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Editorial do Conselho
Associadas e associados, O mês de novembro marca um evento mundial inédito para essa época do ano: a Copa do Mundo FIFA. Para mim, algumas lembranças não tão felizes, como a eliminação em 1982 pela minha outra pátria, a Itália, de Paolo Rossi.
Outras mais felizes, mas dividido em minha torcida, como em 1994, quando a final entre Brasil x Itália foi decidida nas penalidades máximas. Emoções até o último segundo. Em 2002, assisti a final aqui em nosso clube, não com a tecnologia de hoje, mas na torcida com amigos paineirenses e alegria, após a vitória contra a Alemanha. Neste artigo, teremos o prazer de ter algumas mensagens de nossos conselheiros jornalistas que, por meio deste veículo, vão nos presentear com algumas de suas experiências nesse evento. Viva o Conselho Deliberativo, viva o Clube Paineiras do Morumby!
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ALESSANDRO MARIA PAGANO, presidente do Conselho Deliberativo
SÁLVIO SPÍNOLA
A Copa de 82, na Espanha, me fez chorar ao ver o Brasil ser eliminado pela Itália. Lágrimas que caíram e me fizeram apaixonar pelo futebol, jogando cada vez mais e na busca por trabalhar neste esporte universal. Na Copa de 90, realizada na Itália, eu já estava no banco da Escola de Árbitros Flávio Iazzeti, na Federação Paulista, e desde esta Copa passei a acompanhar todos os jogos. Na Copa temos craques, dribles, golaços, vibração, cultura, conhecimento, diversão, um verdadeiro show da bola. A Copa é a maior confraternização mundial, a FIFA tem 211 países filiados que praticam o jogo com as mesmas 17 regras. Vamos juntos, no telão do Paineiras, torcer, vibrar e cada vez mais fortalecer nossas amizades neste clube que é um paraíso.
FRANCISCO “CHIQUINHO” LEITE MOREIRA
Corações unidos e de olho no telão! Assistir à copa no Paineiras sempre revelou um clima eletrizante. Mas este ano, as emoções prometem ser ainda maiores, com as exuberantes imagens de nosso telão na piscina. É quase como estar numa arquibancada. Há ainda o aconchego de praticamente vivermos momentos ao lado dos amigos e tantos outros novos sócios bem-vindos a este ambiente. Outros lugares, certamente, estarão ligados, como o atraente quiosque do Beach Tennis, o Bar do Tênis, sem contar ainda com a intimidade e tranquilidade para quem prefere as salas de tevês.
Particularmente sou fã da Copa do Mundo no Paineiras. Muitos no clube me conhecem pela minha história no tênis. Afinal, são 30 Roland Garros, em Paris, 21 US Open, em Nova York, 18 Torneios de Wimbledon, no SW-19 em Londres e cinco Australian Open, em Melbourne, entre tantas competições nos quatro cantos no planeta. Mas para quem não sabe participei da cobertura de dois Mundiais. O primeiro na Argentina, lá em 1978, e já um pouco mais recente - nem tanto -, na França, em 1998. Claro que estar no Catar será uma intrigante experiência, numa país de costumes tão diferentes que conheci em quatro oportunidades. No entanto, tenho comigo a certeza de que vamos curtir muito o show de futebol na família paineirense.
CELSO TEIXEIRA
A rotina de Copa do mundo está diretamente ligada ao meu relacionamento com meus filhos. 2002, nosso último título, foi o primeiro momento esportivo do meu filho mais velho, Pedro, as longas madrugadas ao meu lado para assistir aos duelos da seleção do outro lado do mundo, fizeram com que ele tomasse tanto gosto, que alguns anos depois estava trabalhando com jornalismo esportivo, e cobrindo, presencialmente, um dos maiores eventos esportivos do mundo, aqui no Brasil e na Rússia. Com a minha filha mais nova, as figurinhas são o grande momento dela com as Copas, em 2018 e, agora, em 2022 a mesma identificação, para Barbara talvez esteja faltando um título, que tomara que possa vir neste ano.
MAURÍCIO NORIEGA
A Disneylândia do futebol! Viver de perto a emoção de uma Copa do Mundo é sentir a excitação de uma criança que vai para a Disneylândia. Para quem ama esporte e futebol, a Copa é um parque temático. Estádios, torcidas, a mistura de vários povos, etnias, idiomas e cânticos. Além da imersão em culturas diferentes, países os quais talvez jamais fizessem parte de uma lista de viagens tradicional. Desde 1990, de perto ou de longe, sinto-me privilegiado por participar dessa experiência profissionalmente.
