Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo Pรกg. 3
Atividades Pรกgs. 2 e 5
Os Santos Juninos Pรกg. 6
A Boneca de pano Pรกg. 7
SOLENIDADE DO CORPO E SANGUE DE CRISTO (Corpus Christi) Pe. Clóvis de Jesus Bovo Missionário Redentorista
Nossa Igreja sempre tem promovido a devoção a Jesus no Santíssimo Sacramento. Esta devoção se manifesta de modo especial em três grandes momentos da vida de Jesus: • Na Santa Missa como nosso Redentor; • Na Santa Comunhão, como nosso alimento espiritual; • No Sacrário, como nosso amigo de todas as horas.
EXPEDIENTE
Produzido por: ANA CLÁUDIA F. REIS CORRÊA ANJOS COLABORADORES: Nelson Rodrigo Correa Neves, Ir. José Alves de Almeida, Pe. Clóvis de Jesus Bovo C.Ss.R. e Equipe da AFIPE PROJETO GRÁFICO: AFIPE ILUSTRAÇÃO: Atilla Mundoca de Oliveira IMPRESSÃO E ACABAMENTO:
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Na Solenidade do Corpo de Deus (Corpus Christi) celebramos de modo especial sua presença, dia e noite, nas igrejas do mundo inteiro. Esta festa foi motivada por um fato extraordinário acontecido num lugarejo perto da cidade italiana de Orvieto, em 1263. Um sacerdote, ao voltar de uma visita aos santos lugares de Roma, parou num lugarejo de nome Bolsena para celebrar a Santa Missa. No momento da consagração, gotejou sangue do cálice sobre o corporal. O próprio Papa, que se encontrava na cidade vizinha de Orvieto, ao saber do ocorrido, ficou tão impressionado, que mandou trazer solenemente esse corporal para Orvieto. Naquela ocasião, teve início a festa de Corpus Christi.
Este corporal é conservado em lugar seguro e mostrado aos visitantes dentro de um rito especial. Após mais de 8OO anos do acontecimento, ainda se veem no corporal diversas manchas de sangue, como foi constatado pelos médicos especialistas. Crianças, nós cremos mais firmemente na Palavra de Jesus pronunciada na última Ceia, do que nos fatos, embora miraculosos: “Isto é meu Corpo que será entregue por vós”. Amemos o Bom Jesus Eucarístico, assim como Ele nos amou e nos ama sempre. Que a luzinha do Sacrário nos lembre o respeito que devemos ter pela presença eucarística de Jesus nas igrejas, e da obrigação de sermos luz para nossos irmãozinhos.
Reino em Parábolas: A BONECA DE PANO Pe. Clóvis de Jesus Bovo Missionário Redentorista
A professora pediu que as meninas trouxessem suas bonecas para a próxima aula, pois iria ensinar a fazer roupinhas para elas. Era uma boa atividade escolar. Apareceram bonecas de todos os tamanhos e feitios. A boneca da filha do faxineiro era de pano. Foi confeccionada por ela mesma. Era pobrezinha, mal feita e chamava-se Vera. Gildete, sua colega de banco, estranho contraste, era a dona da boneca mais bonita e grã fina da classe. Despertou a admiração de todos. Na hora do recreio, a menina rica chamou sua companheira de banco e propôs: - Gostei da sua bonequinha de pano. Achei uma graça. Parece que você também gostou da minha. Vamos trocar? Seria um gesto de parti-
lha e solidariedade. Sonia, a menina pobre, quase não acreditou nessa oferta tão generosa. Mas ela insistiu e a troca foi feita. Esta foi a primeira renúncia de Gildete, a menina rica. Foi seu primeiro gesto de partilha e solidariedade. Viriam outros. Até o dia em que deixou tudo para ingressar num convento de religiosas.
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