Edição Nº103 de março de 2017

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“Apostamos nas grandes obras.”

Março 2017 | Edição Nº103

Este suplemento comercial faz parte integrante do Jornal de Notícias e do Diário de Notícias de 17 de março de 2017 e não pode ser vendido separadamente

José Correia Fernandes, Administrador do Grupo O Setenta

Especial Câmara Municipal de Vila Flor,

Terra de Encantos e Paixões

João Miguel Henriques, Pres. C.M. V. N. Poiares

“Defendemos algo que é perfeitamente exequível,(...) face à dimensão e importância deste território.”

Nuno Moita da Costa, Pres. C.M. Condeixa apresenta o PO.RO.S Portugal Romano em Sicó que será inaugurado em abril.



Grupo O Setenta

Tema de Capa

Uma referência no setor da construção metålica Quando se aborda o sector da construção metålica, inevitavelmente tem de se aludir ao Setenta, S.A., um nome que se tornou uma referência. A empresa, destaca-se em quatro principais åreas de produção: Estruturas metålicas, trabalho em chapa, em perfis ligeiros, caixilharia em alumínio e trabalhos em inox. O Setenta, foi fundada em 1975 por JosÊ Correia Fernandes, na sequência do trabalho que este jå desenvolvia desde 1964. JosÊ Correia Fernandes encetou uma das mais notåveis aventuras da indústria portuguesa, pela proeza de ousar a partir do sonho, da vontade de trabalhar e criar empregos, pela eficiência e pelo espírito de inovação que envolvem o projeto a que se dedicou. Note-se, que O Setenta Ê uma das empresas do Grupo O Setenta que integra ainda a PerfilNorte, S.A. e a Colaborante, S.A.. No total, o Grupo assegura trabalho a mais de 160 trabalhadores.

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Fomos rumo a Braga, para conhecer melhor as três prestigiadas empresas e ao chegarmos ao Parque Industrial de Adaúfe, polo onde se localizam, fomos recebidos precisamente por JosÊ Correia Fernandes. Com toda a vivacidade, o nosso anfitrião que completou em 15 de Março, 82 anos, conduziu-nos pelas modernas instalaçþes das suas empresas. Embora solicitado frequentemente e atento ao trabalho em redor por onde passåvamos, JosÊ Correia Fernandes entusiasticamente contou-nos a história da empresa, que se interliga à sua vida e dos seus familiares. Começou por nos explicar, a razão de O Setenta ter esse nome: O Setenta veio de meu pai, que era polícia em Braga e tinha o número 70 da ordem. Sendo um agente da autoridade, muito conhecido em Braga, com o passar do tempo, o nome estendeu-se à família. Quando me lancei na serralharia, em 1964, o nome permaneceu ligado à minha atividade. JosÊ Correia Fernan-

des Ê um homem bem-sucedido, continuando a trabalhar com fervor, agora com a colaboração das filhas e familiares próximos. Mostrando que o traba-

lho ĂŠ propulsor de resultados felizes, nĂŁo deixa de nos dizer: ÂŤTrabalhamos muito, acumulando experiĂŞncias que aproveitamos para novos desafios e assim vamos seguindo em frenteÂť. Para JosĂŠ Correia Fernandes, o contentamento com o sucesso, traduz-se no orgulho nos seus produtos e no alcance que as empresas que fundou tĂŞm na comunidade. Refira-se que Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, numa visita ao Grupo O Setenta, inserida no âmbito do programa Embaixadores Empresariais promovido pelo MunicĂ­pio de Braga e pela InvestBraga, declarou: ÂŤTrata-se de uma empresa de extrema importância para o tecido empresarial da RegiĂŁo. É para nĂłs um motivo de orgulho podermos juntar o Grupo ao nosso leque de Embaixadores Empresariais.Âť Enquanto percorremos as empresas do Grupo O Setenta, a afabilidade foi-se mostrando reciprocamente no trato que testemunhamos entre o nosso cicerone, JosĂŠ Correia Fernandes e os seus colaboradores. Sobre essa relação, aquele explicou-nos com um brilho nos olhos: ÂŤSempre lidei muito bem com os trabalhadores. Todos os anos fazemos um convĂ­vio com estes. Reunimos todo o pessoal, começamos com uma missa na igreja de AdaĂşfe, o al-

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Tema de Capa

Grupo O Setenta

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moço Ê na quinta da Praia Verde e fazemos uma festa muito bonita. Penso que este convívio Ê muito importante. Aos funcionårios que completam 25 anos de casa, oferecemos um relógio de ouro, gravado com o seu nome. JosÊ Correia Fernandes, considera-se um homem justo como administrador. Sempre que as empresas têm resultados positivos faz questão de no final do ano gratificar os seus funcionårios e praticam-se ali ordenados acima da mÊdia fixada por lei. Tenha-se em conta que estamos a falar de diferentes empresas e neste momento O Setenta, que Ê empresa mãe, ressentiu-se um pouco da crise económica e financeira que se sentiu em Portugal e atÊ na Europa, mas neste momento då mostras de franca recuperação. A expressão empresårio de sucesso Ê plenamente aplicåvel a JosÊ Correia Fernandes, um homem a quem a experiência e o conhecimento acompanham, sem que nunca dele se deixe de notar modÊstia. Virtude que prossegue nas filhas que o acompanham na direção das empresas do Grupo O Setenta e com quem contactamos: Cândida Fernandes, Teresa Fernandes e Fåtima Fernandes. Os olhos de JosÊ Correia Fernandes voltam a brilhar quando nos garante que as empresas que fundou têm um futuro com boas expectativas e que o seu trabalho terå continuidade nas mãos da sua família, conta para isso com o seu sobrinho JosÊ Manuel e com O Sr. Francisco Barbosa. Claro que tudo só Ê possível com a colaboração, empenho e dedicação de todos os seus funcionårios. Um protocolo entre família, firmado hå alguns anos atrås, garantiu isso, permitindo a linha de continuidade das empresas do Grupo

O Setenta, a prossecução do acarinhar de um projeto importante para a economia local e nacional e para a inovação tÊcnica. Um sopro de dedicação e determinação atravessa a família de JosÊ Correia Fernandes, constituindo-se esta, como um pilar de segurança para o incessante labor do Grupo O Setenta. Se JosÊ Correia Fernandes, ao relatar-nos que no início das sua atividade trabalhou com a produção de obras de pequeno porte, peças que desde logo

chamaram positivamente a atenção de arquitectos e engenheiros, constata-se no historial e no portfolio da empresa, que esta logo partiu para a produção de obras de maior porte. A Serralharia O Setenta, viu-lhe serem confiadas empreitadas de grande dimensão ao longo das últimas dÊcadas, marcando a paisagem e os contornos da construção civil por todo Portugal continental, ilhas e pelo mundo. Uma otimização dos recursos construtivos, proficiência na produção e tratamento dos materiais metålicos, um know-how acumulado de mais de cinquenta anos, permitem ao Grupo Setenta, conceber e executar módulos em perfilados de aço e painÊis sandwich em chapa termolacada, com elevada resistência tÊrmica e mecânica. Soluçþes indispensåveis aos desafios arquitetónicos com que modernamente se depara o setor da construção. Ao falar-nos sobre o futuro da Serralharia O Setenta, JosÊ Correia Fernandes, mostra-se sempre instigado para novas etapas, com uma exigência de entrega à competência, incidindo agora nos grandes empreendimentos e nas estruturas de grande porte para soluçþes construtivas. Asseverando na inovação, colaborando em desafios, dando sentido ao que nos disse JosÊ Cor-

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reia Fernandes: Somos uma referência para os arquitectos e engenheiros, com quem trabalhamos. Temos noção que quando surge o nosso nome, eles ficam descansados, sabem que somos uma equipa responsåvel e empenhada, estamos disponíveis e apresentamos soluçþes. O valor global das vendas evolui, o número de funcionårios aumenta progressivamente e os equipamentos produtivos vão sendo acrescentados numa linha de atualização tecnológica, sendo isso prova da confiança que os clientes depositam na qualidade do trabalho que pratica o Grupo O Setenta. Refira-se que a Serralharia O Setenta, como resposta às exigências do mercado, encontra-se certificada desde 1999 pela norma NP EN 9001, OHSAS 18001 e NP 4397, no âmbito da fabricação e montagem de estruturas metålicas, caixilharia em aço, aço inox e alumínio. As suas estruturas metålicas e caixilharia de alumínio têm a marcação CE. No Setenta, temos cinquenta por cento do pessoal a trabalhar em fåbrica e o restante a trabalhar fora na montagem das estruturas. Neste momento estamos a montar vårias obras de grande envergadura, em vårios pontos do país. Estamos portanto bem equipa-


Grupo O Setenta

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dos, com boas infra-estruturas, recursos humanos, mĂĄquinas CNC, adaptadas Ă s nossas necessidades para fazer REUDV GH QtYHO VXSHULRU 'LUHL TXH DJRra estamos vocacionados para fazer grandes obrasÂť, justifica JosĂŠ Correia Fernandes. O dinamismo jĂĄ constatado pela Serralharia o Setenta, reforça-se ainda quando JosĂŠ Correia Fernandes nos revela: ÂŤEstamos presentes em Gibraltar, onde temos uma filial. Temos lĂĄ bastantes obras feitas e outras a decorrerÂť. Gibraltar, pequena penĂ­nsula localizada no sul da PenĂ­nsula IbĂŠrica, tem os seus rochedos e tudo o mais envolvido por uma preciosa luz diĂĄfana, mediterrânica. Miguel Robles, Presidente da ASEFAVE, escreveu a propĂłsito : ÂŤO futuro estĂĄ aqui e estes prĂŠmios o demonstramÂť. Um dos projetos reverenciados nos mencionados prĂŠmios outorgados pela ASEFAVE, que sĂŁo uma referĂŞncia na arquitetura ibĂŠrica, foi a recuperação para utilização como nova sede da Universidade de Gibraltar. Esta solução foi possĂ­vel pela intervenção da Serralharia O Setenta que dedicou ainda a sua experiĂŞncia e eficĂĄcia a outras aplicaçþes do marcante e inovador projeto. Projeto que recebeu o PrĂŠmio de Melhor Reabilitação do ano de 2015 para edifĂ­cios histĂłricos, concedido pelo “Gibraltar Heritage Trustâ€? (SoFLHGDGH GH 'HIHVD GR 3DWULPyQLR +LVtĂłrico). A Serralharia O Setenta, honra Portugal e com a sua presença nesta e outras obras, constrĂłi o futuro. Nova vertente produtiva de O Setenta, jĂĄ comprovadamente reconhecida, ĂŠ o CAH-click away home, mĂłdulos habita-

cionais, aptos a serem colocados rapidamente em qualquer parte do mundo a custos atrativos. O CAH- click away home tem um âmbito de utilização praticamente ilimitado, podendo ser utilizado para habitação ocasional ou em situaçþes de emergĂŞncia, em quadros geoJUiĂ€FRV R PDLV DGYHUVRV 'HQWR GH XP conceito de sustentabilidade quer pela *UDQGHV HVWUXWXUDV PHWiOLFDV

performance intrínseca, designadamente tÊrmica, quer por se tratar de módulos desmontåveis e reutilizåveis. Uma nova solução d` O Setenta para atuais demandas a nível global. A Perfilnorte, S.A. e a Colaborante, SA, são outras empresas do Grupo O Setenta de que nos fala JosÊ Correia Fernandes: Estas empresas nascem da necessidade que sentimos no Setenta, pois compråvamos muita chapa canelada, que nessa altura era importada. Com os meus conhecimentos desse material e do mercado, decidi reforçar a aposta na årea de negócios e decidi montar em primeiro a Perfilnorte e começamos a fabricar a chapa perfilada. 'HSRLV IRL D &RODERUDQWH FRP R PHVPR propósito a diminuir as importaçþes e dar ao mercado um novo produto. A Colaborante, S.A. produz o perfil Colaborante, em aço galvanizado, utilizado preferencialmente em lajes mistas como cofragem permanente capaz de suportar o betão fresco, a armadura e as cargas de construção. A Colaborante tem vindo a fazer investimentos de relevo de forma a satisfazer plenamente o mercado. Com a sua capacidade produtiva, a Colaborante produz ainda outros tipos de perfis em chapa, em todas as cores, com aplicação em

Tema de Capa

coberturas e fachadas. Quase todas as semanas são enviados contentores de chapa para à frica. A Colaborante alÊm de estar a aumentar o leque de clientes cå, tambÊm se dedica muito à exportação, diz-nos JosÊ Correia Fernandes. Paralelamente, outra empresa do Grupo O Setenta, a Perfilnorte, S.A., tem como atividade principal produção de chapa para revestimento e cobertura de pavilhþes industriais com chapa perfilada, galvanizada e prÊ-lacada, em diversas cores e perfis, a perfilagem de madres furadas no comprimento pretendido, o corte e quinagem de rufus, caleiros e outros acessórios para ventilação, fixação e isolamento de coberturas e fachadas, bem como à comercialização de painÊis sandwich. A capacidade empreendedora de JosÊ Correia Fernandes ao longo da sua vida, a continuidade garantida no dinamismo que acompanha tambÊm os seus familiares e todos os colaboradores do Grupo O Setenta, demonstra-se no movimento bem visível das suas empresas. Terminamos a nossa visita ao Parque Industrial de Adaúfe com a mais positiva das impressþes, ficando a conhecer de perto um exemplo de intrepidez empresarial, de entrega ao trabalho e de excelência.


Investimento ImobiliĂĄrio

Porto Real

Confiar em quem sabe A intensa experiência da vida profissional de Armando Januårio incorpora-se na Porto Real, uma empresa do Porto com uma marcante presença no mercado imobiliårio. Armando Januårio dinamiza uma eficiente equipa que enfrenta as dificuldades atuais do mercado obtendo resultados felizes. Resultados que beneficiam quem lhe entrega imóveis para venda ou arrendar, quem procura as chaves certas para um promissor e tranquilo futuro.

O mercado imobiliĂĄrio tem em Armando -DQXiULR H QR VWDII GD 3RUWR 5HDO DJHQWHV PRYLGRV SRU XP WUDEDOKR FULWHULRVR (VWDV VmR DV LPSUHVV}HV FRP TXH Ă€FDPRV GHSRLV GD QRVVD YLVLWD j 3RUWR 5HDO 'HL[DPRV DTXL R UHJLVWR GD FRQYHUVD TXH WLYHPRV FRP $UPDQGR -DQXiULR SDUWLOKDQGR FRP os leitores uma histĂłria de empreendedorismo e dedicação ao mercado imobiliĂĄrio. &RPR QDVFHX D 3RUWR 5HDO" A Porto Real nasceu em 2012 em plena crise no nosso PaĂ­s e foi uma ideia de trĂŞs pesVRDV TXH WUDEDOKDYDP QD 5HPD[%XVLQHVV na franchisada da Rua DamiĂŁo de GĂłis. 1mR KDYLD UD]mR SDUD HVWDUPRV QXPD IUDQchisada, ainda que dela me orgulhe de ter a sua escola, quando tĂ­nhamos condiçþes de abrir a nossa prĂłpria empresa e querĂ­amos empreender. Com um nĂşcleo de trĂŞs sĂłcios abrimos a Porto Real entĂŁo com VHGH QD 3UDoD 5DLQKD 'RQD $PpOLD $R Ă€P de dois anos de trabalho os meus outros VyFLRV FRORFDUDP j YHQGD DV VXDV FRWDV SHOR YDORU QRPLQDO HX DGTXLULD DV H GHVGH 4 de dezembro de 2014, com a ajuda de familiares e amigos, desde entĂŁo sou o Ăşnico proprietĂĄrio da Porto Real. Começou-se a SURFXUDU QRYDV LQVWDODo}HV SRLV HVWiYDmos num ponto recatado e procuramos siWXDU QRV QXP ORFDO PDLV PRYLPHQWDGR Viemos para a Rua da Constituição, junto Ă 3UDoD 0DUTXrV GH 3RPEDO H DRV &RUUHLRV

YHVWLGRU PDV D DWXDomR GH XP DJHQWH H[SHriente e atento à realidade económica pode VHU D GH XP GLYLVRU GH iJXDV FRQGX]LQGR o comprador para margens claras. Nós não VRPRV DYDOLDGRUHV GH LPyYHLV PDV WHPRV VHPSUH GHYLGR DR QRVVR DFXPXODU GH FRnhecimentos, noção do que o mercado abVRUYH H GH TXDQWR SRGH YDOHU XP LPyYHO

Armando JanuĂĄrio, Administrador

0HVPR YHULĂ€FDQGR TXH H[LVWH WRGR XP WUDEDOKR GH HTXLSD $ 3RUWR 5HDO GHVLJQDGDPHQWH QD FRPXQLFDomR HVWi PXLWR DVVRFLDGD j VXD LPDJHP SHVVRDO 4XDO D UD]mR GLVVR" A Porto Real, iniciou-se com outros sĂłcios mas nasceu com a minha face e com o prestĂ­gio que eu tinha. Associo sempre a minha imagem Ă Porto Real. AlĂŠm de sĂłcio-gerente sou tambĂŠm um angariador e posso DĂ€UPDU TXH XQV QRYHQWD SRU FHQWR GDV PLnhas angariaçþes ligam-se Ă minha imagem. A isso associa-se a frontalidade e a honestidade reconhecida da Porto Real no mercado. Na sua maioria, os clientes chegam-nos referenciados por outros nossos clientes satisfeitos com a nossa dedicação e pelo trabalho realizado. 3RGH QRV WHFHU DOJXPDV FRQVLGHUD o}HV VREUH R DWXDO PHUFDGR LPRELOLi ULR" Para a Porto Real o ano 2016 foi um ano PXLWR GLĂ€FLO SRLV UHODWLYDPHQWH D QHJyFLRV fechados foi mau, mas conseguimos com muita persistĂŞncia e ajuda aguentarmo-nos no mercado. O ano 2017 estĂĄ a começar prometedor. Esperemos que seja um bom ano para nĂłs. Atualmente rareia a FRQVWUXomR QRYD RV LQYHVWLGRUHV FHQWUDP VH QDV UHFXSHUDo}HV 2V LPyYHLV GLVSRQtYHLV VmR PXLWR GLVSXWDGRV $SRVWDPRV muito no futuro da parte oriental do Porto, designadamente na Freguesia de CampanhĂŁ e alertamos sempre os nossos clientes para isso. A freguesia do Porto capaz de se expandir ĂŠ CampanhĂŁ, que serĂĄ uma zona YDORUL]DGD $ JUDQGH LQĂ DomR GH LPyYHLV da baixa do Porto pode confundir um in-

4XDLV VmR DV YDQWDJHQV SDUD RV FOLHQ WHV H SURSULHWiULRV HP WUDEDOKDU FRP D 3RUWR 5HDO" 7UDEDOKDU FRP D 3RUWR 5HDO VLJQLĂ€FD SDUD clientes compradores e proprietĂĄrios que podem contar com total disponibilidade e dedicação desde o primeiro contacto. Acompanhamos o cliente atĂŠ o sabermos totalmente satisfeito. A Porto Real apĂłs as assinaturas em notĂĄrio continua a acompaQKDU R FOLHQWH H D UHVROYHU OKH FDVXDLV SURblemas, sem custos adicionais. Para isso WHPRV XPD DGYRJDGD D IRUQHFHU DVVHVVRULD jurĂ­dica e um arquiteto que pode aconseOKDU R FOLHQWH HP FDVR GH G~YLGDV VREUH R LPyYHO H R VHX SRWHQFLDO GH UHQWDELOLGDGH E dispomos de um colaborador que preGLVS}H RV VHXV VHUYLoRV HP WHUPRV GH FRQVWUXomR FLYLO IRUQHFHQGR RUoDPHQWRV JUDWXLtos. $ 3RUWR 5HDO WHP UHODo}HV FRP RXWUDV LPRELOLiULDV" 7HPRV RUJXOKR HP DĂ€UPDU TXH D 3RUWR Real nĂŁo tem concorrentes no mercado. Tem parceiros de negĂłcio que se espalham por todo o paĂ­s. Se um cliente pretende um LPyYHO QXP SRQWR PDLV GLVWDQWH GH 3RUWXgal, temos lĂĄ um parceiro que nos ajuda, o que funciona reciprocamente. 4XH SURMHo}HV ID] SDUD R IXWXUR GD 3RUWR 5HDO" e QRVVD LGHLD H FRQYLFomR DXPHQWDU DLQGD a presença da Porto Real no Grande Porto e por todo o Distrito, zonas que sĂŁo o nosso principal foco, embora trabalhemos ao longo de todo o paĂ­s. A imagem da Porto Real estĂĄ consolidada em termos de conĂ€DQoD GR S~EOLFR H UHFRQKHFLPHQWR GD QRVVD HĂ€FLrQFLD 3RVVR UHYHODU TXH SHQVDPRV DEULU HP EUHYH XPD VHJXQGD ORMD HP Espinho, cidade que estĂĄ a crescer e tem um bom potencial para o imobiliĂĄrio. A Porto Real quer crescer consolidada nos SULQFtSLRV GH SURĂ€VVLRQDOLVPR H QR QRVVR sentir de obrigação para quem nos procura. Estamos realmente esperançosos quanto ao futuro

$ 3RUWR 5HDO FUHVFHUi WDPEpP HP WHU PRV GH UHFXUVRV KXPDQRV" Para jĂĄ queremos aumentar o nĂşmero de angariadores pelo que estamos de portas abertas para quem quiser trabalhar connosco dentro dos nossos conceitos. Sobre LVVR DSURYHLWR SDUD UHIHULU TXH D 3RUWR Real alĂŠm de pagar uma boa comissĂŁo TXDQGR XPD YHQGD VH FRQFUHWL]D RIHUHFH SUpPLRV SRU REMHWLYRV QDV DQJDULDo}HV 7RUQD VH DVVLP XP LQFHQWLYR SDUD RV QRVVRV comerciais. 1mR TXHUHPRV WHUPLQDU 6U $UPDQGR -DQXiULR VHP TXH QRV IDOH XP SRXFR GH VL Sou um homem com 65 anos, natural da Freguesia de Sambade, concelho de Alfândega da FĂŠ. Aos 11 anos terminei a escola HP MXOKR H HP QRYHPEUR Mi HVWDYD QR 3RUWR a trabalhar. Tenho muita honra nisso. Trabalhei no setor retalhista alimentar atĂŠ aos 18 anos quando entrei no setor armazenisWD &DVHL QDVFHX D PLQKD SULPHLUD Ă€OKD H D VHJXLU IXL SDUD R XOWUDPDU HP VHUYLoR PLOLWDU +RMH WHQKR GRLV Ă€OKRV GH TXHP PXLWR me orgulho. A minha esposa ĂŠ uma muOKHU H[WUDRUGLQiULD H GH PXLWR YDORU PXLWR GHGLFDGD DR Ă€OKRV H j IDPtOLD 2V PHXV Ă€OKRV HVWmR IRUPDGRV $ PLQKD Ă€OKD QD VXD YLGD GH HVWXGDQWH QmR FRQKHFHX XPD QHJDWLYD IRL GLUHWRUD GH XP GHSDUWDPHQWR do Instituto Piaget, sendo atualmente proIHVVRUD 2 PHX Ă€OKR 0LJXHO -DQXiULR FRQKHFLGR FRPR 0$,60(126 p FRQVLGHUDGR XP GRV PHOKRUHV JUDIĂ€WHUV H GHVLJners portugueses, com trabalhos no nosso PaĂ­s que tĂŞm sido mostrados em cidades FRPR 3DULV 1RYD ,RUTXH /RQGUHV HWF 7Hnho muitos amigos com quem gosto de FRQYLYHU &RQWLQXR FRP IRUoD H YLWDOLGDGH o que me permite ter disponibilidade para WUDEDOKDU 7RGRV RV GLDV OHYDQWR PH jV 06.30, leio o jornal e encaro uma jornada de trabalho com os meus colaboradores que muito prezo. Sempre com dedicação ao mercado imobiliĂĄrio, Ă Porto Real e seus clientes. Alenta-me sempre o lema da Porto Real: O nosso compromisso ĂŠ realizar os seus sonhos.

Rua da Constituição, nr.Âş 429, %RQÂżP 3RUWR Tlf. 225 370 730/1 • Fax. 225 370 732 www.portoreal.pt • geral@portoreal.pt /LFHQoD $0,


Grupo Prime

Grupo Prime: saber e profissionalismo no mercado imobiliário O que se pretende de alguém a quem nos dirigimos quando procuramos comprar, alugar ou vender um imóvel? O que distingue um grupo do ramo imobiliário? O saber, aliado ao rigor nos procedimentos. E uma precisa gestão da informação. Estas aptidões encontram-se no Grupo Prime, Agrupamento Complementar de Empresas - RICH, que congrega valores e sinergias de três empresas já por si sólidas. &RQVWLWXtGR ORJR QR LQtFLR GR PLOpQLR EHP VH SRGH GL]HU TXH R *UXSR 3ULPH VXUJLX SDUD RSHUDU SHUDQWH QRYRV WHPSRV H QRYRV GHVDÀRV $R ORQJR GR VHX KLVWRULDO R *UXSR 3ULPH DGTXLULX H[SHULrQFLD VyOLGD GR PHUFDGR H D FRQÀDQoD GRV FOLHQWHV (QIUHQWDQGR D FULVH JOREDO FRQVHTXHQWH D R *UXSR 3ULPH UHIRUoRX VH DQLPRX VH JDQKRX XP OXJDU SUHSRQGHUDQWH H VyOLGR QR PXQGR LPRELOLiULR 7UrV HPSUHVDV VHGHDGDV QR 3RUWR FRQVWLWXHP R *UXSR 3ULPH ,QWHJUDomR 6RFLHGDGH GH 0HGLDomR ,PRELOLiULD /GD + ( ' 6RFLHGDGH GH 0HGLDomR ,PRELOLiULD /GD H 3~EOLFD 0HGLDomR ,PRELOLiULD H $UTXLWHWXUD 3DLVDJLVWD /GD 2 UHQRPH GR *UXSR D UHSXWDomR GR VHX WUDEDOKR PRWLYRX QRV D FRQYHUVDU FRP UHSUHVHQWDQWHV GDV WUrV HPSUHVDV TXH R IRUPDP +HQULTXH 3HUHLUD /HLWH GD + ( ' DSUHVHQWD QRV R *UXSR ©2 *UXSR 3ULPH p XP $JUXSDPHQWR &RPSOH-

Dido Vilela, Henrique Pereira Leite e Alexandre Perpétuo

PHQWDU GH (PSUHVDV VHP ÀQV OXFUDWLYRV TXH DWXD QR PHUFDGR LPRELOLiULR Ki PDLV GH DQRV $WUDYpV GD SDUWLOKD GH XPD EDVH GH GDGRV FRPXP D WRGRV RV VyFLRV SDUWQHUV R QRVVR SULQFLSDO REMHWLYR p R GH JHUDU QHJyFLRV DSURYHLWDQGR DR Pi[LPR DV VLQHUJLDV DSRUWDGDV SRU FDGD XPD GDV HPSUHVDV TXH FRPS}HP R *UXSRª 2 (QJ $OH[DQGUH 3HUSpWXR GD 3~EOLFD HVFODUHFH QRV DLQGD VREUH RV SULQFtSLRV EiVLFRV GR *UXSR 3ULPH ©1XP PHUFDGR HP FRQVWDQWH HYROXomR R ULJRU H D TXDOLGDGH VmR IXQGDPHQWRV SDUD QyV DRV TXDLV DOLDPRV R OHPD ´D XQLmR ID] D IRUoDµ &RP HVVH OHPD WUDEDOKDPRV H YLYHPRVª 2 *UXSR 3ULPH PRYH VH SRUWDQWR GHQWUR GH XPD LGHLD GH FRRSHUDomR H SDUWLOKD FRP R ÀP GH RWLPL]DU VHUYLoRV H UHVXOWDGRV &RQFHLWR TXH VH PRVWURX EHP VXFHGLGR H TXH R (QJ $OH[DQGUH 3HUSpWXR QRV H[SODQD ©7RGRV RV QHJyFLRV VmR IHLWRV SHORV VyFLRV SDUWQHUV $ FDVD PmH HP VL OLPLWD VH D JHULU XPD EDVH GH GDGRV GRV VyFLRV SDUWQHUV TXH p FRORFDGD j GLVSRVLomR WUDQVYHUVDOPHQWH 2 *UXSR 3ULPH WDPEpP GLYXOJD DWUDYpV GD LQWHUQHW WRGRV RV LPyYHLV GLVSRQtYHLV SDUD WDO H FRQVWDQWHV QD UHIHULGD EDVH GH GDGRV 2V FRQWDWRV GDt UHVXOWDQWHV VmR GLULJLGRV SDUD R HVFULWyULR FHQWUDO H GLVWULEXtGRV SHORV VyFLRV

SDUWQHUV VHTXHQFLDOPHQWHª 'LGR 9LOHOD GD ,QWHJUDomR D RXWUD HPSUHVD TXH SHUID] R WULkQJXOR TXH p DWXDOPHQWH R *UXSR 3ULPH IRUQHFH QRV PDLV GDGRV SDUD HQWHQGHUPRV R IXQFLRQDPHQWR GH SDUWLOKD GR *UXSR ©8PD HPSUHVD DJUHJDGD DR *UXSR 3ULPH DOFDQoD XPD LQGHSHQGrQFLD TXH QmR HQFRQWUDULD FRPR IUDQFKLVDGD $ SDUWLOKD GH QHJyFLRV HQWUH RV VyFLRV SDUWQHUV HVWi GHYLGDPHQWH UHJXODPHQWDGD EHP FRPR RV FULWpULRV GH DFHLWDomR GH HQWUDGD GH LPyYHLV QD EDVH GH GDGRV 1mR H[LVWHP LPyYHLV GXSOLFDGRV QD QRVVD EDVH GH GDGRV VHQGR RV PHVPRV DWXDOL]DGRV IUHTXHQWHPHQWH 2 UHJXODPHQWR LQWHUQR GR *UXSR 3ULPH IRL HODERUDGR SRU XP DGYRJDGR R 'U 3HGUR $OPHLGD H 6RXVD TXH FRQQRVFR GHGLFRX PXLWDV KRUDV D HVVD WDUHIDª $ SDUWLOKD GH XPD EDVH GH GDGRV SUHFLVD WRUQD VH HQWmR SUHFLRVD IRUQHFHQGR PDLV YDOLD SDUD DV HPSUHVDV GR *UXSR IDFLOLWDQGR H SHUPLWLQGR QHJyFLRV 'LGR 9LOHOD DFUHVFHQWD DLQGD TXH ©4XDOTXHU HPSUHVD GR *UXSR SRGH ID]HU SDUFHULDV FRP HPSUHVDV H[WHULRUHV DR *UXSR GRV LPyYHLV SRU VL DQJDULDGRVª $ FRPSOHPHQWDULGDGH GDV HPSUHVDV GR *UXSR p MXVWLÀFDGD SRU +HQULTXH 3HUHLUD /HLWH QXP H[HPSOR ©$V HPSUHVDV VmR DXWyQRPDV H GLIHUHQWHV XPDV GDV RXWUDV 8PD HPSUHVD SRGHUi WHU FRODERUDGRUHV PDLV IRUWHV QD iUHD GD DQJDULDomR RX QD GH YHQGD 0HVPR QD iUHD GH YHQGD H[LVWH TXHP HVWHMD PDLV YRFDFLRQDGR SDUD JDPD DOWD JDPD PpGLD RX JDPD EDL[Dª 6REUH R SRVVtYHO DODUJDPHQWR GR *UXSR 3ULPH 'LGR 9LOHOD DÀUPD ©*RVWDUtDPRV TXH PDLV HPSUHVDV SHUWHQFHVVHP DR *UXSR 3ULPH PDV FHUWDPHQWH SRU GHVFRQKHFLPHQWR GR TXH p R *UXSR Ki TXHP SUHÀUD HQWUDU QXP IUDQFKLVDGR D LQWHJUDU XP $JUXSDPHQWR &RPSOHPHQWDU GH (PSUHVDV 'H TXDOTXHU PDQHLUD VRPRV ULJRURVRV FRP D DGPLVVmR GH VyFLRV SDUWQHUV RV TXDLV QHFHVVLWDP WHU NQRZ KRZ VREUH R LPRELOLiULR ( SRVVXLU D SRVWXUD H RV SULQFtSLRV TXH HQYROYHP R *UXSRª 3URFXUDQGR FRQKHFHU XP SRXFR GDV HPSUHVDV GR *UXSR FRPHoDPRV SRU RXYLU R (QJ $OH[DQGUH 3HUSpWXR GD 3~EOLFD ©(X HVWRX OLJDGR DR *UXSR 3ULPH GHVGH D IRUPDomR HP SULPHLUR FRPR FRODERUDGRU GD FDVD PmH D 5,&+ +i GRLV DQRV DGTXLUL D 3~EOLFD TXH IH] SDUWH GR *UXSR 3ULPH H WLQKD VDtGR GRLV DQRV DQWHV HVWDQGR SUHVWHV D IHFKDU 'HFLGL WRPi OD HP PmRV H UHDWLYHL D YROWDQGR D HQWUDU QR *UXSR 3ULPH GR TXDO GHL[HL GH VHU FRODERUDGRU $ 3~EOLFD

Investimento Imobiliário

H[LVWH GHVGH HVWi DWXDOPHQWH FRP XPD HVWUXWXUD GH FLQFR SHVVRDV VHQGR WUrV GHOHV FRPHUFLDLV $R DGTXLULU D HPSUHVD GHFLGL ODQoDU PDLV XP UDPR GH DWLYLGDGH D DUTXLWHWXUD SDLVDJLVWD DOLDGD j PHGLDomR LPRELOLiULD $R WRPDUPRV SDUD YHQGD XPD FDVD VH HOD WLYHU MDUGLP SURSRPRV DR SURSULHWiULR XP LQFUHPHQWR GHVVH HVSDoR H[WHULRU IRUQHFHQGR OKH XP UHORRNLQJ WRUQDQGR R PDLV DFROKHGRU H KDUPRQLRVR e XPD SURSRVWD GH *DUGHQ 6WDJLQJ PDUFD TXH Mi UHJLVWDPRV (VWDPRV LQVWDODGRV QD ]RQD GD 5RWXQGD GD %RDYLVWDª 'LGR 9LOHOD IDOD QRV VREUH D ,QWHJUDomR ©$ QRVVD HPSUHVD IRL FULDGD HP 6RX XP GRV VyFLRV JHUHQWHV 2SHUDPRV FRP FLQFR SHVVRDV SRLV WHPRV H[LJrQFLDV HP UHODomR DRV YHQGHGRUHV (VWHV SDUD VH LQFRUSRUDUHP QD HPSUHVD WrP GH SURYDU TXH VDEHP UHDOPHQWH GH PHGLDomR LPRELOLiULD &RQWXGR TXHUHPRV DODUJDU R Q~PHUR GRV QRVVRV YHQGHGRUHV 7HPRV DV QRVVDV LQVWDODo}HV QD )R]ª +HQULTXH 3HUHLUD /HLWH WHVWHPXQKD VREUH D VXD HPSUHVD ©$ + ( ' WHP GH]DVVHLV DQRV H HVWDPRV VLWXDGRV QD )R] TXH p R PHUFDGR RQGH PDLRULWDULDPHQWH DWXDPRV 1HVWH PRPHQWR D HPSUHVD FRQWD FRP QRYH FRODERUDGRUHV 7HPRV XPD FRPSRQHQWH LQWHUQDFLRQDO EDVWDQWH VLJQLÀFDWLYD TXHU HQWUH LQYHVWLGRUHV TXH SUHWHQGHP RSHUDU HP 3RUWXJDO TXHU H[HUFHQGR DomR FRP LQYHVWLGRUHV QDFLRQDLV TXH SURFXUDP LQÁXLU QR HVWUDQJHLUR SHOR TXH GHVHQYROYHPRV DOJXPDV RSHUDo}HV QHVVH VHQWLGR QRPHDGDPHQWH HP (VSDQKD )UDQoD H ,QJODWHUUDª +HQULTXH 3HUHLUD /HLWH UHVXPH DLQGD R TXDGUR DWXDO GR VHWRU LPRELOLiULR H UHDOoD RV UXPRV TXH QRUWHLDP R *UXSR 3ULPH ©8PD FRQVWDQWH HVFDODGD GRV SUHoRV FULD XP SDQRUDPD QmR VXVWHQWiYHO H GH FHUWD IRUPD SHULJRVR GLÀFXOWD D VDWLVIDomR GRV FOLHQWHV 7HPRV D REULJDomR GH VHU FRQVXOWRUHV VpULRV 'H RXWUD IRUPD DQLTXLODPRV R PHUFDGR H SUHMXGLFDPRV R LQYHVWLGRU 2V FRQVXOWRUHV LPRELOLiULRV H DV PHGLDGRUDV GHYHP WHU XP SDSHO SHGDJyJLFR DOHUWDU R FOLHQWH LQYHVWLGRU 7DPEpP MXOJDPRV TXH p QHFHVViULD XPD FRQVWDQWH UHJXODomR GD DWLYLGDGH GH PHGLDomR LPRELOLiULD FRP IXQGDPHQWR H DTXL GHVWDFDPRV R WUDEDOKR TXH WHP YLQGR D VHU GHVHQYROYLGR SHOD $3(0,3 QHVVH VHQWLGR 1mR REVWDQWH R JUDQGH GHVDÀR GR *UXSR 3ULPH p R GH WHU VHPSUH XPD VROXomR SDUD FDGD FOLHQWHª


Investimento Imobiliário

Vidór

VIDÓR: Oferecemos novas Soluções para quem quer comprar ou investir em imobiliário

A Vidór é uma marca bem presente no mercado imobiliário. O seu administrador Dr. Nuno Duarte concedeu-nos uma entrevista na sede da empresa, na Rua da Constituição, no Porto. O resultado foi esta conversa que aqui mostramos.

O que é a Vidór? 9LGyU p XPD PDUFD FRPHUFLDO H LQVWLWXFLRnal que corresponde, se não ao maior, a um dos maiores projetos imobiliários neste PRPHQWR D DWXDU HP 3RUWXJDO 6RPRV XP conjunto de empresas com actividade em 3RUWXJDO H QR %UDVLO $ 9LGyU HP 3RUWXJDO p XP FRQMXQWR GH WULQWD H VHWH HPSUHVDV (P 3RUWXJDO DV HPSUHVDV TXH FRQVWLWXHP D 9LGyU VmR SURSULHWiULDV GH LPyYHLV HGLÀFDGRV FRP OLFHQoD GH XWLOL]DomR H SRU HGLÀFDU TXH FRUUHVSRQGHP D PLOKDUHV GH IUDo}HV DXWyQRPDV H WHUUHQRV FRP PDLV GH P GH FDSDFLGDGH FRQVWUXWLYD HP DOWXUD ,VWR HP FLGDGHV FRPR R 3RUWR 0DLD 0DWRVLQKRV 3HQDÀHO 3DUHGHV ÉJXHGD )LJXHLUD GD )R] 6DQWDUpP /LVERD %DUUHLUR $PDGRUD 6LQWUD /RXOp 9LODPRXUD )DUR $OEXIHLUD 1R %UDVLO HVWDPRV SUHVHQWHV HP 3HUQDPEXFR QD FLGDGH GH 5HFLIH 3DXOLVWD H -DERDWmR GRV *XDUDUDSHV WDPEpP FRP WHUUHQRV SUySULRV H LPyYHLV Mi HGLÀFDGRV FRP OLFHQoD GH KDELWDomR (VWHV SURMHWRV LPRELOLiULRV HP 3RUWXJDO H %UDVLO WrP XP YDORU JHUDO GH YHQGD SUHYLVWD DFLPD GH XP ELOLmR GH HXURV Como nasceu a Vidór? $ 9LGyU HVWH FRQMXQWR GH HPSUHVDV p D REUD GR WUDEDOKR GH XP HPSUHViULR FKDPDGR (QJ ž 9LFWRU 0DQXHO &RUUHLD 'XDUWH

Nuno Duarte, administrador

que é o Sócio Gerente de todo este vasto património imobiliário e empresarial, do TXDO HX VRX ÀOKR FRP PXLWR RUJXOKR SHVVRDO H SURÀVVLRQDO 2 (QJ 9LWRU 'XDUWH Ki mais de cinquenta anos que compra terrenos, projeta sobre os terrenos, constrói, vende, rentabiliza, contribuindo nestes 50 anos para o desenvolvimento social e económico das cidades e sociedades onde WHYH H WHP DFWLYLGDGH 3RGHPRV DWp FRORFDU D JpQHVH GD 9LGyU XP pouco atrás, no meu bisavô Tomé Grazino, que em 1953 abriu a primeira empresa de construção, sendo que o meu avô António 3DUUD 'XDUWH SRVWHULRUPHQWH WDPEpP WHYH DWLYLGDGH GH FRQVWUXomR (VWH SHUFXUVR GH FUHVFLPHQWR TXH FRPHoRX Ki PDLV GH PHLR VpFXOR WHYH XP SRQWR GH YLUDJHP HP TXDQGR R (QJ 9LWRU 'XDUWH VH UHWLURX GD JHVWmR GDV VXDV HPSUHVDV H HQWUHJRX D DGministração das empresas a diferentes quadros que estavam nas suas empresas Ki GH]HQDV GH DQRV 5HWLURX VH VHP TXDOquer dívida nas empresas e deixando um património então avaliado pelos próprios TXDGURV TXH DVVXPLUDP D JHVWmR HP PLOK}HV GH HXURV ,QIHOL]PHQWH DV FRLVDV QmR FRUUHUDP QDGD EHP (P VHWHPEUR GH R (QJ ž 9LWRU 'XDUWH WHYH GH YROWDU D tomar o leme das suas empresas sem ter recebido um único euro da empresa e com dívidas que na altura ascendiam a mais de PLOK}HV GH HXURV VHQGR PLOK}HV GH HXURV D EDQFRV Desde aí o que é que se passou? $SHVDU GD 9LGyU VHU WDOYH] D ~QLFD JUDQGH empresa do setor que nunca teve qualquer carência ou perdão de divida da Banca, WHQGR PHVPR YLVWR RV VSUHDGV GRV VHXV À-

QDQFLDPHQWRV DXPHQWDGRV HP SDJRX H HVWi D SDJDU IUXWR GH LPHQVR HVIRUoR de todos os seus colaboradores, tudo TXDQWR HUD H[LJLGR SHORV EDQFRV QR YDORU GH YiULDV GH]HQDV GH PLOK}HV GH HXURV 1HQKXPD GDV HPSUHVDV IHFKRX QHP PHVPR QD HQRUPH FULVH TXH VXUJLX HP RX IRL DOJXPD YH] GHFODUDGD LQVROYHQWH FRPR DFRQWHFHX D WDQWRV RXWURV QHVWD DOWXUD 1D altura da crise tivemos problemas como todas as empresas e reduzimos a nossa atiYLGDGH 0DV GHVGH HVWDPRV D UHDWLYDU intensamente a atividade, estando previstos para este ano o lançamento de vários novos projetos imobiliários e reativação de RXWURV TXH HQWUHWDQWR ÀFDUDP SDUDGRV SHlos Bancos unilateralmente terem cessado RV VHXV ÀQDQFLDPHQWRV SUHYLVWRV 9ROWDmos mesmo a comprar imóveis de referência com capitais nossos de fundos próSULRV 3RU H[HPSOR DGTXLULPRV XP LPyYHO HP /LVERD QD $Y 'HIHQVRUHV GH &KDYHV MXQWR DR &DPSR *UDQGH (VWH LPyYHO YDL SHUPLWLU XP YDORU JHUDO GH YHQGD SUy[LPR GRV FDWRU]H PLOK}HV GH HXURV -i WLYHmos em relação a esse imóvel ofertas que SHUPLWLULDP OXFUR GH H UHFXViPRV pois sabemos como rentabiliza-lo muito PDLV GR TXH LVVR )UXWR GHVWD DSRVWD GH crescimento empresarial aumentamos no último ano o nosso quadro de pessoal em 1HVWH PRPHQWR SUHYHPRV DGPLWLU FHQWHQDV GH FRODERUDGRUHV HQWUH WUDEDOKDdores especializados, operários de consWUXomR FLYLO HWF *DUDQWLPRV TXH TXHP DTXL WUDEDOKD QR PtQLPR JDQKD HXURV OtTXLGRV SRU DQR $ QtYHO GH JHVWRUHV FRPHUFLDLV H GH SDWULPyQLR QLQJXpP SDJD PDLV QR PHUFDGR GR TXH D 9LGyU SRLV QD 9LGyU TXHUHPRV RV PHOKRUHV SRLV VDEHmos que o crescimento é sempre fruto do WUDEDOKR GH HTXLSDV PXOWLGLVFLSOLQDUHV Nestes novos tempos quais foram os resultados alcançados pela Vidór? 1R ~OWLPR DQR UHDOL]DPRV YHQGDV Vy HP 3RUWXJDO DFLPD GRV PLOK}HV GH HXURV Tudo com produto próprio e produto acaEDGR (VWH DQR SHUVSHWLYDPRV YHQGHU PLOK}HV GH HXURV 'DUHPRV LQtFLR D YiULRV SURMHWRV LPRELOLiULRV 9DPRV ODQoDU FRPHUFLDOPHQWH H FRQVWUXLU R LPyYHO GD $Y 'HIHQVRUHV GH &KDYHV HP /LVERD TXH VHUi XP HGLItFLR GH OX[R &RQVWUXLUHPRV QD )LJXHLUD GD )R] YiULRV SURMHWRV GH KDELWDomR FRPpUFLR VHUYLoRV H VD~GH $TXL QR 3RUWR

vamos voltar a construir e lançar comercialmente uma série de projetos imobiliáULRV TXH HQWUHWDQWR ÀFDUDP D PHLR H R QRYR SURMHWR GR WHUUHQR GR /LPD QR &HQWUR GR 3RUWR 7XGR FRP FDSLWDLV SUySULRV H PRGDOLGDGHV GH ÀQDQFLDPHQWR EDVWDQWH LQRYDdoras que temos a certeza que atrairão vários investidores nacionais e internacionais, porque temos nessas modalidades a oportunidade de oferecer a quem queira investir em imobiliário, uma rentabilidade JDUDQWLGD GH HP WUrV DQRV FRP JDUDQWLDV UHDLV 3RU RXWUR ODGR WDPEpP DSRVWDremos fortemente nos canais internacioQDLV GHVLJQDGDPHQWH R %UDVLO H QRUWH GD (XURSD $ FRPSURYDU HVWD DSRVWD YDPRV LQLFLDU DJRUD XPD FDPSDQKD HVSHFtÀFD VREUH D )LJXHLUD GD )R] QR %UDVLO H HP )UDQoD SDUD YHQGHU HVVD FLGDGH SRUWXJXHVD FRPR XPD GDV ORFDOLGDGHV FRP PHOKRU TXDOLGDGH SDUD VH YLYHU HP 3RUWXJDO H QD (XURSD Quais os conceitos e ofertas diferenciadores da Vidór para o mercado imobiliário português? &RPSUDPRV SURMHWDPRV FRQVWUXtPRV vendemos ou rentabilizamos imóveis denWUR GR HQWHQGLPHQWR GH KDELWDomR WRWDO 7Hmos projetos de residências assistidas, projetos de residências universitárias, projetos GH DORMDPHQWR ORFDO RX KRWHODULD PDLV WUDGLFLRQDO 7HPRV DV YiULDV YHUWHQWHV GR LPRELOLiULR WRFDQGR WRGRV HVVHV FDPSRV $ QRVVD ÀORVRÀD p D VHJXLQWH 3DUD FDGD XP dos nossos ativos imobiliários ou de terceiros, temos de encontrar uma solução de UHQWDELOL]DomR RX YHQGD 3RU RXWUR ODGR JDUDQWLPRV VHPSUH D TXHP TXHLUD FRPprar um dos nossos imóveis facilidades de ÀQDQFLDPHQWR TXH YmR DWp GR YDORU GH venda do imóvel num período que pode FKHJDU D DQRV R TXH p DEVROXWDPHQWH ~QLFR QR PHUFDGR ,JXDOPHQWH VRPRV TXH HX VDLED RV ~QLFRV D JDUDQWLU GH UHQWDbilidade mínima em 3 anos em qualquer SURMHWR 9LGyU Qual o âmbito de atuação para que pretende opções facilitadas de aquisição de imóveis? 3URFXUDPRV JDUDQWLU D TXHP SUHWHQGH FRPSUDU PRGDOLGDGHV TXH OKH SHUPLWDP adquirir o imóvel à medida do seu orçaPHQWR H VLWXDomR SURÀVVLRQDO H VRFLDO 3DUD além das formas tradicionais de compra FRP FDSLWDLV SUySULRV RX UHFRUUHQGR DR À-


100DOMUS – Mediação Imobiliária nanciamento bancário, setor em que temos SURWRFRORV HVSHFLDLV FRP VSUHDGV ERQLÀFDGRV GLVWLQJXLPR QRV QR PHUFDGR SRU WHUmos uma modalidade para todos os nossos imóveis de venda facilitada diretamenWH FRP D 9LGyU D DQRV DWp GR YDORU GH YHQGD 2IHUHFHPRV WDPEpP DV IDFLOLGDdes exclusivas do Plano 100 que permite SDJDU XP LPyYHO HP FHP SDUFHODV VHP TXDOTXHU MXUR HP PHVHV 1D 9LGyU WHmos sempre uma forma do cliente poder KDELWDU R VHX LPyYHO H LU SDJDQGR j VXD PHGLGD 'HQWUR GD 9LGyU WHPRV XPD PHGLDGRUD SUySULD TXH p D 9LGyU 5HDO (VWDWH que tem a comercialização exclusiva do QRVVR SURGXWR H R GH WHUFHLURV 7HPRV DUTXLWHWRV DGYRJDGRV H HQJHQKHLURV )D]HPRV RV QRVVRV SUySULRV FHUWLÀFDGRV HQHUJpWLFRV H GLVSRPRV GRV QRVVRV SUySULRV JDELQHWHV GH PDUNHWLQJ TXH SHUPLWHP JHrar dezenas de contactos e pedidos de visiWD SRU GLD 7RGRV DTXHOHV TXH TXHLUDP LQYHVWLU HP LPRELOLiULR H JDQKDU GLQKHLUR SRGHP H GHYHP FRQWDFWDU QRV +i XPD JUDQGH GLIHUHQoD HQWUH D 9LGyU H RV RXWURV JUXSRV LPRELOLiULRV 1yV VRPRV RV SURSULHWiULRV GRV DWLYRV LPRELOLiULRV H JDUDQWLmos a rentabilização dos mesmos, sendo XP FRQMXQWR GH HPSUHVDV TXH JDUDQWHP VHJXUDQoD H XP H[FHOHQWH UHWRUQR GRV LQYHVWLPHQWRV H RIHUHFHP DV PHOKRUHV VROXo}HV SDUD D FRPSUD H YHQGD GH LPyYHLV H DLQGD SHUPLWH XP VHUYLoR GH KDELWDomR WRWDO D WRGRV RV QRVVRV FOLHQWHV Pode-nos revelar alguns dos projetos que atualmente a Vidór tem em mãos? 2 SURMHWR PDLRU TXH QyV WHPRV DWXDOmente, o qual estamos a reiniciar e à procura de parceiros investidores, é o do &HUUR *UDQGH HP $OEXIHLUD TXH FRQWHPSOD XP KRWHO GH FLQFR HVWUHODV H XP FRQdomínio com cinquenta moradias e comSOH[R GH VD~GH PHVPR HP FLPD GD 0DULQD GH $OEXIHLUD 7HPRV R WHUUHQR GD $Y 'HIHQVRUHV GH &KDYHV TXH Mi UHIHUL 7HPRV LJXDOPHQWH HP GHVWDTXH R WHUUHQR GR /LPD QR 3RUWR QR ORFDO GR DQWLJR FDPSR GH MRJRV GR ) & 3RUWR 1HVWH PRPHQWR HVWDPRV MXQWR GD &kPDUD 0XQLFLpal do Porto, em parceria com a Santa &DVD GD 0LVHULFyUGLD GR 3RUWR D GHVHQvolver um projeto urbanístico para aqueOH TXDUWHLUmR 7HPRV WDPEpP XP SURMHWR GH VHLV KHFWDUHV SDUD GHVHQYROYHU QR WHUUHQR 5XD GD $UURWHLD HP /HoD GR %DOLR HP 0DWRVLQKRV SDUD XP SDUTXH GH GHVHQYROYLPHQWR LQGXVWULDO (P 0DWRVLQKRV VRPRV LJXDOPHQWH SURSULHWiULRV GR WHUUHQR GD $PLHLUD QD &LUFXQYDODomR RQGH HVWmR SUHYLVWRV FHQWHQDV GH KDELWDo}HV 1D )LJXHLUD GD )R] HVWDPRV D ODQçar variadíssimos projetos direcionados D HVWUDQJHLURV SRLV YHPRV XPD FDGD YH]

PDLRU SURFXUD GH 3RUWXJDO TXHU SRU EUDVLOHLURV TXHU SRU SHVVRDV GR QRUWH GD (XURSD TXH EXVFDP D QRVVD VHJXUDQoD D nossa simpatia, a saúde, a educação, o nosso clima, a nossa alimentação, a nossa TXDOLGDGH GH YLGD e Dt TXH YDPRV DSRVWDU 3DUD DOpP GHVWHV WHPRV RXWURV WHUUHQRV FRP FHQWHQDV GH PLOKDUHV GH P GH FRQVWUXomR TXH TXHUHPRV GHVHQYROYHU (P WRGRV HVWHV SURMHWRV $ 9LGyU RIHUHFH VHUYLoRV GH KDELWDomR WRWDO GHVHQYROYHQGR R LPRELOLiULR FRP HVVD SHUVSHWLYD 3DUD QyV KDELWDomR WRWDO p WHU WRGRV RV VHUYLoRV OLJDGRV D YLYHU H D PRUDU 6HMD XP LGRVR XP SURÀVVLRQDO FRP XPD YLGD PXLWR GLQkPLFD XP HVWXGDQWH XQLYHUVLWiULR XP LQYHVWLGRU Nota sinais de retoma da economia portuguesa e do mercado imobiliário? 2 PHUFDGR HVWi PHOKRU H MRJD D QRVVR IDYRU +i SURFXUD VLQDLV GH XPD UHWRPD JUDQGH 1HVWH PRPHQWR SHUVSHWLYDPRV DSRVWDU HP QRYDV YHUWHQWHV GH QHJyFLR TXH VH EDVHLHP QR VHJXLQWH $WUDYpV GD QRVVD mediadora queremos estar presentes em WRGDV DV FLGDGHV RQGH KDMD DWLYLGDGH LPRELOLiULD UHOHYDQWH SRLV JDUDQWLPRV j SDUWLGD VH XP QHJyFLR IRU UHQWiYHO GHVHQYROYr OR FRP JDQKRV VLJQLÀFDWLYRV VREUH HVVHV projetos imobiliários A Vidór trabalha em exclusivo com os seus imóveis e as suas angariações? 1R LQWHUHVVH GR FOLHQWH QyV WUDEDOKDPRV em exclusivo mas fazemos parcerias com LPRELOLiULDV H[WHUQDV j 9LGyU Como gostaria que a Vidór fosse vista pela sociedade e pelo mercado? &RPR XP FRQMXQWR GH HPSUHVDV FRP KLVWyULD H IXWXUR 7HPRV XP HQRUPH SRUWIROLR H KLVWyULD HP 3RUWXJDO H QR %UDVLO GH SUpGLRV H RXWURV PLOKDUHV GH LPyYHLV FRQVWUXtdos, conservados, vendidos e rentabilizaGRV SRU QyV DR ORQJR GH PDLV GH PHLR VpFXOR 4XHUHPRV GL]HU DR PHUFDGR TXH DSHVDU GD FULVH H GDV GLÀFXOGDGHV Mi XOWUDpassadas, estamos aqui presentes com talvez o maior projeto imobiliário empresaULDO SRUWXJXrV FRP JDUDQWLDV GH JDQKRV HOHYDGRV 7HPRV XP FUHVFLPHQWR VXVWHQWiYHO &RQWUDWDPRV QRYRV SURÀVVLRQDLV GLDULDPHQWH *DUDQWLPRV FRQGLo}HV ~QLFDV GH rentabilidade de investimos e oferecemos facilidades ímpares para quem quiser FRPSUDU D VXD FDVD GH VRQKR 7XGR LVWR GHVHQYROYHQGR XP FRQFHLWR GH KDELWDomR WRWDO HP WRGRV RV QRVVRV SURMHWRV $ QRVVD PHWD R QRVVR REMHWLYR JOREDO p VHUPRV D UHIHUrQFLD LPRELOLiULD HP 3RUWXJDO H QR Brasil a para todos os clientes particulares H LQYHVWLGRUHV RX SDUFHLURV LQVWLWXFLRQDLV


Investimento Imobiliário

100DOMUS – Mediação Imobiliária

100domus Boavista

Um projeto tornado realidade Ao descer a Avenida da Boavista ouve-se o som do saxofone que convida a entrar na festa que se está a realizar no nº639. É abertura da 100domus Boavista.

Paulo Esteves, João Antunes, Alda Resende, José Marinho e Pedro Almeida, gerência 100domus Boavista

A gerência com a equipa de colaboradores: Isabel Fontes, Rute Jesus, Ana Rodrigues, Flávio Nigro, Carlos Costa, Flávio Ribeiro e Manuel Abreu

A 100domus – Mediação Imobiliária está presente no mercado desde 2013 com uma rede de franchisados que tem vindo a crescer em vários pontos da cidade. João Antunes, sócio-gerente da 100domus Boavista realça a “continuidade do bom trabalho desenvolvido”. Assume o “compromisso de prestar serviços de qualidade aos atuais e novos clientes.” Acompanhado por uma equipa experiente, João Antunes, gere a 100domus Boavista com mais quatro sócios José Marinho, Paulo Esteves, Alda Resende e Pedro Almeida, e uma equipa comercial de sete elementos. “A inauguração deste espaço é a concretização de um projeto idealizado por uma HTXLSD GH SURÀVVLRQDLV GR UDPR LPRELOLiULR µ $ÀUPD R VyFLR JHUHQWH Num convívio animado, os elementos da 100domus Boavista brindam a presença de convidados e amigos com música ao vivo, com solo de um saxofonista, e souvenirs para os convidados. Na opinião de João Antunes e da equipa da 100domus Boavista, a localização privilegiada, Avenida da Boavista, Nº639 é a ideal para iniciar a atividade nesta zona nobre da cidade “acreditamos que a zona a apostar para construir de raiz e habitar está na Boavista, na Foz e na zona do Pinheiro Manso. O mercado da construção está, lentamente, a ressurgir e as empresas associadas a este ramo estão a crescer e a aproveitar para se relançarem.” Conclui o sócio-gerente.


AJMartinho – Mediação ImobiliĂĄria

Investimento ImobiliĂĄrio

AJMartinho: Experiência e talento nos serviços imobiliårios A AJMartinho Ê uma empresa conceituada no mercado imobiliårio. O seu renome e o querermos saber mais sobre ela, levou-nos ao seu escritório na Rua da Piedade, no Porto, onde Jorge Martinho, sóciogerente, nos recebeu e caracterizou a empresa que leva o seu nome. Jorge Martinho, sócio-gerente

Jorge Martinho com a intenção de fazer um historial da AJMartinho conduziu-nos desde logo aos primĂłrdios da sua empresa: Š7UDEDOKR QHVWH UDPR GHVGH RV FDWRU]H DQRV hĂĄ quarenta e quatro anos, tendo noutras empresas jĂĄ gerido investimentos de vĂĄrios clientes. Assisti a diversas crises no imobiliĂĄrio e na construção. Quando criei a AJMartinho em 1990, o objetivo foi o de ela nĂŁo ser meramente mais uma empresa de mediação imobiliĂĄria, pois na altura jĂĄ havia vĂĄrias, antes trazer ao mercado um parceiro no setor virado para o investimento. Criamos entĂŁo uma carteira de investidores que jĂĄ me acompanhavam e que foi crescendo. A $-0DUWLQKR Ă€[RX VH HP WUrV SURSyVLWRV Analisar devidamente o mercado, proporcionar bons investimentos com transparĂŞncia e rigor e satisfazer os nossos clientes como condição para o nosso crescimentoÂť. Mas o que move um empresĂĄrio a centrar-se no setor imobiliĂĄrio, a destinar-lhe com determinação uma carreira? Jorge Martinho nĂŁo hesita na sua resposta: ÂŤA paixĂŁo. Gosto do que faço, gosto de satisfazer o cliente e valorizo o reconhecimento que ele me dedica quanto aos negĂłcios que fazemosÂť. Para Jorge Martinho, deduz-se entĂŁo, o cliente ĂŠ um parceiro que ele acompanha com dediFDomR 'HGLFDomR TXH IUXWLĂ€FD R TXH GHVGH ORJR VH YHULĂ€FD QD SHUPDQrQFLD QR PHUFDGR da AJMartinho: ÂŤo nosso alvarĂĄ do INCI tem o nÂş 485 - AMI num universo de umas dez mil empresasÂť, assinala Jorge Martinho. O entusiasmo no discurso do nosso interlocutor mantem-se ao responder-nos quando

o questionamos sobre em que termos se diferenciam os serviços sua empresa: ÂŤA AJMarinho especializou-se em dois setores: o investimento e a gestĂŁo dos imĂłveis. Consultamos o mercado, analisamos os imĂłveis que propomos aos nosso clientes para que estes obtenham a maior rentabilidade. Reunimos ao longo do tempo grande experiĂŞncia no investimento atravĂŠs do arrendamento e somos uma empresa capaz de, atravĂŠs dessa vertente, alcançar retorno e mais-valia com comodidade para o nosso clienteÂť. Como se harmoniza essa comodidade para o cliente, sabendo que o que estĂĄ ligado a um arrendamento pode ter processos intricados? ÂŤSe o investidor por alguma razĂŁo pretende afastar-se desses processos, encontra em nĂłs um parceiro especializado. NĂłs fazemos a gestĂŁo do arrendamento, tratamos de toda a documentação, acompanhaPHQWR MXUtGLFR FRQWDELOtVWLFR Ă€VFDO UHODçþes com o condomĂ­nio, etc. Gerimos evenWXDLV FRQĂ LWRV FRP ULJRU H UDSLGH]ÂŞ 6HP dĂşvida uma oferta interessante, consideramos. Mas esse serviço ĂŠ prestado pela AJMartinho apenas a quem compra imĂłvel atravĂŠs da empresa? Jorge Martinho esclarece: ÂŤFacilitamos esse serviço tambĂŠm a clientes que jĂĄ tĂŞm imĂłveis e pretendem rentabilizar o seu investimento com rigor e SURĂ€VVLRQDOLVPR 7HPRV FUHVFLGR JHULPRV 280 imĂłveis e queremos atingir os 350 este anoÂť. A incerteza que se vive hoje em dia quanto Ă s tradicionais formas de investimento conduz a outros modos de aplicação de ca-

pitais e o imobiliĂĄrio aparece como opção sem riscos quando se encontra parceiro certo. ÂŤA AjMartinho proporciona certeza e serenidade quando o investidor pretende DUUHQGDUÂŞ FHUWLĂ€FD -RUJH 0DUWLQKR TXH GHsigna ainda outros pontos da mudança que conduziram Ă atração pelo investimento no imobiliĂĄrio: ÂŤA adaptação a esta opção de investimento tem a ver com o incremento do turismo e a grande procura do arrendamento para alojamento local , sendo que uma empresa como AJMartinho permite DR LQYHVWLGRU XPD JHVWmR SURĂ€VVLRQDO afastado de incĂłmodos e perda de tempoÂť. O parceiro certo que pode ser a a AJMartiQKR SHUĂ€OD VH DLQGD TXDQGR -RUJH 0DUWLQKR DĂ€UPD DUUHLJDGDPHQWH Š(VWDPRV constantemente atentos Ă s novas realidades, procedemos Ă permanente formação dos colaboradores da empresa e o nosso crescimento nisso se sustenta, bem como na transparĂŞncia dos nossos mĂŠtodos. Guiamo-nos por valores de honestidade dos quais nĂŁo nos afastamosÂť. Na conversa que mantivemos na Rua da Piedade, a paixĂŁo pelo que se faz sempre esteve nas palavras de Jorge Martinho. PaixĂŁo que vem de uma vocação: ÂŤA vocação tem de estar presente no negĂłcio e no trabalho de cada um e nĂłs cultivamos essa predisposição para os serviços imobiliĂĄrios, para a gestĂŁo de imĂłveis. Colhendo frutos, diga-se. Dou exemplos disso pois temos clientes em cuja famĂ­lia a AJMartinho estĂĄ presente hĂĄ trĂŞs geraçþes jĂĄ. Recentemente acompanhei um negĂłcio com amigos de uma famĂ­lia em TXD D DYy D PmH R FXQKDGR H D Ă€OKD Mi IRram nossos clientes e nos recomendaram. Isso orgulha-nos e creio que assim se faz a diferença pela positiva no mercado imobiliĂĄrioÂť. Focalizamos atĂŠ aqui os serviços de arrendamento e gestĂŁo de imĂłveis por parte da AJMartinho. Mas nĂŁo podemos deixar de

mencionar as soluçþes que a AJMartinho proporciona na mediação de obras e na cerWLĂ€FDomR HQHUJpWLFD H DF~VWLFD -RUJH 0DUWLQKR JDUDQWH Š(VWDPRV EHP DOLFHUoDGRV WHFQLFDPHQWH SDUD SUHVWDU HVWHV VHUYLoRV 7Hmos estrutura para issoÂť -RUJH 0DUWLQKR YHVWH FRP DĂ€QFR D FDPLVROD dos projetos em que se envolve na sua vida GH WUDEDOKR Š(X Ă€] PH SURĂ€VVLRQDOPHQWH numa empresa em que entrei como paquete e saĂ­ como administrador. Fui paquete, escriturĂĄrio, comercial, diretor e administraGRU ,VVR IH] PH FUHVFHU SURĂ€VVLRQDOPHQWH deu-me uma visĂŁo alargada do mundo. Ao mesmo tempo que crescia na minha vida familiarÂť. A maneira de estar no trabalho e na vida por parte de Jorge Martinho espelha-se claramente quando nos revela: ÂŤNa AJMartinho nĂŁo se faz um negĂłcio sĂł para receber uma comissĂŁo. A comissĂŁo ĂŠ resultado do nosso trabalho, ĂŠ merecida e devida mas tem de corresponder ao labor que nĂłs exercemos e Ă satisfação do clienteÂť. Num mercado imobiliĂĄrio em crescimento por efeitos da reabilitação urbana, a AJMartinho tambĂŠm tem expetativa de desenvolvimento, aliĂĄs jĂĄ referido quando se abordou a gestĂŁo de imĂłveis: ÂŤA nossa previsĂŁo de crescimento estĂĄ balizada em 10%, nĂŁo pretendemos mais, queremos que isso aconteça de forma sustentĂĄvel, mantendo o nĂ­vel dos nossos serviços para que eles continuem a ser vantajosos para os nossos clienWHVÂŞ 8PD HVWUDWpJLD GHĂ€QLGD SRU TXHP FRnhece bem o ramo imobiliĂĄrio, sempre preparado para novos tempos como os que se DĂ€UPDP DJRUD Š1R LPRELOLiULR WHPRV GH estar sempre atualizados, procurar e trabalhar todos os indicadores para ir de encontro Ă satisfação de quem trabalha connosco. (VVD p XPD FRQVWDQWH QRVVD H LVVR Vy R ID] verdadeiramente que tem vocação. NĂłs temos e alegram-nos os resultados que temos na abrangĂŞncia do nosso trabalhoÂť. Serviços ImobiliĂĄrios Ă sua medida Gerimos Investimentos

Gestão Arrendamentos – Arrendamentos – Vendas &HUWL¿FDomR (QHUJpWLFD H $F~VWLFD ¹ 0HGLDomR GH 2EUDV

Rua Piedade, 43 - 1º - Sala 11 – 4050-481 Porto | Tel: 226093775 – Fax: 226006835 geral@ajmartinho.pt | www.ajmartinho.pt


Reabilitação Urbana

SOLTRĂ FEGO

SOLTRĂ FEGO lança sistema inovador de controlo e monitorização de trĂĄfego A SOLTRĂ FEGO lança tecnologia que promete simplificar e tornar mais eficiente a gestĂŁo dos sistemas de semĂĄforos das cidades: “goTRAFFIC - smart monitoring & controllingâ€?. Trata-se de uma plataforma inovadora para a monitorização remota e gestĂŁo de anomalias em sistemas semafĂłricos ou outros sistemas de sinalização, ideal para Smart Cities.

Esta Ê uma solução baseada numa aplicação web-based, com software dedicado para a gestão dos controladores de tråfego e das intervençþes tÊcnicas que integra a implementação nos controladores semafóricos de um interface eletrónico de controlo e comunicaçþes GPRS sobre IP, permitindo a supervisão e monitorização remota em tempo real.

goTRAFFIC Ê uma solução que vem dar resposta a um problema das cidades

6LPSOLĂ€FDU H UHQWDELOL]DU UHFXUVRV p XPD das premissas da SOLTRĂ FEGO que vĂŞ na tecnologia ‘goTRAFFIC’ uma forma de modernizar as cidades e os sistemas de gestĂŁo sem que tal implique custos acrescidos com substituição de equipamentos. Segundo Carlos Oliveira, Presidente da SOLTRĂ FEGO, “trata-se de uma tecnologia que permite modernizar o sistema de controlo e monitorização de qualquer cidade, tornanGR R PDLV HĂ€FLHQWH VHP TXH SDUD WDO VH WHnha de proceder Ă substituição dos equipa-

mentos existentesâ€?. A elevada adaptabilidade do sistema ‘goTRAFFIC’ permite implementar os mĂłdulos em qualquer controlador de semĂĄforos, pois o interface de controlo e comunicação ĂŠ compatĂ­vel com todos os modelos de diferentes fabricantes no mercado.

Uma solução pensada para monitorizar, gerir e supervisionar

A plataforma web, que integra base de dados SQL e um mapa georreferenciado,

foi concebida para monitorizar remotamente o funcionamento dos semåforos, registando eventos, inoperacionalidades ou falhas de energia. Na årea das intervençþes tÊcnicas e supervisão do nível de serviço, o sistema permite emitir relatórios de intervenção, dando conta do tipo de anomalia, prazo de intervenção ou resolução. São tudo funcionalidades às quais se junta ainda a possibilidade de consultar o cadastro das instalaçþes semafóricas (plantas, temporizaçþes, diagramas de fases).


SOLTRĂ FEGO Para uma supervisĂŁo remota em tempo real

A plataforma ‘goTRAFFIC’ ĂŠ acessĂ­vel atravĂŠs de qualquer PC ou dispositivo mĂłvel como um smartphone ou tablet (iOS ou Android), oferecendo total autonomia de controlo e gestĂŁo. AlĂŠm de ser um sistema econĂłmico, que permite rentabilizar os equipamentos existentes, o ‘goTRAFFIC’ aumenta a segurança rodoviĂĄria uma vez que permite intervir rapidamente atravĂŠs da capacidade de idenWLĂ€FDomR GH SUREOHPDV H UHVSHWLYD JHVWmR da resolução dos mesmos.

Reabilitação Urbana

A informação detalhada e em tempo real permite avaliar as condiçþes de trĂĄfego e implementar os tipos de controlo mais adequados a cada cidade ou local. “Tal como as prĂłprias cidades tambĂŠm R SUySULR Ă X[R GH WUiIHJR HVWi HP FRQVtante alteração, exigindo dos seus gestores uma maior capacidade de adaptação para melhor gerir. Em muitas cidades, o trĂĄfego exige um sistema de planeamento e controlo aprimorado e implementado estrategicamente consoante a situaçãoâ€?, acrescenta Carlos Oliveira.

A mobilidade Ê uma exigência da vida moderna SRVWXUD GLQkPLFD DWHQWD H DFWXDO DODYDQcada na nossa visão e profundo conhecimento do mercado e da tecnologia, a SOLTRà FEGO tem abraçado de uma forma crescente exigentes projectos transversais de engenharia para as Smart Cities.

Carlos Oliveira, CEO SOLTRĂ FEGO

A SOLTRĂ FEGO tem crescido nos Ăşltimos anos. A que se deve este crescimento? O crescimento da SOLTRĂ FEGO estĂĄ relacionado com o facto de, mesmo no perĂ­odo de crise e de redução do investimento pĂşblico, terem sido realizados investimentos em inovação nunca descorando o serviço ao cliente, nomeadamente aos municĂ­pios. Por outro lado, conseguimos apoiar os movimentos de modernização e melhoria de HĂ€FiFLD QRV VHWRUHV GH JHVWmR GH WUkQVLWR H estacionamento, o que resulta de uma estratĂŠgia focada no mercado das Smart Cities e da gestĂŁo da mobilidade. Desta forma a notoriedade da marca SOLTRĂ FEGO

acaba por ser associada ao serviço e Ă inovação, o que nos permite chegar a mais clientes e aumentar a quota de mercado. Como encara o conceito de Smart Cities em Portugal? A nova consciĂŞncia urbana, a transformação das cidades em espaços inteligentes, competitivos e inclusivos sĂŁo realidades incontornĂĄveis. Consciente desta mudança de paradigma, a estratĂŠgia da SOLTRĂ FE*2 DVVXPH XPD YLVmR LQWHOLJHQWH H HĂ€FLHQte do espaço urbano, apostando em soluçþes de gestĂŁo de energia, mobilidade e TIC para melhorar a qualidade de vida dos cidadĂŁos e a gestĂŁo das cidades. Com esta

Neste mercado da mobilidade ĂŠ fĂĄcil a abordagem junto do poder local? As autarquias estĂŁo hoje muito atentas e sensibilizadas para a questĂŁo da mobilidade. Temos hoje autarcas muito inspiradores nesta matĂŠria e multiplicam-se os bons exemplos. Os agentes nacionais estĂŁo atenWRV j LQRYDomR H GHVDĂ€DP QRV SDUD D DSOLcação da tecnologia aplicada Ă mobilidade. Estando prĂłxima desta realidade em permanente evolução, a SOLTRĂ FEGO ĂŠ reconhecida pelo desenvolvimento de soluçþes que vĂŁo ao encontro dos novos paradigmas da mobilidade, tendo em vista a melhoria dos sistemas de sinalização e das infraestruturas para acalmia de trĂĄfego, a redução de congestionamento e acidentes, a interoperabilidade de sistemas de informação ou pagamento de serviços e a informação ao condutor de melhores percursos rodoviĂĄrios e da disponibilidade de estacionamento. Considera que a mobilidade nas cidades ĂŠ um fator de atração para o investimento? A mobilidade ĂŠ hoje uma exigĂŞncia da vida moderna, pois cada vez mais a nossa vida ĂŠ global. Por isso, acompanhar e poder intervir nas questĂľes da mobilidade, apresentando soluçþes prĂłprias ou em rede com os

nossos parceiros, e que sejam inovadoras e integradas, serĂĄ um dos fatores que nos vĂŁo continuar a permitir manter a nossa atual quota de mercado e crescer. Para este ano estĂŁo previstos crescimentos quer na nossa sede em Matosinhos, quer na nossa Delegação de Lisboa, tanto em meios humanos, como em meios tecnolĂłgicos. HĂĄ aqui uma grande expetativa de crescimento econĂłmico e possibilidades de investimento. Estando em processo de lançamento no mercado, sabe-se que existem algumas autarquias que jĂĄ adquiriram o sistema ‘goTRAFFIC’ de supervisĂŁo e monitorização de semĂĄforos. Quais as principais motivaçþes para o fazerem? Um dos problemas com que se debatem os UHVSRQViYHLV DXWiUTXLFRV p D GLĂ€FXOGDGH GH ter os meios de que precisam para fazer o seu trabalho. Com o ‘goTRAFFIC’ podem melhorar as açþes de manutenção e monitorização dos sistemas semafĂłricos da sua ĂĄrea, com menos meios humanos e economizando meios tĂŠcnicos e operacionais como sejam as viaturas. Acabam por prestar um serviço PHOKRU PDLV UiSLGR H PDLV HĂ€FLHQWH H DWp disponibilizar, se assim o entenderem, informação aos cidadĂŁos. Na ĂĄrea de gestĂŁo de trĂĄfego, a aposta passa pela implementação de plataformas de centralização e monitorização remota de sistemas semafĂłricos, em tempo real, de que ĂŠ exemplo o ‘goTRAFFIC’ que permite optimizar as estratĂŠgias de gestĂŁo de trĂĄfego e aumentar o sucesso das medidas de acalmia e segurança rodoviĂĄria.


Reabilitação Urbana

Thumann

THUMANN: Rigor em pavimentos A Thumann Ê o melhor e mais habilitado parceiro para quem procura a escolha certa para um pavimento. Quando se fala em qualiade o nome Thumann Ê incontornåvel. Esta Ê uma convicção que reforçamos depois de visitar as instalaçþes da Thumann, em Matosinhos. Testemunhamos o empenho profissional de toda uma equipa de dez pessoas, observamos e analisamos materiais atraentes. E conversamos com o Dr. Nuno Trêpa, administrador, que nos fez uma apresentação da Thumann: O nosso objetivo Ê a venda, instalação, reparação e recuperação de todos os produtos Thumann em todo o País, Angola e tambÊm Moçambique: Pavimentos vinílicos, soalhos, decks e alcatifas de grande qualidade para residências e empresas.

O Dr. Nuno TrĂŞpa fala-nos sobre a histĂłria da empresa: ÂŤA Thumann foi fundada no Porto em 1893 por Einrich Thumann, dedicando-se ao armazenamento e comercialização de algodĂŁo e IRL GLYHUVLĂ€FDQGR D VXD DWLYLGDGH SDUD o setor de ferramentas e maquinaria, bem como para o setor do carvĂŁo, rolamentos e mĂĄrmore. Em 1950, volta-se para outra atividade e introduz em Portugal uma nova gama de pavimentos, como o linĂłleo, o PVC e as alcatifasÂť. Um longo percurso o da Thumann, cujos tempos mais recentes o Dr. Nuno TrĂŞpa nos continua a relatar: ÂŤEm 2009/2010 a antiga Thumann teve problemas devido Ă crise internacional, arrastada por relaçþes com outras empresas que nos causaram grandes problemas. Renascemos na forma de uma nova Thumann, com sangue novo. Destaco o papel do Dr. MĂĄrio Meneses que veio dar um novo impulso e dinâmica Ă Thumann com uma nova forma de estar no negĂłcioÂť. A Thumann, mantendo raĂ­zes familiares, e com uma vasta experiĂŞncia, atingiu parâmetros mĂĄximos de qualidade. Quer nos serviços e instalação - a Thumann conta com pessoal prĂłprio e especializado - quer no proGXWR FRP TXH WUDEDOKD D 3RO\Ă RU Š6RPRV PXLWR ULJRURVRVÂŞ DĂ€DQoD R 'U Nuno TrĂŞpaÂť. Outro conceito a que a Thuman atenta ĂŠ a sustentabilidade atravĂŠs da durabilidade dos produtos e sua integração ambiental.

A Thumann representa em exclusivo SDUD 3RUWXJDO D 3RO\Ă RU IiEULFD LQJOHsa lĂ­der em vinĂ­licos, com sede em Manchester e com 60 anos de experiĂŞncia. A Thumann, dedicando-se tambĂŠm Ă obra nova, tem-se inserido no âmbito GD UHDELOLWDomR 6REUH LVVR DĂ€UPD R 'U 1XQR 7UrSD Š$ 3RO\Ă RU R QRVVR SULQFLpal parceiro, detĂŠm quase de forma Ăşnica a nĂ­vel internacional os produtos mais indicados para a ĂĄrea da reabilita-

ção. E acrescenta: Temos um acordo GH FRRSHUDomR FRP D 3RUWR 9LYR 6RFLHdade de Reabilitação Urbana. Queremos continuar essa colaboração com os mesmos bons resultados que jå alcançamos.

nunotrepa@thumann.pt

Contactos: 220 191 640 / 937 062 541

www.polyor.com

Equipa Thumann

www.thumann.pt.vu


Terra de Encantos e Paixões

Vila Flor

Março 2017 | Edição Nº103

Este suplemento comercial faz parte integrante do Jornal de Notícias e do Diário de Notícias de 17 de março de 2017 e não pode ser vendido separadamente


MunicĂ­pio SustentĂĄvel

Câmara Municipal de Vila Flor

Vila Flor – Terra de Encantos e PaixĂľes Carinhosamente batizada por D. Dinis de “Vila Florâ€? ĂŠ sobejamente conhecida pelas suas paisagens, patrimĂłnio edificado e pela qualidade superior dos produtos agrĂ­colas que brotam do fĂŠrtil Vale da Vilariça, sendo jĂĄ considerado o segundo concelho de Bragança que mais exporta. Conta com cerca de 7 mil habitantes, distribuĂ­dos por 14 freguesias, um presidente dedicado e prĂłximo da população que tĂŁo bem conhece.

É engenheiro de formação e polĂ­tico por opção. Por que ĂĄrea iniciou o seu percurso WYVĂ„ZZPVUHS& ConcluĂ­ a minha formação como engenheiro Civil, da opção de hidrĂĄulica e depois de uma breve passagem pelo ensino (lecionei durante alguns meses) integrei os quadros da denominada, na altura, de Direção Geral dos Recursos e Aproveitamentos HidrĂĄulicos (DGRAH) e posteriormente o INAg – Instituto Nacional da Ă gua. No fundo estive sempre ligado Ă construção de aproveitamentos hidroagrĂ­colas da regiĂŁo norte. Era o engenheiro residente das Obras do Nordeste

Projeto Escola BĂĄsica

estava a trabalhar em AlijĂł, mas considero um regresso ao meu concelho onde acabei por me Ă„_HY KLĂ„UP[P]HTLU[L

Fernando Barros, Presidente C. M. Vila Flor

Transmontano e Coordenador do NĂşcleo do Norte do INAg. Fui responsĂĄvel pelas empreitadas e aproveitamento hidroagrĂ­cola da Barragem do Azibo, em Macedo de Cavaleiros, pelo aproveitamento hidroagrĂ­cola da Barragem da Estevainha, em Alfândega da FĂŠ, da construção da Barragem de AlijĂł e dos respetivos sistemas ele]H[}YPVZ ,T HJLP[V V KLZHĂ„V WYVWVZ[V WLSV Dr. Artur Pimentel e entro para a Câmara Municipal de Vila Flor com um mandato de vice-presidente, cargo que mantive atĂŠ, em 2013 assumir a presidĂŞncia da Câmara Municipal de Vila Flor. Foi um regresso, nĂŁo digo Ă s origens porque jĂĄ

Quando tomou posse jĂĄ estava perfeitamente entrosado com as necessidades e preocupaçþes da população. Quais foram as prioridades que estabeleceu? Houve vĂĄrios projetos que me deram gosto apresentar Ă população, mas houve um que gostei especialmente que foi o de fazer o projeto da Barragem de Vale Torno MourĂŁo. Apesar de termos o projeto aprovado infelizmente nĂŁo tivemos dinheiro para realizar a obra. Mais tarde, quando foi criada a empresa Ă guas de TrĂĄs-os-Montes ĂŠramos a Ăşnica Câmara que tinha um projeto aprovado a nĂ­vel tĂŠcnico e ambiental e este acabou por ser o primeiro projeto concretizado por esta entidade. Esta foi a prova de que vale a pena as equipas se esforçarem para realizarem os seus projetos porque passados quase 15 anos de a termos desenhado a Barragem de Vale Torno MourĂŁo tornou-se uma realidade. O meu programa de governo ĂŠ a minha bĂ­blia, mas temos de ter em consideração os programas e quadros comunitĂĄrios que alteram algumas das KPZWVZPs LZ X\L KLĂ„UP UV TL\ WYVNYHTH KL JHUdidatura e no inĂ­cio do mandato, mas acredito que cumpri muito bem tudo a que me propus. Os programas comunitĂĄrios ajudam a concretizar projetos mas, por vezes, atrasam-nos. Foi o que aconteceu no municĂ­pio de Vila Flor? Sim. Alguns dos quadros comunitĂĄrios que jĂĄ deveriam estar a terminar ainda nĂŁo iniciaram ou estĂŁo na fase de receção de candidaturas, o que

Projeto Jardim de Infância

determina o atraso em alguns projetos que eu contava jĂĄ ter terminado. Tenho duas obras a aguardar o visto do tribunal de contas e outras por lançar, mas irĂŁo concretizar-se brevemente. 9LĂ„YV TL LZWLJPĂ„JHTLU[L H \TH VIYH X\L WVZteriormente deu origem a outra, que passa pela construção de uma escola do ensino bĂĄsico em Vila Flor e de um novo jardim-de-infância com duas salas. Esta obra representa uma aspiração antiga, na qual me empenhei, jĂĄ tenho o projeto L V Ă„UHUJPHTLU[V HWYV]HKVZ HWLUHZ HN\HYKV V aval do tribunal de contas para a iniciar. SĂł esta obra representa um investimento no valor de 1 milhĂŁo e 600 mil euros. Por acrĂŠscimo a requaliĂ„JHsqV KH ,ZJVSH )mZPJH KL =PSH -SVY [VYUV\-se numa necessidade. Renovar e substituir as JVILY[\YHZ HZ JHP_PSOHYPHZ L HSN\THZ YLKLZ KL infraestruturas deram origem a um projeto no valor de 500 mil euros. SĂŁo duas grandes obras de um setor que privilegiamos muito ao longo destes anos de governação que ĂŠ a educação. Temos LZJVSHZ JVT L_JLSLU[LZ JVUKPs LZ (Z LZJVSHZ KV nosso concelho sĂł fecharĂŁo se o ministĂŠrio da educação assim o determinar e nĂŁo as transformamos em polos ou agrupamentos escolares porque consideramos que ĂŠ prejudicial para os alunos, professores e funcionĂĄrios. Existe algum projeto que jĂĄ esteja em fase de concretização? O “Encontro das Artes – Graça Moraisâ€? ĂŠ um projeto que jĂĄ se encontra numa fase bastante avançada. O edifĂ­cio “Encontro das Artes – Graça Moraisâ€?, sito na Praça da RepĂşblica, serĂĄ o ponto de encontro de todas as artes do municĂ­pio de =PSH -SVY 6 WYVQL[V KL L_LJ\sqV LZ[m Ă„UHSPaHKV L V Ă„UHUJPHTLU[V LZ[m NHYHU[PKV ( YLX\HSPĂ„JH-


Câmara Municipal de Vila Flor

MunicĂ­pio SustentĂĄvel

apoios comunitĂĄrios que muitas vezes nĂŁo contemplam os investimentos nas freguesias, mesmo com estas condicionantes estamos a concluir o 4\ZL\ ,[UVNYmĂ„JV LT )LUSOL]HP \TH *HZH KH MemĂłria e, ao mesmo tempo, um espaço de aloQHTLU[V KV 9HUJOV -VSJS}YPJV L ,[UVNYmĂ„JV KL -YLP_PLS U\TH HU[PNH LZJVSH WYPTmYPH ;LTVZ ]mrios projetos de recuperação de escolas primĂĄrias com vista a criar espaços de convĂ­vio, cultura, HY[L L SHaLY WHYH H WVW\SHsqV 6 L_LJ\[P]V KL Vila Flor considera importante que todos os grupos e associaçþes tenham um espaço para os seus ensaios e de convĂ­vio e continuamos a trabalhar nesse sentido.

ção da Praça da RepĂşblica, o prolongamento da ciclovia atĂŠ ao Parque de Campismo de Vila Flor e a renovação de algumas das infraestruturas de HWVPV H LZ[L JVTWSL_V L HV ,Z[mKPV 4\UPJPWHS sĂŁo projetos que jĂĄ estĂŁo a decorrer. Para alĂŠm KLZ[HZ L_PZ[LT ]HYPHKxZZPTHZ VIYHZ X\L LZ[HTVZ H realizar nas aldeias do concelho. Felizmente goaHTVZ KL \TH L_JLSLU[L ZH‚KL Ă„UHUJLPYH X\L nos permite realizar todas estas obras sem haver necessidade de nos endividarmos mas, por vezes, temos de nos reajustar com os contratempos temporais dos quadros comunitĂĄrios. O Parque de Campismo de Vila Flor continua a ser um dos ex-lĂ­bris da regiĂŁo? Quando nos referimos ao Parque de Campismo nĂŁo podemos pensar apenas no espaço para os campistas, mas em todo o espaço envolvente, o *VTWSL_V ;\YxZ[PJV KV 7LULPYLPYV X\L Z\YNL LT

Santuårio N. Sr.ª da Assunção

1983 enquadrado numa paisagem de montanha LUYPX\LJPKH Ă…VYH L MH\UH LUK}NLUHZ 6Z JV\Y[Z de tĂŠnis, campo de futebol e de voleibol de praia criam as condiçþes ideais para a prĂĄtica desportiva e a poucos metros ergue-se o EstĂĄdio Municipal. O parque ĂŠ frequentado por milhares de turistas, nacionais e estrangeiros que usufruem KVZ JVTWSL_VZ KL HWVPV n WYm[PJH KLZWVY[P]H KH ciclovia, de uma pista de manutenção, bem como de uma piscina com 50 metros apoiada pelos bares e minimercado. Em 2016 o Parque de Campismo de Vila Flor foi indicado, por uma revista da especialidade, como um dos cinco melhores parques de campismo naJPVUHPZ L PZZV KL]L ZL UqV Z} HV JVTWSL_V L nZ PUfraestruturas de apoio como Ă polĂ­tica de manutenção que o municĂ­pio aplica anualmente. Este ano ]HTVZ YLX\HSPĂ„JHY H LU[YHKH UH WPZJPUH L [YHUZMVYmĂĄ-la num bar e restaurante, os balneĂĄrios e vestiĂĄ-

rios serĂŁo novos representando um investimento no ]HSVY KL TPS L\YVZ ,_PZ[L \T ¸TPUP aVVš VUKL LZ[HTVZ H YLX\HSPĂ„JHY [VKH H ]LKHsqV H JVUZ[Y\PY passeios e formas de escoamento das ĂĄguas pluviais, uma ciclovia e a pavimentação das vias de acesso de forma a tornĂĄ-lo mais urbano e atrativo para os turistas. Estas obras representam um investimento de 600 mil euros totalmente suportados pelo municĂ­pio, sem nunca prejudicar as outras freguesias. Vila Flor conta com 14 freguesias. Consegue gerir o investimento de forma uniforme entre todas? +LWVPZ KH \UPqV Ă„JmTVZ JVT MYLN\LZPHZ localidades e tentamos que haja investimentos equilibrados em todas elas. A sede do concelho nĂŁo pode ser prejudicada e as restantes freguesias tambĂŠm nĂŁo. A questĂŁo prende-se com os

O investimento do poder central no desenvolvimento de municĂ­pios do interior tem sido o espectĂĄvel? :L [P]LYTVZ \T OVYPaVU[L KL HUVZ t JSHYV que sim. O interior dos nossos dias nĂŁo ĂŠ o interior de hĂĄ 30 anos em relação Ă rede elĂŠtrica e comunicaçþes, de rodovia, de recolha e tratamento de resĂ­duos sĂłlidos e de ĂĄgua, entre outros. Hoje enfrentamos outros problemas. Na minha opiniĂŁo, o paĂ­s devia ter outro planeamento, um projeto a nĂ­vel nacional de forma a combater H KLZLY[PĂ„JHsqV KV PU[LYPVY ( ZHUNYPH KH M\NH KHZ pessoas para o litoral deveria ser travada e fazer com que esta zona do interior do paĂ­s, que estĂĄ THPZ WY}_PTH KH ,\YVWH L KV KLZLU]VS]PTLU[V fosse a primeira e a mais desenvolvida, mas nĂŁo ĂŠ o que estĂĄ a acontecer. Estou convicto que ĂŠ uma questĂŁo de tempo atĂŠ o interior passar a ser uma das regiĂľes mais prĂłsperas e desenvolvidas KV WHxZ (Z WVSx[PJHZ KL Ă„_HsqV KH WVW\SHsqV passam por criar condiçþes para as seduzir e encantar. O municĂ­pio de Vila Flor combate esta realidade promovendo o bem-estar das pessoas atravĂŠs de tarifas de ĂĄgua e saneamento no mĂ­nimo, 5% do IRS reverte a favor do municĂ­pio e nĂłs devolvemos 3%, o transporte escolar e as refeiçþes sĂŁo gratuitas para todos os graus de ensino e oferecemos os livros escolares ao primeiro ciclo. A promoção do desporto e de torneios das ]mYPHZ ]HYPHU[LZ t V\[YH WYPVYPKHKL KV L_LJ\[P]V que ajuda a promover Vila Flor. Esta prĂĄtica cativa e sensibiliza os mais jovens para as prĂĄticas desportivas.


Município Sustentável

Câmara Municipal de Tábua

Tábua: um concelho com emprego e qualidade de vida O concelho de Tábua, no distrito de Coimbra, é um local especial. Desenvolve-se ali trabalho tendo em vista o bemestar e a felicidade dos seus habitantes. Emprego, lazer e cultura, uma tradição gastronómica plena de sabores especiais, belezas naturais e um rico património, caracterizam Tábua, sendo pontos que o executivo da Câmara Municipal quer manter e incrementar. Tábua é um lugar bom para viver e os tabuenses gostam de partilhar tudo quanto lhes proporciona qualidade de vida. Tábua é também um local que convida a uma inolvidável visita.

Poderemos falar da importância da Feira do Queijo que decorreu dia 4 e 5 de março? Tivemos nos dias 4 e 5 de Março a 28º edição da Feira do Queijo, do Mel, dos Enchidos, do Pão, do Vinho e mostra de gastronomia de produtores das nossas freguesias. Estiveram presentes cerca de 105 expositores, entre produtores e as nossas associações que estavam presente com a gastronomia. Eram, portanto, 105 stands. Esteve presente no sábado o programa da RTP 1, “Somos Portugal”, que correu lindamente. Este ano decidimos inaugurar a feira de manhã, habitualmente fazíamos da parte de tarde, mas este ano foi aberta ao público às 11h da manhã e as coisas tiveram outro impacto, com a presença de muita gente. Embora durante a tarde foi a “feira das feiras”. Este ano superou as nossas expectativas e mesmo a dos participantes. No domingo, como é habitual, é sempre uma enchente, somos visitados por pessoas de Lisboa e de outros locais mais distantes, não são só pelas dos concelhos limítrofes. Existe aquele visitante que vem à feira propo-

soas não deixem de fazer exercício. Nós temos muita gente jovem, mas também temos menos jovem, porque sabemos atrai-los. No domingo de manhã fazemos uma sessão de ginástica ao ar livre com formadores do município e as pessoas aderem, vêm propositadamente para fazer uma aula de ginástica. Temos as piscinas e o estádio municipal que tem uma atividade diária e permanente; desde ginásio, formação de árbitros, dança, ballet, entre outras modalidades. O pavilhão multiusos que temos a formação de desporto na área do Futsal, basquetebol e do andebol. Existe muita gente motivada, surgiu uma nova associação que se envolveu na área de desporto que é a Casa do Povo de Tábua juntamente com o Grupo Desportivo Tabuense e outras associações desportivas estão muito ativas. Mário Loureiro, Presidente C.M. de Tábua

sitadamente, porque gosta dos nossos produtos regionais; fazemos parte da região demarcada do queijo da Serra da Estrela e da região demarcada do vinho do Dão. Temos três produtores de excelência: Ladeira da Santa, Picos do Couto, Donnaires. Alguns deles medalhados, pois os nossos produtores estão cada vez mais a apostar na qualidade investindo nas castas, equipamentos e técnicos especializados. Foi um certame de excelência, os nossos produtores no sábado venderam tudo, tendo que repor novamente para venda no domingo. E conseguiram vender toda a mercadoria mais \TH ]La 5V ÄUHS KH MLPYH L\ KV\ ZLTWYL H volta pelos stands para me inteirar de como as coisas correram, tenho um registo de proximidade. Todos os produtores ou artesãos disseram-me: “ Nunca nos deixe de convidar, porque esta feira corre sempre muito bem.” Neste feira os visitantes compram, não fazem apenas as provas, mas levam os nossos produtos para suas casas. Compram os nossos produtos endógenos, porque sabem que têm qualidade. É para isso que município trabalha, estamos a promove-los, estamos a promover a região. De certa forma também apela e divulga a região no setor do turismo? Através da transmissão pela televisão e de vídeos que nós produzimos, e quem nos visitam é testemunha do espaço e da natureza que nos envolve para as pessoas passearem, fazerem as suas atividades desportivas e lúdicas. Nós temos aqui um dos maiores BTT do país. Vamos

ter uma competição de BTT, no inicio do verão, que em três ou quatro horas tiveram as inscrições completas. Em 2015 tivemos uma prova que abriram as inscrições à meia-noite e passado 40 minutos tinham 1300 participantes inscritos. Teve de existir uma segunda fase, sendo este evento organizado por uma Associação Desportiva de Tábua, o MK Makinas, que também tem promovido o desporto motorizado, nomeadamente o Rally de Tábua. Para o ano de 2017, a nova edição do BTT de Tábua, que ocorrerá no dia 11 de julho, será organizada pela recém criada associação BTT Tábua. E outros eventos desportivos organizados pela Câmara? Temos o Centro de Marcha e Corrida que pretende incutir nas pessoas a preocupação com a saúde, com a sua preparação física. A marcha e corrida são importantes e permitem o contacto com a natureza. O Centro de marcha e corrida faz caminhadas diárias com as pessoas. Os participantes já se organizam uns com os outros, de forma autónoma. Temos um técnico do município que acompanha toda a formação. O Centro está sediado junto às nossas piscinas municipais. Vamos ter um grande encontro de marcha e corrida no dia 30 de Abril, o que vai chamar muita gente a Tábua. No âmbito da atividade física e desportiva tivemos a nossa prova de São Silvestre que teve cerca de 500 participantes. Em termos de desporto abraçamos o projeto Do you sport? Que é uma alerta para a saúde e para que as pes-

E na área da Cultura? Na área da cultura temos um investimento forte no nosso Centro Cultural. Neste momento temos 50 meninos e jovens a tocar que começaram a sua formação nas nossas AEC (Atividades de Enriquecimento Curricular) com apoio do Conservatório de Música de Artes do Dão e da Banda de São João de Areias e que entretanto com a construção do Centro Cultural a formação é toda realizada em Tábua. Os pais aperceberam-se que os ÄSOVZ [PUOHT ]VJHsqV T\ZPJHS L LUJHTPUOHYHT-nos para o conservatório. Neste momento, temos uma Academia artística do município com muita qualidade. Temos uma Universidade Sénior que tem cerca de 90 participantes diários. ,_PZ[L JPULTH [VKHZ HZ ZLTHUHZ H ,ZJVSH 7YVÄZsional também usa o espaço, com curso na área do teatro. O Centro Cultural está aberto a todas as entidades que necessitem do espaço. Eu entendo que os espaços municipais são criados para serem utilizados e os equipamentos só funcionam se estiverem de portas abertas a todas as iniciativas e entidades. Há uma grande preocupação com criação de postos de trabalho, é um modo de evitar da deZLY[PÄJHsqV& ( JYPHsqV KL LTWYLNV t LZZLUJPHS WHYH Ä_HY WVW\lação. E a autarquia nos últimos anos tem efetuado um investimento muito grande no parque industrial de modo a criar condições para que as empresas se instalem ou ampliem as suas valências. Aqui, em Tábua há emprego, por isso temos muita gente de outros concelhos a trabalhar nas nossas empresas. Temos a felicidade de em Tábua termos o maior empregador do centro do país.


A origem conta!

ADEGA COOPERATIVA DE PONTE DA BARCA, TRADICIONALMENTE IRREVERENTE. O VINHO VERDE DA ADEGA COOPERATIVA DE PONTE DA BARCA REFLETE COR, SABOR E TRADIÇÃO. A EXCELÊNCIA DAS CONDIÇÕES NATURAIS QUE POTÊNCIA A EXUBERÂNCIA DAS SUAS CASTAS, A HISTÓRIA, CULTURA E COMPROMISSO DO SEU POVO, ATRIBUEM AOS SEUS VINHOS SINGULARIDADE DE AROMAS E SABORES. OS SEUS VINHOS CARACTERIZAM-SE POR SER AROMÁTICOS, FRUTADOS, EQUILIBRADOS, FRESCOS E FÁCEIS DE BEBER. A ORIGEM E SINGULARIDADE DO VINHO VERDE, ÚNICO NO MUNDO, FAZ DOS VINHOS ADEGA COOPERATIVA PONTE DA BARCA UMA REFERÊNCIA. A GAMA É AMPLA, COM VINHOS RESULTANTES DE MISTURAS DE DIFERENTES CASTAS OU DE UMA SÓ CASTA, A ESCOLHA É SEMPRE UMA ARTE!

Av. Fernão Magalhães | Lugar de Agrelos | 4980-601 Ponte da Barca | Portugal | GPS Coordinates: Latitude – 41.80100º | Longitude – 8.4148º Conservatória R.C. Ponte da Barca, insc. 1 AP. 100/20080313 | NIPC: 508 187 990 | Telef.: +351 258 455 084 | Fax: +351 258 455 086 | www.viniverde.pt | geral@viniverde.pt

Seja responsável. Beba com moderação.

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MunicĂ­pio Empreendedor

Câmara Municipal de Ansião

AnsiĂŁo – Qualidade de vida e visĂŁo de futuro Qualidade de vida, educação e investimento econĂłmico foram os temas abordados na entrevista realizada a Rui Rocha, Presidente da Câmara Municipal de AnsiĂŁo. A exercer funçþes no executivo camarĂĄrio desde 1998, passou pelo cargo de vereador e de vice-presidente atĂŠ que, em 2009, iniciou uma nova etapa: a liderança do executivo camarĂĄrio de AnsiĂŁo.Concretizou muitos projetos que considera “benĂŠficos para a população zelando sempre pela sua qualidade de vidaâ€?, consolidou as contas pĂşblicas “(...) sem nunca deixar de investir no municĂ­pio (...)â€?

Moinhos de Vento

Rui Rocha, Presidente da C. M. AnsiĂŁo

O Parque Empresarial do CamporĂŞs tem sido alvo de vĂĄrios investimentos por parte do municĂ­pio de forma a dinamizar o mercado empresarial da regiĂŁo. Quais sĂŁo os projetos a realizar em breve? A autarquia conta com apoios provenientes do poder central? Temos conseguido captar empresas mas infelizmente sem apoios do ponto de vista central, o que nĂŁo deveria acontecer.

Estamos muito indignados com a recente apresentação dos apoios ao melhoramento das acessibilidades Ă s zonas e parques industriais, uma vez que nĂŁo contempla nenhum investimento para o GLVWULWR GH /HLULD 5HIHULQGR PH HVSHFLĂ€camente ao concelho de AnsiĂŁo enumero o Parque Empresarial do CamporĂŞs que, neste momento, ĂŠ atravessado pelo IC 8, que ĂŠ uma via muito movimentada, e jĂĄ hĂĄ muito tempo que reclamamos a sua UHTXDOLĂ€FDomR FRP D FRQVWUXomR GH XP nĂł de acesso que facilite a sua passagem e entrada/saĂ­da. Este parque empresarial recebe empresas essenciais para o crescimento econĂłmico da regiĂŁo e tem vindo a revelar-se um excelente aposta. Cresceu para sul e, mais recentemente, estendeu-se para norte fruto do investimento de um privado, sempre em torno GR ,& R TXH MXVWLĂ€FD SHUIHLWDPHQWH R LQvestimento numa solução de acessibilidade que oferecesse toda a segurança a quem trabalha e cruza este ponto. Submetemos uma candidatura para a expansĂŁo do Parque Empresarial na zona norte, onde tambĂŠm era possĂ­vel incluir algum investimento nas acessibilidades, pelo que enviĂĄmos um estudo prĂŠvio para a IP – Infraestruturas de Portugal. O parecer foi positivo mas nĂŁo foi possĂ­vel assegura a contrapartiGD QDFLRQDO RX VHMD HVWH HVIRUoR Ă€QDQceiro teria de ser suportado, na sua totalidade, pelo municĂ­pio. Esta resposta nĂŁo parece ser, no mĂ­nimo, razoĂĄvel uma vez que nos referimos a uma via nacional, da responsabilidade da IP e nĂŁo da Câmara Municipal de AnsiĂŁo. O troço entre Pombal e Avelar, com cerca de 20 Km, – onde estĂĄ localizado o Parque Industrial do CamporĂŞs – foi o Ăşnico que nĂŁo foi concretizado no âmbito da concessĂŁo do Pinhal Interior Norte. Houve grandes melhorias no IC8 e a parte que foi sonegada foi exatamente a que abrange o nosso Parque Empresarial. Continuam a existir imensos cruzamentos de nĂ­vel, aumentando o risco de acidentes neste ItinerĂĄrio Complementar. Irei solicitar uma reuniĂŁo ao Sr. Presidente da IP – Infraestruturas de Portugal e outra ao Sr. Ministro para que nos possam informar para quando a conclusĂŁo da intervenção no IC8.

Apesar das condicionantes que referiu o Parque Empresarial do CamporĂŞs tem crescido? O Parque Empresarial tem crescido graças aos investimentos efetuados pelo municĂ­pio. Temos, neste momento, mais de 6 milhĂľes de euros investidos neste parque, submetemos uma nova candidatura no âmbito do Portugal 2020, da qual aguardamos a resposta, que prevĂŞ a constituição de mais 27 novos lotes de terreno, num investimento estimado de 2,5 milhĂľes de euros. Esperamos um parecer positivo e contamos com uma comparticipação na ordem dos 85%. Desta forma poderemos disponibilizar os lotes aos empresĂĄrios interessados a 5 euros/m² e uma redução na ordem dos 50% das taxas urbanĂ­sticas que decorram das suas FRQVWUXo}HV (VWDV ERQLĂ€FDo}HV ID]HP parte de um conjunto de incentivos que o executivo municipal tem vindo a deliberar, do ponto de vista municipal, mas que nĂŁo tem sido acompanhado do ponto de vista nacional. Alguma das medidas apresentadas no PNCT - Programa Nacional para a CoesĂŁo Territorial poderĂŁo ajudar a atrair o investimento empresarial e, consequentemente, a Ă€[DU D SRSXODomR" AnsiĂŁo faz parte dos territĂłrios de baixa densidade e tem direito a usufruir de algumas medidas de apoio ao desenvolvimento do interior referidas no recentemente apresentado PNCT - Programa Nacional para a CoesĂŁo Territorial. Uma das grandes questĂľes que continuamos a nĂŁo compreenderĂŠ, porque ĂŠ que o PNCT apenas contempla medidas ao nĂ­vel do IRC - Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas para as PME – Pequenas e MĂŠdias Empresas atĂŠ um limite da matĂŠria coletĂĄvel. O que nĂłs pretendĂ­amos era que houvesse uma discriminação positiva como no perĂ­odo em que o IRC tinha uma majoração de 10% nos primeiros 5 anos de vida das PME`s. Infelizmente este governo suspendeu o proFHVVR GH UHIRUPD Ă€VFDO H SRU FRQVHTXrQFLD GLĂ€FXOWRX D LPSOHPHQtação e desenvolvimento de medidas


Câmara Municipal de AnsiĂŁo TXH LQFHQWLYDYDP D Ă€[DomR H DXPHQWR da população, bem como do investimento empresarial numa regiĂŁo com as caracterĂ­sticas de AnsiĂŁo. Existe um novo paradigma de gestĂŁo autĂĄrquica, as polĂ­ticas tĂŞm de evoluir e acompanhar as novas geraçþes e antever as condicionantes que possam surgir das medidas implementadas. É do conhecimento geral que o interior PDQWpP D WHQGrQFLD GH GHVHUWLĂ€FDomR H que ĂŠ difĂ­cil atrair investimento, agora ĂŠ necessĂĄrio implementar medidas que saibamos que vĂŁo surtir o efeito que pretendemos, sendo que algumas, de maior impacto e relevância, sĂŁo da responsabilidade do Governo. Creio que deveria existir uma estratĂŠgia nacional que abrangesse todos os territĂłrios com estas caracterĂ­sticas e nĂŁo conseguiremos alterar este paradigma com as 164 medidas apresentadas no PNCT que nĂŁo passam de um diagnĂłstico com um conjunto de intençþes associado. A abertura da Base AĂŠrea de Monte Real ao trĂĄfego civil seria uma medida estimuladora da economia para toda a regiĂŁo do Oeste? A nossa reivindicação, aproveitando o momento para esclarecer as pessoas que ainda nĂŁo tiveram oportunidade de nos ouvir, nĂŁo passa por pedir um novo aeroporto para o distrito de Leiria, apenas queremos que a Base AĂŠrea de Monte Real seja aberta ao trĂĄfego aĂŠreo civil. O que existia, com o anterior Governo, era o comprometimento de que o estado nĂŁo estava disponĂ­vel para investir nessa matĂŠria, mas se houvesse um privado disposto a fazĂŞ-

Parque Verde do NabĂŁo

Parque Empresarial do CamporĂŞs

-lo, poderia abrir a possibilidade de incorporar esse projeto numa candidatura a fundos comunitĂĄrios. NĂŁo estĂĄ em questĂŁo, nem nunca esteve, a construção de um novo aeroporto. Existe uma base aĂŠrea que necessita de investimento nalgumas ĂĄreas para a tornar elegĂ­vel para a abertura ao trĂĄfego civil, nomeadamente Ă s companhias low cost e ĂŠ evidente que toda a regiĂŁo saiULD EHQHĂ€FLDGD D YiULRV QtYHLV O turismo seria um dos setores mais EHQHĂ€FLDGRV" Sem dĂşvida que sim. O turismo sairia PXLWR EHQHĂ€FLDGR 2 WXULVPR GH VRO H mar, o monumental como o Mosteiro da Batalha e de Alcobaça, o turismo de Natureza, com todas as possibilidades oferecidas nesta ĂĄrea pelos concelhos do Norte do Distrito, e o turismo religioso de FĂĄtima, que estaria mais prĂłximo dos turistas e dos portugueses que vivem mais longe. Este ano, em

maio, receberemos a visita do Papa Francisco, cujo aviĂŁo aterrarĂĄ na Base AĂŠrea de Monte Real. Reitero que nĂŁo reivindicamos um novo aeroporto, mas VLP XPD UHTXDOLĂ€FDomR GHVWD LQIUDHVtrutura de forma a podermos receber aviĂľes civis. Leiria dista, sensivelmente, 1h e 30 minutos de Lisboa e do Porto, estamos no centro do paĂ­s e todos VDLUtDPRV EHQHĂ€FLDGRV FRP HVWD UHTXDOLĂ€FDomR H SDUD DOpP GLVVR SRGHULD VHU uma base de apoio aos aeroportos Humberto Delgado e Francisco SĂĄ Carneiro. Estas premissas poderiam levar a que o poder central assumisse esta aposta como sua e nĂŁo tenho dĂşvidas que, no futuro, iria ser recordado como um excelente investimento deste executivo central. EstĂĄ a concluir o seu Ăşltimo mandaWR 4XDO R EDODQoR H FRQFOXV}HV WLUD destes anos Ă frente da Câmara Municipal de AnsiĂŁo?

Praça do Município

MunicĂ­pio Empreendedor

O balanço que faço ĂŠ positivo, porTXDQWR YHMR UHĂ H[RV GHVWHV GRLV PDQdatos em muito do que sĂŁo hoje as condiçþes de vida no concelho. Desde logo houve um esforço muito sĂŠrio em terPRV Ă€QDQFHLURV TXH OHYRX D TXH FRQclua este mandato com uma diminuição da dĂ­vida total na ordem dos 12,2 milhĂľes de euros. Em suma: a dĂ­vida na ordem dos 19 milhĂľes de euros com que iniciei estes mandatos situar-se-ĂĄ nos 6, 5 milhĂľes, sem nunca deixar de investir no conforto e qualidade de vida da população. AliĂĄs, a qualidade de vida foi uma aposta constante, com investimentos estruWXUDQWHV FRPR D UHTXDOLĂ€FDomR XUEDQD a construção de um parque verde de referĂŞncia regional, a melhoria e investimento constantes na ampliação e qualiĂ€FDomR GR QRVVR 3DUTXH (PSUHVDULDO RX D DPSOLDomR VLJQLĂ€FDWLYD GD FREHUtura da rede de saneamento. Mas esta foi uma aposta transversal a todas as iUHDV TXH SRVVR H[HPSOLĂ€FDU FRP D conclusĂŁo do nosso EstĂĄdio Municipal, os incentivos Ă valorização dos nossos produtos endĂłgenos e o reforço de uma polĂ­tica de proximidade com as populaçþes. SĂŁo disto exemplo as nossas reuniĂľes de câmara descentralizadas, a introdução do orçamento participativo ou a disponibilização de vĂĄrias plataformas de participação cĂ­vica, com destaque para a nossa app para dispositivos mĂłveis, que tĂŞm permitido uma proximidade e envolvimento crescentes dos cidadĂŁos na vida do MunicĂ­pio. Em suma: balanço francaPHQWH SRVLWLYR SHORV UHĂ H[RV QD TXDOLdade de vida, na autoestima da popuODomR H QD DĂ€UPDomR GR FRQFHOKR


MunicĂ­pio Empreendedor

Câmara Municipal de Condeixa

Condeixa no centro da história arqueológicas da altura em que foi habitada pelos romanos entre os sÊculos IX a.C. e sÊculos VII e VIII d.C.. Condeixa tem a tradição do românico e, partindo desse ponto, existe um segundo cartão-de-visita, que abrirå durante o mês de abril, que Ê o PO.RO.S. Portugal Romano em Sicó.

Com uma forte componente patrimonial, Condeixa estå intimamente ligada à história de Portugal exibindo o complexo museológico das ruínas romanas de Conímbriga recentemente (re)elevado a Museu Nacional e futuro candidato a Património Mundial da UNESCO. Em entrevista ao País Positivo Dr. Nuno Moita da Costa, Presidente da Câmara Municipal de Condeixa, apresenta as potencialidades do concelho e o PO.RO.S Portugal Romano em Sicó, um dos projetos que concretizarå muito em breve. Ruínas de Conimbriga

Nuno Moita da Costa, Presidente C. M. Condeixa

O distingue o concelho de Condeixa no panorama nacional? Condeixa ĂŠ uma vila da zona centro que tem uma parte cultural muito forte e importante, mas a sua distinção ĂŠ protagonizada pelas ruĂ­nas romanas de ConĂ­mbriga. É o maior vestĂ­gio romano de Portugal, um dos maiores da Europa e ĂŠ o quinto museu mais visitado a nĂ­vel nacional. É o nosso cartĂŁo-de-visita. O MuVHX 0RQRJUiĂ€FR GH &RQtPEULJD HVWi GLvidido em duas partes: uma parte tradicional e outra a cĂŠu aberto onde se podem visualizar as evidĂŞncias

Em que consiste o o PO.RO.S. Portugal Romano em Sicó? O PO.RO.S. Ê o novo Museu Interativo de Condeixa-a-Nova, gerido pela Câmara Municipal, que centra a sua ação na parte interpretativa utilizando a multimÊdia como uma das múltiplas formas de comunicação sobre a vida dos romanos tal qual como era no tempo que ocuparam Conímbriga. Instalado no antigo solar da Quinta de São TomÊ estå equipado com uma sala de exposiçþes temporårias, um auditório, uma cafetaria e um Projeto de Indústrias Criativas. Equipado com tecnologia de ponta, o PO. RO.S pretende complementar os espaços culturais existentes no concelho, pautando pela criatividade, dinâmica e qualidade e abrindo novas portas ao panorama museológico nacional. Formam criados espaços que serão dedicados à mostra dos nossos produtos endógenos, como Ê o caso da cerâmica de Conímbriga. A arte de fazer e decorar cerâmica faz parte da tradição condeixense. De que forma a pretende preservar? Este executivo tem feito um esforço para Buracas do Casmilo - Furadouro

a catalogação e inventariação das cerâmicas de ConĂ­mbriga para poder, futuraPHQWH GHĂ€QLU H[DWDPHQWH TXDO p R HVWLOR a assumir. Temos em vista a recuperação de uma antiga cerâmica para a transformar num Centro de Desenvolvimento Cerâmico, atravĂŠs do PEDU - Plano EstratĂŠgico de Desenvolvimento Urbano, no valor de 1 milhĂŁo e 600 mil Euros. SerĂĄ um equipamento que propiciarĂĄ a mostra da arte cerâmica da regiĂŁo, escola e inovação tecnolĂłgica. Vamos mostrar o que existe, fazer uma escola e incorporar a tecnologia na arte de fazer cerâmica. 4XHUHPRV GHĂ€QLU TXDO D FHUkPLFD TXH faz base Ă de ConĂ­mbriga, se serĂĄ a do sĂŠculo XVII ou XVII e depois ensinar a tĂŠcnica de pintar Ă mĂŁo. Esta tradição WHP YLQGR D Ă€FDU SHUGLGD QR WHPSR H R municĂ­pio jĂĄ estĂĄ a encetar açþes para que estas sejam reavivadas e passadas Ă s camadas mais jovens. Existem muitas fĂĄbricas de cerâmica na regiĂŁo e a maioria delas exporta a sua produção. Estas foram-se modernizando e, consequentemente, perdendo a tradição da arte da SLQWXUD PDQXDO TXH GHĂ€QH DV FHUkPLFDV de ConĂ­mbriga. A beleza paisagĂ­stica ĂŠ evidente mal se entra no concelho. Esta riqueza ĂŠ complementada por mais ofertas, nomeadamente a nĂ­vel cultural? Condeixa tem um patrimĂłnio paisagĂ­stico natural muito rico. A existĂŞncia de ĂĄgua em abundância por todo o territĂłULR GHĂ€QH DV VXDV FDUDFWHUtVWLFDV tPSDUHV


Câmara Municipal de Condeixa e propicia a prĂĄtica de desportos radicais. As grutas naturais denominadas Buracas do Casmilo sĂŁo muito visitadas R H[HFXWLYR HVWi D GHĂ€QLU XP SODQR DV dinamizar – e fazemos parte da Reserva Natural do PaĂşl de Arzila juntamente com Coimbra e Montemor. A nĂ­vel cultural existe a Casa Museu Fernando Namora. Temos realizado trabalhos de renovação, promoção e valorização desta personalidade em ligação com o Casino Estoril onde existe o PrĂŠmio LiterĂĄrio Fernando Namora. Para alĂŠm disso convidamos personalidades como o antigo Presidente do Tribunal de Contas, Guilherme de Oliveira Martins, entre outros, para virem dissertar sobre a vida e obra de Fernando Namora e ajudĂĄmos a produzir literatura sobre o autor. O Festival de Teatro Deniz–Jacinto, realizado bianualmente, começa a criar tradição e a HOHYDU R QRPH GHVWD JUDQGH Ă€JXUD GR teatro nacional condeixense. As RuĂ­nas Romanas de ConĂ­mbriga dĂŁo o mote a um evento que assume cada vez mais importância para os condeixenses e atrai turistas de todo o paĂ­s... Quando assumi a presidĂŞncia desta câmara, em 2013, criei, a par com a minha equipa, o evento “Condeixa – O Vislumbre de um ImpĂŠrioâ€?. É uma viagem no tempo e o maior evento de recriação histĂłrica do tempo dos Romanos realizado em Portugal. Esta reprodução ĂŠ realizada dentro das RuĂ­nas Romanas de ConĂ­mEULJD QR WHUFHLUR Ă€P GH VHPDQD GH MXnho (dias 16, 17 e 18). Começou por ser um evento realizado num sĂł dia, atualmente realiza-se durante trĂŞs dias e duas QRLWHV FRP GH]HQDV GH Ă€JXUDQWHV FRQdeixenses e atrai turistas de todo o paĂ­s.

uma realidade e existirão, ao longo do percurso, quiosques para venda de produtos endógenos como a cerâmica de Conímbriga.

PO.RO.S - Museu Portugal Romano em SicĂł

Recentemente, na FITUR – Feira Internacional de Turismo, anunciĂĄmos publicamente - e aproveito para reforçar essa comunicação - de que vamos celebrar um acordo com a RegiĂŁo de Turismo da Extremadura e de MĂŠrida para interligar os festivais e reforçar a uniĂŁo entre as regiĂľes com cultura e patrimĂłnio tĂŁo semelhantes. O patrimĂłnio natural e a oferta cultural do concelho juntamente com o PO.RO.S. Portugal Romano em SicĂł sĂŁo premissas que potenciam Condeixa com um destino turĂ­stico de excelĂŞncia. A promoção destes eventos e do PO.RO.S ĂŠ da responsabilidade da autarquia. Existem verbas alocadas para este propĂłsito? No caso da autarquia de Condeixa nĂŁo WHPRV YHUEDV VXĂ€FLHQWHV SDUD DORFDU D Nascente do Aqueduto de Alcabideque

MunicĂ­pio Empreendedor

este tipo de eventos e comunicação dos mesmos, por exemplo, junto das agĂŞncias de viagens e operadores turĂ­sticos. Sendo o turismo uma das mais-valias de Portugal nĂŁo compreendo como ĂŠ que um quadro comunitĂĄrio como o “Portugal2020â€? nĂŁo contempla o investimento em comunicação e realização de eventos com vista Ă promoção do territĂłrio nacional e das suas potencialidades turĂ­stiFDV $SHVDU GDV OLPLWDo}HV Ă€QDQFHLUDV que referi vamos apostar no touring cultural assim que inaugurarmos o PO. RO.S, em abril. Iremos disponibilizar um transporte que oferece a viagem e todos os que desejam vir a Condeixa visitar o PO.RO.S Portugal Romano em SicĂł e depois iremos alocar outros pontos de interesse turĂ­stico; a ecovia de ligação entre ConĂ­mbriga e Condeixa-a-Nova irĂĄ ser Centro da Vila de Condeixa

A (re)elevação a Museu Nacional e a candidatura (futura) a PatrimĂłnio Mundial da UNESCO das ruĂ­nas de ConĂ­mbriga tĂŞm repercussĂľes positivas para o concelho... $ UHFHQWH UHTXDOLĂ€FDomR GR 0XVHX 0RQRJUiĂ€FR GH &RQtPEULJD FRPR 0XVHX Nacional – estatuto que tinha sido retirado, em 2012, pelo governo anterior – ĂŠ um passo muito importante no sentido de haver obra necessĂĄria com vista ao alargamento ao Complexo MuseolĂłgico de ConĂ­mbriga. É uma obra que orça os 2,5 milhĂľes de euros (excluindo as expropriaçþes) contempla a ampliação da ĂĄrea de visitas, a remodelação do museu e do centro de investigação. Este projeto tem o apoio dos concelhos da CIM (Comunidade Intermunicipal) da RegiĂŁo de Coimbra e esperamos que possa vir a ser contemplado no âmbito do programa “Portugal2020â€?. O alargamento de &RQtPEULJD VLJQLĂ€FDULD FHUWDPHQWH D duplicação do nĂşmero de visitantes e, consequentemente, a dinamização da economia local. As declaraçþes do ministro da Cultura, LuĂ­s Filipe Castro Mendes, foram muito bem recebidas nĂŁo sĂł pela reposição de um estatuto injustamente retirado, como pelo anĂşncio da preparação a candidatura do Museu de ConĂ­mbriga a PatrimĂłnio Mundial da UNESCO. Este movimento mereceu o apoio do ministro da cultura, contudo, a FDQGLGDWXUD Vy SRGHUi VHU RĂ€FLDOL]DGD depois de 2018, altura em que Portugal deixa de integrar a comissĂŁo da UNESCO.


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Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares

Quem espera desespera! O polo industrial de Vila Nova de Poiares assume um papel preponderante na economia do concelho e de uma regiĂŁo que hĂĄ muito (des)espera por uma alternativa Ă antiga Estrada Nacional 2 que ĂŠ a Ăşnica via de acesso Ă quele polo. O “Programa de Valorização das Ă reas Empresariaisâ€? nĂŁo contemplou nenhuma intervenção para o concelho de Vila Nova de Poiares. O autarca local, JoĂŁo Miguel Henriques, afirma: “Defendemos algo que ĂŠ perfeitamente exequĂ­vel, necessĂĄrio e que ĂŠ justo face Ă dimensĂŁo e importância deste territĂłrio.â€?

Artesanato

concelhos da Figueira da Foz e Cantanhede o que demonstra a dimensão e a importância que o polo industrial de Vila Nova de Poiares tem para o concelho e para toda região.

JoĂŁo Miguel Henriques, Presidente C. M. Vila Nova de Poiares

O municĂ­pio tem tido a capacidade GH FDSWDU LQYHVWLPHQWR GH Ă€[DU D população e criar emprego. A que se deve este sucesso? Este sucesso deve-se ao facto de, ao longo do tempo, termos realizado vĂĄrios investimentos no polo industrial de Vila Nova de Poiares. Este concelho foi visionĂĄrio e pioneiro quando começou a investir naquele espaço e agora temos um dos maiores polos industriais de toda a regiĂŁo. Hoje faz com que tenhamos a caSDFLGDGH GH Ă€[DU DV SHVVRDV GH JHUDU

emprego para a população local e para os concelhos vizinhos. Os 80 hectares deste polo jĂĄ estĂŁo ocupados com indĂşstrias que empregam diretamente mais de mil pessoas e gera um volume de faturação na ordem dos 400 milhĂľes de euros por ano. O INE – Instituto Nacional de EstatĂ­stica, em 2016, considerou Vila Nova de Poiares como o terceiro concelho, da Comunidade Intermunicipal da RegiĂŁo de Coimbra, com maior saldo comercial positivo. Apenas fomos precedidos pelos Gastronomia

Apesar dos dados positivos que referiu, a CIM de Coimbra nĂŁo foi contemplada com nenhum investimento por parte do poder central atravĂŠs do “Programa de Valorização das Ă reas Empresariaisâ€?... É um facto que registamos com alguma preocupação, com estranheza e estupefação. NĂŁo sabemos quais foram os critĂŠrios que estiveram subjacentes a esta tomada de posição por parte do governo. )RUDP LGHQWLĂ€FDGRV LQYHVWLPHQWRV em todo o paĂ­s e o Polo Industrial de Vila Nova de Poiares nĂŁo foi contemplado com uma Ăşnica medida. Referimo-nos ao “Programa de Valorização das Ă reas Empresariaisâ€? que pretende reabilitar as acessibilidades a polos industriais jĂĄ H[LVWHQWHV RX FRP FDUrQFLDV QD UHGH YLiria. O polo necessita de pequenas ligaçþes, de pequenas vias rodoviĂĄrias estruturantes com 10/12 quilĂłmetros, com um investimento na ordem dos 20 miOK}HV GH HXURV 2X VHMD QmR H[LJH XP LQvestimento avultado principalmente se o compararmos com a sua premente necessidade! O polo industrial tem uma enorme preponderância para a economia do conceOKR H D FDUrQFLD GH UHTXDOLĂ€FDomR GDV suas acessibilidades ĂŠ gritante. A via mais utilizada por todas as pessoas que pretendem chegar ao polo industrial ĂŠ a EN2 e a ligação ao IP3 tambĂŠm ĂŠ feita por esta estrada nacional. A EN2 ĂŠ a maior e a mais antiga do paĂ­s, nĂŁo tem capacidade de dar resposta ao desenvolvimento protagonizado pela nossa Zona Indus-


Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares trial, por outro lado tem muito mais trĂĄfego que a A13. As associaçþes empresariais de Vila Nova de Poiares, LousĂŁ e 0LUDQGD GR &RUYR WrP HVWDGR HP VLQWRnia nesta matĂŠria porque percebem que HVWD OLJDomR p IXQGDPHQWDO H GH H[WUHPD necessidade para todos os concelhos. DeIHQGHPRV DOJR TXH p SHUIHLWDPHQWH H[HquĂ­vel, necessĂĄrio e que ĂŠ justo face Ă dimensĂŁo e importância deste territĂłrio. (VSHFLĂ€FDPHQWH HP TXH HVWDGR VH encontra a EN2? De que forma a descreve? A EN2 nĂŁo ĂŠ uma estrada segura para as pessoas que a utilizam nem para aqueles que lĂĄ habitam. Nalgumas zonas nĂŁo passa de uma rua que atravessa as localiGDGHV RQGH D VLQDOL]DomR p LQVXĂ€FLHQWH RX LQH[LVWHQWH Ki YHtFXORV DJUtFRODV H animais a cruzar a estrada diariamente juntamente com camiĂľes que servem o polo industrial de Vila Nova de Poiares. É uma estrada sem passadeiras, sem iluminação conveniente e com um piso em pĂŠssimo estado lembrando, nalgumas zonas, os caminhos de cabras. Esta ĂŠ a estrada que faz as vezes de uma via estruturante e de uma autoestrada. 2 PXQLFtSLR WHP FDSDFLGDGH Ă€QDQceira para investir na EN2 e proporcionar melhores condiçþes a quem a utiliza diariamente? A EN2 estĂĄ sobre a tutela da IP - Infraestruturas de Portugal e ĂŠ esta entidade que tem o dever de zelar pela manutenomR H UHTXDOLĂ€FDomR GHVWD URGRYLD R TXH nĂŁo tem acontecido. ApĂłs vĂĄrias tentativas de resolução do problema junto desta entidade a resposta tem sido sempre a mesma: a alegação de falta de capacidaGH Ă€QDQFHLUD SDUD ID]HU R LQYHVWLPHQWR H sugeriu que esta rodovia passasse para a

CCP - centro cultural de Poiares

tutela do municĂ­pio. Ora, esta sugestĂŁo nĂŁo tem qualquer cabimento uma vez que se trata de uma estrada demasiado GHJUDGDGD H QmR WHPRV FDSDFLGDGH Ă€nanceira para fazer este tipo de investimento. Estamos dispostos a aceitĂĄ-la depois de serem realizadas obras de requaOLĂ€FDomR &RPSDUDWLYDPHQWH VH XPD LQVtituição como a IP nĂŁo tem capacidade Ă€QDQFHLUD SDUD UHDOL]DU DV REUDV QHFHVViULDV j UHTXDOLĂ€FDomR GD (1 D DXWDUTXLD de Vila Nova de Poiares tem muito menos possibilidades de o fazer. Aprovada a moção “Pela defesa das DFHVVLELOLGDGHVÂľ TXDO VHUi R SUy[Lmo passo? O passo seguinte foi pedir uma reuniĂŁo ao Ministro do Planeamento e das Infraestruturas e novamente uma reuniĂŁo Ă Infraestruturas de Portugal. Queremos ver esclarecidas vĂĄrias questĂľes como o SRUTXr GH R FRQFHOKR GH 9LOD 1RYD GH Poiares nĂŁo ter sido contemplado no Piscinas da Fraga

“Programa de Valorização das Ă reas Empresariaisâ€?, apresentado pelo Ministro do Planeamento e Infraestruturas, aquando da apresentação pĂşblica do novo plano governamental de investimentos em rodovias e infraestruturas que irĂĄ movimentar um total de 180 milhĂľes de euros atĂŠ 2021. Outra questĂŁo que queremos ver esclarecida tem que ver com o ponto de situação em relação ao IP3, se Vila Nova de Poiares pode vir D VHU EHQHĂ€FLDGD FRP D LQWHUYHQomR QHVWH ItinerĂĄrio Principal. Se nĂŁo obtivermos uma solução satisfatĂłria iremos partir para outras formas de luta. JĂĄ apresentĂĄmos todas as soluçþes que nos pareceram ser viĂĄveis para a resolução desta questĂŁo, sĂł nĂŁo tivemos quem nos ouvisse e colocasse em prĂĄtica uma solução viĂĄvel. Estas condicionantes tĂŞm constrangido o crescimento da massa empresarial no concelho?

MunicĂ­pio Empreendedor

Pelo contrĂĄrio! A massa empresarial tem FUHVFLGR H D SURYD GLVVR p D H[SDQVmR GR polo industrial com a criação do Polo II. Curiosamente o tecido empresarial de Vila Nova de Poiares ĂŠ historicamente muito dinâmico, sempre conseguiu fazer crescer o volume de negĂłcios e aumentar a sua capacidade de produção. As maiores empresas instaladas no polo industrial, as que representam os maiores empregadores do concelho, sĂŁo empresas de sucesso que WrP FUHVFLGR H HVWmR D ID]HU QRYRV LQYHVWLPHQWRV QR FRQFHOKR QRPHDGDPHQWH QD H[pansĂŁo da ĂĄrea de produção. Vila Nova de Poiares estĂĄ estrategicamente bem localizada: perto de Coimbra, da A13, do IP3, do IC6 sĂł precisamos de um caminho digno para lĂĄ chegar. A construção do Polo II da Zona Industrial de Vila Nova de Poiares estĂĄ em que fase? JĂĄ iniciĂĄmos a construção do Polo II. As infraestruturas ainda nĂŁo estĂŁo concluĂ­das mas algumas empresas jĂĄ estĂŁo lĂĄ instaladas e a laborar. ApresentĂĄmos uma candidatura Ă CCDR - ComissĂŁo de Coordenação e Desenvolvimento RegioQDO DR &HQWUR SDUD Ă€QDQFLDU D FRQVtrução dessas infraestruturas no valor de 1,8 milhĂľes de euros que vai equipar aquela Zona Industrial de as condiçþes para que as novas indĂşstrias se instalem lĂĄ e dotĂĄ-la das melhores condiçþes para laborarem. SĂł nos falta que alguĂŠm ouça as nossas pretensĂľes. Quem nĂŁo conhece Vila Nova de Poiares nĂŁo consegue compreender a falta que o investimento na rede viĂĄria nos faz, por isso lanço o convite para as pessoas virem a Vila Nova de Poiares e verem as vias de acesso que temos para os nossos polos industriais e para as principais vias de acesso aos restantes pontos do paĂ­s. Jardim homenagem Poiarense


Município Empreendedor

Câmara Municipal de Sátão

Empreendedorismo e Investimento Anunciado o valor para a requalificação da EN229, que liga Sátão à capital de distrito, Alexandre Vaz, Presidente da Câmara Municipal de Sátão, reforça que “os satenses e os habitantes dos outros municípios merecem este investimento que, por outro lado, irá valorizar a Zona Industrial de Sátão.” Em entrevista ao País Positivo, Alexandre Vaz explana a importância que a requalificação desta via representa para os empresários, os satenses e para a região.

Planta do Parque Empresarial de Sátão

Alexandre Vaz, Presidente C.M. Sátão

Conseguiu, durante os 12 anos que geriu a Câmara Municipal de Sátão, consolidar as contas do município e ainda consegue que a autarquia apresente um saldo positivo. Este é um dos marcos que deixa dos seus mandatos? Sim. Foi um trabalho que demorou cerca de DQRV D ÀFDU FRQFOXtGR 6RX SUHVLGHQWH GD &kPDUD GHVGH ÀQDLV GH H QD DOWXUD mandei fazer uma auditoria às contas do muQLFtSLR RQGH VH DSXURX XP VDOGR QHJDWLYR GH FHUFD GH PLOK}HV GH HXURV &RPHoDPRV LPHGLDWDPHQWH D WUDEDOKDU SDUD GLPLQXLU HVVD GtYLGD PDV FRP XP RUoDPHQWR DQXDO QD RUGHP GRV PLOK}HV GH HXURV HUD XPD PLVVmR SHQRVD H GHPRUDGD PDV TXH HVWiYDPRV GHWHUPLQDGRV HP FRQVHJXLU $GRWiPRV DOJXPDV IRUPDV SDUD FRQVHJXLU FXPSULU FRP RV SDJDPHQWRV H FRQWLQXDU D ID]HU DV REUDV SULRULWiULDV $ JHVWmR ULJRURVD TXH LPSOHPHQWHL DVVHQWRX HVVHQFLDOPHQWH HP GRLV IDWRUHV 2 SULPHLUR IRL R IDFWR GDV REUDV S~EOLFDV UHDOL]DGDV QR FRQFHOKR GH 6iWmR VHUHP FRPSDUWLFLSDGDV SHOR JRYHUQR ² FRPR IRL R FDVR GD UHFXSHUDomR GR HGLItFLR RQGH HVWi LQVWDODGD D &kPDUD 0XQLFLSDO H R 7ULEXQDO ² RX SRU IXQGRV FRPXQLWiULRV HP REUDV FRPR D &DVD GH &XOWXUD D (% GH 6iWmR D /RMD GR &LGDGmR D 3UDLD )OXYLDO H GR LQYHVWLPHQWR QD UHQRYDomR H LPSOHPHQWDomR GD UHGH GH iJXDV H VDQHDPHQWR 2 RXWUR IDWRU GHFLVLYR IRL R GH SDVVDU D KDYHU XPD JHVWmR PDLV ULJRURVD GR GLQKHLUR S~EOLFR TXH p DWULEXtGR j DXWDUTXLD H GDV GHVSHVDV À[DV PHQVDLV (VWDV IRUDP DV EDVHV TXH LPSOHPHQWiPRV GXUDQWH DQRV H TXH OHYDUDP D TXH R PXQLFtSLR GH

6iWmR SDVVDVVH GH XP VDOGR QHJDWLYR GH PLOK}HV GH HXURV SDUD R VDOGR SRVLWLYR TXH ronda o milhão de euros. A autarquia apostou numa Zona Industrial que atraiu investimento e emprego para o concelho. Este investimento já está rentabilizado? $ =RQD ,QGXVWULDO GH 6iWmR H[LVWH GHVGH D GpFDGD GH H QHVWH PRPHQWR HQFRQWUD VH ORWDGD UHVXPLQGR FXPSULX R REMHWLYR SDUD TXH IRL FULDGD ,QIHOL]PHQWH QmR JHURX WDQWRV HPSUHJRV FRPR RV TXH VH WLQKDP SUHYLVWR TXDQGR IRL FRQVWUXtGD PDV D LQLFLDWLYD GD VXD FULDomR IRL PXLWR EHP UHFHELGD SHORV HPSUHViULRV (VWH HVSDoR IRL FUHVFHQGR H Mi HVWDYD SUDWLFDPHQWH GHQWUR GD YLOD SRU LVVR WRUQRX VH QHFHVViULR FULDU R 3DUTXH (PSUHVDULDO GH 6iWmR TXH IRL FRQVWUXtGR j VHPHOKDQoD GH RXWURV LQYHVWLPHQWRV TXH Mi UHIHUL DWUDYpV GR ÀQDQFLDPHQWR GH SURJUDPDV FRPXQLWiULRV 2 YDORU GH LQYHVWLPHQWR IRL GH PLOK}HV GH HXURV SDUD KHFWDUHV WHUUHQR FRP YLVWD j LPSODQWDomR GH HPSUHVDV H FXMRV ORWHV HVWDUmR GLVSRQtYHLV Mi HP DEULO GHVWH DQR Quais são as formas de aquisição destes lotes? 2 UHJXODPHQWR GR 3DUTXH (PSUHVDULDO SUHYr GXDV IRUPDV GH LQYHVWLPHQWR D FRPSUD H R DUUHQGDPHQWR GH ORWHV $ FRPSUD WHP XP SUHoR HVSHFLDO TXH URQGDUi RV (XURV Pò (VVH YDORU SRGHUi VRIUHU XP GHFUpVFLPR PHGLDQWH R Q~PHUR GH SRVWRV GH WUDEDOKR TXH IRUHP FULDGRV $V HPSUHVDV TXH FULDUHP DFLPD GRV SRVWRV GH WUDEDOKR WrP RXWUDV UHJDOLDV TXH VHUmR DSUHVHQWDGDV GHSRLV GH DSURYDGDV SHOD FkPDUD H SHOD DVVHPEOHLD PXQLFLSDO 2V VHUYLoRV GD DXWDUTXLD GLVSRQLELOL]DP WRGR R WLSR GH LQIRUPDomR H DMXGD QD DSUHVHQWDomR GDV SURSRVWDV GH DTXLVLomR RX DUUHQGDPHQWR HODERUiPRV XPD SODQWD WLSR SDUD DMXGDU RV HPSUHViULRV D QmR WHUHP PDLV FXVWRV QmR H[LJLPRV GHUUDPD H R ,0, p FREUDGR SHOR YDORU PDLV EDL[R &UHLR TXH VmR DV FRQGLo}HV LGHDLV SDUD TXHP TXLVHU YLU LQVWDODU VH QR QRYR 3DUTXH (PSUHVDULDO O Parque Empresarial foi um dos preteridos, a nível nacional, para integrar a Iniciativa “Selo de Qualidade e+”. Em que medida pode esta distinção ajudar a promover e dina-

Parque Empresarial de Sátão

mizar o parque e a região? 2 PXQLFtSLR GH 6iWmR IRL HVFROKLGR SDUD LQWHJUDU HVWH SURMHWR SLORWR WDOYH] GHYLGR DR IDFWR GH WHUPRV XP 3DUTXH (PSUHVDULDO QRYR H HTXLSDGR FRP D PDLV UHFHQWH WHFQRORJLD $ (56( ² (QWLGDGH 5HJXODGRUD SDUD R 6HWRU (QHUJpWLFR FRQVWLWXLX XP JUXSR GH WUDEDOKR TXH HQYROYHX WpFQLFRV GD '*(* ² 'LUHomR *HUDO GH (QHUJLD H *HRORJLD ,$30(, ² ,QVWLWXWR GH $SRLR jV 3HTXHQDV H 0pGLDV (PSUHVDV H j ,QRYDomR ('3 'LVWULEXLomR 5(1 ² 5HGH (OpWULFD 1DFLRQDO ,(3 ² ,QVWLWXWR (OHWURWpFQLFR 3RUWXJXrV H $,&(3 *OREDO 3DUTXHV SDUD GHVHQYROYHUDP HVWH FRQFHLWR (VWD LQLFLDWLYD SUHWHQGH ID]HU D PRQLWRUL]DomR GRV SRVWRV GH GH WUDQVIRUPDomR GD TXDOLGDGH GD HQHUJLD IRUQHFLGD GD VXD IUHTXrQFLD H DYDOLDU VH H[LVWHP FRUWHV $ DWULEXLomR GR ´6HOR GH 4XDOLGDGH H µ p XPD GLVWLQomR TXH PXLWR QRV KRQUD H FRQVWLWXL XPD PDLV YDOLD HP UHODomR D RXWURV SDUTXHV HPSUHVDULDLV VLPLODUHV O concelho de Sátão foi contemplado com um investimento no valor de 7 milhões de euros no âmbito do “Programa de Valorização das Áreas Empresariais”. Em que via irá incidir este investimento? $ ]RQD D LQWHUYHQFLRQDU VHUi D (1 TXH OLJD 6iWmR D 9LVHX D FDSLWDO GR GLVWULWR e XPD HVWUDGD TXH GHVGH TXH HQWUHL QD &kPDUD 0XQLFLSDO GH 6iWmR PH GHEDWR SHOD UHTXDOLÀFDomR GHVWD YLD $ (1 FRQÁXL R WUiIHJR GRV FRQFHOKRV GH 9LOD 1RYD GH 3DLYD 0RLPHQWD GD %HLUD 6mR -RmR GD 3HVTXHLUD 3HQHGRQR $JXLDU GD %HLUD HQWUH RXWURV TXH DFDEDP SRU UHSUHVHQWDU XP ÁX[R GH WUkQVLWR QD RUGHP GDV PLO YLDWXUDV QDV KRUDV GLiULDV $ HVWD DÁXrQFLD DFUHVFH R WUiIHJR GRV YHtFXORV SHVDGRV TXH HQWUDP H VDHP GLDULDPHQWH GD =RQD ,QGXVWULDO H GR 3DUTXH (PSUHVDULDO $ UHTXDOLÀFDomR GHVWD YLD WHP YLQGR D VHU SURPHWLGD SHORV VXFHVVLYRV JRYHUQRV PDV Vy DJRUD FRP ´3URJUDPD GH 9DORUL]DomR GDV ÉUHDV (PSUHVDULDLVµ p TXH YDPRV YHU HVVD DVSLUDomR VDWLVIHLWD 2 LQYHVWLPHQWR URQGD RV PLOK}HV GH HXURV TXH VHUYLUmR SDUD UHTXDOLÀFDU D (1 FRQIRUPH DQXQFLDGR SHOR 0LQLVWUR GR 3ODQHDPHQWR H GDV ,QIUDHVWUXWXUDV 'U 3HGUR 0DUTXHV 2V VDWHQVHV H RV KDELWDQWHV GRV RXWURV PXQLFtSLRV PHUHFHP HVWH LQYHVWLPHQWR TXH SRU RXWUR ODGR LUi YDORUL]DU D =RQD ,QGXVWULDO GH 6iWmR H GR 0XQGmR


Câmara Municipal do Montijo

Município Empreendedor

Montijo recebe um novo aeroporto O governo e a ANA Aeroportos assinaram o memorando de entendimento para que a transformação da Base Aérea do Montijo passasse a ser um complemento ao maior aeroporto do país, o Aeroporto Humberto Delgado. Em entrevista ao País Positivo, Nuno Canta, Presidente da Câmara Municipal do Montijo demonstra a sua satisfação pela assinatura deste memorando (cerimónia onde marcou presença) e aponta as vantagens da sua localização e desenvolvimento que irá trazer para a região.

Conseguiu um objetivo traçado há muito tempo: trazer o aeroporto para o Montijo. Agora que o memorando de entendimento está assinado qual é o próximo passo da autarquia? 2 GLD GH IHYHUHLUR GH YDL ÀFDU SDUD sempre na memória da vida do município H GRV PRQWLMHQVHV e XPD GDWD TXH ÀFDUi QD história da cidade, que marcará um antes e um depois da assinatura deste acordo. Nesse dia foi assinado o memorando de Vista panorâmica

Nuno Canta, Presidente da CM Montijo

entendimento entre a ANA Aeroportos e o governo para que a Base Aérea do Montijo fosse transformada numa infraestrutura aeroportuária civil da região de Lisboa. A primeira perspetiva seria de esta infraestrutura receber apenas para receber os voos low cost, neste momento já se pondera receber a carga aeroportuária, o que seria muito vantajoso para a região, atrairia mais investimento empresarial e, consequentemente, potenciaria a criação de emprego. A SHUVSHWLYD GR PXQLFtSLR SDVVD SRU GHÀQLU como vamos acolher este investimento para que a cidade do Montijo possa enfrentar o futuro apoiado no desenvolvimento sustentado, justo e equitativo para toda a população. Advêm várias contrapartidas deste investimento. Quais são as que realça? O investimento incidirá em vários pontos e alguns ainda estão a ser estudados. Evidencio o desenvolvimento económico local, o

investimento privado na hotelaria e restauração e a construção de novas vias de acesVR URGRYLiULR $ OLJDomR ÁXYLDO GH H SDUD Lisboa terá de ser substancialmente melhorada. Propusemos à Transtejo a aquisição de barcos panorâmicos e mais rápidos de forma a reduzir o tempo de travessia sem descurar a beleza natural desta ligação. Outro projeto que está a começar a ser discutido é a criação de um transporte ferroviário na Ponte Vasco da Gama, mas como referi, DLQGD QmR HVWi QDGD GHÀQLGR 2 SODQR GH rodovias terá de ser pensado não só para a região mas sim com uma visão macro de forma a abranger os concelhos vizinhos e facultar opções de transporte para os turistas e para a população. A nível nacional realço a necessidade de que o país tem de ser criado um novo polo aeroportuário, já há algum tempo. Precisamos de internacionalizar a nossa economia e de potenciar o crescimento do turismo que tem, cada vez mais, um papel determinante no desenvolvimento do nosso país. Hoje, o turismo representa 17% das exportações de bens e serviços. A localização do aeroporto tem sido alvo de opiniões divergentes. Como analisa a opção da Base Aérea Nº6 (BA6)? A localização do aeroporto na região do Montijo é a mais vantajosa, a vários níveis, do que a do denominado NAL – Novo Aeroporto de Lisboa que seria construído de raiz no Campo de Tiro de Alcochete. O investimento na construção de um aeroporto do zero é muito mais HOHYDGR GR TXH D UHTXDOLÀFDomR H DEHUWXra da BA6 ao tráfego civil é a opção menos dispendiosa e mais próxima do Aeroporto Humberto Delgado. O Montijo está Zona Ribeirinha

muito mais próximo do centro da cidade, os gastos em transferes para os turistas é muito mais baixo e a proximidade com o rio Tejo potencia a abertura de negócios OLJDGRV j WUDYHVVLD GR ULR 2 1$/ ÀFDULD numa extremidade da região enquanto TXH HVWH DHURSRUWR ÀFD QR FRUDomR GH /LVboa e, por isso, representa um fator de maior coesão territorial. Este investimento feito do outro lado do rio Tejo vem cimentar a ideia de uma cidade com duas margens, norte e sul, com um crescimento semelhante. No centro desta cidade de duas margens está o estuário do Tejo e o aeroporto é uma espécie de porta-aviões no centro de Lisboa. Um investimento não se mede só pelo seu volume mas também pela sua localização sem que uma subalterne a outra. A posição de quem está contra esta localização assenta no argumento de que o valor de investimento é mais reduzido, mas a outra localização permite uma infraestrutura maior, logo é melhor. Esse argumento não podia ser mais falacioso! A localização é o ponto forte desta infraestrutura aeroportuária? A questão da localização é estratégica. Independentemente do outro aeroporto se vir a colocar como uma hipótese aeroportuária de maior dimensão num futuro mais longínquo, a BA6 do Montijo é a melhor opção para o país e para a Área Metropolitana de Lisboa. Por isso é que considero inMXVWLÀFDGR H LQFRPSUHHQVtYHO D YR]HV TXH se opõem a este investimento. Para além da localização estratégica é a solução mais económica – cerca de 500 milhões de euros - é a mais enquadrada com a condição económica do país e vai ser totalmente suportada por privados.


MunicĂ­pio SustentĂĄvel

MunicĂ­pio de Vila Nova de Cerveira

A Arte em Movimento Com a bĂŞnção dos deuses na sua criação, Vila Nova de Cerveira ĂŠ um vale de encantos pintado de verde das serras e de azul das ĂĄguas correntes. E este mosaico de paisagens tem suscitado um crescimento significativo do turismo de natureza. AliĂĄs, o desporto na sua plenitude, indoor/outdoor, tem vindo a adquirir uma enorme importância no concelho. A complementaridade de fatores ĂŠ a chave para o sucesso. Existem equipamentos desportivos de qualidade, 17 associaçþes promotoras de vĂĄrias modalidades, empresas de turismo ativo, uma aposta permanente do MunicĂ­pio e, acima de WXGR YRQWDGH H DGHVmR GH MRYHQV H PHQRV MRYHQV SDUD DV DWLYLGDGHV SURSRVWDV Pelas estradas de Cerveira, a novidade para este 2017 ĂŠ o duatlo. Pelas montanhas de Cerveira pratica-se Trail e BTT. Pelos rios, o slalom, remo e passeios turĂ­sticos. Harmonizado com estas duas Ăşltimas vertentes, surge o triatlo. Mas hĂĄ ainda o futebol, futsal e atletismo, entre outros desportos nĂŁo federados. A atratiYLGDGH GHVSRUWLYD GH 9LOD 1RYD GH &HUveira tem sido corroborada pelo nĂşmero crescente de eventos – entre os quais a paixĂŁo pelo desporto aventura rio/montanha - que, logo nas primeiras ediçþes,

Fernando Nogueira, presidente C.M. Vila Nova de Cerveira

sĂŁo considerados casos de sucesso e com entrada garantida em campeonatos nacionais. Destacamos, entre outros, a Taça IbĂŠrica de Slalom (Janeiro/Fevereiro), a Regata Internacional Ponte da Amizade (Maio), a Taça IbĂŠrica de Trail (Maio) e o Triatlo da Amizade (Setembro). Enquanto fator de desenvolvimento social e humano, o desporto ĂŠ uma ĂĄrea fundamental de atuação da autarquia cerveirense. Os tempos evoluem e as exigĂŞncias sĂŁo cada vez maiores. Para alĂŠm dos apoios logĂ­sticos e de organização de eventos, o atual executivo tem procurado valorizar as infraestruturas existentes atravĂŠs de um JUDQGH HVIRUoR Ă€QDQFHLUR 9HMDPRV HP IRL FRQFOXtGD D EHQHĂ€FLDomR GR 3RVWR NĂĄutico com a construção de um tanque interior, ampliação de ginĂĄsio e outras intervençþes de melhoria num investimento de 139 mil euros, comparticipado a 85% pelo Promar; nesse mesmo ano, avançou-se com a instalação do novo relvado sintĂŠ-

tico do EstĂĄdio Municipal Rafael Pedreira totalmente suportado pelo orçamento municipal (cerca de 300 mil euros); em 2015 FRQFUHWL]RX VH D GHVHMDGD H SURIXQGD UHTXDOLĂ€FDomR GD 3LVFLQD 0XQLFLSDO DR QtYHO de segurança, funcionalidade, acessibiliGDGH SDUD WRGRV H HĂ€FLrQFLD HQHUJpWLFD FRP XP FXVWR GH PLOK}HV GH HXURV Ă€nanciado em 1,2 milhĂľes pelo ON - O Novo Norte; em 2016, a aposta numa intervenção faseada no EstĂĄdio 1Âş de Janeiro, em Campos, com a construção de vestiĂĄrios/balneĂĄrios para, durante ainda este ano, se concretizar a instalação do relvado sintĂŠtico, valores a rondar os 600 mil euros suportados pelo orçamento municipal. Estes sĂŁo alguns dos exemplos com maior visibilidade, mas a intervenção nesta ĂĄrea ĂŠ muito mais alargada. O MuQLFtSLR GH 9LOD 1RYD GH &HUYHLUD SURFXUD ser parceiro ativo na valorização da dinâmica desportiva, criando condiçþes e desenvolvendo a atividade fĂ­sica e o desporto enquanto valor de melhoria da qualidade de vida das populaçþes, mas tambĂŠm na aquisição e partilha de valores necessĂĄrios para coesĂŁo social. Se ĂŠ verdade que este esforço nĂŁo ĂŠ mais do que obrigação do MunicĂ­pio, o de prestar um serviço de qualidade aos munĂ­cipes e turistas, tambĂŠm ĂŠ verdade o

quanto ĂŠ reconfortante saber que se estĂĄ D LQFHQWLYDU RV PDLV MRYHQV SDUD D SUiWLFD GH HVWLOR GH YLGD PDLV VDXGiYHLV VHMD SRU OD]HU VHMD SRU FRPSHWLomR ( QHVWD YHUtente, hĂĄ que louvar os inĂşmeros e meritĂłrios prĂŠmios e distinçþes alcançadas, FRP DVVRFLDo}HV H MRYHQV DWOHWDV D VXELU a pĂłdios regionais e nacionais. 0DV HP 9LOD 1RYD GH &HUYHLUD Ki DLQGD a natureza e o lazer que vivem em perfeita harmonia. NinguĂŠm passa despercebido ao Parque de Lazer do Castelinho, pela localização privilegiada e pela oferta de infraestruturas para o convĂ­vio num programa familiar; a Ecopista do Rio Minho construĂ­da em trĂŞs fases – GXDV Mi FRQFOXtGDV H FRPSDUWLFLSDGDV pelo ON2 (1ÂŞ fase num investimento de 685 mil euros e a 2ÂŞ fase no valor de 584 mil euros), aguardando-se a aprovação para breve da 3ÂŞ e Ăşltima fase (estimativa de 300 mil euros) - e que, ao longo de cerca de 13,5kms, potencia o pleno contacto com o rio Minho e a natureza envolvenWH ID]HQGR OLJDomR DR FRQFHOKR GH 9DOHQça e, a curto prazo, a Caminha, havendo ainda a vontade de, a mĂŠdio prazo, ligar este ‘corredor verde’ aos trilhos pedonais do concelho vizinho de TomiĂąo (Galiza); os parques de merendas com uma panorâmica inigualĂĄvel e os percursos pedestres com a usufruição de vivĂŞncias pela identidade das freguesias. Desporto e Turismo estĂŁo cada vez mais interligados. Cerveira ĂŠ assim uma vila onde a arte tambĂŠm ĂŠ desportiva.


Grutas da Moeda

Turismo Cultural

Grutas da Moeda: a porta de entrada para o paraíso terreno Um nÊon reflete na entrada. Num passo e um degrau espera-nos com uma atmosfera dourada e húmida, a Calcite que reluz das paredes. Ao longe o pingar de ågua, como fosse uma pequena cascata, esse Ê o som que nos envolve durante todo o percurso na Gruta da Moeda. Imergimos numa escada sinuosa em pedra entre a neblina e os tons terra que forram a gruta. Acompanhou-nos na visita um casal holandês. Numa curva, surge uma pequena lagoa de ågua translúcida, onde no fundo brilham moedas de todo o mundo. Viramo-nos de costas, pensamos num inconfessåvel desejo e atiramos a nossa. Que se cumpra a lenda. É o lago da felicidade. 0RHGD SRUTXH HUD FRVWXPH QDTXHODV WHUUDV encontrar moedas perdidas, alimentou o sonho de um tesouro escondido nas rochas. Foi em 1971 que o proprietårio do terreno decidiu entrar na gruta, teve de descer uma

ladeira Ă­ngreme e rochosa quando atingiu o paraĂ­so, mesmo ali, debaixo do chĂŁo. O calcĂĄrio mostra-se em diversas formas, as rochas tornam-se gigantes, meninos, ĂĄrvores e atĂŠ um presĂŠpio, tudo aquilo que a nossa

imaginação desenha. A argila escorre na parede colorindo-a num tom ocre. Criam-se cristais, estalactites e estalagmites como dentes numa boca rasgada na rocha. Ao longo do tempo por processos quĂ­micos e pela circulação da ĂĄgua pelas fendas a estrutura YDL VH DODUJDQGR H PRGLĂ€FDQGR GH DVSHWR numa transformação contĂ­nua. Seguimos para as cavernas e salas da gruta; a Sala do PresĂŠpio; Algar d´à gua; Sala do Pastor; Cascata; Nicho da Virgem; CĂşpula Vermelha Capela Imperfeita; AbĂłbada Vermelha e Fonte das LĂĄgrimas. É entre o calcĂĄrio carregado de cores terra que as rochas criam formas como fossem personagens de uma histĂłria. As pedras rugosas, escavadas, transIRUPDGDV HP Ă€JXUDV PLWROyJLFDV VHPSUH numa constante transformação. A profundidade atinge os 45 metros abaixo da entrada e a temperatura mantĂŠm-se nos 18Âş, a ĂĄgua lĂ­mpida convida a um banho num cenĂĄrio

GH VRQKR 2 VRP GD iJXD FRQWLQXD D JRWHMDU sempre sem parar e parece que poderĂ­amos viver ali para sempre. Sobe-se para um copo, oferta da casa, o Abafadinho da moeda e esSHUD QRV XPD ORMD GH SURGXWRV UHJLRQDLV Vy QmR YHQGH R GHVHMR TXH IRL SHGLGR QR /DJR da Felicidade. Esse sĂł a gruta o pode realizar.

Grutas da Moeda, como a geologia conta a nossa histĂłria Quem nos acompanha nesta visita como DQĂ€WULmR p 'DQLOR *XLPDUmHV UHVSRQViYHO SHOD &RPXQLFDomR GDV *UXWDV GD 0RHGD Começamos pelo Centro Interpretação &LHQWLĂ€FR H $PELHQWDO TXH WHP XP REMHWLYR EHP GHĂ€QLGR ´ SUHWHQGH PRVWUDU DR YLsitante de FĂĄtima que temos um paĂ­s rico em rochas e minerais, nomeadamente os calcĂĄrios que compĂľem esta regiĂŁo. O paĂ­s ĂŠ feito de montes e vales, feito de rochas onde existem minerais. NĂłs, aqui, pretendemos mostrar aos portugueses que somos um paĂ­s mineiro. Um paĂ­s que tem pirite, volfrâmio, cobre, etc. E, essencialmente na regiĂŁo de FĂĄtima somos uma zona rica em FDOFiULR TXH H[SRUWD SDUD D &KLQD TXH p utilizado no revestimento de casas, no fabrico da cal e cimento, no fabrico da pasta de dentes e de muitos produtos farmacĂŞuticos, estas sĂŁo algumas das nossas maiores riquezas. Explicamos tambĂŠm, no Centro de Interpretação, os acontecimentos de FĂĄtima sob o ponto de vista da geologia; FĂĄtima estĂĄ num planalto, dentro de um macioR FDOFiULR TXH VH GHVLJQD SHOR 0DFLoR &DOcĂĄrio da Estremadura, que ĂŠ o maior do nosso territĂłrio nacional. Este planalto com o tempo foi erodido pela chuva, soprado

Danilo Guimarães, Relaçþes Públicas

SHORV YHQWRV H Ă€FRX OLVR $ &RYD GH ,ULD HVWi situada numa depressĂŁo no meio deste plaQDOWR 2 TXH DFRQWHFH" 7RGD D FKXYD TXH caĂ­a ia descendo, empurrando o sedimento PDLV Ă€QR H IpUWLO SDUD D GHSUHVVmR SRU LVVR os pastores procuravam as terras mais ricas (Cova de Iria) para alimentar o seu gado. (‌) neste maciço toda a ĂĄgua pluvial se inĂ€OWUD QDV URFKDV SDUD DV JUXWDV R TXH GHL[D o solo seco. EntĂŁo, era importante procurar locais onde existisse erva e nĂŁo sĂł rocha para alimentar os animais. É de fato uma curiosidade para explicar aos nossos visitantes. (‌) Este maciço tem a existĂŞncia de

200 milhĂľes de anos. E as pessoas pergunWDP ´&RPR p TXH VDEH LVVR"Âľ 1yV H[SOLFDmos, dentro da rocha que hĂĄ em FĂĄtima, vamos encontrar fosseis de animais que viveram hĂĄ milhĂľes de anos e alguns desses exemplares estĂŁo aqui expostos. E quanto mais funda estĂĄ a rocha, mais antigos sĂŁo RV H[HPSODUHV HQFRQWUDGRV Âľ 8P GRV REMHWLYRV GR &HQWUR p GHVPLVWLĂ€FDU HVWDV TXHVW}HV Âľ ([SOLFD 'DQLOR *XLPDUmHV (VWH p R roteiro de todas as visitas que se fazem Ă s *UXWDV GD 0RHGD D H[SOLFDomR JHROyJLFD RV IyVVHLV RV PLQHUDLV H SRU Ă€P D JUXWD $ geologia pode explicar muita coisa do nosso passado, datar a transformação de todo o territĂłrio e seres vivos que habitavam esta regiĂŁo. ´$ FLrQFLD H UHOLJLmR QmR VmR LQFRPSDWtYHLV muitos monges refugiavam-se em grutas e HUDP HVWXGLRVRV FRP PpWRGRV FLHQWtĂ€FRV As grutas estĂŁo abertas hĂĄ 45 anos, foram descobertas em 1971 e disponĂ­veis ao pĂşblico em 1974. O Centro de Interpretação inaugurou em 2009, a empresa tem como Ăşnicas receitas as entradas dos visitantes, PDV R &HQWUR IRL XP HVIRUoR TXH Ă€]HPRV para tentar oferecer ciĂŞncia a quem a procura. Aqui temos a facilidade em conseguir

dar esses momentos de conhecimento cienWtĂ€FR HPERUD RV YLVLWDQWHV QmR VHMDP Vy RV que vĂŞm a FĂĄtima em turismo religioso, existe uma heterogeneidade no nosso pĂşblico. Recentemente tivemos um grande boom de nacionalidades diferentes das haELWXDLV DVLiWLFRV EUDVLOHLURV H UXVVRV (VFODUHFH 'DQLOR *XLPDUmHV ( SDUFHULDV FRP LQVWLWXLo}HV QDFLRQDLV" 3HUguntamos. 7HPRV LPHQVDV DWLYLGDGHV SDUD D FRPXQLdade escolar e municĂ­pios. Parcerias com o 0XVHX GH +LVWyULD 1DWXUDO HP /LVERD FRP R *HRSDUN 1DWXUWHMR QD %HLUD %DL[D FRP R 3DUTXH GRV 0RQJHV HP $OFREDoD H FRP R 0XVHX GH $UWH 6DFUD H 3HJDGDV GH 'LQRVVDXURV HP )iWLPD 'LYXOJDPRV DV QRVVDV URWDV MXQWR GRV RSHUDGRUHV WXUtVWLFRV SDUWLcipamos em feiras tanto destinadas a turismo, como para a educação. Procuramos diYXOJDU MXQWR GH QLFKRV GH PHUFDGRV FRPR por exemplo, estrangeiros residentes em 3RUWXJDO H QDWXUDOPHQWH MXQWR GR S~EOLFR nacional que ĂŠ o nosso maior cliente. ConFOXL 'DQLOR *XLPDUmHV UHVSRQViYHO SHOD &RPXQLFDomR GDV *UXWDV GD 0RHGD


Turismo Cultural

Universidade de Coimbra

Universidade de Coimbra A Universidade de Coimbra foi fundada em 1290, pelo rei d. Dinis. Em 2013 foi classificada pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade, quer pelo seu património material dada a excepcionalidade do seu património arquitetónico e quer pelo seu património imaterial onde se destaca a contribuição dada na divulgação da língua e cultura portuguesa e das tradiçþes acadÊmicas, apenas existem três universidades em todo o mundo que tem esta distinção (património material e imaterial)

Em 2016 a Universidade de Coimbra foi visitada por 450.000 pessoas de mais de 100 nacionalidades. Para 2017, a universidade convida a uma viagem no tempo atravĂŠs da histĂłria e do patrimĂłnioarquitetĂłnico da Alta de Coimbra, onde pode visitar: Paço das Escolas: PalĂĄcio real - Universidade de Coimbra ocupa aquele que foi o primeiro PalĂĄcio Real de Portugal. Aqui se instalou D. Afonso Henriques que se tornou no primeiro rei de Portugal e se estabeleceram tambĂŠm os seus sucessores, fazendo de Coimbra a capital do reino em 1143. O espaço visitĂĄvelĂŠ composto pela Sala Grande dos Atos ou “Sala dos Capelosâ€?, Sala das Armas e Sala do Exame Privado. Biblioteca Joanina -Expoente mĂĄximo do barroco civil portuguĂŞs, a Biblioteca Joanina assume-se como uma das mais deslumbrantes bibliotecas do mundo, contribuindo para tal quer a sua forma e riqueza decorativa, quer o seu valioso funGR ELEOLRJUiĂ€FR FRPSRVWR SRU FHUFD GH 60 mil volumes, dos sĂŠculos XVI a XVIII,

que ainda hoje podem ser consultados Capela de S. Miguel - A capela original remonta provavelmente ao sĂŠc. XI. A DWXDO FRQĂ€JXUDomR UHVXOWD GD UHQRYDomR do sĂŠc. XVI sob o patrocĂ­nio de D. MaQXHO , VHQGR D GHFRUDomR LQWHULRU UHDOL]Dda ao longo dos sĂŠcs. XVII e XVIII. SoEUHVVDL QR FRQMXQWR R PDMHVWRVR yUJmR histĂłrico de 1733. Museu da CiĂŞncia Laboratorio Chimico ĂŠ o mais importante edifĂ­cio neoclĂĄssico portuguĂŞs. ConstruĂ­do no sĂŠc. XVIII para o ensino da QuĂ­mica Experimental durante a reforma da Universidade iniciada pelo MarquĂŞs de Pombal, materializa o ideal iluminista do ensino prĂĄtico das ciĂŞncias. Desde 2006 alberga parte das coleçþes FLHQWtĂ€FDV H[SRVWDV HP GLiORJR FRP Pydulosinterativos. Galerias de Fisica do sec. XVIIIesec XIXreconhecida pela sociedade Europeia de FĂ­sica como “Sitio HistĂłricoâ€?, entrar neste espaço ĂŠ recuar aos sĂŠculos XVIII e XIX e imaginar como seriam dadas as aulas prĂĄticas de fĂ­sica com o mobiliĂĄrio e instrumentos de originais. Instrumentos que no sĂŠculo XVIII apresentam uma particularidade, o seu aspecto estĂŠtico/ artĂ­stico visto estarem destinados ao ensino de uma elite; Galerias de Historia Natural -espaço criado como museu em 1772, resulta de diversas “viagens philosĂłphicasâ€? realizadas por 4 naturalistas formados na

Universidade no sec XVIII, tinha como objectivo conhecer e divulgar, atravĂŠs de UHFROKD GH REMHFWRV HWQRJUiĂ€FRV IDXQD H Ă RUD H[yWLFD DV ULTXH]DV H[LVWHQWHV QRV territĂłrios do ImpĂŠrio PortuguĂŞs, sob o patrocĂ­nio da Coroa. Jardim Botânico - criado por iniciativa do MarquĂŞs de Pombal em 1772, onde a histĂłria, a ciĂŞncia e a natureza se encontram, estende-se por mais de 13 ha, atĂŠ ao rio Mondego. O Quadrado Central, as Estufas, a Mata, as Escolas SistemĂĄticas e MĂŠdicas contĂŞm coleçþes botânicas Ăşnicas que servem o ensino, apoiam a invesWLJDomR H SURPRYHP D FRQVHUYDomR GD biodiversidade HorĂĄrios: +RUiULR GH YHUmR GH PDUoR D 31 de outubro):das 9 Ă s 19h00 +RUiULR GH ,QYHUQR GH QRYHPEUR D de fevereiro) :das 9 Ă s 13 das 14 Ă s 15 Contatos: email: resevas@uc.pt; tel:239242744/45; site: www.uc.pt




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