Programação Série de Primavera Loucos por Clássicos OSSJC

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ÍNDICE TEMPORADA 2016 DA OSSJC

Primavera Loucos por Clássicos

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Você Sabia?

p.4

Músicos e Ficha Técnica

p.5

Linha do Tempo

p.6

Primeiro Encontro

p.8

Segundo Encontro

p.10

Terceiro Encontro

p.12

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TEMPORADA DE PRIMAVERA LOUCOS POR CLÁSSICOS

No florescer da Primavera, a Orquestra Sinfônica de São José dos Campos traz ao público obras-primas do classicismo musical juntamente com um repertório de obras de períodos posteriores que reverenciam os compositores e o estilo clássico. Ao longo de três encontros ouviremos Haydn, Mozart, Gluck, Schubert e Beethoven lado a lado com homenagens ao estilo destes compositores, originadas da pena de gênios como Tchaikovsky, Stravinsky, Jacques Ibert e Prokofiev. Venham descobrir conosco por que os clássicos foram tão admirados e ainda o são até os dias de hoje. Acompanhe a OSSJC nessa viagem apaixonante.

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“Você Sabia?” Classicismo É o período da música erudita ocidental entre a segunda metade do século XVIII e o início do século XIX, caracterizada pela claridade, simetria e equilíbrio, coincidiu com o Iluminismo, que enfatizava a razão e a lógica. A música deste período caracteriza-se por uma forte e bem marcada estrutura tonal dando destaque aos acordes como elemento gerador de toda a obra musical. Os compositores mais conhecidos do período são Haydn (17321809), Mozart (1756-1791) e Beethoven (1770-1827), embora este último mostrasse características do Romantismo desde sua Terceira Sinfonia. Neoclássico O neoclassicismo na música se refere a um movimento um tanto difuso no século XX, notadamente entre 1920 e 1950, teve a participação de compositores importantes como Prokofiev, Stravinsky, Respighi, entre outros. Nesse período, a música erudita revive o final do século XVIII e início do século XIX. Suas características composicionais mais notáveis são, além do retorno à tonalidade e às formas convencionais (suíte de dança, concerto grosso, a forma sonata, etc), a volta à ideia de música absoluta, o uso de texturas musicais leves e a concisão da expressão musical. Uma obra representativa desse estilo é a Sinfonia n° 1 em ré maior, conhecida como Sinfonia Clássica, de Prokofiev, composta entre 1916 e 1917 e que lembra o estilo de Mozart e, principalmente, o de Haydn. Sonatas, Sinfonias e Concertos A principal forma da música instrumental do classicismo é a Sonata. Dáse o nome de sonata para a estrutura de um movimento que contenha: uma exposição como dois temas distintos, um desenvolvimento, uma re-exposição e, eventualmente, uma coda (seção conclusiva de uma composição). Esta forma é geralmente seguida nos primeiros movimentos de sinfonias, concertos, quartetos e também para um instrumento solista e piano que intituladas como sonatas. Essa forma ocorreu pela primeira vez em 1561, e seu nome deriva da canzona de sonar e pode ser utilizada por outras formas, como concertos, trios e quartetos, por exemplo. O termo Concerto apareceu pela primeira vez na Itália no século XVI, derivado do latim concertare, que significa combater, disputar. É formado por três partes, que podem ser encadeadas sem interrupção e ter um ou vários solistas. O termo Sinfonia foi utilizado pela primeira vez por Alessandro Scarlatti, e estabeleceu um padrão que inclui um primeiro movimento alegro com orquestração brilhante, seguido por um movimento lento geralmente com predominância pelas cordas e, por último, um novo allegro, muitas vezes presto, como conclusão. Mais tarde tornou-se comum a inclusão de um minueto ou scherzo antes do movimento final.

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MÚSICOS E FICHA TÉCNICA Ficha Técnica: Regente e Diretor Artístico: Marcello Stasi | Gestão da Orquestra: Mere Oliveira | Inspetor e Produtor Cultural: Diego Lourenço | Assistente de Arquivo: Juliana Silva | Assistente Cultural: Kamila Carla | Assistente Cultural: Luiz Fernando | Auxiliar de Serviços Gerais: Maicon Douglas | Assessoria de Imprensa: Cris Abreu Violino I Isaías Ferreira (spalla) Milton Pires da Silva Júnior* Antonio Gustavo Quintanilha Cintia Nunes Leite de Camargo Flávio Meyer Guilherme Marcolino Israel de Lima Canova Geovane Marquetti Violino II Micaela Mifano Marcondes Nassif* Gianpietro Saisi** Helio da Silva Martins Junior José Quirino de Souza Leandro de Carvalho Rosseto Thiago Henrique Alves de Oliveira Diogo Alves Freitas Brito Viola Elinar Araújo* Bruno de Almeida Carlos** Marcio Eli Ribeiro Junior Valter Kakizaki+ Violoncelo Gustavo Lessa* Thiago Faria de Soares da Silva* Elton Araújo** Daniela Paciello Thiago Cordeiro+ Contrabaixo Rafael Nascimento Figueiredo* Marcelo Bueno Teixeira Flauta / Flautim Filipe Ferreira* Richard P. Lopes+ Silas Paulino

Oboé / Corne Inglês Tatiana Batista Mesquita* Heleodoro Morais Clarinete João Francisco Benedito Correia* Francisco das Chagas Santos Junior Fagote Ester Carolina Muniz* Isaac Pedro de Santana Trompa Daniel de Freitas Herreras* Odilon Bueno Trompete Antonio Cesar Pimenta* João Fontes Neto Trombone Rodrigo da Rocha+ Tiago Azevedo+ Tímpanos e Percussão Leopoldo Ferreira Prado* Harpa Silas Lima+ * Chefe de naipe ** Assistente de naipe + Músico Convidado

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CLASSICISMO

1710

1714 1787

1720

1730

Gluck p.13

1732 1809

1740

Haydn p.13

1750

1756 1760

1791

Mozart

p.11

1770

1770 1827

1780

Beethoven p.11

1790

1797 1828

1800 8

Schubert p.11


1900

1891 1953

Prokofiev

NEOCLASSICISMO

p.13

1890

1890 1962

1880

1870

Ibert p.11

1882 1971

1860

1850

1840

Stravinsky p.11

Tchaikovsky p.09

1840 1893

1830 9


PROGRAMA DA TEMPORADA DE PRIMAVERA Primeiro Encontro

Maestro e Diretor Artístico: Marcello Stasi

21/09 (quarta) 20h - Teatro Municipal Rua Rubião Júnior, 84, terceiro piso – Centro São José dos Campos/SP ∙ Ingressos Gratuitos Os ingressos serão distribuídos no Parque Vicentina Aranha a partir do dia 16/09 às 08h até dia 21/09 às 12h. Serão disponibilizados 50 ingressos 1 hora antes do concerto no Teatro Municipal.

REPERTÓRIO P. I. TCHAIKOVSKY (1840-1893) Suite Nº 4 em Sol Maior, Opus 61, Mozartiana I. Giga II. Minueto III. Ave Verum IV. Tema com Variações L. BEETHOVEN (1770-1827) Sinfonia Nº6 em Fá Maior, Opus 68, Pastoral I. Allegro ma non troppo (em forma-sonata) – “O despertar dos sentimentos alegres com a chegada ao campo” II. Andante molto mosso - “Cena à beira de um riacho” III. Allegro - “Alegre reunião dos camponeses” IV. Allegro - “A tempestade” V. Allegretto – “Sentimentos de alegria e gratidão, depois da tempestade.”

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Sobre o Programa Piotr I. Tchaikovsky (1840-1893) “A beleza da melodia de Mozart é um mistério”, dizia Tchaikovsky. Essa música ele já ouvia na infância, quando, em um pequeno órgão mecânico, o pai o fazia ouvir obras de Mozart, Bellini, Rossini e Donizetti. A Suíte “Mozartiana”, escrita em 1887, é um tributo a Mozart, em comemoração aos cem anos de Don Giovanni (ópera de Mozart estreada em Praga em 1787). A Suíte é uma orquestração, feita por Tchaikovsky, de quatro peças, independentes entre si, compostas por Mozart: Giga, Minueto, Variações sobre um tema de Gluck e Ave Verum. As três primeiras foram orquestradas por Tchaikovsky a partir do original de Mozart para piano. A Giga, um fugato de curta duração, possui um ritmo constante, com respiração a cada três notas. Tecnicamente brilhantes, as Variações sobre um tema de Gluck foram compostas por Mozart para suas apresentações em Viena. Quanto ao Ave Verum, Mozart o compôs no ano de sua morte para coro, cordas e órgão contínuo, mas Tchaikovsky elaborou a orquestração a partir de sua transcrição pianística feita por Franz Liszt. Ludwig V. Beethoven (1770- 1827) A Sexta Sinfonia foi composta entre os anos de 1806 e 1808, mas já se encontram esboços dessa obra em blocos de notas que datam de 1802. O próprio título da sinfonia deu a Beethoven certo trabalho: pensou chamá-la inicialmente “Sinfonia Característica, ou Lembranças da Vida Campestre”. Imaginou depois chamá-la Sinfonia Pastorella, mas optou finalmente pelo nome que conhecemos hoje: Sinfonia Pastoral. Experiência única em Beethoven, o “conceito” dessa sinfonia fundase no movimento de se tentar utilizar a música dita “pura” para expressar realidades e conteúdos extramusicais. A música da Pastoral não narra qualquer história. O próprio Beethoven afirma que a música, aí, era “mais expressão de sentimentos do que pintura” é música absoluta, música “de dentro e por dentro”. As “impressões campestres” são, na Pastoral, impressões do próprio compositor, que as transfigura e elabora em realidades musicais. As evocações de impressões pessoais processadas e elaboradas conscientemente transformam-se em linguagem musical, tais quais se verificam nos seguintes movimentos: “O despertar dos sentimentos alegres com a chegada ao campo”; “Cena à beira do riacho”; “Alegre reunião dos camponeses”; “Tempestade” e “Sentimentos de alegria e gratidão, depois da tempestade”.

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PROGRAMA DA TEMPORADA DE PRIMAVERA Segundo Encontro

Maestro e Diretor Artístico: Marcello Stasi

19/10 (quarta) 20h - Teatro Municipal

Rua Rubião Júnior, 84, terceiro piso - Centro - São José dos Campos - SP ∙ Ingressos Gratuitos Os ingressos serão distribuídos no Parque Vicentina Aranha a partir do dia 14/10 às 08h até dia 19/10 às 12h. Serão disponibilizados 100 ingressos 1 hora antes do concerto no Teatro Municipal.

REPERTÓRIO WOLFGANG A. MOZART (1756-1791) Ballet, KV 299b, Les Petits Riens JACQUES IBERT (1890-1962) Hommage a Mozart. Rondó em Ré Maior IGOR STRAVINSKY (1882-1971) Concerto in E flat para Orquestra de Câmara, 8-v-38, Dumbarton Oaks I. Tempo giusto II. Allegretto III. Con moto FRANZ SCHUBERT (1797-1828) Sinfonia Nº 3 em Ré Maior, D.200. I. Adagio maestoso – Allegro con brio II. Allegretto III. Menuetto: Vivace IV. Presto: Vivace

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Sobre o Programa Wolfgang A. Mozart (1756-1791) Quando residiu em Paris, Mozart planejou compor uma ópera em francês, Alexandre et Roxane, confiante no apoio decisivo do célebre bailarino e coreógrafo Jean Georges Noverre. Para esse grande reformador da dança, Mozart escreveu, junto com outros compositores, Les Petits Riens, interlúdio a ser dançado em uma ópera de Piccinni. Com a música e a coreografia atribuídas a Noverre, o balé obteve sucesso. Estima-se que dos 21 números que o compõem, apenas a Abertura e oito peças são com certeza de Mozart. E elas demonstram com que originalidade ele conseguiu apropriar-se do estilo galante francês. Jacques Ibert (1890-1962) Filho de talentosa pianista e primo do compositor espanhol Manuel de Falla, Ibert teve com sua mãe as primeiras lições de violino e piano. Estudou no Conservatório de Paris e foi vencedor, na sua primeira tentativa do mais importante prêmio de composição da sua época, o Prix de Rome do qual se tornou administrador anos mais tarde. Como compositor Ibert não se liga a qualquer um dos gêneros predominantes de música de seu tempo, e tem sido descrito como um eclético. No segundo centenário do nascimento de Mozart o eclético compositor parisiense recebeu a encomenda de uma homenagem orquestral ao mestre de Salzburgo. Igor Stravinsky (1882-1971) O concerto em Mi bemol, Dumbarton Oaks (1937-1938), composto no período neo-clássico de Stravinsky, é um de seus dois concertos de câmara. Foi encomendado por Mrs Robert Woods Bliss, de Dumbarton Oaks (Washington D.C), para a comemoração de seus 30 anos de matrimônio. A orquestração é formada por flauta, clarinete, fagote, duas trompas, três violinos, três violas, dois violoncelos e dois contrabaixos, e no princípio alude claramente aos concertos brandemburguenses de Bach, no entanto, a partitura vai se afastando do modelo barroco gradualmente, tomando a imaginária e caleidoscópica característica da fase norte-americana do autor. Franz Schubert (1797-1828) A Sinfonia nº 3 em Ré Maior O jovem Schubert começou a escrever sua terceira sinfonia em 24 de maio de 1815. Embora ainda conserve vestígios da influência dos clássicos Haydn e Mozart, cada um dos movimentos carrega o estilo de composição inimitável de Schubert. Em consonância com o espírito alegre do primeiro movimento, o movimento lento é substituído por um Allegretto. Em seguida, o Minuetto forma um contraste claro e é inegavelmente uma reminiscência da chamada “Deutscher” (dança alemã) uma daquelas melodias rústicas que podia ser ouvida nas tabernas austríacas Ao final uma virtuosa tarantella evolui o andamento para um vivace presto. A primeira apresentação pública desta sinfonia deu-se em 19 de fevereiro 1881 em Londres Crystal Palace, sob a regência de Friedrich August Manns, 32 anos após a morte do compositor. 13


PROGRAMA DA TEMPORADA DE PRIMAVERA Terceiro Encontro

Maestro e Diretor Artístico: Marcello Stasi

30/11 (quarta) 20h - Teatro Municipal

Rua Rubião Júnior, 84, terceiro piso - Centro - São José dos Campos - SP ∙ Ingressos Gratuitos Os ingressos serão distribuídos no Parque Vicentina Aranha a partir do dia 25/11 às 08h até dia 30/11 às 12h. Serão disponibilizados 100 ingressos 1 hora antes do concerto no Teatro Municipal.

REPERTÓRIO JOSEPH HAYDN (1732-1809) Sinfonia 103 em Mi Bemol, Hob.I:103, “O Rufar dos Tambores” I. Adagio - Allegro con spirito II. Andante più tosto allegretto III. Menuet - Trio IV. Finale (Allegro con spirito) CHRISTOPH GLUCK (1714-1787) Suite de Danças de Don Juan em Ré Maior, Wq52 SERGUEI PROKOFIEV (1891-1953) Sinfonia Clássica em Ré Maior, Opus 25 I. Allegro II. Larghetto III. Gavotte: Non troppo allegro IV. Finale: Molto vivace

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Sobre o Programa Joseph Haydn (1732-1809) A sinfonia nº 103, em mi bemol maior, é a 11ª das 12 sinfonias conhecidas como “as sinfonias de Londres”, escritas por Haydn, durante as duas estadias do compositor, na Inglaterra. Composta em Londres no Inverno de 1794-95, tem o subtítulo de “O Rufar dos tambores”, devido ao longo rufar dos tímpanos, com que a sinfonia é iniciada. A estreia desta obra, que se realizou no dia 2 de Março de 1795, no King’s Theatre, foi um enorme sucesso e o jornal “The Sun” escreveu: “A nova sinfonia de Haydn foi muito aplaudida. É uma bela mistura de grandeza e fantasia… o segundo andamento foi bisado”. Mais tarde, Haydn fez revisões à obra, cortando parte do último andamento, e é esta a versão mais utilizada nos dias de hoje. Christoph W. Gluck (1714-1787) A obra do alemão Gluck só pode ser compreendida dentro o quadro de sua vida. Embora filho de gente humilde, recebeu formação erudita no colégio dos jesuítas e na Universidade de Praga. Foi um compositor profícuo, apesar de muitas de suas obras terem se perdido. Juntamente com seu principal libretista, Ranieri de’ Calzabigi (1714– 1795), foi responsável pela “segunda reforma da ópera”. O impacto dessa reforma ecoou durante muito tempo na história da música. Segundo ele a música tem que exprimir suas emoções, subordinandose às palavras. Em Paris, Gluck tornou-se sinônimo do ressurgimento da opera séria contribuindo também com uma das mais importante formas de expressão da arte francesa, o ballet. Serguei S. Prokofiev (1891-1953) Nascido em Sontsovka, na Ucrânia, em 23 de abril de 1891, Serguei Sergueievitch Prokofiev é autor de sólida obra musical é celebrado por obras como o balé Romeu e Julieta, dentre tantas outras obras de beleza extraordinária. Prokofiev tem o dom de surpreender, com linhas melódicas inesperadas, além de humor e lirismo luminosos. A Sinfonia Clássica, Op. 25 foi composta no verão de 1917, ano da Revolução Russa. Alegre e delicada é dividida em quatro andamentos. Enquanto a compunha, Prokofiev estava conhecendo as obras inovadoras de Debussy e Schoenberg. Antes, ele dizia que suas influências intuitivas eram as estéticas da pintura de Kandinsky e a literatura de Maiakovski. Na Sinfonia Clássica, ele abandona a aspereza harmônica e rítmica dos dois primeiros Concertos para Piano, dando vazão a um melodismo no estilo de Haydn, de quem falava com admiração: “Pensei que, se Haydn ainda hoje estivesse vivo, ele iria compor assim como ele sempre fez, mas, ao mesmo tempo, iria incluir algo de novo na sua forma de composição.” 15


INFORMAÇÕES Para saber mais sobre a OSSJC e acompanhar a programação, acesse: orquestrasjc.org.br Siga a OSSJC nas redes sociais: facebook.com/orquestrasjc Para mais informações: (12) 3911-7090


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