Os 7 pecados capitais Pรกg. 2
A Escada Rolante Pรกg. 3
Chega de Mentiras! Pรกg. 6
Bonde do Pai Eterno Pรกg. 7
A ESCADA ROLANTE Pe. Clóvis de Jesus Bovo Missionário Redentorista
Esta cena cômica aconteceu na
eles perguntarem. O marido, mais
rodoviária de uma capital pro-
corajoso, tentou por primeiro. Pos-
vida de escadas rolantes: Quem
tou-se diante da escada cujos de-
quer subir, escolhe a escada cujos
graus rolavam para baixo, e pôs o
degraus rolam para cima. Quem
pé no primeiro degrau. Sentiu re-
quer descer, pega a escada com
sistência. Estranhou. Mas foi su-
os degraus que rolam para baixo.
bindo aos pulos. Mais um degrau...
Chegou
uma
mais outro... Era como se estives-
família do in-
se nadando contra a corrente.
terior. Estavam
Quando chegou no último degrau,
todos
indeci-
exclamou vitorioso e desafiador:
sos: como fa-
— Eta! Escadinha difícil. - Depois
zer para subir?
acenou aos filhos, que tentassem
Ninguém esta-
também. Felizmente chegaram
va utilizando a
outros passageiros que explica-
escada naque-
ram como utilizar aquela esca-
le
da. Risadas não faltaram e tudo se
momento.
Ninguém para
aconchegou...
Lição: Deus não fez a vida tão complicada. Somos nós que a complicamos. Sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas (Mt 10,16).
PAPA EXPLICA PARÁBOLA DE JESUS SOBRE A VIDEIRA “Os ramos não são autossuficientes, mas dependem totalmente da videira, na qual se encontra a fonte da sua vida” No V Domingo da Páscoa, o Evangelho declara que Jesus é a Videira e os discípulos os seus ramos. Segundo o Papa, desta forma, Jesus afirma que mesmo quando não estiver fisicamente presente no meio deles, eles poderão ficar unidos a Jesus num novo modo, e assim dar muito fruto. “Jesus é a videira, e através d’Ele – como a seiva da árvore – passa aos ramos o próprio amor de Deus, o Espírito Santo. Nós somos os ramos, e através desta parábola Jesus quer fazer-nos perceber a importância de permanecer unidos a Ele. Os ramos não são autossuficientes, mas dependem totalmente da videira, na qual se encontra a fonte da sua vida”, disse o Papa. Francisco explicou que, com os cristãos, acontece da mesma forma, pois por meio da Igreja, cada fiel fica em “comunhão vital com Cristo”. No entanto, para que isso aconteça, é necessário manter-se fiel ao Batismo e crescer na intimidade com o Se-
nhor mediante a oração, a escuta e a docilidade à sua Palavra, a participação aos Sacramentos, especialmente, à Eucaristia e à Reconciliação.
Segundo o Papa, a íntima unidade com Jesus possibilita a vivência dos dons do Espírito Santo que, conforme escreve São Paulo, são “amor, alegria, paz, magnanimidade, benevolência, bondade, fidelidade, mansidão, domínio de si”. “É a partir destas atitudes que se reconhece um cristão, tal como, dos frutos se reconhece a árvore”, disse o Papa Francisco que destacou os frutos da bondade, da caridade e da paz que os cristãos podem levar ao mundo amando os mais pobres e aqueles que estão em sofrimento.
Papa Francisco