Tabela equipe de vendas docx etapa 3

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Tabela equipe de vendas Tempo de Nome

Felícia

Idade

empresa

55 anos

25 anos

Características A mais antiga do setor. Comunicativa e se dá bem com todos. Ansiosa para se aposentar. Não se comunica e

Beto

52 anos

15, 5

reclama de ter que

anos

usar computador e internet. Apresenta visível desmotivação no trabalho. Não faz e não aceita nada que saia da sua rotina. Se adapta fácil às

Joaquim

45 anos

12 anos

situações de mudança, mas também vem caindo seu rendimento frente a desmotivação. A funcionária que mais vende e mais ganha comissão. Tem

Gertrude

35 anos

6 anos

seus próprios clientes e sempre busca clientes novos, a qualquer custo. Não trabalha em equipe. Recém-formada em economia e cursando Pós Graduação em

Aurora

23 anos

2 anos

Administração . Tem muita vontade de


aprender, crescer e vir a ter a mesma comissão alta que sua colega Gertrude. Estudante de Felix

20 anos

1 ano

administração e cheio de ideias inovadoras que conflitam com os demais. Inquieto, não gosta de rotina. Estudante de

Ana

18 anos

Estagiaria

Administração. Não sabe ao certo se vendas é a área certa para ela.

1 - Fazer assessment Algumas empresas investem em testes padronizados. Tudo bem, vale a pena. Mas vale ainda mais quando um líder senta ao lado de um jovem e realiza o assessment em conjunto, orientando, ouvindo, sendo parceiro dele. Talvez essa seja uma das grandes oportunidades de, além de criar um laço de confiança, descobrir as habilidades, o talento, o propósito de vida desse liderado e criar um plano de carreira mais assertivo. Durante o processo, muitas coisas importantes são descobertas, inclusive no que a empresa e seus líderes devem investir força no desenvolvimento e treinamento. 2 - Descobrir o desejo Muitos líderes apostam nos desejos dos seus liderados. A geração Y, por exemplo, é conhecida por querer subir rapidamente na empresa, ter bom salário e qualidade de vida... Ok, mas minha pergunta é: será mesmo que os jovens talentos


desejam o que o líder acredita ou imagina? Só tem um jeito de saber - e não é somente perguntando a eles! Um bom mentor ou líder que atua como coach de carreira de jovens deve ter um tempo reservado para ajudar seus liderados a descobrirem realmente o que desejam - e isso nem sempre é claro para o próprio jovem. Esse problema não é por falta de tentativa em pensar sobre isso ou negligência, mas sim por questões biológicas. Por exemplo: um jovem com 21 anos de idade não tem a formação completa do seu Córtex Pré-Frontal, responsável pelo planejamento de médio e longo prazo e tomada de decisões. Por isso, o líder precisa ajudar o novato nesta tarefa. 3 - Definir metas e objetivos Se você perguntar para qualquer jovem hoje que está insatisfeito com a empresa ou constantemente mudando de emprego, pode ter certeza que uma boa parte dirá que não sabia qual seria seu futuro e não entendia como dar os passos certos para alcançá-los. Isso acontece porque muitos líderes adotam uma única meta: vender cada vez mais. E só isso não funciona. Vender mais e ter resultados todos já sabemos que são importantes e vitais, mas esse é o fim, e não o meio. O meio deve ser bem trabalhado, com metas específicas, claras, tangíveis e bem determinadas. •

Três mudanças necessárias para abraçar o conceito de DevOps

Por exemplo: se o líder possui em sua equipe alguns liderados que não se relacionam bem ou são tímidos em apresentações, ele deve investir esforços em desenvolver a habilidade de comunicação desses colaboradores.


Essa é uma meta de desenvolvimento de habilidade considerada “Soft Skills”, ou seja, uma habilidade que não é técnica e que merece uma atenção focada. E, obviamente, isso bem trabalhado surtirá efeito nos resultados finais. 4 – Repetir e criar hábitos produtivos Estudos demonstram que para um novo hábito ou uma nova ideia integrar o nosso subconsciente é preciso repeti-la por, no mínimo, 21 dias seguidos. E isso serve para o líder, que precisa mudar seus hábitos em relação ao acompanhamento e desenvolvimento de jovens talentos e, claro, para os novatos que estão em sua equipe. Não ache e nem acredite que existem coisas que funcionam do dia para noite. Algumas estratégias podem iniciar um processo de mudança rápido, porém, não efetivo. Então a dica é repetir e tornar esse modelo sistematizado, ou seja, seu acompanhamento não pode acontecer somente uma vez por mês com esses jovens. Deve, no mínimo, ser realizado semanalmente. E nas primeiras semanas de implementação de um acompanhamento mais próximo, estruturado, deve acontecer todos os dias. 5 - Promover pontos de contato Somente conversar algumas horas por semana também não é o bastante. Muitas empresas já se deram conta disso e estão cada vez mais investindo em áreas de convivência, em grupos de discussões de novas ideias, em comunidades fechadas no Facebook, em viagens de lazer em grupo, em almoços e jantares com o CEO. Talvez, lendo isso, muitos líderes devam estar pensando que demandará muito esforço e tempo. E é isso mesmo. Esse é o novo caminho, o novo


cenário, para quem deseja conquistar vitórias e resultados expressivos. Mas, como já descobrimos com as pesquisas, tudo é uma questão de implementar um novo hábito. aplicar dinamicas em grupo


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