aprendizado bilingue, como a Maple Bear, que adota metodologia canadense e está presente não só no Brasil como em vários países do mundo, tendo, recentemente, inaugurado uma unidade na Vila Leopoldina.
Outro grupo com abrangência global que há pouco tempo investiu em uma unidade no bairro foi o Red House International School, cuja proposta é mesclar a cultura internacional à brasileira.
Já entre as escolas locais com tradição na região, o movimento vem no sentido de manter a excelência buscando acompanhar as novas tendências de
DIRETOR: Ubirajara de Oliveira
REDAÇÃO E REPORTAGEM: Lúcia Helena Oliveira
SISTEMAS E INTERNET: William Mastrangi
LAPA Tel: 97133-1803 / anuncios@jornaldagente.inf.br aprendizado sem, no entanto, perder a identidade e a proposta didática que as tornaram referência de ensino por aqui. O Colégio Santo Ivo é um exemplo disso. Na semana passada, a escola anunciou a aquisição pelo grupo paranaense Positivo, uma das maiores redes educacionais do país. Ao trocar de mãos a administração do colégio, o intuito, de acordo com a ex-mantenedora Myrna Ibrahim, que concedeu entrevista exclusiva ao JG, é abrir espaço para a expansão da capacitação de seu corpo docente, que irá trocar experiências com educadores do Grupo Positivo por meio do Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e Desenvolvimento mantido pela rede em sua sede, em Curitiba.
“As novas propostas educacionais estimulam os jovens a inventar, provocar e a pensar diferente. Os professores têm, então, o grande desafio de coordenar esse processo, o que requer um preparo ainda maior”, lembra Myrna.
De toda essa movimentação – altamente positiva para a formação da população mais jovem da região – vem a certeza de que nossos alunos estão em boas mãos, contando com instituições de ensino antenadas com o mundo conectado de hoje, no qual terão sucesso aquelas pessoas com capacidade participativa, inovadora e transformadora.
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Thiago Alan e William Mastrangi
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DISTRIBUIÇÃO: Marcelo Secco
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Na segunda-feira, 20, a Vila Leopoldina viveu, mais uma vez, momentos difíceis por conta das chuvas. A combinação de muita água e vento forte resultou em imagens já antigas em nossas retinas, como o alagamento do Viaduto Mofarrej. Outra visão, esta menos presente em nossa memória, são a das quedas de árvore no canteiro central da Avenida Gastão Vidigal. Desta vez, por pouco isso não resultou em tragédia fatal envolvendo moradores de rua e um motoqueiro de passagem pela via.
Essas cenas mostram a fragilidade urbana e social do território. Os caminhos para livrar a Leopoldina de enchentes estão delineados no Plano Municipal de Drenagem de 2022. É preciso que nós, enquanto sociedade civil organizada, cobremos da prefeitura a execução das obras. Já no que diz respeito à inclusão da população de rua, vale aqui ressaltar bandeira levantada em 2013 pelo Fórum Social Leopoldina: a realização de um pacto entre poderes públicos, sociedade civil, terceiro setor, iniciativa privada e igrejas.
Sem esse diálogo para a construção de parceria visando à criação de um robusto projeto de inclusão social, a Gastão Vidigal continuará sendo palco para a narrativa de crônicas de tragédias anunciadas.
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