CONDOMÍNIOS
EXEMPLAR DE CORTESIA
EDIÇãO ESPECIAL
CAPA CAPA CAPA
O momento de isolamento social exige criatividade e resiliência
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foto MONTAGEM: THIAGO ALAN/REPRODUÇÕES
índice
Um microscópico e letal vírus modificou nossa vida e nos afastou dos amigos e parentes queridos. Nesta edição especial, estão reunidos vários endereços úteis e práticos para que você fique com segurança em sua casa. Mantenha-se em casa. Acredite, vamos sair mais fortes desta pandemia! Ano 7 | 2020 | Abril | Número 76 Projeto, redação, produção e comercialização: Editora Vila Madalena Rua Marco Aurélio, 780 CEP 05048-000 Vila Romana São Paulo - SP Tel.: 3874-5531
Diretores: Ubirajara de Oliveira e Silvana Baia Redação: Gerson Azevedo e Lucia Oliveira Projeto Gráfico: Simone Spitzcovsky Editoração Eletrônica e Criação: Thiago Álan e William Mastrangi
Publicidade Vila Madalena: Anita Linetzky e Silvana Baia Tel.: 3874-5531 Vila Pompeia: Solange Mathias e Silvana Baia Tel.: 3874-5534 Vila Romana e Vila Leopoldina: Marisa Pernicone, Raíssa Sousa e Rosana Braccialli Tel.: 3874-5536 Impressão: Mar Mar Gráfica e Editora
(fotos) CAPA/Thiago Álan; bem estar/DIVULGAÇÃO; ESTILO/DIVULGAÇÃO; CASA ESCRITÓRIO/LUCIA OLIVEIRA; CULTURA/GERSON AZEVEDO; GASTRONOMIA/divulgação
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Um novo tempo Ninguém estava preparado para ficar tanto tempo em casa. Mesmo sem ter uma data determinada para o fim do isolamento social é importante manter o otimismo. Nossa vida mudou e muito desde o dia 17 de março passado por conta da Covid-19. Mas fazer o quê? A revista VILA MAIS CONDOMÍNIOS também está se reinventando e esta edição que você tem em mãos é uma prova disso. Com criatividade e não deixando a peteca cair, como nossos parceiros e toda a população que está ficando em casa. É preciso valorizar e apoiar os comerciantes e prestado-
res de serviço da região Oeste onde estamos presentes. Restaurantes e outros tipos de comércio continuam funcionando e levando até os clientes seus alimentos e produtos. Isso é positivo e mostra que o vírus será vencido. A expectativa é que ainda serão necessárias mais algumas semanas de isolamento social para que as coisas voltem ao normal. E provavelmente será um novo tempo
com novos hábitos. O governo de São Paulo e o prefeito da cidade prorrogaram a quarentena até o dia 10 de maio próximo e têm como objetivo atingir o índice estipulado de 70% de pessoas em suas casas para que seja determinada a flexibilização na abertura das lojas e serviços. Um exemplo recente foi o fechamento com tapumes da praça do Pôr-do-Sol pela prefeitura devido ao grande nú-
foto MONTAGEM: THIAGO ALAN/REPRODUÇÕES
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ESPECIAL mero de pessoas que estavam se reunindo no local. É preciso que as pessoas se conscientizem e evitem a aglomeração durante a pandemia. A maioria da população paulistana acredita que a necessidade de ficar em casa é a solução mais viável para este momento e para não congestionar os hospitais com novos casos da Covid-19. Cuidar da saúde neste momento é fundamental. Todos os segmentos econômicos foram e estão sendo atingidos pela pandemia. Empresas anteciparam as férias de seus empregados, reduziram jornadas e salários e suspenderam contratos entre seus colaboradores, neste primeiro mês de isolamento social. Alguns dos que estão autorizados a funcionar normalmente são supermercados, postos de combustíveis e farmácias. Lojas, restaurantes e bares só atendem os clientes por delivery ou quando eles retiram os produtos no local (take-out). Nestes tempos de Covid-19, empresas e fornecedores estão renegociando suas dívidas, inquilinos e locatários também estão sentando à mesa para renegociar uma redução de valor ou prorrogar o pagamento de seus aluguéis. “Há uma reclamação generalizada das burocracias com os bancos e de que tem sido difícil
obter os auxílios programados com o governo”, lembra Percival Maricato, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-SP), sobre a ajuda que espera para o segmento que representa. “Algumas atividades econômicas precisam ser mantidas: hospitais, farmácias, transportes, bem como bares e restaurantes, que atendem 80% da população”, disse Maricato, em entrevista para a revista Exame e “a Abrasel estima que, se nenhuma medida emergencial for tomada, 3 milhões de vagas podem ser cortadas nos próximos 40 dias. Caso o fechamento se estenda por 50 ou 60 dias, o número pode subir para 4 milhões.” Empresários e trabalhadores autônomos estão se reinventando para manter suas empresas abertas. O trabalho home-office, através da internet, tornou possível que alguns profissionais autônomos possam continuar a prestar seu serviço de forma remota,
Percival Maricato
sem precisar se deslocar pela cidade. Mas nem todos podem trabalhar dessa maneira, como é o caso de motoristas de aplicativos, músicos, vendedores de lojas entre outros. Por sua vez, os governos (federal, estadual e municipal) adiaram pagamentos de impostos e afins. A liberação mensal emergencial de parcelas de R$ 600 mensais por parte do governo federal, provavelmente será gasta por quem recebe em alimentação e itens básicos. E outras ações serão necessárias. A mensagem é clara: além de cuidar da própria saúde, lavar as mãos sempre que possível, usar o álcool em gel, usar máscara quando sair à rua e ficar em casa, se possível, prestigiando o comércio do bairro da sua região. A zona Oeste, Vila Madalena, Pinheiros, Perdizes, Pompeia, Lapa, têm uma constelação de bons endereços e muitos deles disponibilizaram suas redes sociais, telefones ou fazem entregas pelos aplicativos. Pedir aquele prato que você gosta daquele restaurante ou boteco próximo de casa aonde você vai com a família ou com amigos mas que agora não é possível. Certamente a pandemia vai passar e vamos sair dela mais fortes! Por gerson azevedo
DIVELLO