Portfólio de Arquitectura_2015 | Patrícia Elias

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PORTFÓLIO ARQUITECTURA

Projectos Seleccionados 2012 - 2015


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Índice

Página 4

Página 8

Página 14

Patrícia Elias

Casa nas Azenhas

Erasmus na Baixa

Perfil e CV

Projecto Académico 2012

Projecto Académico 2013

Página 24

Página 18

Página 30

MNAA - Ampliação

Centro Congressos - Lx

Nyumba Yangu

Projecto Académico 2014

Projecto Académico 2014

Projecto Académico 2015

Página 38

Página 34

Play in Town

Outros

Concurso Internacional

Exemplos de maquetismo e Anexos

2015


Patrícia Elias | PERFIL & CV

Concurso Internacional | Cosentino Challenge 9 | Cosentino Group LOCALIZAÇÃO: --

DATA: 2015

Realizado em colaboração com Lúcia Sebastião

A Arquitectura acaba por ser um misto entre o desejo de alcançar o céu, em toda a sua beleza e granciosidade, sem tirar os pés do chão, sem perder noção da realidade...


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Uma jovem arquitecta portuguesa, récem-formada, natural de Vila Chã de Ourique, Cartaxo. Considera-se uma pessoa bem-disposta e comunicativa, que trabalha bem em equipa, com uma postura profissional e versátil. Desde cedo curiosa e disposta a aprender, escolheu seguir o coração e investir numa vida ligada às artes, entregando-se com empenho a cada nova aventura. E a verdadeira paixão acaba por surgir depois na arquitectura. Dito isto, tem como interesses: a música, actividades culturais, a pintura, o desenho, viagens, a natureza, desporto e trabalhos manuais. Valorizando desafios, procura agora a oportunidade de pôr em prática o conhecimento adquirido até então, e conhecer novas realidades que lhe permitam continuar a crescer pessoal e profissionalmente. Anseia, por isso, fazer parte de uma equipa diferente, dinâmica e arrojada, por considerar que é da partilha de experiências e ideologias diferentes que nascem as melhores soluções e oportunidades de evolução.


PatrĂ­cia Elias

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Nacionalidade: Portuguesa Naturalidade: Cartaxo Data Nascimento:14 Fevereiro 1992 Email: patriciaelias14@gmail.com


Perfil & CV

2010-2015

7 Educação Mestrado Integrado em Arquitectura | Universidade de Lisboa - Instituto Superior Técnico______Classificação 15 valores

2015

Tese de Mestrado | (Des)Integração urbana dos conjuntos habitacionais nos subúrbios de Lisboa - aplicação

ao caso de estudo da Quinta da Piedade_______Classificação 17 valores

2007-2010

Ensino Secundário no Curso de Artes Visuais | Escola Secundária do Cartaxo_________________Classificação 18 valores

2015

Competições Management Challenge IST | SDG

2014

Projecto Polar Lodge | Propolar & Técnico Lisboa

2010-2015

Projecto Relâmpago | NucleAR - Técnico Lisboa

Global Management Challenge | SDG & Expresso Cosentino Challenge | 9 - Cosentino Group

Publicações e Exposições Gonçalves, J. & Elias, P. | 2015 - Da simpliCidade à CompleCidade dos complexos habitacionais. In Optimistic Subur- bia - Large housing complexes for the middle class beyond Europe (pp. 297-326). Lisboa. ISCTE.

Exposição dos trabalhos de projecto IV - MA | IST ( Julho - Setembro 2014 ), Ampliação do MNAA - 20 propostas

académicas (IST).

Competências Linguísticas

Software


Casa nas Azenhas |HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Projecto Académico | Projecto Arquitectónico III | 3º Ano LOCALIZAÇÃO: Azenhas do Mar, Sintra, Portugal

DATA: 2012

Orientado pelo Arq. João Pedro Falcão de Campos

R. Dr. Antº Brandão de Vasconcelos 38°50’33.3”N 9°27’32.3”W 2.3 ha

0

50

100 m

A localização do lote, num terreno adjacente à costa, permite à construção usufruir de um conjunto de vistas bastante interessante, juntando o mar e a serra de Sintra. O ambiente local transmite uma grande relação com a natureza e com a envolvente, e, como opção de projecto, opta-se assim por embutir a casa na topografia original do terreno, preservando o seu movimento descendente em direcção ao mar. A habitação surge inicialmente de uma planta em U, mas acaba por evoluir para uma sobreposição de dois volumes semelhantes, envolvendo um pátio central e permitindo uma maior relação interior-exterior com diferentes cotas. O projecto foi orientado a Sudoeste de forma a criar uma moldura à paisagem natural envolvente, enquanto confere qualidade e conforto aos espaços, relativamente aos agentes naturais: sol e vento. Num estilo minimalista, a casa é pensada para corresponder às necessidades funcionais de uma familia. E, afastada dos limites da propriedade, o projecto oferece privacidade e favorece vivências intimistas no seio da família, sem nunca perder a relação com o exterior. Cria-se assim, mais que uma casa, um refúgio.


9

FOTOGRAFIA DA MAQUETE DE TRABALHO


Casa nas Azenhas

10

06

05

04

04

03 02

0.00

01 14

05 0.00

04

04

06

06

07

2.80

2.80

01_ Garagem | 02_Entrada Principal | 03_Sala Polivalente 04_I.S. | 05_Quarto | 06_Closet | 07_Quarto Principal

1.250

PLANTA DO PISO DE ENTRADA


Habitação Unifamiliar

11

10

08

09 14

0.00

11

14

04

0.00

12

13

08_Cozinha | 09_Despensa | 10_Sala de Jantar | 11_Sala de Estar | 12_Biblioteca | 13_Lavandaria | 14_Arrumos

1.250

PLANTA DO PISO TÉRREO


12

Casa nas Azenhas


Habitação Unifamiliar

13

1.100

CORTE LONGITUDINAL_Ambiente Interior


Erasmus na Baixa |RESIDÊNCIA DE ESTUDANTES Projecto Académico | Projecto Arquitectónico III | 3º Ano LOCALIZAÇÃO: Baixa Pombalina, Lisboa, Portugal

DATA: 2013

Orientado pelo Arq. João Pedro Falcão de Campos

O conceito deste projecto assenta na criação de uma unidade residencial, destinada a acolher jovens estudantes deslocados, que afigurasse a ideia de “casa” (pessoal e confortável), afastando a impessoalidade típica dos modelos clássicos de residência estudantil. O edifício está localizado em plena baixa pombalina, e surge da recuperação e adaptação de um edifício pré-existente. Este abre o seu piso térreo à cidade, com a presença de uma pequena cafetaria, criando assim uma ponte entre os estudantes e a comunidade envolvente. A “casa” tem início no primeiro piso e, sendo servida por um conjunto de áreas comuns, está preparada para receber entre 28 a 30 estudantes, na sua grande maioria, em quartos individuais. A célula individual (o quarto) foi pensada para satisfazer as necessidades fundamentais dos estudantes, contudo apenas até certo ponto. Conceptualmente a “casa” promove a vivência dos espaços comuns, numa tentativa de contribuir para o florescer das relaçoes inter-pessoais e para uma cultura de comunidade.


15

1.400

ALÇADO_Rua dos Correeiros

0

50

100 m


Erasmus na Baixa

16

PLANTA TIPO A_Espaรงos comuns - piso 0

Corte C

PLANTA TIPO B_Espaรงos restritos - piso 1

0

1

5m


ResidĂŞncia de Estudantes

17

0

1

4m

Aspectos Construtivos _C

CORTE LONGITUDINAL


MNAA |AMPLIAÇÃO DE UM ESPAÇO MUSEOLÓGICO Projecto Académico | Projecto Arquitectónico V | 4º Ano LOCALIZAÇÃO: R. Janelas Verdes, Lisboa, Portugal DATA: 2014 Realizado em colaboração com Bárbara Rodrigues Orientado pelo Arq. Ricardo Bak Gordon

Esta intervenção propõe-se, não apenas a conceber uma ampliação, mas a criar uma nova relação entre o museu e a cota baixa da cidade de Lisboa. Optou-se então por inserir a proposta numa área ocupada presentemente por edifícios devolutos na Av. 24 de Julho, limpando o traçado do muro de contenção que acompanha o MNAA, criando assim novos espaços públicos e passagens pedestres, interligando o existente e a nova proposta. O novo edifício procura caracterizar os espaços demonstrando, no decurso da visita, os diferentes ambientes e funcionalidades, criado relações visuais entre estes. O conceito adoptado baseia-se num corpo com um eixo central, constituído por um série de volumes, independentes estruturalmente e dasfasados entre si, e cujas direcção variam consoante os pisos. O corpo contraria a curvatura criada pelos restantes edifícios presentes na avenida, possibilitando a existência de espaços públicos seguros e separados do trânsito. A estrutura que caracteriza o projecto aparece realçada, conferindo aos espaços um ambiente onde a Arte e a Técnica se fundem. E o revestimento que envolve os volumes, proporciona, aquando o perorrer dos espaços, uma forte permeabilidade ao difício e permite o reconhecimento, em vultos, da cidade e da estrutura. Numa atmosfera nocturna, o edifício destaca-se como um ponto marcante da envolvente, consequência da sua iluminação própria.

Original

Conceito

Corte


19

1.3000

ORTOFOTOMAPA_Implantação do Projecto


20

MNAA

Planta piso térreo_0 1. Arquivos 2. Oficinas

1. 2.

Planta primeiro piso _2 3. Área Exposição

3. 3.

Planta segundo piso _3 3. Área Exposição

3.

Planta terceiro piso _4 4. Cafetaria 5. Zona Administração

4. 5. 0

10

50 m


Ampliação de um espaço museológico

21

4.05 m

0.15

0.00

m

m

4.50 m

6.45

m

0

Extensão do Museu Nacional de Arte Antiga_ Estudo Prévio Rua das Janelas Verdes, Lisboa _2013/2014

5

25 m

PLANTA TIPO_Piso entrada_1


MNAA

22 T01

PR01.PR02

T01

PV01

PR01.PR02

PV01

1

1.50

2

1.50

3

1.50

4

1.50

5

1.50

T01

PR01.PR02

PV01

0 1 e Construtivo 0 1

T01

PR01.PR02

PV01

55

10 10

20m 20 m

DOC


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Ampliação de um espaço museológico

1 3

2

4

5

CORTE E DETALHES CONSTRUTIVOS_Orientação Longitudinal


Centro Congressos Lx|NOVA LOCALIZAÇÃO Projecto Académico

| Projecto Arquitectónico VI

LOCALIZAÇÃO: Parque Eduardo VII, Lisboa, Portugal

| 5º Ano

DATA: 2015

Realizado em colaboração com João Mexia Orientado pelos Arq. Carlos Cruz, Nuno Lourenço e António Costa

Na criação do Parque Eduardo VII, foi reforçada uma linha de água (que se pensava ser pré-existente), preparando todo um cenário dramático para receber o palácio da cidade, no topo da alameda. Contudo o palácio nunca foi construído, e esta solução mostra-se agora inadequada à realidade atual. As alterações à topografia criam obstáculos a qualquer movimento no parque que não o realizado ao longo do eixo central, como tal, esta proposta sugere uma regularização da topografia, desvalorizando o eixo central e tentando criar condições para uma maior dinamização do espaço, agora meramente contemplativo.

DIFERENTES TOPOGRAFIAS

Ao aliar a localização escolhida com as alterações na topografia, torna-se claro o potencial de ligação da Av. Sidónio Pais ao centro do parque passando de nivel sob o novo centro de congressos, valorizando ambos os espaços e contribuindo para a boa acessibilidade da proposta.

DESVALORIZAÇÃO DO EIXO CENTRAL

Para a implantação do Centro de Congressos, pensou-se numa readaptação do Pavilhão Carlos Lopes, buscando a sua forma original e interligando-o com uma nova infraestrutura, essencialmente embutida no terreno, criação condições para a existência de um grande auditório (4000 pax), uma galeria expositiva e um conjunto de salas de reunião e de equipamentos que não só assegurem o funcionamento de uma infraestrutura desta dimensão, mas que contribuam a uma dinamização de todo o território em causa.

RELAÇÃO COM A RUA

DINAMIZAÇÃO DO ESPAÇO


25

1.5000

ORTOFOTOMAPA_Implantação do Projecto


Centro Congressos LX

26

PLANTA TIPO_Piso 1

1.1200

CORTE LONGITUDINAL

1.1200


Nova Localização

27


28

Centro Congressos LX


29

Nova Localização

FOTOMONTAGEM_Ambiente Interior


Nyumba Yangu|HABITAÇÃO DE EMERGÊNCIA Projecto Académico|Design Ambiental II & SADC|Project Habitat LOCALIZAÇÃO: --

DATA: 2015

Realizado em colaboração com Diana Tomaz e Rita Simões

Este tipo de habitação temporária é muitas vezes mais permanente que o desejado, e, da mesma forma que uma família se modifica de modo constante, é importante que estas habitações possam também ser facilmente adaptadas às novas necessidades. Como solução, surge a ideia de criar uma habitação físicamente permanente, mas formalmente temporária. E desenvolve-se o conceito de simples montagem e adaptação presente nos LEGO’s. Propõe-se então uma habitação com base num sistema de encaixe directo de módulos pré-fabricados, numa base regrada, fixa no terreno por meio de uma malha de estacas. A disposição dos encaixes é idealizada em função dos módulos, e permite a ampliação da habitação a qualquer momento. Tratando-se de um clima tropical húmido, a proposta abre-se para o exterior e faz uso, essencialmente, de materiais de proveniência local, que apresentam um bom comportamento perante o clima, reduzindo os custos e ajudando no controlo da temperatura interior. A cobertura, em chapas metálicas, é sustentada por um conjunto de pilares encaixados ao longo do perímetro da base, encontrando-se inclinada para permitir uma condução mais eficaz da precipitação. A cobertura eleva-se 50 cm acima da altura dos módulos, permitindo a entrada suave de luz natural e promovendo uma ventilação natural dos espaços.

SIMPLES_CONFORTÁVEL_VERSÁTIL_DINÂMICO


O_ECONÓMICO

31

1.100

PLANTA TIPO_Piso térreo


Nyumba Yangu

32 EXEMPLOS DE PLANTAS...

... OPÇÕES ADAPTADAS ÀS NECESSIDADES A

B

C

Espaço de Refeições

Proposta Clima Tropical

Instralações Sanitárias Espaços Privados

CORTE CONSTRUTIVO - 1.50


Habitação de Emergência - Sustentabilidade

33

PORMENOR DE ENCAIXE... WC - 2.5 m x 2 m

Quarto - 2.5 m x 4 m

Cozinha - 2 m x 5 m

MÓDULOS A REPRODUZIR...

MATERIAIS...


Play in Town|PLAYGROUND SPACE

Concurso Internacional | Cosentino Challenge 9 | Cosentino Group LOCALIZAÇÃO: --

DATA: 2015

Realizado em colaboração com Lúcia Sebastião

Agora é possivel brincar na cidade, vivendo os espaços e o que estes têm para nos oferecer. E com a utilização destes novos módulos de mobiliário urbano, criar um playground na tua cidade, torna-se mais fácil. Estes módulos, que oferecem diferentes combinações possíveis, permitem gerar: Para cada cidade, uma forma; Para cada praça, um percurso. A proposta traz consigo a possibilidade de criar uma história diferente para cada contexto, promovendo uma maior relação entre a cidade e as pessoas e, oferecendo simultaneamente, um espaço de lazer para todas as idades. E como a cor é sempre um factor importante, especialmente na projecção de espaços de recreio destinados a crianças, a presente proposta pretende trazer uma nova cor, não apenas para a cidade, para a vida das pessoas. Introduz-se, assim, uma nova cor - Ruber by Cosentino. Uma cor que pode vir a marcar a paisagem urbana de cidades como Lisboa, Madrid, Paris, Roma ... Na indústria da pedra, a forma do produto final e o corte da matéria-prima, são crúciais. E, de forma a rentabilizar ao máximo a produção destas instalações urbanas e a minimizar os desperdícios, a produção dos módulos segue o seguinte esquema, apresentado à direita.


35

Dimensões base e estratégia de corte

EXEMPLO 1

EXEMPLO 2

EXEMPLO 3


Play in Town

36

1 2

3

LISBOA | Terreiro do Paรงo


37

Cosentino Challenge 9 AVENTURA-TE |Experiencia um novo percurso

AGITA-TE|Explora as formas e diverte-te

APRECIA |Relaxa e aprecia o momento


Outros | EXEMPLOS DE MAQUETISMO Projectos Académicos

DIM. 600x800| Escala 1.100 REPRESENTAÇÃO DA TUBAC HOUSE_Cartão Cinza


39


40

Outros

DIM. 1400x800| Escala 1.100 ERASMUS NA BAIXA_PVC Branco


Exemplos de Maquetismo

41


42

Outros

DIM. 1600x1000| Escala 1.250 AMPLIAÇÃO DO MNAA_Canson Branco


Exemplos de Maquetismo

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COMO CONTACTAR? patriciaelias14@gmail.com pt.linkedin.com/in/patriciaelias14 patricia_elias214@hotmail.com


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