Leilão Live/Online 2075 | CAPITI ART MIND 8ª Edição

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CAPITI ART MIND

“Ver para além da moldura”

Lista dos artistas:

ADRIANA MOLDER - ALEXA (ALEXANDRA DA SILVA)

ALEXANDRE CAMARAO - ANA CARDOSO

ANA GUEDES - BERNARDO SIMÕES CORREIA

CATARINA DIAS - CONSTANÇA AROUCA

DIOGO NAVARRO - FÁTIMA LOPO DE CARVALHO

FILIPE CONDADO - FRANCISCA CARVALHO

GIL HEITOR CORTESÃO - INÊS D’OREY

JOANA VILLAVERDE - JOÃO FONTE SANTA

JOÃO JACINTO - JOÃO MARIA NORONHA NEVES

JOÃO PAULO SERAFIM - JORGE MOLDER

JOSÉ MAÇÃS DE CARVALHO - LUÍS ALEGRE

LUÍS COQUENÃO - LUZ ESPÍRITO SANTO

MADALENA CASSIANO NEVES - MADALENA SANTOS

MANUEL CALDEIRA - MARIA ANA VASCO COSTA

MARIA CONDADO - NUNO NUNES-FERREIRA

PATRÍCIA GARRIDO - PAULO LISBOA

PEDRO BATISTA - PEDRO CALAPEZ

PEDRO QUINTAS - PEDRO VAZ

SARA PERES - SOFIA ADÃO DA FONSECA

SOFIA LEITÃO - TERESA ALMEIDA ROCHA

A associação vive de doações para que mais crianças e jovens possam ser acompanhados, na área da saúde mental.

Saiba como ajudar em www.capiti.pt

PELO 8 º ANO CONSECUTIVO, VAMOS VER PARA ALÉM DA MOLDURA.

EXPOSIÇÃO E LEILÃO SOLIDÁRIO DE ARTE CONTEMPORÂNEA

PARA APOIAR SAÚDE MENTAL INFANTIL, DIA 10 DE OUTUBRO

NO MAAT CENTRAL, ENTRE AS 12H00 E AS 19H00.

NO QUAL SERÁ POSSÍVEL VER TODAS AS OBRAS

EXPOSTAS E PARTICIPAR NO LEILÃO LIVE ONLINE EM PCV.PT

A CAPITI – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Infantil organiza a 10 de outubro – Dia Mundial da Saúde Mental – a 8ª Edição do leilão solidário CAPITI

ART MIND, iniciativa anual que visa a angariação de fundos cuja receita reverte, na totalidade, para apoiar crianças e jovens de famílias carenciadas com problemas do desenvolvimento e do comportamento.

A iniciativa, que coloca a arte ao serviço da Saúde Mental Infantil, conta com a participação de 40 artistas contemporâneos, consagrados e emergentes, que doaram as suas obras para integrar a exposição e o leilão solidário CAPITI ART MIND.

Pelo 2º ano, a CAPITI desafiou artistas a doarem uma obra, via Instagram, que foi avaliada posteriormente por júri – João Pinharanda, Diretor Artístico do MAAT, João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho, e Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI – que selecionou 10 obras que irão integrar a exposição e o leilão solidário CAPITI ART MIND.

Pode conhecer as obras ao vivo no Maat Central (Sala dos Condensadores), entre as 12h00 e as 19h00, no dia 10 de outubro e a partir de 1 de outubro, será possível licitar as obras no site do Palácio do Correio Velho - www.pcv.pt.

O encerramento do leilão será dia 10 de outubro, pelas 21h30, e a licitação deve ser feita, também, em www.pcv.pt.

Fundada em 2017, a CAPITI vive de doações, tendo apoiado até ao momento um total de 434 crianças e jovens, através das 10 clínicas parceiras, a nível nacional, tornando possível a realização de mais de 16.500 atos clínicos, que englobam avaliações para diagnóstico, consultas com médicos, psicólogos e técnicos de várias especialidades.

Muito obrigado a todos os artistas e parceiros que tornam possível esta iniciativa. Graças a cada um, crianças e jovens vão poder iniciar o seu acompanhamento médico e terapêutico, na área da saúde mental.

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ADRIANA MOLDER

Adriana Molder nasceu em Lisboa em 1975. Vive e trabalha em Berlim e em Lisboa.

Realizou o curso de Realização Plástica do Espetáculo da Escola Superior de Teatro e Cinema em Lisboa (1997), e o curso de Desenho, Avançado de Artes Plásticas e Projeto Individual na Ar.Co (Centro de Arte & Comunicação) em Lisboa (2002).

Em 2003, recebeu o prémio revelação CELPA/Vieira da Silva e, em 2007, o Herbert Zapp Preis für Junge Kunst (Prémio Jovem Artista).

O seu trabalho está representado em várias coleções públicas e privadas, tais como a coleção do Banco Espírito Santo, Fundação EDP, Banque Privée Edmond de Rothschild, C.A.V., Caixa Geral de Depósitos, Coleção António Cachola, Coleção Berardo, Union Fenosa e Kupferstichkabinett- Staatliche Museen zu Berlin.

Fonte: https://111.pt/Artistas/adriana-molder/ e https://www.carpe.pt/pt-pt/ gallery/adriana-molder

€ 5.500 001.

ADRIANA MOLDER (n.1975)

“Worn Out” da serie Em La Casa Del Léon, 2010 Tinta-da-china e acrílico sobre papel esquisso Assinado

Dim. aprox.: 150 x 100 cm.

Sinopse: Sobre a Série Em la Casa del Léon de 2010 da qual o desenho Worn Out faz parte - Um desenho de Odilon Redon e uma pintura de Pietro Longhi foram o ponto de partida da série Em la Casa del Léon. A artista nomeou a série de Em la Casa del Léon em alusão à pintura “il Casotto del Leone” de Lunghi. Adriana Molder começou por recriar um desenho de Redon que nos apresenta como o narrador de toda a série. Ela observa o que acontece na casa do leão e descreve todos os seus personagens misteriosos e peculiares. Desenhos de grande escala a tinta-da-China sobre papel esquisso criam a ilusão de uma narrativa.

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ALEXA (ALEXANDRA DA SILVA)

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, Diretor Artístico do Maat, o Sebastião Pinto Ribeiro, CFO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 7 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

ALEXA / ( ALEXA VISUAL ARTIST) (n.1975)

“Fetus”

Acrílico sobre tela de algodão e bastidor de madeira Assinado e datado, 2023

Dim. aprox.: 95 x 95 cm. Com certificado de autenticidade.

Sinopse: Gosto de criar obras de arte que geram emoção, reflexão e conexão. Esta obra foi criada para celebrar a vida, pois todos nós começamos como um feto, e, mesmo aqueles que não sobreviveram, foram, ainda que por breves momentos, uma vida. E toda a vida merece ser celebrada. Gerar uma vida é um dos momentos mais extraordinários e significativos que podemos vivenciar como seres humanos. É um processo que transcende a biologia, é um ato de criação, de amor e de esperança. Ao gerarmos uma vida, estamos a dar início a uma nova história, repleta de potencialidades e possibilidades infinitas. Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, diretor artístico do Maat, o João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das 47 obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 6 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

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ALEXANDRE CAMARAO

Alexandre Camarao vive e trabalha em Lisboa. O seu trabalho, geralmente, assume a forma de desenho ou pintura, mas também de vídeo, som e tapeçaria. Terminou o Curso Avançado de Artes Visuais no Ar.Co e frequentou o Curso de Fotografia também no Ar.Co. Foi selecionado para uma residência artística na Otis College of Art and Design, em Los Angeles, em 2017 e desenvolveu residências artísticas na área têxtil com a Cortex Frontal e Vale de Gatos.

Camarao foi selecionado para o 11º Prémio Amadeo de Souza-Cardoso; vencedor do Mauro Mattei Art Trust 1st Acquisition Prize (com Bernardo Simões Correia) e finalista do “Open21 Prize”, na MOSTYN, no País de Gales. Expôs na ZDB em 1994 e 2000. Participou no “projectoWc” Container de Paulo Mendes. Também trabalha como músico e DJ na área da música elecrónica. Realizou concertos na ZDB, Lux / Frágil, Festival Número e Citemor. Participou com uma colaboração musical na exposição Sonic Process no Centre Georges Pompidou em Paris e MACBA em Barcelona, no Festival Atlântico em Lisboa e Bienal da Maia no Porto.

Fonte: https://www.theconcernedcollector.com/alexandre-camarao/bio.

€ 600 003.

ALEXANDRE CAMARAO

Sem título

Acrílico, tinta-da-China e colagem sobre papel

Dim. aprox.: 40 X 50 cm. (sem moldura)

Sinopse: Este desenho faz parte dum processo de trabalho recorrente onde o artista prepara fundos de forma experimental e livre, que num segundo momento, muitas vezes alguns meses depois, são finalizados com uma colagem. Neste caso, e como é comum no artista, há uma certa dose de humor uma vez que a figura é toda construída a partir de imagens de almofadas dum catálogo de móveis.

A tensão entre a matéria solta e fluída do fundo, em contraste com a exatidão das colagens, cria uma imagem ao mesmo tempo humorística e desconcertante deixando em aberto múltiplas narrativas.

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ANA CARDOSO

Ana Cardoso nasceu em 1978 em Lisboa e atualmente é uma artista radicada em Lisboa e Nova Iorque.

Obteve a Licenciatura em pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa — FBAUL (2002); o curso avançado de artes plásticas do Ar.Co, Lisboa (2003); o Mestrado em Pintura no Hunter College, Nova Iorque (2006). Foi bolseira da Fundação Pollock-Krasner (2019-2020) e do Shandaken: Projects, Paint School masterclass (2018-2019).

A prática de Cardoso proporciona uma abordagem singular à abstração, performance e instalação através da reinterpretação da pintura em contextos estáveis e fluidos.

As suas pinturas são objetos que interagem como corpos e funcionam como adereços.

O seu trabalho foi revisto em Artforum, Flash Art, Mousse, Modern Painters, Art in America, The Brooklyn Rail, Contemporânea, entre outras publicações. Foi apresentado em Painting Now editado por Suzanne Hudson, publicado pela Thames & Hudson (2015).

A sua exposição individual Leaky Abstraction esteve recentemente exposta no Museu MAAT em Lisboa (2023). Realizou exposições individuais/duplas em Renata Fabbri, Milão (2023); Nuno Centeno, Porto (2019); Parapet Real Humans, St Louis (2018); Arpad Szenes – Museu Vieira da Silva, Lisboa (2018); Temnikova e Kasela, Tallin (2017); Jablonka Maruani Mercier, Knokke (2016); Andrew Rafacz, Chicago (2015); MNAC – Museu de Arte Contemporânea, Lisboa (2015); Múrias Centeno, Lisboa (2014); Longhouse Projects, Nova Iorque (2014); Maisterravalbuena, Madrid (2012); Pedro Cera, Lisboa (2012); Soloway, Brooklyn (2011); Condutos, Milão (2011); Southfirst, Brooklyn (2008); entre outros.

Fonte: https://anacardoso.net/ e https://www.fundacaoedp.pt/pt/artista/anacardoso

€ 1.800 004.

ANA CARDOSO (n.1978)

Untitled (Red Orange Leaky Remains)

Acrílico sobre linho e algodão costurado 2023-2024

Dim. aprox.: 39,4 x 39,4 cm.

Sinopse: A pintura Untitled (Red Orange Leaky Remains) é construída juntando linho e algodão previamente pintados e posteriormente costurados. Os diferentes materiais ou pedaços justapõem amostras de padrões e de cores que circulam entre trabalhos. Há ainda a referência a um pterossauro no tecido negro pintado a dourado, onde partes do stencil da figura em negativo se torna abstrato originando novas figuras. No meu trabalho, emprego uma série de abordagens específicas: da abstração à informalidade, da materialidade à ilusão, do conceptualismo ao ready-made. Esta pintura, também pelo seu formato, deriva e é isolada duma série de pinturas modulares onde telas de vários formatos se podem ou não ligar, formando composições flutuantes e jogos percetivos.

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ANA GUEDES

Ana Guedes, é uma artista transdisciplinar que desenvolve a sua prática artística entre Portugal e os Países Baixos. Examina o papel do corpo sonoro da história e a sua substância material através de arquivos, imagens e artefactos e a sua interação na formação de narrativas históricas pessoais e colectivas.

Licenciou-se em escultura pelas Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, frequentou a pós-graduação em Arte Intermedia na Universidade de Évora.

Concluiu o Mestrado em Investigação Artística no Conservatório Real e na Academia Real de Arte de Haia.

Foi artista em residência na Jan van Eyck Academie, Maastricht (2018-2019), nomeada para o projecto inaugural da Hartwig Art Foundation - Collection| Production Fund (2021), e foi artista residente no Centro Europeu de Cerâmica EKWC, Oisterwijk, Países Baixos(2023-2024)

Participou na XVIII Bienal de Cuenca com a atribuição do Prémio Piedra de Sal, Cuenca, Equador (2018) e no Prémio Novos Artistas 2017, Fundação EDPMuseu MAAT, Lisboa, Portugal (2017).

As suas obras, performances e instalações foram mostradas em Botchaft Berlin-Camões Berlin / curadoria MAAT Museum, Berlim, Alemanha (2019), Frequencia Singular Plural, Centro-Centro Madrid, Espanha (2019), Next Arts Festival, Kortr?k, Bélgica (2019), Sonic Dawn - Huomo Novos Festival, Riga, Letónia (2019), November Music Festival, s’Hertogenbosch, Países (2019), Scale Travels, Gnaration, Braga (2022), Oude Kerk, Amsterdão, Países Baixos (2021) de entre outros espaços.

Fonte: Informação cedida pela artista.

€ 1.400 005.

ANA GUEDES

“Fist Thunder in Rock Untitled Records mytho” Riso print, 2 colours 2024

Dim. aprox.: 33 x 32 cm.

Sinopse: Untitled records_series_mythos, integra um projeto de investigação de longo prazo focado na substância aural da história e os vestígios de uma memória colectiva em diáspora. Tem como centro gravitacional a coleção de disco do projecto Untitled Records, onde se constrói uma mapa migratório através da desconstrução dos estratos codificados inscritas nos discos e nas capas dos discos de vinil. www.anaguedes.com

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BERNARDO SIMÕES CORREIA

Bernardo Simões Correia nasceu em 1980 em Lisboa e atualmente é um artista radicado em Lisboa. Obteve a Licenciatura em Design Gráfico pelo IADE (2004). Trabalhou como designer em publicidade e em 2007 iniciou-se como freelancer e a desenvolver projetos próprios com base em fotografia. Em 2008 iniciou o Projeto Individual em Artes Plásticas na escola AR.CO. Em 2017 foi um dos selecionados do prémio Novos Artistas Fundação EDP.

Fonte: https://www.bernardosimoescorreia.com/cv.html e https://www. artecapital.net/recomendacoes.php?ref=1428

€ 800 006.

Sem título (schrodinger cat), 2021 Ponta de bronze sobre cartão preparado

Dim. aprox.: 29,7 x 21 cm.

Sinopse: Este desenho faz parte da exposição SPIRARE de Bernardo Simões Correia, que aconteceu no Lado B da Galeria Balcony (Lisboa) entre 8 de Outubro e 20 de Novembro de 2021.

BERNARDO SIMÕES CORREIA (n.1980)

ver para além para além da da moldura ver moldura ver para CATARINA DIAS

1979 - Vive e trabalha em Lisboa.

A obra de Catarina Dias incorpora a fluidez entre palavra e imagem, erosão e assemblage, o mundo interior e exterior. Recorrendo a uma variedade de suportes, do desenho à instalação, e materiais como o tecido ou papel, a sua prática caracteriza-se pela natureza densa e contemplativa, complexificando processos de ver através de uma linguagem pictórica sensível. Interessada na relação entre imagem e texto, a artista recorre a palavras e frases do seu léxico ou arquivo. Estes textos parecem oferecer uma âncora visual, decifrável e imediatamente legível. Contudo, quando examinados de perto, o seu sentido de inquietação e desorientação aumenta.

Obteve um Professional Graduate Certificate in Education Universitty of Greenwhich, Londres, com estágio e depois contratação, London College of Fashion (2007-2008); Ma Fine Art, Distinção, Byam Shaw School of Art University of The Arts, Londres (2002-2003); Curso Avançado de Artes Plásticas, Ar.Co, Lisboa (2001-2002); Curso de Desenho Ar.Co, Lisboa (19992001); Curso de Video IPJ - Instituto Português da Juventude, Lisboa (1999); Curso Geral de Artes Escola António Arroio, Lisboa (1996-1999).

Recebeu diversos prémios e bolsas: Fundação Calouste Gulbenkian, LisboaSubsídio de Apoio á Criação Artística (2006-2007); Subsídio para realização de Reóstato, Lisboa, Calouste Gulbenkian Foundation (2005); Calouste Gulbenkian Foundation, Lisbon - Bolsa Integral de Mestrado, Londres (2002-2003); Carmona & Costa Foundation Scholarship, AR.CO, Lisboa (2001-2002); Mary and João Lobo Antunes Scholarship, AR.CO, Lisboa (2000-2001); Prémio de Distinção 2ª Edição do Prémio de Desenho Américo Marinho, Barreiro (2000).

Fonte: Informação cedida pela galeria que a representa Jahn und Jahn https:// www.agendalx.pt/events/event/catarina-dias-2/ e https://www.cps.pt/pt/artistas/catarina-dias

€ 1.600 007.

CATARINA DIAS (n.1979)

Untitled / Sem título

Acrílico e guache sobre papel 2019

Dim. aprox.: 62,5 x 57 cm.

Sinopse: A obra de Catarina Dias incorpora a fluidez entre palavra e imagem, erosão e assemblage, o mundo interior e exterior. Recorrendo a uma variedade de suportes, do desenho à instalação, e materiais como o tecido ou papel, a sua prática caracteriza-se pela natureza densa e contemplativa. Interessada na relação entre imagem e texto, a artista recorre a palavras e frases do seu léxico ou arquivo. Estes textos parecem oferecer uma âncora visual, decifrável e imediatamente legível. Contudo, quando examinados de perto, o seu sentido de inquietação e desorientação aumenta.

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CONSTANÇA AROUCA

Constança Arouca formou-se no Curso Avançado de Artes Visuais em 2004 e no Projeto Individual em Imagem em Movimento em 2005, ambos no Ar.Co, Lisboa. Em 2006, participou no Curso de Artes Visuais da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 2009 e 2011, foi artista residente no Amsterdams Grafisch Atelier. Em 2016, formou-se no Programa de Mestrado em AntropologiaCulturas Visuais da Universidade Nova. Desde então, tem desenvolvido o seu trabalho artístico nas áreas de desenho, gravura e imagem em movimento. Paralelamente, iniciou duas linhas de pesquisa em gravura: entre 2016 e 2017, sistematizou o inventário das Matrizes de Gravura no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa, e apresentou o resultado de sua pesquisa: “O Estudo de Caso da Placa de Cobre de Iohannes Moll” na conferência: Stones, Blocks and Plates: Matrices/ Printing Surfaces in Research and Collections, no Courtauld Institute of Art, em Londres. Entre 2017 e 2020, completou o Estudo das Gravuras e Cartazes Vietnamitas da Coleção Kwok On, no Museu do Oriente, em Lisboa.

Fonte: https://constanca-arouca.com/About

€ 600 008.

CONSTANÇA AROUCA (n.1976)

Sem título

Díptico a ponta seca e cinzeís sobre papel Atsukuchi 2019, Prova de artista II (Ed.10+2 provas de artista) impresso na Mart, por Ana Lúcia Natividade Dim. aprox.: 48,75 x 32,25 cm. (escala do papel)

Sinopse: A matriz deste trabalho foi produzida nas oficinas FRESS, durante uma residência artística no departamento de cinzelagem, e impressa para a exposição coletiva “Orto di incendio”, em Roma, para a edição italiana do livro do Al Berto realizada por Federico Bertolazzi (Passigli, Florença), traduzido por Bertolazzi e Claudio Trognoni.

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DIOGO NAVARRO

Diogo Navarro, artista português, nasceu em Moçambique, em 1973. É um artista especialmente interessado em expressar o potencial pictórico de vários materiais. Os seus trabalhos sobre tela ou madeira são feitos de uma montagem de materiais em que a luz é frequentemente o actor principal. Estudou Arte (Soc. Nac. Belas Artes, em Lisboa), gravura, design gráfico e realidade virtual. Exibiu o seu trabalho em 50 exposições individuais e mais de uma centena de coletivas.

Em 2023, Live Act painting e doação para ajudar a Alzheimer Portugal. Em 2022, a reprodução de serigrafias de uma obra para ajudar a UNICEF e a Cruz Vermelha no apoio a famílias ucranianas.

Em 2022, um leilão para ajudar Mary´s Meals, para ajudar crianças na África e na Índia.

Em 2021, exposição de arte na galeria do Casino Estoril para ajudar a Refood Cascais.

Em 2020, convidado para fazer parte da colecção de arte da Madona, em Portugal.

Em 2019, tem a honra de conhecer pessoalmente o Prémio Nobel da Paz, Dr. Denis Mukwege e de apoiar a sua fundação no Congo através da arte.

Em 2018, viagem espiritual pela Asia, até à Montanha, em 33 dias e dez países com o missionário Dom Luís de Sousa Coutinho, viaja até Manu-Mera em Timor Leste, ao encontro de um povo Animista e Cristão

Em 2017, 2018 e 2019, colabora no projeto de educação de crianças, através da sua arte para a Associação Um Pequeno Gesto, na província de Gaza – XaiXai, Moçambique

Em 2016, viaja até ao Gana e pinta com crianças resgatadas do Lago Volta, onde a arte é terapia, através da Associação Filhos do Coração e da Fundação Touch a Life.

Em 2015, expôs com mais 14 artistas em Veneza, por ocasião do Ano Internacional da Luz. No Instituto Veneto di Scienze, Lettere ed Arti – Palazzo Loredan. A convite da VICARTE, a Unidade de Investigação “Vidro e Cerâmica para as Artes” com sede no campus da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. A luz e o vidro e a sua interação são o tema desta exposição de um ponto de vista artístico científico.

Em 2014, foi premiado no Festival Vera World Fine Art, na categoria de pinturainovação arquitetónica.

Em 2013, filma com o diretor de cinema Philippe Teixeira Tambwe, em Moçambique, um documentário sobre a essência da linguagem e o seu processo criativo, com diferentes artistas moçambicanos.

Em 2012, venceu o primeiro prémio em “Image of Russia”,entre 16 artistas europeus, pela Academia de Belas Artes da Rússia em Moscovo.

A sua obra está representada na Embaixada Portuguesa da Santa Sé, Vaticano, em Roma, na Emb. EUA em Lisboa, na Emb. Portuguesa em Kinshasa, no Museu de História Natural e da Ciência e no Museu Nacional Palácio da Ajuda, na Fundação Dom Luís I em Cascais e em outras embaixadas e museus da Europa.

Fonte: Informação cedida pelo artista

€ 2.200 009.

“Golden

DIOGO NAVARRO (n.1973)
Heart
Acrílico sobre tela em linho Dim. aprox.: 75 x 70 cm.

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FÁTIMA LOPO DE CARVALHO

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, Diretor Artístico do Maat, o Sebastião Pinto Ribeiro, CFO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 7 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 900 010.

FÁTIMA LOPO DE CARVALHO

“Chelas” Técnica mista (Gesso; acrílico e canetas de feltro) sobre tela Assinado e datado de 2024

Dim. aprox.: 100 x 100 cm.

Sinopse: Chelas; Rua X, Bloco Y, 17º Letra Z

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FILIPE CONDADO

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, Diretor Artístico do Maat, o Sebastião Pinto Ribeiro, CFO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 7 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 800 011.

FILIPE CONDADO

“Casas Vazias 1”

Fotografia sobre alumínio

Assinado

Dim. aprox.: 50 x 50 cm.

Sinopse: Desde sempre me incomodou ver prédios vazios e abandonados, sobretudo no coração dos grandes centros urbanos. Um dia, enquanto percorria as ruas de Lisboa, fui levado pela curiosidade a entrar num destes prédios.

A porta, mal acorrentada, chamou-me para dentro. Já nas escadas, percebi que havia uma casa que tinha a porta principal aberta. Entrei e dei por mim rodeado por uma série de objetos, alguns nos seus lugares, como se a casa ainda estivesse habitada. Mas, ao mesmo tempo, o profundo silêncio e o ar pesado não escondiam o abandono de anos.

Quem viveria naquela casa?…. Há quanto tempo estaria ela vazia?… Porque terá sido deixada assim?…

Aquele ambiente enigmático despertou-me o interesse.

Saí e voltei noutro dia com a máquina fotográfica e com o propósito de registar em cada imagem, simultaneamente, o lado íntimo e o devassado (pelo abandono) daqueles objetos.

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FRANCISCA CARVALHO

Terminou o Curso Avançado de Artes Plásticas (Pintura e Desenho), Ar.CoCentro de Arte e Comunicação Visual em Lisboaem 2003. Em 2006 frequentou o Programa de Artes Visuais da Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa. Em 2009 tirou uma licenciatura em Filosofia na Universidade Nova de Lisboa na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas em Lisboa, com pós-graduação em Filosofia Estética na mesma faculdade. Mais tarde, em 2016, terminou o mestrado em Belas Artes na Mount Royal School of Art Multidisciplinary Studies em Maryland Institute College of Art (MICA), Baltimore MD (EUA). Participou em várias exposições individuais e coletivas em sítios como: Lisboa, Porto, Índia, Itália, Bélgica, Estados Unidos da América. Foi vencedora de algumas bolsas e residente em Entulho, ArtWoks, Porto e Povoa do Varzim; MOG - Museum of Goa (India); Jai Texart. Bagru unit of natural dyes and hand block printing, Rajastão (India); Com bolsa da Fundação Oriente e Fundação Calouste Gulbenkian.

Fonte: https://www.lehmannsilva.com/

012.

“Inanna” Aguarela sobre papel Assinado

Dim. aprox.: 23,3 x 20,3 cm.

€ 500

FRANCISCA CARVALHO (n. 1981)

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GIL HEITOR CORTESÃO

Gil Heitor Cortesão, nascido em 1967 em Lisboa, inverte o processo tradicional de pintura, aplicando pintura a óleo numa das faces das folhas de Plexiglass e optando por expor a face não pintada.

Estudou Belas Artes na Faculdade de Belas Artes na Universidade de Lisboa (1985-90) e recebeu uma Bolsa da Fundação Calouste GulbenkianAccademia Albertina di Belle Arti di Torino, Itália (1991–92).

Concetualmente, ele define a sua tarefa de artista como a de manter vivos os ideais utópicos do modernismo, expressos através do design de interiores e da arquitetura.

Utiliza frequentemente como material de inspiração fotografias de diversas origens, muitas delas relativas à arquitetura e ao design modernistas das décadas de 1950, 60 ou 70. Desconstrói contornos e superfícies, evocando novas situações e associações inesperadas. Grande parte do seu trabalho recente centra-se na exploração de espaços liminares – limiares, fronteiras, transições.

A sua obra encontra-se representada em diversas coleções, entre as quais: Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), Fundação ARCO (Madrid), EDP–Electricidade de Portugal (Lisboa), Coleção Fundação de Serralves (Porto, Portugal), Coleção António Cachola (Elvas, Portugal) ou Museé d’Art Moderne Grand–Duc Jean – Mudam (Luxemburgo), entre outros.

Fonte: http://gilheitorcortesao.com/index.php/en/about/; http://gilheitorcortesao. com/wp-content/uploads/2021/02/BIOGRAPHY-PDF_GHC_1.pdf e https://colantoniocachola.com/?cat=113&lang=pt

€ 5.000 013.

GIL HEITOR CORTESÃO (n.1967)

“Volley #3” Óleo sobre vidro acrílico Assinado e datado, 2015 Dim. aprox.: 52 x 52 cm.

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INÊS D’OREY

Inês d’Orey nasceu em 1977, Porto. Grande parte do seu trabalho artístico incide na transformação da identidade patrimonial da cidade contemporânea, onde o objeto arquitetónico se apresenta como sujeito de memória, mutante de significados ao longo do tempo. A arquitetura, a polis, a fronteira entre espaço público e privado, a investigação sobre os lugares e seus contextos são alguns dos elementos que constituem o seu corpo de trabalho, cujo principal meio é a fotografia, ainda que com fusões com a instalação e o vídeo.

Expõe, publica e faz residências artísticas com regularidade em Portugal e no estrangeiro (Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Bélgica, Espanha, Reino Unido, Eslovénia, Lituânia, Brasil, Rússia, Japão, EUA, Sérvia, Argentina, Roménia).

Está presente em diversas colecções privadas e públicas, onde se destaca a Fundação EDP, Colecção da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, Câmara Municipal do Porto, Câmara Municipal de Lisboa, Colecção Norlinda e José Lima, Oliva Arauna Coleción (Espanha) e Galleri Image (Dinamarca).

Tem sido premiada pelo seu trabalho, nomeadamente com o prémio Novo Talento Fotografia FNAC 2007.

É representada pela Galeria das Salgadeiras (Lisboa) e pela Galeria Presença (Porto).

Fonte: www.inesdorey.com

014.

INÊS D’OREY

(n.1977)

“Stairs to the Canyon” - Da série “Postcards from Southwest”

Impressão fotográfica Lambda

Assinado e datado 2009

Edição nº 1/3 + PA

Dim. aprox.: 60 x 60 cm.

Sinopse: Postcards from the Southwest compreende um conjunto de imagens do Sudoeste dos Estados Unidos da América que ilustra uma viagem de alguma forma já vivida, entre a realidade e a ficção, na qual se confundem e misturam lugarescomuns, dejá-vu, silêncios e desalentos.

Inclino-me para a frente e deixo-me cair pelas estradas do Sudoeste fora. Não há vento mas, de qualquer forma, ampara-me uma força que não vejo. Mesmo assim, vou a grande velocidade. 110 milhas por hora a abrir, 85 milhas por hora às vezes, 50 milhas por hora outras, 30 milhas por hora até, 10 milhas por hora warning warning. De Willard a Mountainair são não sei quantos galões de gasolina de distância. 97º Fahrenheit. Off the network.

Rasgo a densidade viscosa de coisas que desconheço, mas que sei perfeitamente, como desde sempre, sem entender bem porquê, e por vezes deparo-me com alguém que quase conheço, ou com um estranho sorridente, how are you doing today?

O Chevy não é definitivamente vistoso, diria-o até um chato europeu, mas o vermelho ilude como labaredas no asfalto, e o sol poente põe-me uma ponta de cigarro enrolado húmida e apagada e velha no canto da boca, poor lonesome cowboy.

€ 1.400

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JOANA VILLAVERDE

Joana Villaverde, nasceu em 1970 em Lisboa, vive e trabalha em Avis, Alentejo, Portugal.

Colabora regularmente em teatro, com a criação de cenografias para produções apresentadas em vários teatros nacionais. Publicou “Emma” (Cavalo de Ferro, 2003) e “Animals Nightmare” (Edições Documenta, 2017).

É autora desde 2011 dos desenhos e cartazes para o Teatro do Bairro, Lisboa. Em 2016 desenvolveu o projeto “Mar”, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e do Grupo Bensaúde. Inaugura o seu atelier Officina Mundi em Avis em 2018, onde assume a direção artística e programação. Em 2018 abre seu atelier Officina Mundi em Avis onde é responsável pela programação pública.

A sua obra está representada na CACE (Colecção Nacional de Arte Contemporânea), Colecção MAAT-Fundação EDP, Fundação Carmona e Costa, FLAD (Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento), quARTel (Colecção Fernando Ribeiro), Diocese de Beja, e em diversas coleções particulares.

Fonte: https://www.joanavillaverde.com/about.html; https://www. cps.pt/pt/artistas/joana-villaverde e https://www.joanavillaverde.com/ uploads/3/9/9/4/39944067/cv_jvillaverde_2022.pdf

€ 1.600 015.

“O céu e um barco”

Óleo e grafite sobre papel arches 300 gr

Assinado e datado de 2021

Dim. aprox.: 76 x 56 cm.

Com certificado de autenticidade

JOANA VILLAVERDE (n.1970)

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JOÃO FONTE SANTA

João Fonte Santa, nasceu em 1965 em Évora. Atualmente vive e trabalha em Lisboa.

Estudou Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade Clássica de Lisboa e expõe regularmente desde meados dos anos 90. Começou por se dedicar à produção de banda-desenhada underground no contexto do surgimento de fanzines. Lentamente, contudo, o seu trabalho afirmar-se-ia no campo da pintura. Trabalhando a partir de um extenso fundo de imagens e referências de cultura pop, edificaria uma obra que tem tanto de visualmente atraente como de pertinente no modo como apresenta uma visão do mundo particularmente crítica.

Fonte: https://www.passevite.net/joao-fonte-santa/

€ 800 016.

JOÃO FONTE SANTA (n.1965)

“337511925_678401190628853_716763405652403494_n”

Óleo sobre papel

Assinado e datado de 2024

Dim. aprox.: 70 x 100 cm.

Sinopse: Pintura da série “California Dreamin’”.

(…) a California é tida como a imagem por excelência do Sonho Americano que consistiria simplesmente num dolce fare niente. É neste registo que a série California Dreamin’ se desenvolve, a partir de fotografias retiradas da internet e apropriadas para a execução de pinturas a óleo.

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JOÃO JACINTO

João Jacinto nasceu em 1966 em Mafra e atualmente vive e trabalha no Estoril. No período entre 1985 e 1999 estudou na antiga ESBAL, atual Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, tendo concluído o seu Doutoramento na área de desenho em 2013. Desde 2001 desenvolve a atividade de docente de desenho na mesma Faculdade.

A sua obra, entre a pintura e o desenho, é marcada por uma constante exploração, tanto na diversidade gráfica que os seus riscadores lhe permitem, como na acumulação de materiais que constrói ou como no testar de limites estruturais de cada obra.

Da abstração para a construção de paisagens, as composições que desenvolve adquirem uma dimensão corpórea bastante presente.

Fonte: https://galeriaorastro.com/portfolio-item/joao-jacinto/

€ 1.000 017.

Sem título

Carvão e tinta spray sobre papel Assinado e datado de 2013

Dim. aprox.: 70 x 100 cm.

JOÃO JACINTO (n.1966)

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JOÃO MARIA NORONHA NEVES

João Maria de Noronha Galvão Vieira Neves. Nascido em 1990, natural de Lisboa, Portugal.

João Maria, na família. João Maria Neves, no mundo empresarial. Noronha Neves, o nome artístico.

Viveu em quatro cidades: Lisboa, Marselha, Paris e Madrid. Para estudar e trabalhar.

Licenciatura e Mestrado em Gestão na Católica Lisbon School of Business & Economics.

Professor nessa mesma escola.

Experiência na área da gestão em diferentes indústrias. Em pequenas e grandes empresas. Empreendedor.

Admira diferentes tipos de arte desde pequeno.

Gosta do mundo das artes, do meio empresarial e do design. Das palavras, de pintar e de criar. De desporto.

E de boas ideias.

Autodidata. Tem na pintura uma forma singular de transmitir a sua visão do mundo: quem é, o que sente e o que pensa.

Afirma-se como um sonhador. E um trabalhador árduo.

Que está sempre à procura de inspiração. Para fazer a diferença.

Fonte: https://www.noronhaneves.com./about

€ 750 018.

“Preto e Branco #1”

Técnica mista sobre tela

Assinado e datado, 2022

Dim. aprox.: 95 x 85 cm.

Sinopse: Preto e Branco

O Preto e O Branco.

A noite e o dia.

A escuridão e a luz.

A felicidade e a tristeza.

A razão e a emoção.

A ciência e as artes.

O silêncio e a música.

A cidade e o campo.

O deserto e o mar.

O estático e o movimento.

O idoso e o novo.

O nascer e o morrer.

O importante e o insignificante.

O rir e o chorar.

O nada e o tudo.

O Preto. O Branco.

A beleza dos opostos.

Preto e Branco.

Opostos essenciais à vida.

JOÃO

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JOÃO PAULO SERAFIM

João Paulo Serafim nasceu em 1974, em Paris. Vive e trabalha em Lisboa. Formou-se em Fotografia e Artes Plásticas no Ar.Co, escola onde leciona no Departamento de Fotografia desde 1998.

O seu trabalho em fotografia manipula a realidade recorrendo ao uso de manequins e modelos ou até na apropriação de imagens já existentes, tornando ténues as fronteiras entre a realidade e o artificial.

Em 2005 participa no Curso de Fotografia do programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística, tendo em 2008 frequentado o curso de História de Arte da Universidade Nova de Lisboa. É ainda tutor no 2º Curso de Fotografia do programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística.

Desenvolve desde 2005 o projeto MIIAC – Museu Improvável Imagem e Arte Contemporânea, museu ficcionado baseado numa pesquisa iconográfica de um acervo pessoal, construído ao longo do percurso do artista. O MIIAC, composto por fotografias de diversas origens e tipologias, bem como por extensa bibliografia, materializa-se virtualmente ou através de exposições em diferentes espaços, combinando memórias pessoais e colectivas. Esta pesquisa estende-se ainda aos funcionamentos museológicos, incidindo sobre as zonas de bastidores como arquivos e bibliotecas, refletindo acerca dos modos de organização, processamento e qualificação de informação visual. Em 2006, ganha o prémio de Fotografia da Purificacion Garcia.

Desde 2007 que tem participado na criação de várias peças de teatro tais como: “Ensaio/Essay” de Victor Hugo Pontes, “Lar Doce Lar” de Maria Gil, “Passeio ao Norte 1963” de Joana Craveiro, João Paulo Serafim e Gonçalo Alegria.

Fonte: https://bolsadasartes.pt/jovens-criadores/joao-paulo-serafim/ https:// helice.pt/Joao-Paulo-Serafim-1 e https://joaopauloserafim.com/bio

“Série da invenção da memória”

Impressão jato tinta em papel de algodão

Dim. aprox.: 52 x 42 cm.

Sinopse: Desenvolvido entre 2010 e 2018. Tiragem 1 de 5.

Exposta em 2018 na Escola das Artes na Universidade Católica do Porto. Exibida nos Encontros de Imagem em Braga no mesmo ano. Presente na Bienal de Vila Franca de Xira em 2019.

€ 800

JOÃO PAULO SERAFIM

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JORGE MOLDER

“Dar Luz a esta Causa” | Bio Jorge Molder

Começou a sua carreira de fotógrafo com uma exposição individual em 1977 dedicada a Vilarinho das Furnas, na qual já estava patente o pendor nostálgico que irá orientar a sua obra, sublinhado pelo uso do preto e branco e pelo ligeiro sfumatto que raramente abandonará.

Em 1980 realiza Uma Exposição em colaboração com os poetas João Miguel Fernandes Jorge e Joaquim Manuel Magalhães na qual se começa a esboçar oseu interesse pela insinuação narrativa e o pendor cinematográfico da sua fotografia. O “film-noir”, mais precisamente pela mão de Dashiell Hammett, marca esteticamente os locais abandonados que Molder seleciona como cenários nestes primeiros trabalhos.

A adopção da série como categoria estruturante acentua esse carácter cinematográfico. Aliada ao interesse quase obsessivo pela prática do autoretrato, a série irá funcionar como o dispositivo de produção de sentido mais omnipresente no desenrolar do seu percurso fotográfico.

Em Joseph Conrad (1990) ou The Secret Agent (1991) encontramos um conjunto de cenários e adereços que evocam uma narrativa suspensa, como pistas numa novela policial ou num conto fantástico cujo desenrolar permanece obscuro.

O auto-retrato, embora esteja presente desde tão cedo quanto 1981, só mais tarde virá a assumir o seu actual carácter. Ao ser trabalhado em séries, oauto-retrato assume um estatuto de auto-representação, no qual o eu se revela e oculta através da assunção de um outro enquanto protagonista da representação.

Entre o filme “noir” e o romance vitoriano, entre o agente secreto e Mister Hyde, o outro é aquele que se libertou do corpo para abraçar plenamente a sua condição espectral, sendo que esta é a condição da fotografia ela própria. Como testemunho último dessa condição veja-se uma série como Nox (Bienal de Veneza 1999) na qual a densidade do negro ameaça subsumir, por fim, as suas personagens.

Em 2007 ganhou o prémio AICA (Associação Inter nacional de Críticos de Arte).

Em 2010 venceu o Grande Prémio EDP/Arte.

Fonte: https://cvc.instituto-camoes.pt/biografias/jorge-molder.html

€ 3.600 020.

JORGE MOLDER (n.1947)

“Série NOX”

Fotografia impressão em sais de prata

Dimensões: 26 x 26 cm.; Dim. total aprox.: 30 x 40 cm.

Sinopse: Série apresentada na Bienal de Veneza em 1999.

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JOSÉ MAÇÃS DE CARVALHO

José Maçãs de Carvalho nasceu em 1960 em Anadia, Portugal. Realizou o doutoramento em Arte Contemporânea - Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, em 2014; estudou Literatura nos anos 80 na Universidade de Coimbra e Gestão de Artes nos anos 90, em Macau onde trabalhou e viveu. É Professor Auxiliar no Dep. de Arquitetura e no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra onde coordena o Mestrado em Estudos Curatoriais. Foi bolseiro da F.Calouste Gulbenkian, F.Oriente, Instituto Camões, Centro Português de Fotografia e Instituto das Artes/Dgartes, Em 2003 comissaria e projeta as exposições temporárias e permanente do Museu do Vinho da Bairrada, Anadia; em 2005 comissaria “My Own Private Pictures”, na Plataforma Revólver, no âmbito da LisboaPhoto. Nomeado para o prémio BESPhoto 2005 (2006, CCB, Lisboa) e para a “short-list” do prémio de fotografia Pictet Prix, na Suiça, em 2008.

Entre 2011 e 2017 realizou sete exposições individuais em torno do tema da sua tese de doutoramento (arquivo e memória), no CAV, Coimbra; Ateliers Concorde, Lisboa e Colégio das Artes, Coimbra; Galeria VPF, Lisboa; Arquivo Municipal de Fotografia, Lisboa, Museu do Chiado-MNAC, MAAT e foi editado um livro (“Unpacking: a desire for the archive”) pela StolenBooks, em 2014. Em 2015, foi publicado um livro de fotografias suas, “Partir por todos os dias”, na Editora Amieira. Já em 2016, participa no livro “Asprela”, fotografia sobre o campus universitário do Porto, editado pela Scopio Editions e Esmae/IPP. Em 2016 é publicado o livro “Arquivo e Dispositivo” pelo Centro de Arte de S. J.da Madeira e em 2017 publica o livro “Arquivo e Intervalo”, edição Stolen Books/Colégio das Artes-Universidade de Coimbra e MAAT, com colaborações de Pedro Pousada, José Bragança de Miranda, Adelaide Ginga e Ana Rito.

Fonte: https://www.carloscarvalho-ac.com/artistas/jose-macas-de-carvalho_38

€ 1.400 021.

JOSÉ MAÇÃS DE CARVALHO (n.1960)

“S/título”

(after d. michals #2_87), 2024

Filme negativo p/b 35mm, digitalizado em alta resolução Dim. aprox.: 68 cm x 48 cm (Prova de trabalho, 2024).

Sinopse: Iconografia: Fotografia nunca mostrada, feita em 1987 durante uma conferência de Duane Michals, no Hotel Tivoli, no âmbito dos Encontros de Fotografia de Coimbra. D. Michals projetava “slides” com a sua obra e, por duas vezes, de forma invertida: a razão do riso!

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LUÍS ALEGRE

Luís Alegre nasceu em 1969 em Anadia. É formado em Pintura, doutorado em Design. Vive e trabalha em Lisboa, desenvolvendo trabalho artístico e de design bem como editor e professor. Desde a segunda metade dos anos 90 desenvolve projectos que cruzam múltiplas disciplinas, relacionando o design, a pintura, o vídeo, a edição/publicação de livros de artista e instalações. Professor nos cursos de Licenciatura em Cinema, Fotografia e Cinema de Animação na Universidade Lusófona de Lisboa até Fevereiro de 2014. Professor no mestrado de Design Multimédia na faculdade de Arquitectura da Universidade de Coimbra (Colégio das Artes) até Setembro de 2016. Director criativo da Ideias com Peso, atelier de comunicação; director de arte do grupo editorial LeYa (área escolar); Editor da Stolen Books – Independent Book Publisher; Director do DELLI (Design Lusófona Lisboa); Director da Licenciatura em Design de Comunicação da ULHT, Film and Media Arts Department. Investigador e vice-director do Center for Other Worlds.

Fonte: https://www.passevite.net/_luis-alegre/ e https://www.saatchiart.com/enpt/luisalegre

€ 400 022.

“It is not the voice that commands the story, it is the ear” Pintura digital. Giclée print sobre papel de algodão.

Dim. aprox.: 50 x 50 cm. Edição única (2017)

LUÍS ALEGRE (n.1969)

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LUÍS COQUENÃO

Luis Coquenão, artista nascido em Angola (1953) e radicado em Vila do Prado (Braga), Portugal, de 1973 a 1975, frequentou a E.S.B.A.P (Escola Superior de Belas Artes de Lisboa) e de 1976 a 1979, a F.A.C.F.I.L. (Faculdade de Filosofia de Braga).

Vem construindo sua identidade artística sob a luz de influências diversas. São dois mundos distintos, um em desintegração, outro em reformulação, formando uma rede onde as culturas e realidades se interligam. Abstração e figuração, espiritualidade e naturalismo, tradição e novidade são as questões que atualmente se fazem presentes em seu trabalho. Em termos processuais e conceituais, está mais perto dos movimentos coincidentes com a transição do século XIX para o século XX no Ocidente e com a arte oriental em geral, como o próprio artista se coloca: “Procuro uma síntese de todos esses pressupostos, mantendo, no entanto, as origens rurais de minhas vivências”.

Luis Coquenão privilegia o tradicional, a tinta, a tela, o naturalismo. Sobrepõe camadas de tinta, deixando sua marca na transparência do processo. Escorrem as tintas, formam teias e franjas, molduras e contornos. Por trás ficam as marcas, ora mais claras e iluminadas, ora sombrias e mais escuras. Não há linhas retas, não há rigidez. Tudo é suave, sussurra e sugere mais do que impõe.

Por sua obra transparece a coerência, o aprendizado que levou o artista a opções conscientes e maduras.

Fonte: https://zet.gallery/artista/luis-coquenao-13046 e https://www.zippergaleria.com.br/exhibitions/103-marca-d-agua-luiscoquenao/overview/

€ 1.600 023.

LUÍS COQUENÃO (n.1953)

Sem título: Série “Paisagens de Tinta” Vinil aquoso sobre contraplacado Assinado e datado de 2017

Diam. aprox.: 104 x 74,5 cm.

Sinopse: De certo modo, as paisagens de Coquenão também se consomem, erodindo-se até se tornarem definitivas, precisamente quando o vazio se torna um ente ativo. O que se pinta, efetivamente, é a distância, que se nos apresenta como uma visão movediça, que ora goteja, ora escorre, mas que em todo o caso sempre se abisma. Daí a precisão do título: “Paisagens de tinta.”

(David Barro, catálogo da exposição “Paisagens de Tinta” em 2017. Galeria Fernandez-Braso (Madrid)

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LUZ ESPÍRITO SANTO

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, Diretor Artístico do Maat, o Sebastião Pinto Ribeiro, CFO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 7 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 500 024.

“Amo-te?”

Óleo, pasteis de óleo e gesso sobre madeira Dim. aprox.: 79 x 48 cm.

LUZ ESPÍRITO SANTO

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MADALENA CASSIANO NEVES

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, Diretor Artístico do Maat, o Sebastião Pinto Ribeiro, CFO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 7 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 600 025.

Sem título

Photopolymer Plate Print on ChineCollé Paper Magnani

Assinado e datado de 2024

Dim. aprox.: 56 x 38 cm.

Sinopse: Mãos que entrelaçam texturas, simbologia com a vida e natureza.

MADALENA CASSIANO NEVES
Pescia White 300gr

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MADALENA SANTOS

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, Diretor Artístico do Maat, o Sebastião Pinto Ribeiro, CFO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 7 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 500 026.

“Metamorfose”

Tinta acrílica e marcador

Dim. aprox.: 100 x 75 cm.

Sinopse: A obra metamorfose pretende abordar de forma abstrata o poder da mente e como a consciencialização do mesmo é a base para a felicidade, sobrepondo a positividade à negatividade.

MADALENA SANTOS

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MANUEL CALDEIRA

Manuel Caldeira nasceu em Oeiras em 1979, estudou Pintura na Byam Shaw School of Art, Londres e no Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual onde terminou, em 2006, o Curso Avançado de Artes Plásticas. Atualmente vive e trabalha em Lisboa. Participou no curso de Artes Visuais do programa Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 2015 foi selecionado para o Prémio EDP Novos Artistas e Prémio Amadeo de Souza Cardoso. O seu trabalho encontra-se representado em diversas coleções: Ar.Co-Centro de Comunicação Visual, Fundac¸a~o Carmona e Costa, Vieira de Almeida, CAC - Centro de Arte Contemporâneo de Ma´laga, Luciano Bennetton , Ribeiro Figueiredo.

Fonte: https://www.rui-freire.com/artists/45-manuel-caldeira/biography/ e https://www.manuelcaldeirastudio.com/sobre-1-c22ar

€ 550 027.

MANUEL CALDEIRA (n.1979)

Sem título

Guache e grafite sobre papel Assinado e datado de 2020.

Dim. aprox.: 25 x 18,5 cm. (Obra);Dim. total aprox.: 55,5x 46,5 cm. (Moldura)

Sinopse: Estudo para a série “Persian Peruvian Parisian” 2020.

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MARIA ANA VASCO COSTA

Maria Ana Vasco Costa é artista visual, vive e trabalha em Lisboa. A sua prática centra-se essencialmente em escultura e intervenções sitesspecific, utilizando a cerâmica como material de eleição.

É formada em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, completando a sua formação em Cerâmica no Ar.Co –Centro de Arte e Comunicação Visual tendo finalizado com Projecto Avançado de Arte Plásticas.

Foi selecionada para o Mostyn Open 19 e as suas intervenções têm sido premiadas nos Surface Design Awards, UK, em 2016, 2017,2018 e 2024. Maria Ana expõe regularmente o seu trabalho em Portugal e no estrangeiro: Exposições individuais: “5 a.m.” Galeria Fonseca Macedo, Açores (2022); “Viridian”, Taffimai (2022); ”Ice Ice Baby” Appleton (2021) “Água d´Alto”, Galeria Municipal de Arte, Almada (2019) ;”Veículo Longo”, Casa Atelier Vieira da Silva (2019) Exposições Colectivas: ”I II III IV V, cinco décadas do Ar.Co”, Museu Nacional do Chiado, (2023); ”Pintura:Campo de Observação II”, Galeria Cristina Guerra (2021);”Pitching itself a tent where we all may enter”Quetzal Art Centre,(2021) “No Feminino “ Galeria Fonseca Macedo, Ponta Delgada (2019);“The Land of the Glazed Cities” Imperial Palace, Beijing (2019); “Do presente para o futuro”, Museu Nacional do Azulejo, Lisboa (2018); “Portugal Tropical”, Merzbau Gallery, Miami (2016); “Primeira Escolha”, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha (2016); “Mostyn 19 Agora”, Mostyn, Landudno, Wales (2015), “HD”, Espaço AZ, Lisboa (2014) e “ABECEDÁRIO - 40 Anos do Ar.Co”, Museu do Chiado, Lisboa, Portugal (2013).

Maria Ana fez em 2022 uma escultura pública de homenagem a Simone Veil, por ocasião do encerramento da Temporada Portugal França a convite da Câmara Municipal de Lisboa.

Fonte: Informação cedida pela artista.

Untitled, (Glazed Drawings) 2020

Aguarela sobre papel

Assinado e datado de 2020

Dim. aprox.: 70 x 70 cm. (Desenho); Dim. total aprox.: 75 x 75 cm. (Moldura)

€ 1.200

MARIA ANA VASCO COSTA (n.1981)
028.

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MARIA CONDADO

Maria Condado nasceu em 1981, vive e trabalha em Lisboa. Licenciada em Pintura pela FBAUL em 2004, participou em 2006 no workshop Intervir na paisagem orientado pelo escultor Alberto Carneiro nas Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo e em 2015 completou a Pós-Graduação em Jardins e Paisagem pela FCSH em Lisboa. Maria Condado entende a paisagem como um campo de pesquisa não só pictórico, mas também político e social. O jardim é o resultado do construído e que é produto de culturas e de vivências que revelam modos de ver o mundo. Em 2017 foi editado o seu livro de artista Hortus pela Stollen Books Editora, Lisboa.

Das suas exposições individuais destacam-se O sono de Debussy (2021), Galeria Carlos Carvalho, Lisboa; O Lago (2018), Espaço Amoreiras, Lisboa; Do azul faz-se o verde (2017) na Galeria Caroline Pagès, Lisboa; Splendor in the grass (2016) na Galeria MCO, Porto; Trabalho de Campo (2013) no Next Room, Lisboa; Jardim Botânico (2009) e Promised Land (2007) na Galeria Caroline Pagès em Lisboa.

Fonte: https://www.mariacondado.com/bio e https://www.carloscarvalho-ac. com/pt/artistas/maria-condado

€ 1.000 029.

MARIA CONDADO (n.1981)

Sem titulo

Acrílico e grafite sobre papel

Assinado e datado de 2016

Dim. aprox.: 65 x 50 cm. (mancha); Dim. total aprox.: 66,5 x 51,5 cm. (moldura)

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NUNO NUNES-FERREIRA

Nuno Nunes-Ferreira nasceu em 1976 em Lisboa, e atualmente vive e trabalha em Santarém.

Expõe com regularidade desde 2000. Algumas das suas exposições individuais mais recentes: “Tan nuevo y tan cerca”, Galeria Juan Silió, Madrid (2024); “Ano Sabático”, Appleton [Square], Lisboa (2024); “Monsieur Valadares”, Balcony Gallery, Lisboa (2022); “Café Central”, Galeria Juan Silió, Madrid (2021); “A Palavra”, Convento São Francisco, Coimbra, (2020); “Dois anos e meio”, Balcony Gallery, Lisboa (2019); “A qué hora comienza la revolución?”, Galeria Juan Silió, Santander, Espanha (2017) e “1440 minutos”, Galeria Baginski, Lisboa (2016). Participou em inúmeras exposições coletivas, entre as quais: “MICROPOLÍTICAS: Obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado”, Centro de Arqueologia e Artes de Beja (2024); “Herança”, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa (2021); “FLORA”, Atelier Museu Júlio Pomar, Lisboa, (2021); “Fazer de casa labirinto”, Balcony Gallery, Lisboa (2020); “Alianza del ojo y del alma”, Centro Cultural “Los Arenales”, Biblioteca y Archivo de Cantanria, Santander (2019); “Crónicas del mundo actual”, Fundación Valentin de Madariaga, Sevilha, Espanha (2018); “O que eu sou”, MAAT, Lisboa (2017); Portugal em Flagrante, “Operação 1, 2 e 3”, Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa (2017).

Os seus trabalhos estão presentes em diversas coleções, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação EDP, IVAM, MAAT, FLAD, EGEAC, MU.SA, Câmara Municipal de Vila Verde, Câmara Municipal de Tavira, Coleção Norlinda e José Lima, Colecção Figueiredo Ribeiro, Colecção José Carlos Santana Pinto, Coleção Vasco Santos Censored Collection by Tatxo Benet, Colección Kells, Fundación Hortensia Herrero, Colección Norte de Arte Contemporáneo, Fundación Focus Abengoa, Fundació Sorigué, Colección DKV, Fundação Bienal de Cerveira, Museo de Arte Moderno y Contemporáneo de Santander, Liberty Seguros, Colección Olor Visual, Colección ACB, Juan Uslé, Oliva Arauna entre outras.

Entre os principais prémios que recebeu destacam-se: Prémio Fundación Hortensia Herrero (2014), Prémio de Pintura Focus Abengoa - Menção Especial (2009), Artista Emergente, Ron Brugal Arco ´07 (2007), II Prémio Lexmark European Art - Representação Portuguesa (2004).

Fontes: https://nunonunes-ferreira.com/#; https://balcony.pt/nunonunes-ferreira/ e https://balcony.pt/wp-content/uploads/2024/07/NNF_bio.pdf

NUNO NUNES-FERREIRA (n.1976)

L´OEUVRE EST COMME UN MÉDIUM ENTRE L´ARTISTE ET LE SPECTATEUR (Monsieur Valadares #32).

Pintura em spray em jornal/revista colado em madeira

Assinado e datado, 2022

Dim. aprox.: 29,5 x 21,5 cm.

Sinopse: Em 2021 foi-me oferecido um enorme arquivo de recortes de jornais e revistas pertencentes a uma pessoa que nunca conheci. Neste arquivo que tive o enorme privilégio de escavar encontrei uma imensidão de temas e decidi começar um projeto a que dei o nome de Monsieur Valadares e que resultou na publicação de um livro e numa exposição na Galeria Balcony no ano 2022. A obra “Monsieur Valadares #32” é uma parte deste diálogo diário imaginado no meu atelier entre eu e o Monsieur Valadares. Dos milhares de recortes de jornais e revistas que me passaram pelas mãos, um dia encontrei um artigo a uma exposição minha com o meu nome escrito a caneta pela mão do Monsieur Valadares. € 900 030.

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PATRÍCIA GARRIDO

Patrícia Garrido, nasceu em 1963 em Lisboa, onde reside atualmente, e formouse em pintura na Escola Superior de Belas-Artes em Lisboa (ESBAL). Participou em inúmeras exposições colectivas que incluem: Mais Tempo, Menos História, Fundação de Serralves, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisboa (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). As exposições individuais incluem: T1, Fundação Serralves, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, Fundação EDP, Museu Nacional Soares dos Reis e Galeria Fernando Santos, Porto (2013).

O seu trabalho é apresentado nas seguintes coleções: Museu do Chiado, Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Fundação EDP, Coleção António Cachola e também a Coleção Banco Privado. Recebeu o Prémio União Latina em 2001. A partir dos princípios de montagem, apropriação interventiva e construção abstrata, a artista cria objetos que apelam à leitura atenta dos seus próprios processos, surpresa e natureza intrínseca. Isolados ou concebidos para diálogos no espaço, têm a presença e o apelo táctil da escultura, mas também a capacidade de desenho e o desafio intrigante da sua referência simbólica latente.

Fonte: https://www.miguelnabinho.com/pt/patricia-garrido

€ 2.600 031.

PATRÍCIA GARRIDO (n.1963)

Desenhos fechados #32

Aguarela e tinta-da-china sobre papel

Assinado e datado de 2024

Dim. aprox.: 42 x 30 cm.

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PAULO LISBOA

Paulo Lisboa nasceu em 1977 em Lisboa onde vive e trabalha. Estudou Artes Pla´sticas na Escola Superior de Tecnologias do Instituto Politécnico de Tomar e frequentou o mestrado em Desenho na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa da Universidade de Lisboa.

O artista desenvolve trabalhos ligados a uma variedade de ações e procedimentos, tais como a fotografia, vídeo, performance, desenho e pintura.

Paulo Lisboa é representado pela “galeria” UMA LULIK__ desde Abril de 2019.

Fonte: https://umalulikgallery.com/artistas/paulo-lisboa/ e http://www. museuafrobrasil.org.br/pesquisa/portugal -portugueses/artistas/2016/09/05/ paulo-lisboa

Dim. aprox.: 25,3 x 15,3 cm. Emoldurado com vidro de museu. € 750 032.

PAULO LISBOA (n.1977)
Sem titulo Grafite sobre papel 2016

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PEDRO BATISTA

Pedro Batista nasceu em 1980 em Lisboa. Cresceu em Carcavelos, entre a cidade e o mar; numa área onda a cultura do skateboarding, surf e bandas de garagem moldaram a sua prática. Depois de se licenciar em Design de Comunicação em Lisboa, realizou uma residência artística na New York School of Visual Arts. Em 2010 Pedro mudou-se para Berlim por um período de 7 meses. Posteriormente, em 2015, viaja para Medellín, na Colômbia, onde realiza uma residência artística em Campos de Gutierrez. Em 2020, em plena pandemia, passa um mês na residência artística da Villa Lena, em Itália. Participou em múltiplas exposições individuais e colectivas em Lisboa, Medellín, Málaga, Estocolmo e Nova Iorque. Atualmente vive e trabalha em Lisboa.

Fonte: https://www.pedrobatista.com/new-gallery-3

033.

Assinado e datado de 2016

Dim. aprox.: 40 X 30 cm.

€ 1.400

PEDRO BATISTA (n.1980)
Untitled Óleo sobre linho

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PEDRO CALAPEZ

Pedro Calapez nasceu em Lisboa (1953), onde vive e trabalha. Começou a participar em exposições nos anos setenta e em 1982 teve a sua primeira exposição individual. Expôs o seu trabalho individualmente em várias galerias e museus, com destaque para Histórias de objectos, Casa de la Cittá, Roma, Carré des Arts, Paris e Fundação Gulbenkian, Lisboa (1991); Petit jardin et paysage, Capela Salpêtriére, Paris (1993); Memória involuntária, Museu do Chiado, Lisboa (1996); Campo de Sombras, Fundação Pilar i Joan Miró, Maiorca (1997); Studiolo, INTERVAL-Raum fur Kunst und Kultur, Witten, Alemanha (1998); Madre Agua, MEIAC – Museu de Arte Contemporânea, Badajoz e CAAC – Centro de Arte Contemporânea da Andaluzia (2002); Obras selecionadas 1992-2004, Fundação Gulbenkian, Lisboa (2004); piso zero, CGAC – Centro Galiza de Arte Contemporânea, Santiago de Compostela (2005); Lugares de pintura, CAB – Centro de Arte Caja Burgos, Burgos (2005). Das várias exposições coletivas em que participou destacam-se as bienais de veneza (1986) e de s. paulo (1987 e 1991) e as exposições: 10 contemporâneos, museu de serralves, porto (1992); perspectivas, centro de arte contemporânea marne-la-vallée (1994); o dia depois de amanhã, ccb – centro cultural de belém, lisboa (1994); ecos de la materia, meiac, badajoz (1996); tage der dunkelheit und des lichts, museu de arte de bona (1999); edp. arte, museu de serralves, porto (2001); del zero al 2005. insights on portuguese art – fundação marcelino botín, santander (2005); beaufort fora – dentro, trienal de arte contemporânea, museu pmmk, ostende (2006).

Fonte: https://www.miguelnabinho.com/pt/pedrocalapez/

€ 5.500 034.

“Dobrado 03” Acrílico sobre alumínio (painel dobrado manualmente) 2013 Dim. aprox.: 40 x 41 x 5,5 cm.

PEDRO CALAPEZ (n.1953)

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PEDRO QUINTAS

Pedro Quintas nasceu em 1972 em Lisboa, onde vive e trabalha atualmente. Terminou em 1999 o Curso de Pintura e em 2001 o Curso Avançado de Artes Plásticas do Ar.co (Centro de Arte e Comunicação Visual em Lisboa). Expondo regularmente, trabalha essencialmente a pintura, o desenho e a fotografia. Exposições e projectos recentes foram, em 2019: Flower Power para o PAC (Projecto Artistas Contemporâneos) / Vista Alegre, lançamento do objecto na Galeria 111, Lisboa, PT; O resto é a Sombra, Galeria Fernando Santos, Porto, PT; em 2018: LQR, com Cristina Lamas e Eduarda Rosa, Galeria 111, Lisboa, PT; em 2017: 25 Anos - Galeria Fernando Santos, Galeria Fernando Santos, Porto, PT; Agosto, com Cristina Lamas, Shiki Miki Gallery, Lisboa, PT; em 2016: Périplos/Arte portugués de hoy, CAC Málaga, Centro de Arte Contemporáneo de Málaga, ES; Apontamentos, Galeria Fernando Santos, Porto, PT.

Ainda em 2013: Entre Memória e Arquivo, com curadoria de Ruth Rosengarten, Museu Colecção Berardo, Lisboa, PT; Sincronias: Artistas Portugueses na Coleção António Cachola, com curadoria de Isabel Pinto e Patrícia Machado, MEIAC (Museo Extremeño Iberoamericano de Arte Contemporáneo), Badajoz, ES.

A sua obra está representada entre outras, nas coleções, como Colecção AR.CO Lisboa; Colecção António Cachola / MACE, Elvas; Colecção Museu Berardo, Lisboa; Colecção MAAT / Fundação EDP, Lisboa; Colecção Fundação PLMJ, Lisboa; bem como em várias coleções privadas nacionais e internacionais.

Fontes: https://www.rui-freire.com/artists/50-pedro-quintas/biography/ e https:// www.pedroquintas.com/about

€ 1.600 035.

PEDRO QUINTAS (n.1972)

“It’s only” Acrílico sobre tela Verso assinado e datado de 2020

Dim. aprox.: 30 x 40 cm.

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PEDRO VAZ

Pedro Vaz nasceu em Maputo em 1977 e atualmente vive e trabalha em Lisboa. É licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2006).

O seu trabalho artístico centra-se na investigação sobre a natureza e a paisagem recorrendo sobretudo à pintura, ao vídeo e à instalação. O contato pessoal com o local é central na sua prática e os projetos muitas vezes incluem uma visita de campo. Projetos anteriores incluíram locais como a Amazônia (Br.), Tour du Mont Blanc (Fr. It. Ch.) ou Superstition Mountains (EUA).

Tem trabalhado em projetos com a Galeria 111, Lisboa, Kubikgallery, Porto, Galeria Baró ou Galeria Luisa Strina, São Paulo.

Ao longo de 2019 e 2020 concluiu uma travessia pedestre da Grande Rota Transpirenaica – GR11, desde o Mar Cantábrico (Cabo Higuer) até ao Mar Mediterrâneo (Cabo de Creus), em dois blocos de 23 dias cada. Este projeto esteve exposto na exposição individual “Num Único Acorde” no Centro de Arte Contemporânea Caja de Burgos – CAB (outubro 2021).

Atualmente está a preparar uma exposição individual na Cidade do México na Galeria Henrique Guerrero e uma publicação.

Fontes: https://kubikgallery.com/artistas/pedro-vaz/ e https://www.pedrovaz.art/ pedro-vaz

€ 2.000 036.

PEDRO VAZ (n.1977)

Sem título

Acrílico sobre madeira

Verso assinado e datado de 2022

Dim. aprox.: 43 x 30,5 cm.

Sinopse: A presente obra, foi apresentada na exposição “Path of Power “ na Galeria Henrique Guerreiro no México, que reuniu fotografias, pinturas e um vídeo de uma viagem pelo histórico Caminho do Ouro no Brasil, realizada por Vaz em 2016, no âmbito do projeto Caminho do Ouro. Este projeto constituiu um conjunto articulado de pesquisa e produção artística, tendo como objetivo central a experiência do chamado Caminho Velho ou Estrada Real. Na base da exploração do terreno estava a intenção de documentar a natureza ainda não devastada e, portanto, próxima àquela vivenciada por bandeirantes, escravos e tropeiros, entre outros, ao longo dos séculos XVIII e XIX. Por outro lado, a pesquisa delineou um perfil que se repetiu ao longo do trajeto: a relação entre a força e a dimensão da paisagem natural e o poder e influência humana, observando como a natureza passa de soberana a submissa, sob a agilidade do homem.

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SARA PERES

Sara Peres formou-se no Chelsea College of Art & Design; Ar. Co Lisboa; Heatherley School of Fine Art; Instituto Português de Fotografia e na Sociedade Nacional de Belas Artes.

Fonte: https://www.linkedin.com/in/sara-peres-7a169229/?originalSubdomain=pt

€ 800 037.

SARA PERES

“Língua de Areia” Óleo sobre tela

Verso assinado e datado de 2023

Dim. aprox.: 50 x 40 cm.

Sinopse: O trabalho que retrata a Serra da Arrábida, onde cresci, é uma expressão em tom autobiográfico e, simultaneamente, um desabafo, resultando a representação desta paisagem de um desejo inevitável.

Na presença da água deixo-me hipnotizar. É nestes momentos de serenidade que ganho a consciência do meu sentir. Existe uma intimidade muito próxima com o meio envolvente e esses momentos são a fonte de inspiração para transpor sobre tela uma colecção de experiências por ali vividas, antigas e recentes.

A Língua de Areia é uma extensão de areal que sai da praia da Figueirinha na maré vazia. É nesta pequena baía que as águas se acalmam e nelas se refletem a serra. Na sua transparência, o fundo do mar revela-se duma beleza de cortar a respiração.

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SOFIA ADÃO DA FONSECA

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, Diretor Artístico do Maat, o Sebastião Pinto Ribeiro, CFO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 7 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 800 038.

SOFIA ADÃO DA FONSECA

“Valle De La Luna” Fotografia impressa utilizando o processo Diasec 2024

Dim. aprox.: 100 x 140 cm.

Diasec - envolve a aplicação de uma camada fina de resina acrílica na superfície da impressão para preservar as cores e texturas originais. Este método protege contra raios UV, riscos e outros danos, garantindo a durabilidade da obra por até 100 anos sem comprometer a sua integridade visual.

Sinopse: Esta fotografia no Valle De La Luna, no Deserto do Atacama, Chile, captura de forma deslumbrante o contraste acentuado entre duas diferentes superfícies. A metade superior mostra uma vasta e suave extensão de tons castanho-avermelhados, enquanto a metade inferior revela texturas mais claras, de uma paisagem de outro mundo. A transição suave entre as duas evoca um sentimento de mistério e maravilha, destacando a beleza deste ambiente desértico único.

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SOFIA LEITÃO

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, Diretor Artístico do Maat, o Sebastião Pinto Ribeiro, CFO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 7 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 550 039.

Sustainable cave Collage, tinta-da-china e guache sobre papel recortado

Dim. aprox.: 55 cm x 75 cm.

Sinopse: Esta obra de arte foi inspirada da vivência que tivemos ao termos que ficar em casa devido a pandemia. Represento com grutas o refúgio onde os humanos sempre utilizaram como zona de conforto e segurança contra as adversidades naturais. Com as minhas cores vibrantes como forma de esperança.

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TERESA ALMEIDA ROCHA

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, Diretor Artístico do Maat, o Sebastião Pinto Ribeiro, CFO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 7 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 600 040.

“Abrir uma brecha no indizível”

Acrílico sobre tela

Assinado e datado de 2024

Dim. aprox.: 50 x 70 cm.

Sinopse: Neste último ano, após uma altura minimalista, a minha pintura voltou a ser essencialmente expressionista. É uma obra de 2024 que vos apresento em que se abre uma brecha no indizível.

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