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Centro Médico: A Nova Onda
COVID-19:
A NOVA ONDA
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O contágio da covid-19 voltou a crescer na cidade de São Paulo, pois inúmeras pessoas relaxaram em relação aos cuidados básicos na prevenção contra a doença. Temos visto cenas que mostram a população se aglomerando e muitas sem máscara. Nós sabemos quais serão as consequências dessa quebra tão radical do isolamento. Estamos sujeitos a outra onda de contaminação.
A situação da covid-19 voltou a se agravar na Europa e nos Estados Unidos há algumas semanas. Com o aumento de infectados, os hospitais estão próximos do limite de capacidade de atendimento. Para evitar um desastre ainda maior, líderes de nações como Reino Unido, Espanha e França decretaram toques de recolher e lockdown.
Mas alguns indicadores sinalizam que o Brasil também pode estar à beira de uma segunda onda: informações vindas de hospitais particulares de São Paulo já registram um aumento do número de internações a partir da segunda ou da terceira semana de outubro.
O mesmo fenômeno ainda não foi observado na rede pública. Mas, se o comportamento dessa eventual segunda onda for igual ao da primeira, os números nessas instituições também apresentarão uma elevação em breve.
Precisamos fazer a nossa parte:
• Lave as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos, incluindo o espaço entre os dedos, unhas e punhos; • Lave as mãos principalmente antes de comer e após tossir ou espirrar; • Se não tiver água e sabão, use desinfetante para as mãos a base de álcool; • Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas; • Use lenço descartável para higiene nasal; • Cubra nariz e boca ao espirrar ou tossir com um lenço de papel descartável ou com a parte interna do cotovelo (nunca as mãos); • Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas; • Mantenha os ambientes bem ventilados; • Limpe e desinfete objetos e superfícies tocados com frequência, como celulares; • Evite contato com pessoas que não estejam no seu convívio muito próximo; • Evite sair de casa; • Se precisar sair, use máscara como medida de proteção coletiva; • Evite locais de aglomeração; • Pessoas doentes devem permanecer em casa e, caso a doença se agrave, procurar a unidade básica de saúde; • Grupos vulneráveis, como idosos, crianças, gestantes, pessoas com doenças crônicas ou com imunodeficiência, devem ficar mais atentos às manifestações clínicas; • Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (máscara cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção).
FONTES: MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS)
DRA. MÁRCIA CAVALHEIRO BENTO CRM 79638