2013
informativo
Belo Horizonte
PAMPULHA
DISTRITO
���� Rotary Internacional
Informativo quinzenal | Volume 02 | Outubro 2013
Coluna Social Chá de fraldas da pequena Helena Quando eu Tuane e Renato’’Tato’’ descobrimos que estávamos esperando um bebê, incertezas e emoções tomaram conta de nós.
puderam aparecer no primeiro chá e tendo a honra de receber novamente aqueles que mais uma vez fizeram questão de está conosco nesse momento tão especial.
Todos ansiosos pela chegada da pequena Helena e com nove meses de espera, tratamos de preparar tudo para receber esse serzinho que traria mais luz e felicidade em nossas vidas.
E depois de 38 semanas e 3 dias nasce a pequena Helena de parto natural com 2,935 kg e 47 cm.
No dia 18 de agosto resolvemos compartilhar com nossos amigos esse momento de alegria e assim fizemos o chá de fraldas americano.Um pacote de fralda, sorriso no rosto e cada um pagava sua conta. Helena não sabe mais naquele dia os pais dela perceberam como ela é querida pelos nossos amigos e já tem o seu lugar no Rotaract,e quando crescer esperamos que esteja pronta para ajudar o próximo e que faça a diferença nesse mundo louco e lindo. Mas a festa não para, no dia 31 de agosto de 2013 voltamos a nos reunir com a família e amigos para mais um chá de fraldas, onde esperamos aqueles que não
Estamos esperando a visita de todos e muito obrigada pelas fraldas que estão sendo muito bem utilizadas. Tuane Ribeiro
Belo Horizonte
PAMPULHA
DISTRITO
���� Rotary Internacional
EXPEDIENTE
Rotaract Belo Horizonte Pampulha
Conselho diretor 2013 / 2014 Presidente: Pedro Américo Vice-Presidente: Renato Amaral 1ª Secretária: Mariana Souza 2ª Secretária: Marina Stopa 1ª Tesoureira: Mariana Marzano 2ª Tesoureira: Renato Cota
COMISSÕES Serviços a Comunidade: Tulho Melo (Diretor) Marina Stopa Victor Bernardes Serviços Internos: Renato Amaral (Diretor) Carla Jacqueline Tuane Ribeiro Thiago Victor Tulho Melo Desenvolvimento Profissional: Renato Cota (Diretor) Thiago Victor Katerine Veloso Serviços Internacionais: Luana Torres (Diretor) Isabela Cunha Debora Zuim Elisa Dinelli
Presidente de RI: Ron Burton Governador do Distrito 4760: William Sousa Ramos Representante Distrital de Rotaract Clubs: Luiz Antônio Malta
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Outubro 2013
Resumo de Ata
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1º Projeto Rota Livros: O Tulho comunicou que já mandou fazer as estantes, mas o marceneiro precisa do pagamento para comprar os materiais. Inicialmente será feita uma estante, no valor de 450 reais, como teste, e em seguida as outras duas. O Tulho também lembrou que é preciso entrar em contato com a CTBU para reafirmar a realização do projeto. O valor deve ser pego com a tesouraria.
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2º Projeto Comida de Boteco: Sobre o acerto, o Tulho mandou um e-mail, com copias para o Pedro e a Marzano, para o Luiz Malta. Porém, este ainda não teve retorno. Desta forma, Pedro entrará em contato com ele.
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3º Sócio 100%: A pontuação foi feita a partir dos critérios apresentados segundo o edital do projeto e contabilizados até a data da última reunião. O detalhamento dos sócios será enviado por e-mail. O vencedor deste primeiro ciclo trimestral rodada foi o Renato Amaral. Visto que o Tulho não deve comparecer na próxima reunião, o presente será entregue depois. O dinheiro para a compra do presente, que é de R$ 30,00, deverá ser pego com a tesouraria.
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4º Projeto Recicla Óleo: O Tulho não conseguiu falar com o seu amigo sobre o projeto. Assim, ele passará alguns detalhes ao Renato Amaral, para que este possa olhar como já funciona esta iniciativa em outros lugares, para assim darem início ao projeto.
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5º Tesouraria: A Mariana disse que o dinheiro está com o Tato desde a última gestão e por isso ela está um pouco desatualizada. Disse que os pins que estão com ela são os de diretor e que se tem de sócios são poucos.
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6º Sitio do Pedro: Pedro falou sobre irmos para o sítio da sua família. O encontro será no dia 02/11, sendo que já confirmaram: Pedro, Tulho, Renato e Mariana Marzano. O Pedro publicará o evento no grupo, mas já adiantou que será no estilo que foi no sitio da Luana. Todos irão de trem e o valor da passagem é de 30 reais.
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7º Intercambistas em Contagem: Ocorrerá na casa do rotariano em Contagem o encontro dos intercambistas, que será dia 19/10 às 14horas. Pedro postará depois mais detalhes sobre o evento.
•
8º Camisas: Renato Amaral levou o símbolo bordado para vermos como irão ficar as camisas e algumas mudanças serão necessárias, pois o escrito não ficou bom no bordado.
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Outubro 2013
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Dia do Professor
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Dia da Aviação e do Aviador
16
Dia Mundial da Alimentação Dia da Ciência e Tecnologia
24
Dia das Nações Unidas – ONU
17
Dia da Indústria Aeronáutica Brasileira Dia do Eletricista
25
Dia da Democracia Dia do Cirurgião Dentista
18
Dia do Médico Dia do Estivador
26
Dia Oficial do Músico Dia do Matemático
19
Dia do Guarda Noturno Dia do Profissional da Informática
27
Dia do engenheiro agrícola
28
Dia do servidor publico
20
Dia Internacional do Controlador de Tráfego Aéreo Dia do Poeta
29
Dia das Flores Dia nacional do livro
30
Dia do balconista Dia do comerciário
31
Dia das Bruxas – Halloween Dia da Dona de Casa Dia do Ferroviário
21
Dia do Lixeiro
22
Dia da Praça Dia Internacional do Radioamador
* Citadas na FOLHINHA do Sagrado Coração de Jesus, Ed. Vozes, 2002
Datas Comemorativas
Aniversariantes do mês Vanessa Lorrane D.C. Cota 05/10 Renato Alexandre Rocha do Amaral 11/10 Victor Thalles Nascimento 15/10
Curiosidades •
Um rato pode ficar mais tempo sem água do que um camelo.
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Quando os conquistadores ingleses chegaram na Austrália, se assustaram ao ver uns animais estranhos que davam saltos incríveis. Imediatamente chamaram um nativo (os nativos australianos eram extremamente pacíficos) e perguntaram o qual o nome daquele bicho. O índio repetia “Kan Ghu Ru”, e portanto o adaptaram para o inglês, Kanguroo (canguru). Depois, os lingüistas determinaram o significado, que era muito claro, os indígenas queriam dizer: “Não te entendo”.
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A biblioteca da Universidade de Indiana afunda 2cm por ano porque, quando foi construída, os engenheiros esqueceram-se de incluir o peso dos livros no cálculo das fundações.
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A preguiça de três dedos move-se no solo a uma velocidade média de apenas 2,2 metros por hora.
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Outubro 2013
SLOVAKIA
Coluna de Internacionais
COLOMBIA
13 de Outubro de 2013 Queridos companheiros, Venho falar-lhes de dois meses e meio que já me valeram dois anos de experiência. Após minha curta estadia na Alemanha, vim dar continuidade aos meus estudos em Eindhoven, uma cidade holandesa com pouco mais de 200.000 habitantes. Divido um pequeno apartamento (sem exageiros quanto a ‘pequeno’, considerando que a Holanda está entre os 20 paises mais povoados do mundo) com duas outras intercambistas, uma alemã e uma americana. A primeira coisa que pensei antes de vir pra cá foi que se já é dificil morar com um brasileiro desconhecido; que dirá três culturas diferentes sob o mesmo teto! Mas depois de seis semanas, o comentário mais hostil que ouvi foi algo do tipo: ‘ehn, você come isso de café da manhã no seu país!?’. É claro que há de se considerar ainda a existência de certos desacordos (cabelo no ralo, barulho de madrugada, pôr lixo pra fora, vasilha na pia, e bla bla bla), e que dividir um espaço requer sempre que alguém eventualmente abra mão de algo, mas eu acabei compreendendo que esses desacordos são frutos da natureza humana, e necessários para que aprendamos a respeitar o espaço do outro. A nacionalidade está longe de ser um fator determinante. Na semana passada, participei de uma conferência sobre a química dos metariais de construção em Berlim. O tópico em si não se revelou muito agradável, mas a visita foi extremamente válida. No segundo dia, fugimos das palestras na parte da tarde para fazer um pequeno tour pela cidade (literalmente fugimos da vista grossa do nosso orientador carrancudo). Éramos um grupo de nove pessoas de seis países diferentes: Brasil, Alemanha, Holanda, Republica Checa, China e Grécia. Perambulando pela cidade entre risos, fotos e história, fiquei facinada pela magia da cominicação. Eu mal conhecia essas pessoas, e mais uma vez a barreira cultural se tornou lenda. É interessante como o valor das pequenas coisas se torna mais evidente quando elas são vividas. As folhas de outono deram um tom especial de aconchego e serenidade à cidade. Visitamos o muro de Berlim, o famoso Portão de Brademburgo, o memorial do holocausto, entre outros. Enfim, um passeio muito enriquecedor. O mais impressionante é que todas as despesas foram custeadas pela universidade,
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incluindo todas as refeições. Sou parte de um grupo de pesquisas na área de materiais de construção, e cada departamento tem o livre arbitrio de custear seus pesquisadores em atividades extra-curriculares, o que geralmente acontece. Esse tipo de investimento é tido como de extrema importância (o que não se aplica com muita frequência às universidades brasileiras), e é considerado como fator de interação e motivação para os membros da comunidade científica. Trabalho com estudantes de doutorado, e no decorrer dessa experiência percebo que todos são motivados e envolvidos positivamente com o seu trabalho. Como fator de reforço, eles recebem um dos maiores salários em toda a Europa. O ensino superior na Holanda é estrututurado de uma forma muito peculiar, em que os estudantes têm total liberdade de direcionar seu foco para sua área de maior interesse, além de terem grande flexibilidade ao montar seu plano de estudos e banco de horas a serem trabalhadas em um projeto. Em geral, esperase que um grande número de horas de estudo seja dedicado fora da sala de aula, o que pode dificultar o aproveitamento da matéria, uma vez que é preciso se auto-disciplinar para estar em dia com o conteúdo. E acredite, ‘auto-disciplina’ não vai bem na mesma frase que ‘diferente’, ‘pessoas’, ‘Europa’, ‘lugares’, ‘comidas’, e etc. Antes de vir pra cá, ‘liberdade’ tinha pra mim um significado mais deslumbrante. Mas em relação à minha experiência recém adquirida na pesquisa, muitas vezes ser livre simplesmente implica em um trajeto solitário e arriscado na tomada de decisões. Isso quer dizer que devo assumir toda a responsabilidade sobre qualquer consequência proveniente de uma escolha minha, porque fui livre para fazê-la. E é muito, muito mais difícil do que parece. Resumidamente: embarquei em agosto com a equivocada certeza de que fui conhecer o mundo. Mas se me perguntam, ‘Como esta ai? Como é a universidade, a comida… e as pessoas?’, então eu falo de mim. Dos meus gostos, minhas incertezas, frustrações e projetos. E vou percebendo que estar longe nada mais é do que a arte de conhecer a si próprio. Nas palavras de Fernando Sabino, ‘A vida é o que fazemos dela. As viagens são os viajantes. O que vemos não é o que vemos, senão o que somos.’ Luana Torres Correspondente Internacional Comissão de Serviços Internacionais – Diretora.
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Coluna profissional Olá amigos leitores! Depois da primeira coluna da Comissão de Serviços Profissionais, fiquei pensando se não havia deixado em aberto o motivo de preocuparmos com o quadro associativo. Nessa coluna falaremos disso, após discorrer sobre “Profissionalismo”. Já ouvi algumas vezes, e acredito que todos vocês também ouviram algo do tipo: “Fulano é profissional”; “Cicrano é exemplo de profissionalismo”, ou ainda “Beltrano se diz amador, mas o cara é profissional”. Mas, apesar de já ter discutido isso em outra oportunidade, quero voltar ao tema. O que é ser profissional? Buscando na internet, encontrei uma definição para “Profissionalismo”: é a capacidade que o individuo tem para a realização do seu trabalho de forma competente e plausível. Achei a definição sensacional! A definição trata de trabalho. Mas não fala de emprego. Fala de tarefa, de ação, de atitude. Não relaciona com nível hierárquico, apenas diz quanto a habilidade de fazer algo com qualidade. Simplesmente sensacional! E digo isso, porque podemos aplicar em nossas vidas práticas! Na parte acadêmico-científica, no trabalho, e até mesmo no lazer! (Para os que não acreditam, pensem nas competições esportivas da Escola, por exemplo). E digo mais, no Rotaract. Sim! No Rotaract! Afinal de contas, é um compromisso que assumimos de forma voluntária.
Afinal de contas, nosso papel não é simplesmente providenciar as bebidas. Temos que saber da aquisição delas, formas de pagamento, quantidade necessária, tempo para entrega, se teremos copos/taças para servi-las, estocagem e transporte das bebidas, venda e valores... Poderia ainda citar outras tantas tarefas. Ou seja, nada é tão simples, que não mereça nossa devida atenção e VALOR. E é essa a relação que faço com o quadro associativo! O Rotaract precisa de pessoas que pensam, falam e fazem. E não digo isso como clichê. Os sócios agregam SEUS valores nos projetos (e consequentemente na estrutura do clube) quando executam essas três ações com dedicação. É importante sempre se perguntar sobre O Que Fazer, Quando Fazer, Por Que Fazer e Como Fazer. Essas perguntas servem pra ligar as suas atividades aos demais, e transformar um série de pequenos atos em uma ação viva, e em um resultado efetivo. Peço que repensemos todos os dias, como eu posso fazer a diferença para as pessoas do mundo. Isso é Profissionalismo. Isso é Rotaract. Rotaractianamente, Renato “Tato” Cota Comissão de Serviços Profissionais
E se estamos fazendo porque queremos e buscamos, porque não fazer sempre o nosso melhor? Uso como exemplo a organização de uma festa. Tarefas divididas, e estamos responsáveis pelas bebidas. Simples, não? NÃO! Claro que não!
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Outubro 2013
Coluna Social recepção para os intercambistas Para receber os intercambistas o club se organizou dia 15 de Setembro de 2013 no Parque Municipal das Mangabeiras. A ideia era criar um momento de interação e integração dos intercambistas com o club e com um pouco da cultura da nossa cidade. Foi organizado um super piquenique, seguido de um passeio pelo parque e finalizando com a reunião do club. Dos três intercambistas tivemos a companhia da Orange, vinda do México. Contamos também com a presença de Pedro, Yan, Tulho, Marina, Isabela, Pedro Braga, Carla e Renato.
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Victor Bernardes
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Victor Thalles Nascimento
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Departamento de investigação da vida alheia - DIVA Momento sem noção do Presidente Após a reunião nosso Presidente 2013 procura um táxi para a intercambista (Hailey) com toda boa vontade. Como estávamos na Savassi e por lá sempre tem táxi seria fácil. Não deu outra, foi só sair na rua para encontrar um desses novos modelos adaptados para cadeirante (Doblo).
E o diálogo começa:
Presidente: Você leva gente normal ou só cadeirante. Taxista: Renato: Não, só leva gente que voa, E.T. e o Pé grande. Taxista: Isso é normal de acontecer, as pessoas não
perguntam e acabam pegando outro veículo.
Moral da história – PERGUNTE!
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