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acontecendo
Divulgação
Iluminação valoriza arquitetura diferenciada da estação de ônibus do CIIR em Belém (PA)
O CIIR (Centro Integrado de Inclusão e Reabilitação), inaugurado em maio de 2018 pelo Governo do Estado do Pará no bairro do Barreiro, em Belém, agrega em um único espaço assistência médica, odontológica, reabilitação, capacitação, oficina para produção de próteses e serviço de apoio e diagnóstico às pessoas com deficiência. Por estar localizado em uma área 18 L U M E A R Q U I T E T U R A
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mais afastada da cidade e seu edifício ficar cerca de 300 metros distante da via, era preciso algo que chamasse a atenção da população para sua existência, daí a ideia da construção de uma estação de ônibus diferenciada. A estação de ônibus do CIIR, com 76 metros quadrados e cerca de 4,5 metros de altura, foi projetada pelo arquiteto Fernando
Andrade em formato cilíndrico com estrutura metálica e vidro. “Por ser um local próximo à baia do Guajará, possui uma condição especial de ventilação, então projetei essa cápsula aberta dos dois lados para que o vento pudesse passar por dentro dela proporcionando conforto térmico sem um artefato mecânico. A forma circular também foi pensada para receber placas de energia solar, que estavam previstas no projeto inicial. Com esse formato, é possível aproveitar todo o movimento do sol durante o dia, desde o início da manhã até o fim da tarde”, detalhou o arquiteto. Fernando contou ainda que também projetou outros dois elementos pensando no bem-estar dos usuários da estação: “Por ser uma região de muito sol e com grande incidência de chuva, ‘estiquei’ essa cápsula criando dois beirais, que servem para proteger os usuários dessas intempéries”. O projeto de iluminação dessa estação, assinado pelo lighting designer Leonardo Alves, titular do L+A Arquitetura de Iluminação, foi pensado para interferir o mínimo possível nessa arquitetura marcante. “Essa é a estação de ônibus mais bonita que já vi. Caso ela estivesse em Dubai, também chamaria a atenção, então a ideia foi utilizar a luz para dar ênfase à bela arquitetura”, explicou Leonardo.
A parte interna da estação recebeu, no teto, três perfis de LED de 19W/m a 4000K – dois de três metros e um de seis metros – com acrílico difusor em formato de “U”. “A intenção era que a luz não fosse direcionada somente para baixo, mas para os lados, valorizando a estrutura cilíndrica. Como ela é toda em vidro, essa iluminação faz com que a parte interna fique visível para quem está do lado de fora”, contou o lighting designer, que continuou: “Essa é a parte mais interessante do projeto, porque a iluminação interna ficou entre 250 e 300 lux e bastante homogênea, algo que não seria possível com luminárias com efeito, downlights normais, por exemplo”. Para valorizar a estrutura metálica dos beirais da estação, a escolha foi por oito projetores de 20W a 3000K aplicados no solo, sendo dois de cada um dos lados dos beirais. “É uma iluminação simples, barata, mas que gerou um impacto visual muito grande na estação durante a noite”, enfatizou Leonardo, que finaliza: Além disso, a iluminação tem um papel fundamental nessa estação, já que boa parte das pessoas que desembarca ali tem alguma dificuldade de locomoção, pois está indo para o CIIR”.
Ficha técnica Projetos de iluminação: Leonardo Alves/ L+A Arquitetura de Iluminação Projeto de arquitetura: Arquiteto Fernando Andrade Luminárias LED: LED Profile e Stella Construtora: Círculo Engenharia e Construção
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Lisbon Under Stars © OCUBO
conexão portugal
Lisbon Under Stars Por Ana Cristina Lott Daré
Viagem histórica imersiva e sensorial nas Ruínas da Igreja do Carmo
Com a Chegada das estações quentes – primavera e verão – aConteCem vários eventos ao ar livre em todo o território continental e ilhas portuguesas, como festivais de música, concertos, feiras e festas religiosas. Um deles é a Lisbon Under Star, um espetáculo imersivo que ocorre nas Ruínas da Igreja do Carmo – que se revelou como palco ideal para o evento – visando valorizar a cultura e o patrimônio de Lisboa. Criado e produzido pelo atelier OCubo (veja mais no box), em parceria institucional com o Museu Arqueológico do Carmo, o evento teve a sua primeira versão em 2018, quando recebeu 30 mil visitantes nacionais e internacionais. Esta parceria surgiu no âmbito do Ano Europeu do Patrimônio Cultural, com o objetivo de valorizar a história da cidade de Lisboa, com um conceito inovador e multidisciplinar. L U M E A R Q U I T E T U R A 61
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case
Com sede em ReCife (Pe), a in LoCo é uma empresa brasileira que desenvolveu uma tecnologia de localização de alta precisão que permite conhecer e prever de maneira muito assertiva o comportamento dos consumidores. Em 2015, a empresa foi eleita uma das dez
capa
Escritório em São Paulo
startups mais promissoras do mercado publicitário mundial, no Cannes Lions Innovation, e, atualmente, também atua nos mercados do México e Estados Unidos. Desde 2012, a In Loco já atuava também em São Paulo. No meio do ano passado, a empresa alugou um edifício na Avenida Cidade Jardim com 700 metros quadrados de ocupação interna e contratou o escritório free.ARQ para realizar o projeto de arquitetura, que contou com a colaboração dos arquitetos Giulliano Giancoli e Fabio Juliani. “O escritório tem o DNA jovem e inovador.
Da redação Fotos: Rubens Campo
Iluminação linear e com temperatura de cor quente caracterizam projeto da In Loco
Projetamos espaços integrados e colaborativos para reuniões informais, descompressão e convívio, além de um auditório com arquibancada que leva ao mezanino. Não há salas fechadas para diretor ou gerente; são ambientes nos quais todos ficam juntos, do estagiário ao diretor. Conseguimos imprimir a inovação, principal característica da empresa, em cada um dos espaços que criamos”, afirmou Ricardo Bormio, arquiteto da Free.ARQ. L U M E A R Q U I T E T U R A 47
Edifício comercial Iluminação eficiente garante certificação LEED Gold ao Zabo Faria Lima Corporate Por Erlei Gobi Fotos: Ricardo Bassetti
LocaLizado
no número
4.509
da
avenida Faria Lima,
no bairro itaim
bibi,
em
São Paulo, o Zabo Faria Lima Corporate – empreendimento da Zabo Engenharia – é um edifício comercial de alto padrão com projeto de arquitetura assinado por Itamar Berezin que conta com 12 pavimentos tipo de aproximadamente 1.400 metros quadrados cada, três subsolos de estacionamento com 424 vagas, além de um bicicletário e uma bela praça com espelho d’água e uma enorme escultura metálica na cor vermelha. L U M E A R Q U I T E T U R A 23
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meu projeto
Loja de roupas e acessórios Da Redação Fotos: David Crespo Jr.
Entretenimento em Balneário Camboriú
Projeto de iluminação 100% LED proporciona ambientação agradável e destaca produtos da Geração Crescente
Da Redação Fotos: Nenad Studio
O D istritO 1340,
um DOs cOletivOs cOmerciais mais
frequentados pelos amantes do universo do motociclismo e do rock n’roll de Curitiba (PR), inaugurou em dezembro de 2018 sua operação no litoral catarinense, em Balneário Camboriú (SC). Além de oferecer variados serviços de gastronomia, drinks, venda e exposição de motocicletas e acessórios, vestuário feminino e masculino, estúdio de tatuagem e barbearia, conta ainda com o único bar oficial da Jack Daniels de Santa Catarina.
Iluminação cênica e arquitetura industrial convidam amantes de motociclismo e rock n’roll ao Distrito BC
A GerAção CresCente é umA lojA de modA mAsCulinA e femininA localizada no centro de de Santo Antônio da Platina, cidade do interior, cidade do interior do Paraná, que oferece, além do que há de mais relevante na moda nacional, sapatos e acessórios, como bolsas, cintos, carteiras, gravatas e muito mais. O empreendimento de pouco mais de 800 metros quadrados passou por uma longa fase de construção e foi inaugurado em março de 2019. Toda a iluminação foi proposta pelo escritório Indesign Iluminação, dos titulares Vanessa Pedroso e Carlos Cintra, com soluções 100% em LED. “O cliente já tinha uma prévia do projeto luminotécnico, mas não estava seguro dele, foi aí que entramos para dar essa segurança em todo o desenvolvimento e escolha dos produtos”, contou Carlos. “O cliente já conhecia nosso trabalho com interiores e ficou sabendo da parte de luminotécnica, pois — aqui no interior — o lighting design ainda está rompendo barreiras. Os clientes estão começando a entender a necessidade de uma iluminação bem elaborada nos ambientes residenciais e comerciais”, complementou Vanessa. L U M E A R Q U I T E T U R A 47
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entrevista
Neide Senzi
Escaneie para ver todos os vídeos desta edição
Lume Arquitetura: Em 2019, você com-
com uma bagagem extremamente dife-
mais daquelas caixas que utilizávamos
pleta 25 anos atuando como lighting
renciada do ponto de vista de ver a luz.
como luminárias. Cada vez mais está se
designer independente. Quais foram as
A luz não é só quantidade, é qualidade,
diminuindo as dimensões das luminárias,
maiores transformações que presenciou
e dentro desses conceitos, conseguimos
com design extremamente arrojado, e
no mercado de iluminação nesse perí-
passar para o mercado uma nova concei-
com controle do calor, que era um grande
odo?
tuação, um novo perfil do que é desenhar
problema dessa tecnologia. Já temos
Neide Senzi: Primeiramente, vejo muito
a luz e não apenas projetar luminárias.
luminárias “microscópicas” com o uso
a evolução em termos da cultura da
Por Erlei Gobi
Lighting designer completa 25 anos como profissional independente e conta sua história no mercado de iluminação
da tecnologia LED e isso nos ajuda muito
iluminação, do projeto em si. Não havia
Lume Arquitetura: Acredita que as novas
dentro do conceito que acho mais válido,
essa cultura, era muito difícil instituir para
tecnologias, como os LEDs e a Internet
o de não ver a fonte de luz, a luminária.
os clientes a necessidade de um projeto
das Coisas, vieram para facilitar o trabalho
O ideal é entrar no ambiente e sentir a
de iluminação com um profissional espe-
dos lighting designers? Por quê?
atmosfera e clima que a iluminação pro-
cializado na área. Como nós sabemos,
Neide Senzi: Sem dúvida alguma.
porciona.
os projetos de iluminação surgiam dos
Inclusive uma das conceituações que
No início, o LED não contava com
projetistas elétricos, e havia muito pouco
temos hoje no projeto é apresentar as
controle óptico e causava muito ofus-
o domínio da luz como resposta emocio-
melhores tecnologias, as mais inovado-
camento, mas com o tempo isso foi
nal, como destaque, como percepção
ras, principalmente dentro do controle
sendo controlado e hoje temos luminá-
especial e visual, e o interesse de se
da iluminação. A iluminação não deve
rias reduzidas com boa dissipação de
comprometer com o usuário em relação
ser fixa, rígida. Trabalhamos a iluminação
calor. Aquelas grandes “panelas” que
ao uso da luz de forma psicológica e
com cenários, de acordo com a resposta
usávamos, esquece. Hoje, as luminárias
emotiva. Era um projeto muito mais prag-
emocional do usuário: se ele está triste
ocupam menos espaço no entreforro, são
mático, apenas para atender a níveis de
ou alegre. A luz pode acompanhar e até
extremamente delgadas, e proporcionam
iluminação. Essa evolução existiu e foi
aliviar a o estresse e a tensão.
projetos muito mais diferenciados e com
muito rápida.
Temos parâmetros e estudos cien-
Há exatamente 25 anos, neide senzi abriu seu
Quando iniciamos no Brasil o nosso
tíficos que comprovam essa eficiência
próprio escritório de lighting design e nesse período
uma resposta de luz que não imaginávamos há 20 anos.
escritório de lighting design, os clientes
da luz; ela não é apenas para iluminar, é
escreveu uma bela história no mercado brasileiro de
diziam: como assim vocês fazem projetos
para causar um impacto, interfacear com
iluminação. Ajudou a fundar a AsBAI (Associação
de iluminação? O que seria isso? Então,
o usuário sobre a resposta da luz dentro
designers independentes, como vê a
Brasileira de Arquitetos de Iluminação); foi professora
em todas as propostas e apresentações
do parâmetro emocional, e nisso a tec-
profissão no Brasil hoje? Acredita que
em diversos cursos de iluminação; ministrou centenas
da empresa, tínhamos que justificar o
nologia nos ajuda muito, principalmente
está mais fortalecida do que quando
de palestras; recebeu prêmios; publicou o livro “Luz
uso do projeto luminotécnico, dessa
no controle. Ou seja, a luz não precisa ser
começou?
na Arquitetura Hospitalar”, uma das áreas na qual
nova conceituação. Essa evolução, como
estática, podemos ter cenas diferencia-
Neide Senzi: Na verdade, acho que
aprofundou suas pesquisas e trabalhos, além de ter
disse, ocorreu de forma muito rápida e os
das, níveis de iluminação diferenciados,
talvez não. Tínhamos a expectativa que o
realizado milhares de projetos de iluminação para as
clientes foram entendendo e percebendo
tudo pré-programado para ser o mais
mercado fosse se desenvolver de forma
mais diversas áreas.
mais profissional e menos tumultuada,
Lume Arquitetura: Falando em lighting
a sua necessidade. Os arquitetos inicial-
simples possível, pois a tecnologia tem
Em comemoração a esse um quarto de século
mente aceitaram muito bem a ideia de um
que ser útil ao usuário.
dedicado ao mercado de iluminação, essa experiente
outro profissional desenvolver os projetos
Sempre comento que, dentro de um
profissional é a entrevistada desta Edição Especial 100
nessa área específica, que se tornou uma
ambiente, a única situação flexível é a
É uma grande pena, mas os lighting
da Lume Arquitetura e fala sobre sua história; a evolu-
especialização da arquitetura. Essa foi,
luz. Você não muda mobiliário, não muda
designers, com algumas exceções, estão
ção do mercado e das tecnologias nesse período; da
para mim, a maior evolução.
cor, não pinta a parede, mas com a luz
muito mais voltados a relações comer-
Sem dúvida, junto a isso também
consegue criar cenários distintos a cada
ciais e não à relação independente da
podemos informar ao cliente sobre a ne-
profissão de lighting designer e acerca dos principais projetos que realizou.
como está hoje. Obviamente que estou falando de exceções e não da regra.
momento, com uma sombra, efeito ou
luz. Temos que proporcionar os efeitos
cessidade do uso da luz como eficiência
contraste diferente, através dos sistemas
do projeto sem pensar em qual luminá-
menta sobre a falta de união dos profissionais do setor;
luminosa, como também a questão de
de automação.
da diferença entre os lighting designers independentes
eficiência na conta de luz, como a melhor
Quanto ao LED, ele nos abriu a possi-
telas, das nossas obras de arte. Hoje,
e os que projetam visando a venda das luminárias; da
quantidade pelo melhor resultado. Essa
bilidade de utilizar sistemas extremamen-
não tenho gostado muito de alguns po-
falta de padronização dos honorários; do pagamento
é uma grande diferenciação e considero
te complexos e diferenciados dentro da
sicionamentos, porque a gente concorre
de RTs (Reservas Técnicas) e de como essa prática é
como pré e o pós lighting design. Então
miniaturização da luz. Hoje, com o LED,
com profissionais vinculados à venda
prejudicial ao mercado; e muito mais.
nós, profissionais de iluminação, viemos
temos pontinhos de luz, não precisamos
das luminárias, à questão comercial do
Neide não foge também dos temas polêmicos e co-
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ria usar; elas são as tintas das nossas
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Projetos de Iluminação: Museu Particular de Carros, Lojas, Resort em Abu Dhabi e Restaurante
Série Luz e Arte: Jackson Pollock
ISSN 1806-0382
ANO VIII - Nº 48 FEV/MAR 2011 R$ 16,00
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Perfil Escritórios: Franco + Fortes Lighting Design Iluminação ontem, hoje e amanhã
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Projetos:
Condomínio Residencial, Escritório, Pizzaria e Supermercado
Novas Colunas:
ANO XVI - Nº 96 FEV/MAR 19
Luz e Saúde e Conexão Portugal
Festival Lumina Artigo: O impacto da iluminação artificial na natureza
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Restaurante em São Paulo Dinamismo caracteriza iluminação que valoriza a arquitetura do Più do Shopping Iguatemi
Por Erlei Gobi Fotos: Rubens Campo e Algeo Cairolli O restaurante Più, da duPla MarcelO laskan, chef, e MauríciO cavalcante, maître e gerente, é especializado em receitas italianas contemporâneas, com destaque para as massas feitas artesanalmente, todos os dias, com uma mistura de semolina italiana e farinha brasileira. A segunda unidade do Più – com 300 metros quadrados e pé-direito de seis metros de altura – foi inaugurada em março de 2019 dentro do Shopping Iguatemi, na capital paulista, e teve o projeto de arquitetura assinado por Beatriz Pinheiro – responsável também pelo restaurante de Pinheiros – em parceria com Camila Mattos e Marina Brandão Teixeira, da CM2T Arquitetura e Interiores. Segundo Beatriz, o grande desafio do projeto era fazer com que os clientes entrassem no salão e soubessem que estavam no Più, e não em qualquer outro restaurante de shopping: “O Più surgiu como um restaurante de rua, bem pequeno, com apenas 40 lugares, em uma casinha dos anos 50 bastante rústica, com clima aconchegante e intimista. Para que essa nova loja tivesse a mesma atmosfera, utilizei tijolos aparentes na parede, piso de madeira e ladrilho hidráulico preto, branco e cinza na entrada”. O projeto de iluminação do Più do Shopping Iguatemi ficou a cargo do lighting designer Marcos Castilha, titular do Castilha Iluminação, que buscou seguir o conceito arquitetônico, porém com bastante atenção ao dinamismo da luz. “O restaurante tem como particularidade muita entrada de luz natural por janelas no fundo do ambiente. Então, durante o dia, essa luz natural gera uma ambientação, mas à noite o clima já muda, sendo mais intimista e propício para jantares. Devido a essas características, era preciso um sistema de iluminação que acomodasse essa diferença de luz do salão durante o dia e se adequasse aos diferentes usos do restaurante. Por isso, boa parte da iluminação é dimerizável e temos bastante separação de comandos”, detalhou Castilha. 44 L U M E A R Q U I T E T U R A
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