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São José
e os sinos festivos na noite da vigília pascal.
Foi uma Páscoa de renascimento que nos uniu em família, não mais distantes, muitas vezes acompanhando as celebrações em streaming, mas com a igreja cheia de fiéis. Sim, a pandemia ainda está aí, mas com ela há a esperança de um novo recomeço. E agora que os ventos da guerra sopram na Europa, onde vemos perpetuar-se todos os dias crimes contra mulheres, crianças, idosos, onde ainda testemunhamos a eterna luta de Caim e Abel, invocamos também o dom da Paz no Santuário. Invocamo-lo no dia 25 de março consagrando-nos ao Imaculado Coração de Maria, em comunhão com o Papa Francisco, mas todos os dias repetimos esta invocação para que calem e falem de paz, onde os irmãos possam se reencontrar, regozijar-se e viver em harmonia.
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Até as crianças em abril se reuniram na praça para gritar o forte desejo de paz. A guerra nos assusta, talvez porque a sentimos à nossa porta, mas refletimos sobre as muitas guerras do mundo, que muitas vezes não vemos ou não nos repercutem e estamos prontos a ser verdadeiramente pacificadores porque só construindo a paz no dia seguinte em nossas casas, em nossas comunidades e em nossos corações florescerá a maior paz, aquela entre as nações e o mundo inteiro.
Queridos amigos, é bom saber que, como nós, também vós confiais-vos a Maria, invocada com o título de Nossa Senhora do Loreto, e rezamos juntos para que aquela que foi eleita padroeira do mundo da fuga, possa levantar verdadeiramente nossos espíritos e os nossos, olhe para o céu sempre procurando as coisas do céu, as coisas de Deus.